territorium 18, 2011,
|
|
- Marco Antônio Felgueiras Barreto
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 territorium 18, 2011, journal homepage: RISCO DE INCÊNDIO NUMA FOSSA DE RESÍDUOS SÓLIDOS* 263 Emanuel Ferreira Serviço Regional de Protecção Civil da Madeira João Paulo C. Rodrigues Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Leça Coelho Laboratório Nacional de Engenharia Civil RESUMO Neste artigo é analisado o risco de incêndio numa instalação de tratamento de resíduos sólidos urbanos, nomeadamente ao nível da sua fossa de deposição desses resíduos. Foram realizadas simulações do desenvolvimento do incêndio usando um modelo de duas zonas, o Consolidated Model of Fire and Smoke Transport (CFAST) e um modelo de campo, o Fire Dynamics Simulator and Smokeview (FDS-SMV), ambos do National Institute of Standards and Technology (NIST), sendo os resultados analisados e discutidos. Palavras chave: Risco, incêndio, modelo, campo, zona. RESUMEN Riesgo de incendio en una fosa de residuos sólidos - En esto artículo se analiza el riesgo de incendio de una planta de tratamiento de residuos sólidos urbanos, en particular en la fosa de deposición de los residuos. Se llevaron a cabo simulaciones del desarrollo del incendio mediante el uso de un modelo de dos zonas, el Consolidated Model of Fire and Smoke Transport (CFAST) y un modelo de campo, el Fire Dynamics Simulator and Smokeview (FDS-SMV), ambos del National Institute of Standards and Technology (NIST) y los resultados fueron analizados y discutidos. Palabras clave: Riesgo, incendio, modelo, campo, zona. RESUMÉ Risque d incendie dans une fosse dechets solides - Dans cette article est analysé le risque d`incendie d une station de traitement des déchets solides urbains, en particulier à la fosse de dépôt de ces déchets. Ont été réalisées simulations de développement de l incendie en utilisant un modèle de deux zones, le Consolidated Model of Fire and Smoke Transport (CFAST) et un modèle de champ, le Fire Dynamics Simulator and Smokeview (FDS-SMV), les deux de National Institute of Standards and Technology (NIST) et les résultats sont analysés et discutés. Mot-clé: Risque, incendie, modèle, champ, zone. ABSTRACT Fire risk in a municipal solid waste pit - In this paper is analyzed the fire risk of a plant of urban solid residues, particularly at the pit of deposition of the residues. Simulations of the development of the fire, using a model of two zones, the Consolidated Model of Fire and Smoke Transport (CFAST) and a field model, Fire Dynamics Simulator and Smokeview (FDS-SMV), both from the National Institute of Standards and Technology (NIST), were carried out and the results analyzed and discussed. Key words: Risk, fire, model, field, zone. * O texto deste artigo corresponde à comunicação apresentada ao II Congresso Internacional de Riscos e VI Encontro Nacional, tendo sido submetido para revisão em , tendo sido aceite para publicação em Este artigo é parte integrante da Revista Territorium, n.º 18, 2011, RISCOS, ISBN:
2 RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança 264 Introdução A eliminação dos resíduos, a produção de energia e a minimização da poluição são os problemas chave que devem ser abordados na sustentabilidade das cidades do futuro. Num mundo com recursos finitos e em que se testemunha uma explosão demográfica, têm sido feitos muitos esforços para mudar o modo em como as sociedades se desenvolvem, consomem materiais e energia e eliminam os seus resíduos. No caso da Ilha da Madeira, as autoridades locais optaram por construir uma solução integrada para a valorização/tratamento/ confinamento dos resíduos devidamente articulada com a valorização multimaterial que se chama Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos (ETRS) da Meia Serra. A Instalação de Incineração de Resíduos Sólidos Urbanos (IIRSU) é uma das instalações que compõe a Estação sendo a fossa de resíduos o objecto deste trabalho. Os veículos de recolha do lixo após pesagem entram na nave de recepção e descarregam os resíduos num dos seis pontos de descarga da fossa. Esta tem a função de recolher os resíduos, servir de stock de alimentação para a incineração, permitindo a continuação da operação sem fornecimento durante uma semana, além de permitir a movimentação dos resíduos e desimpedimento dos pontos de descarga bem como proceder à homogeneização por mistura dos resíduos através de uma das duas garras de manuseamento. A carga de incêndio existente na fossa resulta dos próprios resíduos para incineração que são resultantes da actividade doméstica, do comércio, da administração pública e da indústria. Genericamente pode dizer-se que os materiais existentes nos resíduos são: papel/cartão, restos de cozinha, vidro, pedras, cerâmica, metais, madeira, plástico, borracha, têxteis, couro, embalagens típicas de uso doméstico com resíduos de óleos, gorduras, produtos de limpeza e matérias solventes. O modo de armazenamento dos resíduos na fossa tem uma influência predominante na possibilidade de início e desenvolvimento do incêndio. Em fossas profundas, os resíduos podem ser depositados originando uma superfície horizontal que dificulta a propagação do incêndio. Contudo, na maioria dos casos o empilhamento torna-se inevitável, originando flancos verticais ou paredes que facilitam a propagação/desenvolvimento de um incêndio comparativamente às superfícies horizontais. As poeiras representam um perigo adicional, potenciado pelas correntes de ar ou trabalhos com ar comprimido originando o levantamento de partículas inflamáveis que quando misturadas com o ar em determinadas concentrações e composição e com a ignição de uma faísca de impacto (acoplamento de mangueira de ar comprimido, bater de portas, batentes da ponte rolante) ou faíscas de origem eléctrica, podem provocar um incêndio na fossa de resíduos. O incêndio também pode ocorrer devido à auto-ignição do material existente na fossa, sem qualquer influência exterior. Para surgir uma auto-ignição terá que existir matéria inflamável e uma fonte de energia para o efeito. As matérias inflamáveis surgem nos resíduos fornecidos em estado sólido, líquido ou gasoso. Neste contexto torna-se importante a formação de gás, ou seja, a libertação de gás proveniente destes resíduos, provocada por evaporação de solventes, gases propulsores e combustíveis provenientes de recipientes fornecidos (cargas residuais) e produtos de reacções químicas dos componentes dos resíduos fornecidos. A fonte de energia para originar a auto-ignição poderá ter origem nas faíscas provenientes de impactos ou fricção de matérias duras existentes nos resíduos, no aquecimento dos resíduos por fermentação, aquecimento dos resíduos por reacções químicas na fossa (por ex. por metais, nomeadamente dos 3 grupos principais e secundários da tabela periódica, especialmente o alumínio, magnésio e as suas ligas como também aparas de ferro) em reacção com água ou ácidos diluídos. Descrição da fossa de resíduos e cais de descarga A nave Norte do edifício industrial é constituída pela fossa de resíduos e cais de descarga. A fossa apresenta 27,0 m de comprimento, 12,5 m de largura, 24,5 m de altura e volume de armazenamento de 2880 m 3. O cais de descarga permite a transferência dos resíduos dos camiões de recolha para a fossa. A nave apresenta essencialmente três níveis distintos: o cais de descarga, o fundo da fossa e o nível das tremonhas de alimentação da instalação de incineração (fig. 1). O edifício é de construção mista, sendo os pisos em betão armado com algumas paredes em alvenaria de tijolo pintadas a tinta de água, estando a restante estrutura suportada por pilares e vigas metálicas sem protecção ao fogo, as paredes exteriores e cobertura revestidas com chapa ondulada sendo que alguns dos pilares metálicos arrancam da cota de soleira do edifício. Quer a fossa, quer o cais de descarga, possuem cada um, na cobertura, seis exutores para desenfumagem. Cada exutor possui uma área de 1,7 m 2, sendo a abertura manual e simultânea para a fossa e/ou cais de descarga. A cabine da ponte rolante é estanque ao fumo, possui painéis de vidro EI 90, varridos por cortina de água, e um sistema de desenfumagem mecânico no seu interior. A fossa é protegida por dois monitores de extinção posicionados ao nível das tremonhas de alimentação, um em cada extremidade da fossa. A operação dos monitores de água/espumífero é controlada na cabina da ponte rolante da fossa ou a partir de um segundo posto de combate ao incêndio, no exterior da cabine, com controlo remoto. Cada uma das duas tremonhas de alimentação possui, para a sua própria segurança e para a segurança das áreas vizinhas, um sistema de extinção de espuma de média densidade.
3 territorium Fig. 1 - Corte longitudinal da nave Norte do edifício industrial: cais de descarga e fossa de resíduos, (ACE ETRS Meia Serra, 2004). Modelos de Zona e Modelos de Campo A modelação de um incêndio num compartimento pode ser feita utilizando modelos de zona (uma ou duas zonas) ou de campo, Compu tational Fluid Dynamics (CFD). Relativamente aos modelos de zona, são conhecidos diversos, destacando-se o Comprehensive Single- Room Fire Model (FIRST), o CFAST e o Consolidated Compartment Fire Model (CCFM), desenvolvidos pelo NIST (W. K. CHOW, 1995). Nos modelos de uma zona os compartimentos são modelados a partir duma só zona que engloba o compartimento enquanto nos modelos de duas zonas os compartimentos são divididos numa camada superior quente e numa camada inferior fria, e as propriedades de cada uma delas, como a temperatura dos gases e as concentrações das espécies são uniformes. A vantagem dos modelos de zona reside na facilidade de utilização e na rapidez do cálculo computacional. No CFD os compartimentos são decompostos em volumes de controlo elementares, nos quais se prevê a temperatura e os campos de velocidades. A abordagem dos modelos de campo é baseada na resolução numérica das equações básicas da conservação da massa, quantidade de movimento e energia em todo o domínio da solução utilizando o método CFD. O modelo de campo fornece informação mais detalhada sobre a propagação do fumo tal como a distribuição da velocidade dos gases, temperatura e concentração de fumo em qualquer parte do domínio. Além disso, o modelo de campo pode ser utilizado para a maioria dos cenários de incêndio, mesmo aqueles com geometria complicada e padrões de fluxo do ar complexos. No entanto, a abordagem da modelação CFD requer grandes recursos computacionais, pelo que é condicionada pelos meios disponíveis. Este é o caso de quando é aplicado à modelação da propagação do fumo de um edifício de diversos andares com vários compartimentos. O modelo de zona é simples e rápido, mas não fornece resultados precisos na simulação de certos cenários. Por outro lado, a abordagem CFD proporciona uma maior precisão mas exige elevados recursos computacionais. Surge então uma nova abordagem chamada de Modelo Híbrido de Campo e de Zona, Hybrid Field and Zone Model (HFAZM) que combina os modelos de zona e de campo. Neste método, o modelo de zona é aplicado apenas a compartimentos onde a camada estratificada está presente, e o modelo de campo é aplicado a todos os outros compartimentos onde é susceptível a presença de um fluxo vertical forte ou um padrão de fluxo de ar complexo que precise de ser resolvido com precisão como por exemplo, o compartimento de origem e as vias verticais de evacuação. No compartimento de origem foi utilizado um modelo de campo, enquanto para os compartimentos vizinhos recorreram a um modelo de zona. Foram usados os sistemas numéricos tradicionais para resolver as equações diferenciais parciais na parte
4 RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança 266 respeitante ao modelo de campo. O método de solução das equações diferenciais ordinárias que regem o modelo de zona foi melhorado através de um algoritmo de correcção da pressão que garante a conservação da massa e da energia em cada zona, bem como a equação de estado dos gases. Os resultados da simulação do HFAZM foram comparados com os modelos de zona e de campo com resultados satisfatórios e com menores tempos de computação. As maiores discrepâncias entre os resultados do HFAZM e os obtidos a partir dos modelos de campo parecem estar nos locais onde foi aplicado o modelo de zona, especialmente durante o período transitório inicial da propagação do fumo. Isto será atribuído às limitações do modelo de zona (J. HUA et al., 2005). Análise da evolução de temperaturas e propagação de fumo na fossa de resíduos Cenário de incêndio 2 (C2) Idêntico ao C1, mas com os seis exutores de 1,70 m 2 cada da fossa, abertos ao fim de cinco minutos após a detecção do fumo. Cenário de incêndio 3 (C3) Idêntico ao C2, mas com a comporta de descarga 1 na posição de aberta desde o início do incêndio. Pretende-se saber também se os resíduos existentes na tremonha 2, que se encontra afastada de 3,7 m da tremonha 1, ganham energia suficiente para se inflamarem. Considera-se que não foram realizadas quaisquer operações de extinção do incêndio durante a simulação (1800 s). Para a análise da evolução de temperaturas e propagação de fumo na fossa de resíduos da IIRSU, recorreu-se a dois programas de simulação, o modelo de duas zonas CFAST e o modelo de campo FDS-SMV, ambos do NIST. Além da temperatura superior e inferior da camada de fumo e respectiva altura, por questões de visibilidade por parte do operador, na fossa de resíduos em frente à cabine da ponte rolante, determinaram-se as temperaturas na face exterior do vidro da cabine e nos monitores de extinção, com vista a verificar a sua integridade durante a ocorrência de um incêndio face aos resultados obtidos a partir dos referidos modelos. Cenários de incêndio Os incêndios que surgem na fossa de resíduos na maioria das vezes são detectados precocemente pelos operadores. Com a ajuda das garras, o material em combustão tem de ser apanhado e colocado na tremonha de alimentação, ou seja, deve ser transferido para a câmara de combustão. Ao mesmo tempo que se tenta colocar aquele material na câmara de combustão devem ser accionados os monitores de água/espuma. Modelação com o CFAST Como se está perante um grande volume, cerca de m 3, há a necessidade de modelar vários subcompartimentos de modo a não serem ultrapassados 1000 m 3 em cada um, pois esta é uma condição de aplicação do CFAST (R. D. PEACOCK et al, 2005). As paredes das fronteiras em contacto com os vários sub-compartimentos foram consideradas abertas de modo a formar o volume de controlo em estudo. O resultado é o indicado na fig. 2, onde se encontram também referenciados os vários componentes da fossa de resíduos. Para definição da carga de incêndio foi estabelecido um incêndio numa estação de trabalho, incluída por defeito na biblioteca do programa CFAST e que se indica na fig. 3. Cenário de incêndio 1 (C1) Surge um foco de incêndio na fossa de resíduos e passados dois minutos o operador é alertado pelo fumo, transferindo os resíduos em combustão, com a ajuda da garra, para a tremonha de alimentação 1, que é a que se encontra menos cheia. O incêndio na fossa continua por não terem sido apanhados todos os materiais inflamados. As seis comportas de descarga, que até então se encontravam abertas, são fechadas pelo alerta do operador, evitando a propagação de fumo para o cais de descarga. O fecho das comportas ocorre três minutos após o operador detectar o fumo. Fig. 2 - Discretização da fossa de resíduos no programa CFAST (NIST).
5 territorium Fig. 3 - Carga de incêndio no programa CFAST (NIST). Modelação com o FDS Na modelação da fossa com o FDS o problema da subcompartimentação já não se coloca, exigindo apenas algum critério na definição da malha, nomeadamente no alinhamento e dimensão (M. KEVIN et al, 2008). Na fig. 4 pode observar-se a modelação considerada, com a criação de cinco malhas devidamente alinhadas. Para definição da carga de incêndio foi admitido que os resíduos existentes na fossa e nas tremonhas de alimentação são constituídos por papel/cartão (40%), espuma (20%), vidro (7%), plásticos (15%), metais (3%) e madeiras (15%). Fig. 5 - CFAST/SMV, C1 aos 120 s (P. F. GLENN, 2008). Fig. 6 - CFAST/SMV, C1 aos 660 s (P. F. GLENN, 2008). Fig. 4 - Discretização da fossa de resíduos no programa FDS (NIST) (Thunderhead Engineering, 2008). Resultados dos programas de simulação Fig. 7 - FDS/SMV, C1 aos 120 s (P. F. GLENN, 2008). Para o cenário C1, as temperaturas ao fim de 120 s e 660 s, obtidas com base no CFAST, podem ser observadas, respectivamente, na fig. 5 e na fig. 6. Nesta última figura é possível observar-se as plumas dos incêndios bem como a temperatura máxima que é verificada no incêndio da tremonha 1. Na fig. 7 pode observar-se, para o cenário C1, a evolução do incêndio obtida com o FDS aos 120 s e na fig. 8 aos 1700 s (P. F. GLENN, 2008), verificando-se nesta última figura o encerramento das comportas de descarga, comparativamente à fig. 7 e o volume da fossa francamente enfumado. Os valores resultantes das simulações para os vários cenários e para os dois programas encontram-se esquematizados nas figs. 9 a 15. Fig. 8 - FDS/SMV, C1 aos 1700 s (P. F. GLENN, 2008).
6 RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança 268 Da fig. 9 verifica-se que no CFAST os três cenários apresentam o mesmo comportamento até cerca dos 7 min, que a abertura dos exutores por si só não impede que todo o volume fique enfumado e que a comporta 1, na posição de aberta desde o início, conjuntamente com a abertura dos exutores na cobertura, permite um varrimento que auxilia a desenfumagem diminuindo assim a altura da camada de fumo. No FDS verifica-se que essa camada começa a descer aos 4 min, permanecendo uma camada com cerca de 3 m, junto aos resíduos, livre de fumo, e que a abertura da comporta 1 faz diminuir a camada de fumo mas de modo menos pronunciado do que no CFAST. Fig Temperatura da camada inferior. Da fig. 12 verifica-se que no CFAST a subida da temperatura no vidro da cabine começa aos 10 min não ultrapassando os 31 ºC, enquanto no FDS a subida é progressiva e chega aos 40 ºC nos cenários C1 e C2. No cenário C3 a temperatura máxima no vidro é inferior e de valor 32 ºC. Fig. 9- Altura da camada de fumo em frente da cabine. Fig Temperatura na face exterior do vidro da cabine. Da fig. 10 podemos observar que no CFAST existe um pico de subida de temperatura aos 12 min, para depois se manter estável a partir dos 18 min. No FDS o aumento da temperatura é gradual e ascendente a partir dos 5 min, atingindo um máximo de 40 ºC para os cenários C1 e C2 e estabiliza nos 33 ºC para o cenário C3. O pico de temperatura verificado nos três cenários na simulação do CFAST não deixa de ser surpreendente, não se encontrando uma razão específica para tal acontecimento. Da fig. 13 verifica-se que a temperatura no monitor esquerdo é mais baixa no CFAST, começando a subir aos 10 min atingindo o seu máximo de 29 ºC no C1. No FDS as temperaturas são semelhantes para o C1 e C2, atingindo um máximo de 42 ºC. Fig Temperatura no monitor de extinção esquerdo. Fig Temperatura da camada superior de fumo. Da fig. 11 verifica-se que no CFAST a temperatura da camada inferior anda muito próximo da temperatura ambiente enquanto no FDS, nos cenários C1 e C2, chegam aos 32 ºC e no cenário C3 aproxima-se dos 25 ºC. Da fig. 14 verifica-se que as temperaturas no monitor direito são ligeiramente superiores às ocorridas no monitor esquerdo, visto se encontrar mais próximo do incêndio. O desenvolvimento das temperaturas é semelhante ao verificado no monitor esquerdo.
7 territorium 18 Fig Temperatura no monitor de extinção direito. Da fig. 15 constata-se que o desenvolvimento e o registo das temperaturas na tremonha 2 são semelhantes à dos monitores atingindo o valor máximo na simulação com o FDS para o cenário C2. as temperaturas verificadas no FDS são ligeiramente superiores às obtidas no CFAST. As temperaturas máximas registadas foram no cenário C1, sendo de 100 ºC no FDS e 88,70 ºC no CFAST. As temperaturas verificadas nos monitores de extinção de incêndio da fossa não serão suficientes para provocar danos que impeçam o seu normal funcionamento em caso de incêndio. Relativamente às temperaturas verificadas na zona da tremonha de alimentação 2, também não serão suficientes para provocar a inflamação dos seus resíduos, quer por radiação do incêndio na tremonha de alimentação 1 quer por radiação proveniente da camada de fumo. Em termos de visibilidade verifica-se que a saída de fumo por meios naturais só é eficaz se houver entrada de ar fresco com a saída do fumo na fossa, claramente evidenciado nos valores obtidos no cenário C3, conforme se pode observar na fig.9, pelo que o operador da cabine da ponte rolante terá alguns problemas de visibilidade se forem reunidas as condições dos cenários C1 e C2 aquando de um incêndio real. 269 Referências bibliográficas: Fig Temperatura na tremonha de alimentação 2. Conclusões A modelação do incêndio em edifícios através dos programas de simulação é de extrema utilidade quer na fase de projecto, com o objectivo de serem implementadas as soluções passivas e activas de segurança contra incêndios mais adequadas a cada edifício, quer durante a exploração dos mesmos de modo a responder a perguntas como as que aqui foram formuladas: temperaturas, altura da camada. Para uma análise mais simplificada e mais rápida podemos utilizar os modelos de zona como o CFAST. Para a análise de edifícios mais complexos ou de maior detalhe podemos utilizar os modelos CFD como o FDS que se apresentam mais morosos mas também com outras possibilidades de modelação. No caso concreto apresentado nesta comunicação, conclui-se que as temperaturas na fossa são baixas, mesmo com dois focos de incêndio, devido, sobretudo, ao facto de se tratar de um grande volume onde é fácil a dissipação da energia calorífica. Por norma CHOW, W.K. (1995) - A Comparison of the Use of Fire Zone and Field Models for Simulating Atrium Smoke-filling Processes, Fire Safety Journal 25, p ; GLENN, P. F. (2008) - User`s Guide for Smokview Version 5 A Tool for Visualizing Fire Dynamics Simulation Data, NIST Special Publication ; HUA, J. et al (2005) - Development of hybrid field and zone model for fire smoke propagation simulation buildings, Fire Safety Journal 40, p ; KEVIN, M. et al. (2008) - User`s Guide Fire Dynamics Simulator (Version 5), NIST Special Publication ; PEACOCK, R. D. et al (2005) - CFAST Consolidated Model of Fire Growth and Smoke Transport, Version 6, NIST Special Publication 1041; Thunderhead Engineering (2008) - Pyrosim User Manual A model construction tool for Fire Dynamics Simulator ; XIAOJUN, C. et al (2005) - A multi-layer zone model for predicting fire behaviour en a fire room, Fire Safety Journal 40, p
REGULAMENTAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO VERSUS ENGENHARIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
2as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos Universidade de Coimbra- Portugal 3 de Junho de 2011 REGULAMENTAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO VERSUS ENGENHARIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Emanuel N.
Incêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas.
Incêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas.es/insht/ INTRODUÇÃO Os incêndios e explosões, ainda que representem uma porcentagem
Armazém Planear a construção
Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,
Índice geral. Apresentação. Prólogo à 2.ª edição. Sumário. Siglas. Agradecimentos. 1. Introdução. 2. O risco de incêndio
Índice geral 3 Prólogo à 2.ª edição 5 Sumário 7 Siglas 9 Agradecimentos 11 1. Introdução 13 Tipificação dos incêndios... Causas de incêndio... Consequências dos incêndios... 2.3.1. Considerações gerais...
Guia para a elaboração de Estudos de Segurança contra Incêndio em Edifícios Hospitalares G 02/2006
Guia para a elaboração de Estudos de Segurança contra Incêndio em Edifícios Hospitalares G 02/2006 Ficha técnica Número G 02/2006 Data de aprovação JUL 2006 Data de publicação JUL 2006 Data última revisão
NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE
NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para
S A D I José Rui Ferreira
Concepção de Instalações Eléctricas S A D I José Rui Ferreira Setembro 2000 SADI - Sistema Automático de Detecção de Incêndios Índice - Introdução - Equipamento - Concepção da instalação - Instalação eléctrica
Sugere-se a passagem dos slides e explicação sumário durante 5 a 10 minutos. 2/19/2014 Instituto Superior Técnico
DECivil, Fevereiro 2014 A necessidade A segurança e as respostas a emergências são aspectos vitais em qualquer organização e edifício. Assim importa assegurar que no DECivil os colaboradores (docentes
Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A PR41 1,4 145 7,9 3,6 0,58
Produto Pilha de zinco-ar Nome do modelo IEC Nominal Nominal Diâmetro Altura Peso Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A
FICHA TECNICA CONTRA RISCO DE INCENDIOS EM EDIFICIOS HABITACIONAIS COMERCIAS E INDUSTRIAIS
Página 1/5 INSTALAÇÃO ELETRICA CONTADOR ENERGIA / ACE Verificação da não violação do selo do contador Verificação da existência de limitador de potência do distribuidor / Fatura QUADRO ELECTRICO Verificação
Artigo. Condensações em Edifícios. Publicado na revista Arquitectura & Vida, nº 63, Set. 2005, pp. 71-74. Maio 2005 AC05103LIS/ENG
Artigo Publicado na revista Arquitectura & Vida, nº 63, Set. 2005, pp. 71-74 Maio 2005 AC05103LIS/ENG Condensações em Edifícios Luís Viegas Mendonça Condensações em Edifícios Luís Viegas Mendonça* Sumário
SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA PORTAS RESISTENTES AO FOGO
PORTAS RESISTENTES AO FOGO OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para cumprimento do RJ-SCIE mas, também,
Segurança e Higiene no Trabalho. Volume XIII Trabalho em Espaços Confinados. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume XIII Trabalho em Espaços Confinados um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído
Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:
Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório
Contributo da protecção passiva para a segurança contra incêndio em edifícios
Contributo da protecção passiva para a segurança contra incêndio em edifícios Carlos Ferreira de Castro 30 Setembro 2014 1 O que é a protecção passiva contra incêndio? Conjunto integrado de meios físicos
Tópicos. Introdução Avaliação/gestão de riscos Normas de segurança Boas práticas laboratoriais (case study) Conclusões
Boas Práticasde Trabalhoem Laboratório Olga Conde Moreira Seminário no âmbito do Projeto AGROPECUÁRIA, TECNOLOGIA ALIMENTAR E AMBIENTE APRENDER CIÊNCIA HANDS-ON Programa Ciência Viva 12 de Março de 2014
weber.col classic plus
1/6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Cimento-Cola. Este produto destina-se à colagem de cerâmica. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain
Segurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido
RELATÓRIO TÉCNICO. Característico, irritante ph ( Puro ) 0,45 0,65 Densidade 0,980 1,040 ( 25ºC )
Elaboração: 03/12 Revisão: 0-03/12 RELATÓRIO TÉCNICO I - DADOS GERAIS: Nome do Produto: LIMPA BAÚ Sinônimo: Detergente Ácido Composição: Linear Alquil Benzeno Sulfonado, Ácido Clorídrico, Ácido Cítrico,
Segurança e Higiene no Trabalho. Volume V Riscos de Incêndio. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume V Riscos de Incêndio um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa
PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO DA DISPOSIÇÃO DOS TÊXTEIS NA ESTRUTURA 1
PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO DA DISPOSIÇÃO DOS TÊXTEIS NA ESTRUTURA 1 No âmbito das propostas de resolução dos riscos específicos, será feita uma proposta de reformulação da disposição das peças têxteis, localizadas
Qual o efeito da radiação solar na evaporação da água?
16 Qual o efeito da radiação solar na evaporação da água? E16-1 o que necessitas coador holofote com uma potência de 500 w filtros de café frasco com água salgada (do mar ou de qualquer compartimento da
A parede trombe não ventilada na Casa Solar Passiva de Vale Rosal Fausto Simões arquitecologia.org
A parede trombe não ventilada na Casa Solar Passiva de Vale Rosal Fausto Simões arquitecologia.org Contextualização da parede trombe no projecto Vale Rosal A Casa Solar Passiva de Vale Rosal (CSPVR) incorpora
OBJECTIVOS PRINCIPAIS:
Câmara Municipal de Aveiro SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFICIOS ESCOLARES (SCIE) Meios de 1ª Intervenção - EXTINTORES AGRUPAMENTO EIXO 28 Setembro 2011 Sandra Fernandes
PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO ÍNDICE 1.- INTRODUÇÃO... 3 2.- ESPECIFICAÇÕES SOBRE AS OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO... 3 3.- PLANO DE PREVENÇÃO
Armário Outdoor com. Free Cooling ou Ar Condicionado. www.facemate.net
Armário Outdoor com Free Cooling ou Ar Condicionado NOTAS Os armários outdoor estão desenhados para instalação em ambientes de exterior sujeitos a condições de chuva, vento, calor ou radiação solar. O
PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 141 (Julho/Agosto de 2002) KÉRAMICA N.º 256 (Novembro/Dezembro de 2002)
TÍTULO: Planos de Emergência na Indústria AUTORIA: Factor Segurança, Lda PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 141 (Julho/Agosto de 2002) KÉRAMICA N.º 256 (Novembro/Dezembro de 2002) 1. INTRODUÇÃO O Plano de Emergência
NORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - PROPOSTA
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO NORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO
ROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F
Apresentação Os es de Gorduras e Féculas, tipo EcoAlcance são recipientes estanques, destinados à recepção de águas residuais gordurosas procedentes do uso doméstico ou industrial, originadas pelo manuseamento
Determinação da condutividade térmica do Cobre
Determinação da condutividade térmica do Cobre TEORIA Quando a distribuição de temperatura de um corpo não é uniforme (ou seja, diferentes pontos estão a temperaturas diferentes), dá-se expontaneamente
7 fornos solares ÍNDICE
ÍNDICE constituição e tipologias -2 materiais -3 orientação do forno -4 concentração da radiação e armazenamento de calor -5 avaliação de desempenho -6 experiência 1 - experiência 2-8 experiência 3-9 para
NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.I.01/2007-05-31
NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.I.01/2007-05-31 RESUMO Indicar os critérios gerais que caracterizam os sinais de segurança aplicáveis em SCIE. Listar os sinais específicos
ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA
ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA Projecto de Licenciamento de Segurança Contra Incêndio António Gomes aag@isep.ipp.pt 1 3 Enquadramento As implementação dos sistemas de segurança contra incêndios
Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho
Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho Ciências Físico-Químicas: CEF-EM(N2) PROFESSORA: Daniela Oliveira MÓDULO 1 SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE QUÍMICA Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho
Portaria n.º 1276/2002 de 19 de Setembro
Portaria n.º 1276/2002 de 19 de Setembro O artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 410/98, de 23 de Dezembro, que aprovou o Regulamento de Segurança contra Incêndio em Edifícios de Tipo Administrativo, determina
Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis
Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminé de tiragem natural Tem como função permitir a evacuação dos gases, produzidos por uma determinada combustão. Aplicado na extracção de gases de combustão provenientes
Gestão de Riscos. Relatório Visita aos Bombeiros Voluntários de Loulé
Ano Lectivo de 2010 2011 Licenciatura em Gestão de Bio Recursos Gestão de Riscos Relatório Visita aos Bombeiros Voluntários de Loulé Docente: Prof. Doutor Manuel Rebelo Marques Índice Índice Discente:
Segurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXXI Trabalhos com segurança em telhados um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03
1/6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Argamassa com fibras para reparação estrutural de betão. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain Weber
SISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL
SÍSMICA 2007 7º CONGRESSO DE SISMOLOGIA E ENGENHARIA SÍSMICA 1 SISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL M.T. BRAZ CÉSAR Assistente IPBragança Bragança Portugal
Medidas de Protecção Contra Explosão
Medidas de Protecção Contra Explosão a) Líquidos Inflamáveis/Combustíveis Gasóleo Grupos geradores depósito de gasóleo Depósito Enterrado Armazenamento do gasóleo Manutenção Abastecimento do depósito Armazenamento
Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora
Pág.1/5 Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos Câmara Municipal de Mora Pág.2/5 Identificação da Entidade Informação da Visita Documento Entidade: Câmara Municipal de Mora Entidade: Segurévora
Ibo hydro-stop 1/5 REGISTO FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033. Revisão 01 Data 28-11-06. Data da edição: 23-01-2008 Edição nº: 00
1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Aditivo impermeabilizante para argamassas de cimento. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain WEBER
Motores Térmicos. 9º Semestre 5º ano
Motores Térmicos 9º Semestre 5º ano 19 Sistema de Refrigeração - Tópicos Introdução Meios refrigerantes Tipos de Sistemas de Refrigeração Sistema de refrigeração a ar Sistema de refrigeração a água Anticongelantes
Índice. Página 1 de 7
Índice 1 - Considerações gerais...2 1.1 - Introdução...2 2 - Actuação em caso de emergência...2 2.1 - Esquema geral de actuação...2 2.2 - Procedimento gerais de actuação...3 2.2.1 - Em caso de incêndio
Comércio de Produtos Químicos
Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1.) Identificação do Produto Nome do Produto: Pombo Código do Produto: Pr 295307 2.) Composição e Informação sobre os Ingredientes Substância:
Corpo de Bombeiros. São Paulo
Corpo de Bombeiros São Paulo EXTINTORES Fogo É uma reação química em cadeia que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. Elementos que compõe o fogo Calor Combustível Comburente
FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E RESÍDUOS 2 DESCRIÇÃO O trabalho preventivo no armazenamento de produtos perigosos, visa não só a protecção
Para que possam oferecer a protecção adequada os produtos deverão ser:
proteção facial Proteção Facial Porquê o uso de viseiras? As viseiras são concebidas para proteger os olhos e o rosto. A protecção pode ser conferida através de uma rede metálica de malha fina ou em material
Unidade: Instalações prediais de proteção contra incêndio e de gás
Unidade: Instalações prediais de proteção contra incêndio e de gás Nesta Unidade da Disciplina tentaremos compreender a questão da problemática envolvida nos tratos dos assuntos atinentes a prevenção e
Situado na: Rua Cruz de Portugal, Edifício Avenida, loja C
Designação do estabelecimento: MegaExpansão LDA. Situado na: Rua Cruz de Portugal, Edifício Avenida, loja C 8300-135 Silves Telefone: 282441111 Localização geográfica Sul Estrada Nacional 124 Norte Este
3ª Jornadas Electrotécnicas Máquinas e Instalações Eléctricas
3ª Jornadas Electrotécnicas Máquinas e Instalações Eléctricas Segurança Contra Incêndios em Edifícios Decreto-Lei 220/2008 Portaria 1532/2008 ISEP- Porto - 2010 ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 1 Sumário
CAPÍTULO 8 - SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO (MOTORES OTTO) CARBURAÇÃO INJEÇÃO INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 8 - SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO (MOTORES OTTO) CARBURAÇÃO INJEÇÃO INTRODUÇÃO Requisitos de mistura. Em geral, a ótima razão ar/combustível com determinada velocidade do motor consiste naquela em que
1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7
Directivas Técnicas 01-02/2007 Prevenção de incêndios em hospitais Ficha técnica Número 01-02/2007 Data de publicação MAI 2007 Data última revisão MAI 2008 Revisão obrigatória MAI 2009 Autoria e edição
Auxiliar os consultores de segurança e projetistas na elaboração do Projeto de SCIE e da Ficha de Segurança.
OBJETIVO De acordo com o Artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 220/2008 (Regime Jurídico de SCIE), descrever e detalhar como devem ser instruídos e apresentados os Projetos de SCIE (com o conteúdo descrito no
TÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura
TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO TÍTULO DA APRESENTAÇÃO DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR DEVERES GERAIS DO TÍTULO EMPREGADOR DA APRESENTAÇÃO Admissão de trabalhadores
http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm
Page 1 of 5 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele
Observação do Comportamento Estrutural da Barragem de Beliche após a Realização de Obras de Reabilitação
Observação do Comportamento Estrutural da Barragem de Beliche após a Realização de Obras de Reabilitação Fernando Pardo de Santayana Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), Lisboa, Portugal RESUMO:
INDUFIX FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Indufix Código interno: 2000 Empresa: Indutil Indústria de Tintas Ltda. e-mail: indutil@indutil.com.br
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Edição revista (*) Nº : 5. 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico.
Página : 1 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. Atenção 1 Identificação da substância/ preparação e da sociedade/ empresa Identificador do produto Designação Comercial : AR Reconstituido K/AR Comprimido/
Os agentes extintores mais usados são: água Água + adiivos espuma pó químico dióxido de carbono
Escolha do agente extintor Os agentes extintores mais usados são: água Água + adiivos espuma pó químico dióxido de carbono É de notar que não se refere as substâncias halogenados por se encontrarem proibidos
Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física
Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física Universidade Pedagógica de Moçambique. Beira 2011 Abel Júlio
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIÍMICO ( FISPQ )
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Anti Ruído Tradicional Aplicação: Reparação e emborrachamento de veículos. Fornecedor: Nome: Mastiflex Indústria e Comércio Ltda Endereço : Rua
Ficha Dados de Segurança (FDS)
Páginas: 1/6 Etiqueta 2.2: Gás não Inflamável e não tóxico 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA / PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE / EMPRESA Designação Comercial: N Ficha de Segurança: Fórmula Química: Identificação
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ www.construcaosustentavel.pt ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA Apoio: AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO 50% da população
FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico
FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno: Empresa: FLEXOTOM INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS PARA CONSTRUÇÃO
CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS
CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS Este curso se restringirá às discussões dos princípios básicos das ciências térmicas, que são normalmente constituídas pela termodinâmica,
Substituição de Alarmes de Fumo
Alarmes Funcionais Os Alarmes de Fumo Salvam Vidas A maioria dos incêndios fatais em residências acontece durante a noite, quando as pessoas estão a dormir. Contrariamente à crença popular, o cheiro do
Produtos químicos PERIGOSOS
Produtos químicos PERIGOSOS Como podemos identificar os produtos químicos perigosos? Os produtos químicos estão presentes em todo o lado, quer em nossas casas, quer nos locais de trabalho. Mesmo em nossas
REVESTIMENTO DEFACHADA. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I
REVESTIMENTO DEFACHADA Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I FUNÇÕES DO REVESTIMENTO DE FACHADA Estanqueida de Estética CONDIÇÕES DE INÍCIO
MEMBRANAS BETUMINOSAS
FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTO (Em conformidade com o Regulamento REACH (EC) nº 1907/2006) Nº revisão: 08 Data de emissão: 24 de Janeiro de 2014 MEMBRANAS BETUMINOSAS 1. Identificação da substância/mistura
vidro de proteção contra incêndios
vidro de proteção contra incêndios CONHEÇA-NOS Cada vez mais os edifícios requerem melhores prestações, tanto em serviços como em proteção, e tudo isto da mão da estética e do design. Na arquitetura contemporânea
NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regime Jurídico de SCIE
NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Indicar os critérios gerais que caracterizam os sinais de segurança aplicáveis em SCIE. Listar os sinais específicos exigidos no RT-SCIE,
Vantagens da Instalação de Painéis Solares de Tubos de Vácuo
Vantagens da Instalação de Painéis Solares de Tubos de Vácuo Porquê usar o sol como fonte de energia? O recurso solar é uma fonte energética inesgotável, abundante em todo o planeta e principalmente no
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMINOL P 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: PROMINOL P Adubo Empresa responsável pela comercialização:
A minha missão é... Proteger o meu planeta!
A minha missão é... Proteger o meu planeta! Energia A energia que utilizas todos os dias não nasce nos eletrodomésticos lá de casa nem nos postes de iluminação da rua. É transformada a partir do petróleo,
Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível
Ventilação de impulso em parques de estacionamento cobertos não compartimentados. João Viegas (LNEC)
Ventilação de impulso em parques de estacionamento cobertos não compartimentados João Viegas (LNEC) Enquadramento > Ventilação em parques de estacionamento cobertos destina-se a: realizar o escoamento
5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;
A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 3 CONTROLE DE FUMAÇA NATURAL EM INDÚSTRIAS, DEPÓSITOS
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ PRODUTO: BATERIA MOURA 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da Empresa: Endereço: Bateria Moura Acumuladores Moura
Ventilação na Restauração
Ventilação na Restauração As deficiências na climatização e na exaustão de fumos dos Restaurantes são um problema frequente. Muitas vezes há deficiente extracção de fumos, com caudais de ar insuficientes,
Conselhos para Colaboradores e Parceiros da Securitas Portugal securitas.pt
Security, Health and Safety Conselhos para Colaboradores e Parceiros da Securitas Portugal securitas.pt O Regulamento (CE) 1272/2008 CLP (classificação, rotulagem e embalagem) harmoniza a legislação comunitária
職 業 安 全 健 康 廳 Departamento de Segurança e Saúde Ocupacional. Lista de controle das condições de Segurança e Saúde Ocupacional para Hotelaria e afins
Local de Trabalho 1 Manter o local de trabalho sempre limpo. 2 Não obstruir as vias de circulação. 3 Desimpedir as saídas de emergência e escapatórias. 4 Arrumar materiais ordenadamente e não demasiado
6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio
ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau
Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:
Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%
Armazenamento Todas as matérias primas são organizadas por secções no armazém, através de prateleiras.
Recepção de matérias primas Após a chegada das matérias primas à fábrica, estas são transportadas para o armazém através do empilhador, porta paletes ou através de transporte manual. Armazenamento Todas
Limpeza de superfícies
Limpeza de superfícies Gama de produtos de limpeza neutros e potentes para uma limpeza profunda de casas de banho / instalações sanitárias e que proporcionam um acabamento com brilho. Uma empresa do GRUPO
A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NAS EDIFICAÇÕES
A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NAS EDIFICAÇÕES 1 OBJETIVOS DO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A proteção da vida humana A proteção do patrimônio A continuidade do processo produtivo 2 O CÍRCULO DE PROTEÇÃO
SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO NATUR-GREASE
SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO EN 109 Km 160,3 2425-737 Ortigosa Leiria ; Telf, 244616073 / Fax: 244616074 E-mail: geo@tubofuro,pt www.tubofuro.pt Apresentação Os Separadores de Gorduras são construídos
CONDIÇÕES DE ENTREGA/RECEPÇÃO DO SERVIÇO EXTRA URBANO
SERVIÇO EXTRA URBANO O Serviço extra Urbano corresponde ao serviço a ser prestado aos produtores de resíduos não urbanos de embalagens, de forma a garantir a esses produtores um destino final adequado
Produto: Denvercril RA701 Nº FISPQ: 079 Revisão: 00. Denver Indústria e Comércio Ltda. denver.resinas@denverresinas.com.br
1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do Produto: Nome da Empresa: Endereço: Denvercril RA701. Denver Indústria e Comércio Ltda. Rua Geny Gusmão dos Santos, 48 Rio Abaixo Suzano-SP. Telefone da
O Armazenamento de Energia Térmica para aquecimento por Calor Latente (P.C.M,s) (Materiais com Mudança de Fase)
O Armazenamento de Energia Térmica para aquecimento por Calor Latente (P.C.M,s) (Materiais com Mudança de Fase) Por: Alfredo Costa Pereira* Os materiais que mudam de fase (P.C.M,s) armazenam energia mantendo
ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável
PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO
PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO www.zonaverde.pt Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Os acidentes nas organizações/estabelecimentos são sempre eventos inesperados, em que a falta de conhecimentos/formação,
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011
Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 331 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo
Formulário de Candidatura para admissão como membro do Cluster 2Bparks
Formulário de Candidatura para admissão como membro do Cluster 2Bparks Eu, abaixo-assinado/a, declaro que a organização que represento solicita a sua admissão como Membro do Cluster Ambiental 2Bparks e
Ingredientes que contribuam para o perigo: Nome químico ou genérico N CAS % Classificação e rotulagem
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Nome do produto: BRANCO POLIFIX Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: BRANCO POLIFIX Nome da Empresa: INDÚSTRIA
Introdução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011
Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 1 Regras gerais 313 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA