EDUCAÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE: A EXPERIÊNCIA DOS JARDINS BOTÂNICOS BRASILEIROS.

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1 EDUCAÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE: A EXPERIÊNCIA DOS JARDINS BOTÂNICOS BRASILEIROS. Tania Maria Cerati Instituto de Botânica- Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Av. Miguel Stefano 3687, CEP: , São Paulo, Brasil. Fone (55) tcerati_ibt@yahoo.com.br. Pesquisador Científico, Coordenadora da Comissão de Educação Ambiental da Rede Brasileira de Jardins Botânicos. Ejos Temáticos: (2) Educación CTS y Educación Superior, Participación de los públicos, comunicación y democratización Introdução Ao longo da história os jardins botânicos têm redefinido sua missão e atualmente definidos como: instituições que abrigam coleções de plantas (ou partes de plantas) vivas e não vivas, devidamente identificada, catalogada e registrada que recebem tratamentos especiais que dão longevidade a esse patrimônio que é destinado à conservação da biodiversidade, pesquisas científicas e educação. Essas instituições configuram-se como importantes centros geradores de conhecimento científico e, conseqüentemente, centros de educação formal uma vez que oferecem cursos de pós-graduação, estágios e diversas atividades complementares a vida acadêmica. Os jardins botânicos contemporâneos têm direcionado esforços para a implantação de programas educativos objetivando a conscientização do público em prol conservação da biodiversidade, emergindo como importantes centros divulgadores de ciências propiciando os a divulgação e socialização de conhecimento, transmissão de valores, reflexões sobre a importância do mundo vegetal para a manutenção de toda a rede da vida. Ao articular a complexa missão de conservação de acervo, produção de conhecimento científico, divulgação científica e educação em nível formal e não formal, assume importante papel na promoção e estabelecimento de políticas públicas nas esferas municipais, estaduais e federais.

2 Estima-se que cerca de espécies vegetais estão ameaçadas de extinção no mundo e os jardins botânicos têm importância vital na preservação dessas espécies, mas de acordo com Willison 2006, nenhum projeto de conservação de biodiversidade terá êxito sem a participação da educação ambiental. Fomentar a educação ambiental, criar equipes para desenvolver o programa educativo e realizar ações educativas para os diversos tipos de público, tornou-se uma das prioridades dessas instituições. A inserção da educação ambiental nos jardins botânicos possibilita a criação de um espaço dialógico entre instituição e público e a implantação das práticas educativas devem ser desenvolvidas levando-se em conta as características culturais e regionais possibilitando assim, a construção de uma cultura ambiental. Os programas educativos dos jardins botânicos estão direcionados, principalmente, a quatro diferentes tipos de público: a) público escolar formado por alunos de diferentes níveis escolares que realizam visitas educativas; b) professores que são capacitados através de cursos, palestras, projetos que envolvem equipes do jardim e da unidade escolar; c) público em geral que visita o jardim espontaneamente e d) comunidade do entorno importante parcela do público que deve ser inserida no programa educativo visando despertar a consciência crítica desses grupos sociais e estimular a participação da comunidade na proteção da diversidade biológica regional. Verifica-se que o público estudantil é um assíduo freqüentador desses espaços e o vínculo entre os jardins botânicos e a educação formal, vem se fortalecendo. Apesar de se reconhecer a importância dos programas de educativos, sua implantação ainda encontra uma séries de dificuldades que quando transpostas, produzem excelentes resultados e, o maior resultado é o reconhecimento do público. Sensibilizar e despertar a consciência crítica de grupos sociais no entorno de áreas que conservam a biodiversidade e estimular a participação da comunidade na proteção dos recursos naturais, tem sido consideradas as ações mais adequadas para a efetiva proteção dessas áreas (TABANEZ et al, 1997; MAROTI, 2002). Essa consciência crítica é despertada por meio da educação ambiental, que tem como desafio promover a mudança de valores, posturas e atitudes, sendo necessário integrar suas ações aos aspectos ecológicos, políticos, culturais e éticos.

3 Na última década as ações educativas em jardins botânicos contribuem para a implementação de diretrizes políticas nacionais e internacionais, como a Convenção da Biodiversidade (CDB - que em seu Artigo 13 reconhece a necessidade de criar consciência e educar o público no âmbito da educação ambiental) e a Política Nacional da Biodiversidade, estabelecida pelo Decreto de 22/08/2002. Segue, também as recomendações estabelecidas pela Estratégia Global para a Conservação de Plantas, UNEP 2006, na Meta 14 que enfatiza A importância da diversidade das plantas e a necessidade da sua conservação incorporadas a programas de comunicação, educação e conscientização pública. No cenário brasileiro são instituições importantes para a conservação da biodiversidade produzindo avanços relevantes na produção de conhecimento em diversas áreas da Botânica e Meio Ambiente. O Brasil conta atualmente com trinta e quatro jardins botânicos, com a seguinte distribuição regional: Norte - 3, Nordeste - 5, Centro-oeste 3, Sul 7, Sudeste 16. Todos são vinculados à Rede Brasileira de Jardins Botânicos (RBJB) que tem o objetivo de promover a cooperação técnico-científica entre jardins botânicos e instituições congêneres; estimular o estudo da botânica e a conservação da biodiversidade; fomentar a implantação de programas de educação ambiental e apoiar a criação e desenvolvimento de novos jardins botânicos. O trabalho em rede é uma ferramenta que possibilita maior integração entre os diversos atores, estimulando o debate e a troca de experiências. Além disso, propicia e aperfeiçoa o trabalho em grupo criando espaço para discussão, revisão e a organização de práticas, possibilitando estabelecer estratégias de ação no âmbito nacional. Para o cumprimento dessas políticas educativas direcionadas a conservação da biodiversidade, a Rede Brasileira de Jardins Botânicos, recomenda a todos os seus afiliados: a) institucionalizar um programa educativo, fomentando a capacitação de equipes educativas por meio de cursos, palestras e intercâmbio de equipes entre os jardins botânicos; b) contemplar nas ações educativas a divulgação das espécies nativas e ameaçadas de extinção; c) incentivar ações educacionais com a população do entorno com o objetivo de sensibilizar quanto à importância da preservação da vegetação, os recursos naturais preservados nos jardins botânicos, como benefícios ambientais para a

4 população. Para fomentar, assessorar e apoiar os programas educativos dos jardins botânicos brasileiros, com o intuito de consolidar essas instituições como importantes espaços educativos Rede Brasileira de Jardins Botânicos criou a Comissão de Educação Ambiental formada por técnicos das diversas regiões brasileiras. Essa comissão criou o projeto O Jardim Botânico vai à escola, um projeto educativo aplicável nos jardins botânicos brasileiros, que tem como objetivos: a) socializar o conhecimento gerado; b) promover a reflexão sobre a importância da conservação da biodiversidade; c) aproximar a população do entorno com os trabalhos de cada jardim; d) consolidar e apoiar os programas educativos. A construção de um projeto educativo de abrangência nacional Partindo do pressuposto que os jardins botânicos são importantes espaços de conservação da biodiversidade e geradores de conhecimento científico que devem ser socializados para promover reflexões sobre as questões ambientais atuais o presente trabalho tem como objetivo apresentar os resultados do projeto Jardim Botânico vai à escola, uma parceria entre os jardins botânicos brasileiros e as escolas públicas. A justificativa para trabalhar junto com a educação formal foi necessidade criar um processo de diálogo com as escolas do entorno com o objetivo divulgar a importância dos jardins botânicos e o trabalho que eles desempenham na conservação da biodiversidade e a importância desses como espaços de aprendizagem, provocando a interação da comunidade ao local e despertando o sentimento de pertencimento. Apresentar as características e resultados o projeto O Jardim Botânico vai à escola (JBVE), como uma ação estratégica nacional em educação ambiental para os jardins botânicos é o objetivo central deste trabalho. 1. Caracterização do projeto O Jardim Botânico Vai À Escola O objetivo central do projeto é estabelecer um processo educativo com a comunidade escolar por meio de ações de educação ambiental, de forma a divulgar o papel dos Jardins Botânicos na conservação da biodiversidade e na promoção da sustentabilidade sócio-ambiental, e seus objetivos específicos são: a) socializar o

5 conhecimento gerado nas equipes dos jardins botânicos; b) promover a reflexão sobre a importância da conservação da biodiversidade; c) aproximar a população do entorno com os trabalhos de cada jardim; d) consolidar e apoiar os programas educativos. O enfoque participativo foi princípio metodológico adotado, tendo como pressuposto a interdisciplinaridade onde as ações seriam construídas entre os professores e educadores de jardins botânicos. Esta decisão de metodologia baseia-se no fato de promover a aproximação entre os diversos atores envolvidos. De acordo com Sato (1997) é a metodologia mais indicada para educação ambiental por permitir a participação dos envolvidos por meio de reflexões críticas de um problema percebido por todos potencializando a emancipação e a participação social, sendo amplamente difundida e utilizada nos grandes projetos realizados em diversos países europeus onde professores são estimulados a desenvolver atividades em educação ambiental nas suas escolas. Ludke e André (1986) consideram que as pesquisas com enfoque participativo são ocasiões privilegiadas que reúnem opiniões de uma pessoa ou de um grupo no esforço de elaborar o conhecimento de para Gaudiano, 2007 na educação ambiental como em outras áreas da pedagogia existem aproximações distintas, desde aquelas que enfatizam a conservação biológica até as que articulam condições sócio-econômicas e culturais que possibilitam o desenvolvimento de projetos com enfoques que vão desde o ensino de ciências até reivindicações comunitárias aspectos da realidade que serão utilizados na composição de soluções para seus problemas. O público alvo foram os estudantes e professores das escolas públicas de ensino fundamental do entorno dos jardins botânicos, com a duração de um ano letivo. O projeto começo a ser implantado nas escolas em 2005 e encontra-se ativo até hoje. Para atingir seus objetivos o projeto foi executado em duas etapas: 1. construção do projeto e 2. implantação e desenvolvimento do projeto. 1. A construção do projeto pelos técnicos dos jardins botânicos A equipe sentiu a necessidade de elaborar diversos materiais didáticos, expositivos e lúdicos para suprir a falta de materiais didáticos com abordagem de botânica, biodiversidade e conservação. Este material juntamente com outros que foram adquiridos formou o Baú da Vida, uma caixa que armazenou todo o material didático

6 cujo nome alusivo à magia que um baú exerce no imaginário das pessoas. A ideia central do Baú da Vida é que permanecesse na escola durante o período de execução do projeto, retornando ao jardim para ser utilizado novamente por outras escolas. Dessa forma subsidia o trabalho do professor no desenvolvimento das atividades propostas no projeto. 2. A implantação e desenvolvimento do projeto Foi selecionada uma escola do entorno do jardim botânico onde e estabelecido horários para reuniões semanais com o objetivo de promover o diálogo, planejamento de atividades, avaliações e reflexões sobre práticas educativas, troca de saberes e experiências entre professores. De acordo com a metodologia participativa este espaço, representa uma excelente oportunidade para reflexões críticas sobre como inserir o jardim botânico nas atividades escolares, além de ser um espaço para capacitação dos professores e construção de relações baseadas na reciprocidade, confiança, compreensão, solidariedade, estabelecendo vínculos a uma prática condizentes com os pressupostos de EA. Apresentação do projeto aos professores enfatizando que este projeto não estava pronto, seria construído em conjunto, pela equipe então formada. Portanto, seria um projeto dinâmico, com mudanças de rumo, se necessário, onde todos teriam voz. Os professores, agora parceiros, atuariam utilizando seus talentos, habilidades e experiências contando com o aporte de conhecimento e experiência advindo dos pesquisadores. Em cada escola foram realizadas as seguintes atividades 2.1. Curso de Atualização com carga horária mínima de oito horas teve um núcleo comum que abordou os seguintes assuntos: Jardins Botânicos, sua função e importância para a conservação da biodiversidade; Papel educativo dos Jardins Botânicos; Noções de Educação Ambiental; Potencial educativo de atividades; e um núcleo específico de acordo com a demanda de cada grupo Percepção do ambiente escolar Com o objetivo de despertar a curiosidade e o interesse dos alunos na apropriação do espaço escolar, foi realizado um diagnóstico da percepção dos alunos sobre o ambiente escolar (pátio da escola e arredores). A percepção foi registrada pelos alunos, orientados pelos professores, de diferentes

7 maneiras: observação escrita, desenhos, maquetes, planta-baixa e outras situações os alunos perceberam o ambiente da escola, ressaltando problemas ambientais possivelmente existentes e expectativas de mudanças. O curso de atualização, a percepção do ambiente escolar e As reuniões semanais análise de como os professores entendiam o papel dos Jardins Botânicos subsidiaram o delineamento das próximas ações. Durante um ano letivo as equipes trabalharam na implantação de um projeto interdisciplinar obedecendo a necessidade da escola e dos professores, as características regionais, e a capacidade de trabalho de cada Jardim Botânico. Nesta etapa cada jardim botânico teve a flexibilidade de identificar quais as ações necessárias para atender professores e alunos na implantação deste projeto A Escola vai ao Jardim Botânico- Estudantes e professores participaram de visitas monitoradas ao jardim botânico próximo de sua escola. onde puderam conhecer a estrutura, coleções, atividades de pesquisa e conservação e demais assuntos de interesse. Para auxiliar na realização dos projetos escolares planejados na última etapa foram desenvolvidas oficinas preparatórias buscando contribuir para que alunos e professores adquirissem competências necessárias ao desenvolvimento das atividades ambientais na escola Planejamento dos projetos a serem desenvolvidos na escola - Na perspectiva de construir um projeto com enfoque participativo, uma etapa fundamental foi a elaboração de projetos escolares juntamente com professores, equipe pedagógica e a equipe do Jardim Botânico. A percepção do ambiente escolar e o curso de formação dos professores subsidiaram os projetos escolares, que foram planejados de acordo com as características regionais e capacidade de trabalho de cada Jardim Botânico, mantendo conexões com os conteúdos escolares. Foi estabelecido um cronograma de atividades, contemplando as necessidades das equipes. Foram realizadas oficinas preparatórias, para professores e alunos, com o intuito de fornecer informações e desenvolver as capacidades fundamentais para a realização dos projetos escolares Avaliação A avaliação foi elaborada de forma a captar o impacto das diferentes etapas do Projeto, e foi dividida em três categorias: a) avaliação processual; b) avaliação de

8 resultados e c) avaliação do projeto. Os instrumentos para a avaliação processual foram fichas de avaliação e, em alguns casos, atas efetuadas pelos coordenadores do projeto e professores. As fichas de avaliação foram estruturadas com indicadores simples relacionados aos objetivos do projeto, sendo preenchidas a partir da observação direta por parte de todos os atores, expressando as percepções das categorias, como o corpo técnico dos Jardins Botânicos, corpo discente, corpo docente, pais e demais membros da comunidade escolar. Resultados O projeto Jardim Botânico vai à escola foi implantado em todas as regiões brasileiras, a saber: Região Norte Belém do Pará - Museu Paraense Emílio Goeldi Bosque Rodrigues Alves Amazonas Jardim Botânico da Reserva Adolfo Ducke Região Nordeste Bahia - Jardim Botânico de Salvador Paraíba - Jardim Botânico de João Pessoa Ceará - Parque Zoobotânico do Ceará Pernambuco - Jardim Botânico do Recife Região Centro Oeste Brasília Jardim Botânico de Brasília Goiás Jardim Botânico de Goiânia Região Sudeste São Paulo - Jardim Botânico de São Paulo Jardim Botânico de Bauru Jardim Botânico de Paulínia Jardim Botânico da UNESP de Botucatu Jardim Botânico do Instituto Agronômico de Campinas

9 Jardim Botânico de Santos Rio de Janeiro - Jardim Botânico do Rio de Janeiro Minas Gerais - Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte Jardim Botânico de Poços de Caldas Região Sul Paraná Jardim Botânico de Curitiba Rio Grande do Sul Fundação Zoobotânica de Porto Alegre Jardim Botânico de Caxias do Sul Jardim Botânico de Lageado Os resultados foram evidenciados nas diferentes etapas do projeto. Durante a construção do projeto pelos técnicos dos jardins botânicos, foram produzidos os seguintes materiais didáticos: a) conjunto de painéis sobre os biomas brasileiros (Amazônia, cerrado, mata atlântica, caatinga, campos sulinos, pantanal (Figura 1); Jogo da Memória sobre os biomas brasileiros (Figura 2); c) Cartilha de orientação do professor (Figura 3);

10 Figuras 1-4. Material didático elaborado pelos técnicos dos jardins botânicos. 1.- Painéis dos biomas brasileiros. 2.- Jogo da memória dos biomas brasileiros. 3.- Cartilha do professor. 4.- Baú da Vida com os materiais didáticos. No período de desenvolvimento do projeto participaram 72 escolas, num total de professores atualizados que abrangeu alunos participantes. Foi nítida a constatação da aproximação entre os jardins botânicos com a comunidade do entorno durante o desenvolvimento do projeto, o que possibilitou o acesso desta a um espaço de educação não formal, permitindo ao professor e alunos o acesso ao conhecimento científico atualizado. Ao vislumbrar as possibilidades educativas dos jardins botânicos como um espaço para ampliar a prática pedagógica os professores demonstraram grande interesse em relacionar este espaço educativo com suas práticas pedagógicas em sala de aula. A metodologia utilizada permitiu a implantação de um processo coletivo de produção e compartilhamento de saberes, articulado a uma ação educativa interdisciplinar que possibilitou a capacitação dos professores que desenvolveram subprojetos interdisciplinares nas escolas, com enfoque para o ensino de Botânica e conservação da biodiversidade, demonstrando que a função educativa dos jardins botânicos pode ser desenvolvida por diversos canais, dentre eles a escola. As diferentes etapas mostraram-se como fonte de aprendizagem e contribuíram para a aquisição e o aperfeiçoamento cultural de todos os envolvidos. Os docentes declararam que foi uma oportunidade significativa e única para superarem as dificuldades advindas da formação inicial, reconhecendo que jamais tiveram essa vivência prática, considerada fundamental para a motivação e a melhoria da prática pedagógica. Aceitamos o desafio de trabalhar com a educação formal numa intervenção educacional baseada em valores voltados à dimensão ecológica, ambiental e social, um desafio nada fácil diante dos problemas educacionais e da estrutura escolar brasileira. O compartilhamento de saberes e a atualização dos professores foram ferramentas indispensáveis no processo, uma vez que possibilitou a mudanças no horizonte educativo dos professores, estimulando reflexões e ações que conduziram a superação de dificuldades advindas da formação inicial. A vivência prática proporcionada pelas oficinas e visitas de campo foi o ponto de apoio para o ousar novas práticas

11 educativas. O projeto possibilitou a aproximação dos jardins botânicos brasileiros com a comunidade do entorno e seu sucesso está embasado na relação de confiança estabelecida entre as equipes dos jardins, direção escolar e, principalmente, no envolvimento dos professores. O projeto Jardim Botânico vai à escola contribuiu para o processo formativo de alunos e professores, ampliando a visão de mundo e a socialização de conhecimento entre as equipes técnicas dos jardins botânicos e as escolas. Fez germinar o acesso ao mundo da cultura científica, mostrando formas e possibilidades de interação. Ressaltamos a importância de fomentar a parceria entre instituições produtoras do saber e instituições de ensino a fim de promover à divulgação do conhecimento, atualização de professores, a melhoria da qualidade do ensino e a conscientização da população sobre importância da conservação da biodiversidade. Referências Bibliográficas BOTANIC GARDENS CONSERVATION INTERNATIONAL. Global Strategy for plant conservation. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, p.il. LUDKE, H. A. & ANDRE, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPV p. MAROTI, P. S.. Educação e interpretação ambiental junto à comunidade do entorno de uma unidade de conservação Tese (doutorado em Ecologia e Recursos Naturais). Centro de Ciências Biológicas e Saúde da Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 145 p WILLISON, J. Educação ambiental em Jardins Botânicos: diretrizes para o desenvolvimento de estratégias individuais. Rio de Janeiro: Rede Brasileira de Jardins Botânicos, p. Il

12 GAUDIANO, E.G. Educação ambiental para a biodiversidade. In: Educação ambiental e conservação da biodiversidade. Junqueira, V.; Neiman, Z. (Orgs). Barueri, SP: Manole, NKOSKI, B. S. Community Education for biodiversity conservation in Shieselwini, Region of Swaziland. Journal of Biological Education. v. 36, n. 3, p , TABANEZ, M. F.; PÁDUA, S.M.; DE SOUZA, M.G Avaliação de trilhas interpretativas para educação ambiental. In: PÁDUA, S.M. & TABANEZ, M.F. Educação Ambiental- caminhos trilhados no Brasil. IPE, Brasília, D.F SATO, M. Educação para o ambiente amazônico Tese (doutorado em Ecologia e Recursos Naturais). Centro de Ciências Biológicas e Saúde da Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 243 p.

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