Demonstrações Financeiras. 30 de junho de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes

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1 Demonstrações Financeiras 30 de junho de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes

2 Índice Relatório da Administração... 1 Relatório dos Auditores Independentes sobre Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Balanços Patrimoniais... 6 Demonstrações do Resultado... 8 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido... 9 Demonstrações dos Fluxos de Caixa - Método Indireto Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

3 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 30 de junho de 2015 e 2014 Apresentamos as Demonstrações Financeiras do Banif Banco de Investimento (Brasil), S.A., elaboradas na forma da legislação societária, normas de contabilidade e legislação bancária aplicáveis às Instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, relativas ao semestre encerrado em 30/06/2015, acompanhadas das Notas Explicativas e do parecer da PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes. CONJUNTURA ECONÔMICA O cenário internacional encontra-se marcado por acentuadas assimetrias entre as perspectivas de crescimento nas diferentes economias. Com efeito, se nos Estados Unidos, na esteira da melhoria dos indicadores de produção, discute-se - pela primeira vez após quase uma década - a oportunidade de um possível aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve, na outrora pujante China as autoridades promoveram recentemente medidas como a desvalorização do yuan, reduções nas taxas de juros, diminuição dos compulsórios e emissão de sinais de incentivo ao mercado acionário, demonstrando uma forte preocupação com o arrefecimento econômico que tem se acentuado nos últimos anos. A Europa e o Japão, por seu lado, apresentam obstáculos estruturais para sustentar o almejado crescimento em suas economias, enquanto os países emergentes, de maneira geral, atravessam momento de fraco crescimento, no difícil processo de transição de um período em que foram beneficiados por crédito abundante e elevada demanda global por commodities, para um novo cenário, com menores perspectivas de crescimento em nível mundial. No Brasil, além dos efeitos da situação econômica global, o quadro econômico é também impactado em função da prolongada crise política instalada, que se intensifica em função das tensões provocadas pelo andamento das investigações da Operação Lava-Jato. As incertezas no quadro político, o enfraquecimento adicional da demanda doméstica e os baixos níveis de confiança dos empresários tornam o quadro mais difícil neste ano, e não sugerem uma recuperação dos investimentos no curto prazo. O consumo, por seu turno, reage negativamente à piora dos indicadores de renda, crédito e emprego. No segundo trimestre de 2015 o desemprego no Brasil subiu a 8,3%, configurando-se na maior taxa da série histórica Pnad do IBGE, representando a perda de 494 mil empregos com carteira assinada no período de janeiro a julho. No segundo trimestre de 2015, houve queda de 2,6% no PIB, se comparado com o período homólogo no ano anterior. A expectativa entre economistas do mercado financeiro é de uma queda de 2 % para o PIB em E a inflação também preocupa: no acumulado de 12 meses encerrado em julho os preços subiram 9,56% - se medidos pelo IPCA, índice oficial - e a previsão do mercado financeiro é de uma variação superior a 9% em Este poderia ser o primeiro ano com inflação superior ao teto da meta estabelecida pelo CMN (6,5%), algo que não acontece desde Assim, a economia do País está convivendo com queda na produção, desemprego, inflação e recessão. 1

4 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 30 de junho de 2015 e 2014 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Dados do Banco Central do Brasil revelam que a expansão do volume de crédito do sistema financeiro nacional, de Junho/2014 a Junho/2015, foi de 9,8%, abaixo da tendência dos últimos exercícios, atingindo o montante de R$ 3,1 trilhões, dos quais R$ 1,5 trilhão com pessoas físicas e R$ 1,6 trilhão com pessoas jurídicas. A relação crédito/pib passou de 52,8% em Junho/2014 para 54,5% em Junho/2015. BANIF BRASIL O Banif Brasil, no País desde 1998, com sua sede localizada na cidade de São Paulo - SP mantém estruturas de bancos Comercial e de Investimento, cujas operações se encontram integradas desde o primeiro semestre de O Banco Comercial atua nos segmentos de empresas, pessoas físicas e investidores institucionais, com focos, em especial, no middle market, affluents e clientes de alta renda, ofertando produtos de crédito, comércio exterior, tesouraria, operações estruturadas, câmbio e de captação em geral (depósitos e investimentos). No Banco de Investimento destacam-se negócios das áreas de Mercado de Capitais, Fusões e Aquisições, Corporate Finance e Securitizações, com reputação consolidada na estruturação e distribuição de operações através de diversos instrumentos, tais como CRI, FII, FIP e Debêntures. A atuação do Grupo Banif no Brasil no ano de 2013 foi caracterizada por um amplo processo de reestruturação, com foco na racionalização da estrutura organizacional, na busca de uma maior eficiência operacional em negócios nos segmentos-alvo de mercado, além da continuidade do processo de desinvestimento em segmentos descontinuados. Em 2014 e no primeiro semestre de 2015, foram realizados novos ajustes na estrutura organizacional, com adoção de medidas que buscaram aprimorar ainda mais a eficiência em todas as áreas da Instituição, sem qualquer prejuízo à qualidade dos serviços, com o que se totaliza uma redução de 50% do custo administrativo recorrente, desde a posse da nova administração, em Setembro de O Ativo Líquido Consolidado no período de junho de 2014 a junho de 2015 diminuiu de R$ milhões para R$ milhões, como reflexo, entre outros, da redução das Operações de Crédito, que passaram de R$ 698 milhões para R$ 420 milhões em linha com o objetivo de desalavancagem do Balanço, com reflexos positivos no rácio de transformação (loan to deposit ratio), que se situou, em 30 de junho de 2015, em 0,61, que compara com 0,98 no período homólogo. Do lado do Passivo, o Banco seguiu a sua estratégia de redução do cost of funding (CoF), por via, em especial, da redução dos passivos mais onerosos (DPGE), enquanto os Depósitos de Clientes mantiveram sua tendência de crescimento observado no exercício de 2014, passando de R$ 211,6 milhões, em junho/2014, para R$ 256,5 milhões em junho/2015, com os Depósitos Totais a situarem-se em R$ 723,3 milhões, em junho de 2015, contra R$ 744,6 milhões, no período homólogo. 2

5 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 30 de junho de 2015 e 2014 De destacar ainda o fechamento de operação de securitização de parte significativa da carteira de crédito do Banco (incluindo operações em balanço e written off), no montante total (valor de face) de R$ 564,0 milhões e net accounting value de R$ 178,5 milhões, que permitiu concluir a reestruturação de balanço e segregar os portfolios legacy remanescentes do Banif Brasil. Tratou-se de operação relevante no processo de reestruturação do Banco iniciado em Setembro de 2012, abrangendo um portfolio de direitos creditórios de diversas categorias, com ênfase em NPL. A liquidação da Operação em questão teve início em 01/07/2015, com importantes reflexos na: i) geração de liquidez; ii) redução no CoF; iii) melhoria no equilíbrio entre ativos rentáveis e passivos onerosos; iv) geração de relevante resultado contábil (P&L); v) eliminação de riscos contingentes potenciais; e vi) redução de despesas do Banif inerentes à gestão, acompanhamento e recuperação da carteira objeto da securitização. Os impactos da operação de securitização acima referida, a serem reconhecidos em balanço no terceiro trimestre, permitirão, ainda, o realinhamento do resultado do exercício com o Business Plan. O Patrimônio Líquido Consolidado do Banco registrou, ao final do 1º Semestre de 2015, o valor de R$ 161,9 milhões, com o Índice de Basiléia, no consolidado do Grupo Banif no Brasil, a registrar 14,48%. Em atenção ao disposto no artigo 8º da Circular nº de 08 de novembro de 2001, do Banco Central do Brasil, a Administração declara que o Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. possui capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria Títulos Mantidos até o Vencimento. 3

6 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em 30 de junho de 2015 e 2014 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Acionistas Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A. Examinamos as demonstrações financeiras individuais do Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A. ("Instituição") que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras da Instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Instituição. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. 4

7 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Base para opinião com ressalva Conforme mencionado na nota explicativa 5 (a), o saldo comparativo do ativo em 30 de junho de 2014, referente ao investimento no Real Estate Brasil FIP ("FIP") no montante de R$ mil, estava registrado pelo valor da cota divulgado pelo administrador e não representava a avaliação a valor de mercado dos investimentos detidos pelo FIP, conforme requerido Circular no /01 do Banco Central do Brasil, para os títulos e valores mobiliários classificados como títulos para negociação. Adicionalmente, para aquela data-base, não obtivemos acesso às informações financeiras dos investimentos mantidos pelo FIP ou ao relatório dos auditores independentes sobre as últimas demonstrações financeiras do FIP que pudessem comprovar a sua posição patrimonial e financeira. Consequentemente, não foi possível determinar a eventual necessidade de algum ajuste nas demonstrações financeiras da Instituição em 30 de junho de 2014, relacionado com este investimento, caso as referidas evidências de auditoria tivessem sido obtidas. Todavia, a partir do segundo semestre de 2014 o conjunto de ativos imobiliários detido pelo FIP passou a ser avaliado por empresa especializada independente e o resultado dessa avaliação reconhecido como provisão nas demonstrações financeiras da Instituição, de forma a ajustar o investimento ao valor de avaliação apurado. Este assunto não produziu impactos no patrimônio líquido e resultado do semestre findo em 30 de junho de Opinião com ressalva Em nossa opinião, exceto pelos possíveis efeitos do assunto descrito no parágrafo "Base para opinião com ressalva", as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A. em 30 de junho de 2015 o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. São Paulo, 29 de agosto de 2015 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 Edison Arisa Pereira Contador CRC 1SP127241/O-0 5

8 BALANÇOS PATRIMONIAIS Em 30 de junho de 2015 e Ativo Circulante Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez (Nota 4) Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos (Nota 5) Carteira própria Vinculados a operações compromissadas Operações de crédito (Nota 6) Setor privado ( - ) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (Nota 6e) (2.059) (2.262) Outros créditos Rendas a receber (Nota 7) Diversos (Nota 8) ( - ) Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa (nota 6e) (68) (3.269) Outros valores e bens (Nota 9) Outros valores e bens Despesas antecipadas Realizável a longo prazo Aplicações interfinanceiras (Nota 4) Aplicações em depósitos interfinanceiros Operações de crédito (Nota 6) Setor privado ( - ) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (Nota 6e) (6.176) (6.446) Outros créditos Diversos (Nota 8) ( - ) Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa (Nota 6e) - (11.110) Permanente Investimentos Participações em controladas (Nota 10) Outros investimentos ( - ) Provisão para perdas - (155) Imobilizado de uso Outras imobilizações de uso ( - ) Depreciações acumuladas (2.305) (4.649) Diferido Gastos de organização e expansão ( - ) Amortizações acumuladas (1.038) (2.198) Intangível - - Outros ativos intangíveis ( - ) Amortizações acumuladas (260) (260) Total do ativo

9 BALANÇOS PATRIMONIAIS Em 30 de junho de 2015 e Passivo Circulante Depósitos (Nota 11) Depósitos a prazo Captações no mercado aberto (Nota 11) Carteira própria Outras obrigações (Nota 12) Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Diversas Exigível a longo prazo Depósitos (Nota 11) Depósitos a prazo Outras obrigações (Nota 12) Fiscais e previdenciárias - 85 Diversas Resultados de exercícios futuros - 8 Resultados de exercícios futuros - 8 Patrimônio líquido (Nota 13 ) Capital.De domiciliados no país Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial - (520) Lucros acumulados Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

10 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO (Em milhares de reais, exceto o lucro por lote de mil ações ) Receitas da intermediação financeira Operações de crédito (Nota 6 f e 6g) Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Despesas da intermediação financeira (6.195) (9.370) Operações de captação no mercado (7.024) (10.343) Reversão de provisão. p/ créditos de liquidação duvidosa Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas (despesas) operacionais (2.784) (1.262) Receitas de prestação de serviços Resultado de participações em coligadas e controladas 606 (31) Despesas de pessoal (365) (763) Outras despesas administrativas (Nota 15) (1.650) (2.009) Despesas tributárias (2.709) (88) Outras receitas operacionais (Nota 16) Outras despesas operacionais (Nota 16) (2.900) (178) Resultado operacional Resultado não operacional (171) 310 Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações Participações no lucro (16) - Imposto de renda e contribuição social (720) - IRPJ/CSLL exercícios anteriores (472) - Ativo fiscal diferido (248) - Lucro líquido do semestre Recebimento de juros sobre capital próprio (Nota 10a) Lucro por lote de mil ações - R$ 3,66 5,04 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

11 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Reservas de lucros Reservas Capital Ajustes de Reserva especiais avaliação Lucros Social legal de lucros patrimonial Acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de (522) Ajuste da circular Bacen 3068/ Lucro do semestre Saldos em 30 de junho de (520) Mutações do semestre Saldos em 31 de dezembro de (1) Ajuste da circular Bacen 3068/ Lucro líquido do semestre Reservas de lucros (1.570) - Equivalência reflexa da empresa investida Saldos em 30 de junho de Mutações do semestre As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

12 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro/ (Prejuízo) ajustado do semestre Lucro/ (Prejuízo) do semestre Ajustes para reconciliar o prejuízo líquido ao caixa líquido (890) (1.311) Depreciações e amortizações impostos diferidos Ajustes de avaliaçao patrimonial (1) - Provisão/Reversão para devedores duvidosos (829) (973) Reversão da provisão para desvalorização de outros valores e bens - (511) Resultado na alienação de outros valores e bens 3 - Baixa de ativos imobilizados 145 (97) Equivalência patrimonial (606) 31 Variação de ativos e passivos (28.603) (Aumento) / redução em aplicações interfinanceiras de liquidez (Aumento) / redução em títulos e valores mobiliários (14.123) Redução em operações de crédito (Aumento) / redução em outros créditos (1.061) (Aumento) em outros valores e bens (1.748) (10.495) (Redução) em depósitos (58.365) (56.257) Aumento em captações no mercado aberto Aumento em outras obrigações (Redução) em resultados de exercícios futuros (1) (6) Caixa líquido gerado (aplicado) nas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Dividendos Juros sobre o capital próprio Vendas de ativo imobilizado Caixa líquido gerado nas atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Aumento de capital em companhia investida (50) - Redução de capital em companhia investida Cessão de Crédito Caixa líquido gerado nas atividades de financiamento Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa (28.299) Caixa e equivalentes de caixa No início do semestre No fim do semestre Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa (28.299) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 10

13 1. Contexto operacional O Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A. é uma sociedade de capital fechado, constituído sob a forma de banco de investimento, integrante do Conglomerado Financeiro Banif. Seu acionista majoritário da sociedade é o Banif Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. Destacam-se as áreas de negócios de Mercado de Capitais, Fusões e Aquisições, Corporate Finance e Securitizações, com reputação consolidada na estruturação de negócios através de diversos instrumentos, tais como CRI, FII, FIP e Debêntures. As operações do Banco são conduzidas no contexto de um conjunto de instituições que atuam integradamente no mercado financeiro. 2. Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que incluem as diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações Lei 6.404/76, alterações introduzidas pelas Leis /07 e /09, e normas do Banco Central do Brasil - BACEN, e estão sendo apresentadas de acordo com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF. As estimativas contábeis são determinadas pelo Banco, considerando fatores e premissas estabelecidas com base em julgamentos. Itens significativos, sujeitos a essas estimativas e premissas, incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor provável de realização ou recuperação, as provisões para perdas, as provisões para contingências, marcação a mercado de instrumentos financeiros, os impostos diferidos, e a expectativa de realização dos créditos tributários, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. O Banco revisa as estimativas e premissas, pelo menos, semestralmente. As demonstrações financeiras foram aprovadas pela Administração em 28 de agosto de Principais diretrizes contábeis a) Apuração do resultado As receitas e despesas são apropriadas pelo regime de competência, observando-se o critério pro-rata dia para as de natureza financeira. As receitas e despesas de natureza financeira são calculadas com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados ou relacionados com operações no exterior, as quais são calculadas com base no método linear. As operações com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate e as receitas e despesas correspondentes ao período futuro são registradas em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. As operações com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço através dos índices pactuados. 11

14 3. Principais diretrizes contábeis--continuação b) Caixa e equivalentes de caixa Conforme Resolução nº 3.604/08 do Banco Central do Brasil, caixa e equivalentes de caixa são representados, basicamente, por disponibilidades em moeda nacional e, quando aplicável, por operações que são utilizadas pelo Banco para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo, tais como aplicações no mercado aberto e aplicações em depósitos interfinanceiros, com prazo igual ou inferior a 90 dias entre a data de aquisição e a data de vencimento. O caixa e equivalentes de caixa são compostos como segue: Descrição Disponibilidades Aplicações no mercado aberto Total c) Aplicações interfinanceiras de liquidez, captações no mercado aberto, obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior, obrigações por empréstimos e repasses e dívida subordinada As operações com cláusula de atualização monetária / cambial e as operações com encargos pré-fixados estão registradas a valor presente e calculadas prorata dia com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuados. As operações que são objeto de hedge, dentro dos conceitos da Circular nº 3.082/01 do Banco Central do Brasil são ajustadas a valor de mercado. As aplicações pós-fixadas são registradas ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, deduzidos de provisão para desvalorização, quando aplicável. As operações compromissadas são classificadas em função de seus prazos de vencimento, independentemente dos prazos de vencimento dos papéis que lastreiam as operações. d) Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos De acordo com o estabelecido pela Circular nº 3.068/01 do Banco Central do Brasil, os títulos e valores mobiliários integrantes da carteira são classificados em três categorias distintas, conforme a intenção da Administração, quais sejam: Títulos para negociação; Títulos disponíveis para venda; e Títulos mantidos até o vencimento. Os títulos para negociação são apresentados no ativo circulante, independentemente dos respectivos vencimentos e compreendem os títulos adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. São avaliados pelo valor de mercado, sendo o resultado da valorização ou desvalorização computado ao resultado. 12

15 3. Principais diretrizes contábeis--continuação d) Titulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos--continuação Os títulos disponíveis para a venda representam os títulos que não foram adquiridos para frequente negociação e são utilizados, dentre outros fins, para reserva de liquidez, garantias e proteção contra riscos. Os rendimentos auferidos segundo as taxas de aquisição, bem como as possíveis perdas permanentes são computados ao resultado. Estes títulos são avaliados ao valor de mercado, sendo o resultado da valorização ou desvalorização contabilizado em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido (deduzidos os efeitos tributários), o qual será transferido para o resultado no momento da sua realização. Os títulos mantidos até o vencimento referem-se aos títulos adquiridos para os quais a Administração tem a intenção e capacidade financeira de mantê-los em carteira até o vencimento. São avaliados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos. Caso apresentem perdas permanentes, estas são imediatamente computadas no resultado. Os instrumentos financeiros derivativos compostos por operações de futuro são contabilizados com base nos critérios estabelecidos na Circular nº 3.082/01 do Banco Central do Brasil de acordo com o seguinte critério: Operações de futuros - o valor dos ajustes a mercado são diariamente contabilizados em conta de ativo ou passivo e apropriados diariamente como receita ou despesa. As operações com instrumentos financeiros derivativos não considerados como hedge accounting são avaliadas, na data do balanço, a valor de mercado, contabilizando a valorização ou a desvalorização em conta de receita ou despesa, no resultado do período. e) Operações de crédito, outros créditos com característica de concessão de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa As operações de crédito são registradas pelo valor pactuado e atualizadas prorata dia, com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuada e são classificadas de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução nº 2.682, que requer análise periódica da carteira e sua classificação em 9 níveis, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo). 13

16 3. Principais diretrizes contábeis--continuação e) Operações de crédito, outros créditos com característica de concessão de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa--continuação As atualizações das operações de crédito vencidas até o 59º dia são contabilizadas em receita de operações de crédito e, a partir do 60º dia, em rendas a apropriar. As operações com atraso superior a 360 dias são baixadas contra a provisão e controladas em conta de compensação. As operações que apresentam responsabilidade total do devedor até R$ 50 mil, são classificadas como no mínimo rating A, respeitando o atraso das operações. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas antes da renegociação. As renegociações de operações de crédito, que já haviam sido baixadas contra a provisão e que estavam em contas de compensação, são classificadas no nível H. As operações de crédito cedidas com coobrigação estão contabilizadas em contas de compensação, e classificadas quanto ao nível de risco, de acordo com a Resolução nº do BACEN. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante suficiente para cobrir prováveis perdas em montante julgado suficiente pelo Banco. f) Outros valores e bens Os bens não de uso próprio são registrados pelo seu valor de custo ou obtenção, baseados em laudos de avaliação, e, quando aplicável é constituída provisão para perda por redução ao valor recuperável de ativo. As despesas antecipadas são registradas pelo custo e amortizadas de acordo com a fluência do prazo contratual das operações que deram origem entre 12 e 60 meses. g) Investimentos Os investimentos em controladas são avaliados com base no método de equivalência patrimonial e os demais investimentos pelo custo deduzidos de provisão para perdas, quando aplicável. 14

17 3. Principais diretrizes contábeis--continuação h) Imobilizado, diferido e intangíveis Corresponde aos direitos que tenham como objeto bens corpóreos e incorpóreos, destinados à manutenção das atividades da Instituição ou exercido com essa finalidade. São demonstrados ao custo de aquisição ou formação, líquido das respectivas depreciações ou amortizações acumuladas. A depreciação é calculada pelo método linear, utilizando-se taxas que levam em conta a vida útil estimada dos bens, ou seja, 4% a.a. para imóveis, 10% a.a. para instalações, móveis e equipamentos e 20% a.a. para sistemas de processamento de dados e veículos. O ativo diferido é composto por gastos com organização e expansão e estão sendo amortizados linearmente, com base nos prazos dos contratos, na base de 20% ao ano, e referem-se a gastos com aquisição e desenvolvimento de logiciais e benfeitorias em imóveis de terceiros, com amortizações lineares conforme prazo do contrato de locação. i) Redução do valor recuperável de ativos não financeiros - (Impairment) O registro contábil de um ativo deve evidenciar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída uma provisão, ajustando o valor contábil líquido. Essas provisões são reconhecidas no resultado do período/exercício, conforme previsto na Resolução nº 3.566/08 do Banco Central do Brasil. Os valores dos ativos não financeiros são revistos anualmente, exceto créditos tributários, cuja realização é avaliada de acordo com a Resolução 3059/02 e alterações posteriores. j) Ativos e passivos contingentes O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes, e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos na Resolução n 3.823/09 do Banco Central do Brasil e Pronunciamento Técnico CPC 25, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), obedecendo aos seguintes critérios: Contingências ativas - não são reconhecidas nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização, sobre as quais não couberem mais recursos. 15

18 3. Principais diretrizes contábeis Continuação j) Ativos e passivos contingentes--continuação Contingências passivas - são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assessores jurídicos são apenas divulgados em notas explicativas, enquanto aquelas classificadas como perda remota não requerem provisão e divulgação. Obrigações legais, fiscais e previdenciárias - referem-se a demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos (ou impostos e contribuições). O montante discutido é quantificado, registrado e atualizado mensalmente. k) Provisão para o imposto de renda e contribuição social (ativo e passivo) As provisões para o imposto de renda (IRPJ) e contribuição social (CSLL), quando devidas, são calculadas com base no lucro ou prejuízo contábil, ajustado pelas adições e exclusões de caráter permanente e temporário, sendo o imposto de renda determinado pela alíquota de 15%, acrescida de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 no exercício (R$ 120 no semestre) e a contribuição social pela alíquota de 15%. Foi publicado em 22/05/2015 a Medida Provisória nº 675 que eleva de 15% para 20% a alíquota de contribuição social (CSLL) devida por instituições financeiras e assemelhadas a partir de 1º de setembro de A MP ainda requer a aprovação do Congresso Nacional para ser convertida em Lei. O Banco está apurando os impactos dessa mudança que serão refletidos contabilmente a partir da sua entrada em vigor. Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social foram calculados sobre adições e exclusões temporárias e serão realizados quando da utilização e/ou reversão das respectivas provisões pelas quais foram constituídas e são baseados nas expectativas atuais de realização e considerando os estudos técnicos e análises do Banco. l) Depósitos, captações no merc aberto e recursos de aceites e emiss. de títulos São demonstrados pelos valores das exigibilidades e consideram os encargos exigíveis até a data do balanço, reconhecidos em base pro-rata dia sendo as de obrigações em moeda estrangeira atualizadas às taxas oficiais de câmbio, vigentes nas datas dos balanços. As captações no mercado aberto são classificadas no passivo circulante em função de seus prazos de vencimento, independentemente dos prazos de vencimento dos papéis que lastreiam as operações. 16

19 4. Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações no Mercado Aberto Letras Financeiras do Tesouro - LFT Letras do Tesouro Nacional - LTN Aplicações em Depósitos Interfinanceiros Total Curto prazo Longo prazo O resultado auferido no semestre findo em 30 de junho de 2015 com aplicações interfinanceiras de liquidez foi de R$ ( R$ em 2014). 5. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos a) Classificação, valor de mercado e curva Valor de Ajuste a Provisão Valor Valor contábil/ contábil/ Descrição curva (i) mercado para perdas mercado (ii) mercado (ii) Títulos para negociação Letras do Tesouro Nacional LTN Letras Financeiras do Tesouro LFT Notas do Tesouro Nacional NTN-B Cotas de Fundos de Participações FIP (iii) Total de títulos para negociação Títulos disponíveis para venda Cotas de Fundos de Participações FIP (iii) (3.001) Notas do Tesouro Nacional-NTN-B Total de títulos disponíveis para venda (3.001) Total títulos e valores mobiliários (3.001) O resultado auferido no semestre findo em 30 de junho de 2015 com aplicações em títulos e valores mobiliários foi de R$ (R$ em 2014). 17

20 5. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos--continuação (i) Valor de curva: Nos casos de títulos de renda fixa, refere-se ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço; para as ações, considera-se o custo de aquisição. (ii) Valor de mercado: O valor de mercado dos títulos públicos é apurado segundo divulgações nos boletins diários informado pela ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades de Mercados Financeiros e de Capitais. As ações são avaliadas pela cotação de fechamento do último dia em que foram negociadas na Bolsa de Valores. Os títulos privados são registrados pelo seu valor de custo, acrescido diariamente dos rendimentos incorridos e ajustado ao valor de mercado. (iii) Para fins de divulgação, informamos que em 17 de julho de 2015 foi emitido laudo de avaliação pela Colliers International do Brasil, relativo aos investimentos detidos pelo Real Estate Brasil FIP. Esta avaliação foi elaborada com data base de maio de 2015 e apurou o valor de R$ Adicionado aos demais ativos de R$ 4.481, totaliza R$ (R$ em 2014) para o conjunto total dos ativos do fundo, sendo o montante de R$ (R$ em 2014) a parcela correspondente naquela data à participação do Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A. para um ativo então registrado a custo no valor de R$ (R$ em 2014), conforme valor da cota divulgado pelo administrador. Os títulos e valores mobiliários encontram-se custodiados, conforme o caso, no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC), na Câmara de Custódia e Liquidação (CETIP) e na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). As cotas de fundo de investimento encontram-se custodiadas junto ao administrador dos fundos. 18

21 5. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos--continuação b) Vencimento e classificação Sem Até Títulos e valores mobiliários Vencimento meses Total Total Carteira própria - livre Letras Financeiras do Tesouro - LFT Letras do Tesouro Nacional - LTN Notas do tesouro nacional NTN-B Cotas de Fundos de Participações - FIP Total da carteira própria Vinculados ao compromisso de recompra Notas do tesouro nacional NTN-B Total da carteira por vencimento

22 6. Operações com característica de concessão de crédito a) Modalidade e nível de risco : Tipo de operação AA A B C D E F G H Total Total Operações de crédito Empréstimos Total de operações de crédito Outros créditos Devedores por compra de valores e bens(nota 8) Títulos e créditos a receber (Nota 8) Total de outros créditos Total geral das operações com características de concessão de crédito

23 6. Operações com característica de concessão de crédito-- Continuação b) Diversificação por atividade econômica e vencimento: Carteira a Vencer Carteira Até a 365 Acima de Setor Vencida dias dias 365 dias Setor Privado Indústria Comércio Serviços Pessoas físicas Total c) Concentração de operação de crédito e outros créditos: Operações de crédito Valor % Total Valor % Total Maior devedor ,36% ,50% 10 maiores clientes ,64% ,50% % % d) Composição da provisão para créditos de liquidação duvidosa: % Mínimo Provisionamento Nível Requerido Vencidas (i) Vincendas Total (ii) Provisão Total (ii) Provisão AA A 0,50% (1) - - B 1% (115) (263) C 3% (9) D 10% E 30% F 50% (8.187) (8.563) G 70% H 100% (14.252) (8.303) (23.087) (i) Considera todas as parcelas vencidas, inclusive com menos de 15 dias. (ii) Inclui operações de créditos, outros créditos e operações com características de concessão de crédito. 21

24 6. Operações com característica de concessão de crédito-- Continuação e) Movimentação da provisão para operações de créditos e outros créditos de liquidação duvidosa Saldo inicial 31 de dezembro (9.132) (24.060) Constituições (488) (7) Reversões Saldo final 30 de junho (8.303) (23.087) No semestre findo em 30 de junho de 2015 não ocorreram renegociações de créditos e outros créditos (R$ em 2014) nem ocorreram baixas de créditos para prejuízo. Em março de 2015 ocorreu recuperação de créditos baixados como prejuízo no valor de R$ (R$ 624 em 2014). f) Rendas de operações com característica de concessão de crédito Rendas de empréstimos Recuperação de créditos baixados como prejuízo g) Operações de venda ou transferência de ativos sem retenção substancial de riscos e benefícios Em março de 2015 o Banco efetuou cessão de créditos ativos a pessoas jurídicas não financeiras, sem retenção substancial de riscos e benefícios, no montante de R$ 589, auferindo resultado de (R$ 535) e de créditos já baixados para prejuízo no montante de R$ , auferindo resultado de R$

25 7. Rendas a receber Taxas de administração de fundos a receber Serviços prestados a receber Total rendas a receber Outros créditos Diversos Adiantamentos e antecipações salariais Impostos e contribuições a compensar (a) Crédito presumido - Lei / Valores a receber de sociedades ligadas (Nota 17) Títulos e créditos a receber (b) Devedores por compra de valores e bens Depósitos para interposição de recursos judiciais Devedores por depósitos em garantia - outros Pagamentos a ressarcir - 14 Devedores diversos Total Curto prazo Longo prazo (a) O Banco obteve decisão favorável, transitada em julgado junto ao Supremo Tribunal Federal em 2006, sobre o alargamento da base de cálculo da COFINS, imposta através da Lei nº. 9718/98. Em janeiro de 2013, o Banco protocolou junto à Secretaria da Receita Federal pedido de habilitação de crédito. Em 30 de junho de 2014 o montante contabilizado é de R$ A partir do trânsito em julgado o Banco passou a recolher o PIS e COFINS tendo como base a receita de prestação de serviços até dezembro de A partir de janeiro de 2015, com as alterações introduzidas pela Lei nº /2014, o Banco passou a calcular o PIS e a COFINS com base na receita bruta. (b) Títulos e créditos a receber (CPR e Acordos Judiciais) no montante de R$ (R$ em 2014) para os quais o Banco possui provisão de R$ 68 (R$ em 2014). 23

26 9. Outros valores e bens a) Bens não de uso próprio Composto por bens recebidos em dação de pagamento em operações de crédito e outros créditos no valor de R$ (R$ em 2014). b) Despesas antecipadas Referem-se, substancialmente, às despesas diferidas que estão sendo apropriadas segundo o regime de competência Auditoria e publicação Outros Total Curto prazo Longo prazo Investimentos em coligadas e controladas no País Os investimentos consolidados estão representados por participações em empresas controladas no País e as principais informações estão representadas a seguir: % Participação Lucro (Prejuízo) Liquido Valor Contábil do Investimento Empresas Patrimônio Resultado Liquido Equivalência Beta Securitizadora S.A. (a) 50,01% Banif Gestão de Ativos 100% 313 (16) (16) a) Em 12/05/2015 conforme Ata de Assembleia Geral Extraordinária (AGE), foi deliberado a redução do capital social da Companhia no montante de R$ (Dezessete milhões de reais), com o cancelamento de (vinte e três milhões, duzentos e dezessete mil, cento e vinte e sete) ações ordinárias. Decorrido o prazo legal para oposição de credores, estabelecidos no artigo 174 da Lei nº 6.404/76, o montante foi pago em 13/07/2015. Nesta mesma AGE também foi deliberado o pagamento de juros sobre capital próprio no valor de R$ e dividendos no montante de R$ relativo aos exercícios de 2012, 2013 e 2014, valores estes pagos em 13/05/2015 a favor dos acionistas. 24

27 11. Depósitos e captações no mercado aberto As captações em depósitos a prazo e no mercado aberto são negociadas a taxas usuais de mercado. Seus vencimentos estão assim distribuídos: Até 3 a 12 Total 3 meses meses Depósito a prazo Total de Depósitos Captações no mercado aberto Em 30 de junho Em 30 de junho de 2015, os depósitos a prazo de garantia especial (DPGE) do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) totalizam R$ ( em 2014). 12. Outras obrigações Sociais e estatutárias Dividendos a pagar Juros sobre capital próprio a pagar Curto prazo Longo prazo - - Fiscais e previdenciárias Impostos e contribuições a recolher Curto prazo Longo prazo - 85 Diversas Provisões para encargos trabalhistas Provisão para passivos contingentes Contas a pagar Valores a pagar a sociedades ligadas Outras Curto prazo Longo prazo

28 13. Patrimônio líquido a) Capital social Em 30 de junho de 2015, o capital social, subscrito e integralizado, está representado por ações, sem valor nominal, sendo ações ordinárias e ações preferenciais. b) Dividendos O estatuto assegura aos acionistas um dividendo mínimo correspondente a 10% do lucro líquido do exercício, ajustado nos termos da legislação societária. c) Juros sobre capital próprio São calculados sobre as contas do patrimônio líquido, exceto reservas de reavaliação, aplicando-se a variação da taxa de juros de longo prazo (TJLP) do período. O pagamento é condicionado à existência de lucros no exercício antes da dedução dos juros sobre capital próprio, ou de lucros acumulados e reserva de lucros, em montante igual ou superior a duas vezes os juros a serem pagos. d) Reserva legal O Banco deve destinar 5% do lucro líquido de cada exercício social para a reserva legal, que não poderá exceder a 20% do capital integralizado. Ademais, o Banco poderá deixar de destinar parcela do lucro líquido para a reserva legal no exercício em que o saldo desta reserva, acrescido do montante das reservas de capital, exceder a 30% do capital social. e) Ajustes ao valor de mercado títulos e valores mobiliários disponíveis para venda Refere-se ao ajuste a valor de mercado de títulos e valores mobiliários disponíveis para venda (Nota 5). 26

29 14. Imposto de renda e contribuição social a) Demonstração do cálculo dos encargos com imposto de renda e contribuição social IRPJ CSLL IRPJ CSLL Resultado antes da tributação s/ o lucro e participações Participações no lucros e juros sobre capital próprio Resultado antes da tributação sobre o lucro Adições temporárias Ajuste das circulares Bacen 3068/01 e 3082/ Outras provisões operacionais Adições permanentes Resultado de equivalência patrimonial Outras adições permanentes Exclusões permanentes (3.467) (3.467) - - Resultado de equivalência patrimonial (606) (606) - - Dividendos (2.861) (2.861) - - Exclusões temporárias (9.551) (9.551) (6.768) (6.768) Provisão para credito de liquidação duvidosa (701) (701) (973) -973 Dividendos - - (1.068) (1.068) Perdas dedutíveis (8.744) (8.744) (4.216) (4.216) Reversão de provisão p/ desvaloriz outros vals bens (38) (38) - - Reversão de provisões operacionais (68) (68) (511) (511) Base de cálculo antes da compensação de prejuízo fiscal e base negativa da CSLL (7.229) (7.229) (3.998) (3.998) Base de cálculo do imposto de renda e contribuição social b) Créditos tributários Em virtude do não atendimento das condições previstas na Resolução Nº 3.059/02 e alterações dadas pela Resolução Nº 3.355/06, o Banco possui ativo fiscal diferido nos montantes de R$ (R$ em 2014) referente a prejuízo fiscal e base negativa e de R$ (R$ em 2014) sobre as diferenças temporárias os quais não estão registrados contabilmente. O Banco optou pela constituição de Crédito Presumido facultado pela Lei /2013, no montante de R$ em dezembro de

30 15. Outras despesas administrativas Aluguéis, água, energia elétrica e condomínio (724) (835) Serviços técnicos de terceiros (457) (343) Amortizações/depreciações (150) (239) Outras despesas administrativas (189) (207) Processamento de dados (10) (174) Comunicações (16) (110) Transporte (15) (45) Propaganda, publicidade e relações públicas (62) (29) Serviços do sistema financeiro (27) (27) (1.650) (2.009) 16. Outras receitas (despesas) operacionais Outras receitas (despesas) operacionais estão compostas conforme demonstrado abaixo: Outras receitas operacionais Dividendos Atualização monetária de Impostos Outras Reversão de prov p/ desvalorização de outros valores e bens Atualização de depósito judicial Outras despesas operacionais Desvalorização em aplicação fundo de participação (1.670) - Reversão de atualização monetária de depósito judicial (685) - Contingências trabalhistas (212) (164) Perdas com ações judiciais (177) - Outras (156) (14) (2.900) (178) 28

31 17. Transações com partes relacionadas a) As operações realizadas entre partes relacionadas são divulgadas em atendimento à Resolução nº 3.750/09 do CMN. Essas operações são efetuadas a valores de mercado vigentes nas respectivas datas, conforme descrito abaixo: Ativo Receita Ativo Receita (Passivo) (Despesa) (Passivo) (Despesa) Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. Disponibilidades Aplicações em operações compromissadas (1) Aplicações em depósitos interfinanceiros (2) Obrigações por operações compromissadas (3) - (12) (42.003) (162) Banco Internacional do Funchal S.A. Lisboa Dividendos a pagar (1.279) - (1.279) - Juros sobre capital próprio a pagar (5.122) - (5.122) - Banif Securities Holdings, Ltd. Dividendos a pagar (238) - (238) - Juros sobre capital próprio a pagar (1.507) - (1.507) - Beta Securitizadora Depósitos a prazo (9.088) (601) (10.236) (485) Redução de capital (Nota 8 e 10) (8.502) Banif Finance (USA) Corp-Miami Depósitos à vista (630) Obrigações em moeda estrangeira (1.337) Banif Gestão de Ativos (Brasil) S.A. Depósitos a prazo FIP Banif Primus Real Estate. Aplicação em cotas de fundos de Investimento FIP Real Estate (Brasil Aplicação em cotas de fundos de investimento (105) Taxa de Administração a receber (1) Aplicações em operações compromissadas representam operações de compra de títulos com compromisso de revenda de curtíssimo prazo. (2) Aplicações em depósitos interfinanceiros estão representadas por títulos emitidos pelo Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. (3) Obrigações por operações compromissadas representam vendas de títulos da carteira própria com compromisso de recompra de curtíssimo prazo. 29

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