RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 1º SEMESTRE DE 2008

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1 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 1º SEMESTRE DE 2008

2 ÍNDICE Relatório de Gestão Consolidado Intercalar 3 Destaques 3 Análise EconómicoFinanceira 4 Análise por Áreas de Negócio 7 Riscos e Incertezas para Períodos Futuros 11 Comportamento das Acções 13 Informações Obrigatórias 15 Publicidade de Participações 15 Participações Qualificadas 17 Declarações de Conformidade 18 Demonstrações Financeiras Consolidadas 21 Demonstrações dos Resultados Consolidados 22 Balanços Consolidados 23 Demonstrações das Alterações no Capital Próprio 24 Demonstrações Consolidadas dos Fluxos de Caixa 25 Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas 26 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

3 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO INTERCALAR As contas que integram este relatório intercalar não foram objecto de auditoria. DESTAQUES Proveitos operacionais crescem 78% para 372,2 milhões de euros EBITDA (*) ascendeu a 29,6 milhões de euros, um crescimento de 171%, representando uma margem de 8% Resultado líquido do período de 9,7 milhões de euros 1º Semestre 2008 Peso 1º Semestre Ajustado(**) Peso Variação 1º Semestre Reportado Peso Proveitos operacionais 372,2 209,6 78% 209,6 EBITDA (*) 29,6 8,0% 11,0 5,2% 171% 11,0 5,2% EBIT (***) 17,7 4,7% 7,0 3,3% 153% 7,0 3,3% Resultado líquido do período 9,7 2,6% 5,0 2,4% 93% 18,6 8,9% Nº médio de pessoas (*) EBITDA Resultados antes de amortizações, provisões, imparidades, encargos financeiros e impostos. (**) O ajustamento aos resultados do primeiro semestre de devese ao ganho financeiro de 21,1 milhões de euros resultante da diluição da participação no capital da REpower Systems AG em virtude de um aumento de capital não subscrito pela Martifer e ao custo financeiro não recorrente de 7,5 milhões de euros associados à OPA sobre a REpower Systems AG. (***) EBIT Resultados antes de encargos financeiros e impostos. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

4 ANÁLISE ECONÓMICOFINANCEIRA O Grupo Martifer, no primeiro semestre de 2008, teve um bom desempenho operacional, com melhoria significativa dos proveitos, resultados operacionais medidos pelo EBITDA e resultado líquido do período. Isto resulta da evolução favorável da actividade e da melhoria dos resultados operacionais em todas as áreas de negócio do Grupo. ( Mn) 1º Semestre º Semestre * Variação Proveitos operacionais 372,2 209,6 78% EBITDA 29,6 11,0 171% Margem EBITDA 8,0% 5,2% +2,7p.p. EBIT 17,7 7,0 153% Margem EBIT 4,7% 3,3% +1,4p.p. Encargos financeiros líquidos 4,2 0,8 425% Impostos 3,7 1,2 223% Resultado líquido do período 9,7 5,0 93% Atribuível a interesses minoritários 1,7 0,2 949% Atribuível ao Grupo 8,0 4,8 64% * O ajustamento aos resultados do primeiro semestre de devese ao ganho financeiro de 21,1 milhões de euros resultante da diluição da participação no capital da REpower Systems AG em virtude de um aumento de capital não subscrito pela Martifer e ao custo financeiro não recorrente de 7,5 milhões de euros associados à OPA sobre a REpower Systems AG. Os proveitos operacionais consolidados ascenderam a 372,2 milhões de euros, representando um crescimento de 78% face ao verificado no período homólogo. Este crescimento resulta do aumento de actividade verificado em todas as áreas de negócio: na Construção Metálica, o crescimento dos proveitos operacionais foi de 22%, alcançando os 154,5 milhões de euros, na área de negócios de Equipamentos para Energia os proveitos cresceram 227%, alcançando os 118,4 milhões de euros e na área de negócios de Agricultura & Biocombustíveis, os proveitos operacionais ascenderam 101,5 milhões de euros, representando um crescimento de 90%. Os proveitos da área de negócios de Geração Eléctrica ascenderam a 7,5 milhões de euros, principalmente devido à contribuição dos parques eólicos na Alemanha adquiridos no final de. A Construção Metálica representou 42% dos proveitos consolidados, a área de Equipamentos para Energia 32%, a Geração Eléctrica 2% e a Agricultura & Biocombustíveis 27%. Os resultados antes de encargos financeiros, impostos, amortizações e provisões EBITDA ascenderam a 29,6 milhões de euros, uma subida de 171% face ao período homólogo. Esta variação devese à melhoria dos resultados operacionais em todas as áreas de negócio. A margem EBITDA consolidada ascendeu a 8,0%, face a 5,2% no período homólogo. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

5 Ao nível dos resultados antes de encargos financeiros líquidos e impostos EBIT os 17,7 milhões de euros alcançados neste semestre estão acima do período homólogo em 153%, registando uma margem de 4,7% dos proveitos. Os encargos financeiros líquidos ascenderam a 4,3 milhões de euros e representaram um crescimento de 428% numa base ajustada (ajustando os encargos financeiros líquidos do primeiro semestre de pelo ganho financeiro de 21,1 milhões de euros resultante da diluição da participação no capital da REpower Systems AG em virtude de um aumento de capital não subscrito pela Martifer e ainda pelo custo financeiro não recorrente de 7,5 milhões de euros associados à OPA sobre a REpower Systems AG). O agravamento dos resultados financeiros deveuse, principalmente, ao maior nível de endividamento. O Grupo suportou encargos com juros líquidos no valor de 9,8 milhões de euros, compensados em parte com diferenças cambiais favoráveis líquidas no valor de 3,2 milhões de euros e com dividendos no valor de 2,2 milhões de euros recebidos da EDP Energias de Portugal. Deste modo, o Grupo Martifer gerou um resultado líquido consolidado no período de 9,7 milhões de euros, o que significa um crescimento de 93% face ao registado no primeiro semestre de numa base ajustada. Numa base reportada, o resultado líquido caiu 48% face aos 18,6 milhões de euros reportados no 1º semestre de. INVESTIMENTOS No período, o Grupo realizou investimentos em activo fixo de 79,5 milhões de euros, principalmente investimentos industriais na área de negócios de Equipamentos para Energia, nomeadamente na ampliação da fábrica de torres, nas fábricas de componentes e de turbinas eólicas e na fábrica de módulos fotovoltaicos, tendo representado cerca de 29,7 milhões de euros. Na actividade de promoção e desenvolvimento de parques eólicos e de parques solares fotovoltaicos na área de negócios de Geração Eléctrica foram investidos cerca de 26,3 milhões de euros. Na área de negócios de Agricultura e Biocombustíveis, foram investidos cerca de 16,5 milhões de euros em terrenos, maquinaria e na fábrica de extracção de óleos vegetais na Roménia. O Grupo realizou também vários investimentos financeiros neste semestre. Em Março, foi reforçada a participação na área de negócios de Agricultura & Biocombustíveis, através da aquisição de 6,5% do capital da PRIO SGPS SA, por 11,1 milhões de euros, e a aquisição de prestações suplementares no valor de 3,9 milhões de euros. O Grupo, através da Martifer Energy Systems, por via de um aumento de capital, reforçou a sua posição no capital da Martifer Solar, responsável pelo negócio de equipamentos para energia solar, de 55% para 75%, o que representou um RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

6 investimento de 12,7 milhões de euros, parte dos quais por conversão de suprimentos. Outros investimentos financeiros no período incluem a aquisição da Navalria, que explora um estaleiro de reparação naval em Aveiro, e a aquisição dos 50% não detidos pelo Grupo na Solarparks, que desenvolve a actividade de construção de parques solares fotovoltaicos em Espanha. Em Janeiro de 2008, o Grupo adquiriu acções da EDP Energias de Portugal (EDP) por 69,9 milhões de euros. No final de Junho, o Grupo detinha acções da EDP, representando um investimento de 80,1 milhões de euros. No final do semestre, e tendo por base a cotação de fecho da EDP em 30 de Junho de 2008, o valor desta posição ascendia a 58,7 milhões de euros, pelo que foi registada uma diminuição nos capitais próprios no valor de 21,4 milhões de euros resultante do ajustamento pelo justo valor. ENDIVIDAMENTO No final de Junho de 2008, o Grupo Martifer tinha uma dívida líquida de 428,1 milhões de euros. Face ao final de, a dívida aumentou cerca de 216 milhões de euros. Este crescimento devese aos referidos investimentos realizados, quer em activos fixos quer em investimentos financeiros, bem como a investimentos de fundo de maneio. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

7 ANÁLISE POR ÁREAS DE NEGÓCIO CONSTRUÇÃO METÁLICA ( Mn) 1º Semestre º Semestre Variação Proveitos operacionais 154,5 127,1 22% EBITDA 15,9 11,5 38% Margem EBITDA 10,3% 9,1% +1,3 p.p. EBIT 12,4 8,6 44% Margem EBIT 8,0% 6,8% +1,2 p.p. Encargos financeiros líquidos 0,8 1,0 15% Impostos 3,8 1,8 116% Resultado líquido 7,7 5,9 32% Atribuível a interesses minoritários 0,9 0,6 53% Atribuível ao Grupo 6,9 5,3 29,2% Na Construção Metálica, os proveitos operacionais ascenderam a 154,5 milhões de euros, representando um crescimento de 22%. Este crescimento devese principalmente à evolução favorável da actividade de estruturas metálicas em Espanha e na Europa Central (Polónia e Roménia). Os mercados externos representaram 44% dos proveitos face a 36% no primeiro semestre de. O EBITDA ascendeu a 15,9 milhões de euros, um crescimento de 38% face ao mesmo período em. A margem EBITDA foi de 10,3%, face a 9,1% no período homólogo. Para este crescimento contribuiu a melhoria da margem em todas as áreas geográficas onde é realizada esta actividade. Os encargos financeiros líquidos ascenderam a 831 mil euros, registando uma queda de 13% face ao período homólogo. Este comportamento devese à verificação de diferenças cambiais favoráveis no valor de 2,3 milhões de euros, resultantes da valorização da moeda polaca e romena face ao euro, enquanto que os juros suportados ascenderam a 3,4 milhões de euros e os outros proveitos financeiros líquidos a 244 mil euros. Assim, os resultados líquidos desta área de negócios ascenderam a 7,7 milhões de euros, uma melhoria de 32% face ao período homólogo. Foram realizados investimentos durante o período no montante de 4,8 milhões de euros, parte dos quais na conclusão da unidade industrial da Roménia. A carteira de encomendas nesta área de negócios no final de Junho de 2008 ascendia a 306 milhões de euros. Cerca de metade do valor da carteira de encomendas já provém de fora da península ibérica (principalmente Polónia e Roménia, mas também Irlanda e Angola). RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

8 EQUIPAMENTOS PARA ENERGIA ( Mn) 1º Semestre º Semestre Variação Proveitos operacionais 118,4 36,3 227% EBITDA 10,2 2,6 298% Margem EBITDA 8,6% 7,1% +1,5 p.p. EBIT 8,3 1,8 349% Margem EBIT 7,0% 5,1% +1,9 p.p. Encargos financeiros líquidos 0,4 0,3 Impostos 2,2 0,1 2596% Resultado líquido 6,5 1,4 349% Atribuível a interesses minoritários 1,3 0,1 855% Atribuível ao Grupo 5,2 1,3 297% Na área de negócios de Equipamentos para Energia os proveitos cresceram 227%, alcançando os 118,4 milhões de euros. Este crescimento de actividade foi principalmente sentido no 2º trimestre, repercutindo principalmente o maior nível de actividade na construção de parques eólicos chavenamão e a contribuição da actividade de construção de parques solares chavenamão. A fábrica de torres também teve um maior nível de actividade em resultado da ampliação da capacidade instalada ocorrida neste semestre. O EBITDA ascendeu a 10,2 milhões de euros, representando um crescimento de 298% face ao período homólogo, resultando do maior nível de actividade e da melhoria da margem EBITDA, que ascendeu a 8,6%, face a 7,1% registado no período homólogo. A melhoria da margem desta área de negócios devese essencialmente à maior contribuição das actividades de construção de parques chavenamão. O resultado líquido no período ascendeu a 6,5 milhões de euros, dos quais 1,3 milhões de euros atribuíveis a minoritários, principalmente na Repower Portugal (detida a 50% pelo Grupo) e na Martifer Solar (detida a 75% pelo Grupo). Nesta divisão, o investimento ascendeu a 29,7 milhões de euros, principalmente nas unidades industriais. Durante o período concluiuse a ampliação da fábrica de torres, actualmente com uma capacidade instalada de produção de 400 torres por ano. Ainda no segmento eólico, foram realizados investimentos nas fábricas de aerogeradores e de componentes, prevendose o arranque destas unidades durante o último trimestre do ano. Na actividade solar, durante o 1º semestre, deuse inicio ao investimento na fábrica de módulos fotovoltaicos, com capacidade de produção de 50MW de módulos por ano, e cujo arranque deverá ocorrer também no último trimestre. Neste período, o Grupo aumentou a sua posição accionista na Martifer Solar por via de um aumento de capital que representou um investimento de 12,7 milhões de euros, parte dos quais por conversão de suprimentos. A Martifer RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

9 Solar, por sua vez, adquiriu os 50% que não detinha na Solarparks, empresa que se dedica à construção em regime chavenamão de parques solares fotovoltaicos. Durante este semestre arrancaram as actividades comerciais da Martifer Solar em Itália, Grécia, França, Bélgica e Estados Unidos. GERAÇÃO ELÉCTRICA ( Mn) 1º Semestre º Semestre Variação Proveitos operacionais 7,5 0,4 2016% EBITDA 0,4 1,2 65% Margem EBITDA 5,5% 331,2% EBIT 3,8 1,2 211% Margem EBIT 50,3% 342,2% Encargos financeiros líquidos 0,4 0,2 Impostos 0,6 0,2 289% Resultado líquido 3,5 0,9 303% Atribuível a interesses minoritários 0,6 0,0 Atribuível ao Grupo 3,0 0,9 244% Os proveitos da área de negócios de Geração Eléctrica ascenderam a 7,5 milhões de euros, principalmente devido à contribuição dos parques eólicos na Alemanha adquiridos no final de. A produção dos parques eólicos na Alemanha foi de MWh, tendo as vendas de energia ascendido a 5,0 milhões de euros. A margem EBITDA destes parques foi de 78%. O EBITDA desta área de negócios foi negativo no valor de 413 mil euros, já que a actual base de proveitos não é suficiente para cobrir os custos de desenvolvimento dos projectos em carteira, os custos relacionados com o alargamento dessa carteira e os actuais custos de estrutura. As amortizações ascenderam a 3,3 milhões de euros, quase exclusivamente nos parques na Alemanha. O resultado líquido no período foi negativo no valor de 3,6 milhões de euros. No semestre, a Martifer Renewables investiu 26,3 milhões de euros em activos fixos, nomeadamente na aquisição de equipamentos para parques eólicos na Europa Central e na construção de parques solares fotovoltaicos em Espanha. Durante a segunda metade do ano deverão entrar em operação vários parques solares fotovoltaicos em Espanha actualmente em construção com capacidade instalada total de 6MW. Terá também início a construção dos primeiros parques eólicos na Polónia e Roménia. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

10 AGRICULTURA & BIOCOMBUSTÍVEIS ( Mn) 1º Semestre º Semestre Variação Proveitos operacionais 101,5 53,5 90% EBITDA 5,2 2,5 310% Margem EBITDA 5,1% 4,6% EBIT 2,2 2,8 Margem EBIT 2,2% 5,2% Encargos financeiros líquidos 3,4 1,1 Impostos 1,4 0,6 Resultado líquido 0,3 1,1 Atribuível a interesses minoritários 0,0 0,5 Atribuível ao Grupo 0,2 0,6 Na área de negócios de Agricultura & Biocombustíveis, cuja holding PRIO SGPS SA ( Prio ) é detida a 60% pelo Grupo, os proveitos operacionais ascenderam 101,5 milhões de euros. Este valor não é comparável com o período homólogo, já que nesse período os proveitos operacionais foram gerados apenas pela actividade de venda de combustíveis a clientes grossistas. No ano transacto as receitas da actividade agrícola tiveram apenas expressão no segundo semestre do ano e as fábricas de biodiesel apenas iniciaram a produção na segunda metade de. Neste período, os proveitos desta área de negócios foram gerados pela agricultura, a comercialização de combustíveis e a produção de biodiesel. Os proveitos da agricultura ascenderam a 18,1 milhões de euros, dos quais 9,6 milhões de euros da actividade agrícola, principalmente produção em curso, e 8,5 milhões de euros da venda de óleo vegetal. Os proveitos da comercialização e distribuição de combustíveis e trading ascenderam a 32,6 milhões de euros. As vendas de combustíveis no semestre ascenderam a 28,7 mil m 3. No final de Junho, a rede de postos contava com 5 postos de marca Prio e 11 postos no âmbito do acordo com o Grupo Jerónimo Martins. Os proveitos da actividade de biodiesel ascenderam a 59,5 milhões de euros. As vendas de biodiesel no semestre ascenderam a cerca de 50,7 mil toneladas. As vendas de biodiesel foram penalizadas em Portugal pelo atraso na publicação das isenções do ISP, que apenas veio a ocorrer em Maio de Foi atribuída à Martifer uma isenção de cerca de 27 mil toneladas. Na Roménia, as vendas de biodiesel foram penalizadas pelo arrastamento das negociações dos contratos referentes a Globalmente, este mercado foi afectado pela fraca competitividade do biodiesel fruto do elevado preço da matériaprima (óleo vegetal). O EBITDA ascendeu a 5,2 milhões de euros, representando uma margem EBITDA de 5,1%. O resultado líquido do período foi de 269 mil euros. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

11 Neste semestre, esta área investiu 16,5 milhões de euros, principalmente na actividade agrícola, incluindo aquisição de terra, máquinas agrícolas e na construção da fábrica de extracção de óleos vegetais na Roménia. No final do semestre, a Prio controlava cerca de mil hectares de terra na Roménia e no Brasil, dos quais mil hectares em produção. RISCOS E INCERTEZAS PARA PERÍODOS FUTUROS A actividade do Grupo Martifer está alicerçada no pressuposto de continuidade dos negócios e de maximização de valor para os seus stakeholders. Neste sentido, a Martifer procura melhorar continuamente o seu posicionamento estratégico e reforçar a sua posição competitiva nos sectores em que actua, de forma a alavancar o seu crescimento futuro sustentado. Em todas as áreas de negócio, a Martifer tem procurado e continuará a procurar aproveitar as oportunidades existentes no mercado para crescer com rentabilidade, estando sujeita a alguns riscos inerentes às actividades que desenvolve. A Martifer tem procurado detectar de forma eficaz e atempada estes mesmos riscos, prioritizar os riscos críticos que podem comprometer a prossecução dos objectivos delineados, bem como desenvolver acções que permitam monitorizar os riscos identificados e implementar medidas correctivas sempre que se entenda necessário, de forma a limitar eventuais impactos que estes possam vir a ter no desempenho do Grupo. Na área de Construções Metálicas, a deterioração do enquadramento macroeconómico verificada este ano não tem afectado a actividade. No segundo semestre esperase que eventuais consequências deste abrandamento económico, que possam vir a fazerse sentir em determinadas geografias, sejam compensadas pela actividade em outras geografias, pelo que, a nível consolidado, não se antevê quaisquer impactos significativos. A situação económica, no entanto, tem contribuído para o alargamento do prazo de recebimentos de clientes, não se perspectivando, neste momento, situações graves de incobrabilidade. Outra área de risco na área de Construções Metálicas respeita ao eventual impacto do aumento do custo dos factores produtivos. Não se espera que o aumento que tem vindo a ser sentido no valor das matérias primas, nomeadamente o aço, possa vir a ter impacto ao nível da rentabilidade da área, uma vez que o Grupo tem vindo a neutralizar esse eventual efeito através de uma política de stockagem selectiva e do reflexo desses acréscimos de preço ao nível dos valores facturados ao cliente final. Finalmente, uma referência ao risco cambial: o resultado líquido verificado no 1º semestre foi positivamente afectado por proveitos financeiros resultantes de variações cambiais positivas, no valor de 2,3 milhões de euros, conforme explicado neste relatório. Esta situação poderá não se verificar durante a remanescente parte do ano. Na área de Equipamentos para Energia, perspectivase um maior nível de actividade no 2º semestre do ano, sobretudo em resultado do volume de obras em regime chavenamão actualmente em construção ou com início previsto até ao final do ano, quer no segmento eólico quer solar. Decorre da natureza desta actividade que atrasos na obtenção RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

12 das licenças necessárias por parte dos clientes finais ou atrasos não antecipados na entrega de equipamentos poderão pôr em causa os calendários inicialmente previstos para a execução dos respectivos projectos e, consequentemente, atrasar o valor dos proveitos perspectivados para o 2º semestre do ano. Adicionalmente, a natureza da actividade de instalação de parques chavenamão acarreta a eventualidade de penalizações por incumprimento de prazos de execução e pela obtenção de rácios de performance/eficiência dos parques abaixo do previsto. Também por esta via, e com base no desenvolvimento das actividades do primeiro semestre, não se prevê que possam vir a ocorrer impactos significativos nos projectos em desenvolvimento até ao fim do ano. No segmento de Geração Eléctrica, dadas as condições actuais de obtenção de equipamentos no mercado eólico e solar, verificase a necessidade de avançar com as reservas de máquinas sem ter todo o processo de licenciamento finalizado. Devido a este risco de mercado, praticado pela generalidade dos players, potenciais atrasos no processo de licenciamento poderão implicar necessidades de financiamento pontuais superiores às previstas. Apesar de os contratos de construção dos parques terem previstas garantias e penalidades por parte dos fornecedores de equipamento e/ou de projectos chavenamão, atrasos na entrega dos parques poderão resultar na obtenção de tarifas menos atractivas e, consequentemente, numa menor taxa de rentabilidade dos projectos. Finalmente, os projectos em curso na área de Geração Eléctrica requerem investimentos significativos, estando previsto o recurso a financiamento bancário que normalmente, nestes activos, admite um grau de alavancagem considerável. As condições actuais de mercado e o consequente acréscimo das taxas de juro praticadas poderão ter reflexo no nível de exigência de rentabilidade nos projectos a desenvolver. Não obstante os riscos acima mencionados, a Martifer Renewables entende que a actividade até ao fim do ano não será afectada de forma material. Na área de Agricultura & Biocombustíveis, a recente volatilidade do preço dos bens agrícolas poderá afectar a rentabilidade da actividade agrícola, no entanto os preços de mercado actuais estão acima dos valores verificados no início do ano. Refirase, no entanto, que uma menor margem neste negócio geralmente significa uma melhor margem no negócio do biodiesel. No que respeita à actividade de comercialização de biodiesel, as quantidades e a margem de comercialização poderão ser afectadas pela evolução do preço do óleo vegetal e do preço de mercado do biodiesel, normalmente indexado ao preço do diesel mineral. Esta actividade tem igualmente vindo a ser afectada pela incerteza quanto ao futuro no que diz respeito às políticas de promoção dos biocombustíveis, que poderá continuar a verificarse nos próximos 6 meses. O Grupo detinha a 30 de Junho de acções da EDP Energias de Portugal. Face à elevada volatilidade que se assiste actualmente nos mercados financeiro, é incerto o comportamento da cotação da acção nos próximos 6 meses. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

13 COMPORTAMENTO DAS ACÇÕES A Martifer encontrase admitida à negociação na Euronext Lisbon desde Junho de. A cotação de fecho da acção da Martifer a 30 de Junho de 2008 foi de 6,97 euros por acção, o que representa uma valorização da Martifer em euros. Face ao início do ano, a cotação da Martifer sofreu um queda de 14,5%. No mesmo período, o índice principal do mercado português, o PSI20, sofreu uma queda de 31,6%. O volume médio diário negociado no período ascendeu a acções. 1º Semestre 2008 Acções Negociadas Dez07 Jan08 Fev08 Mar08 Abr08 Mai08 Jun08 10,00 9,50 9,00 8,50 8,00 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 Cotação de Fecho RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

14 INFORMAÇÃO RELATIVA A CONTAS SEMESTRAIS INDIVIDUAIS Nos termos da alínea b) do n.º 3 do artigo 246.º do Código das Sociedades Comerciais, as contas semestrais individuais de Martifer SGPS, SA não são divulgadas pelo facto de não conterem informação significativa., 28 de Agosto de 2008 Carlos Manuel Marques Martins, Presidente Jorge Alberto Marques Martins, VicePresidente António Manuel Serrano Pontes, Vogal Eduardo Jorge de Almeida Rocha, Vogal António Jorge Campos de Almeida, Vogal José Manuel de Almeida Rodrigues, Vogal Pedro Álvaro de Brito Gomes Doutel, Vogal Luís Valadares Tavares, Vogal Jorge Bento Ribeiro Barbosa Farinha, Vogal RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

15 INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS PARTICIPAÇÕES DE MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS (Regulamento da CMVM n.º 4/2004, art. 9.º, 1., b)) Dando cumprimento à alínea b) do n.º 1 do artigo 9.º do Regulamento da CMVM n.º 4/2004, a Martifer SGPS, SA declara ter recebido a seguinte informação: Órgão Social Acções detidas em 31 de Dez. de Transacções no Primeiro Semestre de 2008 Data Aquisições Alienações Preço Médio Acções detidas em 30 de Jun. de 2008 Carlos Manuel Marques Martins Jorge Alberto Marques Martins Jan , Mar ,71 20 Mar ,45 António Manuel Serrano Pontes António Jorge Campos de Almeida Jan , Eduardo Jorge de Almeida Rocha Jan , José Manuel de Almeida Rodrigues n.d Pedro Álvaro de Brito Gomes Doutel n.d Carlos Manuel Marques Martins e Jorge Alberto Marques Martins, respectivamente Presidente e VicePresidente do Conselho de Administração, além de titulares directos das acções da MARTIFER SGPS, S.A., são detentores, em partes iguais, da totalidade do capital social da sociedade MTO SGPS, S.A., a qual, por sua vez, detinha em um total de acções da MARTIFER SGPS, S.A,. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

16 Apresentamse de seguida as transacções efectuadas pela MTO SGPS, S.A. durante o primeiro semestre de 2008: MTO SGPS, S.A. Transacções no Primeiro Semestre de 2008 Data Aquisições Alienações Preço Médio Data Aquisições Alienações Preço Médio 14 Jan , Jan , Jan , Jan ,31 18 Jan , Jan , Jan , Jan ,14 24 Jan , Jan , Jan , Jan , Jan , Jan ,366 1 Fev ,282 4 Fev ,332 5 Fev ,193 6 Fev ,046 7 Fev ,996 8 Fev ,298 7 Mar , Mar , Abr ,82 30 Abr ,85 16 Mai , Mai ,32 27 Mai ,88 28 Mai ,772 5 Jun , Jun , Jun 230 7,36 18 Jun ,27 19 Jun ,41 20 Jun 125 7,18 23 Jun ,36 24 Jun ,01 25 Jun ,00 26 Jun , Jun ,03 José Manuel de Almeida Rodrigues, membro do Conselho de Administração, eleito para o cargo em Assembleia Geral realizada no dia 28 de Março de 2008, era titular, nessa data, de acções. Pedro Álvaro de Brito Gomes Doutel, membro do Conselho de Administração, eleito para o cargo em Assembleia Geral realizada no dia 28 de Março de 2008, era titular, nessa data, de acções. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

17 Informação de Participações Qualificadas De forma a cumprir a alínea e) do nº 1 do artº 9º do Regulamento da CMVM nº 04/2004, declara a sociedade os titulares de participação qualificada a 30/06/. No dia 30 de Junho de 2008, de acordo com a informação disponibilizada à sociedade, eram titulares de participações qualificadas no capital social da sociedade as seguintes entidades: ACCIONISTAS N.º de acções % do capital social % dos direitos de voto MTO SGPS, SA Directamente: ,533% 38,533% Através do membro do Conselho de Administração Carlos Manuel Marques Martins: Através do membro do Conselho de Administração Jorge Alberto Marques Martins ,070% 0,070% ,131% 0,131% Total imputável ,734% 38,734% MOTAENGIL SGPS, SA Directamente: ,50% 37,50% Através do membro do Conselho de Administração Eduardo Jorge de Almeida Rocha Através do membro do Conselho de Administração António Jorge Campos de Almeida ,020% 0,02% ,012% 0,012% Total Imputável ,532% 37,532% RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

18 DECLARAÇÕES DE CONFORMIDADE DECLARAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Exmos. Srs. Accionistas, Nos termos e para os efeitos da alínea c) do número 1 do artigo 246.º do Código dos Valores Mobiliários, na redacção que lhe foi dada pelo DecretoLei n.º 357A/, de 31 de Outubro, declaramos que, tanto quanto é do nosso conhecimento, as demonstrações financeiras correspondentes à informação semestral prestada pela MARTIFER SGPS, S.A., correspondente ao primeiro semestre de 2008, foram elaboradas em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da MARTIFER SGPS, S.A. e das empresas incluídas no perímetro da consolidação; mais declaramos que o relatório de gestão intercalar da MARTIFER SGPS, S.A. expõe fielmente os acontecimentos importantes ocorridos no período a que se refere e o impacto das respectivas demonstrações financeiras, bem como uma descrição dos principais riscos e incertezas para os seis meses seguintes., 28 de Agosto de 2008 Carlos Manuel Marques Martins Presidente do Conselho de Administração Jorge Alberto Marques Martins VicePresidente do Conselho de Administração António Manuel Serrano Pontes Vogal do Conselho de Administração António Jorge Campos de Almeida Vogal do Conselho de Administração José Manuel de Almeida Rodrigues Vogal do Conselho de Administração Pedro Álvaro de Brito Gomes Doutel Vogal do Conselho de Administração Luís Valadares Tavares Vogal do Conselho de Administração Jorge Bento Ribeiro Barbosa Farinha Vogal do Conselho de Administração Eduardo Jorge de Almeida Rocha Vogal do Conselho de Administração RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

19 DECLARAÇÃO DO CONSELHO FISCAL Exmos. Srs. Accionistas, Nos termos e para os efeitos da alínea c) do número 1 do artigo 246.º do Código dos Valores Mobiliários, na redacção que lhe foi dada pelo DecretoLei n.º 357A/, de 31 de Outubro, declaramos que, tanto quanto é do nosso conhecimento, as demonstrações financeiras correspondentes à informação semestral prestada pela MARTIFER SGPS, S.A., correspondente ao primeiro semestre de 2008, foram elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da MARTIFER SGPS, S.A. e das empresas incluídas no perímetro da consolidação; mais declaramos que o relatório de gestão intercalar da MARTIFER SGPS, S.A. expõe fielmente os acontecimentos importantes ocorridos no período a que se refere e o impacto das respectivas demonstrações financeiras, bem como uma descrição dos principais riscos e incertezas para os restantes seis meses do ano., 28 de Agosto de 2008 Manuel Simões de Carvalho e Silva Presidente do Conselho Fiscal Carlos Alberto da Silva e Cunha Vogal do Conselho Fiscal Carlos Alberto de Oliveira e Sousa Vogal do Conselho Fiscal RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

20 DECLARAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS Exmos. Srs. Accionistas, Nos termos e para os efeitos da alínea c) do número 1 do artigo 246.º do Código dos Valores Mobiliários, na redacção que lhe foi dada pelo DecretoLei n.º 357A/, de 31 de Outubro, declaro que, tanto quanto é do meu conhecimento, as demonstrações financeiras correspondentes à informação semestral prestada pela MARTIFER SGPS, S.A., correspondente ao primeiro semestre de 2008, foram elaboradas em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da MARTIFER SGPS, S.A. e das empresas incluídas no perímetro da consolidação; mais declaro que o relatório de gestão intercalar da MARTIFER SGPS, S.A. expõe fielmente os acontecimentos importantes ocorridos no período a que se refere e o impacto das respectivas demonstrações financeiras, bem como uma descrição dos principais riscos e incertezas para os restantes seis meses do ano., 28 de Agosto de 2008 Américo Agostinho Martins Pereira Revisor Oficial de Contas RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

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22 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS POR NATUREZAS PARA OS SEMESTRES E TRIMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2008 E Notas 1º Semestre 1º Semestre 2º Trimestre 2º Trimestre 2008 IFRS IFRS 2008 IFRS IFRS (não auditado) (não auditado) (não auditado) (não auditado) Vendas e prestações de serviços 3 e Outros proveitos Custo das mercadorias e dos subcontratos ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado bruto Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) ( ) ( ) Custos com o pessoal ( ) ( ) ( ) ( ) Outros proveitos / (custos) operacionais ( ) (27.605) (50.536) Amortizações ( ) ( ) ( ) ( ) Provisões e perdas de imparidade ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado operacional Proveitos financeiros Custos financeiros 6 ( ) ( ) ( ) ( ) Ganhos / (perdas) em empresas associadas (465) (4.001) (465) (1.892) Imposto sobre o rendimento ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado consolidado líquido Atribuível: a interesses minoritários ao Grupo Resultados por acção: básico 7 0,0795 0,2436 0,0742 0,2207 diluído 7 0,0795 0,2436 0,0742 0,2207 Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

23 BALANÇOS CONSOLIDADOS EM 30 DE JUNHO DE 2008 E EM 31 DE DEZEMBRO DE Notas 2008 IFRS Euro IFRS Euro (não auditado) (auditado) Activo Não corrente Diferenças de consolidação Imobilizado incorpóreo Imobilizado corpóreo Investimentos financeiros em equivalência patrimonial Investimentos financeiros disponíveis para venda 12 e Clientes e outros devedores Activos por impostos diferidos Activos não correntes classificados como detidos para venda Corrente Existências Activos biológicos Clientes Outros devedores Estado e outros entes públicos Outros activos correntes Derivados Caixa e seus equivalentes Total do Activo Capital Próprio Capital Reservas Resultado consolidado líquido Capital próprio atribuível ao Grupo Interesses minoritários Total do capital próprio Passivo Não corrente Empréstimos Credores por locações financeiras Credores diversos Provisões Passivos por impostos diferidos Corrente Empréstimos Credores por locações financeiras Fornecedores Credores diversos Estado e outros entes públicos Outros passivos correntes Total do Passivo Para ser lido com o anexo às dem onstrações financeiras RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

24 DEMONSTRAÇÕES DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2008 E Reservas de justo valor Prémio de Capital Emissão Reavaliação de imobilizado Investimentos disponiveis para venda Derivados Reservas de conversão cambiais Outras reservas Resultado líquido Capital próprio atribuível a accionistas maioritários Capital próprio atribuível a accionistas minoritários Saldo em 1 de Janeiro de Aplicação do resultado líquido de ( ) Aumento de capital, líquido de despesas com a emissão do mesmo ( ) Diferenças cambiais decorrentes da transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira Outras variações no capital próprio das empresas participadas Alterações no perímetro de consolidação Resultado líquido Saldo em 30 de Junho de Saldo em 1 de Janeiro de ( ) Aplicação do resultado líquido de ( ) Aumento de capital, líquido de despesas com a emissão do mesmo Diferenças cambiais decorrentes da transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira Transferências ( ) Outras variações no capital próprio das empresas participadas ( ) ( ) ( ) Alterações no perímetro de consolidação ( ) ( ) ( ) Resultado líquido Saldo em 30 de Junho de ( ) ( ) RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

25 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2008 E 2008 IFRS Euro IFRS Euro (não auditado) (não auditado) ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxos gerados pelas operações ( ) ( ) Pagamento/Recebimento de imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Outros receb./pagamentos de actividades operacionais ( ) ( ) Outros fluxos gerados ( ) ( ) Fluxos das actividades operacionais (1) ( ) ( ) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Subsídios ao investimento Juros e proveitos similares Dividendos Outros Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros ( ) ( ) Imobilizações corpóreas ( ) ( ) Imobilizações incorpóreas ( ) ( ) Outros ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades de investimento (2) ( ) ( ) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Aumentos de capital, prest. suplem., prémios de emissão Subsídios e doacções Outros Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) Amortizações de contratos de locação financeira ( ) ( ) Juros e custos similares ( ) ( ) Redução de capital e prestações suplementares ( ) Outros ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades de financiamento (3) Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) Variação perímetro e outras variações Efeito das diferenças de câmbio ( ) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

26 Nota Introdutória A Martifer, S.G.P.S., S.A., com sede na Zona Industrial, Apartado 17, Portugal ( Martifer SGPS ou Empresa ), e empresas participadas ( Grupo ), têm como actividade principal a construção de infraestruturas metálicas, operando igualmente na produção de equipamentos para energia, na produção de energia eléctrica e de biocombustíveis, bem como na comercialização e gestão de empreendimentos imobiliários, e, ainda, na agricultura (Nota 4). A Martifer SGPS foi constituída em 29 de Outubro de 2004, tendo o seu capital social sido realizado através da entrega da totalidade das acções, avaliadas a valores de mercado, que os accionistas do Grupo detinham na Martifer Construções, S.A., participada constituída em 1990 e que nessa altura era a Empresamãe do actual Grupo Martifer. A partir de Junho de e após a realização com sucesso de uma Oferta Pública de Subscrição o Grupo passou a ter as suas acções cotadas na Euronext Lisboa. Em 30 de Junho de 2008, o Grupo desenvolve a sua actividade em Portugal, Espanha, Polónia, Eslováquia, Alemanha, Roménia, República Checa, Angola, Brasil, Suécia, Ucrânia, Grécia, Estados Unidos da América, Áustria, Austrália, Moçambique, Irlanda, Bélgica e Itália. Todos os montantes apresentados nestas notas explicativas são apresentados em Euro (com arredondamentos às unidades), salvo se expressamente referido em contrário. 1. Políticas Contabilísticas Bases de apresentação As demonstrações financeiras anexas respeitam às demonstrações financeiras consolidadas intercalares das empresas do Grupo Martifer e foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas incluídas na consolidação (Nota 2), de modo a que as demonstrações financeiras consolidadas estejam de acordo com os International Financial Reporting Standards ( IAS/IFRS ) tendo em consideração o disposto no IAS 34 Relato Financeiro Intercalar. Para o Grupo, não existem diferenças entre os IFRS adoptados pela União Europeia e os IFRS publicados pelo Internacional Accounting Standards Board (IASB). 1 de Janeiro de 2004, corresponde ao início do período da primeira aplicação pelo Grupo dos IAS/IFRS, de acordo com a IFRS 1 Adopção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro. Durante o semestre findo em 30 de Junho de 2008, não ocorreram alterações aos métodos de apuramento das estimativas, bem como às políticas contabilísticas apresentadas e divulgadas nas demonstrações financeiras consolidadas de 31 de Dezembro de. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

27 2. Empresas incluídas na consolidação Em 30 de Junho de 2008, as empresas incluídas na consolidação, respectivos métodos de consolidação, bem como as suas sedes sociais, proporção do capital detido, actividade, data de constituição e data de aquisição das participações financeiras são como se segue: Empresas consolidadas pelo método integral Denominação social Sede social Proporção do capital detido Actividade Data de constituição Data de aquisição Martifer SGPS, S.A. (Martifer SGPS) Mãe Sociedade gestora de participações sociais Outubro 2004 Martifer Inovação e Gestão, S.A. (Martifer Inovação) Actividade de consultadoria, investigação e desenvolvimento Janeiro Martifer Metallic Constructions SGPS, S.A. anteriormente designada por Martifer Indústria SGPS, S.A. (Martifer Metallic Constructions) Sociedade gestora de participações sociais Dezembro 2006 Martifer Construções Metalomecânicas, S.A. (Martifer Construções) Martifer Metallic Constructions Construções metalomecânicas Fevereiro 1990 Martifer Gestão de Investimentos, S.A. (MGI) Martifer Metallic Constructions Compra e venda de imóveis Maio 2000 Martifer Alumínios, S.A. (Martifer Alumínios) Martifer Metallic Constructions 55% Construção de fachadas em alumínio Setembro Martifer Alumínios, S.A. (Martifer Alumínios Espanha) Madrid Martifer Alumínios 55% Construção de fachadas em alumínio Janeiro Martifer Alumínios Angola, S.A. (Martifer Alumínios Angola) Luanda Através da Martifer Alumínios 50,6% Construção de fachadas em alumínio Abril 2008 Martifer II Inox, S.A. anteriormente designada por Martins & Coutinho Const. em Aço Inox, S.A. (Martifer II Inox) Sever do Vouga Martifer Metallic Constructions 75% Serralharia civil Maio Martinox, S.A. (Martinox Angola) Luanda Através da Martifer II Inox 48% Serralharia civil Março 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

28 Martifer Construcciones Metálicas España, S.A. (Martifer Espanha) Madrid Martifer Metallic Constructions Actividade comercial, montagem, e apoio às direcções de obra Novembro 1999 Martifer Construções Metálicas Angola, S.A. (Martifer Angola) Luanda Martifer Metallic Constructions 58,125% Actividade comercial, montagem, e apoio às direcções de obra Março Martifer Construction Limited (Martifer Irlanda) Dublin Martifer Metallic Constructions Actividade comercial, montagem, e apoio às direcções de obra Novembro Martifer Polska Sp. z o.o. (Martifer Polska) Gliwice Martifer Metallic Constructions Construções metalomecânicas Fevereiro 2003 Martifer Aluminium Sp. z o.o. anteriormente denominada MZI Polska SP Z.o.o. (Martifer Aluminium) Gliwice Martifer Alumínios 55% Actividade comercial, montagem de fachadas em alumínio e apoio às direcções técnicas Dezembro 2004 Sassal Aluminium Pty, Ltd (Sassal) Sidney Martifer Alumínios 44% Actividade comercial, montagem de fachadas em alumínio e apoio às direcções técnicas Março 2008 Martifer Constructii SRL (Martifer Constructii) Bucareste Martifer Metallic Constructions Actividade comercial, montagem, e apoio às direcções de obra Março 2005 Martifer CZ, SRO (Martifer CZ) Praga 80% Actividade comercial, montagem, e apoio às direcções de obra Março 2005 Martifer Konstrukcje Sp. z o.o. (Martifer Konstrukcje) Gliwice Martifer Metallic Constructions Gestão geral de obras Abril 2005 Martifer Slovakia SRO (Martifer Slovakia) Bratislava Martifer Metallic Constructions 20% Martifer Polska 80% Actividade comercial, montagem, e apoio às direcções de obra Março 2005 Martifer Beteiligungsverwaltungs GmbH (Martifer GmbH) Viena Sociedade de gestão de participações em sociedades Sociedade de Madeiras do Vouga, S.A. (Madeiras do Vouga) Albergaria a Velha Martifer Metallic Constructions Indústria e comércio de madeiras, lenhas e materiais de construção Nagatel Viseu, Promoção Imobiliária, S.A. (Nagatel Viseu) MGI Imobiliária Março 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

29 Martifer Retail & Warehousing Angola, S.A. (Martifer Retail Angola) Luanda Martifer Metallic Constructions Imobiliária Dezembro Park Logistyczny Biskupice (Biskupice) Gliwice Martifer Konstrukcje 90% Imobiliária Maio Liszki Green Park, Sp.Zo.o anteriormente denominada Acero (Liszki Green Park) Gliwice Martifer Konstrukcje 90% Imobiliária M City Gliwice SP.So.o (M City Gliwice) Gliwice Martifer GmbH 99,8% Martifer Konstrukcje 0,2% Imobiliária Dezembro M City Radom SP.So.o (M City Radom) Gliwice Martifer GmbH 99,8% Martifer Konstrukcje 0,2% Imobiliária Dezembro Martifer Energy Systems II SGPS, S.A. (Martifer Energy Systems II) Sociedade gestora de participações sociais Novembro Martifer Energia Equipamentos para Energia, S.A. (Martifer Energia) Martifer Energy Systems II Construção de equipamentos para energia Fevereiro 2004 Martifer Wood Pellets, S.A. (Wood Pellets) Martifer Energy Systems II Construção de equipamentos para energia Março RPW Investments SGPS, S.A. anteriormente denominada Martifer Energy Systems SGPS, S.A. (RPW Investments) Sociedade gestora de participações sociais Dezembro 2006 Power Blades, S.A. (Power Blades) Fabricação de pás para torres eólicas Fevereiro 2006 Navalria Docas, Construções e Reparações Navais, S.A. (Navalria) Aveiro Martifer Energy Systems II 96,79% Construções e reparações navais 2008 Martifer Solar, S.A. (Martifer Solar) Martifer Energy Systems II 75% Instalação, comercialização e manutenção de painéis solares e painéis fotovoltaicos Junho 2006 Martifer Solar Inc (Martifer Inc) S. Francisco CA Martifer Solar 75% Actividade de consultadoria, investigação e desenvolvimento Junho RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA 1º SEMESTRE DE

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