Laudo Técnico de Insalubridade

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1 Universidade Federal de Roraima-RR UFRR Laudo Técnico de Insalubridade E Laudo Técnico de Periculosidade Roraima-RR 04/2015 1

2 Laudo Técnico de Insalubridade E Laudo Técnico de Periculosidade Universidade Federal de Roraima-RR UFRR Roraima-RR 04/2015 2

3 Sumário Identificação da Universidade... 7 Habilitação Técnica/ Fundamentação Legal... 9 Introdução... 9 Conceitos Objetivo Atividades e Operações Insalubres Atividades e Operações Perigosas Metodologia Exposição Ocupacional ao Ruído Parâmetros De Referência Avaliação Ocupacional dos Agentes Químicos Tabela de Produtos químicos encontrado na Universidade Temperatura de Cor Tabela de Iluminância Sistema de ventilação Tipos de ventilação Ventilacão Natural Ventilacão Geral Ventilação Geral Para Conforto Térmico Ventilação Geral Diluidora Ventilação Local Exaustora Ventilação Cruzada Ruído Algumas Definições Periculosidade Por Eletrecidade Croqui Delimitação de Zona de Perigo Topicos Importantes da NR-10 e SEP Direito ao adicional de Periculosidade Não é devido o pagamento do adicional nas seguintes situações Descrição Sumária dos Cargos Departamento Visitado CAMPUS DE PARICARANA Prédio da Reitoria / Protocolo Divisão de Protocolo/DP/CDOC/PROAD Arquivo Geral Predio da Biblioteca Central Centro de Ciências e Tecnologia CCT Departamento e Chefia- CCT Sala de Aula 22- CCT Laboratório da Engenharia Elétrica - CCT Laboratorio de Circuitos Elétricos Laboratorio de Conservação de Energia Nucleo de Pesquisa e Engenharia Civil Laboratorio Hidraulica e Recursos Hidricos e Lab Solos Laboratorios de Pavimentação e Construção Civil Laboratorio de Física Experimental Sala de Acondicionamento de Reagentes Laboratorio Biotecnologia E Quimica Fina

4 Laboratório de Físico-Quimica e Quimica Inorgânica-Calor-Estrufa Sala dos Técnicos de Laboratório NPPGCT-Nucleo de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciências e Técnologia Departamento de Física e Laboratório de Pós Graduação Laboratório Quimica Ambiental Laboratório de Produtos Naturais Bloco III- NEAD- Nucleo de Educação a Distancia Bloco III-NPPGCT-Laboratório de Física- Sala de Raio-X Núcleo de Educação à Distância- NEAD Coordenação Geral de Ensino Básico- CGEB CGEB- Laboratório e Sala de Aula CGEB- Biblioteca Diretoria de Administração- DA D A- Deposito do Almoxarifado e Patrimonio Diretoria de Saúde e Assistência Social- DSAS Sala DSAS Centro de Estudos da Biodiversidade-CBio Sala Herbário Tabela de Análise Qualitativa Coleção Zoologica Laboratório de Ensino Almoxarifado- Sala Laboratório Sala 215 e Sala Laboratório Sala 207 e Sala Laboratório Sala Laboratório de Biologia Molecular II- sala Laboratório de Biologia Molecular I- sala Sala 304 e 305 (Laboratório de Ensino) Sala Sala 512- Sala Sala 306 (Laboratório de Ensino) Sala 112-SALA Laboratório de Microbiologia Sala 111 (Laboratório de Micologia) Bloco I-CCLA- Centro de Comunicação, Letras e Artes Visuais Laboratório de Cerâmica Tabela de ANÁLISE QUALITATIVA Centro de Ciências da Saúde Secretaria do Curso de Medicina Laboratório de Enfermagem Laboratório de Anatomia Nucleo de Pesquisa Energética-NUPENERG Laboratório de Sedimentologia Laboratório de Bioestratigrafia Laboratório de Hidrossedimentologia Laboratório de Petrografia Museu de Geociências Laboratório de Paleontologia da Amazônia Laboratório de Ensino de Geociências-LABENGEO Laboratório de Metricas da Paisagem

5 Instituto de Geociencias- IGEO Direção do Instituto de Geociencias Laboratório de Bioestratigrafia Instituto de Antropologia - INAN Sala Secretaria e Direção- INAN Prefeitura Universitária- PU Deposito de Inflamável-PU Setor Motorista-PU Setor Portaria e segurança Patrimonial-PU Manutenção Elétrica- PU e NRTU Diretoria de Tecnologia da Informação- DTI Rede Nacional de Ensino e Pesquisa-RNP- DTI Diretoria de Tecnologia da Informação- DTI Centro de Computação-Telecom- DTI- NRTU CAMPUS DE CAUAMÉ Solos e Engenharia Agrícola do Centro de Ciências Agrárias - CCA Laboratório de Física e Manejo do Solo Laboratório de Fertilizante do Solo Sala de Cultura I Laboratório II Deposito de GLP Deposito de Fertilizante- Fitotecnia Deposito e utilização de Fertilizante-Fitotecnia Biblioteca Setorial do Centro de Ciências Agrárias Coordenação Zootecnia Laboratorio Didático II Laboratório de Proteção de Plantas- Fitotecnia Laboratório de Anotomia Animal- Medicina Veterinária Laboratorio Didático I Laboratório de Zoologia Aplicada I Laboratório de Zoologia Aplicada II Laboratório de Zoologia Aplicada III Laboratório de Tecnologia de Produtos de Origem animal Deposito de Reagentes Laboratório I Laboratório Mecanizado Biofábrica e Laboratórios do Centro de Ciências Agrárias Direção-CCA e Coodernação da BioFabrica Biotecnologia Química de Produtos Naturais- Laboratorio Principal CAMPUS DE MURUPU Biblioteca do Campus Murupu Biblioteca Setorial da Escola Agrotécnica Bloco E- Laboratório de Tecnologia de Alimentos Laboratório de Tecnologia de Alimentos Deposito de Combustivel Almoxarifado Garagem Secretaria da Escola Agrotécnica

6 Sala da Direção Tabela de Resumo de Insalubridade e Periculosidade Considerações Finais/Recomendações Referências Bibliográfia ART DO SERVIÇO

7 Identificação da Universidade REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA NÚMERO DE INSCRIÇÃO / MATRIZ COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DE ABERTURA 04/12/1989 NOME EMPRESARIALUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) ******** CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL Educação superior - graduação CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS Não informada CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA FUNDACAO PUBLICA DE DIREITO PUB. FEDERAL LOGRADOURO AV CAPITAO ENE GARCEZ NÚMERO 2413 COMPLEMENTO CEP BAIRRO/DISTRITO AEROPORTO MUNICÍPIO BOA VISTA UF RR ENDEREÇO ELETRÔNICO TELEFONE (95) ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR) UNIÃO SITUAÇÃO CADASTRAL ATIVA MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL 30/09/2005 SITUAÇÃO ESPECIAL ******** DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL ******** 7

8 Grau de Risco: Grupo: N de Funcionários: Homens: Mulheres: TOTAL: Resp. Pelo trabalho: Fabio Jose Nazario Cargo: Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho Pessoas que acompanharam o engenheiro nos locais avaliados na Unidade Nome Anderson Fernandes Lima da Silva Cargo 8

9 Habilitação Técnica/ Fundamentação Legal O presente documento tem a responsabilidade técnica de Fabio Jose Nazario, Engenheiro Eletricista com especialização de Segurança do Trabalho, Registro Nacional sob n.º , Minha habilitação Técnica para execução do presente de Laudo está amparado pela constituição da República Federativa do Brasil, do Titulo II, dos direitos e garantias Fundamentais, do Capitulo I, dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, Art.5º inciso XIII, da CF/88; Art.195 da Consolidação das Leis do Trabalho;Resolução nº 359 de 31/01/91,do Conselho Federal de Engenharia,Agronomia. Os critérios adotados para delimitar as funções e locais Insalubres e Perigosas da Universidade atendem a legislação trabalhista de acordo com: A lei nº6514, de 22 de dezembro de 1977 (Segurança e Medicina do Trabalho). Lei nº de 11 de dezembro de Subseção IV - Dos Adicionais de Insalubridade, Periculosidade ou Atividades Penosas - Art. 68 a 72. Lei nº de 19 de dezembro de Art Incisos I e II e seus Parágrafos; Lei nº 6.514/77 que introduz alterações no capítulo V do título II da Consolidação das leis do Trabalho - CLT, relativo à Segurança e Medicina do Trabalho; Portaria Ministerial nº 3.214/78, que regulamenta a Lei nº 6.514/77, instituindo as Normas Regulamentadoras - NR S; Norma Regulamentadora nº 6 Equipamento de Proteção Individual; Norma Regulamentadora nº 15 - Atividades e Operações Insalubres; Norma Regulamentadora nº 16 - Atividades e Operações Perigosas; Orientação Normativa n 2, de 19 de Fevereiro de 2010; Orientação Normativa n 6, de 18 de Março de Introdução Definição de insalubridade: Insalubre é algo não salubre, doentio, que pode causar doenças ao trabalhador por conta de sua atividade laboral. Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem o empregado a agentes nocivos à saúde, 9

10 acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza, da intensidade do agente e o tempo de exposição aos seus efeitos. Diferença entre risco ambiental e riscos de acidentes e ergonômicos. Os riscos ergonômicos e de acidentes trazerem danos à saúde e a integidade física do trabalhador, eles não são classificados pela NR 15 para gerarem adicionais de insalubridade, diferentemente dos riscos físicos, químicos e biológicos que são conhecidos como RISCOS AMBIENTAIS, mas ainda assim, esses riscos ambientais, precisam estar na relação e na forma da NR 15. Exemplo de riscos de acidente ou ergonômico, que não estão na NR 15: Picada de animais Peçonhentos, acidente de transito, afogamento, quedas, queimaduras, carregamento de peso, armazenamento de materiais químicos, exceto combustíveis em grandes quantidades, entre outros. Exemplo de riscos ambientais, mas que não estão na NR 15: Microorganismos das poeiras (Particulado Total e Respirável) de livros, microorganismos de vegetais, de animais saudáveis, de ar condicionado, agrotóxicos dos princípios ativos não relacionados na NR 15, limpeza de banheiros, poeiras vegetais, exceto bagaço da cana em grande escala, microorganismos de pragas, contato eventual com microorganismos de terrenos e dejetos, entre outros. Valores de adicionais de insalubridade. O trabalho em condições insalubres, cujos agentes se encontram acima dos limites de tolerância ou estão na forma estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, assegurará a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento), segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo, conforme prevê artigo 192 da CLT. E no regime Regime Juridico Único (RJU), as percepções de adicionais são respectivamente de: 20% (vinte por cento), 10% (dez por cento) e 5% (cinco por cento), segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo. 10

11 Higiene Ocupacional: Conceitos É a ciência e arte dedicada à prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos existentes ou originados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a saúde e o bem-estar das pessoas no trabalho, enquanto considera os possíveis impactos sobre o meio ambiente em geral. Riscos Ambientais: São tipos diferentes de riscos a que estão expostos os trabalhadores ao realizarem as suas tarefas nos ambientes de trabalho sendo considerada aconcentração ou intensidade, tempo de exposição e o potencial de danos que os agentes podem causar aos trabalhadores. Para efeito da Portaria n 3214/78 consideram-se riscos ambientais aos agentes: Agentes Físicos: São diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperatura extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizadas, bem como o infra-som e o ultra-som, iluminação e umidade. Agentes Químicos: São as substâncias, compostos ou produtos químicos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade e exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. Agentes Biológicos: São as exposições a ação de fungos, vírus, bactérias/bacilos, protozoários. Limites de Tolerância/LT É a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente ambiental, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante sua vida laboral. GHE - Grupos Homogêneos de Exposição: Grupos de trabalhadores expostos de forma semelhante a um determinado agente ambiental. 11

12 Art.189 da Consolidação das Leis do Trabalho Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. Art. 4 da Orientação Normativa n 6, de 18 de Março de 2013: Os adicionais de insalubridade, de periculosidade e de irradiação ionizante, bem como a gratificação por trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas, estabelecidos na legislação vigente, são formas de compensação do risco a saúde dos trabalhadores e tem caráter transitório, enquanto durar a exposição. Art. 9 da Orientação Normativa n 6, de 18 de Março de 2013: Em relação aos adicionais de insalubridade e periculosidade, consideram-se: I - exposição eventual ou esporádica: aquela em que o servidor se submete a circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas, como atribuição legal do seu cargo, por tempo inferior à metade da jornada de trabalho mensal; II exposição habitual: aquela em que o servidor submete-se a circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas, como atribuição legal do seu cargo, por tempo igual ou superior à metade da jornada de trabalho mensal; III exposição permanente: aquela que é constante, durante toda a jornada laboral e prescrita como principal atividade do servidor. Suspensão do pagamento do Adicional de Insalubridade e Periculosidade Art. 14 da Orientação Normativa n 6, de 18 de Março de 2013, determina que O pagamento dos adicionais e da gratificação de que trata esta Orientação Normativa será suspenso quando cessar o risco ou quando o servidor for afastado do local ou da atividade que deu origem à concessão. Objetivo O objetivo principal do presente Laudo de Insalubridade e Periculosidade é determinar se as atividades/locais de trabalho, exercidas na Universidade Federal de Roraima-RR, se caracterizam ou não como insalubres e/ou perigosas, nos termos a legislação vigente. Para que este Laudo fosse realizado foram seguidos os parâmetros estabelecidos pelas Normas Regulamentadora do Ministério do Trabalho, procurando direcionar os Trabalhos 12

13 no reconhecimento e na avaliação dos fatores ambientais do local de trabalho visitado, e que poderia causar algum tipo de dano à saúde e ao bem estar do trabalhador. Atividades e Operações Insalubres A NR 15 adota dois critérios para caracterização da insalubridade: quantitativos e qualitativos. Critérios quantitativos Configura-se insalubridade quando a concentração do agente de risco encontra-se acima dos limites de tolerância (uso de Equipamento de Medição para determinar) estabelecidos por: Anexos 1 e 2 ruído (grau médio); Anexo 3 calor (grau médio); Anexo 5 radiações ionizantes (grau máximo), com base nos limites de tolerância estabelecidos pela norma CNEN NE 3.01; Anexo 8 vibrações (localizados ou de corpo inteiro), com base nos limites de tolerância das normas ISO2.631 e ISO/DIS5.349 (grau médio); Anexo 11 agentes químicos para os quais são estabelecidos limites de tolerância (graus mínimo, médio e máximo, conforme o agente); Anexo 12 poeiras minerais: sílica livre e amianto (grau máximo). Critérios qualitativos A insalubridade é caracterizada por avaliação pericial (apenas parte visual do ambiente) da exposição ao risco, pela inspeção da situação de trabalho para os agentes listados nos seguintes anexos: Anexo 13 agentes químicos, para os quais não foram estabelecidos limites de tolerância entre as quais um grupo de quatro substâncias cancerígenas; para cada produto são definidas as atividades e operações que em função do risco, podem ser classificadas de grau mínimo, médio e máximo; Anexo 13 A Benzeno; Anexo 14 agentes biológicos, de forma genérica, relacionando apenas atividades, e não, especificamente, agentes, também agrupadas pelo grau de risco médio e máximo. No laudo de insalubridade são avaliados quatro aspectos importantes: presença do agente nocivo (físico, químico, biológico); se o trabalhador está realmente exposto ao agente se 13

14 as medidas de proteção coletiva ou individual são capazes de neutralizar a insalubridade; e se existem evidências objetivas de controle, por parte do empregador, no que diz respeito ao treinamento, controle, qualificação, higienização e inspeção quanto ao uso do EPI. A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: Com a doação de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; Com a utilização de equipamento de proteção individual. A comprovação da eliminação ou neutralização da insalubridade através das avaliações ambientais, somente será possível nos casos dos agentes que possuem limites de tolerância estabelecida. Nos demais casos, cabem ao perito avaliar se a medida de proteção ao trabalhador, seja de ordem individual ou coletiva, garante efetivamente a eliminação do risco à saúde. Atividades e Operações Perigosas A caracterização da periculosidade para concessão do respectivo adicional é regulamentada pela NR 16, Decretos e portarias complementares, dos quais constam quadros onde figuram relações de atividades e respectivas áreas de risco, bem como critérios e conceitos referentes à aplicação da legislação em vigor. O adicional de periculosidade relaciona-se com o risco elevado de acidentes inerente a determinadas atividades. Estes riscos são nomeados, de forma restritiva, pela lei: risco de incêndio, explosão, choque elétrico e vazamento de radiações ionizantes e agressão física para setor de Segurança e Vigilancia Patrimonial. A concessão do adicional independe do maior ou menor controle do risco e da proteção fornecida ao trabalhador. O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre os salários, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. No caso específico da periculosidade por eletricidade, o adicional incide de forma proporcional para as atividades com exposição intermitente e habitual ao risco. O ingresso ou a permanência eventual em área de risco não gera direito ao adicional de periculosidade. 14

15 Metodologia Determinar o real grau de eficácia das medidas de proteção coletiva que estão sendo adotadas pela empresa; Utilizar os dados de concentração dos contaminantes, para se fazer uma comparação com os limites de exposição, estabelecidos na legislação vigente; Subsídios concretos para a definição de EPC s - Equipamentos de Proteção Coletiva e EPI s - Equipamentos de Proteção Individual; Criar a base para um programa de proteção respiratória e auditiva na empresa, conforme prevê a lei vigente. Demonstrar com clareza a preocupação da empresa que vai além do cumprimento da legislação vigente, considerando o bem estar de seus colaboradores e do meio ambiente Exposição Ocupacional ao Ruído Avaliar os níveis de pressão sonora individual em diferentes pontos e locais de trabalho dos setores e módulos onde são exercidas as atividades, através da medição por dosimetria. Comparar os resultados obtidos com os critérios e procedimentos fundamentados no capítulo V da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) Lei 6.514, de 22/12/1977, Portaria de 08/06/78 do MTE, em suas Normas Regulamentadoras, 9 e 15 e com os critérios internacionais da ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists organização dedicada aos aspectos técnicos e administrativos da Saúde Ocupacional e Ambiental, preconizado pela NR 09. Apresentar estudo técnico sobre os protetores auriculares, através de critérios quantitativos, visando verificar a adequação das marcas e modelos utilizados pelos trabalhadores, em seus postos e ou função de trabalho. Estratégia de Amostragem Avaliação individual para cada função e ou grupos similar de exposição, desde que estes grupos sejam capazes de representar a função/atividade profissional e do local de trabalho dos grupos homogêneos avaliados. A medição deverá ser realizada nas condições operacionais normais ou habituais, ritmo e condições usuais de trabalho. 15

16 Critérios e Tempo de Medição A definição do número de amostras de cada trabalhador ou GHE Grupo Homogêneo de Exposição e a determinação dos tempos de medição. Os tempos de medição cobriram as condições operacionais e ambientais habituais, conforme a representatividade necessária dos trabalhadores e ou GHE, tendo-se avaliações de: Longa duração: avaliação de toda jornada de trabalho; Curta duração: avaliação, onde os ciclos de exposição repetitivos foram adequadamente escolhidos, representando à totalidade do período; Procedimentos adotados para medição de ruído Procedimentos de avaliação da exposição ocupacional são estabelecidos na Norma de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO NHO-01 e NR-15 Anexo 1 e 2. Estes procedimentos determinam a dose equivalente de ruído recebida pelo empregado exposto, adequado aos parâmetros escolhidos. A avaliação ocupacional da NR 15 anexo 1 e 2 e NR-9 item , define que a prevenção deve ser realizada a partir do nível de ação, ou seja, quando a dose de ruído for maior que 80 db(a). Metodologia: O Dosímetro deve ser colocado junto à zona auditiva do colaborador, à altura do plano horizontal que contém o canal auditivo, a uma distância de 150 +/- 50 mm do ouvido, condição satisfeita através de um cabo de extensão para o microfone. O microfone também deverá ser direcionado conforme o tipo de campo acústico e características de resposta. Parâmetros De Referência: Atender a NR 15 - Atividades e Operações Insalubres e NHO-0 Circuito de Ponderação A ; Circuito de Resposta Lenta (Slow); Critério de Referência 85 db (A); Nível Limiar de Integração 80 db (A); Faixa de Medição Mínima 80 A 115 db (A); Incremento de Duplicação de Dose = 5; 16

17 Indicação de Ocorrência de Níveis Superiores a 115 db (A). Limite de Tolerância Representa a concentração ou intensidade máxima ou mínima relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente que potencialmente não causará danos a saúde do trabalhador durante sua vida laboral. Dose do Ruído É o valor expresso em percentual ou em décimos da exposição diária permitida que é obtida com o tempo da exposição real e com o tempo de exposição permitida, para os vários níveis de pressão sonora que se apresentam durante o período de trabalho diário. Nível de Ação Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas dentro de um programa de prevenção de riscos ambientais. Considera-se que se uma exposição diária está abaixo do nível de ação, existe uma probabilidade de que não mais de 5% dos dias de trabalho estejam acima do limite de tolerância, com mais de 95% de confiança. Os resultados destas avaliações e inspeções são validos, somente enquanto as condições de trabalho permanecer com as mesmas características do dia ou período avaliado. Avaliação Ocupacional dos Agentes Químicos Os agentes químicos presentes no ambiente de trabalho podem ser classificados de três maneiras, conforme sua importância para a higiene ocupacional, principalmente para determinar os procedimentos de avaliação e da proteção necessária ao trabalhador; segundo seu estado físico, seus efeitos e suas vias de penetração (respiratória, dérmica, digestiva) no organismo. Os agentes químicos podem estar dispersos na atmosfera no ambiente de trabalho na forma de materiais particulados, fumos, gases e vapores. O presente Laudo de Insalubridade e Periculosidade vem identificar a presença de agentes potencialmente nocivos e prejudiciais à saúde dos funcionários nas atividades do processo industrial. Os agentes inalados podem ser prejudiciais à saúde conforme a estrutura química da substância, de sua concentração no ar e do tempo de exposição. A solubilidade é um fator importante a ser considerado, uma vez que determina o local da ação tóxica no organismo. 17

18 Estratégia de Amostragem Através da pesquisa dos agentes químicos utilizados em cada posto de trabalho e após inventário químico das Fichas de Segurança dos Produtos Químicos - FISP ou MSDS, de cada posto de trabalho; identificaram-se os agentes potencialmente tóxicos incluindo-se as matérias primas, produtos intermediários do processo e resíduos gerado em cada setor, módulo e posto de trabalho. Tamanho da equipe e área a ser amostrada. Definição do método de amostragem. Método que definirá o tipo de equipamento de medição utilizado, o amostrador, o tempo de coleta, o volume e a vazão para cada agente pesquisado. Grau de confiança desejado. As coletas devem representar do ciclo de trabalho de cada colaborador avaliando. Determinação da Zona de Amostragem A coleta individual é feita na zona de exposição normal do trabalhador, ou seja, abaixo do nariz. A coleta no ambiente em geral, deve-se observar a localização dos pontos de origem da dispersão dos contaminantes para não situar o aparelho na trajetória dos poluentes, determinado pelas correntes de ar. Métodos Analíticos Utilizados na Avaliação Estes métodos definem a vazão, o tempo de coleta, o volume amostrado, o tipo e meio de retenção e o equipamento para a análise laboratorial. Os principais usados nestas avaliações seguiram: 18

19 Tabela de Produtos químicos encontrado na Universidade Produtos Quimicos encontrado que faz parte da Tabela da NR-15 ( Insalubridade): Acetaldeído Ácido fórmico Álcool metílico 1,3 Butadieno Cloreto de etila Acetato de cellosolve Acrilato de metila Álcool n-propílico n-butano Cloreto de metila Acetaldeído Acrilonitrila Álcool isopropílico n-butilamina Cloreto de metileno Acetona Álcool isoamílico Amônia Butil cellosolve Cloreto de vinila Acetonitrila Álcool n-butílico Anilina n-butil mercaptana Cloreto de vinilideno Ácido acético Álcool isobutílico Arsina (arsenamina Chumbo Cloro Ácido cianídrico Álcool sec-butílico (2- butanol) Brometo de etila Cianogênio Clorobenzeno Ácido clorídrico Álcool terc-butílico Brometo de metila Ciclohexano Clorobromometano Ácido crômico (névoa) Álcool etílico Bromo Ciclohexanol Clorodifluometano (freon 22 Ácido fluorídrico Álcool furfurílico Bromofórmio Ciclohexilamina Clorofórmio 1-Cloro-1-nitropropano 1,2 Dicloropropano Dióxido de cloro Etilenoimina Hidrazina Cloroprene Diclorotetrafluoretano (freon 114) Dióxido de enxofre Etil mercaptana Isopropilamina Cumeno Dietil amina Dióxido de nitrogênio n-etil morfolina Mercúrio (todas as formas exceto orgânicas) 1,2-Dibramoetano 2,4 Diisocianato de tolueno (TDI) Dissulfeto de carbono 2-Etóxietanol Metacrilato de metila o-diclorobenzeno Diisopropilamina Estibina Fenol Metilamina Diclorodifluometano (freon 12 Dimetilacetamida Estireno Fluortriclorometanofreon 11 Metil cellosolve 1,1 Dicloroetano Dimetilamina Éter dicloroetílico Formaldeído (formol) Metil ciclohexanol 1,2 Dicloroetano Dimetilformamida Éter etílico Fosfina (Fosfamina) Metil clorofórmio 1,2 Dicloroetileno 1,1 Dimetil hidrazina Etilamina Fosgênio Metil demeton 1,1 Dicloro-1-nitroetano Dióxido de carbono Etilbenzeno Gás sulfrídrico Metil etil cetona Metil isobutilcarbinol Óxido nítrico (NO) Tetracloroetano Xileno (xilol) Tetracloreto de carbono Monometil hidrazina Ozonio Tetrahidrofurano Óxido de etileno Trifluormonobromometa no Monóxido de carbono Pentaborano Tolueno (toluol) 1,1,2,2, Tetrabromoetano 1-Nitropropano Negro de fumo n-pentano 1,1,2 Tricloroetano Trietilamina Sulfato de dimetila 1,1,2 Tricloro- Níquel carbonila Percloroetileno Tricloroetileno Nitrometano 1,2,2 trifluoretano (níquel tetracarbonila) (freon113) Nitrato de n-propila Piridina 1,2,3 Tricloropropano Propileno imina Nitroetano Acético Glacial Ácido Benzóico Ácido N-Butirico Ácido Citrico Ácido Muriático (HCL), Ácido Orto Fosfórico Ácido Hipúrico Acido malonica Acido oxálico Acido pícrico Acido rosolico Acido salicilico Acido sulfanilico Acido tânico Acido tartárico Agar-agar Alaranjado de metila Álcool hexilico Álcool iso- Propilico Aldeído benzóico Alumínio metálico pó Sulfato de amônio Amido solúvel Fosfato de monobásico Hidróxido Oxalato Sulfato Tiocianato Anilina Anidrido Acético Antimônio Tricloreto Bário Benzeno Cádmio Cálcio Hidróxido Hipoclorito, Tetracloreto Cobalto, Cobre em pó Chumbo Dietilamina Fenol Fenolftaleira Formol em pastilha Fósforo vermelho Glicerina Iodo resublimado Magnésio Mecurio Naftaleno Tolueno ou toluol Xileno Vanilina, Zinco Hexano Lítio Sódio (Tetra) Perofosfato de Sódio anidro Peroxido de Hidrogenio Puro Ácido 2,4 diclorofenoxiacético (fenoxiacético) Poeira Respirável Verredura de ácidos Inorgânicos (acido Sulfurico) (6-cloro-N 2 -ethyl-n 4 -isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine) Poeira Silica Livre 1,1' dimetil 4,4' bipiridilio dicloreto, íon (Gramaxone) butyl(r)-2-[4-(5-trifluoromethyl-2-pyridyloxy) phenoxy]propionate. 2-(4,6-dimethoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)-N,N-dimethylnicotinamide Pentaclorofenol 19

20 Limites de Tolerância os Agentes Químicos A NR 15 no Anexo 11, Quadro nº 1 e Anexo 12 definem os limites máximos permissíveis dos agentes químicos para 48 horas semanais e também aqueles produtos que devem ser analisados por meio de inspeção detalhada. A NR 09 permite a adoção dos parâmetros da ACGIH American Conference of Governmental Industrial Hygienists para os agentes químicos que não estão contidos no Anexo 11 da NR 15. Interpretação dos Resultados Média Ponderada (TLV-TWA) é a concentração média ponderada pelo tempo para uma jornada normal de 8 horas diárias e 40 horas semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode estar repetidamente exposta, dia após dia sem sofrer efeitos adversos à sua saúde, na maioria dos casos. Conforme a NR 15 o limite de tolerância média ponderada - (LT) é a concentração média ponderada pelo tempo para uma jornada normal de 8 horas diárias e 48 horas semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode estar repetidamente exposta, dia após dia sem sofrer efeitos adversos à sua saúde, na maioria dos casos. Exposição de Curta Duração (TLV-STEL) é definida como uma exposição média ponderada de 15 minutos, a qual não deverá ser excedida em nenhum momento da jornada de trabalho, mesmo se a média ponderada de 8 horas estiver dentro do TLV. Conforme a NR 15 o limite de tolerância valor teto não deverá ser excedido em nenhum momento da jornada de trabalho, mesmo se a média ponderada de 8 horas estiver dentro do LT. Nível de Ação: é o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes químicos ultrapassem os limites de exposição e de acordo com o NR 09, item , alínea C, este valor é a metade do limite de exposição ocupacional Os resultados deste relatório são válidos somente enquanto as condições de trabalho permanecer com as mesmas características de operação e de produção existentes, durante as amostragens dos agentes químicos avaliados que devem ser monitorados de preferência anualmente. 20

21 Avaliação Ocupacional Risco Físico e Calor Termômetro de globo digital, com cálculo automático do IBUTG interno e externo e com indicação separadamente as temperaturas de bulbo úmido, seco, globo, umidade e temperatura do ar. Equipamento com conversor de medições para um número mais simplificado IBUTG. O índice pode ser usado em conjunto com a norma desenvolvida por ACGIH, Marinha americana, EPRI, ISO e NHO 06 FUNDACENTRO e parâmetros estabelecidos pela NR 15, Portaria 3214/78. Usando esse medidor em conjunto com qualquer uma dessas normas possibilita que você determine um regime apropriado de trabalho e descanso. Avaliação Ocupacional dos Agentes Biológicos Os agentes biológicos serão analisados por meio de avaliação qualitativa de acordo com o Anexo 14, da NR-15 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego. Na determinação serão considerados agentes biológicos aqueles relacionados pelo legislador, e que apresentem maior risco devido ao contato com microorganismos, encontrados em ambientes e nos equipamentos utilizados no exercício do trabalho. Avaliação da Exposição Ocupacional Radiações Não Ionizantes A avaliação ocupacional será realizada com base na NR-15, Anexo 7, da Portaria 3.214/78, do Ministério do Trabalho e Emprego, levando-se em consideração as radiações micro-ondas, ultravioletas e a laser. Será dimensionada para todos os trabalhadores expostos a proteção adequada, de modo a evitar os efeitos destes agentes. Observações durante a visita: As avaliações qualitativas e quantitativas foram realizadas por setores, conforme relação de setores constantes no termo de referencia do edital de licitação. Iluminação de interiores ABNT NBR ISSO/CIE :2013 Objetivo: Estabelecer os valores de iluminâncias médias mínimas em serviço para iluminação artificial, onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino, esporte e outras. Iluminância: é a grandeza utilizada para a avaliação do conforto visual, que é uma razão entre o fluxo luminoso recebido pela superfície e a área considerada. Iluminância deve ser 21

22 medida com o luximetro, segundo a norma NBR 5283/84. Campo de trabalho: é a região onde, para qualquer superfície nela situada, exigem-se condições de Iluminância apropriadas ao trabalho visual a ser realizado. Condições gerais A Iluminância deve ser medida no campo de trabalho. Quando este não for definido, entende-se como tal nível referente a um plano horizontal à 0,75 m do piso. No caso de ser necessário elevar a iluminacia em determinado campo de trabalho, pode-se usar iluminação suplementar. A Iluminância restante do ambiente não deve ser inferior a 1/10 da adotada. Recomenda-se que a Iluminância em qualquer ponto do campo de trabalho não seja inferior a 70% da Iluminância média determinada de acordo com a NBR Substituída pela norma ABNT NBR ISSO/CIE :2013. Características de umalâmpada Temperatura de Cor: É a grandeza que expressa à aparência de cor da luz, sendo sua unidade o Kelvin. Quanto mais alta a temperatura de cor, mais branca é a cor da luz. A luz quente é a que tem aparência amarelada e temperatura de cor baixa: 3000 K ou menos. A Luz fria, ao contrário, temaparência azul-violeta, com temperatura de cor elevada: 6000 K ou mais. A luz branca natural é aquela emitidapelo sol em céu aberto ao meio-dia, cuja temperatura de cor é 5800 K. Confortos Visuais. Uma boa iluminação deve necessariamente ser adequada à tarefa, tendo em vista o conforto visual do indivíduo. As exigências de quantidadee de qualidade da iluminação (iluminância, Luminância, uniformidade, contraste, cor, outros). (Vilar,1996). Além de afetar a sua segurança e de aumentar o risco de acidente, uma iluminação deficiente ou de baixa qualidade pode provocar tensões psíquicas e fisiológicas, que se manifestam atravésde sinais e sintomas como dificuldade de 22

23 concentraçãona execução das tarefas, dores musculares, stress, dores de cabeça, fadiga física e nervosa, tendo como conseguênciao absentismo Laboral Tabela de Iluminância Escritórios Arquivamento, cópia, circulação, etc. 300 Escrever, teclar, ler, processar dados. 500 Desenho técnico 750 Recepção 300 Salas de reunião e conferência 500 Arquivos 200 Restaurantes e hotéis Recepção/caixa/portaria 300 Cozinha 500 Restaurante sef-service 200 Corredores 100 Bibliotecas Estantes 200 Área de leitura 500 Bibliotecárias 500 Áreas gerais da edificação Sala de espera 200 Escadas, escadas rolantes e esteiras rolantes. 150 Vestiários, banheiros, toaletes. 200 Enfermaria 500 Salas para atendimento médico 500 Depósito, estoques, câmara fria. 100 Expedição 300 Estufas, sala dos disjuntores. 200 Laboratórios

24 Sistema de ventilação Ventilação pode ser definida como a movimentação intencional do ar de forma planejada a fim de atingir um determinado objetivo. Essa movimentação pode ser feita por meios naturais ou mecânicos. Deve-se ter em mente que o ar sempre se movimenta da zona de maior pressão para a zona de menor pressão. Portanto, o projeto correto de diferenciais de pressão no sistema é de fundamental importância para seu funcionamento. Os sistemas de ventilação se classificam como: ventilação geral, natural ou mecânica, que é aquela que ventila o ambiente como um todo, também conhecido como ventilação Geral Diluidora e a ventilação Local Exaustora que retira as substancias emitidas diretamente do local de geração, conduzindo-os para a atmosfera externa. Classificaçãodos sistemas de ventilação: Para classificar os sistemas de ventilação é necessário levar em consideração a finalidade a que se destinam. Ventilação para Manutenção do conforto Térmico. -Estabeler as condiçõesatmosféricas num ambiente alterado pelapresença do homem -Refrigerar o ambiente no verão - Aquecer o ambiente no inverno Ventilação para a manutenção da saúde e Segurança do Homem. - Reduzir concentrações no ar de gases, vapores, aerodispersóides em geral, nocivos ao homem, até que baixe a níveis compatíveis com a saúde; -Manter as concentrações de gases, vapores e poeiras, inflamáveis ou explosivos fora das faixas de inflamabilidade ou explosividade. Tipos de ventilação: Temos uma variedade muito grande de ventilação no Mercado, o que mais interessa para o estudo é: 1 ventilação Natural 2 ventilação geral:{- Para conforto Térmico {- Diluidora {- por Insuflamento ou por Exaustão. 3- Ventilação Local Exaustora. 24

25 Ventilacão Natural: A ventilação natural é o movimento de ar num ambiente provocado pelos agentes física pressão dinâmica e/ou temperatura, podendo ser controlado por meio de aberturas no teto, nas laterais e no piso. Ventilacão Geral: A ventilação geral é um dos métodos disponíveis para controle de um ambiente ocupacional. Consiste em movimentar o ar num ambiente através de ventiladores. É também chamada de ventilação mecânica. Um ventilador pode insuflar ar no ambiente, tomando ar externo, ou exaurir ar desse mesmo ambiente para o exterior. Quando um ventilador funciona no sentido de exaurir ar de um ambiente é comumente chamado de exaustor. Ventilação Geral Para Conforto Térmico: No ambiente de trabalho industrial a temperatura pode se elevar a vários graus acima da temperatura ambiente, e também, dependendo da atividade executada pelo trabalhador, a sensação térmica pode ser um agravante a temperatura. Neste caso o sistema de ventilação industrial desempenha o papel da troca do ar no ambiente e consequentemente colaborando para o conforto térmico no ambiente. Ventilação Geral Diluidora: A ventilação geral diluidora é um método de insuflar ar em um ambiente ocupacional, de exaurir ar desse ambiente, ou ambos, a fim de promover uma redução na concentração de poluentes nocivos. Essa redução ocorre pelo fato de que, ao introduzirmos ar limpo ou não poluído em um ambiente contendo certa massa de determinado poluente, faremos com que essa massa seja dispersa ou diluída em um volume maior de ar, reduzindo, portanto, a concentração desses poluentes. Uma observação a ser feita é a de que esse método de ventilação não impede a emissão dos poluentes Os objetivos de um sistema de ventilação geral diluidora podem ser: - Proteção da saúde do trabalhador, reduzindo a concentração de poluentes nocivos abaixo de um certo limite de tolerância. - Segurança do trabalhador, reduzindo a concentração de poluentes explosivos ou inflamáveis abaixo dos limites de explosividade e inflamabilidade. - Conforto e eficiência do trabalhador, pela manutenção da temperatura e umidade do ar ambiente. Ventilação Local Exaustora A ventilação local exaustora tem como objetivo principal captar os poluentes de uma fonte (gases, vapores ou poeiras tóxicas) antes que os mesmos se dispersem no ar do 25

26 ambiente de trabalho, ou seja, antes que atinjam a zona de respiração do trabalhador. A ventilação de operações, processos e equipamentos, dos quais emanam poluentes para o ambiente, é uma importante medida de controle de riscos. De forma indireta, a ventilação local exaustora também influi no bem-estar, na eficiência e na segurança do trabalhador, por exemplo, retirando do ambiente uma parcela do calor liberado por fontes quentes que eventualmente existam. Também no que se refere ao controle da poluição do ar da comunidade, a ventilação local exaustora tem papel importante Ventilação Cruzada Consiste em favorecer o movimento do ar de um espaço ou mais espaçosconecttados por meio de abertturas em fachadas opostas, cujas condições deradiação ou exposição ao vento sejam diferentes. Ruído Foram utilizados aparelhos medidores do nível de pressão sonora (NPS) e audiodosímetrocom a finalidade de avaliar os níveis de ruído dos ambientes laborais e os níveis a que os trabalhadores estão expostos em suasjornadas de trabalho. Os resultados obtidos foram interpretados conforme as determinações constantes na Norma Regulamentada-15 (NR-15) e na Norma de Higiene Ocupacional da Fundacentro (NHO-01) Algumas Definições Periculosidade Por Eletrecidade NBR 5410 (Instalações Elétricas de Baixa tensão). NBR (Instalações Elétricas de Média tensão de 1 KV a 36,2 KV) NR -10 (Segurança em Serviços e instalações elétricas) Medidas de Prevenção: São as medidas tomadas visando a prevenção de acidentes e doenças no ambiente de trabalho; Avaliação de Periculosidade: São consideradas atividades ou operações perigosas aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, implique contato permanente com substâncias inflamável ou explosivo e eletricidadeconforme NR-16. Medidas de controle: são medidas aplicadas preferencialmente na fonte geradora, na trajetória, nos métodos e processos de trabalho. Cabine 26

27 Compartimento composto por seis faces com características construtivas de Resisência ao fogo, acessível somente a pessoas qualificadas, demais características. Sistema Radial simples: O transporte de energia elétrica se dá por uma única via, da subestação até a unidade consumidora. Arranjo de Distribuição Primário, Subterrâneo, Seletivo. Sistema elétrico subterrâneo, constituído por, pelo menos, dois alimentadores, preferencialmente de subestações diferentes, ou de barras diferentes de uma mesma Subestação, onde todas as cargas possuem chaves reversivas manuais ou automáticas que permitem optar pela fonte de suprimento. Primário Seletivo Basicamente o arranjo consiste em, no mínimo, dois alimentadores primários emforma de anel aberto, preferencialmente de subestações diferentes, um dos quaisalimenta normalmente o sistema, ficando o outro como reserva e dos quais sãoderivados subanéis e, eventualmente, ramais radiais. A transferência das cargas é feitapor chaves de manobra e proteção. O primário seletivo pode ser dos tipos dedicados ou generalizados, o primeiro destina seao atendimento, com alimentadores expressos, de cargas concentradas e de grande vulto e o segundo cargas distribuídas e de menor envergadura. Subestação Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendoprimordialmente as extremidades de linhas de transmissão e/ou de distribuição, comos respectivos dispositivos de manobra, controle e proteção, incluindo as obras civis eestruturas de montagem, podendo incluir também transformadores, equipamentosconversores e/ou outros equipamentos. Subestação deverá ter área de circulação e operação em seu interior com largura mínima de 1,50m Barreira: Dispositivo que impede todo e qualquer contato com partes energizadasdas instalações elétricas Invólucro: Envoltório de partes energizadasdestinado a impedir todos e qualquer contato com partes internas. Parte Viva: 27

28 Condutorou parte condutora a ser energizada em condições de uso normal, incluindo o condutor PEN- que exerce dupla função de neutro (N) e de condutor de Proteção (PE), sendo PE+N. Tensão de Passo: Quando uma corrente elétrica é descarregada para o soloelevando o potencial em torno do eletrodo de aterramento, formando-se gradiente (distribuição) de queda de tensão em torno do solo e o ponto máximo e ponto máximo fica junto ao eletrodo de aterramento e se espalha por uma região de aproximadamente 1 metro de raio. Bloqueio mecânico: Consiste em imobilizar o comando do equipamento por meio de cadeados, fechaduras, etc Equipamento Segregado: Equipamento inacessível por meio de invólucro ou barreira Zona Controlada: É entorno de parte condutoraenergizada, não segregada (não está isolada, não protegida). Exemplos: Interior de Cabine de Alta tensão, Interior de Painel Elétrico, Sala de CCM (Centro de Comando de Motores) Zona de Perigo: Entorno de parte condutora energizado, não segregada, acessível inclusive acidentalmente, de dimensões estabelecidas de acordo com o nível de tensão. Exemplos: Disjuntor de Alta Tensão, Cabo nu energizado, interior de painel eletrico. Zona Livre: Parte Externa do painel onde qualquer pessoa pode ter acesso e pode operar sem perigo a sua integridade física... Exemplos: Porta externa do Painel, mesa de botoeiras ou de Controle remoto de comandos elétrico. Quadro de Botoeira externa, Interruptores, Tomadas. SI: Superfície construída com material resistente e dotada de dispositivos e requisitos de segurança Barreira devidamente configurada. Pode ser uma parede de uma cabine de alta tensão. Subestação modular metálica, (parte externa) Porta de painel elétrico. Mesa de comando de motores. 28

29 Invólucro de um painel elétrico de baixa tensão Croqui Delimitação de Zona de Perigo: 29

30 Topicos Importantes da NR-10 e SEP NR , devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tal Como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático Os trabalhadores com atividades não relacionadas às instalações elétricas desenvolvidas em zona livre e na vizinhança da zona controlada, conforme define esta NR, devem ser instruídos formalmente com conhecimentos que permitam identificar e avaliar seus possíveis riscos e adotar as precauções cabíveis As operações elementares como ligar e desligar circuitos elétricos, realizadas em baixa tensão, com materiais e equipamentos elétricos em perfeito estado de conservação, adequados para operação, podem ser realizadas por qualquer pessoa não advertida É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrico reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes condições, simultaneamente: a) Receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; b) Trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado Direito ao adicional de Periculosidade: a) Que executam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados em alta tensão; b) Que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade, conforme estabelece a NR-10; c) Que realizam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados em baixa tensão no sistema elétrico de consumo-sec, no caso de descumprimento do item e seus subitens da NR10-Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; 30

31 Não é devido o pagamento do adicional nas seguintes situações: a) Nas atividades ou operações no sistema elétrico de consumo em instalações ou equipamentos elétricos desenergizados e liberados para o trabalho, sem possibilidade de energização acidental, conforme estabelece a NR-10; b) Nas atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos alimentados por extra-baixa tensão; c) Nas atividades ou operações elementares realizadas em baixa tensão, tais como o uso de equipamentos elétricos energizados e os procedimentos de ligar e desligar circuitos elétricos, desde que os materiais e equipamentos elétricos estejam em conformidade com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis. Pagamento do adicional 3. O trabalho intermitente é equiparado à exposição permanente para fins de pagamento integral do adicional de periculosidade nos meses em que houver exposição, excluída a exposição eventual, assim considerado o caso fortuito ou que não faça parte da rotina. Descrição Sumária dos Cargos Advogado Praticar atos de advogado da empresa, na forma da legislação, nas áreas preventiva e contenciosa da Assessoria Jurídica. Promover a defesa dos interesses da empresa em processos cíveis, comerciais, fiscais e trabalhistas, redigindo, solicitando, selecionando documentos, propondo ou contestando ações e atuando em audiência; elaborar contratos, convênios e acordos; emitir pareceres jurídicos. Executar outras tarefas correlatas ao cargo. Administrador: Administrar organizações: Administrar materiais, recursos humanos, patrimônio, informações, recursos financeirose orçamentários; gerir recursos tecnológicos; administrar sistemas, processos, organização e métodos; arbitrar em decisões administrativas e organizacionais. Analista de Tecnologia da Informação: Desenvolver e implantar sistemas informatizados dimensionando requisitos e funcionalidade do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos. Administrar ambientes 31

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