Implementação da NBR ISO IEC 17025:2005 em Laboratório de Controle de Qualidade de Biodiesel Estudo de Caso

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1 1 Implementação da NBR ISO IEC 17025:2005 em Laboratório de Controle de Qualidade de Biodiesel Layla Leão Lima Teixeira MBA Gestão da Qualidade e Engenharia de Produção Instituto de Pós-Graduação - IPOG Cuiabá, MT, Resumo No Brasil todo Laboratório de Controle de Qualidade de Biodiesel deve ser cadastrado na Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ANP. Este órgão regulamentador determina que após Janeiro de 2015 todos estes Laboratórios deverão estar acreditados junto ao Inmetro na norma ISO IEC 17025:2005. Tendo em vista esta regulamentação foi proposto um modelo de Sistema de Gestão da Qualidade que contempla a implementação desta norma. Esta foi implementada no Laboratório da Unidade Industrial da Cooperbio Cooperativa de Biocombustívelm, em Cuiabá, Mato Grosso. O projeto iniciou com a avaliação dos processos chaves, tecnologias e pessoas, seguidas do mapeamento dos processos críticos, correlação destes e, por conseguinte da padronização das etapas de gestão e técnica - específicas do negócio Biodiesel. Dos vinte e quatro parâmetros analisados para o Controle de Qualidade do Biodiesel o Laboratório contemplou doze, tornando estes o escopo do projeto. O Sistema de Gestão da Qualidade foi implementado, a equipe foi treinada e foi garantido o processo de melhoria e continuidade das padronizações. Palavras-chave: Gestão. Qualidade. Biodiesel. 1. Introdução O Biodiesel é um combustível composto de alquil ésteres de ácidos carboxílicos de cadeia longa que atenda a especificação contida no Regulamento Técnico nº 4/2012, parte integrante da Resolução ANP nº 14 ( Este quando comparado ao Óleo Diesel apresenta maior poder de lubrificidade, auto número de cetano e consequentemente elevado poder de auto ignição. Sua utilização é bastante vantajosa devido não se tratar de um combustível fóssil e de sua aplicação se dar em motores do ciclo Diesel sem a necessidade de adequações (ROCHA, 2007). Desde Janeiro de 2010, o Óleo Diesel comercializado em todo o Brasil contém 5% de Biodiesel. Esta regra foi estabelecida pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), publicada no Diário Oficial da União (DOU) em Outubro de 2009, que aumentou de 4% para 5% o percentual obrigatório de mistura de Biodiesel ao Óleo Diesel. O Brasil está entre os maiores produtores e consumidores de Biodiesel do mundo, com uma produção anual, em 2010, de 2,4 bilhões de litros e uma capacidade instalada, no mesmo ano, para cerca de 5,8 bilhões de litros ( O Biodiesel é um combustível que pode ser obtido a partir de diferentes processos industriais transesterificação e esterificação (ROCHA, 2007). Assim como a partir de diferentes matérias primas, sendo estas gorduras animais ou óleos vegetais. Essas variabilidades de matérias primas apresentam em sua estutura, uma elevada diversidade de materiais graxos que ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014

2 2 podem se comportar de maneira diferente quando processados para a produção do Biodiesel (GONÇALVES, 2007). Tendo em vista esta variabilidade de processos e matérias primas tornou-se necessário a padronização das características fisico químicas deste produto a fim de não causar dano aos equipamentos nos quais este fosse utilizado. A partir desta necessidade surgiu, no Brasil, a Resolução ANP n 7/2008 da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) atual Resolução ANP nº 14 de Maio de 2012, a qual regulamenta as especificações de qualidade do Biodiesel no Brasil. Este órgão exerce uma rotina de auditorias a estes laboratórios para garantir controle analítico confiável e rastreável. Entretanto, esta mesma resolução determina que a partir de 2015, os laboratórios e instituições que realizam ensaios de certificação de Biodiesel deverão ser acreditados, de acordo com a norma NBR ISO IEC ou norma que venha a substituí-la. A norma NBR ISO IEC trouxe um novo enfoque para os sistemas de gestão de laboratórios de ensaio calibração, por compreender de uma união dos requisitos da norma NBR ISO 9001 com a parte técnica inerente ao escopo. Esta norma especifica requisitos (Tabela 1) gerais para a competência em realizar ensaios e ou calibrações incluindo amostragem e para isso se utiliza de métodos normalizados, métodos não normalizados e métodos desenvolvidos pelo laboratório. É aplicável a todos os laboratórios de ensaio e ou calibrações, independente do número de pessoas e ou escopo das atividades. Esta norma deve ser utilizada por laboratórios no desenvolvimento de seu Sistema de Gestão para Qualidade, Operações Técnicas e Administrativas (Norma Brasileira ABNT NBR ISO IEC 17025:2005). Qualidade é hoje um diferencial para empresas de diferentes tamanhos, tipos e localidades. As empresas acabam, por intermédio da Qualidade, atendendo necessidades e desejos dos consumidores através de seus produtos e serviços. Isso ocorre após o atendimento a um conjunto de características desejáveis pelo consumidor. A partir dai se tem o entendimento de que qualidade é um conjunto de características dos produtos e serviços almejados pelo mercado (SOUZA, 2011). No entanto, definir quais seriam essas características é uma tarefa complexa para qualquer empresa. Por isso, Paladini (2008 apud SOUZA 2011) afirma que definir Qualidade é um processo bastante difícil, visto ser um termo que apresenta uma multiplicidade e uma dinamicidade de conceitos que variam muito ao longo do tempo. O que há de mais complexo à empresa é encontrar a forma mais correta de identificar e entender as expectativas dos seus clientes. Nesse entendimento reside a garantia de vantagem competitiva, pelo atendimento das necessidades do cliente. Tabela 1 Requsitos da NBR ISO IEC 17025:2005 (Norma Brasileira ABNT NBR ISO IEC 17025:2005). Nº Descrição Nº Descrição 4.1 Organização 4.14 Auditorias Internas 4.2 Sistema de Gestão 4.15 Crítica pela Direção 4.3 Controle de Documentos 5.1 Generalidades 4.4 Crítica de Pedidos, 5.2 Pessoal Propostas e Contratos 4.5 Subcontratação de Ensaios e 5.3 Acomodações e Condições Ambietais Calibrações 4.6 Aquisição de Serviços e 5.4 Métodos de Ensaio e Calibração e ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014

3 3 Suprimentos Validação de Métodos 4.7 Atendimento ao Cliente 5.5 Equipamentos 4.8 Reclamações 5.6 Rastreabilidade de Medição 4.9 Controle de Trabalhos de Ensaio 5.7 Amostragem e ou Calibrações 4.10 Melhoria 5.8 Manuseio de Ítens de Ensaio e Calibração 4.11 Ação Corretiva 5.9 Garantia da Qualidade de Resultados de Ensaio e Calibração 4.12 Ação Preventiva 5.10 Apresentação de Resultados 4.13 Controle de Registros - - Os requisitos que inciam com o número 4 se referem aos requisitos da direção. Já os requisitos que iniciam com o número 5 se referem aos requisitos técnicos. Palladini (2006) afirma que para desenvolver esse processo de Garantia da Qualidade nas empresas, são utilizados os Sistemas de Gestão por apresentarem como premissa de trabalho desenvolver mecanismos, que em um primeiro momento, garantam a sobrevivência da organização e, a seguir possibilitem sua permanente e contínua evolução. Neste contexto o Sistema de Gestão da Qualidade aplica á organização métodos de produção, avaliação e melhoria da Qualidade. Os sistemas de gestão envolvem normas, métodos e procedimentos. As normas e as regras devem ser específicas, aplicáveis aos recursos da organização em situações definidas. Para que um programa de Qualidade seja desenvolvido, implantado e avaliado de maneira a se manter vivo e contínuo é necessário o entendimento da abrangência do programa em termos físicos, isto é se todos os setores serão alcançados ou em termos organizacionais, se todas as áreas e funções da empresa serão alcançadas. Assim definem-se as características espaciais da Gestão da Qualidade. A Gestão da Qualidade envolve ações produtivas nas atividades industriais, na geração de serviços e na estruturação de métodos (PALADINI, 2006). Visando atender a uma determinação da ANP e a possuir uma Qualidade que atenda as necessidades do cliente a Cooperativa de Biocombustível Cooperbio, indústria de Biodiesel, situada em Cuiabá, MT decidiu por elaborar um Sistema de Gestão da Qualidade próprio e implementar a norma NBR ISO IEC em seu Laboratório de Controle de Qualidade de Biodiesel. 2. Desenvolvimento 2.1 Metodologia Diagnóstico A gestão da qualidade envolve ações de planejamento, de controle e de aprimoramento, a partir de políticas e objetivos estabelecidos pela direção. Requer organização e flexibilidade para poder servir como base de avaliação e aprimoramentos contínuos dos produtos e processos envolvidos. Para que isso pudesse ser iniciado primeiramente foi necessário estabelecer uma sistemática de pesquisa e abordagem que favorecesse o conhecimento dos processos, subprocessos, pessoas e tecnologias que compõe a área do Laboratório, as áreas de apoio a esta e suas relações. BAPTISTA E CUNHA (2007) afirmam que para que isso ocorra, os dados precisam ser coletados através de entrevistas informais diretas e não diretas com o ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014

4 4 líder operacional. SHEFFER, 2009 afirma que nesta etapa ocorre o levantamento das informações sobre os aspectos de maior influência nos objetivos do setor, conhece-se as características gerais que favorecem a compreensão da organização e de suas atividades e em adicional, pode-se obter um diagnóstico da situação atual da organização quanto a seus processos, pessoas, tecnologias, produtos, políticas e valores. Esse diagnóstico (Tabela 2) foi realizado no Laboratório da Cooperbio, com base no atendimento aos requisitos da norma NBR ISO IEC 17025:2005 e considerado como a primeira auditoria interna da norma. Para avaliação do diagnóstico foi utilizado o método elaborado por CORREIA, 2006 et al, onde para cada requisito foi atribuída uma pontuação esperada que variou de 0 a 5. O valor total esperado para cada requisito foi o apresentado na coluna descrita como pontuação esperada na tabela 3. Observe que os requisitos que inciam com o número 4 se referem aos requisitos da direção e somam 100 pontos independentes dos requisitos que iniciam com o número 5, que se referem aos requisitos técnicos que também somam 100 pontos. O Sistema de Gestão da Qualidade é considerado implementado quanto o diagnóstico for igual a 100%, ou seja, 200 pontos. Tabela 2 Diagnóstico Esperado Auditoria Interna (Norma Brasileira ABNT NBR ISO IEC 17025:2005). Nº do Requisito Pontuação Esperada Nº do Requisito Pontuação Esperada Nº do Requisito Pontuação Esperada Essa estrutura possui um desencadeamento lógico, conforme apresentado na figura 1. ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014

5 5 Figura 1 Desencadeamento Lógico do Sistema de Gestão da Qualidade (Adaptado de SOUZA, et al 1997). Após a etapa do diagnóstico um relatório foi gerado e apresentado á Alta Direção para análise crítica. Uma reunião com os colaboradores das áreas envolvidas nos processos chaves foi realizada no método Brainstorming e avaliação de 5PQ s (Cinco Porquês) para a tratativa de cada não conformidade observada. Na oportunidade foi elaborado diagrama de Causa e Efeito seguido de uma matriz GUT (CAMPOS, 2004). Essas ferramentas podem também serem combinadas a outras ferramentas, como por exemplo, o Gráfico de Pareto. No entanto, o uso dela sozinha não reduz sua eficácia. Na matriz GUT são consideradas as premissas da tabela 3. Tabela 3 Sistemática de Pontuação para Matriz GUT (Norma Brasileira ABNT NBR ISO IEC 17025:2005). Nota Gravidade Urgência Tendência ( se nada for feito... ) 5 Extremamento Grave Precis de Ação Imediata...irá piorar rapidamente 4 Muito Grave É Urgente...irá piorar em pouco tempo 3 Grave O mais Rápido Possível... irá piorar 2 Pouco Grave Pouco Urgente... irá piorar a longo prazo 1 Sem Gravidade Pode Esperar... não irá mudar 2.1 Mapeamento de Processos Chaves Nesta etapa foram mapeados os processos chaves do Laboratório. Neste mapeamento primouse por garantir a presença do conjunto de atividades coordenadas para dirigir e controlar o Laboratório com relação á Qualidade (SOUZA, 2011) e por apresentar uma correlação que garanta melhoria contínua, rastreabilidade e controle das etapas operacionais do processo como um todo. 2.2 Mapeamento de Processos Críticos A partir dos processos chaves puderam ser observados um ou mais processos críticos. Estes foram considerados como tais devido sua complexidade, necessidade de controle e melhorias. No decorrer do processo de gerenciamento de processos estes foram elencados de maneira sistemática e criteriosa, pois devem ser avaliados quanto ao seu impacto no negócio da empresa. Para a eleição destes tornou-se necessário ter o conhecimento dos objetivos estratégicos do negócio e da empresa em que o Laboratório esta inserido. Assim como dos requisitos da norma. Uma reunião com os colaboradores das áreas envolvidas nos processos chaves foi realizada. Nesta foram elencados todos os requisitos da norma e uma matriz GUT foi elaborada (CAMPOS, 2004). Esta ferramenta foi bastante útil para este caso visto garantir a priorização não tendenciosa dos processos críticos. Os quesitos utilizados nesta priorização foram gravidade, urgência e tendência. Os processos que apresentaram maior pontuação foram os primeiramente mapeados, uma vez que foram considerados os mais graves, urgentes e com maior tendência a se tornarem piores. 2.3 Implementação e Estruturação de Métodos ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014

6 6 Para implementação dos processos e estruturação de métodos elencados na matriz GUT foi elaborado um plano de ação no modelo 5W2H (CAMPOS, 2004 E PALADINI, 2006) com 3 gerações por favorecer eficácia na avaliação das ações e por conseguinte melhoria contínua. Neste ficaram estabelecidas as ações a serem tomadas, a forma de como deveriam ser realizadas, os responsáveis, prazos e custos. Desta maneira a eficiência, eficácia e efetividade destas ações puderam ser claramente evidenciadas. Além de favorecer a classificação das ações se imediatas, corretivas e ou preventivas. A verificação da eficácia das ações foi realizada pelo Gerente da Qualidade na companhia do Gerente Técnico da área correspondente. A eficácia fora verificada a partir de indicadores e tratativas das ações, assim como avaliados prazos correspondentes ao previsto e evidências. Havendo comprovação de ações não eficazes e ou não conformidades aos requisitos da norma foi iniciada uma nova reunião de Brainstorming, composto por um grupo multidisciplinar, ou seja, que envolva responsáveis de áreas diferentes e relacionadas às não conformidades, para investigar e propor novas ações. A etapa 3G do plano de ação envolve a análise crítica do plano de ação. Nesta os integrantes analisam em conjunto os resultados e decidem pela implementação de novas ações, criação de grupos de trabalho ou ainda outras formas de ação que visem a melhoria contínua. 2.5 Auditoria e Crítica Após a etapa da implementação e estruturação de métodos concluída, uma segunda auditoria interna fora realizada e o relatório gerado a partir desta fora apresentado à Alta Direção para análise crítica. Na oportunidade devem ser realizadas novamente reuniões de análise crítica e planos de ação elaborados para tratativas de causa e ou implementação de melhorias. Desta maneira o ciclo PDCA (Que da tradução do inglês significa: Planejar, Fazer, Checar e Agir) pode ser garantido. 3. Resultados Os resultados (Tabela 4) observados no primeiro diagnóstico mostraram que a empresa apresenta pequena fragilidade (75% de pontuação) na construção dos requisitos de gestão: controle de documentos, análise crítica de propostas e serviços e aquisição de serviços e suprimentos e nos requisitos técnicos (90% de pontuação): validação de métodos e estimativa de incerteza. Tabela 4 Resultado do Primeiro Diagnóstico Auditoria Interna (Norma Brasileira ABNT NBR ISO IEC 17025:2005). Nº do Requisito Pontuação Observada Nº do Requisito Pontuação Observada Nº do Requisito Pontuação Observada (10) (5) (5) (5) (5) (15) (10) (5) (20) (5) (5) (10) (5) (5) (10) (5) (15) (10) ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014

7 (10) (5) (5) (5) (15) (5) (5) - - * Entre parênteses os valores esperados. No gráfico 1 observa-se a influência de cada não conformidade obtida na auditoria. Considerando que as pontuações não obtidas são as não conformidades, tem-se que a quando solucionadas aquelas pontuadas para os requisitos 4.3, 4.4, 5.4, e 4.7, corresponderão a 80% da solução do problema de não atendimento da norma. Gráfico 1 Gráfico de Pareto para 1ª Auditoria Interna ISO IEC 17025:2005. Primeiramente foi realizada uma reunião com as áreas envolvidas e elencadas os requisitos que seriam priorizados na construção do Sistema de Gestão da Qualidade. Para isso fora utilizada a matriz GUT (Tabela 5) para somente os requisitos que não se mostraram 100% atendidos no primeiro diagnóstico. Tabela 5 Matriz GUT do Primeiro Diagnóstico Auditoria Interna. Nº do Col 1 Col 2 Col 3 Col 4 Col 5 Requisito ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014

8 Legenda: Col 1 Colaborador Técnico Químico, Col 2 Gerente Técnico, Col 3 Gerente da Qualidade, Col 4 Gerente de RH, Col 5 Alta Direção O plano de ação foi elaborado de modo que os processos fossem priorizados na seguinte sequência lógica: 4.1, 4.7, 5.6, 5.4, 4.3, 4.13, 4.12, 4.6, Foram estabelecidos os processos chaves relacionados ás atividades e ensaios propostos no escopo do laboratório (Figura 2 a 5). DEPTº DE CONTROLE DE QUALIDADE - ENSAIOS DEPTº DE CONTROLE DE QUALIDADE - MANUTENÇÃO Solicitação de Recebe Produtos Químicos Armazena Produtos Químicos Realiza Inspeção de Produtos Químicos Realiza o Preparo das Soluções Padrões Condição de Garante Plano de Calibração dos Equipamentos Podemos subcontratar? Garante Manutenção de Equipamentos Autorização para envio da Amostra Receber a Amostra Libera Equipamento para Uso Avisar o cliente que não temos condições de atendê-lo DEPTº RECURSOS HUMANOS Avaliar a condição da Amostra AUDITORIA Seleciona Perfis Garante Treinamentos Elabora Cronograma de Auditoria Avalia Desempenho REQUISITOS DOS CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS Amostra Íntegra? Registrar a Amostra Elabora Plano de Título Título Auditoria segunda-feira, 9 de dezembro de 2013 segunda-feira, 9 de dezembro de 2013 Realiza Auditoria DEPTº MANUTENÇÃO MECÂNICA/ELÉTRICA Garante manutenção de Verifica Equipamentos de Equipamentos de Controle de Ambiente Controle de Ambiente DEPTº SAÚDE SEGURANÇA NO TRABALHO Existem ensaios subcontratados? Verifica Necessidades da Área Garante manutenção de equipamentos de segurança SATISFAÇÃO DOS CLIENTE INTERNOS E EXTERNOS DEPTº COMPRAS realizar ensaios externos Emitir o boletim da Realizar ensaios internos Realizar ensaios externos Qualifica Recebe Solicitação fornecedores de Compras Avalia Realiza Realiza Desempenho de Orçamento Compras Forncedores DEPTº TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Boletim da Registra resultados das análises Desenvolve Software Controla Acessos Garante Backups Figura 2 Macro Processo do Sistema de Gestão da Qualidade do Laboratório. ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014

9 9 Ensaios Internos Verificar lista de ensaios a realizar. Existe ensaio para realizar? Identificar o ensaio a ser realizado. Registrar o resultado da Ensaio (Relatório e TOTVS). Fim Registrar o cancelamento do ensaio. Há motivo para cancelamento da ensaio? Registrar o Início da ensaio. Ensaio concluído? Preparar o material necessário para realização da ensaio. Aguardar o término do ensaio. Realizar o ensaio. Verificar se as calibrações e verificação internas foram realizas Figura 3 Processo dos Ensaios Internos do Laboratório. Ensaios Externos Verificar lista de ensaios subcontratados Identificar o ensaio a ser realizado. Identificar a amostra segundo registro Enviar amostra para laboratório subcontratado Registrar o resultado da Ensaio (Relatório e TOTVS). Registrar o resultado do Ensaio Ensaio concluído? Aguardar o término do ensaio. Figura 4 Processo dos Ensaios Externos do Laboratório. ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014

10 10 Staff - Carga Liberar entrada de caminhão Vistoriar o caminhão Carregar o caminhão (Fábrica) Medir a densidade e a temperatura manualmente do BIO no caminhão Realizar ensaios internos Lacrar o caminhão Coletar a amostra Registrar dados do ensaios (Analista Lab.) Figura 5 Processo de Suporte Carregamento de Biodiesel. ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014

11 11 CLIENTE SUPERVISÃO ANALISTA Solicitação de Venda da Condição de Podemos subcontratar? Autorização para envio da Amostra Avisar o cliente que não temos condições de atendê-lo Receber a Amostra Avaliar a condição da Amostra Amostra Íntegra? Registrar a Amostra Realizar ensaios internos Existem ensaios subcontratados? Realizar ensaios externos realizar ensaios esternos Realizar fechamento da Emitir o boletim da Boletim da Figura 6 Fluxograma do Laboratório por Competências Após esta etapa foi observado que melhorias na estrutura física do Laboratório foram necessárias a fim de otimizar o tempo gasto em cada ensaio e garantir ausência de contaminação cruzada. Assim mudanças no organograma da empresa a fim de garantir ausência de conflito de interesses o esclarecimento de cada função no sistema de gestão da qualidade. O fluxograma da do Laboratório fora elaborado com as competências delimitadas para cada atribuição técnica (Figura 6). ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014

12 12 A política da qualidade fora elaborada com a alta direção e os processos críticos que convergiam com esta foram mapeados e a estes foram elaborados procedimentos de gestão e procedimentos técnicos que garantissem sua padronização e controle. Após a etapa da implementação e estruturação de métodos concluída, uma segunda auditoria interna fora realizada (Tabela 6) e o relatório gerado a partir desta fora apresentado à Alta Direção para análise crítica. Tabela 6 Resultado do Segundo Diagnóstico Auditoria Interna (Norma Brasileira ABNT NBR ISO IEC 17025:2005). Nº do Requisito Pontuação Observada Nº do Requisito Pontuação Observada Nº do Requisito Pontuação Observada (10) (5) (5) (5) (5) (15) (10) (5) (20) (5) (5) (10) (5) (5) (10) (5) (15) (10) (10) (5) (5) (5) (15) (5) (5) - - * Entre parênteses os valores esperados. No gráfico 2 pode ser observada as influências de cada não conformidade obtida que ainda permaneceram no processo. O Sistema de Gestão da Qualidade se trata de estar constantemente melhorando e tratando as não conformidades existentes. Planos de ação bem elaborados podem ser obtidos envolvendo-se equipes multidisciplinares. Estas favorecem maior abrangência dos fatos e elaboração de indicadores de maior eficácia. A busca pela melhoria deve ser uma prática, uma vez que o sistema é cíclico, ora se está planejando, ora executando, ora checando, ora agindo, de maneira constante. ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014

13 13 Gráfico 2 Gráfico de Pareto para 2ª Auditoria Interna ISO IEC 17025: Conclusão Um Sistema de Gestão da Qualidade possui a função do Controle de Qualidade, que executa as atividades necessárias ao planejamento e implementação de ações e a função da Garantia da Qualidade, que mantém atualizados os registros de tudo que é feito para a obtenção da qualidade na empresa. Além que contar com as funções de apoio, que garantem que os processos chaves ocorram da maneira como foram previstos. Um modelo de sistema de gestão da qualidade implantado traz proteção da empresa ás ameaças de empresas ingressantes no mercado, ameaça dos produtos ou serviços substitutos, poder de barganha entre fornecedores, poder de barganha entre consumidores e rivalidade entre as empresa. No entanto, este precisa ser baseado em uma norma que se enquadre perfeitamente ás necessidades da Organização, que neste caso se trata da norma ISO IEC 17025:2005 para o laboratório de controle de qualidade de Biodiesel da Cooperbio. Através desta a Cooperbio estará também atendendo um requisito legal do setor. A participação de todos os envolvidos nas áreas críticas e nas de apoio é de suma importância para a garantia da qualidade, uma vez que, após implementada esta norma precisa ser constantemente monitorada e melhorias devem ser evidenciadas. O laboratório mostrou-se bastante empenhado no desenvolvimento das ações relacionadas á implementação desta norma, porém ações ainda precisarão ser levantadas a fim de sanar todas as não conformidades observadas na 2ª auditoria. Ferramentas da qualidade para esta solução foram sugeridas e podem constante serem utilizadas. Após isso o sistema deve ser constantemente monitorado e o ciclo PDCA mantido como rotina da qualidade. ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014

14 14 3. Referências Bibliográficas ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO IEC 17025: Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO IEC 9001: Requisitos Sistema de Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro, ANP, AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO GÁS NATURAL DE BIOCOMBUSTÍVEL. RESOLUÇÃO ANP Nº 14, DE DOU BAPTISTA, S. G; CUNHA, M.B. Estudos de Usuários: Visão Global dos Métodos de Coleta de Dados. Rio Grande do Sul: Perspectivas em Ciência da Informação, CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento do Trabalho da Rotina do Dia a Dia. Minas Gerais: INDG, CORREIA, Luis Cláudio da Conceição. Modelo de Diagnóstico e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade: Estudo de um Caso. Pernambuco: UFPE, GONÇALVES, Jussara de Araújo. Esterificação de Compostos Modelos sobre Ácido Nióbico para Produção de Biodiesel. Rio de Janeiro: UFRJ, PALLADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade - Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, PALLADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, ROCHA, Layla Leão Lima. Produção de Biodiesel a partir da Hidroesterificação dos Óleos de Mamona e Soja. Rio de Janeiro: UFRJ, SHEFFER, Solange de Fátima. Proposta de Modelo para Gerenciamento de Processos:. Rio Grande do Sul: UFSM, ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014

15 15 Site visitado em 06/11/2013 ás 23:50. SOUZA, Elane Karla. A Gestão da Qualidade e suas Práticas: em Caruaru/PE. Pernambuco: Ingepro, SOUZA, Roberto; ABIKO, Alex. Metodologia para Desenvolvimento e Implantação de Sistema de Gestão da Qualidade em Empresas Construtoras de Pequeno e Médio Porte. São Paulo: USP, ISSN Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014

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