ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE SANTO ANTÓNIO DA CHARNECA INDÍCE ARTICULADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE SANTO ANTÓNIO DA CHARNECA INDÍCE ARTICULADO"

Transcrição

1 JUNTA DE FREGUESIA DE SABER CRESCER INDÍCE ARTICULADO Capítulo I Assembleia de Freguesia de Santo António da Charneca Página 1 Artigo 1 - (Natureza e Constituição) Artigo 2 - (Fontes Normativas e Funcionamento) Artigo (Instalação) Página 2 Artigo 4 - (Conclusão da Instalação) Artigo 5 - (Eleição dos Vogais da Junta de Freguesia e Retoma) Artigo 6 - (Anúncio da Constituição da Junta de Freguesia) Página 3 Artigo (Reconstituição da Assembleia de Freguesia) Artigo 8 - (Duração de Mandato) Artigo 9 - (Eleição da Mesa da Assembleia) Página 4 Artigo 10 - (Anúncio da Composição da Mesa da Assembleia) Artigo 11 - (Competências da Assembleia de Freguesia) Página 6 Artigo 12 - (Transferência de Atribuições) Artigo 13 - (Delegação de Competências na Freguesia) Página 7 Artigo 13 A (Competências Delegáveis na Freguesia) Artigo 14 - (Entidades no Exercício de Funções) Capítulo II Membros da Assembleia de Freguesia Página 8 Artigo 15 - (Direitos dos Membros da Assembleia) Página 9 Artigo 16 - (Deveres dos Membros da Assembleia) Página 10 Artigo 17 - (Justificação de Faltas) Artigo 18 - (Ausência Inferior a 30 Dias) Artigo 19 - (Suspensão do Mandato) Página 11 Artigo 20 - (Renúncia do Mandato) Artigo 21 - (Perda de Mandato) Artigo 22 - (Morte ou Incapacidade Permanente) Artigo 23 - (Preenchimento de Vagas) Capítulo III Mesa da Assembleia de Freguesia Página 12 Artigo 24 - (Normas Gerais Comissão Permanente) Artigo 25 - (Competências da Mesa) Página 13 Artigo 26 - (Competência do Presidente da Assembleia) Artigo 27 - (Competência dos Secretários da Mesa) Capftulo IV Funcionamento da Assembleia de Freguesia Página 14 Artigo 28 - (Grupos de Freguesia da Assembleia-Estatuto do Direito de Oposição) Página 14 - Artigo 29 - (Funcionamento) Página 14 Artigo 30 - (Sessões Ordinárias) Página 15 - Artigo 31 - (Sessões Extraordinárias) Página 15 Artigo 32 - (Duração das Sessões) 1

2 - 1.1NTA DE FREGUESIA DE SABER CRESCER Página 16 Artigo 33 - (Requisitos das Sessões) Página 16 -Artigo 34 (Interrupção das Sessões) Página 16 Artigo 35 - (Início dos Trabalhos) Página 17- Artigo 36 - (Período de Intervenção do Público) Página 17- Artigo 37 - (Leitura da Acta) Página 17 Artigo 38 (Do Expediente) Página 18 Artigo 39 - (Período de Antes da Ordem do Dia) Página 18- Artigo 40 - (Ordem do Dia) Página 19 Artigo 41 (Uso da Palavra pelos Membros da Assembleia) Página 20 Artigo 42 (Participação de Membros da Junta nas Sessões) Página 21 Artigo 43 - (Requerimentos) Página21 - Artigo 44 - (Interpelações) Página 22 Artigo 45 - (Declaração de Voto) Página 22- Artigo 46 (Esclarecimentos) Página 22 Artigo 47 - (Recursos) Página 22 - Artigo 48 - (Protestos e contra-protestos) Página 23 Artigo 49 - (Ponto de Ordem) Capítulo V Deliberacões e Votacões Página 23- Artigo 50 - (Definições) Página 24 Artigo 51 - (Contagem de Votos) Página 24- Artigo 52 - (Votos válidos) Página 25 Artigo 53 - (Votos em branco e nulos) Capítulo VI Delezacões, Comissões e Grupos de Trabalho Página 25 Artigo 54 - (Competência para constituir) Página 25- Artigo 55 - (Da composição) Página 25 - Artigo 56 - (Do funcionamento) Capítulo VII Publicidade das Sessões e Deliberacões Página 26 Artigo 57 - (Normas) Página 26- Artigo 58 - (Actas das Sessões e Reuniões) Capítulo VIII Peticões, Reclamacões e Oueixas Página 27 Artigo 59 - (Disposições Gerais) Capítulo IX Disposicão Final Página 27 Artigo 60 - (Entrada em vigor) 2

3 junta DE FREGUES A DE SABER CRESCER Capftulo / Assembleia de Freguesia de Santo António da Charneca Artigo 1 (Natureza e Constituição) 1. A Assembleia de Freguesia é o órgão deliberativo da Freguesia, e é composta por treze membros. 2. A Assembleia de Freguesia é eleita por sufrágio universal, directo e secreto dos cidadãos recenseados na área da Freguesia, segundo o sistema de representação proporcional. Artigo 2 (Fontes Normativas e Funcionamento) 1. A constituição, a composição, as atribuições e competências e o funcionamento da Assembleia de Freguesia de Santo António da Charneca, são as fixadas e definidas por lei e por este regimento. Artigo 3 (Instalação) 1. Compete ao presidente do órgão deliberativo cessante ou ao cidadão melhor posicionado na lista vencedora, nos termos da lei, proceder à convocação dos candidatos eleitos, para o acto de instalação da Assembleia, nos cinco dias subsequentes ao apuramento definitivo dos resultados eleitorais. 2. A instalação é feita, pela entidade referida no número anterior, até ao 20 0 dia posterior ao apuramento definitivo dos resultados eleitorais e é precedida da identidade e legitimidade dos eleitos, a efectuar pelo responsável da instalação. 3. Quem procede à instalação designa, de entre os presentes, quem redige o documento comprovativo do acto, este é assinado pelos eleitos presentes, por quem procedeu à instalação e por quem o redigiu. 4. Feita a leitura do documento, por quem procedeu à instalação, será declarada constituída e instalada a Assembleia de Freguesia de Santo António da Charneca. 5. Os membros da Assembleia prestam o seguinte juramento: Juro solenemente pela minha honra, que cumprirei com lealdade as funções que me são confiadas. 6. A verificação da identidade e legitimidade dos eleitos que, justificadamente, hajam faltado ao acto de instalação é feita na primeira reunião da Assembleia a que compareçam, pelo presidente. 1

4 ;unraü FREWESIAiE DA CHARNECA ABER CRESCER Artigo 4 (Conclusão da Instalação) 1. Quem proceda à instalação da nova Assembleia convida a ocupar o seu lugar o cidadão que encabeçou a lista mais votada, que presidirá e orientará todos os trabalhos até que seja eleita a Mesa da Assembleia. 2. Seguir-se-á a Ordem de Trabalhos: a) Eleição dos vogais da Junta de Freguesia; b) Substituição dos membros da Assembleia eleitos para a Junta e verificação da legitimidade dos substitutos; c) Eleição da Mesa da Assembleia; 3. Compete à Assembleia deliberar se cada uma das eleições dos vogais da Junta e dos Membros da Mesa, é uninominal ou por meio de listas. Artigo 5 (Eleição dos vogais da Junta de Freguesia e Retoma) 1. A eleição dos Vogais é feita por voto secreto. 2. Em caso de empate na votação procede-se a nova eleição, obrigatoriamente uninominal. 3. Se persistir empate, é declarado eleito, para as funções em causa, aquele que se encontra melhor posicionado nas listas que os concorrentes integram na eleição para a Assembleia de Freguesia, preferindo sucessivamente a mais votada. 4. Para a contagem de votos, o cidadão a presidir, convida um membro de cada Partido, Coligação ou Grupo de cidadãos representados na Assembleia de Freguesia. 5. Os Vogais da Junta de Freguesia mantêm o direito a retomar o seu mandato na Assembleia de Freguesia, se deixarem de integrar o órgão executivo. 6. A renúncia do cargo deve ser comunicada aos Presidentes da Junta e Assembleia de Freguesia, continuando em actividade na Junta, até ser legalmente substituído, de forma a garantir a continuidade do órgão. 2

5 jun'a OF FREGIIESIA DE SABER CRESCER Artigo 6 (Anúncio da Constituição da Junta de Freguesia) 1. Concluído o escrutínio, o resultado é anunciado por quem preside à eleição que, de seguida, proclamará constituída e instalada a Junta de Freguesia de Santo António da Charneca. 2. Deste acto será lavrada acta avulsa que é assinada pelo cidadão a presidir e pelos vogais eleitos. Artigo 7 (Reconstituição da Assembleia de Freguesia) 1. Os lugares deixados em aberto na Assembleia de Freguesia, em consequência da saída dos Membros que foram constituir a Junta, são preenchidos nos termos do Artigo 79 da Lei n 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei 5-A/2002 e do n 6 do art 5 deste Regimento. 2. Depois da verificação da identidade e legitimidade dos substitutos, será lavrada acta avulsa deste acto, que será assinada pelo cidadão a presidir e pelos novos membros da Assembleia de Freguesia, e repete-se o acto previsto, no n 5 Artigo 3 deste Regimento. Artigo 8 (Duração de Mandato) 1. O mandato da Assembleia é de quatro anos, sem prejuízo da respectiva dissolução, nos casos e nos termos previstos na lei. Artigo 9 (Eleição da Mesa da Assembleia) 1. A Mesa é eleita por voto secreto e é composta por um Presidente, um 1 Secretário e um 2 Secretário. 2. Em caso de empate na votação proceder-se-á a nova eleição, obrigatoriamente uninominal. Mantendo-se o empate, é declarado eleito, para as funções em causa, aquele que se encontra melhor posicionado nas listas que os concorrentes integram na eleição para a Assembleia de Freguesia, preferindo sucessivamente a mais votada. 3. A mesa é eleita pelo período do mandato, podendo os seus membros ser destituídos, em qualquer altura, por deliberação tomada pela maioria do número legal dos membros da Assembleia. 4. O Presidente da Mesa é o Presidente da Assembleia de Freguesia. 3

6 JN DE EREGUESIA DE SANTO ANTÓN 10 SAEIER CRESCER Artigo 10 (Anúncio da Composição da Mesa da Assembleia) 1. Concluídos os escrutínios, o resultado é anunciado por quem preside à eleição que, de seguida, proclamará a composição e instalação da Mesa da Assembleia de Freguesia de Santo António da Charneca. 2. Deste acto será lavrada acta avulsa que é assinada pelo cidadão a presidir e pelos membros da mesa eleita. Artigo 11 (Competências da Assembleia de Freguesia) 1. Compete à Assembleia de Freguesia: a) Eleger, por voto secreto, os vogais da Junta de Freguesia; b) Eleger, por voto secreto, o presidente e os secretários da Mesa; c) Elaborar e aprovar o seu regimento; d) Deliberar sobre recursos interpostos de marcação de faltas injustificadas aos seus membros; e) Acompanhar e fiscalizar a actividade da Junta, sem prejuízo do exercício normal da competência desta; f) Deliberar sobre a constituição de delegações, comissões ou grupos de trabalho para estudo de problemas relacionados com o bem estar da população da Freguesia, no âmbito das atribuições desta e sem interferência na actividade normal da Junta; g) Solicitar e receber informação, através da Mesa, sobre assuntos de interesse para a Freguesia e sobre a execução de deliberações anteriores, a pedido de qualquer membro em qualquer momento; h) Apreciar a recusa, por acção ou omissão, de quaisquer informação ou documentos, por parte da Junta de Freguesia ou dos seus membros, que obstem à realização de acções de acompanhamento e fiscalização; i) Estabelecer as normas gerais de administração do património da Freguesia ou sobre a sua jurisdição; j) Deliberar sobre a administração das águas públicas que por lei estejam sobre jurisdição da Freguesia; 1) Aceitar doações, legados e heranças a beneficio de inventário; m) Discutir, a pedido de quaisquer titulares do direito de oposição, o relatório a que se refere o Estatuto do Direito de Oposição; n) Conhecer e tomar posição sobre os relatórios definitivos, resultantes de acções tutelares ou de auditorias executadas sobre a actividade dos órgãos de serviço da Freguesia; o) Apreciar, em cada uma das sessões ordinárias, uma informação escrita do Presidente da Junta acerca da actividade por si ou pela Junta exercida, no âmbito da competência própria ou delegada, bem como a situação financeira de Freguesia, informação essa que deve ser enviada ao Presidente da Mesa da Assembleia, com antecedência de 5 dias sobre a data de início da sessão; 4

7 ETA DE FREGUESIA DE DA CHARNECA ABER CRESCER p) Votar moções de censura à Junta de Freguesia, em avaliação da acção desenvolvida pela mesma ou por qualquer dos seus membros, no âmbito do exercício das respectivas competências; q) Aprovar referendos locais, sob proposta quer dos membros da Assembleia, quer da Junta, quer da Câmara Municipal, quer dos cidadãos eleitores, nos termos da Lei; r) Pronunciar-se e deliberar sobre todos os assuntos com interesse para a Freguesia, por sua iniciativa ou por solicitação da Junta; s) Exercer os demais poderes conferidos pela Lei. 2. Compete ainda à Assembleia de Freguesia, sob proposta da Junta: a) Aprovar as opções do plano, a proposta de orçamento e as suas revisões; b) Apreciar o inventário de todos os bens, direitos e obrigações patrimoniais e respectiva avaliação, bem como apreciar e votar os documentos de prestação de contas; c) Autorizar a Junta a contrair empréstimos de curto prazo e a proceder a aberturas de crédito, nos termos da Lei; d) Aprovar as taxas da Freguesia e fixar o respectivo valor nos termos da Lei; e) Autorizar a Freguesia a participar em empresas de capitais públicos de âmbito municipal, para a prossecução de actividades de interesse público ou de desenvolvimento local, cujo o objecto se contenha nas atribuições da Freguesia; f) Autorizar a Freguesia a associar-se com outras, nos termos da Lei; g) Autorizar a Freguesia a estabelecer formas de cooperação com entidades públicas ou privadas, no âmbito das suas atribuições; h) Verificar a conformidade dos requisitos previstos no n 3 do artigo 27 da Lei 169/99 de 18 de Setembro com as alterações da Lei 5-A/2002 de 11/Janeiro sobre o exercício das funções a meio tempo ou a tempo inteiro do Presidente da Junta; i) Autorizar expressamente a aquisição, alienação ou oneração de bens imóveis valor superior ao limite fixado para a Junta de Freguesia, fixando as respectivas condições gerais, que podem incluir, nomeadamente, a hasta pública; j) Aprovar posturas e regulamentos; 1) Ratificar a aceitação da prática de actos da competência da Câmara Municipal, delegados na Junta; m) Aprovar, nos termos da Lei, os quadros de pessoal dos diferentes serviços da Freguesia; n) Aprovar, nos termos da Lei, a criação e a reorganização de serviços dependentes dos órgãos de Freguesia; o) Autorizar a concessão de apoio financeiro, ou outro, às instituições legalmente constituídas pelos funcionários da Freguesia, tendo por objecto o desenvolvimento de actividades culturais, recreativas e desportivas; p) Regulamentar a apascentação de gado, na respectiva área geográfica; q) Estabelecer, após parecer da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, a constituição do brasão, do selo e da bandeira da Freguesia e da Vila Sede de Freguesia, bem como o brasão e a bandeira das vilas que não são Sede de Freguesia, e ceder à sua publicação no Diário da República. 5

8 junta DE FREGUESIA DE DA CHARNECA ABER CRESCER 3. A acção de fiscalização mencionada na alínea e) do n 1 consiste numa apreciação casuística, posterior à respectiva prática, dos actos da Junta de Freguesia. 4. Não podem ser alteradas, mas apenas aprovadas ou rejeitadas, as propostas apresentadas pela Junta e referidas nas alíneas a), i) e n) do n 2, bem como os documentos submetidos a apreciação, referidos na alínea b) do mesmo número, devendo a rejeição ser devidamente fundamentada, sem prejuízo de a Junta poder vir a acolher, no todo ou em parte, sugestões feitas pela Assembleia. 5. A deliberação prevista na alínea p)do n 1 só é eficaz quando tomada por maioria absoluta dos membros em efectividade de funções, não podendo ser apresentada nova proposta sobre a mesma matéria no ano em que a deliberação tenha ocorrido, quando a mesma tenha sido recusada ou não tenha reunido condições de eficácia. 6. A Assembleia de Freguesia, no exercício das respectivas competências, é apoiada administrativamente, sempre que necessário, por funcionamento dos serviços da autarquia, se existirem, designados pelo respectivo órgão executivo. Artigo 12 (Transferência de Atribuições) 1. A Lei n 159/99 de 14 de Setembro,estabelece o quadro de transferência de atribuições e competências para as autarquias locais. 2. As atribuições da Freguesia e a competência dos respectivos órgãos abrangem o planeamento, a gestão e a realização de investimentos nos casos e nos termos previstos na Lei. Artigo 13 (Delegação de Competências na Freguesia) 1. Por via do instrumento de delegação de competências, mediante protocolo, a celebrar com o Município, a Freguesia pode realizar investimentos cometidos àquele ou gerir equipamentos e serviços municipais. 2. O Instrumento que concretize a colaboração entre Município e Freguesia deve conter expressamente, pelo menos: a) A matéria objecto de colaboração; b) Referência obrigatória nas opções do plano, durante os anos de vigência de colaboração, quando se trate de matéria que nelas deva constar; c) Os direitos e obrigações de ambas as partes; d) As condições financeiras a conceder pelo Município, que devem constar obrigatóriamente do orçamento do mesmo durante os anos de vigência da colaboração; e) O apoio técnico ou em recursos humanos e os meios a conceder pelo Município. 6

9 DE FREGUFS1A DE SABER CRESCER Artigo 13 A (Competências Delegáveis na Freguesia) 1. A Câmara, sob autorização da Assembleia Municipal, pode delegar competências nas Juntas de Freguesia interessadas, mediante a celebração de protocolo, onde figurem todos os direitos e obrigações de ambas as partes, os meios financeiros, técnicos e humanos e as matérias objecto de delegação. 2. A delegação a que se refere o número anterior incide sobre as actividades, incluindo a realização de investimentos, constantes das opções do plano e do orçamento municipais e pode abranger designadamente: a) Conservação de limpeza de valetas, bermas e caminhos; b) Conservação, calcetamento e limpeza de ruas e passeios; c) Gestão e conservação de jardins e outros espaços ajardinados; d) Colocação e manutenção da sinalização toponímica; e) Gestão, conservação, reparação e limpeza de mercados retalhista e de levante; f) Gestão, conservação e reparação de equipamentos propriedade do Município, designadamente equipamentos culturais e desportivos, escolas e estabelecimentos de educação pré-escolar, creches, jardins de infância, centros de apoio à terceira idade e bibliotecas; g) Conservação e reparação de escolas do ensino básico e do ensino pré-escolar; h) Gestão, conservação, reparação e limpeza de cemitérios propriedade do Município; i) Concessão de licenças de caça. 3. No âmbito da delegação de competências a Câmara Municipal pode destacar para a Junta de Freguesia funcionários afectos às áreas de competência nesta delegadas. 4. O destacamento dos funcionários faz-se sem prejuízo dos direitos e regalias dos mesmos e não está sujeito a prazo, mantendo-se enquanto subsistir a delegação de competências. Artigo 14 (Entidades no Exercício de Funções) 1. Os Presidentes da Assembleia e da Câmara do Município do Barreiro, quando em visita à Freguesia, poderão tomar lugar na Mesa da Assembleia e usar da palavra. 2. Os Presidentes ou representações de Assembleias congéneres, nacionais ou de países estrangeiros, quando de visita à Freguesia, poderão tomar lugar na Assembleia e usar da palavra. 7

10 JUNDA DE FRIGUÉS7A DE SABER CRESCER Capítuk // Membros da Assembleia de Freguesia Artigo 15 (Direitos dos Membros da Assembleia) 1. Os membros da Assembleia de Freguesia são titulares de um único mandato de quatro anos. 2. Têm direito nos termos definidos na Lei e nas seguintes alíneas: a) Eleger e ser eleito para vogal da Junta e para a Mesa da Assembleia; b)eleger e ser eleito para as delegações, comissões ou grupos de trabalho da Assembleia; c)a dispensa das suas funções profissionais, mediante aviso antecipado à entidade empregadora, quando o exija a sua participação em actos relacionados com as suas funções de eleitos, designadamente em reuniões dos órgãos e comissões a que pertencem ou em actos oficiais a que devam comparecer; d) A um seguro de acidentes pessoais mediante deliberação da Assembleia que fixará o seu valor; e)a participar nas discussões, apreciações, aprovações e votações da Assembleia; f)requerer à Mesa, elementos e informações que considerem úteis para o exercício do seu mandato; g)requerer à Mesa, a discussão de actos da Junta de Freguesia; h)recorrer para a Assembleia das deliberações da Mesa ou das decisões do Presidente da Assembleia; i)usar da palavra nos termos da Lei e do Regimento da Assembleia; j)apresentar propostas, recomendações, pareceres e moções nos termos previstos no presente regimento; k)apresentar requerimentos, reclamações, declarações de voto, protestos, contraprotestos e recursos nos termos do presente regimento; 1) Intervir na Assembleia para o exercício do direito de defesa e da honra; m) Propor referendos locais, nos termos da Lei; n) Propor, por escrito, alterações ao regimento. 3. Os membros da Assembleia de Freguesia têm igualmente os seguintes direitos: a) A cartão especial de identificação; b) A livre circulação em lugares públicos de acesso condicionado, quando no exercício das suas funções; c) A solicitar o auxílio de quaisquer autoridades, sempre que os interesses da Freguesia o exij am; d) A apoio nos processos judiciais que tenham como causa o exercício das respectivas funções; e) A ajudas de custo e subsídio, ou transporte, quando em serviço da Freguesia; f) A senhas de presença. 8

11 A DE FRECUESIA DE SABER CRESCER Artigo 16 (Deveres dos Membros da Assembleia) Os membros da Assembleia estão vinculados ao cumprimento dos seguintes deveres: 1. Em matéria de funcionamento da Assembleia: a) Participar nas sessões ordinárias e extraordinárias da Assembleia e nas reuniões das comissões para que foram eleitos; b) Participar em todos os organismos onde estão em representação da Freguesia; c) Justificar, por escrito, as faltas às sessões da Assembleia e reuniões da Comissão Permanente; d) Assinar a folha de presença das sessões da Assembleia; e) Comunicar à Mesa, as ausências no decurso das reuniões, ou quando delas se retire antes do seu encerramento; f) Respeitar a dignidade da Assembleia e dos seus membros; g) Contribuir com a sua diligência para a eficácia e o prestígio dos trabalhos da Assembleia; h) Observar a disciplina fixada no Regimento e acatar a autoridade do Presidente da Assembleia. 2. Em matéria de legalidade e direitos dos cidadãos: a) Observar escrupulosamente as normas legais e regulamentares aplicáveis aos actos por si praticados ou pelos órgãos a que pertencem; b) Cumprir e fazer cumprir as normas constitucionais e legais relativas à defesa dos interesses e direitos dos cidadãos, no âmbito das suas competências; c) Actuar com justiça e imparcialidade. 3. Em matéria de prossecução do interesse público: a) Salvaguardar e defender o interesse público do Estado e da Freguesia; b) Respeitar o fim público dos poderes em que se encontram investidos; c) Não patrocinar interesses particulares próprios ou de terceiros de qualquer natureza, quer no exercício das suas funções quer invocando a qualidade de membro da Assembleia de Freguesia; d) Não interferir em processo administrativo, acto ou contrato de direito público ou privado, nem na apresentação, discussão ou votação de assuntos em que tenha interesse ou intervenção, por si, ou como representante ou gestor de negócios de outras pessoas, ou em que tenha interesse ou intervenção em idêntica qualidade o seu cônjuge, parente, bem como quaisquer pessoas com quem vive em economia comum; e) Não celebrar com a Freguesia qualquer contrato, salvo de adesão; f) Não usar para fins de interesse próprio ou de terceiros, informações a que tenha acesso no exercício das suas funções. 9

12 SANTO ANTÓN 10 DA CHARNECA ABER CRESCER Artigo 17 (Justificação de Faltas) 1. O pedido de justificação de faltas a reuniões da Assembleia, Comissões, Delegações ou Grupos de Trabalho, é feito por escrito e dirigido à Mesa, no prazo de oito dias a contar da data da sessão ou reunião em que a falta se tenha verificado. 2. A decisão é notificada ao interessado, pessoalmente ou por via postal. 3. Das decisões da Mesa cabe recurso para o plenário da Assembleia de Freguesia. Artigo 18 (Ausência Inferior a 30 Dias) 1. Os membros da Assembleia podem fazer-se substituir nos casos de ausências nos períodos até 30 dias. 2. A substituição opera-se mediante simples comunicação por escrito dirigida ao Presidente da Assembleia, na qual é indicado o seu início e fim. Artigo 19 (Suspensão do Mandato) 1. Os membros da Assembleia podem solicitar a suspensão do respectivo mandato. 2. O pedido de suspensão, devidamente fundamentado, deve indicar o período de tempo abrangido e é enviado ao Presidente da Assembleia e apreciado pelo plenário na sessão imediata à sua apresentação. 3. São motivos de suspensão, designadamente: a) Doença comprovada; b) Exercício dos direitos de paternidade e maternidade; c) Afastamento temporário da área da Freguesia por período superior a 30 dias. 4. A suspensão que, por uma só vez ou cumulativamente, ultrapasse 365 dias no decurso do mandato constitui, de pleno direito, renúncia do mesmo. 10

13 U'.TA LE FRECUMA ABER CRESCER Artigo 20 (Renúncia do Mandato) 1. Os membros da Assembleia gozam do direito de renúncia ao respectivo mandato, quer antes quer depois da instalação. 2. A pretensão é apresentada por escrito e dirigida a quem deve proceder à instalação ou ao Presidente da Assembleia, consoante o caso. 3. A falta ao acto de instalação da Assembleia de Freguesia, não justificada por escrito no prazo de 30 dias ou considerada injustificada, equivale a renúncia, de pleno direito. 4. A apreciação e a decisão sobre a justificação, referida no número anterior cabem à Assembleia e devem ter lugar na primeira sessão, subsequente à sua apresentação. Artigo 21 (Perda de Mandato) 1. A perda de mandato, está regulada, nos termos previstos na Lei n 27/96 de 1 de Agosto Tutela Administrativa. 2.As faltas injustificadas dos membros da Assembleia às sessões ordinárias ou extraordinárias, constituem causa para perda de mandato, quando em número relevante para efeitos legais: a)a três sessões seguidas; b)a seis sessões interpoladas. Artigo 22 (Morte ou Incapacidade Permanente) 1. Quando ocorra morte de um membro da Assembleia, o seu Partido Político, Coligação ou Grupo de Cidadãos, deve apresentar à Mesa a certidão de óbito. 2. Quando de incapacidade fisica ou psíquica permanentes de qualquer um dos membros da Assembleia, o seu Partido Político, Coligação ou Grupo de Cidadãos, devem apresentar à Mesa o atestado médico comprovativo. Artigo 23 (Preenchimento de Vagas) 1. As vagas ocorridas na Assembleia de Freguesia são preenchidas nos termos do artigo 79 da Lei n 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações da Lei 5-A/2002 de 11 de Janeiro. 11

14 JUNTE DE FREGUES1A DE ARER CRESCER Capítulo III Mesa da Assembleia de Freguesia Artigo 24 (Normas Gerais Comissão Permanente) 1. O Presidente é substituído, nas suas funções e impedimentos, pelo 1 Secretário e este pelo 2 Secretário. 2. Na ausência simultânea de todos ou da maioria dos membros da Mesa, a Assembleia elege, por voto secreto, de entre os membros presentes, o número necessário de elementos para integrar a Mesa que vai presidir à sessão. 3. Junto da Mesa funciona uma Comissão Permanente, com carácter consultivo, constituída por um membro de cada um dos Partidos, Coligações ou Grupo de Cidadãos representados na Assembleia não incluindo o Presidente. 4. O Presidente da Assembleia preside aos trabalhos da Comissão Permanente e assegura o seu regular funcionamento, com vista a pronunciar-se sobre todos os assuntos com interesse para a Freguesia. Artigo 25 (Competências da Mesa) 1. Para além do estabelecido na Lei n 169/99, de 18 de Setembro, compete à Mesa: a) Assegurar a instalação da Assembleia para cumprimento das suas sessões de trabalho; b) Organizar a disposição dos lugares a atribuir aos membros da Assembleia, à Junta e ao público; c) Comunicar por escrito, à Junta, as apreciações e aprovações, autorizações e rectificações, propostas pela Junta; d) Comunicar por escrito à Junta, as deliberações, aprovações, apreciações e avaliações da Assembleia; e) Enviar à Junta a "folha de presenças" às sessões da Assembleia, devidamente autenticada, para efeitos de justificação de faltas e processamento de "senhas de presença"; f) Assegurar a redacção final das deliberações da Assembleia; g) Propôr à Assembleia a constituição de Grupo de Trabalho ou Comissão, para elaboração do regimento e suas alterações; h) Propôr à Assembleia a resolução de casos omissos no regimento. 12

15 IONTA o FRECA DE DA CHARNECA SABER CRESCER Artigo 26 (Competência do Presidente da Assembleia) 1. Além do previsto na Lei n 169/99, de 18 de Setembro e demais legislação aplicável, compete ao Presidente da Assembleia: a) O voto de qualidade em caso de empate; b) Assinar toda a correspondência, bem como todos os documentos, em nome da Assembleia e da Mesa; c) Comunicar à Assembleia as decisões da Mesa sobre os pedidos de justificação de faltas dos membros da Assembleia; d) Mandar publicar as deliberações da Assembleia, quando a lei ou a Assembleia expressamente o determine em Diário da República, em edital da Freguesia afixado nos lugares de estilo, no boletim da Freguesia e nos jornais regionais editados na área do município; e) Mandar publicar em edital da Freguesia afixado nos lugares de estilo, as substituições, suspensões, renúncias e perdas de mandato, dos membros da Assembleia; f) Enviar, aos membros da Assembleia, com a antecedência de 3 dias sobre a data de início da sessão, a "Informação Escrita e Financeira" do Presidente da Junta, acerca da actividade exercida; g) Apresentar, às Comissões e Grupos de trabalho da Assembleia, os documentos relacionados com as actividades para os quais foram investidos; h) Proceder ao acto de assunção de funções (retoma de mandato) na Assembleia de Freguesia dos vogais que deixaram de integrar a Junta; 2. Convocar sessões extraordinárias da Assembleia nos meses de Julho e Agosto, sómente para assuntos de natureza urgente e inadiável. 3. Assegurar o regular funcionamento das actividades da Assembleia, Comissões e Grupos de Trabalho. Artigo 27 (Competência dos Secretários da Mesa) 1. Compete aos Secretários, no decorrer das sessões, coadjuvar o Presidente da Mesa, assegurar o expediente e, na falta de funcionário nomeado para o efeito, lavrar as actas das sessões. 2. Não querendo o Presidente fazer a leitura da "Ordem de Trabalhos" é o primeiro Secretário que a deverá fazer, tendo a seu cargo o ler, à Assembleia, os documentos de que ela deve tomar conhecimento. 3. Se o primeiro Secretário estiver ocupado, essas leituras podem ser feitas pelo segundo Secretário. 4. A falta momentânea, no decorrer da sessão, de um dos Secretários, é suprida pelo membro da Assembleia que o Presidente designar. 13

16 UTA E FRECOESIA DE SANTO ANTÔNIO DA CHARNECA ABER CRESCER Capítulo IV Funcionamento da Assembleia de Freguesia Artigo 28 (Grupos de Freguesia da Assembleia-Estatuto do Direito de Oposição) 1. Os membros da Assembleia eleitos por cada Partido, Coligação ou Grupo de Cidadãos, podem associar-se para efeitos de constituição de Grupos de Freguesia, nos termos da Lei e do regimento. 2. Os membros que não integram qualquer Grupo de Freguesia comunicam o facto ao Presidente da Assembleia e exercem o mandato como independentes. 3. Aos Grupos de Freguesia representados na Assembleia aplica-se o Estatuto do Direito de Oposição. 4. Entende-se por oposição a actividade de acompanhamento, fiscalização e crítica das orientações políticas do órgão executivo da Freguesia. 5. Os Grupos de Freguesia são titulares do direito de consulta prévia, direito de ser ouvidos sobre as propostas do orçamento e planos de actividade da Junta, devendo as informações ser prestadas directamente e em prazo razoável. Artigo 29 (Funcionamento) 1. A Assembleia dispõe, na Sede de Freguesia, de instalações próprias e equipamento necessário ao seu funcionamento e representação. 2. Por decisão da Mesa, a Assembleia pode reunir noutras instalações, dentro da Freguesia. 3. A Assembleia dispõe, sob orientação do respectivo Presidente, de um núcleo de apoio próprio, composto por funcionários da Freguesia, a afectar pelo Presidente da Junta. Artigo 30 (Sessões Ordinárias) 1. A Assembleia tem, anualmente, 4 sessões ordinárias, em Abril, Junho, Setembro e Novembro ou Dezembro. 2. A primeira, em Abril, destina-se à apreciação do inventário de todos os bens, direitos e obrigações patrimoniais e respectiva avaliação e ainda, à apreciação e votação dos documentos de prestação de contas do ano anterior. A quarta, em Novembro ou Dezembro, à aprovação das opções do plano e da proposta de orçamento para o ano seguinte. 14

17 UNA DE E RE JFSIA DE SANTO ANTÔN I O BER CRESCER 3. A aprovação das opções do plano e da proposta de orçamento para o ano imediato ao da realização de eleições gerais tem lugar, em sessão ordinária ou extraordinária da Assembleia de Freguesia que resultar do acto eleitoral, até ao final do mês de Abril do referido ano. 4. O disposto no número anterior é igualmente aplicável no caso de eleições intercalares realizadas nos meses de Novembro ou Dezembro. 5. As sessões ordinárias são convocadas por edital e com carta com aviso de recepção, ou através de protocolo com, pelo menos, oito dias de antecedência. Artigo 31 (Sessões Extraordinárias) 1. A Assembleia reúne em sessões extraordinárias: a) Por iniciativa da Mesa; b) Quando requerida por 4 membros da Assembleia; c) Quando requerida pela Presidente da Junta, em execução de deliberação desta; d) Quando requerida por um mínimo de 650 cidadãos eleitores inscritos no recenseamento eleitoral da Freguesia. 2. O Presidente da Assembleia procede à convocação da sessão, com pelo menos 5 dias úteis de antecedência, não podendo exceder os 15 dias úteis, posteriores à apresentação dos requerimentos. 3. As sessões são comunicadas a todos os membros da Assembleia, por edital e através de protocolo. Artigo 32 (Duração das Sessões) 1. Sessão, deve ser compreendido como o período de tempo que, em cada dia (ou em cada noite), é ocupado pelos trabalhos da Assembleia, tendo cada sessão a sua abertura e o seu encerramento. 2. As sessões da Assembleia não podem exceder a duração de 2 dias ou de 1 dia, consoante se trate de sessão ordinária ou extraordinária, salvo quando a própria Assembleia delibere o seu prolongamento até ao dobro das durações referidas. 3. As sessões efectuam-se em dias úteis e têm, normalmente, a duração que vai desde a sua abertura até à meia-noite, mas se, com um pouco mais de tempo, os trabalhos ficarem concluídos, e não sendo precisa nova sessão, então dar-se-á "prorrogação da sessão", sempre por decisão da Assembleia reunida. 4. As sessões cuja "ordem de trabalho" não tenha sido esgotada, prolongar-se-ão num dos 8 dias subsequentes. 15

18 junta DE FREC:LIESIA DE ER CRESCER 1 As sessões da Assembleia são públicas. Artigo 33 (Requisitos das Sessões) 2. A Assembleia só pode reunir e deliberar quando esteja presente a maioria do número legal dos seus membros. 3. Quando a Assembleia não possa reunir à hora marcada, por falta de quórum, o presidente aguardará 30 minutos para iniciar a sessão. Findo este período de tempo e mantendo-se a falta de quórum, o Presidente designa outro dia para nova sessão, com a mesma natureza da anterior, a convocar nos termos previstos na Lei e neste Regimento. 4. Nas sessões canceladas por falta de quórum é elaborada acta onde se registam as presenças e as ausências dos respectivos membros, dando estas lugar à marcação de faltas. 5. Se os trabalhos ainda não estiverem concluídos numa reunião, eles são suspensos para serem reabertos na reunião seguinte, que é a de "continuação" desses trabalhos. 6. Só quando está esgotada a discussão e consequente votação, dos assuntos que constituíam a "ordem de trabalhos", é que os trabalhos da Assembleia terminam. Artigo 34 (Interrupção das Sessões) 1. As sessões da Assembleia são interrompidas, momentaneamente, por decisão do Presidente da Mesa: a) Para restabelecer a disciplina dos trabalhos; b) Para proceder à verificação do quórum; c) A pedido da Direcção dum "Grupo de Freguesia" da Assembleia; 2. As interrupções, normalmente, não devem exceder 5 minutos. 3. As operações da Assembleia só são retomadas depois de o Presidente verificar a existência de condições para a sua prossecução. Artigo 35 (Início dos Trabalhos) 1. Verificando-se as presenças dos membros da Assembleia e estando presente a maioria do número legal; Trancada a "folha de presenças", lavrando-se nela a hora da sua feitura; Ocupados os lugares que todos os presentes devam ocupar incluindo os membros da Junta e o público o Presidente declara "aberta a sessão". 2. Seguir-se-á um período para intervenção do público. 16

19 ,UNTA DE FREDUESIA DE DA CHARNECA ABER CRESCER Artigo 36 (Período de Intervenção do Público) 1. Este período terá, normalmente, a duração de 20 minutos, para intervenção do público, com cada orador a ter um máximo de 5 minutos, no qual serão prestados os esclarecimentos solicitados acerca da gestão dos assuntos públicos da Freguesia. 2. O Presidente da Mesa identifica os intervenientes e organiza a distribuição do tempo para cada intervenção. 3. Quando o ache conveniente, o presidente da Mesa, convida o Presidente da Junta a prestar os esclarecimentos solicitados. 4. A nenhum cidadão é permitido, sob qualquer pretexto, intrometer-se nas discussões e aplaudir ou reprovar as opiniões emitidas, as votações feitas e as deliberações tomadas, sob pena de aplicação de coima pelo juiz da comarca, sob participação do Presidente da Assembleia e sem prejuízo, em caso de quebra de disciplina ou ordem deste mandar sair do local da reunião o prevaricador, sob pena de desobediência nos termos da Lei penal. Artigo 37 (Leitura da Acta) 1. Logo após terminar o período para intervenção do público, e se houver acta da sessão anterior, é por essa leitura, discussão e votação que prosseguem os trabalhos, e o Presidente assim o declara. 2. Não são permitidas quaisquer análises, ou críticas, às decisões constantes nas actas, mas, só, em relação à forma e à fidelidade como as mesmas estão feitas: boa ou má redacção, clareza ou ambiguidade, omissões ou inexactidões. 3. Os Grupos de Freguesia e os membros independentes dispõem, respectivamente, de 2 minutos por cada eleito do seu grupo, sendo que cada grupo disporá no mínimo de 5 minutos para a discussão da acta. 4. Discutida e votada a acta o Presidente da Mesa assiná-la-á, logo de seguida, conjuntamente com os Secretários. Artigo 38 (Do Expediente) 1. Findos os trabalhos relativos à acta, o Presidente informará a Assembleia do expediente na Mesa. 2. Sempre que possível, a leitura dos documentos do expediente, deve ser seguida. Finda a leitura, o Presidente proporá logo o destino que se lhe afigura dever ser dado a cada documento lido. 3. O expediente não tem, própriamente, discussão, apenas, simples apreciação dos documentos. 17

20 FREGLItS1A SABER CRESCER ASSEMBLEIA DE FREGIJESIA DE DA CHARNECA 4. Os Grupos de Freguesia e os membros independentes dispõem cada um de 5 minutos para apreciação do expediente. 5. Além dos arquivos gerais de correspondência expedida, recebida, e de outros necessários, existentes a cargo dos Secretários, deve existir, também, o arquivo referente a cada sessão, onde se arquivam o exemplar original do aviso convocatório, acta e os documentos apresentados à Mesa, em cada sessão. Artigo 39 (Período de Antes da Ordem do Dia) 1. Em cada sessão ordinária da Assembleia há um período de antes da ordem do dia, com a duração máxima de 60 minutos, para tratamento de assuntos gerais de interesse para a Freguesia. 2. É neste período que os membros usam "livremente" a palavra sobre quaisquer assuntos, tais como manifestações de concordância ou de discordância, com as atitudes e forma como a Junta conduz e administra a gestão da Freguesia. 3. É neste período que os membros apresentam votos de pesar, ou de louvor, se formulam sugestões, se apresentam reclamações, recomendações e moções. 4. É neste período que se fazem as "interpelações" à Junta, no qual, os membros trazem ao conhecimento da Assembleia factos de interesse real e dos que tenham conhecimento e considerem de interesse colectivo. 5. É nele que se propõem formas de resolução, de aperfeiçoamento dos serviços, fazendo passar pela fieira da sua crítica todas as actividades e aspectos da vida da Freguesia. 6. Neste período, cada membro da Assembleia dispõe de três minutos para uso da palavra, podendo derrogar o seu tempo em favor doutro membro. 7. Os Grupos de Freguesia dispõem de sete minutos cada um para uso da palavra. 8. O Executivo da Junta de Freguesia disporá de 7 minutos para uso da palavra. Artigo 40 (Ordem do Dia) 1. A ordem do dia é o conjunto de assuntos constantes na convocatória, e que constituem o objecto do trabalho da Assembleia. 18

21 1UNTA DE FRECUFSIA DE ABER CRESCER 2. Ao entrar no período da ordem do dia o Presidente da Mesa deve começar por fazer a leitura dessa ordem, estabelecida no aviso convocatório e declara aberta a respectiva inscrição para que se discutam os assuntos dessa ordem. 3. A "precedência" dos assuntos incluídos na convocação pode ser alterada por decisão da Assembleia. 4. O próprio Presidente e o segundo Secretário devem ir organizando uma lista de inscrições, conforme vão tomando conhecimento dos pedidos de palavra. 5. Circunstâncias há em que, para a eficiência, e boa orientação dos trabalhos, forçam a interromper a sequência da inscrição, para se tratar, préviamente, de um assunto levantado, assunto este que deve ser resolvido antes da matéria da ordem: a) Os que pretendem dar ou pedir explicações; b) Os relatores e os autores dos documentos em discussão; c) Os membros das comissões cujos trabalhos estejam sendo apreciados, quando nessa qualidade pretendam falar; d) Os que pretendem invocar a Lei ou o regimento; e) Os que pretendem apresentar algum requerimento; f) Os que pretendem apresentar "um ponto de ordem" à Mesa, 6. A invocação da Lei ou do regimento, dá-se sempre que, durante a discussão, algum membro entenda que não foi cumprida qualquer disposição das Leis gerais ou do regimento, ou que foi violada qualquer disposição deles. Citada a disposição legal que se entende ter sido ofendida, o Presidente da Mesa resolve imediatamente, pois ele é, por natureza, e função legal, o representante do cumprimento da Lei. 7. Nas ordens do dia de aprovação das opções do plano, orçamento e suas revisões, assim como de apreciação e votação dos documentos de prestação de contas, os debates iniciam-se e terminam com a intervenção da Presidente da Junta ou do seu substituto. 8. Neste período cada membro da Assembleia dispõe de dois minutos para uso da palavra, para cada assunto constante da convocatória e objecto de trabalho da Assembleia, podendo derrogar o seu tempo em favor doutro membro. 9. Os Grupos de Freguesia dispõem de 7 minutos cada um, para uso da palavra. 10. Para cada assunto da "Ordem do Dia" proposto pela Junta, esta dispõe de 10 minutos, para uso da palavra. Artigo 41 (Uso da Palavra pelos Membros da Assembleia) 1. O "pedido de palavra" dirigido ao Presidente da Mesa, é condição absolutamente imprescindível, e necessário, para ser incluído na lista de inscrições. 19

22 = FREGUESIA DE DA CHARNECA SABER CRESCER 2. A inscrição é o acto indispensável para se poder falar na Assembleia. Posto o assunto à discussão, inscrevem-se, simultâneamente, todos os membros que o desejem fazer. Após os inscritos terem usado da palavra, haverá uma 2a inscrição para quem o deseje fazer, considerando-se as inscrições para o assunto, encerradas. 3. O membro, dirigindo-se única e exclusivamente, ao Presidente da Mesa, põe-se de pé, e em voz alta no seu lugar, diz o que entender necessário dar a conhecer à Assembleia. Nas discussões, não são permitidos "diálogos" entre os membros. 4. No uso da palavra, os membros da Assembleia devem fazer breves considerações, concretizando claramente a matéria que os levou a falar. 5. A disciplina é absolutamente necessária para a Assembleia funcionar democráticamente. 6. O uso da palavra, deve por norma estar contido: a) Para discussão da acta; b) Para falar sobre o expediente; c) No período "Antes da Ordem do Dia", para discussão de assuntos de interesse geral, apresentação de votos, sugestões, interpelações, reclamações, recomendações, e outros semelhantes; d) Para discussão de matéria da Ordem de Trabalhos; e) Durante a discussão de matéria da "Ordem", para apresentação de propostas, ou requerimentos, e para declarações, ou justificações de votos. 7. Cada um dos membros da Assembleia, ou da Junta, não poderá usar da palavra, mais do que 2 vezes para falar do mesmo assunto em discussão. 8. Só a Assembleia pode autorizar a prorrogação do tempo ou um maior número de intervenções para uso da palavra, para além do estabelecido neste Regimento. Artigo 42 (Participação de Membros da Junta nas Sessões) 1. A Junta faz-se representar,obrigatóriamente, nas sessões da Assembleia pela Presidente, que pode intervir nos debates, sem direito a voto. 2. Em caso de justo impedimento, o Presidente da Junta pode fazer-se substituir pelo seu substituto legal. 3. Os vogais da Junta devem assistir às sessões da Assembleia, sendo-lhes facultado intervir nos debates, sem direito a voto, a solicitação do plenário ou com a anuência do Presidente da Junta, ou do seu substituto. 4. As suas declarações devem ser para esclarecer, orientar, ou encurtar, o debate. 5. Os vogais da Junta podem ainda intervir para o exercício do direito de defesa da honra. 20

23 FRECJESIA DE ABER CRESCER 6. O pedido para uso da palavra do Presidente da Junta, ou do seu substituto, é feito ao Presidente da Mesa, que consigna essa preferência. Artigo 43 (Requerimentos) 1. O requerimento é um dos meios de trabalho para se discutir e decidir em conjunto. É objecto de um requerimento tudo quanto não possa, ou não deva, constituir moção, ou proposta. 2. A apresentação de qualquer requerimento à Mesa, pode ser feita "verbalmente", ou por "escrito", e tem preferência absoluta sobre qualquer outro orador inscrito. 3. O requerimento pode versar sobre vários assuntos tais como: a) Sobre a matéria em discussão; b) Para prioridade em votação, quando se pretende que um dos documentos apresentados seja votado antes de outros; c) Sobre o modo de votar; d) Para requerer que o assunto seja dado por discutido; e) Muitos outros, podem ser apresentados, por ser um ligeiro e rápido meio de trabalho. 4. Os requerimentos não têm discussão, pois uma vez apresentados, são logo submetidos a votação, sendo a opinião da Assembleia sobre eles expressa pela prestação do voto, aprovando-os os que com eles concordam, rejeitando-os que deles discordam. 5. Nenhum membro da Assembleia pode concluir o seu discurso pela apresentação de qualquer requerimento. Artigo 44 (Interpelações) 1. Os "pedidos de interpelação" à Junta, serão feitos oralmente e formulados por escrito até ao fim da sessão, entregues ao Presidente da Mesa, e devem enunciar, dum modo claro, simples e concreto, o seu objectivo. 2. O Presidente perguntará ao Presidente da Junta, ou ao seu substituto, se está habilitado a responder, imediatamente. Se a resposta for afirmativa, a "interpelação" realizar-se-á, imediatamente. Se negativa, a resposta será dada oportunamente, por escrito. 3. Nas "interpelações" sómente tomam parte o interpelante e o Presidente da Junta, ou o seu substituto. Para que a discussão se "generalize" será necessária prévia autorização da Assembleia. 21

24 NTA DE FREGUESIA DE SABER CRESCER Artigo 45 (Declaração de Voto) 1. Os membros da Assembleia que estiverem presentes à sessão, podem fazer consignar na acta a "declaração de voto", ou a "justificação" do voto que tenham prestado. 2. A "declaração de voto" não pode ser protesto, ou censura, contra a resolução da Assembleia. 3. As "declarações de voto", como as "justificações" de voto, poderão ser feitas por escrito, a fim de serem arquivadas com os demais documentos respeitantes à sessão, mas quando são feitas por escrito não serão transcritas na acta. 4. A "declaração" e a "justificação" de voto podem, também, ser prestadas logo após a conclusão da respectiva votação, sendo, esta, a prática mais útil. Artigo 46 (Esclarecimentos) 1. Qualquer membro da Assembleia que pretenda dar, ou pedir, esclarecimentos, para fixar o verdadeiro entendimento do pensamento expresso por outro membro, pede a palavra ao Presidente da Mesa. 2. O membro que dá esclarecimentos deve ser breve e sucinto nas suas considerações, limitando a sua intervenção ao esclarecimento da frase, ou ao seu pedido de desculpas. 3. Também se pode dar "esclarecimentos", de uma forma breve e sucinta, sobre o sentido da intervenção. Artigo 47 (Recursos) 1. Os recursos dos membros da Assembleia não são submetidos a admissão pois eles são um meio de usar os seus direitos. 2. Os recursos são feitos à Mesa oralmente ou por escrito, e são sempre transcritos na acta. 3. As deliberações sobre os recursos são da competência da Assembleia, tomada a pluralidade de votos dos membros presentes, tendo o presidente voto de qualidade. Artigo 48 (Protestos e contra-protestos) 1 A apresentação de "protestos" e "contra-protestos" formulando discordância da forma de apreciação e interpretação dos factos, é feita à Mesa por meio oral ou escrito. 22

25 ;UNTA DE FREGUé,SiA DE DA CHARNECA R CRESCER 2. Os protestos ou contra-protestos são apresentados pela direcção dos Grupos de Freguesia da Assembleia. 3. Impõe-se a sua sujeição imediata à votação da Assembleia, para que esta «através do voto que emitir» dê a sua adesão e concordância ou a recuse. Artigo 49 (Ponto de Ordem) I. Quando os membros da Assembleia entendam que a orientação seguida pela Mesa na condução dos trabalhos afasta estes da sua finalidade ou de uma finalidade útil, apresentam o seu Ponto de Ordem à Mesa. 2. O apresentante não pede a palavra. Anuncia, de pé, no próprio lugar, em voz alta, de braço levantado «um ponto de ordem à Mesa» e expõe logo, rápida, sucinta e resumidamente, o objecto da intervenção. 3. A Mesa não tem que acatar as críticas, ou a orientação expressas no "Ponto de Ordem", nem a própria Assembleia ficará dependente da simples vontade, e orientação, dos apresentantes dos "pontos de ordem". 4. Por isso, torna-se absolutamente indispensável que o presidente da mesa sujeite ao voto que a Assembleia emitir, a razão da sua sequente atitude, ou agindo com harmonia com o que o "ponto de ordem" expressou, ou recusando aceitá-lo. 5. No entanto, se a questão levantada no "Ponto de Ordem" for tão clara tão simples, e tão evidente, que ao próprio presidente se afigure certa, e justa, e a ela adira sem relutância, então é-lhe permissível defini-lo, aceitá-lo sem que o submeta à votação da Assembleia. Capítulo V Deliberações e Votações Artigo 50 (Definições) 1. As deliberações da Assembleia são tomadas à pluralidade de votos, estando presentes a maioria do número legal dos seus membros. 2. As abstenções não contam para o apuramento da maioria. 3. A votação é nominal ou de braço no ar, salvo por proposta de qualquer membro outra forma de votação. 23

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE FERREIRA (Paços de Ferreira)

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE FERREIRA (Paços de Ferreira) Assembleia de Freguesia de Ferreira (Paços de Ferreira) PROJECTO DE REGIMENTO DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE FERREIRA (Paços de Ferreira) Regimento da Assembleia de Freguesia De FERREIRA (Paços de Ferreira)

Leia mais

Regimento de Assembleia de Freguesia Santa Margarida da Coutada CAPÍTULO I DOS MEMBROS DA ASSEMBLEIA. Artigo 1 Natureza e âmbito do mandato

Regimento de Assembleia de Freguesia Santa Margarida da Coutada CAPÍTULO I DOS MEMBROS DA ASSEMBLEIA. Artigo 1 Natureza e âmbito do mandato Regimento de Assembleia de Freguesia Santa Margarida da Coutada CAPÍTULO I DOS MEMBROS DA ASSEMBLEIA Artigo 1 Natureza e âmbito do mandato 1. Os membros da Assembleia de Freguesia representam os habitantes

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza

Leia mais

Região Autónoma dos Açores ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ALMAGREIRA MODELO DE REGIMENTO DE ASSEMBLEIA DE FREGUESIA CAPITULO I DOS MEMBROS DA ASSEMBLEIA

Região Autónoma dos Açores ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ALMAGREIRA MODELO DE REGIMENTO DE ASSEMBLEIA DE FREGUESIA CAPITULO I DOS MEMBROS DA ASSEMBLEIA Região Autónoma dos Açores ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ALMAGREIRA MODELO DE REGIMENTO DE ASSEMBLEIA DE FREGUESIA CAPITULO I DOS MEMBROS DA ASSEMBLEIA Artigo 1 Natureza e âmbito do mandato 1. Os membros

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo

REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo O Regimento da Câmara Municipal De Vila Franca do Campo foi elaborado de acordo com a alínea a) do número 1 do Artº 64º da Lei n.º 169/99,

Leia mais

Lei n.º169/99, de 18 de Setembro

Lei n.º169/99, de 18 de Setembro Lei n.º169/99, de 18 de Setembro Estabelece o quadro de competências, assim como o regime jurídico de funcionamento, dos órgãos dos municípios e das freguesias A Assembleia da República decreta, nos termos

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

Proposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa

Proposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa Proposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa Proponentes: André Caldas, Francisco Rodrigues dos Santos, Gonçalo Carrilho TÍTULO I Disposições Gerais CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Associação de Solidariedade Inter - Lions ESTATUTOS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação,

Leia mais

e) A sustentação das vertentes científica e técnica nas actividades dos seus membros e a promoção do intercâmbio com entidades externas.

e) A sustentação das vertentes científica e técnica nas actividades dos seus membros e a promoção do intercâmbio com entidades externas. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DISTRIBUIÇÃO E DRENAGEM DE ÁGUAS Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Natureza 1. A Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA) é uma associação sem fins

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS 2011 AMIBA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DA RAÇA BARROSÃ CAPÍTULO PRIMEIRO DESIGNAÇÃO, SEDE E AFINS Artigo primeiro: É constituída, por

Leia mais

A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d e G u i a - P o m b a l

A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d e G u i a - P o m b a l 2014/2018 ÍNDICE ÍNDICE...2 PREÂMBULO...3 Capítulo I...3 Disposições Gerais...3 Artigo 1.º - Âmbito de aplicação...3 Artigo 2.º - Objeto...3 Artigo 3.º - Composição...3 Artigo 4.º - Designação dos representantes...3

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO As Autarquias desempenham um papel fundamental no desenvolvimento desportivo e no incremento da prática desportiva, devido

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação Porta do Mais é uma Associação sem fins lucrativos e existe por

Leia mais

Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais

Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Âmbito e Sede O Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DO CDS-PP

REGULAMENTO ELEITORAL DO CDS-PP REGULAMENTO ELEITORAL DO CDS-PP (APROVADO A 24 DE NOVEMBRO DE 2007 E ALTERADO A 2 DE AGOSTO DE 2008, EM CONSELHO NACIONAL) CAPÍTULO I Disposições Preliminares Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A I Denominação, objecto e sede ARTIGO 1º A sociedade adopta a firma IMPRESA - Sociedade Gestora de Participações Sociais,

Leia mais

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal; Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE)

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE) ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE) CAPÍTULO I Da denominação, sede e âmbito de actividade Artigo 1.º Designação 1. É constituída,

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição.

3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição. TÍTULO VII - Regiões autónomas Artigo 225.º (Regime político-administrativo dos Açores e da Madeira) 1. O regime político-administrativo próprio dos arquipélagos dos Açores e da Madeira fundamenta-se nas

Leia mais

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

MANUAL DE CORPORATE GOVERNANCE Conselho Fiscal. Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5.

MANUAL DE CORPORATE GOVERNANCE Conselho Fiscal. Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5. ÍNDICE Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5. PODERES 4 6. FUNCIONAMENTO 5 7. REMUNERAÇÃO 5 8. ALTERAÇÕES AO PRESENTE MANUAL 6 SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

Os sócios da Liga são ordinários ou honorários, designando-se por «Amigos».

Os sócios da Liga são ordinários ou honorários, designando-se por «Amigos». CAPÍTULO I (Denominação, natureza e fins) Artigo 1º 1 A Liga dos Amigos do Hospital Geral de Santo António é uma associação apolítica e inconfessional com sede na Cidade do Porto, Largo Professor Abel

Leia mais

APESP ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENSINO SUPERIOR PRIVADO ESTATUTOS

APESP ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENSINO SUPERIOR PRIVADO ESTATUTOS APESP ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENSINO SUPERIOR PRIVADO ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1º Denominação e Natureza 1. A ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

Estatutos da FDUNL. Artigo 5.º Órgãos

Estatutos da FDUNL. Artigo 5.º Órgãos Estatutos da FDUNL Artigo 1.º Natureza 1. A Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, adiante designada por Faculdade, é uma unidade orgânica da Universidade Nova de Lisboa. 2. A Faculdade é

Leia mais

Porto de Leixões. Capítulo I. Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Funções do Provedor)

Porto de Leixões. Capítulo I. Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Funções do Provedor) Estatuto do Provedor do Cliente do Transporte Marítimo do Porto de Leixões Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1.º (Funções do Provedor) 1. O Provedor do Porto de Leixões, adiante designado como Provedor,

Leia mais

Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros

Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros Secção Regional do Sul Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 - Objeto e Âmbito 1- O

Leia mais

ESTATUTOS DA TINIGUENA. (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003)

ESTATUTOS DA TINIGUENA. (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003) ESTATUTOS DA TINIGUENA (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003) Bissau, 30 de Agosto de 2003 Capítulo I (Denominação, Natureza, Sede, Âmbito e Objecto)

Leia mais

ESTATUTOS CAPITULO I. Disposições Gerais. Artigo 1º

ESTATUTOS CAPITULO I. Disposições Gerais. Artigo 1º ESTATUTOS CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º 1 É constituída a partir desta data e por tempo indeterminado uma associação de solidariedade social que adopta a denominação Associação de Idosos de Santa

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES Aprovado na 1.ª Reunião, realizada em 25 de outubro de 2013 com as alterações havidas na 6.ª Reunião Ordinária, realizada em 22 de janeiro de 2014, na 36.ª Reunião Ordinária, realizada em 1 de abril de

Leia mais

Regulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados)

Regulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados) Regulamento de Associados/as Art. 1º (Admissão e Recusa de Associados) 1 Sobre proposta de um associado, qualquer pessoa pode solicitar à Direção a sua admissão como associado da Associação Fermentelense

Leia mais

Regulamento Eleitoral da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vizela. ARTIGO 1º 1- Os membros dos órgãos sociais da Real

Regulamento Eleitoral da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vizela. ARTIGO 1º 1- Os membros dos órgãos sociais da Real Regulamento Eleitoral da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vizela. ARTIGO 1º 1- Os membros dos órgãos sociais da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vizela, doravante

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º. Natureza, objecto e Estatutos

CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º. Natureza, objecto e Estatutos Lei n.º 8/2007, de 14 de Fevereiro, alterada pela Lei n.º 8/2011, de 11 de Abril, e Lei n.º 39/2014, de 9 de julho CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º Natureza, objecto e Estatutos

Leia mais

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO CORAÇÃO AMARELO APROVADOS EM ASSEMBLEIA - GERAL DE 13.11.2009

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO CORAÇÃO AMARELO APROVADOS EM ASSEMBLEIA - GERAL DE 13.11.2009 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO CORAÇÃO AMARELO APROVADOS EM ASSEMBLEIA - GERAL DE 13.11.2009 Revistos conforme instruções da Procuradoria da República de Lisboa em Dezembro de 2010 ~~~~ ENTRADA EM VIGOR A 15

Leia mais

Ministério da Administração do Território

Ministério da Administração do Território Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

Avaliação do Desempenho dos Médicos.

Avaliação do Desempenho dos Médicos. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 24/13 De: 12.11.2013 ASSUNTO: Regulamento de Funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação do Desempenho dos Médicos. Vem o Conselho de Administração, por este meio, informar

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos

Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos Artigo 1º. (Denominação, Sede, Duração) A Associação adopta a denominação de Associação de Jovens Empresários Madeirenses A.J.E.M., (designada

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM 01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE ALJUSTREL NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE ALJUSTREL NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE ALJUSTREL NOTA JUSTIFICATIVA Atendendo ao aumento de número de viaturas em circulação, à alteração da circulação em algumas vias e locais, à existência

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo

Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Com a criação dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC),

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS CAPÍTULO I - CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1.º (Constituição e denominação) É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos denominada Instituto

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL REGULAMENTO ELEITORAL I - PROCESSO ELEITORAL 1º 1. O processo eleitoral terá a duração máxima de 90 dias. 2. Em eleições regulares, realizadas trienalmente, iniciar- se- á no dia 1 de Outubro desse ano.

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais ESTATUTOS DO CONSELHO DAS FINANÇAS PÚBLICAS Aprovados pela Lei n.º 54/2011, de 19 de outubro, com as alterações introduzidas pelo artigo 187.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Grafia adaptada em

Leia mais

ESTATUTOS DA LIGA PARA O ESTUDO E APOIO À INSERÇÃO SOCIAL (LINADEM) Capítulo I (Constituição, denominação, sede, âmbito social e fins)

ESTATUTOS DA LIGA PARA O ESTUDO E APOIO À INSERÇÃO SOCIAL (LINADEM) Capítulo I (Constituição, denominação, sede, âmbito social e fins) ESTATUTOS DA LIGA PARA O ESTUDO E APOIO À INSERÇÃO SOCIAL (LINADEM) Capítulo I (Constituição, denominação, sede, âmbito social e fins) Artigo 1º. - A Liga para o Estudo e Apoio à Inserção Social, designada

Leia mais

ORDEM DOS MEDICOS DE ANGOLA REGULAMENTO GERAL DOS COLEGIOS DE ESPECIALIDADE SECÇÃO I. Da DEFINIÇÂO, dos CONCEITOS, dos OBJECTIVOS e da CONSTITUIÇÃO

ORDEM DOS MEDICOS DE ANGOLA REGULAMENTO GERAL DOS COLEGIOS DE ESPECIALIDADE SECÇÃO I. Da DEFINIÇÂO, dos CONCEITOS, dos OBJECTIVOS e da CONSTITUIÇÃO ORDEM DOS MEDICOS DE ANGOLA REGULAMENTO GERAL DOS COLEGIOS DE ESPECIALIDADE SECÇÃO I Da DEFINIÇÂO, dos CONCEITOS, dos OBJECTIVOS e da CONSTITUIÇÃO Art.º 1 1º A Ordem dos Médicos reconhece os seguintes

Leia mais

ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Âmbito de Acção e Fins

ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Âmbito de Acção e Fins CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Âmbito de Acção e Fins Artigo 1º A Associação Grãos de Gente Creche e Jardim-de-Infância do Campus da Quinta do Marquês é uma instituição particular de solidariedade social

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES

CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES Cláusula 1ª Princípio geral O presente Caderno de Encargos compreende

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PORTUCEL EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. CAPÍTULO I CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PORTUCEL EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. CAPÍTULO I CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PORTUCEL EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. CAPÍTULO I CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Artigo 1º (Composição) 1- O Conselho de Administração é composto

Leia mais

LEGISLAÇÃO RELATIVA A ELEIÇÕES E REFERENDOS

LEGISLAÇÃO RELATIVA A ELEIÇÕES E REFERENDOS LEGISLAÇÃO RELATIVA A ELEIÇÕES E REFERENDOS REGIME JURÍDICO DO RECENSEAMENTO ELEITORAL Lei n.º 13/99, de 22 de Março. Artigo 1.º - Regra geral O recenseamento eleitoral é oficioso, obrigatório, permanente

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1. Objeto

REGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1. Objeto REGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1. Objeto O presente Regulamento estabelece o regime de eleição dos membros que integrarão

Leia mais

Estatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração)

Estatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Estatutos Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas (APDM) é uma Sociedade Cientifica

Leia mais

ESTATUTOS DA COOPERATIVA ANTÓNIO SÉRGIO PARA A ECONOMIA SOCIAL Cooperativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada

ESTATUTOS DA COOPERATIVA ANTÓNIO SÉRGIO PARA A ECONOMIA SOCIAL Cooperativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada ESTATUTOS DA COOPERATIVA ANTÓNIO SÉRGIO PARA A ECONOMIA SOCIAL Cooperativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada Artigo 1.º Denominação A cooperativa de interesse público adopta a denominação

Leia mais

A.F.S.D. ASSOCIAÇÃO DE FAMÍLIAS SOLIDÁRIAS COM A DEFICIÊNCIA ESTATUTOS. Capítulo I. Denominação, sede, âmbito de acção e afins. Artigo 1.

A.F.S.D. ASSOCIAÇÃO DE FAMÍLIAS SOLIDÁRIAS COM A DEFICIÊNCIA ESTATUTOS. Capítulo I. Denominação, sede, âmbito de acção e afins. Artigo 1. A.F.S.D. ASSOCIAÇÃO DE FAMÍLIAS SOLIDÁRIAS COM A DEFICIÊNCIA ESTATUTOS Capítulo I Denominação, sede, âmbito de acção e afins. Artigo 1.º 1. A.F.S.D. - Associação de Famílias Solidárias com a Deficiência,

Leia mais

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL DAS ANTAS CAPÍTULO I. Denominação, Constituição e fins ARTIGO 1º

ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL DAS ANTAS CAPÍTULO I. Denominação, Constituição e fins ARTIGO 1º ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL DAS ANTAS CAPÍTULO I Denominação, Constituição e fins ARTIGO 1º 1. O Centro Social das Antas é uma associação pública de fiéis, também constituída em Instituição Particular de

Leia mais

Estatutos da Associação iisbe Portugal iisbe Portugal By Law

Estatutos da Associação iisbe Portugal iisbe Portugal By Law Estatutos da Associação iisbe Portugal iisbe Portugal By Law Capítulo I Constituição, Âmbito, Objecto e Atribuição Artigo 1.º (Denominação e natureza) É constituída por tempo indeterminado, uma associação

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS FACULDADE INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM CAPÍTULO I

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE-SUS/BH -------------------------------------------------------------------------

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE-SUS/BH ------------------------------------------------------------------------- SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE-SUS/BH ------------------------------------------------------------------------- Nos termos do art. 21 do Decreto 8869 de 19 de agosto de 1996, o Regimento Interno da Junta

Leia mais

LEI ELEITORAL do PARLAMENTO EUROPEU. Lei nº 14/87, de 29 de abril

LEI ELEITORAL do PARLAMENTO EUROPEU. Lei nº 14/87, de 29 de abril LEI ELEITORAL do PARLAMENTO EUROPEU Lei nº 14/87, de 29 de abril Com as alterações introduzidas pelos seguintes diplomas legais: Declaração de Retificação de 7 maio 1987, Lei nº 4/94, de 9 de março, e

Leia mais

FUNDAÇÃO CIDADE DA AMMAIA

FUNDAÇÃO CIDADE DA AMMAIA FUNDAÇÃO CIDADE DA AMMAIA ESTATUTOS Capítulo Primeiro Natureza, Duração, Sede e Fins Artigo Primeiro Natureza É instituída por Carlos Montez Melancia, Município de Marvão, Universidade de Évora, Francisco

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 28 de março de 2014

Reitoria. Universidade do Minho, 28 de março de 2014 Reitoria despacho RT-14/2014 Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 37.º e no n.º 2 do artigo 51.º dos Estatutos da Universidade do Minho, aprovados pelo Despacho Normativo n.º 61/2008, de 5 de dezembro

Leia mais

ESTATUTOS DA UNIÃO DISTRITAL DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE AVEIRO

ESTATUTOS DA UNIÃO DISTRITAL DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE AVEIRO ESTATUTOS DA UNIÃO DISTRITAL DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE AVEIRO Capitulo I Da denominação, sede, âmbito, natureza e fins Artigo 1º Da denominação e sede A União Distrital das

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado Regulamento para Atribuição do Título de Especialista na Escola Superior de Enfermagem Artigo 1º Objecto e âmbito 1. O Presente Regulamento titula as normas jurídicas aplicáveis ao procedimento de atribuição

Leia mais

Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores

Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores A empresa tem de respeitar os direitos dos trabalhadores em matérias relativas à maternidade e paternidade e a outras relações familiares. Desta forma,

Leia mais

GRACE GRUPO DE REFLEXÃO E APOIO À CIDADANIA EMPRESARIAL - ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE, OBJECTO, PRINCÍPIOS E VALORES

GRACE GRUPO DE REFLEXÃO E APOIO À CIDADANIA EMPRESARIAL - ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE, OBJECTO, PRINCÍPIOS E VALORES GRACE GRUPO DE REFLEXÃO E APOIO À CIDADANIA EMPRESARIAL - ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE, OBJECTO, PRINCÍPIOS E VALORES Art. 1º 1. GRACE GRUPO DE REFLEXÃO E APOIO À CIDADANIA

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO A CASA DO CAMINHO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ARTIGO 1º. (Denominação)

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO A CASA DO CAMINHO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ARTIGO 1º. (Denominação) ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO A CASA DO CAMINHO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ARTIGO 1º (Denominação) A Associação A Casa do Caminho, adiante designada abreviadamente por Associação, é uma associação

Leia mais