Universidade de Aveiro Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial. Documentos de Trabalho em Gestão Working Papers in Management
|
|
- João Machado Carlos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de Aveiro Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial Documentos de Trabalho em Gestão Working Papers in Management Área Científica de Gestão G/nº 10/2005 Desenho e Montagem de Assessment Centres Anabela Gomes Correia Submission of Papers for Publication (para submissão de artigos para publicação): Prof. Doutora Anabela Correia (agcorreia@egi.ua.pt). Universidade de Aveiro, DEGEI, Gestão, Campus Universitário de Santiago Aveiro. Portugal.
2 DESENHO E MONTAGEM DE ASSESSMENT CENTRES Anabela Gomes Correia Universidade de Aveiro Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial agcorreia@egi.ua.pt Nos últimos anos as organizações alteraram a sua estrutura e o desenho das suas funções. De organizações burocráticas, estáveis e com funções especializadas mudaram para organizações em permanente mudança com funções que exigem flexibilidade, inovação e aptidões para trabalhar em equipa. As "competências que emergem" são a flexibilidade, a adaptabilidade, a autonomia e a inovação. Todas estas mudanças levaram a que os métodos de selecção utilizados no recrutamento e selecção sofressem também alterações. Assim, para se predizer o desempenho futuro das pessoas surgem novos métodos como os assessment centres. Este método de selecção para além da boa predição no desempenho na função, parece ser, de acordo com as competências actualmente exigidas pelas organizações, um dos mais adequados, quer para a selecção, quer para a identificação de necessidades de desenvolvimento. ASSESSMENT CENTRE O método de assessment center foi utilizado pela primeira vez durante a I Guerra Mundial para seleccionar pessoas para o exército. A sua aplicação na indústria privada americana surge em 1956, na empresa American Telegraph & Telephone (ATT), depois disso muitas organizações (Standart Oil, IBM, Ford, etc.) começaram a utilizá-lo. Nos últimos 20 anos este método tem sido muito utilizado, principalmente nos Estados Unidos e Canadá. Salgado (1999), após uma análise de estudos publicados entre 1991 e 1997, verificou que a maior parte da literatura sobre os assessment center foi publicada nos Estados Unidos, tendo posteriormente, vindo a aumentar na Europa, especialmente na Alemanha e Holanda. 2
3 Em vários estudos realizados na Europa, nomeadamente, no Reino Unido (Scholarios & Lockyer, 1999), na Holanda (Altink, Roe & Greuter, 1991) e em Portugal (Gomes Correia, 2002), verificou-se que são pouco utilizados. Os assessment center podem ser definidos quanto aos seus objectivos: - selecção interna e externa; - avaliação de potencial para uma função ou para um conjunto de funções (gestão de carreiras); - identificação de necessidades de formação. Este método utiliza um conjunto diversificado de provas que pretendem simular situações reais (relacionadas com as funções a desempenhar) e em que se pode avaliar a forma como os participantes as enfrentam e solucionam (predição quanto ao sucesso de cada participante naquela função). De acordo com Zaal (1998) uma das vantagens que o método de assessment center apresenta em comparação com os métodos tradicionais, é incluir exercícios de simulação que permitem desencadear comportamentos essenciais para um bom desempenho na futura função. Enquanto a análise curricular, as referências ou a entrevista nos dão informações sobre o passado, o assessment center é um preditor do potencial e do desempenho futuro. Sekiou e al. (1993) faz uma breve descrição das vantagens e inconvenientes dos assessment center. As vantagens são: - recorrer a vários observadores e a vários exercícios de avaliação; - utilizar simulações que reflectem a realidade das tarefas a desempenhar na futura função; - existir uma standartização das situações, o que facilita a comparação entre os candidatos; - ter uma validade frequentemente superior à das outras técnicas; - poder servir de formação quer para os participantes quer para os observadores; e 3
4 - levar a uma maior compreensão por parte do candidato relativamente às exigências da função. As desvantagens são: - ser essencial a formação dos observadores; - atender a algumas condições sobre a sua concepção e desenvolvimento; e - exigir uma preparação muito cuidada. Para além disso, os custos são elevados (número de pessoas que participam, formação, preparação) e a duração é longa (em média 3 dias). Vamos sintetizar em seguida alguns dos princípios a ter em conta na implementação de um assessment centre. Na Figura 1, apresentamos o fluxograma de um Programa de Assessment Center, considerando a existência de três fases no desenvolvimento deste: a preparação, a realização e o fecho ou feedback. 4
5 Figura 1: Implementação de um Assessment Center 5
6 Na fase de preparação há que definir os objectivos que podem ser a selecção, a gestão de de carreiras ou a formação. Seguidamente com base nas características da função e da organização uma análise da função ou das "funções alvo" deve ser realizada. Em organizações em permanente mudança ou para candidatos recém formados pode ser necessário a identificação de "funções alvo", ou seja, analisar todas as funções que poderão ser atingidas no futuro. De acordo com Zaal (1998) existem vários métodos para analisar a função. Entre eles há a técnica de incidentes críticos que descreve situações cruciais para um bom desempenho. Outro, baseado no repertory grid method, explora as diferenças entre uma chefia com sucesso e uma com pouco sucesso. Qualquer deles permite identificar as competências requeridas pela organização necessárias para um bom desempenho na futura função. A identificação das competências a avaliar tem a ver com a definição das competências necessárias para o sucesso de uma função ou funções. Estas competências não devem ser "impostas" por uma empresa especializada do exterior mas definidas dentro da organização, com a colaboração das chefias e por vezes dos colaboradores (Jasen & Jongh, 1997). Existem algumas vantagens em incluir na equipa de observadores, chefias e/ou gestores da organização: tem-se a certeza do seu apoio; estão activamente envolvidos no desenvolvimento e progresso da sua equipa; são formados para avaliar determinado comportamento importante para a futura função; e conhecendo bem a organização identificam com mais facilidade as competências requeridas. Na selecção e/ou concepção das provas de selecção estas devem estar relacionadas com as exigências da função e devem criar situações que permitam a evocação dos comportamentos procurados. Na prossecução deste objectivo os centros de avaliação utilizam um conjunto de técnicas que envolvem exercícios onde os participantes executam simulações de tarefas que serão desempenhadas na nova função. Existem vários exercícios de simulação que podem ser utilizados, 6
7 sendo os mais divulgados os exercícios in-basket, as provas/discussões de grupo e os jogos de gestão. Vamos, a título de exemplo, descrever dois dos mais usados: os exercícios in-basket e de grupo. Exercício IN-Basket O exercício In-Basket é uma das provas mais utilizada nos assessment centre. Trata-se de um exercício de simulação de uma situação real e concreta, relacionada com a vida profissional, com que o futuro gestor se vai deparar. Pede-se ao participante que se coloque no papel de um colaborador que exerce a função e que trabalha numa determinada organização. Dá-se-lhe um "cesto" contendo uma diversidade de documentos escritos (cartas, memos, mensagens) relativos a situações e problemas da vida laboral real, que tem que resolver ou "despachar". Os documentos são de 10 a 25, sendo uns mais urgentes e importantes que outros. Esta prova tem a duração de 2 a 3 horas. Durante a prova o participante deve por escrito, justificar a razão pela qual procedeu de determinada maneira. A prova escrita constitui a base da avaliação deste exercício, podendo também ser efectuada uma entrevista complementar. A avaliação pode incidir sobre dois aspectos: a classificação em urgente e não urgente e a qualidade da acção proposta em relação a cada questão. Neste exercício analisam-se algumas competências como o planeamento e a organização, a delegação, a análise e resolução de problemas, a tomada de decisão e a iniciativa. Exercícios de grupo Consistem em reunir 5 a 6 candidatos em volta de uma mesa, pedindo-se-lhes para resolverem um determinado assunto/problema e apresentarem, no final, uma solução em grupo. No início é solicitado ao participante para escrever as suas preferências pessoais. É deixado ao grupo liberdade para decidir sobre como vai resolver o problema, no entanto, a solução tem que ser encontrada por consenso sem que exista votação. Os observadores estão presentes (frequentemente um por participante) mas não participam nem interferem com o grupo, apenas observam e tiram notas. Este exercício coloca a ênfase na capacidade de argumentação, de comunicação, de relacionamento interpessoal, na tomada de decisão e na capacidade de liderança. Na selecção e formação dos observadores-avaliadores existem alguns aspectos a que, idealmente, se devia atender: o observador não deve ser a chefia, o colega ou o subordinado de qualquer participante (excepto quando o objectivo é a identificação de necessidades de formação); não deve ser a chefia ou o subordinado de qualquer outro observador; e não deve conhecer nenhum dos participantes. 7
8 Estas condições seriam as ideais, mas frequentemente elas não existem devido a condicionalismos organizacionais, como por exemplo, a insuficiência de gestores. Assim, a equipa de observadores é normalmente formada por especialistas externos e pelos gestores seniores da organização. Relativamente à selecção dos participantes para um assessment center, este é normalmente constituído por 8 a 12 pessoas. Antes do início deve ser dada aos participantes informação sobre os objectivos e o desenvolvimento do programa. Vários estudos demonstraram que a validade aumentava quando se tornavam claras as dimensões e se explicava o objectivo e o funcionamento do assessment center (Kleinmann, Kuptsch & Koller, 1996). Um outro aspecto a atender é que o aumento de clareza pode levar ao surgimento de comportamentos relacionados com os critérios de avaliação (Harris, Backer & Smith, 1993; Shore, Shore & Thornton, 1992). Na fase de realização os exercícios são resolvidos pelos participantes. De acordo com Zaal (1998) a observação e a avaliação são efectuadas pelos observadores em dois momentos separados: num primeiro momento, durante a realização do exercício, observando e registando as observações de comportamentos específicos no momento de cada ocorrência; e após o exercício classificando e avaliando através de grelhas de avaliação do comportamento. A observação é múltipla sendo o participante observado nos vários exercícios em que participa por vários observadores (pelo menos dois). 8
9 Na fase de fecho e feedback existe uma reunião com todos os observadores para avaliação de todos os elementos disponíveis sobre os participantes. Esta reunião de consenso com todos os observadores é por vezes longa e envolve uma grande discussão para se chegar a uma avaliação global de cada participante por competência. A integração dos resultados pode ser efectuada de acordo com duas abordagens: centrandose num só indivíduo (tipo esboço ) ou numa só competência de cada vez (tipo pontuação ). No final um prognóstico é efectuado no que respeita ao sucesso global de cada um dos candidatos em relação à função que concorreu. Quando o assessment center termina é efectuada uma comunicação dos resultados. Se se trata porém, de uma orientação na carreira ou da identificação de necessidades de formação faz-se um aconselhamento. No final há que definir estratégias de avaliação e follow-up. Muitos estudos demonstraram a validade preditiva dos assessment centers sendo um dos mais conhecidos a meta-análise realizada por Gaugler, Rosenthal, Thornton & Bentson (1987). Neste estudo o objectivo do assessment center é um dos factores mais associados à validade, apresentando a avaliação do potencial ou a selecção uma validade mais alta do que as promoções. 9
10 Referências Bibliográficas Altink, W.; Roe, R. & Greuter, M. (1991). Recruitment and selection in the Netherlands. European Review of Applied Psychology Revue Europeenne de Psychologie Appliquée, 41, 1, Gaugler B.B.; Rosenthal D.B.; Thornton G.C. & Bentson C. (1987). Meta-analysis of assessement center validity. Journal of Applied Psychology, 72, Gomes-Correia, A. (2002). As práticas de recrutamento e selecção em Portugal, Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, 1, 1, Harris M.M.; Backer A.S. & Smith D.S. (1993). Does the assessment center scoring method affect the cron-situational consistency of ratings? Journal of Appplied Psychology, 78, Jansen, P. & Jongh, F. (1997). Assessment centres, a practical handbook. Jonh Wiley & Sons Kleinmann, M; Kuptsch, C. & Koller, O. (1996). Transparency: A necessary requirement for the construct validity of assessment centres. Journal of Applied Psychology: an International Review, 45, 1, Salgado, J. F. (1999). Personnel selection methods. In Cooper, C.L. & Robertson, I.T. (Eds.). International review of industrial and organizational psychology (pp 1-54). New York: John Wiley & Sons Scholarios, D. & Lockyer, C. (1999). Recruiting and selection professionals: Context qualities and methods. International Journal of Selection and Assessment, 7, 3, Sekiou, L.; Blondi, L.; Fabi, B.; Besseyre des Horts, C. & Chevalier, F. (1993). Gestion des ressources humaines, Montreal, De Boeck. Shore T.H.; Shore L.M. & Thornton G.C. (1992). Construct validity of self-and peer evaluations of performance dimensions in an asessment center. Journal of Applied Psychology, 27, Zaal, J.N. (1998). Assessment centre methods. In Drenth, P.J.P; Wolff, C.J. & Thierry,H. (Eds.). Handbook of Work and Organizational Psychology. Personnel Psychology (89-121). Psychology Press 10
11 Management Working Papers The University of Aveiro Management Working Papers are printed and available also electronically at ( 1 Borges Gouveia, Joaquim e Felício Júnior, Joaquim (2004). Um cenário organizacional em constantes transformações. Documentos de Trabalho em Gestão, Universidade de Aveiro, DEGEI, G/ nº 1/ Borges Gouveia, Joaquim e Felício Júnior, Joaquim (2004). Universidade corporativa na era do conhecimento: uma nova realidade organizacional na busca de vantagem competitiva. Documentos de Trabalho em Gestão, Universidade de Aveiro, DEGEI, G/ nº 2/ Rego, Arménio e Pina e Cunha, Miguel (2004). Downsizing e despedimentos: as duas faces de janus. Documentos de Trabalho em Gestão, Universidade de Aveiro, DEGEI, G/ nº 3/ Rego, Arménio; S. Sarrico, Cláudia e Moreira, José Manuel (2004). Executives perceptions of the ethical behavior of Portuguese public authorities an exploratory study. Documentos de Trabalho em Gestão, Universidade de Aveiro, DEGEI, G/ nº 4/ Rego, Arménio e Pina e Cunha, Miguel (2005). Como os climas organizacionais autentizóticos explicam o absentismo, a produtividade e o stresse: um estudo luso-brasileiro. Documentos de Trabalho em Gestão, Universidade de Aveiro, DEGEI, G/ nº 5/ Rego, Arménio; Pina e Cunha, Miguel e Souto, Solange (2005). Espiritualidade nas organizações e empenhamento organizacional: Um estudo empírico. Documentos de Trabalho em Gestão, Universidade de Aveiro, DEGEI, G/ nº 6/ Rego, Arménio e Pina e Cunha, Miguel (2005). Authentizotic organizing and employee happiness: an empirical study. Documentos de Trabalho em Gestão, Universidade de Aveiro, DEGEI, G/ nº 7/ Pina e Cunha, Miguel e Rego, Arménio (2005). Uma abordagem Taoísta da eficácia organizacional. Documentos de Trabalho em Gestão, Universidade de Aveiro, DEGEI, G/ nº 8/ Correia, Anabela Gomes (2005). As práticas de recrutamento e selecção em Portugal. Documentos de Trabalho em Gestão, Universidade de Aveiro, DEGEI, G/ nº 9/ Correia, Anabela Gomes (2005). Desenho e Montagem de Assessment Centres. Documentos de Trabalho em Gestão, Universidade de Aveiro, DEGEI, G/ nº 10/2005. Submission of Papers for Publication (para submissão de artigos para publicação): Prof. Doutora Anabela Correia (agcorreia@egi.ua.pt). Universidade de Aveiro, DEGEI, Gestão, Campus Universitário de Santiago Aveiro. Portugal.
SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS
SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE GESTÃO DE PROJECTOS 2007 Victor Ávila & Associados - Victor Ávila & Associados Centro Empresarial PORTUGAL GLOBAL, Rua do Passeio Alegre, nº 20 4150- Seminários Avançados de Gestão
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS
DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS CompetencyCore5 Success Through Competency-based Talent Management DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS A Gestão do Capital Humano com Foco nas Competências
Leia maisFicha de Unidade Curricular
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA Ficha de Unidade Curricular (Recrutamento e Selecção) ANO LECTIVO 2015/2016 6º Semestre Im-13-124_A0 Página
Leia maisEscolher um programa de cuidados infantis
Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,
Leia maisPlaneamento Serviços Saúde
Planeamento Serviços Saúde Estrutura Organizacional João Couto Departamento de Economia e Gestão Universidade dos Açores Objectivos Definição de estrutura organizacional. Descrever a configuração e as
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão
Leia maisMontepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade
Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na
Leia maisActa n.º 2. ---------- 2.1 Avaliação curricular e prova de conhecimentos 60% ----------------------
Acta n.º 2 -------- Aos Vinte e Um dias do Mês de Abril do Ano de Dois Mil e Dez, pelas Dez horas, reuniu, nos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Viseu, o Júri do procedimento concursal para
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TÓPICOS AVANÇADOS COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular TÓPICOS AVANÇADOS COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Gestão de Recursos
Leia maisOrganização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591
Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de
Leia maisAvaliação nos hospitais faz aumentar oferta de formação pós-graduada na área da saúde
TEMA DE CAPA FORMAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE Pág: II Área: 26,79 x 37,48 cm² Corte: 1 de 5 Avaliação nos hospitais faz aumentar oferta de formação pós-graduada na área da saúde Em 2010, os administradores
Leia maisAnálise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu
1 Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu Jorge Lima (*) Eurydice é a rede de informação sobre a educação na Europa, criada por iniciativa da Comissão Europeia
Leia maisPRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
Leia maisGuia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria
Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2
Leia maiswww.highskills.pt geral@highskills.pt
www.highskills.pt geral@highskills.pt Índice Designação do Curso... 2 Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 2 Objetivo Geral... 2 Objetivos Específicos... 3 Estrutura
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia mais4. Princípios da Gestão da Qualidade
FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Parte 1: Fundamentos de Gestão da Qualidade 4. Princípios da Gestão da Qualidade (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisSoluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio. João Pequito. Director Geral da PSE
Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio João Pequito Director Geral da PSE Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio Qualquer instituição tem hoje
Leia maisCursos de Doutoramento
PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam
Leia maisFORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento
Leia maisPROPOSTA ALTERNATIVA
PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS
Leia maisRecursos Humanos em C & T Bolseiros de Investigação Francisco Curado
Recursos Humanos em C & T Bolseiros de Investigação Francisco Curado Encontro SNESup - Porto, 21.FEV.2014 Política de Investigação Científica Sistemas de Financiamento Recursos Humanos Estratégia e Políticas
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do
Leia maisO BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - ADMINISTRAÇÃO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 NOVEMBRO / 2009 O BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - ADMINISTRAÇÃO (2 a FASE) LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a)
Leia maisPlano de Carreira e Desenvolvimento
Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro
Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português
Leia maisFORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisFORMAÇÃO INTEREMPRESAS & SERVIÇOS
FORMAÇÃO INTEREMPRESAS & SERVIÇOS Parceria com para acções no Porto 1 FORMAÇÃO ESPECIALIZADA GRH A GlobalConsulting tem-se afirmado nos últimos 20 anos como uma Empresa especializada em Gestão de Recursos
Leia mais(Anexo 1) Perfil de Competências
(Anexo 1) Perfil de Competências a) Tendo em conta as exigências constantes do posto de trabalho inerente ao cargo de direcção intermédia de 2.º grau, são consideradas essenciais para o profícuo desempenho
Leia maisGestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI
Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Projecto GAPI 2.0 Universidade de Aveiro, 19 de Fevereiro de 2010 João M. Alves da Cunha Introdução Modelo de Interacções em cadeia Innovation
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisRECURSOS HUMANOS SELECCÇÃO
RECURSOS HUMANOS SELECCÇÃO Introdução A entrevista de selecção Introdução A entrevista de selecção Selecção? Introdução A entrevista de selecção Selecção: Selecção: A escolha, de entre os candidatos recrutados,
Leia maisPrograma para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos
Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos Introdução Os comportamentos adictos têm vindo a aumentar na nossa sociedade. Os problemas, ao nível do local e das relações no trabalho,
Leia maisANEXO C Linhas Orientadoras para a Fase Formativa. (Decreto-Lei n.º 3/2011, de 6 de Janeiro)
ANEXO C Linhas Orientadoras para a Fase Formativa Procedimento Especial de Obtenção do Grau de Especialista por Equiparação ao Estágio da Carreira dos TSS Ramo Psicologia Clínica (Norte, Centro Sul e Ilhas)
Leia maisCOMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1.1. A definição do nosso objecto de estudo e de intervenção profissional continua a prestar-se a confusões terminológicas, a especulações
Leia maisSistema de Informação da Empresa
TRABALHO DE GRUPO Carlos Ribeiro, José Bispo, Raul Falcão, Rui Fonseca, Vítor Costa ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA Organização: Grupo de pessoas que se constitui de forma organizada para objetivos comuns (cooperativas,
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisModelos de Desenho Curricular
Modelos de Desenho Curricular Introdução Quando se planificam aulas, parte-se, frequentemente, de uma concepção restrita de currículo que tende a preocupar-se apenas em definir o programa, isto é, em decidir
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Secção Autónoma de Ciências da Saúde 1. INTRODUÇÃO Em 2003 foi criado o Mestrado em Geriatria e Gerontologia, que se iniciou no
Leia maisOur people make the difference
Our people make the difference 1 Paulo Renato Pereira Exponor, 04.05.2006 Gestão por Competências Breve introdução: Gestão por competências Importância das competências transversais Exemplos de competências
Leia maisJerónimo Martins. Slogan. Queremos continuar a somar sucessos, a seleccionar talentos e a alimentar carreiras promissoras. Detalhes do Programa
Jerónimo Martins Queremos continuar a somar sucessos, a seleccionar talentos e a alimentar carreiras promissoras Detalhes do Programa 12 meses Estrutura: General Business Training Nesta fase, os Trainees,
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisREGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I.
Regulamentos REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO PORTO Aprovado pelo Conselho de Gestão na sua reunião de 2011.01.20
Leia maisPortaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009)
LEGISLAÇÃO Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) ( DR N.º 21, Série I 30 Janeiro 2009 30 Janeiro 2009 ) Emissor: Ministério do Trabalho
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisA Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional
A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Entrevista 1 Organização A Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO - A Instituição Particular de Solidariedade Social,
Leia maisMartinho André Cerqueira de Oliveira
Martinho André Cerqueira de Oliveira O Recurso a Tecnologias Web para Suporte da Gestão do Conhecimento Organizacional Um Exemplo Nacional Orientador: Prof. Doutor Luís Borges Gouveia Universidade Fernando
Leia maisCARTA DE EMPREGO. A carta de emprego/apresentação deverá ser usada em duas situações: Resposta a ofertas/anúncios de emprego Candidaturas espontâneas
CARTA DE EMPREGO A carta de emprego/apresentação deverá ser usada em duas situações: Resposta a ofertas/anúncios de emprego Candidaturas espontâneas ANÚNCIOS DE JORNAIS (CARTA DE RESPOSTA) Redigida de
Leia maisRotas da Leitura. Biblioteca Municipal de Beja. Cristina Taquelim. Introdução
Rotas da Leitura Biblioteca Municipal de Beja Cristina Taquelim Introdução A promoção da leitura nas bibliotecas portuguesas públicas sofreu nos últimos anos uma forte expansão e alberga hoje um conjunto
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 2006 2007 PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
MESTRADO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 2006 2007 PROGRAMA DAS DISCIPLINAS 1º TRIMESTRE FUNDAMENTOS DE RECURSOS HUMANOS 1. Características e processos individuais 1.1. Personalidade 1.2. Aptidões 1.3. Memória
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS. Departamento de Economia e Gestão (ce.deg@esce.ips.pt)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS Departamento de Economia e Gestão (ce.deg@esce.ips.pt) Curso de CONTABILIDADE E FINANÇAS 1º. Ciclo Curso de GESTÃO DE RECURSOS
Leia maisApresentação FINANÇAS PÚBLICAS. Resultados de aprendizagem. Programa. Licenciatura em Direito 2º Ano, 1º Semestre 2008/09. Finanças Públicas - 2º Ano
Apresentação Docente responsável: Linda G. Veiga FINANÇAS PÚBLICAS Licenciatura em Direito 2º Ano, 1º Semestre 2008/09 Equipa docente Aulas teóricas: Linda Gonçalves Veiga Gabinete: 2.36 da Escola de Economia
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html
1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Desenvolvimento de tecnologias de informação e informações sobre o mercado
Leia maisTogether We Create Value
Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por
Leia maisA Universidade Corporativa: reflexão sobre a motivação, benefícios e implicações do conceito
A Universidade : reflexão sobre a motivação, benefícios e implicações do conceito Miguel Rombert Trigo, Luis Borges Gouveia mtrigo@ufp.pt, lmbg@ufp.pt ProjEstQ, CEREM Universidade Fernando Pessoa Universidade
Leia maisFormação Profissional dos Assistentes Técnicos no Centro Hospitalar do Porto, e.p.e. Oferta/Procura e Feed-back
Formação Profissional dos Assistentes Técnicos no Centro Hospitalar do Porto, e.p.e. Oferta/Procura e Feed-back CONTEXTO: Falta de Competências Específicas no acesso à carreira Os níveis de escolaridade
Leia maisA ECOLOGIA ORGANIZACIONAL
A ECOLOGIA ORGANIZACIONAL 2012 Nuno Terenas Licenciado em Psicologia - variante Social e das Organizações E-mail: nunoterenas@sapo.pt RESUMO A ecologia organizacional surgiu como a principal perspectiva
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática
Leia maisPerto de si, mudamos consigo! www.wechange.pt
Hotel Alvalade LUANDA 16 a 27 de RH Os Ciclos de RH, consistem em planos de desenvolvimento de competências no domínio da gestão de Recursos Humanos, nomeadamente ao nível das áreas de Selecção, Formação
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
Cód. 161007 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MEALHADA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO Ano lectivo 2010-2011 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS A avaliação das crianças e dos alunos (de diagnóstico,
Leia maisGerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br
Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA
TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras
Leia maisIntrodução. Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e. Operação (execução).
Gestão de Projetos Introdução Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e Operação (execução). O projeto é uma atividade muito particular, cuja finalidade principal é dar origem
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:117238-2015:text:pt:html
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:117238-2015:text:pt:html Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - Prestação de serviços de publicidade relacionados com recrutamento
Leia maisReferência E) - 1 Posto de Trabalho para a carreira e categoria de Técnico Superior (Planeamento Regional e Urbano); Referência F) - 1 Posto de
A V I S O Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado para ocupação de seis
Leia maisAnúncio de concurso. Fornecimentos
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:333384-2013:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Fornecimento de um sistema de vídeo para gestão de riscos destinado ao centro
Leia maisSistema de formação e certificação de competências
Sistema de Formação e Certificação de Competências Portal das Escolas Manual de Utilizador Docente Referência Projecto Manual do Utilizador Docente Sistema de formação e certificação de competências Versão
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisPERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR
DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS E UNIDADES DE PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR UNIDADES FUNDAMENTAIS QEQ NÍVEL QNQ parceiros HORAS DE PONTOS ECVET UNIDADES GENÉRICAS NÍVEL QEQ QNQ HORAS DE APRENDIZAG EM PONTOS ECVET
Leia maisPrograma para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira
Programa para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira. 2011-2014 1 Programa de acção Um programa de acção para qualquer unidade orgânica deve atender aos objectivos
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos
Leia maisDECLARAÇÃO AMBIENTAL
C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica
Leia maisEDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA
EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA O presente documento tem como objetivo disponibilizar a divulgação oficial das condições estabelecidas pelo SESC Santa Catarina para regulamentação dos
Leia maisA economia da estratégia
A economia da estratégia Besanko, Dranove, Shanley and Schaefer, 3a. Edição Capítulo 2 Fronteiras horizontais da empresa Slides preparados por Richard PonArul California State University John Wiley & Sons,
Leia maisBairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento
Normas Orientadoras BAIRRO Co-financiamento Índice Capítulo I - Âmbito...1 Artigo 1.º - Objecto...1 Artigo 2.º - Definições...1 Artigo 3º - Apelos Bairro 21...1 Artigo 4.º - Objectivos dos Apelos Bairro
Leia maisAVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo
AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisPortaria de 20 de novembro 1998 Modificado por Anônimo em 15/10/2010 às 15h51m. Portaria de 20 de novembro de 1998
Portaria de 20 de novembro 1998 Modificado por Anônimo em 15/10/2010 às 15h51m Portaria de 20 de novembro de 1998 O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso das suas atribuições e tendo em vista
Leia maisInquérito de Satisfação 2014
Montijo Responderam Nº Total de Colaboradores 14 13 15 24 0 5 10 15 20 25 30 2014 2013 Eu As minhas ideias são ouvidas e reconhecidas mesmo quando não são implementadas pela empresa O trabalho que executo
Leia maisREGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA
REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA Preâmbulo É cada vez mais consensual a importância estratégica que as pessoas (vulgarmente chamadas de recursos humanos) desempenharão
Leia maisTipo de perguntas mais frequentes
Tipo de perguntas mais frequentes Para facilitar a preparação de uma entrevista apresentamos questões que frequentemente são colocadas nesta situação. Com base nestas, os candidatos poderão praticar as
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia mais2- Está prevista formação para os avaliadores externos?
ADD algumas questões O Conselho das Escolas na sequência da reunião hoje ocorrida com o Senhor Diretor Geral da Administração Escolar e dois Assessores dos Senhores Secretários de Estado, sobre a operacionalização
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisO que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção
O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA
1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida
Leia maisOFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO
OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO Modalidade: Oficina de Formação Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-79411/14 Duração: 25 horas presenciais + 25 horas não presenciais Destinatários:
Leia mais0612- Noções Básicas de Gestão Técnica de Recursos Humanos
0612- Noções Básicas de Gestão Técnica de Recursos Humanos Trabalho elaborado por: Vera Valadeiro, nº20 TAG 4 Índice Conteúdo Função:... 3 Descrição da Função:... 3 Perfil da Função:... 4 Processo de Recrutamento:...
Leia mais