Proposta da Administração Sumário da Ordem do Dia: a. Demonstrações Financeiras da Companhia do exercício social findo em 31/12/

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2 ÍNDICE Proposta da Administração... 3 Sumário da Ordem do Dia:... 3 a. Demonstrações Financeiras da Companhia do exercício social findo em 31/12/ b. Proposta de Destinação do Lucro Líquido do exercício de c. Orçamento de Capital... 4 d. Definição do número de membros do Conselho de Administração, instalação do Conselho Fiscal e Eleição dos Membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal... 4 e. Remuneração dos Administradores da Companhia e dos Membros do Conselho Fiscal... 6 f. Proposta de alteração do Estatuto Social... 6 ANEXO I. Comentários dos Diretores sobre a Situação Financeira da Companhia (Item 10 FR)... 7 ANEXO II - Proposta de Destinação do Lucro Líquido do Exercício Social de ANEXO III - Orçamento de Capital ANEXO IV - Informações relativas a Candidatos a Membros do Conselho de Administração e Fiscal (CA e CF) ANEXO V - Remuneração Global dos Administradores ANEXO VI - Proposta de alteração do Estatuto Social

3 Proposta da Administração Esta Proposta da Administração foi elaborada de acordo com a Instrução CVM n.º 481/2009, com o objetivo de prestar os esclarecimentos necessários a respeito de cada um dos itens a serem deliberados na Assembleia Geral Ordinária, a se realizar em 24 de abril de 2015, para que, dessa forma, os Acionistas possam votar com informações claras e consistentes sobre temas do interesse da Companhia. Sumário da Ordem do Dia: A apresentação de resultados de 2014, tomar as contas dos Administradores, examinar, discutir e votar o Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes e do Parecer do Conselho Fiscal, referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014; Deliberar sobre as propostas de destinação do lucro líquido e de distribuição de dividendos referentes ao exercício de 2014; Aprovar os investimentos/orçamento de capital para o ano de 2015; Definir o número de membros do Conselho de Administração da Companhia, instalar o Conselho Fiscal e eleger os membros do Conselho de Administração e Fiscal, se assim for determinado pela Assembleia; e Fixar a remuneração anual e global dos Administradores da Companhia e do Conselho Fiscal; Aprovar a proposta de alteração no Estatuto Social. Encontram-se à disposição dos acionistas para consulta, na sede da Companhia em horário comercial, e no site de Relações com Investidores da Companhia ( bem como no site da CVM e da BM&FBOVESPA, cópias dos documentos a serem discutidos na Assembleia acima, incluindo aqueles exigidos pela Instrução CVM nº 481/2009. a. Demonstrações Financeiras da Companhia do exercício social findo em 31/12/2014 As Demonstrações Financeiras são uma importante ferramenta de análise da Companhia, uma vez que expressa sua situação econômico-financeira. Através delas, é possível fazer análises sobre a situação patrimonial, índices de liquidez, de lucratividade e de endividamento, permitindo uma visão estratégica e uma estimativa do futuro, sinalizando suas limitações e potencialidades. O Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras são elaborados pela Diretoria da Companhia e têm por finalidade fornecer aos Acionistas um instrumento para guiar suas decisões, incluindo Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração do Resultado Abrangente, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração do Fluxo de Caixa, Demonstração do Valor Adicionado e Notas Explicativas. Os Comentários dos Diretores acerca da situação financeira da Companhia são importante fonte de informação para que os Acionistas possam realizar um julgamento consistente sobre o desempenho da Companhia. O Relatório da Administração e Demonstrações Financeiras do Exercício Social de 2014, o Relatório dos Auditores Independentes, assim como o Parecer do Conselho Fiscal foram apresentados à CVM via sistema IPE e encontramse disponíveis também no website da Companhia ( Os Comentários dos Diretores, nos termos do item 10 do Formulário de Referência, encontram-se no anexo I. b. Proposta de Destinação do Lucro Líquido do exercício de 2014 A destinação do lucro líquido consiste em determinar as parcelas que serão apropriadas às reservas legais e estatutárias, ou que serão distribuídas aos Acionistas como dividendos. 3

4 O lucro líquido apurado no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 foi de R$ mil. A administração da Companhia propõe a seguinte destinação do lucro líquido do exercício social findo em 31 de dezembro de 2014; a) constituição de Reserva Legal, no montante de R$ 563 mil, conforme dispõe o Art. 193, da Lei das S.A.; b) distribuição de dividendos, no montante de R$ 3,650 milhões, equivalente a 34% do lucro líquido apurado no exercício social de 2013, conforme valor mínimo obrigatório estipulado pela Lei n 6.404/76 ; c) constituição de Reserva de Retenção de Lucros, no montante de R$ 7,034 milhões. As informações relativas à Destinação do Lucro Líquido do exercício social de 2014, conforme estipulado no Anexo 9-1-II da Instrução CVM nº. 481/2009, estão disponíveis no anexo II, considerando que a Administração não está propondo a distribuição de dividendos adicionais aos proventos já pagos. c. Orçamento de Capital O orçamento de capital é composto pelo Plano de Investimentos da Companhia para 2015, e está estimado em R$ 48,896 milhões, a ser financiado através de geração de caixa próprio e com recursos de terceiros. As informações previstas no artigo 196 da Lei 6404/76, atualizada pela Lei nº /01, compõem o anexo III. d. Definição do número de membros do Conselho de Administração, instalação do Conselho Fiscal e Eleição dos Membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal Conforme o artigo 18 do Estatuto Social da Companhia, o Conselho de Administração será composto por no mínimo 5 (cinco) e no máximo 9 (nove) membros, devendo a assembleia geral determinar, pelo voto majoritário, o número dos membros do Conselho a serem eleitos. No mínimo, 20% (vinte por cento) dos Conselheiros deverá ser independente, obedecendo os seguintes critérios: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) não ter qualquer vínculo com a Companhia, exceto participação de capital; não ser Acionista Controlador (tal como definido no artigo 41, parágrafo único do Estatuto Social da Companhia), cônjuge ou parente até segundo grau daquele, ou não ser ou não ter sido, nos últimos 03 (três) anos, vinculado a sociedade ou entidade relacionada ao Acionista Controlador (pessoas vinculadas a instituições públicas de ensino e/ou pesquisa estão excluídas desta restrição); não ser, nos últimos 03 (três) anos, empregado ou diretor da Companhia, do Acionista Controlador ou de sociedade controlada pela Companhia; não ser fornecedor ou comprador, direto ou indireto, de serviços e/ou produtos da Companhia, em magnitude que implique perda de independência; não ser funcionário ou administrador de sociedade ou entidade que esteja oferecendo ou demandando serviços e/ou produtos à Companhia, em magnitude que implique perda de independência; não ser cônjuge ou parente até segundo grau de algum Administrador da Companhia; não receber outra remuneração da Companhia além da de conselheiro (proventos em dinheiro oriundos de participação no capital estão excluídos desta restrição). A Companhia apresenta à Assembleia Geral os seguintes candidatos para compor o Conselho de Administração: Candidato Cargo Indicação Antonio Fadiga Conselheiro independente Controlador Antônio Kandir Conselheiro independente Controlador Marcos Ribeiro Leite Conselheiro Controlador Rubens Barbosa Conselheiro independente Controlador Susana Hanna Stiphan Jabra Conselheiro independente Minoritários 4

5 Nos termos do Art. 10 da Instrução CVM n.º 481/2009, a Companhia está fornecendo as informações indicadas no item 12.6 a do Formulário de Referência, assim como a declaração de cada um dos candidatos a conselheiro de que não está incurso em qualquer dos crimes previstos em lei que o impeça de exercer a atividade (Instrução CVM nº. 367/2002), que encontram-se disponíveis no anexo IV. Embora a Proposta da Administração seja no sentido de eleger 05 (cinco) membros para o Conselho de Administração, existe a possibilidade de os acionistas que detiverem, no mínimo, 0,1 (um décimo) do capital social com direito a voto, requererem a adoção do processo de voto múltiplo, atribuindo-se a cada ação tantos votos quantos sejam os membros do conselho, e reconhecido ao acionista o direito de cumular os votos num só candidato ou distribuí-los entre vários. Esta faculdade deverá ser exercida pelos acionistas até 48 (quarenta e oito) horas antes da assembleia-geral. Neste caso, terão direito de eleger e destituir um membro e seu suplente do conselho de administração, em votação em separado na assembleia-geral, excluído o acionista controlador, a maioria dos titulares de ações de emissão de companhia aberta com direito a voto, que representem, pelo menos, 15% (quinze por cento) do total das ações com direito a voto. Somente poderão exercer este direito os acionistas que comprovarem a titularidade ininterrupta da participação acionária exigida durante o período de 3 (três) meses, no mínimo, imediatamente anterior à realização da assembleia-geral, conforme previsto no artigo 141 da Lei 6.404/76. Considerando essa hipótese, o número de 05 (cinco) conselheiros constante da Proposta da Administração seria o total de membros que seriam eleitos pelo voto majoritário ou múltiplo, se for o caso, sendo que tal número poderia ser acrescido de mais 01 (um) membro em função da eleição em separado. N mínimo de membros do Conselho (sem eleição por voto em separado) N máximo de membros no Conselho (com eleição por voto em separado) 5 6 Tendo em vista que o funcionamento do Conselho Fiscal da Companhia se encerra na Assembleia Geral Ordinária da Companhia a ser realizada no dia 24 de abril de 2015, conforme disposto no 5º do artigo 161 da Lei das Sociedades por Ações, a Administração propõe a V. Sas. a instalação do Conselho Fiscal, com funcionamento até a Assembleia Geral Ordinária da Companhia que examinará as contas relativas ao exercício social a findar-se em 31 de dezembro de Tendo em vista a proposta de instalação do Conselho Fiscal acima, a Administração da Companhia propõe a eleição dos seguintes candidatos a membros do Conselho Fiscal: (i) Membros efetivos do Conselho Fiscal: Candidato Luciano Carvalho Ventura Luis Claudio Fontes Sérgio Tuffy Sayeg Indicação Controlador Minoritários Controlador (ii) Membros suplentes do Conselho Fiscal: Candidato Carlos José Rolim de Mello Luiz Carlos Bastos Mello Robson Santa Izabel Indicação Controlador Controlador Minoritários 5

6 A Administração da Companhia ressalta que, em atendimento ao parágrafo 4º do artigo 161 da Lei das Sociedades por Ações, acionistas minoritários representando, em conjunto, 10% (dez por cento) ou mais das ações com direito a voto terão a oportunidade de indicar, em votação em separado, um membro efetivo e um membro suplente para o Conselho Fiscal da Companhia. e. Remuneração dos Administradores da Companhia e dos Membros do Conselho Fiscal A proposta da administração é de um valor anual global de até R$ 5,025 milhões, dos quais R$ 0,567 milhão destina-se aos honorários do Conselho de Administração e R$ 4,458 milhões à remuneração da Diretoria Estatutária, incluídos neste valor os benefícios e encargos. A remuneração dos Administradores da Companhia proposta para deliberação da Assembleia é uma estimativa que considera o montante máximo que pode vir a ser pago aos executivos. Informações sobre a composição da remuneração dos Administradores da Companhia previstas no Art. 12 da Instrução CVM nº. 481/2009, nos termos do item 13 do Formulário de Referência, estão disponíveis no anexo V. Quanto aos Membros do Conselho Fiscal, a Administração propõe que a remuneração seja 10% da média da remuneração fixa dos estatutários, conforme determina o artigo 33 do Estatuto Social. A proposta de remuneração para o Conselho de Administração e Conselho Fiscal estende-se até a próxima Assembléia Geral Ordinária. f. Proposta de alteração do Estatuto Social Visando a eficiência e controle na nomeação de procuradores que atuam em situações de baixo risco para a Companhia, atender com maior agilidade as necessidades administrativas e legais que demandam a imediata nomeação de procuradores e aperfeiçoar a governança corporativa, a Administração propõe que o Estatuto Social seja ajustado, conforme redação disponível no Anexo VI. 6

7 ANEXO I. Comentários dos Diretores sobre a Situação Financeira da Companhia (Item 10 FR) 10. COMENTÁRIOS DOS DIRETORES Os diretores devem comentar sobre: a) Condições Financeiras e Patrimoniais Gerais A Diretoria entende que a Companhia apresenta condições financeiras e patrimoniais suficientes para implementar seu plano de negócio, de forma a atingir plenamente seus objetivos, cumprindo com suas obrigações de curto e médio prazos. b) Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: (i) hipóteses de resgate; (ii) fórmula de cálculo do valor de resgate i. hipóteses de resgate A administração não planeja realizar resgates no curto prazo com o objetivo de alterar a estrutura de capital da Companhia. Não aplicável. ii. fórmula de cálculo do valor de resgate c) Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos A Companhia acredita apresentar liquidez e recursos de capital suficientes para cobrir investimentos, despesas, dívidas e outros compromissos no horizonte dos próximos anos, levando-se em consideração (i) o perfil global de seu endividamento; (ii) o fluxo de caixa gerado pelas operações; (iii) sua posição de liquidez; (iv) a manutenção das condições econômico-financeiras gerais e o ambiente de negócios atuais. Em adição, a administração da CSU acredita ter plena capacidade de contratação de novas operações de empréstimo, caso entenda necessário, para financiar novos investimentos ou aquisições. d) Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes utilizadas A Companhia capta, quando necessário, recursos de terceiros por meio de contratos financeiros. Esses recursos são empregados no financiamento de necessidades de capital de giro e investimentos de curto e longo prazos, sendo empregados também na manutenção do perfil da dívida em patamares que a Companhia julgue adequados, além de manter as disponibilidades de caixa em níveis apropriados para suportar o desempenho de suas atividades. Os empréstimos são contratados junto aos principais bancos do mercado financeiro brasileiro, alguns dos quais constantes em nossa carteira de clientes. Usualmente, os financiamentos se dão através de operações de Leasing e Empréstimos, com prazos mínimos de 36 meses, sendo normalmente praticados prazos de 60 meses. Essas operações são em sua maioria indexadas ao CDI, possuindo opção de liquidação antecipada. A composição do endividamento no fechamento deste exercício e nos períodos abaixo identificados encontra-se no quadro abaixo: 7

8 Na data deste relatório, acreditamos que nossas fontes tradicionais de financiamento são suficientes para atender às eventuais necessidades de capital de giro e para manutenção dos investimentos, incluindo (1) continuar o pleno desenvolvimento e adequações normativas de nosso principal software de processamento, (2) desenvolver novos produtos e soluções de processamento para o mercado de emissores e adquirentes de meios eletrônicos de pagamento, (3) investimentos em infraestrutura operacional de contact center, (4) ampliar o escopo de atuação da Companhia, com o investimento e desenvolvimento de novas frentes de negócios tais como C360, plataforma Opte+ e na CSU.ITS e (5) efetuar outros gastos de capital previstos. Nosso acesso a fontes de liquidez não tem sofrido impacto restritivo significativo do ambiente atual de crédito e não esperamos que esse tipo de impacto ocorra em futuro próximo, mesmo à luz das turbulências econômicas e políticas recentemente observadas no Brasil. e) Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez A Companhia entende que não apresentará deficiências de liquidez no curto prazo. No entanto, caso necessite, a Companhia dispõe de limites contratados disponíveis de curto prazo de R$ 24 milhões que podem ser utilizados a qualquer momento pela administração. f) Níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: i. e ii. contratos de empréstimo e financiamento relevantes e outras relações de longo prazo com instituições financeiras 8

9 O quadro a seguir descreve a composição do endividamento em 31 de Dezembro de 2014: Modalidade Taxa Média de Juros e Comissões Saldo em 31/12/2014 ( R$ Mil ) Curto Prazo Longo Prazo Início Vigência Término CDI+ 2,00 % a.a 2.426, ,74 02/01/13 02/01/18 Capital de Giro CDI+ 1,95 % a.a 8.957, ,85 31/08/11 01/01/18 CDI+ 2,25 % a.a 3.370, ,50 31/08/11 31/08/16 CDI+ 1,78 % a.a 7.562, ,92 27/12/12 27/11/17 Leasing CDI+ 2,00 % a.a 1.406, ,95 14/08/14 14/08/19 CDI+ 1,80 % a.a /12/10 13/09/19 CDI+ 3,04 % a.a /12/09 21/12/16 CDI+ 1,99 % a.a /10/11 28/10/16 CDI+ 2,17 % a.a /11/13 03/08/17 CDI+ 2,20 % a.a /01/12 24/12/16 CDI+2,35%a.a /02/12 25/03/17 Leasing (*) CDI+ 2,30 % a.a N/A N/A Outras Modalidades de Empréstimos CDI+2,60 % a.a /04/15 Total (*) Os contratos de Leasing listados neste quadro não tiveram, até a data de referência deste relatório, seu limite total tomado, restando saldos em aberto para a inserção de novos bens. Conservadoramente, consideramos a data de referência do relatório como sua data de fechamento para fins de classificação do saldo de curto prazo. Todas as dívidas descritas acima são em Reais, não havendo nenhum tipo de vinculação ou risco cambial assumido nestas operações. iii. grau de subordinação entre as dívidas A Companhia presta serviços para algumas das instituições financeiras credoras. Nestes casos, os empréstimos são garantidos pela receita proveniente destes contratos. Todas as demais linhas de crédito e financiamentos são dívidas sem garantias reais e concorrem pari passu com os outros débitos da Companhia. iv. eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário 9

10 Alguns de nossos contratos de financiamento de longo prazo, que representam menos de 10% do endividamento total, incluem obrigações e restrições usuais de mercado (covenants). As restrições a que a Companhia está submetida nestes contratos estão listadas no quadro abaixo: Descrição Indicador Limite Limite para Alavancagem Financeira Dívida Líquida / EBITDA <3,1 Limite para Alavancagem Financeira EBITDA / Despesa Financeira >1,9 Outras restrições ficam vinculadas às previstas na legislação vigente. Até a data de referência deste relatório, a Companhia apresentava-se totalmente adimplente com as restrições aqui observadas. g) limites de utilização dos financiamentos já contratados A Companhia apresenta limites contratados disponíveis de R$ 51 milhões. h) alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras no período de doze meses encerrado em 31 de Dezembro de 2014 comparado com o período de doze meses encerrado em 31 de Dezembro de 2013 DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS 1. Receita Bruta As demonstrações financeiras da CSU consolidam os resultados de duas macro-unidades de negócio: a CSU CardSystem e a CSU Contact. A CSU CardSystem é a unidade da CSU responsável pelo processamento e administração dos meios eletrônicos de pagamento e adquirência, consolidando os resultados da MarketSystem (soluções de marketing digital, fidelidade e e-commerce) e do ITS (terceirização de TI). Já a CSU Contact é a unidade da CSU especializada na prestação de serviços de teleatendimento, help desk, cobrança, back office, SAC, ativação, engajamento, televendas e relacionamento com clientes. A receita bruta da Companhia atingiu R$ 431,1 milhões em 2014, 12,8% superior quando comparado a 2013, e R$ 61,4 milhões no 4T14, 26,7% superior ao 4T13. As unidades de negócio CSU CardSystem e CSU Contact apresentaram em 2014 participação equilibrada na composição da receita bruta, conforme demonstrado no gráfico abaixo. 10

11 Receita Bruta Consolidada (R$ milhões) 97,0 111,3 115,1 382,1 431,1 48,4 58,3 61,4 182,0 223,4 48,6 53,0 53,8 200,1 207,7 4T13 3T14 4T CSU CardSystem CSU Contact O aumento do faturamento da Companhia em 2014 está atrelado à expansão das receitas de ambas as unidades, CSU CardSystem e CSU Contact. Contudo, o fortalecimento operacional das divisões de negócios consolidadas na unidade CSU CardSystem fizeram com que sua representatividade na receita bruta consolidada da Companhia atingisse 53% no 4T14, contra 50% em igual período do ano passado. A unidade CSU CardSystem registrou uma receita bruta de R$ 223,4 milhões, 22,7% superior à registrada em O bom desempenho anual é explicado, principalmente, pelo (i) aumento de cartões faturados em 5,1%, (ii) aumento em 5,6 p.p. da participação dos cartões de crédito na base de cartões cadastrados, notadamente com maior valor agregado, (iii) crescimento de 111,4% no número de transações da divisão responsável pelo processamento de adquirência, (iv) expansão anual de 15,6% em 2014 no número médio de transações por cartão cadastrado, e (v) crescimento anual consistente de 63,7% da receita da divisão MarketSystem no 4T14 frente ao 4T13. O faturamento da MarketSystem, composto por receitas de processamento, gestão de programas de fidelidade, receitas de resgates e da plataforma OPTe+ (setup, rebates e fees), vem crescendo de forma consistente, conforme demonstra o gráfico abaixo: Receita Bruta MarketSystem (R$ milhões) +63,7% +7,6% 12,7 13,6 6,3 7,2 8,4 8,3 9,1 10,2 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 A receita bruta da CSU Contact atingiu R$ 53,8 milhões no 4T14, 10,7% acima da receita reportada no 4T13, reflexo da expansão do número de posições de atendimento, além da implantação de operações mais complexas e com margens mais eficientes ao negócio. No ano, a receita bruta totalizou R$ 207,7 milhões, com crescimento de 3,8% em relação a 2013, parcialmente impactada pela queda de 5,9% do número de posições de atendimento médias faturadas em

12 Posições de Atendimento (Unidades média faturadas) +10,8% +3,1% T13 1T14 2T14 3T14 4T14 2. Receita Líquida A Receita Líquida da Companhia alcançou R$ 397,2 milhões em 2014, aumento de 12,6% em relação a 2013, e R$ 106,0 milhões no 4T14, crescimento de 18,4% em relação ao 4T13. Tais variações são explicadas pela expansão dos negócios da Companhia. Na unidade CSU CardSystem, observamos o crescimento do volume de cartões processados com maior representatividade dos cartões de crédito, maior volume de transações ocorridas na divisão de adquirência e o aumento das receitas da divisão MarketSystem. Já as receitas da divisão de contact center, CSU Contact, foram positivamente impactadas pela expansão do número de posições de atendimento, além da implantação de operações de maior valor agregado ao negocio. Principais Indicadores % Variação vs. 4T14 3T14 4T13 (em milhares ou %) 3T14 4T % Variação Receita Bruta ,4% 18,7% ,8% CSU CardSystem ,2% 26,7% ,7% CSU Contact ,5% 10,7% ,8% Receita Líquida ,4% 18,4% ,6% CSU CardSystem ,5% 26,4% ,5% CSU Contact ,2% 10,4% ,7% A unidade de processamento de cartões apresentou crescimento orgânico de 6,4% da sua base de cartões cadastrados nos últimos 12 meses, e encerrou o ano de 2014 com uma base de 17,6 milhões de plásticos. Essa evolução é explicada pelo crescimento orgânico da base de cartões, oriundo do aumento de contas ativas por parte dos emissores de cartões, com consequente aumento de novas emissões de plásticos, de expedição e postagem de faturas. A carteira está bem distribuída por entre seus clientes. Em 2014, foram renovados os contratos com o Tribanco, Banpará e Losango. Já em relação ao contrato assinado com o Banco BMG, em dezembro de 2013, o processo para a conclusão do tombamento da base de cartões para a plataforma de processamento da CardSystem ocorreu ao longo de A migração foi dividida em duas fases, sendo a primeira concluída fevereiro de 2015 com aproximadamente 500 mil cartões consignados INSS. Para a execução da segunda fase, a qual deverá contribuir com aproximadamente 600 mil cartões de crédito de convênios, os desenvolvimentos complementares estão sendo realizados para migração ainda em

13 Outro ponto de destaque é tendência de crescimento dos cartões de crédito - que possuem maior valor agregado - sobre a base total de cartões, fato que vem sendo constatado desde o início de 2013, conforme aponta o gráfico abaixo. Cartões Faturados e Cadastrados (Milhões de unidades) +6,4% +2,0% 12,4 14,5 17,1 17,3 17,6 15,6 16,1 16,5 16,5 14,4 14,4 14,9 15,2 15,1 13,4 13,8 54% 57% 58% 59% 62% 62% 64% 65% 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 Cartões Faturados Cartões Cadastrados % de Cartões Crédito/Cartões Cadastrados A divisão responsável pelo processamento de adquirência, consolidada na unidade CSU CardSystem, registrou em 2014 um crescimento de 111,4% no número de transações processadas frente ao ano anterior. No quarto trimestre de 2014, a CSU Contact obteve um crescimento de 10,8% quando comparado ao ano anterior, encerrando o período com posições de atendimento (PA s) médias faturadas, resultado do contínuo esforço da Companhia em conquistar novos contratos, além da expansão das operações já existentes. Ao longo do ano, foram firmados contratos com as empresas: Natura, Etna, Europ Assistance, GVT, dentre outros, além da readequação de algumas operações. No acumulado do ano de 2014, a CSU Contact totalizou posições de atendimento médias faturadas, queda de 5,9% em relação ao acumulado de A redução apresentada é explicada pela saída da EDP da base de clientes em 2013, interferindo na base de comparação entre os períodos. 3. Custos dos Serviços Prestados O custo total da Companhia no 4T14 foi de R$ 83,3 milhões, aumento de 14,2% frente o 4T13. Em 2014, os custos foram de R$ 315,4 milhões, uma expansão de 7,4% na comparação com 2013, levemente superior à inflação registrada no período, medida pelo IPCA. Os aumentos dos custos estão diretamente relacionados ao crescimento orgânico das operações de todas as unidades de negócios e também aos reajustes pela inflação, sobretudo nos custos de mão de obra. Vale destacar que, em função da diluição de custos fixos e também dos esforços da Companhia em melhorar seus processos e aumentar a produtividade, todas as unidades de negócios apresentaram uma variação nos custos menor que a variação da receita líquida ao longo de Segue abaixo a análise de custos por Unidades de Negócios CSU CardSystem O custo total da unidade foi de R$ 39,9 milhões, expansão de 2,7% sobre 3T14 e de 22,1% sobre o 4T13. No acumulado do ano, o aumento foi de 13,9%. Esse desempenho se deve, principalmente, (i) ao aumento do número de resgates de produtos na MarketSystem, que impulsionou os custos com produtos entregues, (ii) aos maiores custos com expedição vinculados à expansão da base de cartões e ao reajuste das tarifas dos correios, e (iii) aos 13

14 maiores custos com mão de obra devido ao crescimento do negócio e aos reajustes salariais. Mesmo com esses impactos, as variações de custo foram menores que as variações da receita líquida, ocasionando uma melhora relevante de margem bruta ao longo de 2014 de 5,5 p.p. A tabela abaixo demonstra as principais linhas de custo desta unidade de negócios: CSU CardSystem % Variação vs. % Variação vs. % 4T14 3T14 4T13 (R$ mil) 3T14 4T Variação Receita Bruta ,2% 26,7% ,7% Deduções da Receita (-) ,3% 29,4% ,6% Receita Líquida ,5% 26,4% ,5% Custos (-) ,7% 22,1% ,9% Mão-de-Obra ,4% 25,3% ,1% Expedição ,7% 18,7% ,5% Comunicação ,1% -12,0% ,5% Depreciação/Amortização ,5% 5,4% ,2% Prédios ,1% 7,1% ,3% Custos dos Prêmios Entregues ,0% 79,3% ,2% Outros ,4% -5,8% ,7% Lucro Bruto ,9% 38,4% ,6% Margem Bruta 29,2% 27,3% 26,7% 1,9 p.p. 2,5 p.p. 27,7% 22,3% 5,5 p.p CSU Contact Os custos da CSU Contact totalizaram R$ 43,4 milhões no trimestre e R$ 167,4 milhões em 2014, 7,8% superior em relação ao 4T13 e 2,2% superior a As variações anuais se devem aos reajustes de salários, indexados aos índices de inflação e acordo coletivo de trabalho do período, ao reajuste de alguns contratos de fornecedores, reajustes de aluguel dos imóveis e às expansões das operações, favorecido pela redução com os custos de comunicação,. Cabe ressaltar que as variações do custo total foram menores do que as variações da receita líquida, reflexo (i) da diluição de custos fixos causada pela expansão de 10,8% do número de PA s médias faturadas, (ii) pela entrada de operações mais complexas e de maior valor agregado, e (iii) pelo aumento da produtividade, seja pela inserção de novas tecnologias, como o produto C360, ou pela revisão dos processos. Destaque para a melhora anual da margem bruta em 2,2 p.p. e de 1,3 p.p., no 4T14 e em 2014, respectivamente. A tabela a seguir mostra as principais linhas de custo da unidade: CSU Contact % Variação vs. % Variação vs. % 4T14 3T14 4T13 (R$ mil) 3T14 4T Variação Receita Bruta ,5% 10,7% ,8% Deduções da Receita (-) ,8% 13,6% ,9% Receita Líquida ,2% 10,4% ,7% Custos (-) ,5% 7,8% ,2% Mão-de-Obra ,2% 6,1% ,4% Comunicação ,8% -31,5% ,5% Depreciação/Amortização ,9% 43,6% ,7% Prédios ,2% 16,8% ,4% Outros ,7% 9,1% ,3% Lucro Bruto ,6% 33,1% ,0% Margem Bruta 12,7% 12,2% 10,5% 0,5 p.p. 2,2 p.p. 13,0% 11,7% 1,3 p.p. 4. Lucro Bruto No ano, o lucro bruto gerado pela Companhia somou R$ 81,8 milhões, 38,7% maior que em

15 Lucro Bruto % Variação vs. % 4T14 3T14 4T (R$ milhões) 3T14 4T13 Variação Lucro Bruto 22,7 20,5 16,6 10,8% 36,9% 81,8 59,0 38,7% CSU CardSystem 16,4 14,6 11,9 12,9% 38,3% 56,8 37,2 52,6% CSU Contact 6,3 6,0 4,7 5,6% 33,1% 25,0 21,8 15,0% O resultado é explicado principalmente pela expansão anual de 52,6% da unidade de negócios CSU CardSystem responsável por 69% do lucro bruto consolidado de dado o maior volume de cartões de crédito processados em sua plataforma tecnológica e o maior número de transações ocorridas na divisão de adquirência, além da evolução da divisão MarketSystem. A unidade da CSU Contact apresentou crescimento de 15,0% em relação a 2013, contribuindo com a expansão do lucro bruto da Companhia em razão à expansão de receita já descrita anteriormente. 5. Despesas Operacionais As despesas com vendas, gerais e administrativas totalizaram R$ 15,5 milhões no 4T14, apresentando aumento de 15,8% em relação ao 4T13 e de 9,7% em relação ao ano de As variações com as despesas gerais e administrativas são explicadas pelo aumento das provisões para contingências trabalhistas e tributárias, realizadas ao longo de 2014, e pelo provisionamento da despesa com bônus vinculada à expansão do resultado atingido no ano de 2014, maior que o ano de Já em relação ao 4T14 foram reconhecidas despesas extraordinárias, de cerca R$ 2,0 milhões. A referida quantia deve-se ao evento de lançamento do Shopping Online OPTe+, e também pelo reconhecimento de contingências trabalhistas e tributárias, ocorridas no último trimestre do ano. Abaixo segue a abertura das principais linhas de despesas da Companhia: Despesas % Variação vs. 4T14 3T14 4T13 (R$ mil) 3T14 4T % Variação Com vendas (395) 84 (2.406) - -83,6% (1.995) (4.709) -57,6% Gerais e administrativas (15.148) (13.807) (11.016) 9,7% 37,5% (53.429) (45.813) 16,6% Gerais e Administrativas (14.786) (13.450) (10.682) 9,9% 38,4% (51.848) (44.415) 16,7% Depreciação/Amortização (362) (357) (334) 1,5% 8,4% (1.581) (1.398) 13,1% Total Desp. Vendas, Gerais e Adm. (15.543) (13.723) (13.422) 13,3% 15,8% (55.424) (50.522) 9,7% % da receita líquida 14,7% 13,4% 15,0% 1,3 p.p. -0,3 p.p. 14,0% 14,3% -0,3 p.p. 6. EBITDA e Lucro Líquido A Companhia apresentou um EBITDA de R$ 14,1 milhões no 4T14, crescimento de 56,2% sobre o 4T13. A margem EBITDA apresentada no 4T14 foi de 13,3%, 3,2 p.p. superior à margem apresentada no 4T13. No acumulado de 12 meses, o EBITDA foi de R$ 53,2 milhões, 56,7% superior ao EBITDA de 2013, ao passo em que a margem EBITDA de 13,4% ficou 3,8 p.p. superior à margem do ano anterior. O resultado do EBITDA do ano é reflexo da evolução de 39% do lucro bruto, favorecido pela maior participação das receitas da CSU CardSystem frente o total da receita da Companhia. Como característica do setor, esta unidade possui operações com margens mais elevadas quando comparado à CSU Contact, contudo as operações da unidade de contact center constantemente vêm sendo revistas a fim de manter suas operações em patamares saudáveis e sustentáveis para a Companhia. A tabela abaixo mostra a reconciliação do EBITDA da Companhia: 15

16 Reconciliação EBITDA % Variação vs. % 4T14 3T14 4T (R$ mil) 3T14 4T13 Variação Lucro Líquido ,1% 76,6% n.a. (+) Imposto de Renda e CSLL (1.504) -95,5% n.a (1.315) n.a. (+) Resultado Financeiro Líquido ,9% 44,4% ,1% (+) Depreciação/Amortização ,1% 13,9% ,7% (+) Projeto de Reestruturação n.a. EBITDA ,2% 56,2% ,7% Margem EBITDA 13,3% 13,4% 10,1% -0,2 p.p. 3,2 p.p. 13,4% 9,6% 3,8 p.p. Nota: O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) é uma informação não contábil, adicional às informações trimestrais revisadas da Companhia, calculado conforme a instrução CVM 527. A CSU encerrou o 4T14 com lucro líquido de R$ 3,6 milhões, um crescimento de 76,6% contra o 4T13. No ano, o lucro líquido alcançou R$ 11,2 milhões contra R$ 179 mil em 2013, sinalizando a recuperação da rentabilidade da Companhia. A margem líquida apresentada ano foi de 2,8%. Cabe destacar que no resultado do 4T14 estão registradas despesas extraordinárias no montante de R$ 2,0 milhões, compensado pelo reconhecimento do benefício fiscal não corrente do JCP de cerca de R$ 1,2 milhão. Lucro Líquido (R$ milhões) Margem Líquida (%) +76,5% +16,1% 3,1 3,6 11,2 2,0 2,3% 3,0% 3,4% 0,2 2,8% 0,1% 4T13 3T14 4T Lucro Líquido Margem Líquida 7. Investimentos Após realizar investimentos mais expressivos em 2013, voltados à implementação de novos serviços, com destaque para a construção do data center com Certificação TIER III da CSU.ITS e também, em menor magnitude, para o lançamento da plataforma OPTe+, a Companhia reduziu em 10% seus investimentos ao longo de 2014, encerrando o período com R$ 31,7 milhões de CAPEX. Os investimentos do período foram destinados, principalmente, (i) à customização e desenvolvimentos adicionais do software utilizado para o processamento de cartões (CSU CardSystem); (ii) às implantações das Posições de Atendimento contratadas ao longo de 2014 (CSU Contact); e (iii) preparação para o crescimento em Segue abaixo a composição dos investimentos: 16

17 Investimentos % Variação vs. 4T14 3T14 4T13 (R$ milhões) 3T14 4T % Variação CSU CardSystem ,3% -8,2% ,5% CSU ITS ,5% -96,4% ,1% CSU Contact ,1% 115,1% ,1% Capex ,6% -16,8% ,2% Nota: Inclui os montantes referentes aos investimentos feitos através de leasing, os quais não configuram em saída de caixa no momento em que são feitos. O valor de R$ 31,7 milhões corresponde a 57% do total de CAPEX aprovado pelo Conselho de Administração em abril de 2014, de R$ 55,6 milhões para o ano de BALANÇO PATRIMONIAL a) Caixa e Equivalentes de Caixa Os saldos de caixa e equivalentes de caixa são representados por depósitos bancários à vista e por aplicações financeiras em títulos de renda fixa CDB compromissadas, remuneradas pelo CDI e mensuradas ao valor justo por meio do resultado, prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa, mantidas em instituições financeiras de primeira linha e sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Em 31 de dezembro de 2014, o saldo totalizou R$ 12,9 milhões, representando uma redução de 3,4% em relação a 31 de dezembro de 2013 (R$ 13,3 milhões), motivada pelo aumento de amortização de empréstimos e financiamentos, em parte, compensada com o aumento na geração de caixa da Companhia. b) Contas a Receber de Clientes circulante e não circulante As contas a receber de clientes correspondem a valores derivados da prestação de serviços no curso normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante, caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. Em 31 de dezembro de 2014, o saldo de contas a receber de clientes, apresentados no ativo circulante e não circulante, totalizou R$ 43,7 milhões, em linha com o ano anterior (R$ 43,6 milhões em 2013). A provisão para créditos de liquidação duvidosa de Contas a receber é constituída em montante suficiente para cobrir perdas prováveis em sua realização. A Companhia possui registrado no ativo não circulante o montante de R$ 11,1 milhões que está integralmente provisionado desde 31 de dezembro de Esse valor é devido pela Caixa Econômica Federal CAIXA e está relacionado à prestação de serviços, objeto da primeira fase do contrato firmado com a CAIXA em 2005 com sua cobrança atualmente em curso na esfera judicial. Com base em opinião dos assessores legais da Companhia, a Administração entende que o desfecho será favorável à CSU. c) Estoques Os estoques da Companhia compreendem materiais aplicados na prestação de serviços e são avaliados pelo custo ou valor líquido realizável, dos dois, o menor. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para a realização da venda. O custo é determinado usando-se o método do custo médio ponderado. A Companhia, em 31 de dezembro de 2014, mantinha em estoque o saldo de R$ 2 milhões, representando uma redução de 36% em função da campanha de renovação de cartões ocorrida em 2013 e concluída em d) Imposto de renda, contribuição social e demais tributos - a compensar e a recolher 17

18 O montante de R$ 10 milhões correspondente aos saldos de imposto de renda, contribuição social e demais tributos a compensar, integralmente reconhecido no ativo circulante, apresenta redução de 6,6% em relação aos saldos de 31 de dezembro de 2013, no montante de R$ 10,7 milhões, em decorrência da melhora no resultado operacional e no lucro tributável em Relativamente aos tributos a recolher, o montante de R$ 2,6 milhões apresenta redução de 60,6% em relação aos saldos de 31 de dezembro de 2013, no montante de R$ 6,7 milhões em decorrência da liquidação dos saldos de REFIS a pagar. e) Tributos diferidos - Ativo e Passivo No exercício de 2014, verifica-se o aumento de créditos fiscais diferidos ativos (R$ 27 milhões em 2014 e 24,7 milhões em 2013) constituídos sobre prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, gerados no exercício de 2014, em função principalmente de diferenças temporárias ativas na constituição de provisões para contingências. Os débitos fiscais diferidos aumentaram (R$ 18,8 milhões em 2014 e R$ 16,8 milhões em 2013) principalmente, em função de diferenças temporárias passivas na amortização fiscal do arrendamento mercantil financeiro. f) Depósitos judiciais Os saldos de depósitos judiciais totalizaram, ao final de 2014, R$ 76,7 milhões (R$ 71,8 milhões em 2013), sendo o acréscimo representado, principalmente, pela continuidade da ação movida pela Companhia onde questiona divergências de interpretação em relação à autoridade fiscal relativamente à introdução do regime de incidência não cumulativa da COFINS, e por depósitos judiciais recursais atrelados a causas trabalhistas constituídas no curso normal das atividades. g) Ativos Imobilizado e Intangível As variações verificadas nos grupos de contas de imobilizado e intangível, representam uma redução de R$ 3,6 milhões no volume de investimentos no exercício de 2014 (R$ 31,7 milhões em 2014 e R$ 35,3 milhões em 2013) em função da construção do data center com Certificação TIER III da CSU.ITS encerrada em A depreciação e amortização pelo uso desses ativos no exercício alcançaram o montante de R$ 26,4 milhões, enquanto as baixas e alienações de bens somaram R$ 0,6 milhão. Os saldos de ágios pela incorporação dos acervos líquidos das sociedades Global Investments do Brasil Participações Ltda., da Marketsystem Ltda. e da Rail Sul S.A., no total de R$ 25,9 milhões, não são mais amortizados em conformidade com o CPC 13 - Adoção Inicial da Lei nº /07, da Medida Provisória nº. 449/08 e CPC 04 Ativo Intangível. Os testes de recuperabilidade dos saldos dos ativos com vida útil indefinida foram efetuados no final dos exercícios de 2014 e 2013 considerando sua recuperação pelo valor em uso, utilizando o modelo de fluxo de caixa descontado de cada unidade geradora de caixa, com base em projeções de crescimento contidas no plano de negócios da Companhia, aprovado pelo Conselho de Administração. As taxas de crescimento que foram utilizadas nas projeções são compatíveis com as taxas de mercado em que a Companhia atua, considerando melhora na produtividade do uso dos ativos da unidade CSU Contact e a taxa de desconto utilizada foi determinada num intervalo entre 14,6% ao ano e 17,1 % ao ano ( ,7% ao ano e 18,6% ao ano). Os resultados dos testes não indicaram perda de valor a ser reconhecida em 31 de dezembro de 2014 e h) Empréstimos, Financiamentos e Arrendamento mercantil financeiro 18

19 O total do endividamento financeiro, apresentado no passivo circulante e não circulante ao final de 2014, alcançou o montante de R$ 77,1 milhões, representando uma redução de R$ 10,8 milhões ou 12,3% quando comparado ao montante mantido em dezembro de 2013 (R$ 87,9 milhões) basicamente pela amortização de empréstimos e financiamentos. No encerramento do exercício, o endividamento financeiro da companhia era composto na sua totalidade em Reais, não estando sujeito sob nenhum aspecto à riscos cambiais, sendo sua remuneração basicamente atrelada à variação do CDI com spreads entre 1,78% a.a. e 3,04% a.a. i) Salários e encargos sociais Os saldos de salários a pagar e encargos sociais a recolher em 31 de dezembro de 2014 montam em R$ 29,2 milhões, com aumento de em relação ao verificado ao final de 2013 (R$ 26,6 milhões) em função do aumento de gratificação a funcionários por melhoria do resultado e aumento em provisão de férias. j) Programa de Recuperação Fiscal REFIS A Companhia formalizou, em novembro de 2009, a adesão ao programa de redução e parcelamento de tributos, instituído pela Lei nº , de 27 de maio de 2009 e pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6, de 22 de julho de 2009 este programa foi liquidado em k) Dividendos e juros sobre o capital próprio A proposta da Administração para destinação do lucro líquido do exercício, a ser deliberada na Assembleia Geral Ordinária a ocorrer em abril de 2014, é de imputar os juros sobre o capital próprio relativo ao exercício de 2014 no valor de R$ 3,7 milhões aos dividendos, conforme determinado pelo Estatuto da Companhia. O valor de R$ 42 mil relativo a dividendos do ano de 2013 foi aprovado em assembleia geral ordinária no dia 30 de abril de 2014 e disponibilizado aos acionistas no dia 17 de junho de l) Passivos judiciais O saldo de Provisões para passivos judiciais de R$ 62,1 milhões em 2014 (R$ 54 milhões em 2013) apresenta um aumento de R$ 8,1 milhões que é representado, principalmente, pela manutenção da ação de natureza tributária onde a Companhia questiona a introdução do regime de incidência não cumulativa da COFINS, pela provisão de incidência de INSS sobre algumas verbas trabalhistas, com o aumento da provisão relacionada a autos de infração expedidos pela Fazenda Municipal de Curitiba-PR, atrelados ao Imposto Sobre Serviços (ISS), além do aumento de provisões sobre ações de natureza trabalhista constituídas no curso normal das atividades da Companhia. m) Patrimônio líquido O aumento de R$ 5,6 milhões no saldo do patrimônio líquido no exercício de 2014 é resultado da principalmente pela melhora no resultado do exercício da Companhia. m.1. Capital Social O capital social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2014 monta em R$ 129,2 milhões, composto por ações ordinárias, sem valor nominal, mantendo a posição existente no final do ano anterior. 19

20 m.2. Reservas de lucro e Ações em tesouraria A variação no saldo de reservas de lucro ocorrida no ano de 2014, com aumento de R$ 5,5 milhões, é resultado da proposta da Administração da Companhia para destinação do resultado de 2014, que considera: a) constituição da reserva legal no valor de R$ 0,6 milhão, b) retenção de lucros no montante de R$ 7 milhões, e c) Juros sobre o capital próprio a serem imputados aos dividendos no montante de R$ 3,7 milhões e pela aquisição de ações de emissão da Companhia para manutenção em tesouraria, no montante de R$ 2,1 milhões. Em 31 de dezembro de 2014, estão mantidas em tesouraria 553,2 mil ações ordinárias de emissão própria, adquiridas nos programas de recompra vigentes desde o exercício de 2009, já reduzidas de 1,1 milhões de ações canceladas no exercício de 2014 e 3,6 milhões canceladas em O valor de mercado das ações em tesouraria, calculado com base na última cotação em Bolsa anterior à data de encerramento do exercício de 2014, é de R$ 1,7 milhão Comentários dos diretores sobre o resultado das operações da Companhia, em especial: a) resultados das operações do emissor, em especial: i) e ii) descrição de quaisquer componentes importantes da receita e fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais As receitas da Companhia são provenientes principalmente da prestação de serviços de gestão e processamento de meios eletrônicos de pagamento para emissores e adquirentes, serviços de marketing de relacionamento, fidelidade, e-commerce e serviços terceirizados de contact center. A receita proveniente do serviço relacionado a meios eletrônicos de pagamento está em sua maioria vinculada à carteira de contas de cartão de crédito processada mensalmente pela Companhia. O volume desta carteira tende a crescer consistentemente, tendo comportamento previsível e compatível com a evolução do mercado, tendo sido prejudicado pelos sucessivos movimentos de concentração entre os emissores de cartões. Eventualmente, podem ocorrer saídas pontuais de clientes, por descontinuidade ou não renovação de seus contratos, momentos em que a Companhia concentra seus esforços comerciais na busca de novos clientes para recuperar, potencialmente, os volumes perdidos. Historicamente, a Companhia tem comprovado sua vitalidade organizacional em recompor sua base de cartões processados em curtos períodos de tempo. Para 2015, os esforços na busca de novos clientes envidados em 2014 serão ainda mais acentuados. Buscando uma maior diversificação das fontes de receita, a divisão MarketSystem teve, desde 2011, o escopo de soluções ampliado: de gestão de programas de fidelidade para soluções de marketing direto e digital, dirigido por dados, com foco em customer engagement. Com isso, a MarketSystem desenvolve estratégias que viabilizam aquisição de clientes, campanhas de venda, de ativação, de relacionamento e de recuperação/retenção de clientes, através da integração de ferramentas web, DBM e de inteligência de dados, aplicada a diferentes pontos de contato. Em 2012, foi iniciado o desenvolvimento de uma nova família de produtos (OPTe+), totalmente integrada ao ambiente web. OPTe+ é um efetivo e-marketplace, com ampla diversidade de fornecedores (produtos, viagens, compras coletivas, entretenimento, leilões e serviços) integrados em uma única plataforma que possibilita às empresas clientes desenvolverem programas de relacionamento, premiações, promoções e até mesmo um shopping virtual, customizados às suas necessidades. Em 2013 esta plataforma foi efetivamente implantada e expandida para clientes tais como Porto Seguro, Banrisul, Banpará e Petrobrás BR Premmia. O ano de 2014 foi um marco para a unidade MarketSystem e para a plataforma OPTe+, sua principal alavanca operacional. Com pouco mais de um ano desde o seu lançamento, o OPTe+ já concentra os maiores varejistas do país, dos mais distintos segmentos, como: Casas Bahia, Extra, Fast Shop, Ponto Frio, Walmart, Magazine Luiza, Centauro, PB Kids, Ri Happy, Dog Urbano, além de Mobly e Farma Delivery, que ainda serão implementados em breve. A conquista da Farma Delivery como parceira do OPTe+ marca a entrada da plataforma no segmento farmacêutico. Adicionalmente, as ofertas da Uselets e E-closet, ambas já implantadas, reforçam ainda mais a atuação do OPTe+ no segmento de moda e vestuário, um dos de maior apelo e representatividade no mercado 20

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