TECNOLOGIA E COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES FLORESTAIS: ASPECTOS GERAIS

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1 22 TECNOLOGIA E COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES FLORESTAIS: ASPECTOS GERAIS FLORES, A. V. 1 ATAÍDE, G. M. 1 BORGES, E. E. L. 1 SILVEIRA, B. D da 2 PEREIRA, M. D. 3 Resumo: Estudos sobre a propagação das espécies florestais nativas são de fundamental importância para o conhecimento de sua reprodução, possibilitando o uso e manejo adequados para os mais diversos fins. As etapas de colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento, se realizadas de forma apropriada, são fatores primordiais para a obtenção de sementes florestais de alta qualidade e vigor, de forma a viabilizar a renovação da vegetação, recuperar áreas degradadas, estabelecer bancos de germoplasma e em programas de melhoramento. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão bibliográfica sobre a tecnologia e comercialização de sementes florestais, visando elucidar os meios utilizados para manter maiores períodos de conservação e qualidade fisiológica das sementes. Termos para indexação: tecnologia de sementes, conservação, qualidade fisiológica. TECHNOLOGY AND MARKETING OF FOREST SEEDS: GENERAL ASPECTS abstract: Studies on the propagation of native tree species are fundamental for the understanding of its reproduction, allowing the use and management appropriate for different purposes. The steps of harvesting, drying, processing and storage, if performed properly, are fundamental factors for obtaining high quality tree seeds and place in order to facilitate the renewal of vegetation, restoration of degraded areas, establish germplasm banks and in breeding programs. Thus, the objective is to review existing literature on technology and marketing of forest seeds, to elucidate the means used to maintain longer periods of storage and physiological quality of seeds. Index terms: technology of seeds, conservation, physiologic quality. INTRODUÇÃO Os desmatamentos, tanto para fins agropecuários como para extração de matériaprima com finalidade de suprir as necessidades da indústria, têm causado grande pressão sobre os recursos florestais ao longo dos anos (Sena e Gariglio, 2008). Esta devastação das florestas tem gerado uma preocupação com as questões ambientais e, como resultado desta apreensão, pode-se citar os plantios com intuito de recuperação de ecossistemas degradados, recomposição de matas ciliares e reposição de reserva legal (Fowler e Martins, 2001). Entretanto, a falta de sementes de boa qualidade genética, principalmente de espécies nativas, é um fator limitante para a produção de mudas e, consequentemente, para a formação de povoamentos florestais (Silva e Higa, 2006). A qualidade das sementes produzidas é resultado dos processos de colheita, secagem, extração, beneficiamento e armazenamento. Essas etapas devem ser realizadas de forma cuidadosa, conforme 1 Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal, Av. Peter Henry Rolfs, s/n, , Viçosa, MG, Brasil. andressafloressm@ yahoo.com.br; glaucianadam ata@yahoo.com.br; elborges@ufv.br 2 Universidade Federal do Pampa Campus São Gabriel, Av. Antônio Trilha, 1847, , São Gabriel, RS, Brasil. brunadenardin@unipampa.edu.br 3 Universidade do Estado de Minas Gerais Departamento de Recursos Naturais, Ciências e Tecnologia Ambientais, Av. Brasília, 1304, , Bairro Baú, João Monlevade, MG, Brasil. marcio.dias@uemg.br

2 23 as particularidades de cada espécie, de maneira a conferir aos lotes de sementes boa qualidade e características apropriadas para a comercialização (Silva et al., 1993; Binotto, 2004). A produção de sementes de alta qualidade é importante para qualquer programa de produção de mudas para plantios comerciais e de reabilitação de florestas, bem como para a conservação de recursos genéticos. A produção de sementes de baixa germinação significa perda de recurso financeiro, e, sendo assim, as etapas de produção de sementes devem ser planejadas para obtenção de sementes com qualidade satisfatória e em quantidade suficiente (Nogueira, 2002; Nogueira e Medeiros, 2007a). Existem vários sistemas de colheita, extração, secagem, beneficiamento e armazenamento de sementes florestais, e dentre estes, o mais adequado depende da espécie, da tecnologia disponível e dos recursos a serem aplicados no processo. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre os aspectos gerais da tecnologia e comercialização de sementes de espécies florestais, fornecendo um panorama sobre as potencialidades e possibilidades da área. Principais etapas para a produção de sementes florestais Colheita As espécies arbóreas florestais apresentam seus frutos maduros por períodos curtos de tempo, caindo logo ao chão ou, quando deiscentes, liberando suas sementes. Tais peculiaridades exigem do coletor de sementes ações rápidas, objetivando a obtenção da maior quantidade possível de sementes com as qualidades esperadas (Fowler e Martins, 2001). O sucesso da colheita depende de uma série de fatores indispensáveis ao seu bom desempenho, tais como: escolha da árvore matriz, época de maturação dos frutos, características de dispersão e condições climáticas durante o processo de colheita. Além disso, depende também das condições físicas do terreno e das características das árvores que irão implicar na escolha dos materiais e equipamentos a serem utilizados (Figliolia e Aguiar, 1993). Os critérios a serem considerados para a escolha das árvores matrizes estão sujeitos à designação que será dada às árvores produzidas com as sementes colhidas. Contudo, seja qual for o caso, a árvore matriz tem que estar livre de pragas e doenças (Sena e Gariglio, 2008). Segundo Nogueira e Medeiros (2007a), quando o objetivo é produção de madeira e outros produtos, selecionam-se as melhores árvores matrizes, ou seja, aquelas que apresentam características superiores. As matrizes selecionadas para a produção de madeira devem apresentar: fuste reto, maior diâmetro e volume. Entretanto, algumas características são comuns para todos os objetivos de produção, tais como: boa condição fitossanitária, vigor e produção de sementes. No caso da colheita de sementes para fins de restauração ambiental devem-se considerar apenas estes aspectos, não importando as características de fuste, forma de copa e outros aspectos produtivos. No âmbito da genética, é importante que as sementes sejam colhidas de várias árvores. O número de árvores matrizes depende do grupo ecológico da espécie. Nogueira e Medeiros (2007a) recomendam colher sementes em 3 a 4 populações, escolhendo ao acaso 3 a 4 matrizes por população, distanciadas, no mínimo, 100 m entre si, para as espécies pioneiras com utilização em projetos de recuperação ambiental. Para espécies secundárias, os autores sugerem selecionar 1 a 2 populações e escolher de 10 a 20 árvores matrizes ao acaso em cada população, também distanciadas, no mínimo, 100 m entre si. A colheita de sementes deve ocorrer preferencialmente em populações naturais não perturbadas. Porém, quando não for possível, a colheita deve ser realizada em populações pequenas ou fragmentadas, evitando-se colher sementes de árvores isoladas. Também é recomendado evitar a colheita de todas as sementes produzidas pelas árvores matrizes, permitindo, assim, que a espécie possa continuar disseminando-se de forma natural, além de garantir a sobrevivência dos animais que delas se alimentam, sem alterar o equilíbrio ecológico (Sena e Gariglio, 2008). O Artigo 146 do Decreto n 5.153, de 23 de julho de 2004, caracteriza como áreas de produção de sementes: Área Natural de Coleta de Sementes - ACS- NS: população vegetal natural, sem necessidade de marcação individual de matrizes, onde são coletadas sementes ou outros materiais de propagação; Área Natural de Coleta de Sementes com Matrizes Marcadas - ACS-NM: população vegetal natural, com marcação e registro individual de matrizes, das quais são coletadas sementes ou outros materiais de propagação; Área Alterada de Coleta de Sementes - ACS-AS: população vegetal, nativa ou exótica, natural antropizada ou plantada, onde são coletadas sementes ou outros materiais de propagação, sem

3 24 necessidade de marcação e registro individual de matrizes; Área Alterada de Coleta de Sementes com Matrizes Marcadas - ACS-AM: população vegetal, nativa ou exótica, natural antropizada ou plantada, com marcação e registro individual de matrizes, das quais são coletadas sementes ou outro material de propagação; Área de Coleta de Sementes com Matrizes Selecionadas - ACS-MS: população vegetal, nativa ou exótica, natural ou plantada, selecionada, onde são coletadas sementes ou outro material de propagação, de matrizes selecionadas, devendo-se informar o critério de seleção; Área de Produção de Sementes - APS: população vegetal, nativa ou exótica, natural ou plantada, selecionada, isolada contra pólen externo, onde são selecionadas matrizes, com desbaste dos indivíduos indesejáveis e manejo intensivo para produção de sementes, devendo ser informado o critério de seleção individual (Brasil, 2004). Além da escolha adequada das árvores matrizes e da área de colheita, outro ponto importante no processo é a época de colheita. A colheita deve ser realizada quando as sementes atingem a maturação fisiológica, visto que nesta época elas apresentam maior porcentagem de germinação, maior vigor e maior potencial de armazenamento (Nogueira e Medeiros, 2007a). A época da colheita varia em função da espécie, do ano e de árvore para árvore. Por isso, há necessidade de acompanhar o desenvolvimento das árvores durante o período de frutificação, para estabelecer o momento adequado da colheita das sementes. Especialmente para os frutos deiscentes, com sementes pequenas, a definição do momento da colheita é muito importante, pois é necessário colher antes que ocorra a abertura dos mesmos e consequentemente a dispersão das sementes (Medeiros e Shimizu, 2005; Nogueira e Medeiros, 2007a). Os métodos de colheita podem variar desde os mais simples, como colheita de sementes ou frutos no chão, aos mais complexos, como com máquinas para sacudir a árvore, guindaste, material de escaladas, balão ou helicóptero. A colheita é a etapa que, geralmente, exige maior investimento financeiro durante o processo de produção de sementes. A escolha do método a ser utilizado para colheita de sementes florestais depende das condições de sítio, do grau de experiência da equipe, das características da árvore matriz e principalmente, do tipo de fruto. O método mais eficiente é aquele que consegue colher maior quantidade de sementes com menor custo, sem arriscar na qualidade da semente, na segurança da equipe e sem prejudicar a futura produção de sementes (Nogueira e Medeiros, 2007a). Secagem, Extração e Beneficiamento Após a colheita, as sementes ainda apresentam excesso de umidade, grande quantidade de impurezas e, na maioria das espécies florestais as sementes estão aderidas aos frutos, o que inviabiliza seu uso imediato (Silva et al., 1993). Dessa forma, nas espécies florestais são os frutos que são colhidos para obtenção de sementes e, geralmente, é necessário extrair as sementes dos frutos (Nogueira e Medeiros, 2007b). De modo geral, as sementes são extraídas do interior dos frutos pelo processo de secagem, aplicado logo após a colheita, para que os frutos abram e liberem as sementes. Além disso, a secagem tem a finalidade de reduzir o conteúdo de umidade das sementes a teores adequados ao seu armazenamento. Este é o processo empregado para a maioria das espécies florestais, com exceção daquelas que apresentam sementes recalcitrantes (Silva et al., 1993; Binotto, 2004). O método de extração é variável e depende do tipo de fruto (Leão, 2008). As sementes de frutos secos deiscentes são extraídas pelo processo de secagem e revolvimento dos frutos, e as de frutos secos indeiscentes são extraídas com o auxílio de ferramentas como faca, tesoura de poda, alicate, martelo e machadinha, etc. Para extração das sementes de frutos carnosos, estes necessitam ser despolpados. Os frutos são imersos em água por período de 12 a 24 horas, para que a polpa amoleça e seja removida facilmente durante a maceração nas peneiras. Após, são lavados em água corrente e depositados em tanque, onde as sementes são separadas por flutuação, ou seja, as sementes boas afundam e as vazias, ruins e restos de polpa flutuam (Silva et al., 1993). O processo de secagem compreende duas fases: inicialmente há deslocamento da umidade da superfície do fruto ou da semente para o ar ao seu redor, seguida da migração da umidade do interior para a superfície (Silva et al., 1993; Binotto, 2004). A secagem, além de diminuir a umidade das sementes, reduz a atividade respiratória e o consumo de reserva. Além disso, promove uma redução da atividade microbiana e reprodução de insetos (Leão, 2008). O período de secagem depende da espécie, da umidade inicial das sementes, da velocidade de secagem, do aumento da corrente de ar, da temperatura, da umidade relativa do ar e do conteúdo de umidade final desejado (Silva et al., 1993).

4 25 Os métodos de secagem são classificados como natural e artificial. A secagem natural é aquela em que os frutos ou sementes são secos pela ação do vento e da energia do sol. Pode ser processada em terreiros, bandejas ou lonas. A secagem artificial é aquela em que a movimentação do ar de secagem se faz por meio de equipamentos. Consiste em submeter as sementes à ação de uma corrente de ar quente e seco, que atravessa sua massa. Existem secadores de carga empregados para a secagem e separação de sementes em cones de Pinus, que podem eventualmente ser utilizados em algumas espécies nativas, como Cedrela fissilis e outras que apresentem características semelhantes de frutos (Medeiros e Eira, 2006). Segundo Medeiros e Eira (2006), no Banco de Sementes Florestais BASEMFLOR, as sementes e frutos passam por uma secagem preliminar natural sobre peneiras em local sombreado e ventilado. Em seguida, o produto é colocado em sacos de ráfia e levado para secagem artificial em câmara seca regulada para 10 C e 25% de umidade relativa do ar. Nessas condições, permanecem até equilíbrio higroscópico ou até que os frutos abram e liberem as sementes. Este método tem sido empregado com sucesso em frutos de Cedrela fissilis, Bauhinia forficata, Luehea divaricata e em sementes de outras espécies com características ortodoxas como Mimosa scabrella, Miconia cabucu, Tibouchina pulchra, Allophylus edulis, Drimys brasiliensis, Ilex paraguariensis, Miconia cinnamomifolia, Mimosa bimucronata, Escallonia montevidensis, Piptadenia gonoacantha, Schizolobium parahyba, Sebastiania commersoniana e Senna multijuga, que entram em equilíbrio higroscópico entre 30 e 40 dias e secam a teores de água de 5,5 a 7,0% (base úmida), dependendo da espécie. Uma vez extraídas as sementes, estas podem conter impurezas, as quais são separadas durante o processo de beneficiamento, o que melhora a qualidade do lote (Nogueira e Medeiros, 2007b). O beneficiamento é um conjunto de técnicas empregadas para retirar impurezas, sementes de outras espécies, promovendo a homogeneização do lote em relação às características de tamanho, forma e peso de suas sementes, visando aumentar sua qualidade para comercialização (Silva et al., 1993). O beneficiamento das sementes tem por objetivo limpar, purificar, melhorar a qualidade e homogeneizar o lote de sementes (Leão, 2008). Segundo o autor, o beneficiamento pode ser manual com a utilização de equipamentos como peneiras, tabuleiros e tesouras, ou mecânico com o uso de equipamentos como máquina desaladora, mesa gravitacional e mesa densimétrica. O beneficiamento pode ser considerado rudimentar na área florestal, pois, geralmente executa-se uma simples separação das impurezas que acompanham as sementes, sendo este, apenas um dos objetivos do beneficiamento (Martins et al., 1994). Martins et al. (1994) realizaram o beneficiamento em mesa de gravidade com cinco lotes de bracatinga (Mimosa scabrella var. aspericarpa) e observaram que o peso de cem sementes e o percentual de germinação aumentaram significativamente, com resultados de 8 e 12%, respectivamente, e recomendam o uso da mesa de gravidade na limpeza e beneficiamento de lotes de sementes de bracatinga. Para a maioria das espécies florestais nativas o beneficiamento é manual, tendo em vista a dificuldade de se padronizar técnicas adequadas a cada espécie. O beneficiamento mecânico é utilizado para poucas espécies, principalmente aquelas que são de difícil manuseio devido à complexidade dos diásporos quanto aos aspectos morfológicos, como o Pinus spp. (Silva et al., 1993). Armazenamento Para Medeiros e Eira (2006), armazenamento significa guardar sementes obtidas numa determinada ocasião, procurando manter a sua máxima qualidade fisiológica, física e sanitária, para uso futuro. Segundo Carneiro e Aguiar (1993), o armazenamento é importante para garantir a demanda por sementes de espécies que possuem produção irregular, sendo abundantes em alguns anos e escassas em outros. Porém, mesmo sob as melhores condições, apenas a qualidade da semente pode ser mantida. A velocidade das transformações degenerativas depende das condições às quais a semente é submetida no campo, durante a coleta, beneficiamento e armazenamento, sendo o principal objetivo do armazenamento de um lote de sementes a preservação da sua germinação e vigor (Fowler e Martins, 2001). A tolerância à dessecação é uma das mais importantes propriedades da semente. É um fenômeno necessário ao ciclo de vida da planta, como estratégia de adaptação que permite a sobrevivência da semente durante o armazenamento, sob condições estressantes do ambiente e assegura a disseminação da espécie. Como este aspecto fisiológico está relacionado com o grau de tolerância das sementes à

5 26 desidratação, deve-se classificá-las como tolerantes à dessecação ou ortodoxas; não tolerantes à dessecação ou recalcitrantes e ainda as intermediárias, cujo comportamento durante a secagem e armazenamento apresenta ora características semelhantes às ortodoxas ora às recalcitrantes (Medeiros e Eira, 2006). Fator importante no armazenamento das sementes é a embalagem, que serve para manter separados os diferentes lotes de sementes, proteger as sementes contra insetos e animais, facilitar o manejo e aproveitar melhor o espaço no armazenamento. A embalagem que deverá ser utilizada vai depender da natureza da semente, do método de armazenamento e do tempo em que a semente ficará armazenada (Medeiros e Eira, 2006). Em relação à permeabilidade, as embalagens são classificadas em três tipos: permeáveis - aquelas que permitem a troca de umidade e não protegem as sementes contra os insetos, como os sacos de pano, sacos plásticos perfurados e sacos de papel; semipermeáveis - aquelas que embora restrinjam a passagem de água, permitem a troca de vapor d água, como os sacos plásticos de 100 a 250 micras; e impermeáveis - são as embalagens herméticas que não permitem a troca de vapores de água, como os sacos ou envelopes trifoliados de polietileno/alumínio/polietileno seláveis a calor, latas de alumínio, recipientes de alumínio com tampa rosqueável e anel de borracha para vedação, recipientes de vidro com anel de borracha para vedação da tampa (Medeiros e Eira, 2006). Outro aspecto a ser destacado é a etiqueta de identificação, que deve vir fora e dentro da embalagem. Nela devem ser registradas todas as informações importantes sobre o seu conteúdo, como o número da embalagem, espécie, data de entrada e coleta, se as sementes estão tratadas com algum produto químico, etc. (Medeiros e Eira, 2006). Segundo Carvalho (1994) diversas sementes consideradas ortodoxas, como as de Mimosa scabrella (bracatinga), podem ficar armazenadas, durante alguns meses em ambiente de sala, quando as condições ambientais da região em questão estiverem entre 20 e 25 C, permanecendo viáveis por dois anos, mesmo quando armazenadas secas. O armazenamento de sementes com características ortodoxas, com teor máximo de água de 12% (não leguminosas) e de 9% (leguminosas), pode ser realizado por três a cinco anos, a 10 C e 40% de umidade relativa do ar. Alternativa ao armazenamento para pequenos lotes de sementes com tolerância à dessecação é colocá-los em geladeira doméstica ou em freezers domésticos, desde que secos a um grau entre 5 e 7%, conforme a espécie, e acondicionados em embalagem hermética, como em vidros muito bem lacrados (Medeiros e Eira, 2006). Pouca informação se tem a respeito da conservação de sementes não tolerantes à dessecação. Recomendase, de modo geral, que seja mantido o elevado grau de umidade inicial dessas sementes recalcitrantes e que sejam levadas o mais rápido possível para o viveiro, visando à semeadura e produção das mudas (Medeiros e Eira, 2006). A embalagem e o armazenamento de sementes florestais dependem, basicamente, da espécie, da finalidade da conservação e da longevidade desejada. Condições de armazenamento para sementes das espécies exóticas mais utilizadas estão estabelecidas. Sementes de pinus são armazenadas em câmara fria, acondicionadas em sacos plásticos ou tamboretes de fibra, mantendo sua qualidade por cinco anos ou mais. As sementes de eucalipto têm sido armazenadas em câmara seca, acondicionadas em sacos de pano, caixas de madeira ou tamboretes de fibra, mantendo sua viabilidade por dez anos ou mais, dependendo da espécie (Carneiro e Aguiar, 1993). Análise e comercialização de sementes Conforme Sena e Gariglio (2008), as sementes possuem um tempo de vida que varia de espécie para espécie e depende das condições em que se desenvolveram, foram colhidas, beneficiadas e armazenadas. Os mesmos autores explicam que, para a comercialização e produção de mudas, é importante saber quantas sementes de determinado lote ainda conservam sua capacidade de germinar. O controle de qualidade de sementes florestais em laboratório é realizado através de análises, cujo objetivo principal é determinar o valor das sementes de um lote após sua extração e beneficiamento (Fowler e Martins, 2001). Tanto para o uso próprio quanto para comercialização, é importante manter o controle de qualidade das sementes, através da realização de testes de pureza, germinação e fitossanidade durante o armazenamento. O teste de pureza é realizado somente uma vez, logo após o beneficiamento. O teste de germinação deve ser realizado pelo menos uma vez por ano, ao longo do período de armazenamento, ou conforme as características de cada espécie. Além disso, é necessário determinar o número de sementes/kg, logo após o beneficiamento.

6 27 Periodicamente, análises fitossanitárias com auxílio de lupas devem ser realizadas para verificar se as sementes foram atacadas por fungos e insetos. A análise de sementes é importante, pois, fornece dados que expressam a qualidade física e fisiológica do lote de sementes para fins de semeadura, armazenamento e comercialização. Possibilita, também, estabelecer comparação entre diferentes lotes, bem como, estabelecer as condições adequadas de armazenamento (Figliolia et al., 1993). Entretanto, segundo Wielewicki et al. (2006), para se proceder a avaliação da qualidade de sementes de determinado lote, em laboratório, é necessário dispor de um padrão de germinação de sementes para cada espécie, pois cada cultura apresenta sementes com características distintas quanto ao seu comportamento fisiológico ou germinativo. A partir de padrões de germinação estabelecidos para uma espécie, torna-se possível a comercialização, fiscalização e certificação de lotes. Atualmente, a única espécie florestal que possui normas específicas para produção de sementes e mudas no Brasil é a seringueira (Hevea spp) (In 29 de 05/08/2009 Brasil, 2009), onde os lotes de sementes para comercialização devem ter um grau de pureza de no mínimo 98%, viabilidade de no mínimo 70%, sendo que os testes de viabilidade são válidos por trinta dias. As sementes florestais nativas não estão contempladas nas Regras para Análise de Sementes (Brasil, 2009) e, além disso, na literatura, as informações sobre a metodologia de testes de germinação de sementes florestais são escassas. O teste de germinação das sementes tem por objetivo obter informações sobre a sua qualidade, visando à produção de mudas, e disponibilizar dados que possam ser utilizados, juntamente com outras informações, para comparar diferentes lotes de sementes (Medeiros e Abreu, 2006). Todavia, a comercialização das sementes deve atender aos padrões de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que são determinados em laboratórios de análise de sementes credenciados ou reconhecidos por ele (Sena e Gariglio, 2008). As espécies florestais nativas ocupam importante e crescente espaço no mercado de sementes. Porém, até o momento, existe uma lacuna para se formalizar as atividades de comercialização e controle de qualidade com sementes florestais nativas, tanto por falta de conhecimento do comportamento biológico de muitas espécies como de padrões estabelecidos para sua comercialização (Wielewicki et al., 2006). De acordo com o Decreto n de 23 de julho de 2004 (Brasil, 2004), antes de serem liberadas para comercialização, as sementes precisam passar por um exame de qualidade, incluindo itens como verificação da pureza física, capacidade de germinação e teor de água. A comprovação dessa qualidade é orientada por padrões de sementes, realizados em laboratório de análise, próprios para cada espécie (Wielewicki et al., 2006). Com a finalidade de contribuir, os autores propuseram padrões de germinação, teor de água e prazo de validade do teste de germinação, para 27 espécies florestais nativas da Mata Atlântica na região sul do Brasil. Medeiros e Abreu (2006) reuniram informações sobre testes de germinação de diversas espécies florestais nativas da Mata Atlântica, dentre as quais pode-se citar: Allophylus edulis, Anadenanthera colubrina, Anadenanthera falcata, Aspidosperma polyneuron, Casearia sylvestris, Erythrina falcata, Ilex paraguariensis, Maytenus ilicifolia, Miconia cabucu, Myracrodruon urundeuva, Podocarpus lambertii, Psidium cattleianum, Schinus terebinthifolius, Sebastiania commersoniana e Syagrus romanzoffiana. A Embrapa utiliza como padrões atuais em termos de viabilidade de sementes de eucalipto para efeito de comercialização, no mínimo 455 mil sementes viáveis por quilograma para Eucalyptus benthamii, e no mínimo 237 mil sementes viáveis por quilograma para E. dunnii (Santos et al., 2007). No entanto, diversas espécies florestais nativas e exóticas ainda necessitam que seus padrões de campo e laboratório sejam estabelecidos e regulamentados por lei. CONCLUSÕES O conhecimento a respeito da tecnologia de sementes de espécies florestais torna-se de grande importância para a conservação dos diversos ecossistemas, uma vez que as informações obtidas até o momento são na maioria das vezes insuficientes ou fragmentadas, diante da grande diversidade de espécies arbóreas brasileiras. Diante disso, mais estudos sobre a tecnologia de sementes de espécies nativas podem ser um modelo efetivo para obtenção de sementes de qualidade fisiológica superior, com custos reduzidos, viabilizando sua comercialização.

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