CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2012 RECURSOS SOLÍDOS SER SUSTENTÁVEL É FÁCIL E RENTOSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2012 RECURSOS SOLÍDOS SER SUSTENTÁVEL É FÁCIL E RENTOSO"

Transcrição

1 CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2012 RECURSOS SOLÍDOS SER SUSTENTÁVEL É FÁCIL E RENTOSO Foz do Iguaçu - PR 2012

2 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. NOME DA AABB: ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA BANCO DO BRASIL FOZ DO IGUAÇU 1.2. TÍTULO: SER SUSTENTÄVEL Å FÄCIL E RENTOSO 1.3. CATEGORIA: ( ) A realizar (X) Em execuçéo 1.4. PERÍODO DE EXECUÇÃO: InÑcio em 01/11/ LOCALIDADE DE EXECUÇÃO: FOZ DO IGUAÖU 1.6. RESPONSÁVEL PELO PROJETO: HÜlio Luiz Otremba 2. PARCEIRO(S) Nº NOME DO PARCEIRO CORREIO ELETRÔNICO DESCREVER A FORMA DE PARTICIPAÇÃO NO PROJETO 1 Ronaldo Juliano Pavlak Ronaldo.pavlak@pucpr.br Apoio tücnico 2 Secretaria Municipal do Meio Ambiente Foz do IguaÇu Retirada dos Entulhos/resÑduos em geral 3 EDUARDO SPADA Apoio TÜcnico 4 Escola Municipal da Vila Shalon 5 Vitare Ambiental FormaÇÉo de multiplicadores Fornecimento de galàes para armazenamento e coleta do âleo de cozinha 3. PROBLEMA (DEFINIR O PROBLEMA OU A SITUAÖäO GERADORA DO PROJETO: NECESSIDADE, DESAFIO, OPORTUNIDADE...): A situaçéo geradora do projeto foi a necessidade de melhorar o visual do local destinado a incineraçéo dos resñduos sâlidos gerados na AABB, tais como: os oriundos da jardinagem, manutençéo de campos e bosque, resñduos de alimentos do bar e dos eventos, poda e corte de ãrvores, e demais resñduos ali depositados como: plãsticos, entulhos, vidros, sucatas e outros. 4. JUSTIFICATIVA (O PORQUç DO PROJETO. PODE CONTER UM DIAGNèSTICO DA SITUAÖäO INICIAL, TAMBÅM DENOMINADO LINHA DE BASE ) Tinhamos um espaço destinado aos resñduos gerados no clube como: galhos de podas e quedas de ãrvores, folhas das ãrvores do pãtio, gramas dos campos e jardinagem, entulhos restantes de obras, vidros, ferros, concretos, pedras, plãsticos, etc.; que eram depois incinerados, causando alüm do impacto ambiental, püssimo visual ao local.

3 5. OBJETIVOS (DIZ RESPEITO A UM FIM QUE SE QUER ATINGIR, RAZäO DE SER, O PARA QUç ) 5.1 Geral (DESCRIÖäO AMPLA DO RESULTADO PRETENDIDO) Encontrar uma soluçéo para os problemas gerados pela mã destinaçéo dos resñduos sâlidos, que oferecem risco ao meio ambiente. 5.2 Específico(s) (DESCRIÖäO DETALHADA DAS AÖêES QUE CONVERGEM PARA O ALCANCE DO RESULTADO GERAL) Detalhar problemas: Identificar os problemas e descrevë-los; Identificado os seguintes problemas: a) Havia um local onde eram destinados a maioria dos resñduos sâlidos (folhas, galhos, troncos, grama oriundo dos campos e dos jardins, madeiras, restos de concreto, pedras, ferros, vidros, plãsticos, troncos de ãrvores e muitos outros) para na sequëncia ser providenciada a incineraçéo, porüm muitos dos resñduos ali depositados néo queimavam, o que alüm de causar danos ao Meio Ambiente ainda causava püssima impresséo; b) NÉo havia a destinaçéo especñfica do âleo de frituras do Bar; c) Toda a ãrea do bosque era varrida, formados diversos montes e depois incinerados nesse local, néo permitindo a recomposiçéo do solo, a permeabilidade das ãguas pluviais, facilitando as erosàes; d) As cinzas das churrasqueiras eram descartadas em qualquer local; e) havia um grande risco de sofrer multa pelos ârgéos ambientais, tendo em conta a legislaçéo atual que proñbe a queima dos resñduos; Apoio Técnico: buscar apoio tücnico para implementaçéo das açàes: Buscamos o apoio tücnico, com o tücnico agrñcola Ronaldo Pavlak, que nos passou as primeiras informaçàes e orientaçàes sobre a compostagem, jã que ele possui vasta experiëncia no cultivo orgínico na propriedade da sua famñlia, bem como tratar-se de orientador e implementador, na Üpoca, do programa Cultivando Ägua Boa mantido pela Itaipu Binacional, em diversas propriedades nos municñpios lindeiros ao Lago de Itaipu. Execução do Projeto: iniciar a implementaçéo das açàes. Para preparaçéo do local, solicitamos o apoio da Secretaria do Meio Ambiente do MunicÑpio de Foz do IguaÇu, a qual cedeu uma retroescavadeira para retirarmos os entulhos que ali estavam depositados, contratamos empresa especializada para a coleta e destinaçéo dos resñduos (entulhos) ali depositados. Escolhemos a melhor maneira de implementar o tratamento dos resñduos orgínicos gerados na AABB, no nosso caso foi a sobreposiçéo de folhas verdes(gramas e podas)/secas(folhas oriundas das varriçàes)/galhos(podas e queda de ãrvores), sem a formaçéo de valas ou canteiro especial. Para acelerar a decomposiçéo e enriquecer o composto, iniciamos a separaçéo dos resñduos orgínicos oriundos das atividades diãrias do Bar e dos eventos festivos e os misturamos na compostagem. As cinzas das churrasqueiras (da sede e as de uso dos associados/bosque), passaram a ser misturadas ao composto dando a ela tambüm o destino adequado.

4 O bosque deixou de ser varrido para melhorar a permeabilidade do solo, evitando erosàes, enriquecendo o solo. Como forma de manter o visual os galhos, que caem das ãrvores, séo retirados (os mais finos séo destinados a compostagem e os mais grossos separados e cortados para serem utilizados como lenha ou serrados para reaproveitamento como madeira) e providenciado o corte da vegetaçéo rasteira com a roçadeira, e os resñduos permanecendo no local. Pesquisas: efetuar pesquisas complementares para melhoria dos processos: Nestas pesquisas e cursos descobrimos que havia possibilidade de fazer o corte da grama, com a mãquina no modo chamado reciclagem, na qual a grama Ü cortada, triturada e deixada no local e que numa prâxima chuva Ü absorvida e servida como nutriente para o prâprio local. Aprendemos com efetuar corretamente a poda das ãrvores, de forma a néo prejudicã-la. Ajustes complementares: implementar açàes corretivas e de melhoria dos processos: Durante a execuçéo e avaliaçéo dos processos. Implementamos a seguintes açàes: a) O âleo de cozinha passou a ser recolhido por uma empresa especializada que forneceu os galàes para a coleta, sem ìnus ou receita para a AABB. Na Üpoca de seca os resñduos demoram a se decompor por isto instalamos um ponto de ãgua para irrigaçéo e aceleraçéo do processo de decomposiçéo Compramos triturador de galhos para acelerar a decomposiçéo dos galhos oriundos das podas; b) A maior parte da varriçéo passou a ser feita com um soprador de folhas e estas jã quase néo séo mais coletadas e sim varridas para cima da grama e em seguida trituradas com o cortador de grama (modo reciclagem); c) Passamos a separar alguns materiais e passamos para os catadores o restante ainda Ü destinada a coleta municipal que as envia para classificaçéo/reciclagem e para o aterro municipal; d) Os resñduos néo orgínicos e néo reciclãveis (pedras/concretos/pedaços de telhas/tijolos) passaram a ser destinados ao um local especñfico para posterior reutilizaçéo como base para futuras obras; e) As ãrvores condenadas foram serradas transformando-se em tãbuas as quais serviram como nova mesa e banco para uma das churrasqueiras do bosque, bancos para os vestiãrios e tambüm para a reconstruçéo da quadra de bocha; f) Vigas de concreto que seriam descartadas tornaram-se vigas da quadra de bocha; g) Iniciado o projeto de formaçéo de multiplicadores do projeto de sustentabilidade, com a apresentaçéo do projeto em execuçéo aos alunos de colügios municipais; h) Límpadas passaram a ter o descarte correto, sendo encaminhadas/devolvidas îs empresas de materiais elütricos quando da compra de novas límpadas.

5 i) ElaboraÇÉo do Manual de Normas Ambientais da AABB Foz do IguaÇu (em desenvolvimento), no qual séo descritas as atividades ambientais desenvolvidas na AABB; os tipos de resñduos; quem séo os responsãveis; destino dos resñduos (reutilizaçéo e reciclagem). 6. RESULTADOS ESPERADOS (DESCREVER QUAIS RESULTADOS SäO ESPERADOS COM A REALIZAÖäO DO PROJETO. DEVEM ESTïR DIRETAMENTE RELACIONADOS COM OS OBJETIVOS ESPECñFICOS) Os resultados esperados e alcançados com a implantaçéo deste projeto foram, principalmente: OtimizaÇÉo da méo-de-obra diminuiçéo do esforço fñsico e tambüm otimizaçéo do homem/hora trabalhado Economia financeira diminuiçéo dos custos com a realocaçéo da méo-deobra para outras atividades e contrataçéo de funcionãrios extras para estes serviços, e tambüm na aquisiçéo bens, madeira, areia, pedra, etc. Melhoria do visual um melhor visual do local ReduÇÉo dos impactos ambientais e de saóde: (zerar queimadas dos resñduos gerados na AABB) Renda extra: ganhos extras com a comercializaçéo do adubo produzido no local ConscientizaÇÉo da sociedade da importíncia da sustentabilidade DestinaÇÉo correta dos resñduos sâlidos em geral: REDUÇÃO de compras de produtos/materiais desnecessários; REUTILIZAÇÃO, com o reaproveitamento de embalagens, madeiras, plásticos, vidros, etc.; e RECICLAGEM, com a separação do que pode ser transformado em outro produto ou, então, em produto semelhante. ProduÇÉo de adubo orgínico para comürcio, campos e jardinagem Evitar multas por danos ambientais 7. ABRANGÊNCIA (PòBLICO E CARACTERIZAÖäO DA EXTENSäO E ÄREA DE ATUAÖäO DO PROJETO) Funcionãrios da AABB desenvolvimento e execuçéo do projeto Bar/Restaurante da AABB (terceirizado) separaçéo dos resñduos Associados: os associados: JoÉo Miola, JoÉo da Luz, Claudia Otremba, Valmir Rech, Nestor Antonio Bertolini e Rivelino Queiroz, séo exemplos de associados que jã utilizaram o composto em seus jardins; o Associado Idelfonso Junior, efetuou poda em sua residëncia e néo tinha aonde descartar os galhos e os destinou para a compostagem da AABB, AssociaÇÉo dos Servidores da FAB, tambüm jã utilizaram o composto em seu campo de futebol Os HotÜis vizinhos funcionãrios e hospedes néo tem mais o incomodo gerado pela fumaça. Empresas de coleta seletiva renda adicional com os resñduos coletados na AABB Empresas de jardinagem Matheus Jardinagem Ltda e Clara Jardinagem (autìnoma) compra parte da produçéo do adubo orgínico ColÜgios Municipais formaçéo de multiplicadores da importíncia da sustentabilidade para todos

6 8. MATRIZ DE PLANEJAMENTO Nº ATIVIDADES E TAREFAS (Detalham ento de açàes relacionadas aos objetivos especñficos) PRAZO (Estimativa de prazos para as açàes) RESPONSÁVEL (Indicar a pessoa responsãvel pelas atividades) 1 Retirada dos Entulhos 1 semana Vice-Presidente Patrimonial 2 Pesquisas e desenvolvimento do projeto ( 24 meses (prazo elãstico, devido a ampliaçéo do projeto inicial) HÜlio Luiz Otremba 3 OrganizaÇÉo das Atividades (de onde e quais os resñduos deveréo ser encaminhados a compostagem) 2 semana HÜlio Luiz Otremba 4 InstalaÇÉo de ponto de ãgua 2 dias Equipe de ManutenÇÉo 5 OrientaÇÉo/treinamento para separaçéo do lixo (Bar/Restaurante/Churrasqueiras/Secretaria/Organiza dores de Eventos) 2 semanas de orientaçéo e acompanhamento Bar e Secretãria (que informam e orientam os arrendatãrios eventuais dos salàes de eventos) 6 ElaboraÇÉo do Manual de Normas Ambientais Indeterminado HÜlio Luiz Otremba 7 ExecuÇÉo das Atividades indeterminado Todas os funcionãrios e associados da AABB 8 Convite para os ColÜgios Municipais para conhecerem o projeto Apâs a implantaçéo do projeto Secretaria AABB 9 AutorizaÇÉo para corte de ãrvores condenadas 15 dias Vice-Presidente Patrimonial 10 Corte de ãrvores condenadas e serrar em tãbuas(pranchàes) 10 dias Profissional Contratado 11 Coleta do âleo de cozinha Bar 60 dias Empresa Especializada 12 Preparar recipiente para armazenamento das límpadas que seréo encaminhadas para descarte 1 dia Funcionãrios AABB

7 9. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES (LINHA DE TEMPO DO PROJETO, COM DETALHAMENTO DE INñCIO E FIM DE ATIVIDADES E TAREFAS) N ATIVIDADES E TAREFAS TEMPO DE DURAÇÃO PROGRAMADO ANO 1 (2009) ANO 2 (2010) ANO 3 (2011) MESES MESES MESES O O LIMPEZA E PREPARAÖäO DO TERRENO 2 PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO I X X X X X X X X X X 3 ORGANIZAÖäO DAS ATIVIDADES 4 COMPOSTAGEM (GRAMAS, FOLHAS, GALHOS) X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 5 INSTALAÖäO PONTO DE ÄGUA X ORIENTAÖäO E TREINAMENTO PARA 6 SEPARAÖäO DOS RESñDUOS (Bar, Equipe de ManutenÇÉo, Secretaria. e Organizadores X X X de Eventos) SOLICITAR AUTORIZAÖäO PARA CORTE 7 DE ÄRVORES CONDENADAS QUE OFERECEM RISCO AO PATRIMôNIO E x ASSOCIADOS CORTE/PODA DE ÄRVORES E 8 TRANSFORMAÖäO EM TÄBUAS PARA X X X REUTILIZAÖäO 9 COMERCIALIZAÖäO DO COMPOSTO ORGïNICO X X X X 10 RETIRADA DO ADUBO PARA UTILIZAÖäO - ASSOCIADOS E COMUNIDADE X X X X X X SEPARAÖäO DO èleo DE COZINHA - BAR 11 (PASSOU PARA A COLETA SELETIVA EMPRESA DE RECICLAGEM) X

8 N ATIVIDADES E TAREFAS CONVITE PARA OS ALUNOS DOS COLÉGIOS MUNICIPAIS CONHECEREM O PROJETO LIXEIRAS PRÓPRIAS PARA SEPARAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS E ORGÂNICOS A DISPOSIÇÃO DE TODOS OS ASSOCIADOS (EM IMPLANTAÇÃO) ORIENTAÇÃO AOS ASSOCIADOS SOBRE A COLETA SELETIVA DE ÓLEO DE COZINHA NA AABB TEMPO DE DURAÇÃO PROGRAMADO ANO 1 (2009) ANO 2 (2010) ANO 3 (2011) MESES MESES MESES O O DESCARTE CORRETO LÂMPADAS X 16 ELABORAÇÃO DO MANUAL DE NORMAS AMBIENTAIS DA AABB X X X X

9 10. ESTIMATIVA DE CUSTOS E RECURSOS (DETERMINAÖäO DE CUSTOS E DOS RECURSOS FñSICOS E HUMANOS REQUERIDOS PARA A EXECUÖäO DAS DIVERSAS TAREFAS) Nº ITEM VALOR ($) 1 Retirada dos Entulhos 3 CaÇambas 240,00 2 ServiÇos de Retroescavadeira (Parceira com a Secretaria do Meio Ambiente de Foz do IguaÇu) 0,00 3 InstalaÇÉo ponto de ãgua (opcional) 100,00 4 PeneirÉo para separaçéo do composto 100,00 5 Triturador de Galhos (opcional) 2.000,00 6 Para implantaçéo 2 funcionarios 15 dias 1500,00 7 Para execuçéo 1 funcinãrio 2 dias/mes 100,00 8 SeparaÇÉo resñduos inserido na rotina de trabalho do funcionãrios do Bar e das empresas de eventos 0,00 9 Empresa de coleta de âleo de cozinha 0,00 10 Profissional para corte das madeiras para reaproveitamento como tãbuas (R$ 100,00/DIA) 1.000,00 VALOR TOTAL (NECESSÁRIO) 2.840,00 VALOR TOTAL (GASTO COM ESTE PROJETO) 6.040, BENEFICÍOS DIRETOS E INDIRETOS (DESCREVER QUAIS SäO OS BENEFñCIOS DIRETOS E INDIRETOS PARA A AABB COM A IMPLEMENTAÖäO/EXECUÖäO DO PROJETO) Diretos: Foi alcançado os seguintes benefñcios diretos: a) receita extra com a comercializaçéo do composto orgínico; b) reduçéo do homem-hora trabalhado, aproveitados em outras atividades; c) economia financeira com a retirada de entulhos; d) organizaçéo das atividades dentro do clube; e) melhoraria do visual Indiretos: a) contribuiçéo com o Meio Ambiente (mesmo que indireto foi talvez um dos fatores mais motivadores para a implementaçéo do projeto) b) melhoria do relacionamento com os vizinhos (hotüis de grande porte Hotel Bourbon e Hotel Dom Pedro I); c) evitado possñveis multas dos ârgéos ambientais; d) reduçéo de custos com a aquisiçéo de madeiras, pedras, compra de adubo; e) reduçéo de custos com a recuperaçéo da pista de caminhada (redor do bosque), devido o aumento da permeabilidade do solo diminui as erosàes; f) melhoria da imagem da AABB na comunidade.

10 12. ANEXOS FLUXOGRAMA ANTES: ANEXO I FOLHAS ORIUNDAS DA VARRIÄÅO GRAMAS JARDINAGEM E CAMPOS DE FUTEBOL GALHOS QUEDA NATURAL, PODAS E CORTE TRONCOS QUEDA NATURAL E CORTE DE ÉRVORES CONDENADAS INCINERAÄÅO ENTULHOS DE REFORMAS MANUTENÄÅO (pedras, concreto, ferro, etc) DEMAIS RESÑDUOS SÜLIDOS (vidros, lámpadas, plàsticos, etc) RESÑDUOS ORGÖNICOS BAR E EVENTOS FESTIVOS COLETA MUNICIPAL Üleo de cozinha - Bar SEM DESTINAÄÅO ESPECÑFICA

11 ANEXO II FLUXOGRAMA DEPOIS: FOLHAS ORIUNDAS DA VARRIÄÅO GRAMAS JARDINAGEM E CAMPOS DE FUTEBOL GALHOS QUEDA NATURAL, PODAS E CORTE COMPOSTAGEM ADUBO CAMPOS DE FUTEBOL JARDINAGEM TRONCOS DE ÉRVORES ENTULHOS DE REFORMAS MANUTENÄÅO (pedras, concreto, ferro, etc) DEMAIS RESÑDUOS SÜLIDOS (vidros, plàsticos, papeläo, metais etc) RESÑDUOS ORGÖNICOS BAR E EVENTOS FESTIVOS LENHA LOCAL PROPRIO PARA ATERRO E REAPROVEITAMENTO COMERCIALIZAÄÅO - (COM RECEITA PARA A AABB) COLETA MUNICIPAL TÉBUAS PARA CONFECÄÅO DE BANCOS, MESAS, COMâRCIO E CONSTRUÄãES/REFORMAS, ETC COMâRCIO ASSOCIADOS CLASSIFICAÄÅO E ENVIO PARA RECICLAGEM ATERRO MUNICIPAL Üleo de cozinha - Bar Lámpadas em geral COLETA SELETIVA EMPRESA ESPECIALIZADA (SEM RECEITA PARA A AABB) Entrega nas empresas de Material Elåtrico REAPROVEITADA COMO SELADOR PARA MADEIRAS RECICLAGEM

12 ANEXO III O problema, entulhos depositados para incineração

13 ANEXO IV Implantação do projeto de compostagem, e recomposição do solo do bosque:.

14 ANEXO V Ponto de água para irrigação das composteiras:

15 ANEXO VI Quadra de bocha reconstruída com madeira oriunda das árvores serradas, outras de reaproveitamento e vigas de concreto também de reaproveitamento:

16 Mesas e bancos confeccionados com madeiras de aproveitamento de árvores condenadas

17

18

19 Prateleiras e Vasos Decorativos (galhos de árvores) Estrutura dos Quiosques (troncos e cascas de árvores)

20

21 ANEXO VII As composteiras:

22

23 ANEXO VIII Reaproveitamento de galhos e árvores como lenha:

24 Troncos transformados em tábuas para reaproveitamento

25 ANEXO IX Registro do primeiro ensacamento para comercialização:

26 ANEXO X Hoje com o problema resolvido: Solo recomposto

27 E a natureza satisfeita retribuindo com toda sua beleza:

28 ANEXO XI MANUAL DE NORMAS DA AABB FOZ DO IGUAÇU (EM ELABORAÇÃO) NORMAS GERAIS SOLUÄÅES SOCIOAMBIENTAIS AABB FOZ DO IGUAÄU Todos os reséduos gerados na AABB devem ter sua destinañöo correta (REUTILIZAÄÜO e RECICLAGEM) toda nova compra de matárias deve ser antecedida da certeza de nöo haver materiais em condiñàes de ser reaproveitado para aquele fim (REDUÄÜO). Por ser uma questöo que envolve todos, detalhamos as funñàes e responsabilidades: - Ao arrendatârio do bar estarâ previsto no contrato de locañöo obrigañàes ambientais previstas neste manual de normas. - Aos funcionârios da AABB as funñàes e obrigañàes previstas neste manual de normas. - Aos associados a obrigañöo de separar o reséduos cada qual em sua lixeira correta; - Aos contratantes e executores de eventos estarâ previsto clâusula no contrato de locañöo as obrigañàes ambientais, bem como receberöo cartilha instrutiva, e os lixeiros para a correta separañöo dos reséduos. - As empresas contratadas para execuñöo de obras, reformas ou outros, deverâ estar prevista no contrato as obrigañàes ambientais previstas neste manual. 1 - RESÍDUOS ORGÂNICOS BAR/RESTAURANTE/EVENTOS: Todos os reséduos orgänicos gerados na AABB, devem ser colocados nas lixeiras especéficas. Quem: - Arrendatârio do BAR da AABB; - Funcionârios do Clube; - Associados da AABB - Arrendatârio/Executores dos eventos DestinaÑÖo: - Apçs os eventos eventos e nos dias jâ prá-determinados na Agenda de ServiÑos os funcionârios da manutenñöo devem destinar os reséduos orgänicos para as composteiras. 2 - RESÍDUOS SÓLIDOS (PAPÉIS-PLÁSTICOS-METAIS) Os reséduos sçlidos aproveitâveis e reciclâveis, deveröo ser separados do lixo coletivo, e colocado no depçsito. Quem: - Arrendatârio do BAR da AABB; - Funcionârios do Clube; - Associados da AABB - Arrendatârio/Executores dos eventos; - Agente reciclador

29 DestinaÑÖo: Os reséduos sçlidos aproveitâveis e reciclâveis, devem ser guardados, e quando o volume estiver no limite, deverâ ser acionado o Agente Reciclador. 3 - RESÍDUOS DE REFORMAS Todo o reséduo reaproveitâvel deve ser separado e guardado para futura reutilizañöo, outros como restos de reformas, como concreto, pedras,terras, devem ser destinadas ao local determinado, para utilizañöo em aterros e novas obras. Quem: - Funcionârios da AABB - Funcinârios de Empreiteiras contratadas para execuñöo de obras especéficas DestinaÑÖo: Local prá-determinado para reutilizañöo em aterros, ou solicitañöo de caminhöo de entulho para o descarte correto. 4 - TRONCOS/GALHOS DE ÁRVORES Os reséduos provenientes das ârvores devem ser reaproveitados. - Galhos grossos, para reutilizañöo como ornamentos quando possével, e a parte que nöo for, deverâ ser destinada como lenha; - Troncos deverâ ser solcitada a a chamada do lenhador que transformarâ os troncos em tâbuas/ pranchàes / para reutilizañöo em novas obras/mesas/bancos, etc. 5 - LÂMPADAS QUEIMADAS: - Todas as lämpadas queimadas devem ser destinadas no lixeiro coletor que deverâ estar na oficina. Quem: Todos os funcionârios da AABB e o Arrendatârio do BAR; DestinaÑÖo: - Sempre na aquisiñöo de novas lämpadas as queimadas devem ser destinadas é empresa de Material Elátrico onde se estâ efetuando a nova compra; 6 - ÓLEO DE COZINHA O çleo de cozinha/saturado, oriundo do Bar da AABB deve ser colocado nos galàes de coleta. Quem: Arrendatârio do Bar da AABB (funcionârios) Sercretaria AABB DestinaÑÖo: - Secretaria da AABB deverâ comunicar, quando os galàes de coleta estiverem cheios, empresa VITARE a qual farâ a coleta.

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS LIXO VIVO ATITUDE LOCAL POR UMA AÅÇO GLOBAL

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS LIXO VIVO ATITUDE LOCAL POR UMA AÅÇO GLOBAL CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS LIXO VIVO ATITUDE LOCAL POR UMA AÅÇO GLOBAL Joinville-SC 2012 1.1NOME DA AABB: AABB JOINVILLE 1.2TÍTULO: LIXO VIVO ATITUDE LOCAL POR UMA AÅÇO GLOBAL

Leia mais

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011 RECURSOS SOLÍDOS AQUECEDOR SOLAR COM MATERIAIS RECICLAVEIS

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011 RECURSOS SOLÍDOS AQUECEDOR SOLAR COM MATERIAIS RECICLAVEIS CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011 RECURSOS SOLÍDOS AQUECEDOR SOLAR COM MATERIAIS RECICLAVEIS Tapera-RS 2012 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. NOME DA AABB: Programa AABB Comunidade Tapera 1.2. TÍTULO: Aquecedor

Leia mais

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS RECICLAGEM COM DESTINO CERTO.

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS RECICLAGEM COM DESTINO CERTO. CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS RECICLAGEM COM DESTINO CERTO. São Miguel do Oeste/SC 2012 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. AABB SÃO MIGUEL- SÃO MIGUEL DO OESTE/SC 1.2.TÍTULO: RECICLAGEM

Leia mais

Controle de Documentos da Qualidade. Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial

Controle de Documentos da Qualidade. Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial Pág.: 1/19 Controle de alterações Revisão Data Local da Revisão Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial Item 5.5 Unificação dos itens 5.5.2 e 5.5.4, em função da exclusão da lista de Distribuição de documentos

Leia mais

Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações.

Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. INTRODUÇÃO SUSTENTABILIDADE,

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a

Leia mais

Compostagem doméstica: como fazer?

Compostagem doméstica: como fazer? Compostagem, o que é? É um processo dereciclagem de resíduos orgânicos (de cozinha, da horta, do jardim...) realizado através de microrganismos que transformam os resíduos biodegradáveis num fertilizante

Leia mais

Preparado por Subcomissão de Resíduos Sólidos Versão: 01 Aprovado por Dra. Elaini C. Trevisan 18/05/12

Preparado por Subcomissão de Resíduos Sólidos Versão: 01 Aprovado por Dra. Elaini C. Trevisan 18/05/12 Ampliação da Coleta Seletiva para sedes do MPGO no interior do Estado de Goiás e aperfeiçoamento do gerenciamento de resíduos sólidos da Sede da PGJ TERMO DE ABERTURA Preparado por Subcomissão de Resíduos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Alta Floresta - MT

Prefeitura Municipal de Alta Floresta - MT PROJETO DE LEI 1.717/2014 SÚMULA: DISPÕE SOBRE A COLETA SELETIVA DE LIXO, COM O REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS, RECICLÁVEIS OU REUTILIZÁVEIS, GERADOS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA/MT, E DÁ OUTRAS

Leia mais

REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá

REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá PROJETO FÊNIX IMPLANTANDO SOLUÇÃO GERENCIAMENTO DOS RSU EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTINUADA NA POPULAÇÃO COLETA SELETIVA PARA RESÍDUOS SECOS E ÚMIDOS

Leia mais

Coleta seletiva de lixo e Reciclagem

Coleta seletiva de lixo e Reciclagem Etec. Prof. Mário Antônio Verza Coleta seletiva de lixo e Reciclagem Realização: CIPA Responsável CIPA: Micaiser Faria Silva (2015/2016) A reciclagem é o processo de reaproveitamento do lixo descartado,

Leia mais

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),

Leia mais

Missão. Quem somos: Promover o conceito de Gerenciamento Integrado do Resíduo Sólido Municipal; Promover a reciclagem pós-consumo;

Missão. Quem somos: Promover o conceito de Gerenciamento Integrado do Resíduo Sólido Municipal; Promover a reciclagem pós-consumo; Quem somos: Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo. Missão Promover o conceito de Gerenciamento

Leia mais

RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO.

RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 DECRETO Nº 7.404/2010 O QUE MUDA COM A LEI 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros

Leia mais

REVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. RPT RPT RCA RPT 04/01/11

REVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. RPT RPT RCA RPT 04/01/11 1/8 REVISÕES TE: TIPO EMISSÃO A - PRELIMINAR B - PARA APROVAÇÃO C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO E - PARA CONSTRUÇÃO F - CONFORME COMPRADO G - CONFORME CONSTRUÍDO H - CANCELADO Rev. TE Descrição

Leia mais

TÍTULO: Plano de Aula RECICLANDO. Anos iniciais. 4º ano. Ciências. Ser Humano e Saúde. 2 aulas (50 minutos cada) Educação Presencial

TÍTULO: Plano de Aula RECICLANDO. Anos iniciais. 4º ano. Ciências. Ser Humano e Saúde. 2 aulas (50 minutos cada) Educação Presencial Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: RECICLANDO Nível de Ensino: Ensino Fundamental / Anos iniciais Ano/Semestre de estudo Componente Curricular: Tema: Duração da Aula: Modalidade de Ensino: 4º ano Ciências

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E GESTÃO AMBIENTAL NO CANTEIRO DE OBRAS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E GESTÃO AMBIENTAL NO CANTEIRO DE OBRAS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E GESTÃO AMBIENTAL NO CANTEIRO DE OBRAS Conheça os personagens: Qualimestre: Ele está atento a tudo, sempre disposto a ensinar. Cuida do Canteiro de obras como fosse sua casa.

Leia mais

13-09-2010 MATERIAIS RECICLÁVEIS, PROCESSO DE RECICLAGEM

13-09-2010 MATERIAIS RECICLÁVEIS, PROCESSO DE RECICLAGEM MATERIAIS RECICLÁVEIS, PROCESSO DE RECICLAGEM 1 2 Introdução História da limpeza; Educação Ambiental; Campanhas de Sensibilização, Publicidade; Reciclagem antigamente; Materiais reutilizáveis; Processos

Leia mais

Reaproveitamento de Máquinas Caça-Níqueis

Reaproveitamento de Máquinas Caça-Níqueis Reaproveitamento de Máquinas Caça-Níqueis Gustavo Rissetti 1 1 Acadêmico do Curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) rissetti@inf.ufsm.br Resumo. Este artigo trata sobre

Leia mais

PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM.

PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM. PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM. Aprovado no CONSEMA Reunião N 0 180 em 20/08/2015 1. INTRODUÇÃO. A partir da Lei Federal 12.305/2010, foram definidos cronogramas

Leia mais

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade 1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a

Leia mais

Ana Loureiro Diretora de Comunicação, Imagem e Documentação

Ana Loureiro Diretora de Comunicação, Imagem e Documentação Ana Loureiro Diretora de Comunicação, Imagem e Documentação MISSÃO Implementar e gerir um sistema integrado, tecnicamente avançado, ambientalmente correto e economicamente sustentável, para tratamento

Leia mais

Projeto de Incentivo à Reciclagem

Projeto de Incentivo à Reciclagem Projeto de Incentivo à Reciclagem Boas Práticas em Meio Ambiente Apresentação: O objetivo do seguinte projeto tem a finalidade de auxiliar a implementação da Coleta Seletiva e posteriormente envio para

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL Nº 030 /2010 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA O Projeto

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo

Leia mais

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011. Recursos Sólidos EDITAL

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011. Recursos Sólidos EDITAL CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011 Recursos Sólidos EDITAL 1. FINALIDADE 1.1 O concurso tem a finalidade de estimular, disseminar e valorizar a implementaçño de iniciativas relacionadas a temas socioambientais

Leia mais

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a

Leia mais

Descrever o procedimento para realização do gerenciamento de resíduos sólidos no Porto de Itajaí.

Descrever o procedimento para realização do gerenciamento de resíduos sólidos no Porto de Itajaí. 1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do gerenciamento de resíduos sólidos no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores enquadrados no perímetro

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS EDITAL DE CONCURSO ESCOLAR CONFECÇÃO DE ARVORE DE NATAL COM MATERIAIS RECICLÁVEIS - 2015

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS EDITAL DE CONCURSO ESCOLAR CONFECÇÃO DE ARVORE DE NATAL COM MATERIAIS RECICLÁVEIS - 2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS EDITAL DE CONCURSO ESCOLAR CONFECÇÃO DE ARVORE DE NATAL COM MATERIAIS RECICLÁVEIS - 2015 Concurso Público destinado à confecção de Árvore de

Leia mais

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL COMANDO GERAL PORTARIA Nº 019 /2014 GAB CMDO CBMRN. (BGCB Nº 019, de 04 de fevereiro de 2014) Aprova

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

O que é compostagem?

O que é compostagem? O que é compostagem? Consideraremos compostagem como um processo de decomposição da matéria orgânica encontrada no lixo, em adubo orgânico. Como se fosse uma espécie de reciclagem do lixo orgânico, pois

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,

Leia mais

Educação Ambiental INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO. Luis Eduardo Salvatore. Programa de Desenvolvimento da Educação - PDE

Educação Ambiental INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO. Luis Eduardo Salvatore. Programa de Desenvolvimento da Educação - PDE Educação Ambiental Luis Eduardo Salvatore O Instituto Brasil Solidário IBS é uma OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - e desenvolve formação continuada em Educação em comunidades

Leia mais

OS NOSSOS SERVIÇOS! TIROMATO Limpeza e Proteção Florestal, Lda. Qualidade e Profissionalismo

OS NOSSOS SERVIÇOS! TIROMATO Limpeza e Proteção Florestal, Lda. Qualidade e Profissionalismo TIROMATO Limpeza e Proteção Florestal, Lda. A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida. OS NOSSOS SERVIÇOS! Qualidade e Profissionalismo TIROMATO, Lda. A limpeza

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada

Leia mais

Reciclando e Sensibilizando

Reciclando e Sensibilizando Reciclando e Sensibilizando Mostra Local de: Pato Branco Categoria do projeto: I Projetos em Andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Escola Municipal Bairro Planalto Cidade:

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO

MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Seção de Engenharia e Arquitetura MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Cartório Eleitoral de Pinhalzinho/SC Fevereiro,

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

O que é o lixo? Pastilha elástica

O que é o lixo? Pastilha elástica O que é a INOVA-EM? A INOVA-EM é a empresa responsável pela qualidade da água que chega às nossas torneiras, pelo tratamento das águas que vão para o saneamento, pela recolha do lixo, limpeza urbana, manutenção

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Lixo, Bicho É

Mostra de Projetos 2011. Lixo, Bicho É Mostra de Projetos 2011 Lixo, Bicho É Mostra Local de: Ivaiporã. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: APAE - MARILANDIA DO SUL. Cidade: MARILANDIA

Leia mais

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes. CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Há muitos anos, a indústria de tintas, sob a liderança da ABRAFATI (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), pesquisa

Leia mais

Manejo de Resíduos Orgânicos HCor-São Paulo

Manejo de Resíduos Orgânicos HCor-São Paulo Manejo de Resíduos Orgânicos HCor-São Paulo Juliana Guedes Simões Gomes Gerente de Gastronomia- HCor Descrição do Hospital Hospital Particular Filantrópico Característica: Geral Quantidade de leitos: 236

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Diretoria de Licenciamento Ambiental Coordenação Geral de Transporte, Mineração

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio

Leia mais

Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR)

Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto: Plano de aula 1 IDENTIFICAÇÃO NOME DO SUBPROJETO: POPULARIZANDO

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Reciclar

Mostra de Projetos 2011. Reciclar Mostra de Projetos 2011 Reciclar Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria Municipal de Cultura e Turismo

Leia mais

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA Este documento tem como objetivo orientar e subsidiar os fiscais de contratos nos procedimentos administrativos de

Leia mais

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo 20

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA A3P. Cidade UF CEP DDD/Telefone

PLANO DE TRABALHO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA A3P. Cidade UF CEP DDD/Telefone PLANO DE TRABALHO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA A3P 1. DADOS CADASTRAIS Órgão CNPJ/MF Endereço Cidade UF CEP DDD/Telefone Nome do Responsável CPF CI/Órgão Exp. Endereço CEP 2. DESCRIÇÃO DO PROJETO Título do Projeto

Leia mais

Capitulo 2 Resíduos Sólidos

Capitulo 2 Resíduos Sólidos ASSOCIAÇÃO SOCIOAMBIENTALISTA SOMOS UBATUBA Conteúdo Pedagógico Capitulo 2 Resíduos Sólidos Organização Parceria Convênio Resíduos Sólidos Introdução Esta etapa é composta por atividades ligadas à relação

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

PROJETO: Sustentabilidade e mudanças de hábitos no ambiente escolar e na escola

PROJETO: Sustentabilidade e mudanças de hábitos no ambiente escolar e na escola ESCOLA MUNICIPAL COSTA E SILVA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO: Sustentabilidade e mudanças de hábitos no ambiente escolar e na escola MARECHAL CÂNDIDO RONDON, JULHO DE 2011. RESUMO: O presente

Leia mais

Orientações aos geradores interessados

Orientações aos geradores interessados Grupo de Trabalho de Resíduos Sólidos - GTRS Conselho da APA Federal da Serra da Mantiqueira - CONAPAM Programa de Gestão Ecológica dos Resíduos Sólidos na Região de Visconde de Mauá, Resende, RJ Orientações

Leia mais

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014

RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014 RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014 Dispõe sobre o Regulamento das Atividades do Núcleo de Gestão Ambiental do Instituto Federal Catarinense. O Presidente do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de

Leia mais

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre

Leia mais

COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA

COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA O órgão público federal que aderiu ao Projeto Esplanada Sustentável PES, será considerado sustentável no tema Coleta Seletiva Solidária (Decreto 5.940/06), se alcançar 90% das

Leia mais

COLETA SELETIVA VIDRO

COLETA SELETIVA VIDRO PROJETO COLETA SELETIVA VIDRO Florianópolis, 29 de abril de 2013 Assessoria Técnica - ASTE Departamento Técnico DPTE 2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO As obrigações impostas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Questões ambientais do Brasil

Questões ambientais do Brasil Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade

Leia mais

Plano de Gestão de Logística Sustentável

Plano de Gestão de Logística Sustentável Abril 2013 Plano de Gestão de Logística Sustentável Abril 2013 Sumário 1 Introdução 3 2 Objetivos 4 3 Implementação e avaliação 4 4 Planos de ação 5 5 Cronogramas 28 6 Inventário de materiais 46 7 Referências

Leia mais

1 Nº 1 - Fevereiro de 2011

1 Nº 1 - Fevereiro de 2011 O Senhor Buriti, guardião do PLANETA para proteger a cidade fez cinco anéis mágicos a partir do arco íris com os poderes do vento, água, terra, fogo e amor. A união dos cinco poderes fazem surgir o capitão

Leia mais

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2012

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2012 PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2012 ( X ) ENSINO ( ) PESQUISA ( X ) EXTENSÃO 1. Título: Conscientização Ambiental - Coleta Seletiva no Ambiente Escolar das Faculdades FIP/Magsul e Magsul; Área temática:

Leia mais

Política da qualidade

Política da qualidade Alteração dia 24/04/2014 1º página Nossa História O Clube Amigos de Joinville teve sua fundação em 23 de junho de 2008 por algumas famílias que se reuniram para um almoço após participarem de uma missa

Leia mais

Produção mais Limpa Aplicada em Restaurantes. Cláudio Senna Venzke senna@unisinos.br

Produção mais Limpa Aplicada em Restaurantes. Cláudio Senna Venzke senna@unisinos.br Produção mais Limpa Aplicada em Restaurantes Cláudio Senna Venzke senna@unisinos.br Contexto Desperdício da alimentos Problema recorrente, tanto na etapa de produção, como transporte,preparo e pós consumo.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

TERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL TERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL O presente Termo de Referência visa orientar e fornecer subsídios para a elaboração

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Prefeitura Municipal de Afonso Cláudio Estado do Espírito Santo

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Prefeitura Municipal de Afonso Cláudio Estado do Espírito Santo ATA DE REUNIÃO DE ORIENTAÇÃO SOBRE A IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DE AFONSO CLÁUDIO E DIVULGAÇÃO DO MUTIRÃO DE LIMPEZA DE QUINTAIS E TERRENOS, REALIZADA COM OS MORADORES DOS BAIRROS BOA

Leia mais

GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A

GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A Sistema de Ensino Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 22/4/2009 PROVA GRUPO GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A Nome: Turma: Valor da prova: 4,0 Nota: Cuidando do lixo Segundo dados

Leia mais

PORTARIA MMA Nº 202, DE 07 DE JUNHO DE 2013

PORTARIA MMA Nº 202, DE 07 DE JUNHO DE 2013 PORTARIA MMA Nº 202, DE 07 DE JUNHO DE 2013 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, Decreto nº 6.101, de

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013 Pedagogia: Aut. Dec. nº 93110 de 13/08/86 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. nº 3.648 de 17/10/2005 Educação Física: Aut. Port. nº 766 de 31/05/00 / Rec. Port. nº 3.755 de 24/10/05

Leia mais

Mensagem do Ministério Público do Estado de Goiás

Mensagem do Ministério Público do Estado de Goiás PRATIQUE COLETA SELETIVA Mensagem do Ministério Público do Estado de Goiás O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) tem a missão de defender a ordem jurídica, o regime democrático e os interesses

Leia mais

Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015.

Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015. Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015. Senhor Presidente, Encaminho nesta Casa Legislativa, para apreciação e votação dos nobres Edis, o projeto de lei legislativa nº 009/2015, que INSTITUI O PROGRAMA

Leia mais

RESIDUOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS. De modo geral, podemos dizer que os resíduos domiciliares se dividem em orgânicos e inorgânicos.

RESIDUOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS. De modo geral, podemos dizer que os resíduos domiciliares se dividem em orgânicos e inorgânicos. RESIDUOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS De modo geral, podemos dizer que os resíduos domiciliares se dividem em orgânicos e inorgânicos. Resíduos orgânicos: São biodegradáveis (se decompõem naturalmente). São

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL

PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável Rodovia CE 292, KM 15, Gisélia Pinheiro - CEP 63.115-500 - Crato - Ceará Fone (88) 3586 8100 1. Introdução

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO NO MUNICÍPIO DE PANAMBI/RS 1

GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO NO MUNICÍPIO DE PANAMBI/RS 1 GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO NO MUNICÍPIO DE PANAMBI/RS 1 CHRISTMANN, Samara Simon 2 ; RODRIGUES, Paulo Cesar 3. Palavras-Chave: Canteiros de Obras. Resíduos Sólidos. Impacto

Leia mais

Município de Capanema - PR

Município de Capanema - PR LEI Nº. 1.557, DE 20 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre a política municipal de resíduos sólidos do Município de Capanema e dá outras providências. A Câmara Municipal de Capanema, Estado do Paraná, aprovou

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados

Leia mais

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

Você descartou esses materiais corretamente?

Você descartou esses materiais corretamente? Com o desenvolvimento das cidades, a quantidade de lixo produzida pelas pessoas vem aumentando muito. Em geral, quanto melhor é a condição financeira da população, mais ela consome e mais lixo produz.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Quando usar o Atingir Meta e quando usar o Solver Autor: Francisco

Leia mais

MANUAL DO EXPOSITOR PROMOÇÃO: ABO-ES 1. INTRODUÇÃO

MANUAL DO EXPOSITOR PROMOÇÃO: ABO-ES 1. INTRODUÇÃO DE 21 A 23 DE JULHO DE 2016 CENTRO DE CONVENÇÕES DE VITÓRIA PROMOÇÃO: ABO-ES MANUAL DO EXPOSITOR 1. INTRODUÇÃO O presente Manual de Participação estabelece os direitos e deveres do Promotor - Associação

Leia mais

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB2011 RECURSOS SÓLIDOS RECICLAR E PRECISO. Baturité-CECidade-UF

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB2011 RECURSOS SÓLIDOS RECICLAR E PRECISO. Baturité-CECidade-UF CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB2011 RECURSOS SÓLIDOS RECICLAR E PRECISO Baturité-CECidade-UF 2011 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. NOME DA AABB: Associação Atlética Banco do Brasil de Baturité 1.2. TÍTULO: RECICLAR

Leia mais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

EDITAL 02/2015 - GE GRUPO DE ESTUDOS EM DIREITO TRIBUTÁRIO

EDITAL 02/2015 - GE GRUPO DE ESTUDOS EM DIREITO TRIBUTÁRIO EDITAL 02/2015 - GE GRUPO DE ESTUDOS EM DIREITO TRIBUTÁRIO A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCIONAL MARANHÃO, por meio da ESCOLA SUPERIOR DE ADVOCACIA DO MARANHÃO (ESA), COMISSÃO DE JOVENS ADVOGADOS e

Leia mais

ATIVIDADE COMEMORATIVA DA SEMANA NACIONAL DE CIDADANIA E SOLIDARIEDADE

ATIVIDADE COMEMORATIVA DA SEMANA NACIONAL DE CIDADANIA E SOLIDARIEDADE ATIVIDADE COMEMORATIVA DA SEMANA NACIONAL DE CIDADANIA E SOLIDARIEDADE Mudando o Planeta CONTEÚDO Cidadania Consciência Ambiental Ação Política Meio Ambiente COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competência: Ampliar

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

Em paz com o meio ambiente

Em paz com o meio ambiente Lugar Certo: 30/04/2016 Em paz com o meio ambiente Construção está mais antenada à sustentabilidade, incorporando às obras a reciclagem de resíduos, o uso coerente de materiais e tecnologia para reduzir

Leia mais