Editorial. Expediente. Caros leitores,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Editorial. Expediente. Caros leitores,"

Transcrição

1 Mai/Jun 2012

2

3 Editorial Caros leitores, Com esta edição da Sindilub Press completamos o primeiro semestre deste conturbado ano de Lá se foi meio ano, e nesta correria do dia a dia, com celular e internet, quem viu ou sentiu o semestre passar? Ao final de cada dia, organizo ou tento organizar minha agenda para o dia seguinte, e na maioria das vezes transfiro para o dia seguinte aquilo que não consegui cumprir no dia em que deveria tê-lo feito. Já me conformei, e então priorizo o urgente, o importante, e assim agindo lá na frente é duro reconhecer que às vezes não dei a um assunto a importância que deveria ter dado, e procuro reparar o erro. Ao encerrar este semestre leio, vejo e escuto com apreensão as notícias sobre as dificuldades para superar a crise instalada na economia mundial, com respingos por aqui, principalmente se considerarmos o nosso setor, bastante dependente do setor industrial, com crescimento aquém do projetado para este semestre. Laercio Kalauskas Presidente do Sindilub Foto: João Paulo Fernandes Mas somos, nós brasileiros, experientes no assunto quando se trata de superação, pelo otimismo e pela força do trabalho, e pela pujança de nosso mercado interno, que nos dá a confiança necessária para continuar lutando. E bola pra frente. Paralelamente às reuniões semanais de diretoria, ao trabalho desenvolvido no Sindilub, estivemos em Campo Grande reunidos com os principais revendedores atacadistas de Mato Grosso do Sul, levando a mensagem do sindicato, apresentando o trabalho que desenvolvemos em várias frentes, desde o Ministério do Meio Ambiente, Conama e Ibama, passando pelas Secretarias de Meio Ambiente estaduais e Agência Nacional do Petróleo. Aproveitamos a reunião para formalizar o convite aos revendedores de Mato Grosso do Sul para que venham prestigiar o 2º Encontro Nacional dos Revendedores Atacadistas de Lubrificantes, que ocorrerá em outubro próximo, na cidade de Campinas, São Paulo, oportunidade única para debater os destinos da revenda atacadista de lubrificantes. Bem, meus amigos, já foi dada a largada para a organização do 2º Encontro, os trabalhos estão acelerados, e mesmo sem a fiscalização da FIFA, creio que mais adiantados que a organização da Copa do Mundo. É muito importante sua participação na divulgação do evento. Boa Leitura. Expediente Presidente: Laercio dos Santos Kalauskas Vice-Presidente: Lucio Seccato Filho Diretor Secretário: Jaime Teixeira Cordeiro Diretor Tesoureiro: Paulo Roberto N. Carvalho Diretor Social: Antonio da Silva Dourado Diretor Executivo: Ruy Ricci Rua Tripoli, 92 - Conjunto 82 V. Leopoldina - São Paulo - SP Fone/Fax: (11) / sindilub@sindilub.org.br Coordenadora: Ana Leme - (11) Jornalista Responsável: Ana Azevedo - MTB Editoração: ipressnet - Impressão: AR Fernandez Gráfica e Impressão Digital Capa: Ilustração: Alex Silva; Foto: Paulo Henrique Amorin, divulgação; Foto: governador Geraldo Alckmin, Mauro Junio. As matérias são de responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente opinião da revista. Não nos responsabilizamos pelos conteúdos dos anúncios publicados. É proibida reprodução de qualquer matéria e imagem sem nossa prévia autorização. Órgão de divulgação do Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes SINDILUB

4

5 Índice 06 Mercado Básico rerrefinado terá novas especificações 07 Mercado Lwart projeta crescimento 08 Sindilub em Ação Governo de São Paulo firma Termo para os óleos usados e contaminados 12 Capa Sindilub realiza encontro nacional em outubro 14 Sindilub Press Sindilub promove reunião em Mato Grosso do Sul 16 Espaço Técnico Fluido de freio: item de segurança essencial 18 Espaço Técnico Óleo náutico pode ser boa opção para revenda 20 Evento ANP quer agilizar recadastramento dos produtores 22 Evento Feco mbustíveis lança Relatório Anual da Revenda 24 Evento Rio+20 mostra a força do setor empresarial brasileiro 26 Varejo Rampa ecológica reduz impacto ambiental

6 M ERCADO Básico rerrefinado terá novas especificações Texto e foto: Ana Azevedo Os óleos básicos rerrefi nados deverão ganhar novas especifi cações em breve. As sugestões serão encaminhadas à Agência Nacional do Petróleo (ANP). De acordo com o presidente do Sindirrefi no, Nilton Torres de Bastos, as sugestões foram discutidas no Grupo de Trabalho, criado no âmbito da Comissão de Lubrifi cantes e Lubrifi cação do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), integrado por representantes das principais produtoras de lubrifi cantes, mais o Sindilub, Simepetro e Sindirrefi no. Os questionamentos sobre as especifi cações dos óleos básicos rerrefinados ganharam força com a evolução dos óleos lubrificantes acabados comercializados no país, que seguindo uma tendência mundial são formulados com básicos Grupo II e III, visando o atendimento às estritas especifi cações exigidas pelo mercado. Essa mudança de performance induz a produtos de menor viscosidade para aumentar a economia de combustível; menor volatilidade para reduzir o consumo de óleo; maior estabilidade à oxidação e térmica visando o aumento do período entre trocas; melhoria do desempenho em baixa e alta temperatura, para atingir as especifi cações requeridas pelas máquinas modernas, explica Bastos. As novas exigências acabaram mudando o perfi l dos óleos usados coletados no mercado, impulsionando a necessidade de revisão das especifi cações dos óleos básicos rerrefi nados. Os estudos do GT concluíram pela necessidade de criação de um grau de viscosidade para enquadramento dos óleos básicos rerrefi nados Nilton Torres de Bastos e revisão de valores quanto ao índice de viscosidade, cor, volatilidade entre outros. As cores do básico também deverão cair quase um ponto nas novas especifi cações. A cor máxima cairá de 4,5 para 3,5, embora na prática, explica Bastos, os produtos já estão abaixo disso. Os próprios clientes exigem óleos com 2,5, e você tem que adequar o produto ao que eles pedem. Os resultados provenientes do GT deverão subsidiar os estudos de revisão de normas que poderão ocorrer no Órgão Regulador. Para o presidente do Sindirrefi no as novas especifi cações deverão melhorar não apenas a qualidade do produto ofertado, mas o ajuste ao que o mercado nos oferece. Embora algumas empresas no Brasil ainda façam restrições por questões de formulações na matriz, ao básico rerrefi nado, cada vez mais empresas utilizam em parte ou no todo o produto, que segundo Bastos, hoje tem especifi cações até melhores que o básico do primeiro refi no. O óleo pode ir para todas as linhas, nos óleos industriais seu uso é muito comum, assim como nas linhas de graxas e largamente nos óleos de motores, explica. O mais importante, explica Nilton Bastos é adquirir produto de qualidade. Segundo ele o fato de ser rerrefi nado não altera a cor ou cheiro do básico, a não ser que seja um produto de baixa qualidade. Cabe ao produtor na hora de comprar o básico avaliar a qualidade do produto. S 6 sindilub

7 M ERCADO Lwart projeta crescimento Texto: ADS Comunicação Corporativa Foto: Divulgação A Lwart Lubrifi cantes, que tem fábricas em Lençóis Paulista e Feira de Santana (BA), tem perspectiva de aumentar a receita bruta em 19% em 2012, chegando a R$ 293 milhões. No ano passado, o faturamento de R$ 247 milhões foi 12% maior que o de 2010 (R$ 220 milhões). O diretor geral da empresa, Thiago Trecenti, liga a alta projetada para 2012 à expansão da coleta de óleo lubrifi cante usado e consequente aumento de produção e à conquista de novos mercados por meio da fábrica que será inaugurada neste ano para produção de óleo mineral básico do Grupo II. Para manter o crescimento sustentável, focamos na expansão da coleta em mais de 60 mil fontes geradoras, por meio de 16 centros no País. Também ampliaremos a produção e passaremos a fabricar um óleo básico de alta qualidade adequado para a produção de lubrifi cantes de alto desempenho que ainda é 100% importado no Brasil, comenta Thiago Trecenti. A Lwart Lubrifi cantes, maior rerrefi nadora da América Latina, será uma das maiores do mundo após a conclusão da nova fábrica que, nos últimos anos, consumiu investimentos Thiago Trecenti de R$ 230 milhões. A companhia é responsável por 45% da captação do óleo lubrifi cante usado disponível para coleta no País. Para manter os resultados e processar 150 milhões de litros de óleos lubrifi cantes usados neste ano, a empresa conta com uma equipe de mais de 1,3 mil colaboradores próprios e terceiros. S

8 S INDILUB EM AÇÃO Governo de São Paulo firma Termo Texto: Ana Azevedo O Sindilub participou no dia 5 de junho, das celebrações do Dia Mundial do Meio Ambiente, no palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. Na oportunidade o governador Geraldo Alckmin e o secretário de Estado do Meio Ambiente, Bruno Covas, assinaram Termos de Compromisso, protocolos e decretos com objetivo de aprimorar a gestão ambiental e incentivar práticas sustentáveis. Embora com um leque amplo de atividades envolvidas, o evento foi muito importante para o segmento da revenda de lubrificantes, bem como para os produtores e rerrefinadores, explica o presidente do Sindirrefino, Nilton Torres de Bastos. Assim como no caso das embalagens vazias de óleos lubrificantes, a Secretaria instituiu um Termo de Compromisso de responsabilidade pós-consumo para os óleos lubrificantes usados (oluc). Foi a consolidação de um trabalho de longos anos que abriu caminho para a logística reversa no Brasil, e que consagra o trabalho de todo um setor, não só do rerrefino, em prol de uma vontade/necessidade comum, explicou Bastos. Na opinião do diretor Executivo do Sindilub, Ruy Ricci, a revenda atacadista tem papel fundamental na conscientização ambiental, pois ela é um dos elos da cadeia que mais se aproxima do consumidor. O Sindilub tem uma história de colaboração Mauro Junio Cerimônia de assinatura no Palácio dos Bandeirantes

9 para óleos usados e contaminados com a preservação ambiental, e apoia todo tipo de iniciativa que contribua para a melhoria do planeta. Mais uma vez o secretário Bruno Covas ressaltou que o Termo assinado com os diversos setores da indústria, dentre eles o de lubrificantes, é uma iniciativa de parceria. Estamos assinando acordos com os setores que atenderam ao nosso chamado e que estão comprometidos com a política reversa. O governador Geraldo Alckim também destacou o papel dos segmentos envolvidos. Estamos dando destino adequado para os produtos, gerando outras riquezas e empregos. Precisamos de uma mudança cultural, econômica e social para gerar novas oportunidades e qualidade de vida. O secretário Adjunto do Meio Ambiente, Rubens Rizek Júnior, também destacou a importância do Termo de Resíduos Sólidos. Esse protocolo assinado sofistica os procedimentos em curso e estabelece outros compromissos, também por parte do setor público quanto à fiscalização desse reaproveitamento do óleo usado, de forma a coibir utilizações que ferem a lei. Temos que fazer um esforço para elevar a coleta e a reciclagem do oluc. Resíduos Sólidos O estado de São Paulo foi o primeiro a aprovar uma lei estadual voltada para a política de resíduos sólidos. Isto aconteceu em março de 2006, através da lei estadual nº /2006. Ela previa

10 sua regulamentação em dois anos. Todavia, a ampla discussão travada no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente e a publicação da Lei da PNRS, retardou a publicação final do decreto regulamentador. Com base nela a Secretaria de Meio Ambiente publicou uma Resolução SMA 24, estabelecendo a relação de produtos geradores de resíduos de significativo impacto ambiental e que previa a apresentação pelos seus produtores, de termo de compromisso ante a responsabilidade pós-consumo de vários produtos, entre eles, óleos lubrificantes. Da esquerda para direita: Ruy Ricci/Sindilub, Niltom Bastos/Sindirrefino e Paulo Skaf/Fiesp. Grupo de trabalho do GMP Conama Ruy Ricci/Sindilub e Governador Geraldo Alckmin Ana Azevedo Mauro Junio Ana Azevedo Posteriormente essa Resolução foi substituída pela Resolução SMA 38 cujos termos seguiam a previsão da Resolução 24 o que suscitou o interesse do setor produtivo, de distribuição, de geração e de coleta e rerrefino de óleos lubrificantes em se antecipar à previsão da referida Resolução e, em caráter pro ativo, apresentar uma proposta de Termo de Compromisso, com a finalidade de estabelecer as condições paritárias visando o atendimento do contido na Resolução SMA 38/2011, agora adaptada ao regulamento da Política Nacional de Resíduos Sólidos instituído pela Lei /2010. O evento realizado no Palácio dos Bandeirantes quando da assinatura do Termo de Compromisso para Responsabilidade pós-consumo de óleos lubrificantes, veio coroar o caminho percorrido pela logística reversa dos lubrificantes, inaugurada há muitos anos, sem essa denominação e que, esteve disciplinada pela Resolução Conama 9/93, revisada e originária da Resolução 362/2005, recepcionada pelo Decreto Federal 7404/2010 e que preside o modelo exitório da logística reversa dos óleos lubrificantes pós-consumo. Durante o evento também foi assinada uma Resolução referente ao Plano de Apoio aos Municípios para gestão de Resíduos Sólidos. O projeto está atrelado ao Programa Estadual de Implementação de Projetos de Resíduos Sólidos e, através da Resolução SMA, terá suas ações definidas e detalhadas para a consecução dos seus objetivos. A solenidade foi realizada no Palácio dos Bandeirantes e contou com a presença do governador Geraldo Alckmin, dos secretários Bruno Covas (Meio Ambiente), Sidney Beraldo (Casa Civil), Edson Giriboni (Saneamento e Energia), Otávio Okano, presidente da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), Olavo Reino Francisco, diretor executivo da Fundação Florestal (FF), coronel Milton Sussumu Nomura, comandante da Polícia Ambiental, e Luiz Mauro Barbosa, diretor geral do Instituto de Botânica (IBot). Além de vereadores, deputados, empresários e demais autoridades. S 10 sindilub

11

12 C APA Sindilub realiza encont Texto: Ana Azevedo Fotos: Divulgação Royal Palm Plaza O 2º Encontro Nacional dos Revendedores Atacadistas de Lubrificantes (Ealub) será realizado nos dias 18 e 19 de outubro, no hotel Royal Palm Plaza, em Campinas, no interior paulista, com a presença de cerca de 300 pessoas, entre representantes de todo o setor, autoridades e palestrantes convidados. O evento organizado pelo Sindilub vai abordar assuntos relevantes para o mercado de lubrificantes, como empreendedorismo, meio ambiente, comportamento motivacionais e a regulamentação do setor. As revendas atacadistas respondem por 45% do escoamento dos lubrificantes no Brasil, incluindo os produtos nacionais e também os importados. Assim, o encontro deve contar com a participação de proprietários e gerentes de revendas atacadistas, dirigentes e gerentes dos produtores e importadores de lubrificantes, representantes do governo, diretores de entidades patronais, empresas de gestão ambiental e fornecedores de equipamentos, serviços e produtos relacionados ao mercado de lubrificantes. A palestra magna, com o título Conjuntura Econômica Nacional e Internacional, será feita pelo jornalista Paulo Henrique Amorim, apresentador da TV Record e responsável pelo site independente Conversa Afiada. Com mais de 50 anos de carreira, Amorim passou por diversos veículos de comunicação, como as TVs Globo e Band e as revistas Manchete, Realidade e Veja. Entre as autoridades que participarão dos debates do Ealub está o diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Allan Kardec Duailibe Barros Filho, que falará sobre a regulamentação do setor de lubrificantes. Ele possui pós-doutorado em Engenharia Elétrica pelo Instituto de Física e Química (RIKEN), doutorado na mesma área pela Universidade de Nagoya e mestrado pela Universidade de Tecnologia Toyohashi, todos os cursos no Japão. Também tem atuação importante em diversas áreas da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Universidade Virtual do Estado do Maranhão (UNIVIMA) e Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO), além de ser autor de inúmeros trabalhos científicos em conferências, publicações especializadas e livros sobre Engenharia e Energia Elétrica. O cenário atual e o futuro do mercado estarão em pauta em um painel com representantes de entidades representativas, como o próprio Sindilub e também o Sindicom, Simepetro, Sindirerrefino, Sindirepa e Abiplast, com mediação de Paulo Miranda, presidente da Fecombustíveis. Além das palestras e debates, o Ealub terá uma exposição com stands de empresas que fazem parte da cadeia produtiva de lubrificantes e prestadores de serviços direcionados às revendas atacadistas, incluindo desde produtores e importadores de lubrificantes, fornecedores de peças utilizadas na troca de óleo e companhias especializadas na coleta e destinação correta de resíduos. O evento ainda irá marcar o aniversário de 20 anos de atividades do Sindilub, fundado em Desde então, o sindicato vem atuando em defesa dos interesses das revendas atacadistas de lubrificantes, participando ativamente dos debates da sociedade contemporânea e sobre a qualidade dos produtos comercializados no Brasil, a legislação do setor e a responsabilidade ambiental das empresas. Um dos marcados dessa trajetória foi o 1º Encontro Nacional dos Revendedores Atacadistas de Lubrificantes, em 2007, que reuniu mais de 250 pessoas no Espaço Apas, em São Paulo. S 1. Área de lazer infantil. 2. Terraço gourmet, área interna e externa. 3. Quartos, luxo e super luxo 4. Pìscina. 18 e 19 de outubro 12 sindilub

13 ro nacional em outubro sindilub 13

14 S INDILUB EM AÇÃO Sindilub promove reuniã Texto: Ana Azevedo Fotos: Ivan Kalauskas O Sindilub realizou no dia 20 de junho, uma Reunião de Trabalho em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, com a presença dos principais revendedores Atacadistas do Estado. Na oportunidade, o presidente Laercio Kalauskas e o diretor Ruy Ricci, apresentaram informações sobre a regulamentação da atividade, a logística reversa das embalagens plásticas de óleos lubrificantes, a extensão da base territorial e criação de uma diretoria regional; a convenção coletiva de trabalho e a realização do Ealub - 2 Encontro Nacional dos Revendedores Atacadistas de Lubrificantes. Na opinião do presidente do Sindilub o evento superou as expectativas. Tínhamos programado duas horas de reunião e acabamos ficando três horas e meia, tamanho foi o interesse dos participantes, comenta. Segundo Kalauskas, houve uma interação imediata entre os empresários e a entidade, em função da necessidade dos presentes de obter informações, principalmente sobre a logística reversa de embalagens plásticas de óleos lubrificantes. Montamos uma apresentação dando um histórico do Sindilub, mostrando as ações do Sindicato e a importância da aproximação política da entidade com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, com o Ministério do Meio Ambiente, Conama, dentre outros órgãos, ressaltou o presidente. Um dos destaques da apresentação foi a participação ativa do Sindicato em Brasília, durante as discussões da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), tema que foi abordado pelo diretor Ruy Ricci. O diretor aproveitou para comentar sobre o Termo de Compromisso assinado em São Paulo, que segue a linha do que foi acordado pelo Grupo de Trabalho Temático, na capital Federal. De maneira geral o evento foi considerado um sucesso pelos revendedores locais. Desde que soube do evento quis participar. Considero construtiva essa troca de informações. Consegui informações que levaria semanas ou meses para obter. Era como se eu tivesse que fazer o bolo. Lá, recebi o bolo pronto, disse Rubens Maior, da Libra Distribuidora Outro que considerou extremamente produtiva a reunião foi o revendedor Tabajara Ribeiro Pinto, da Centro-Oeste Lubrificantes. Embora já tivesse conhecimento das exigências ambientais, por distribuir produtos em Brasília, ele acredita que as informações passadas Consegui informações que levaria semanas ou meses para obter. Era como se eu tivesse que fazer o bolo. Lá, recebi o bolo pronto. Da direita para esquerda: Rubens Maior/Libra, Luiz Machado/Movimax, Tabajara Ribeiro/Centro Oeste Lubrificantes, Ruy Ricci e Laercio Kalauskas/Sindilub, Rodrigo Ferreira/Premium, Fatima Souza e Ricardo Ubiratan/Pirâmide Lub. Rubens Batista/VCG, Rodrigo Ferreira/Premium, Fatima Souza e Ricardo Ubiratan/Pirâmide Lub 14 sindilub

15 o em Mato Grosso do Sul foram de grande valia. Acreditávamos que tínhamos uma responsabilidade única, e descobrimos que ela deve ser distribuída com o nosso fornecedor. Embora atuando em Campo Grande, Tabajara diz ser próximo do Sindicato e conhecer o trabalho da entidade. De modo geral acho o trabalho do Sindicato importante, pois une a categoria. Eles conseguem deixar o empresário informado de suas obrigações e deveres, inclusive em relação ao próprio negócio. A troca de informações também foi o ponto mais destacado pelo revendedor Rubens Batista, da VCG. Para ele o evento foi excelente por trazer informações de legislações que já existiam e quem nem sempre o empresário se dá conta no dia a dia. Para Ricardo Urubatan, da Pirâmide Distribuidora, o evento foi importante para a categoria, uma vez que permitiu a discussão de vários assuntos, como a regulamentação da categoria. Percebemos que vários empresários estavam em profundo desconhecimento. Gostaria que tivéssemos mais eventos como este, que somam e enriquecem nossa atividade. No dia seguinte à reunião com os revendedores atacadistas, o presidente Laercio Kalauskas participou, na parte da manhã, da Reunião Extraordinária do Conselho de representantes da Fecombustíveis, realizada no mesmo hotel. Depois da exposição de vários temas, o presidente aproveitou para lembrar aos presentes sobre a realização do Ealub, e chamou atenção a necessidade de alinhamento dos conceitos estabelecidos pelo GTT nas redações dos Termos de Compromissos que estão sendo elaborados pelos Estados e Municípios. A proposta é que o departamento jurídico da Federação elabore uma orientação aos Sindicatos sobre os parâmetros da PNRS, de forma que todos os estados e municípios tenham legislações semelhantes, do contrário será grande o risco do surgimento de exigências variadas que dificultam a atuação das empresas que comercializam em mais de uma região. S sindilub 15

16 E SPAÇO TÉCNICO Fluido de freio: item de segurança essencial Texto: Renato Vaisbih A AEA Associação Brasileira de Engenharia Automotiva criou um grupo de trabalho para analisar os tipos de contaminação dos fluidos de freios, com a participação de representantes do Sindilub, sendo que muitas revendas comercializam esse tipo de produto. Além da contaminação, estão sendo abordados nas reuniões temas relacionados à manutenção e segurança dos veículos, como perda de eficiência e um maior tempo de frenagem, o que pode causar acidentes. Por se tratar de um item de segurança dos veículos, não se pode admitir falhas. O fluido de freio é um líquido responsável por transmitir de forma homogênea e equilibrada a força aplicada ao se acionar o pedal do freio de um veículo e que, por sua vez, vai acionar o sistema que faz com que as pastilhas de freio e as lonas de freio entrem em contato com os discos de freio e os tambores de freio, respectivamente, proporcionando a redução da velocidade ou até mesmo o bloqueio total das rodas. A falta de uma manutenção adequada vai resultar na perda desta eficiência do sistema de freios, colocando em risco o condutor, seus eventuais passageiros e quem estiver no entorno, explica o especialista responsável pelos fluidos de freios na Chevron Brasil, Gerson Vieira Baeta Neves. Existem quatro especificações principais dos fluidos de freio, conhecidas internacionalmente como DOT 3, DOT 4, DOT 5.1 e DOT 4 LV. DOT representa a sigla, em inglês, para o Departamento de Trânsito Americano. Existem ainda algumas especificações estabelecidas pelos próprios fabricantes de veículos. Cada especificação é constituída por um conjunto de complexos ensaios físico-químicos e testes de bancada que foram convencionados para assegurar a qualidade e o desempenho de cada tipo de fluido de freio. Baeta Neves ressalta que existem diferentes tipos de fluidos para diferentes tipos de veículos. Cada tipo foi desenvolvido para uma determinada aplicação, baseada em sua severidade. Além de apresentarem composições químicas distintas, cada tipo de fluido de freio possui propriedades físico-químicas próprias, conforme a especificação à qual foi desenvolvido para atendê-la, diz o especialista. Entre as variáveis apontadas por Baeta Neves estão o ponto de ebulição e a viscosidade dos fluidos. (Veja tabela). De acordo com ele, uma prática comum do mercado é utilizar os fluidos tipo DOT 4 e DOT 4 LV para o enchimento inicial de fábrica. Em alguns casos, são fluidos específicos produzidos pelos próprios fabricantes. É comum deixar para a reposição os fluidos DOT 3 e DOT 4, com preferência pelo primeiro, por questão de custo. O especialista esclarece ainda que não existem diferentes indicações para o uso de fluidos para determinadas ocasiões. Temos situações diferentes, por exemplo, quando o carro é utilizado somente na cidade ou somente em estradas. Mesmo assim, normalmente, o tipo de fluido de freio a ser utilizado em um determinado veículo vem previamente especificado no manual de manutenção editado pelo fabricante do veículo. Não é comum um mesmo veículo utilizar tipos de fluidos de freio diferentes dependendo do ambiente e condições de uso. Espera-se que as propriedades do fluido indicado pelo fabricante sejam abrangentes o suficiente para cobrir uma ampla faixa de condições climáticas e ambientais. Casos especificos como de veículos adequados a competições, por exemplo, podem vir a utilizar um fluido diferente do originalmente especificado pelo fabricante, afirma. Especialista esclarece quais são as principais especificações do produto e os cuidados que devem ser observados na manutenção dos veículos. 16 sindilub

17 Tabela I Especificação DOT Propriedade DOT 3 DOT 4 DOT 4 LV DOT 5.1 Ponto de ebulição, ºC Ponto de ebulição úmido, ºC Viscosidade a -40ºC, mm 2 /s Com relação ao período mais indicado para a troca do fluido de freio, Baeta Neves diz que, na falta de uma definição por parte do fabricante, costuma-se utilizar o período de um ano para a troca. Contaminação O responsável pelos fluidos de freios na Chevron Brasil lembra também sobre a necessidade de cuidados especiais com esse tipo de produto, para evitar contaminações. Os fluidos de freio são produtos com propriedades fisico-químicas muito críticas e cuidadosamente balanceadas. Qualquer mistura com outros componentes como, por exemplo, óleos lubrificantes, pode comprometer seriamente o bom funcionamento do sistema de freios, colocando em risco vidas e o próprio meio ambiente. Segundo Baeta Neves, por ser um líquido higroscópico, com uma elevada absorção de água, a água é um dos contaminantes mais comuns. Qualquer contaminação com partículas sólidas também pode ser desastrosa, assim como a contaminação com óleos lubrificantes e até combustíveis. Não é incomum um profissional pouco qualificado ou desatento confundir os diversos compartimentos de um motor e colocar o fluido incorreto no reservatório do fluido de freio. A confusão pode acontecer em reservatórios de gasolina para partidas a frio de carros movidos a álcool, reservatórios do fluido de direção hidráulica, reservatórios de água para o lavador do parabrisas e outros. A contaminação pode afetar a eficiência dos fluidos de freio de diversas formas. No caso da água, o seu poder corrosivo que pode danificar as partes metálicas internas do sistema levando ao vazamento do fluido. Estudos indicam que a presença de água no fluido de freio leva à redução do ponto de ebulição, reduzindo sua eficiência. Já a contaminação por partículas sólidas, tais como poeira, pode levar ao desgaste prematuro das partes internas podendo resultar também no vazamento do fluido ou podendo chegar até mesmo no travamento de partes internas, acarretando na perda total dos freios. No caso da mistura do fluido de freio com óleos lubrificantes ou combustíveis, os componentes de vedação podem ser danificados, o que leva ao vazamento do fluido de freio e a perda da eficiência do sistema de freios dos veículos. S ExpoPostos 2012 sindilub 17

18 E SPAÇO TÉCNICO Óleo náutico pode ser boa opção para revenda Texto e foto: Ana Azevedo Dados da ACOBAR - Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementes, indicam que o Brasil possui um potencial náutico bastante elevado. Os números disponíveis, que estão em processo de atualização, são de Segundo eles, o país possui 151 estaleiros (formalmente registrados) e a produção média é de 3,3 mil barcos/ano. A Associação acaba de encomendar uma nova pesquisa, com objetivo de traçar um perfil quantitativo do setor náutico e seus desdobramentos. De olho nesse mercado o produtor de óleos lubrificantes, vem intensificando os investimentos, de forma a oferecer o maior número possível de opções de produtos para a manutenção de quem possui uma embarcação. Em 2011, mais de barcos foram vendidos, sendo a maioria entre pequenos e médios. Números divulgados na Rio Boat Show 2012, indicam que a produção ficou em torno de 680 mil embarcações, sendo 4,5 mil de fibra, 8,5 mil de alumínio, além de infláveis e caiaques. Para a revenda atacadista, o mercado náutico também pode ser um bom investimento, principalmente nas cidades litorâneas. Para tanto, é importante conhecer as necessidades desse mercado, muitas vezes formado por pessoas que desconhecem totalmente as exigências técnicas dos motores. Os motores com especificações de até 30HP somente devem utilizar óleo com a classificação TC-W2 ou TC-W3. Nos modelos acima de 30HP a indicação é exclusivamente do TC-W3. O consultor Everton Muoio Gonçalles, lembra que é possível acessar às normas NMMA para o procedimento de homologação e também aos lubrificantes homologados mundialmente, no site A classificação dos óleos é feita pela National Marine Manufacturer Association (NMMA), uma entidade da indústria americana de barcos de recreação. O TC-W3 evoluiu ao longo dos anos, através de testes e pesquisas. Ele demonstrou estar apto para atender às condições mais exigentes de cilindros/motor. O processo de testes é abrangente e caro e inclui itens como fluidez, miscibilidade, compatibilidade, ferrugem, bem como testes de motores para avaliar a prevenção e acúmulo de carbono em pistões e outras peças do motor. Além de conhecer as especificações é importante também conhecer o tipo de motor. Atualmente os modelos 4 tempos são maioria, mas ainda é possível encontrar modelos de 2 tempos. De acordo com os especialistas as grandes diferenças entre os dois é que os motores a quatro tempo têm válvulas em cada cilindro: uma válvula de admissão para permitir que a mistura ar/combustível entre no cilindro e uma válvula de escape para permitir o escape dos gases resultantes da combustão. A abertura e fechamento dessas válvulas são controladas por uma correia dentada anexada ao virabrequim. Em função disso, os motores a quatro tempo precisam de inspeção periódica da correia dentada e a troca do óleo do cárter e o do filtro, assim como se faz no carro. Motores de dois tempos não têm óleo de cárter. Uma vantagem dos motores 4T é que eles são menos poluentes. Possuem como características básicas 18 sindilub

19 Processo de Mistura: 1. Adicionar óleo. 2. Adicionar a Gasolina. 3. Agitar bem o tanque para misturá-los. Fonte: Outboard Engines Maintenance, Troubleshooting and Repair 2ª Edição; ACOBAR - Associação Brasileira dos Construtores de Barcos; potência de saída variável (de 2 a 300HP); o giro varia de 3800 a 6000 RPM, a temperatura de operação do motor náutico é menor que a do motor automotivo, o que ocasiona severa diluição com combustível. Outra peculiaridade desse tipo de motor é o trabalho em baixo giro e o uso sazonal, podendo fi car armazenado por longos períodos. Gasolina Nos motores de popa 2 tempos deve-se utilizar gasolina comum, pois a gasolina aditivada possui detergentes não indicados para o uso com óleos lubrifi cantes náuticos TCW3. Sempre que terminar de ser usado, o combustível deverá ser esgotado (retire a mangueira) e deixe-o funcionando até acabar toda a gasolina do carburador. A gasolina temperada com o óleo, deverá ser utilizada dentro de um mês, depois disso, não é mais indicado para o consumo. Óleo O óleo náutico (TCW3) é um dos componentes mais importantes, caso você esqueça de fazer a mistura, fatalmente seu motor irá fundir. Se o seu motor é Zero, você terá que amaciá-lo, então a mistura é o seguinte, 25 litros de gasolina para 1 litro de óleo náutico (TCW3), agora se ele já estiver amaciado, então a mistura é de 50 litros de gasolina para 1 litro de óleo (TCW3). S sindilub 19

20 E VENTO ANP quer agilizar recada Texto e fotos: Ana Azevedo Desde a publicação da Resolução nº 18, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o mercado da Revenda Atacadista vem acompanhado os rumos da adequação dos produtores. Considerada mais rigorosa, principalmente nos aspectos ambientais e controle de qualidade, a Resolução ainda não foi atendida pela maior parte do segmento, o que gera expectativa, principalmente quanto ao futuro da manutenção das marcas disponíveis no mercado. No último dia 18 de maio, o Simepetro (Sindicato Interestadual das Indústrias Misturadoras, Envasilhadoras de Produtos Derivados de Petróleo) promoveu um Workshop com a presença da Superintendência da ANP. O objetivo, segundo o presidente Carlos Ristum era permitir aos associados o esclarecimento de dúvidas sobre o processo de recadastramento. Dirceu Amorelli O superintendente de Abastecimento Dirceu Amorelli declarou que a Agência está preocupada com o processo de adequação dos produtores. Até o momento existem 51 processos de revogação em andamento, sendo que cinco já foram concluídos. O prazo da Resolução já terminou, mas o do processo é mais fl exível. Falta recurso humano, o que fez o processo demorar mais que o previsto. Isso acaba dando fôlego para as empresas se adequarem, comentou Amorelli. Em breve uma nova equipe de fi scais deverá assumir na Agência. A fi scalização está sendo padronizada do upstream ao downstream, em função da entrada da nova diretoria. O lubrifi cante foi destacado da área de produtos. Queremos que os agentes se adequem a nova realidade. A questão ambiental é fortíssima, principalmente quando se trata de produto com base hidrocarbônica, a cobrança é cada vez mais forte. Carlos Ristum O superintendente voltou a alertar os produtores sobre a necessidade de acelerar o processo de recadastramento. Não há tempo de conforto. O processo de readequação atingirá os 150 produtores cujos nomes foram 20 sindilub

21 stramento dos produtores Ações ANP Processos Revogações Produtores Lubrifi cantes Importadores Lubrifi cantes 0 Coletor OLUC publicados no Diário Ofi cial da União, apenas começamos por aqueles sem movimentação. A ANP está fazendo tudo para acelerar esse processo. Um novo evento com atendimento individualizado está sendo organizado, com objetivo de tirar dúvidas e discutir divergências de entendimento entre os técnicos da ANP e os empresários. A data ainda está sendo defi nida. S Dê ao óleo usado o destino previsto em lei e ajude a preservar a natureza. Cumpra a Resolução CONAMA 362/2005 SINDIRREFINO Sindicato Nacional da Indústria do Rerrefino de Óleos Minerais Avenida Paulista, º andar conjunto 811 FIESP CEP São Paulo/SP Fone/Fax (11)

22 E VENTO Fecombustíveis lança Relatório Anual da Revenda Texto: Ana Azevedo Fotos: Cláudio Ferreira / Somafoto A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis) lançou, no dia 29 de maio, no Rio de Janeiro, a quarta edição do Relatório Anual da Revenda de Combustíveis. O material que já se tornou referência faz uma análise dos números do mercado, apontando resultados promissores, mas ao mesmo tempo indicando dificuldades enfrentadas pelos revendedores. O lançamento aconteceu juntamente com um Fórum que discutiu os desafios trazidos pelo diesel de baixo teor de enxofre. Presentes ao evento, o presidente Laércio Kalauskas e o diretor Executivo, Ruy Ricci, destacaram a importância do trabalho da Federação, no sentido de reunir dados do mercado, principalmente dos óleos lubrificantes, que ainda apresentam inúmeras divergências. Anuário A comercialização de óleos lubrificantes é apresentada como em expansão e passando por definições. A ANP vem ampliando a regulamentação nesse segmento, sobre o qual há, inclusive poucos números oficiais, o que dificulta não apenas a realização de análises e projeções, mas, acima de tudo, a definição de percentuais precisos sobre coletas de embalagens e de óleos usados. Ao contrário do mercado de combustíveis, extremamente concentrado em basicamente quatro companhias, no segmento de lubrificantes a briga é mais acirrada, com os maiores market shares cabendo à BR Distribuidora, Ipiranga, Chevron (Texaco), Cosan, Shell, Petronas e Castrol. A publicação afirma que de acordo com a ANP, foram comercializados no ano passado 1,38 milhão de metros cúbicos de óleo lubrificante acabado, sendo a maior parte na região Sudeste (54%). Entre empresas produtoras, coletoras, rerrefinadoras e importadoras, o mercado engloba mais de 400 agentes, e um sem número de revendedores varejistas de lubrificantes que atuam de forma difusa. O Anuário destaca a disparada dos preços do etanol nas usinas e o reflexo desses aumentos no mercado. Outro aspecto abordado pela publicação é a fragilidade do programa do biodiesel, que ainda apresenta necessidade de maiores estudos. Diesel baixo teor O painel sobre o diesel S50 reuniu especialistas de várias áreas. Cinco meses após a obrigatoriedade da venda do produto nos postos de combustíveis, o mercado se queixa da baixa procura. O presidente da Federação, Paulo Miranda Soares, cobrou do governo a adoção de algum mecanismo tributário que compense os maiores custos do S50: quase R$ 0,12 acima do diesel comum. A promessa era de que o preço não seria tão diferente do diesel tradicional, mas não foi o que aconteceu.há três mil postos adequados, esperando aparecer algum veículo Euro 5 para abastecer. Estamos baixando Evento discutiu ainda os rumos da revenda do diesel S50 e do Arla sindilub

23 o preço para desovar o produto e renovar os estoques em 30 dias, porque ele é mais sensível e pode se deteriorar no tanque completou. O diretor da ANP Allan Kardec Duailibe Barros Filho, destacou que a chegada do S50 é um marco, mudando o perfil do diesel no Brasil. Já sabíamos que iria haver uma antecipação da compra de caminhões, pois todos os mercados enfrentaram isso. Mas estamos atentos ao que está acontecendo com a revenda, afirmou. Presidente do Sindicom - Alisio Vaz Presidente da Fecombustíveis - Paulo Miranda Também presente ao evento, o representante da Volvo para Assuntos Governamentais, Alexandre Parker, explicou que a falta de demanda pelos veículos novos não está relacionada apenas ao receio com a nova tecnologia de motores ou oferta de novo combustível, mas se deve especialmente ao desaquecimento da economia, mais forte do que o previsto. A Volvo produziu muito Euro 3, porque a demanda estava muito alta, mas viramos o ano com 200 caminhões em estoque, que foram vendidos em janeiro. Hoje, nosso estoque de Euro 5 na fábrica e na concessionária está alto. A discussão agora é onde colocar o caminhão, porque não tem mais espaço para estocar, explicou. Parker acredita que as medidas anunciadas pelo governo para impulsionar o setor automobilístico vão trazer novo fôlego para as vendas será até 10% menos que Isso faz com que tenhamos um mercado igual ao de 2010, que foi excelente. O Encontro levantou também a chegada do S10, que deverá substituir o S50 a partir de Com baixíssimo teor de enxofre, o S10 é ainda mais suscetível à contaminação e demanda tanques, dutos e caminhões segregados. Outro produto bastante sensível e ainda com custo alto é o Arla 32. Segundo o presidente da BR Distribuidora, José Lima Neto, o que tem onerado o custo do Arla-32 é basicamente a embalagem e a logística, algo que deve se resolver à medida que o mercado ganhar escala e permitir, por exemplo, a venda a granel. S sindilub 23

24 E VENTO Rio+20 mostra a força do setor empresarial brasileiro Texto: Ruy Ricci Foto: Equipe de imagem da FIESP Grupo de Trabalho do GMP Conama A conferência das Nações Unidos sobre desenvolvimento sustentável, Rio+20 em que pese as críticas foi um dos mais importantes eventos sobre sustentabilidade já realizado no mundo. Exatamente 20 anos após a ECO 92, ela aconteceu entre os dias 13 e 22 de junho, no Rio de Janeiro. Nesse nosso artigo vamos deixar de lado o foco nos avanços em termos ambientais e de sustentabilidade registrados nesse período bem como o documento fi nal resultante desse último encontro. O importante é registrar que em âmbito nacional, mais especifi camente na área de atuação da nossa atividade, no que tange os aspectos de sustentabilidade, grandes resultados vem sendo obtidos, seja no âmbito da conscientização, da destinação correta do lubrifi cante usado (oluc) a coleta das embalagens plásticas usadas; ou no papel do revendedor Atacadista, no tocante à sua responsabilidade social quer com seus empregados, clientes, fornecedores e a comunidade na qual está inserido. Desde a divulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o Sindilub atuou de forma efetiva nas discussões do GTT (Grupo de Trabalho Temático) junto ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) na execução do documento de modelagem da logística reversa e tem participado ativamente na assinatura dos Termos de Compromisso que vem sendo propostos pelos governos Estaduais em cumprimento a determinação da Lei. Nossa presença na Rio+20 teve como objetivo a entrega do Termo de Compromisso para logística reversa do óleo lubrifi cante usado ao governador do Estado do Rio de Janeiro, ocorrida no dia 22 de junho, no Espaço Humanidade 2012, no Forte de Copacabana sala Multiuso. No espaço montado pela Fiesp e Firjan Federações das Indústrias de São Paulo e Rio de Janeiro uma programação de dia inteiro discutiu Estratégias e Ações sobre Resíduos para Cidades Sustentáveis. A sessão de abertura e boas vindas contou com repre- 24 sindilub

25 sentantes do MMA, o superintendente da Secretaria Estadual do Ambiente SEA/RJ, Victor Zveibil, o deputado Arnaldo Jardim, dentre outras autoridades nacionais e internacionais. A parte da manhã que terminou com uma sessão de debates, discutiu soluções para gestões de resíduos domiciliares e de limpeza urbana, a consequente redução de emissão de CO², tema intimamente ligado com o fechamento dos lixões, conforme previsto na lei /10. Na parte da tarde, a mesa redonda teve como tema a experiência brasileira em logística reversa, e contou com a apresentação de programas, alguns já em execução de longa data, como a logística reversa de óleos lubrifi cantes usados, apresentada pelo diretor executivo do Sindirrefi no, Walter Françolin, a experiência de pneumáticos inservíveis, apresentada pelo presidente da Associação Nacional da Indústria de pneumáticos (Anip), Eugenio Carlos Deliberato e a logística reversa de embalagens de agrotóxicos, apresentada pelo presidente do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpev), João César Rando. Dentre as experiências mais recentes, destaque para a iniciativa do setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, apresentada pela Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos). A conclusão que chego tendo estado presente na Rio+20, é que enquanto 194 países membros da ONU, coordenados pelo seu secretário geral, Ban Ki-moon se perdem em discussões sobre a criação de um novo modelo econômico para incentivar a economia verde dentro do contexto do desenvolvimento sustentável sem contar com o compromisso efetivo de lideranças por parte dos governos dos países envolvidos, principalmente os de primeiro mundo, as empresas brasileiras isoladamente ou representadas por suas entidades de classe, tem assumido compromissos claros com metas estabelecidas, como a já mencionada coleta de óleos lubrifi cantes e embalagens plásticas usadas, a indústria química com a produção de produtos renováveis pela Braskem, modelo de valoração da biodiversidade, liderado pelo grupo Votorantim, produção de etanol de segunda geração, utilização do bagaço de cana pela Petrobras e Cosan, entre tantos outros, servindo de exemplo para o resto do mundo. S

26 V AREJO Rampa ecológica reduz impacto ambiental Texto: Renato Vaisbih Imagens: Motorvac A busca por soluções que minimizam o impacto ambiental de diversas atividades relacionadas ao setor automotivo se torna cada vez mais frequente. Nesse sentido, muitas empresas apresentam novidades que podem reduzir os efeitos nocivos ao meio ambiente. Um exemplo é a Motorvac, sediada em Gravataí (RS), que desenvolveu um modelo de rampa para troca de óleo com uma proteção para evitar gotejamentos e eventuais derrames. A rampa ecológica pode ser instalada em qualquer área de concreto impermeável, cercada por uma canaleta que deverá ser interligada à caixa separadora de água e óleo já existente no estabelecimento. Todos os bicos de abastecimento possuem sistema antigotejante e os reservatórios de óleo usado são construídos em polietileno de alta densidade (PEAD), que armazenam com segurança o resíduo da troca de óleo para coleta por empresa licenciada. Este reservatório possui capacidade para armazenagem de 300 litros de óleo usado, o que representa aproximadamente 100 trocas de óleo. O consultor da Motorvac João Degani enfatiza diversas vantagens da rampa ecológica sobre outros equipamentos utilizados para troca de óleo. Ela dispensa completamente obras civis, pois pode ser instalada sobre um piso devidamente nivelado. Além disso, o tempo de montagem é mínimo, pois o equipamento sai pronto e testado de fábrica, bastando fixá-lo ao solo por meio de parafusos chumbadores e conectá-lo à rede elétrica monofásica, explica Degani. Segundo ele, o equipamento também oferece total segurança ao funcionário que fará a troca de óleo, uma vez que o veículo fica sobre uma estrutura metálica e não sobre um elevador. Isso, aliás, também permite ao cliente acompanhar todas as etapas dos serviços prestados e evita problemas com a retenção do veículo por defeito dos elevadores ou falta de energia. O profissional que executará o serviço ainda ficará em uma posição ergonômica confortável, pois é possível trabalhar sentado em um assento corrediço. Por fim, Degani ressalta que a rampa é um equipamento amigo do meio ambiente e inclui em seu projeto a destinação correta de todos os resíduos sólidos e líquidos gerados nos procedimentos de manutenção e troca de óleo. S Empresa gaúcha apresenta equipamento para troca de óleo com proteção contra gotejamentos e derrames. 26 sindilub

27

28

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Resolução CONAMA 362 de 2005 OLUC ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E/OU

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

4º CONGRESSO SIMEPETRO

4º CONGRESSO SIMEPETRO 4º CONGRESSO SIMEPETRO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LOGÍSTICA REVERSA Walter Françolin SINDIRREFINO - Agosto 2011 LEI nº 12.305 de 02 de Agosto de 2.010. institui a Política Nacional de Resíduos

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

ESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016)

ESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016) ESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016) 1) O que é o SIMP? O SIMP Sistema de Informações de Movimentação de Produtos é o sistema institucional da

Leia mais

Dê ao Óleo Usado o destino previsto em lei LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO.

Dê ao Óleo Usado o destino previsto em lei LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. Como se formam os Lubrificantes 90,0 % Óleo básico de Petróleo: Neutro Leve Médio ou Pesado. Especificados pela ANP (*) 10,0 % Aditivos Diversos

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO

MERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO MERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO FORTALEZA 01-08-2013 1 LEI DO PETRÓLEO LEI Nº 9.478

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

CLIPPING COMBUSTÍVEIS

CLIPPING COMBUSTÍVEIS CLIPPING COMBUSTÍVEIS 26/setembro/2012 1. ETANOL COMPETITIVO EM GO, SP E MT Agência Estado / AE - (Fonte: O Hoje) Os preços do etanol nos postos de combustíveis seguem competitivos em relação à gasolina

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) 1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)

Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado Em atendimento ao Artigo 9 º da Resolução CONAMA 362/2005 GRP/DAU/SRHU/MMA

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Há muitos anos, a indústria de tintas, sob a liderança da ABRAFATI (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), pesquisa

Leia mais

MANUAL DO PROPRIETÁRIO

MANUAL DO PROPRIETÁRIO MANUAL DO PROPRIETÁRIO Mini Moto 49cc 2T Modelo DB710 MANUAL DO PROPRIETÁRIO (06 PÁGINAS) Para o bom funcionamento de seu produto siga corretamente as instruções deste manual. ATENÇÃO! É proibido o tráfego

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7 MANUAL DE INSTRUÇÕES Compact Indústria de Produtos Termodinâmicos Ltda. Fábrica: Est. BR-116 KM 152,3, 21940 Pavilhão 1 Bairro Planalto Caxias do Sul - RS - CEP 95070-070 Fone (0XX) 54-2108-3838- Fax:

Leia mais

A Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental.

A Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental. 18 Encontro da ANAMMA Interpretação da Res. CONAMA nº 362/05 A Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental. 12 de Agosto de 2008 Eduardo Carmo Agência Nacional

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado?

MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado? MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado? A resolução 273 do Conama já completou dez anos, mas muitos postos revendedores ainda não concluíram o licenciamento ambiental e, por isso,

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica

Leia mais

Categoria Franqueador Sênior

Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2013 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Sênior Dados da empresa Razão Social: Midaz Gestão de Franquias Ltda. Nome fantasia: DivulgaPão Data de fundação:

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós

Leia mais

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO Le Bourget, 30 de novembro de 2015 Daqui a 11 dias, representantes de 195 países deverão adotar aqui o documento internacional mais importante do século:

Leia mais

EPRETEC TRADING SOLUÇÕES COMPLETAS PARA UM MUNDO DE NEGÓCIOS

EPRETEC TRADING SOLUÇÕES COMPLETAS PARA UM MUNDO DE NEGÓCIOS EPRETEC TRADING SOLUÇÕES COMPLETAS PARA UM MUNDO DE NEGÓCIOS A REPRETEC TRADING Localizada em Itajaí -SC, a Repretec está no mercado há mais de 10 anos e conta com um vasto conhecimento no processo de

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Política Nacional de Resíduos Sólidos Apresentação Nelson Pereira dos Reis Vice Presidente e Diretor Titular do Departamento de Meio Ambiente Assunto: Resíduos Sólidos Material de suporte elaborado em 7 de fevereiro de 2014 Política Nacional

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR SP CEP: 12236-660 www.unianhanguera.edu.br ADMINISTRAÇÃO Colaborativa Disciplina: DPP Prof º. Tutor Presencial Trabalho, emprego e empregabilidade Área de atuação pesquisada 1. Engenheiro Petroquímico

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais IV- Entidades Geradoras, Emissoras e Transmissoras de Sinais (*EGETS): Empresas legalmente constituídas em conformidade com a Anatel que atuem como geradoras, emissoras, transmissoras, retransmissoras

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

MECÂNICA PREVENTIVA E CORRETIVA EM VEÍCULOS PESADOS

MECÂNICA PREVENTIVA E CORRETIVA EM VEÍCULOS PESADOS Seleção Competitiva Interna 2013 MECÂNICA PREVENTIVA E CORRETIVA EM VEÍCULOS PESADOS Fabrício De Souza Alves MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE VEÍCULOS PESADOS. O que é manutenção preventiva? Trata-se

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

!+,(-. / %01213"&$$(

!+,(-. / %01213&$$( !"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões

Leia mais

PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA

PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos

Leia mais

UNIDADE 3 Identificação de oportunidades

UNIDADE 3 Identificação de oportunidades UNIDADE 3 Identificação de oportunidades Provavelmente seja um dos maiores mitos sobre as novas idéias para negócios: a idéia deve ser única. Na realidade pouco importa se a idéia é única ou não, o que

Leia mais

GRUPO XYZ: construção de valor

GRUPO XYZ: construção de valor GRUPO XYZ: construção de valor Fonte imagem: reaisficcoes. blogspot.com www.espm.br/centraldecases GRUPO XYZ: construção de valor Preparado por Prof. Marcus S. Piaskowy Este é um caso fictício, cuja elaboração

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações.

Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. INTRODUÇÃO SUSTENTABILIDADE,

Leia mais

Proposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista

Proposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista Proposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista 1 Única entidade sindical reconhecida pelo Governo Federal que representa a categoria econômica dos

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Documento que fornece uma visão ampla e geral do candidato como indivíduo;

Documento que fornece uma visão ampla e geral do candidato como indivíduo; O currículo é o cartão de visitas. Nele, o empregador vai descobrir quem você é, o que sabe, o que pode fazer e o que ele pode esperar de você. Por isso, é fundamental que seja elaborado de maneira clara,

Leia mais

SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO: ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE. DE OLHO NO ÓLEO (Resíduos líquidos) Dulce Florinda de Souza Lins.

SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO: ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE. DE OLHO NO ÓLEO (Resíduos líquidos) Dulce Florinda de Souza Lins. SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO: ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE. DE OLHO NO ÓLEO (Resíduos líquidos) Dulce Florinda de Souza Lins. RIO VERDE GO 2010 Identificação: EMEF José do Prado Guimarães. Série:

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar

Leia mais

MENSAGEM AO FORNECEDOR

MENSAGEM AO FORNECEDOR MENSAGEM AO FORNECEDOR O Código de Conduta da AABB Porto Alegre para fornecedores é um documento abrangente, que trata de temas diretamente ligados ao nosso cotidiano de relações. Neste material, explicitamos

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA

CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DO BIODIESEL: A PRODUÇÃO DE BIODIESEL PROPORCIONOU

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA MELHORIA DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE TELEVISÃO POR ASSINATURA.

PLANO DE AÇÃO PARA MELHORIA DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE TELEVISÃO POR ASSINATURA. PLANO DE AÇÃO PARA MELHORIA DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE TELEVISÃO POR ASSINATURA. CTBC CELULAR S/A IMAGE TELECOM TV VÍDEO CABO LTDA Sobre a Algar Telecom Diferenciada pelo atendimento eficaz e uso de tecnologias

Leia mais

05/12/2006. Discurso do Presidente da República

05/12/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,

Leia mais

Relatório da Oficina

Relatório da Oficina M I N I S T É R I O D O M E I O A M B I E N T E Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Resíduos Perigosos Relatório da Oficina

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

FAIN FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

FAIN FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO VITÓRIA DA CONQUISTA 2007 COMPOSIÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO 1. INTRODUÇÃO A indústria moveleira na região norte do Espírito Santo iniciou com o surgimento de grupos populacionais próximos da região de Colatina. Esse

Leia mais

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR

Leia mais

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Atuação estratégica dos departamentos jurídicos Marco Antonio P. Gonçalves A atuação estratégica de departamentos jurídicos é um dos principais temas de interesse dos advogados que

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14

Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14 Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14 1 ANDAMENTOS DOS TRABALHOS GTAI/FMASE FMASE 2005 = Coordena ações de interesse do setor sobre aspectos socioambientais geração, transmissão,

Leia mais

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise - RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

Prêmio ANTP-ABRATI de Boas Práticas

Prêmio ANTP-ABRATI de Boas Práticas Prêmio ANTP-ABRATI de Boas Práticas Viação Garcia Ltda. Despoluir - Motores desligados para poupar o planeta Projeto iniciado em 2009, sem previsão de encerramento Categoria 03: Responsabilidade Sócio-ambiental

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

uso in vitro são aceitos os seguintes documentos como comprovação do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e Controle:

uso in vitro são aceitos os seguintes documentos como comprovação do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e Controle: 1. Vamos registrar um contador hematológico. Gostaríamos de saber como registrar os reagentes de uso exclusivo para ele (tampão de diluição, solução de limpeza, lisante). Como devemos classificar estes

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA CNPJ nº 01.082.331/0001-80

INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA CNPJ nº 01.082.331/0001-80 INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA CNPJ nº 01.082.331/0001-80 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 07 DE AGOSTO DE 2014 DATA, HORÁRIO E LOCAL: 07 de agosto de 2014, às 12

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

Artigo Técnico: Startup de Elevadores

Artigo Técnico: Startup de Elevadores Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.

Leia mais

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,

Leia mais

Volvo do Brasil Divisão Caminhões

Volvo do Brasil Divisão Caminhões Volvo do Brasil Divisão Caminhões PRIMEIRA MONTADORA VENCEDORA DO PRÊMIO NACIONAL DE QUALIDADE PNQ por Paulo Sergio Orti Mestrando em Engenharia de Produção, Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru; Graduação

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco

Leia mais