9º Concred. Cooperativas de crédito discutem a construção de um mundo melhor, em Nova Petrópolis (RS), a capital nacional do cooperativismo

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1 ANO 3 - N JUL/AGO/SET 2012 UMA REVISTA DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL 9º Concred Cooperativas de crédito discutem a construção de um mundo melhor, em Nova Petrópolis (RS), a capital nacional do cooperativismo Gestão Cadastro de Pessoas do Sicoob organiza e agiliza o acesso aos dados cadastrais dos associados Tecnologia Investimento coloca à disposição dos associados os mais modernos recursos

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3 Em 2012, um novo Ponto de Atendimento a cada dois dias. Porque, onde tem pessoas, tem sonhos, e onde tem sonhos é preciso ter quem ajude a realizar. Sicoob. A instituição financeira que mais abre Pontos de Atendimento no Brasil. O Sicoob facilita a vida dos brasileiros, democratizando o acesso a serviços financeiros e compartilhando os resultados com seus dois milhões de associados. Já alcançamos a marca de dois mil Pontos de Atendimento e, unidos, podemos crescer ainda mais, porque o que nos impulsiona é a nossa vontade de ficar cada dia mais próximo de você. ANO 3 - N o 11 - JUL / AGO / SET /

4 Coordenação Geral Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob ltda. Sicoob Confederação SIG Quadra 6 Lote Brasília - DF Conselho de Administração José Salvino de Menezes Sicoob Goiás Central Bento Venturim Sicoob Central ES Alberto Ferreira - Sicoob Central Crediminas Jadir Girotto Sicoob Central MT/MS Henrique Vilares - Sicoob São Paulo Comitê Editorial Jadir Girotto Diretor-presidente do Sicoob Central MT/MS José Alves de Sena Diretor-presidente do Sicoob Central DF Rui Schneider - Sicoob Central SC Luiz Antônio Araújo - Sicoob Central Rio Abelardo Duarte de Melo Sobrinho Diretor de Negócios do Sicoob Confederação Marden Marques Soares Diretor de Desenvolvimento Organizacional do Sicoob Confederação Daniela Cancian Superintendente de Negócios do Sicoob Confederação Ricardo Antonio de Souza Batista Diretor de Tecnologia da Informação do Sicoob Confederação Marco Aurélio Borges de Almada Abreu Diretor-presidente do Bancoob Ênio Meinen Diretor de Operações do Bancoob Cláudio Halley David Pereira Superintendente de Gestão Estratégica do Bancoob Ricardo Belízio de Faria Senra Gerente jurídico do Bancoob Andréa Hollerbach Athayde Gerente de Comunicação e Marketing do Sicoob Confederação Jussimara Zobel de Deus Supervisora de Comunicação e Marketing do Sicoob Confederação Elisa Gregória Abarca Guimarães Analista de Comunicação e Marketing do Sicoob Confederação Correspondentes Nábia Jorge Sicoob Central Rio Rebeca Brandão Matos de Souza Sicoob Central BA Emannuelle Marques de Ramalho Sicoob Central NE Juliana Araújo Silva Sicoob Central Crediminas Camile Silva Sicoob Central SC Cristiane Lopes Orso Sicoob Central MT/MS Alessandra Del Nero Sicoob Central Cecresp Luiz Augusto Araújo Sicoob Goiás Central Anderly Godinho Minetto Sicoob Central PR Karla Brandão Lage Sicoob Central Cecremge Marcelo Vieira da Silva Sicoob Central ES Edivaldo Alves de Oliveira Sicoob Central DF Siárxeres Neri Sicoob Central Norte Valdecir Manoel Affonso Palhares Sicoob Central Amazônia Gianne Maria Sant' Ana Martelo Sicoob SP Brunna Marques Duarte Bancoob Fale conosco Entrevista pontual Parabenizo pela entrevista feita com o Senhor Dinheiro na edição nº 10 da Revista Sicoob. Entrevistas como essa servem de subsídio para apresentarmos a cooperativa a novos associados e para convencer as empresas a oferecerem benefícios aos seus colaboradores. Heber Oliveira, gerente-executivo do Sicoob Cosae, filiada ao Sicoob Central Cecresp Reconhecimento ANO 3 - N ABR/MAI/JUN 2012 No topo Resultados financeiros confirmam a liderança do Sicoob no mercado cooperativista de crédito nacional UMA REVISTA DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL Recursos Humanos Cooperativas promovem atividades com foco no clima organizacional Crédito Rural Linhas de financiamento diferenciadas fortalecem o crescimento do setor agropecuário Parabenizo a toda equipe responsável pela Revista Sicoob pela qualidade e pela diversificação dos assuntos. A nossa cooperativa, há vários anos, promove um curso de Orçamento Familiar, que visa proporcionar aos cooperados e familiares uma maior segurança financeira, tranquilidade no dia a dia e mais qualidade de vida. A matéria 'Negócio para a Família' (edição nº 10) foi muito feliz e gostaríamos de trazer o professor Luis Carlos Ewald para uma palestra para nossos cooperados. Izabel Carolina Tonini Caldas, gerente de Administração do Sicoob Cecremef, filiada ao Sicoob Central Rio Coordenação Editorial Andréa Hollerbach Athayde Sicoob Confederação Luiz Augusto Araújo Sicoob Goiás Central / Sicoob Central DF Coordenação de Produção Jussimara Zobel de Deus Sicoob Confederação Elisa Gregória Abarca Guimarães Sicoob Confederação Brunna Marques Duarte Bancoob Produção Editorial Press Comunicação Empresarial FALE CONOSCO Jornalistas Responsáveis Luiz Augusto Araújo / Dermeval Milanez Projeto Gráfico e Editoração Press Comunicação Empresarial Designers: Fernando Freitas / Raquel Ayala Foto de Capa: Marco Dieder. Envie sua opinião e/ou suas sugestões sobre as matérias da Revista Sicoob. Envie seu comentário para jornalismo@sicoob.com.br ou deixe sua mensagem no Twitter, no Facebook ou no blog do Sicoob. As cartas podem ser enviadas para: SIG Quadra 6 - Lote CEP Brasília - DF Revisão: Cláudia Rezende Impressão: Gráfica Coronário Tiragem: 20 mil exemplares by Nekludov by Nekludov *Em razão do espaço reservado à coluna, a Revista Sicoob se reserva o direito de editar as cartas. by Nekludov 4

5 Capa 9º Concred 20 Maior edição do Congresso reúne cooperativistas do ramo crédito do Brasil e presta sua homenagem ao Ano Internacional das Cooperativas 12 Entrevista O economista Ricardo Amorim aborda as mais recentes mudanças da economia brasileira Tecnologia Os investimentos em Tecnologia da Informação têm-se destacado como um dos trunfos do Sicoob Negócios Centrais apostam em eventos como ferramenta estratégica para estimular seus negócios 08 Gestão Consultar os dados cadastrais dos associados ficou ainda mais fácil com o Cadastro de Pessoas do Sicoob (Capes) 10 Produtos e Serviços Cheio de vantagens, Sicoob Previ decola em poucos meses 15 Poupança Poupança Sicoob registra novo recorde e gera benefícios para todo o Sistema 18 Eleição José Salvino de Menezes é empossado como o novo coordenador do Ceco/OCB 25 Perfil Saiba quem é Gilson Bittencourt, um dos apoiadores da Lei Complementar Olimpíadas Atletas e paratletas representam o Sicoob nos jogos olímpicos de Londres 32 Sustentabilidade O papel do cooperativismo foi um dos tópicos centrais debatidos na Rio Ponto de Vista Para Jadir Girotto, criar um sistema de crédito cooperativo exige dedicação 36 Regionalismo Sicoob Central Amazônia leva produtos e serviços financeiros ao Norte do país 38 Responsabilidade Social Sicoob Noroeste de Minas mantém forte atuação social junto à comunidade 40 Cooperativismo Série de eventos marcam as homenagens ao Dia Internacional do Cooperativismo 43 Agronegócio Sicoob libera R$5 bilhões para os produtores rurais na safra 2012/ Giro Saiba o que acontece nas cooperativas centrais e singulares do Brasil 31 Jurídico Cooperativas podem conceder crédito para financiamento imobiliário ANO 3 - N o 11 - JUL / AGO / SET /

6 Editorial O cooperativismo, a Rio+20 e a sustentabilidade Sicoob Confederação Atualmente, há no planeta 2,5 bilhões de pessoas ligadas direta e indiretamente ao cooperativismo 30 milhões no Brasil, que ajudam a construir um mundo melhor e mais sustentável. Depois de 20 anos da Cúpula da Terra, ou ECO 92, o Brasil voltou a ser palco de importantes propostas de preservação ambiental para o mundo. Em junho deste ano, a cidade do Rio de Janeiro (RJ) sediou a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Rio + 20). Os novos rumos para um crescimento sustentável no planeta foram debatidos entre os principais chefes de estado de nações e ambientalistas de todos os continentes. Todos unidos em busca de ações que propiciem a utilização dos recursos naturais de forma inteligente, para que estejam disponíveis também às novas gerações. Aliar a expansão econômica com a preservação do meio ambiente é o principal desafio para o Brasil e o mundo. O cooperativismo é um dos instrumentos para isso, pois promove o desenvolvimento financeiro e social de maneira responsável. Um de seus sete princípios é o interesse pela comunidade. Por isso, projetos que visam à melhoria do meio ambiente e que beneficiam a vida das pessoas sempre estão presentes na nossa agenda. Em reconhecimento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil a essa atuação, o cooperativismo brasileiro foi homenageado, durante evento na Rio + 20, com o lançamento de um selo comemorativo dos Correios para 2012, Ano Internacional das Cooperativas, eleito pelas Organizações das Nações Unidas (ONU). Além disso, a atuação cooperativista foi tema de painel sobre ações sustentáveis na conferência. O documento final da Rio + 20 forneceu bases para um projeto de bem-estar social, econômico e ambiental. Portanto, a criação de empregos, a distribuição de renda e a diminuição da pobreza também estão entre os objetivos estabelecidos na conferência. Nesse aspecto, o cooperativismo de crédito é um importante aliado, pois contribui para a promoção do crescimento sustentável com justiça social. O cooperativismo de crédito é um modelo de negócio que renega a estagnação, o desemprego, a fome e os abismos sociais. Por meio de taxas de juros justas, as cooperativas democratizam o acesso ao crédito, pulverizando os recursos financeiros nos mais diversos segmentos da sociedade. Dessa forma, estimulam o desenvolvimento econômico e social das localidades onde atuam. Atualmente, há no planeta 2,5 bilhões de pessoas ligadas indireta e diretamente ao cooperativismo 30 milhões no Brasil, que ajudam a construir um mundo melhor e mais sustentável. Nós, do Sicoob, temos orgulho de colaborar com o crescimento econômico do país e para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, sem comprometer o futuro das próximas gerações. A Rio + 20 fortaleceu ainda mais o compromisso do cooperativismo com a sociedade: cooperar e crescer com solidez, solidariedade e sustentabilidade. Boa leitura! José Salvino de Menezes Presidente do Conselho de Administração do Sicoob Confederação 6

7 Negócios Foco em negócios Centrais GO, DF, NE, BA e Cecremge estimulam cooperativas a comercializarem produtos e serviços Sicoob Central Cecremge O Sicoob Goiás Central realizou, no dia 29 de agosto, o Workshop de Negócios com uma programação especial focada na comercialização de produtos e serviços do Sistema. O evento foi aberto pelo vice-presidente da Central, Vanderval Lima Ferreira, e contou com palestras de dirigentes do Sicoob Confederação e do Bancoob. De 26 a 29 de junho, foi a vez do Sicoob Central NE promover o seu 1 Worskshop de Negócios e Metas de 2012, ocorrido, simultaneamente, em João Pessoa (PB) e em Gravatá (PE). "O workshop teve como objetivo principal alinhar com os nossos diretores e gerentes uma única visão: foco em produtos e serviços rentáveis e alternativos ao resultado da intermediação financeira, disse o superintendente do Sicoob Central NE, Neilson Oliveira. Uma semana antes, nos dias 19 e 20 de junho, o Sicoob Central BA realizou, em Salvador (BA), o Despertando Negócios. Com a presença de gestores de outros estados, os participantes puderam avaliar a realidade atual dos negócios nas cooperativas, além de trocar experiências com o objetivo de criar estratégias para alavancar os resultados no estado. Nossas cooperativas ainda estão muito inibidas em relação ao desenvolvimento dos seus negócios. Esse evento foi uma forma de mostrar a necessidade de atuar com foco no mercado, para não comprometer o desenvolvimento, afirma o diretor-presidente do Sicoob Central BA, Ivo Azevedo de Brito. Presidente do Sicoob Central Cecremge entre dirigentes do Sistema na primeira edição do Sicoob Negócios Sicoob Central DF Presidente do Sicoob Central DF entre os dirigentes do Sistema no Workshop de Negócios realizado com foco em produtos e serviços Mais negócios O foco nos negócios também foi o objetivo principal dos eventos promovidos pelo Sicoob Central DF e o Sicoob Central Cecremge. A Central do Distrito Federal realizou sua primeira edição do Workshop de Negócios, de 13 a 14 de junho, no auditório do Centro Corporativo Sicoob, em Brasília (DF), no qual foram abordados os principais produtos e serviços financeiros do Sistema. Nosso objetivo foi promover o debate de resultados e estimular a efetivação dos negócios das cooperativas de crédito filiadas, adianta o presidente do Sicoob Central DF, José Alves de Sena. A primeira edição do Sicoob Negócios, do Sicoob Central Cecremge, foi realizada nos dias 16, 17 e 18 de maio, no Hotel Fazenda Tauá, no município de Caeté (MG). O encontro teve o intuito de promover conhecimentos técnico, mercadológico e comercial, além de proporcionar a troca de experiência e a integração entre as áreas de negócios das cooperativas. O evento foi aberto com o pronunciamento do presidente da Central, Luiz Gonzaga Viana Lage, e a apresentação da programação, feita pelo diretor financeiro e de Negócios do Sicoob Central Cecremge, Paulo Cesar Gomes Guerra. ANO 3 - N o 11 - JUL / AGO / SET /

8 gestão Cadastro único Capes unifica os dados cadastrais de todos os associados do Sicoob O Sicoob, por meio do projeto Acreditar, realiza, com sucesso, a implementação de sua nova ferramenta de integração. Moderno, ágil e confiável, o Cadastro de Pessoas do Sicoob (Capes) unifica e compartilha os dados cadastrais das cooperativas de crédito, o que permite a uniformização e a modernização da operacionalidade dos produtos e processos de crédito. A ferramenta veio para auxiliar todas as entidades do Sicoob na tarefa de manter um sistema cadastral sólido e atualizado permanentemente, enfatiza o superintendente de Crédito do Bancoob e coordenador geral do projeto Acreditar, Paulo Antônio Neto Ribeiro. O Capes proporciona maior facilidade de operação e de integração com as demais plataformas do Sicoob. Funcionamento Quando o associado se relaciona com mais de uma entidade sistêmica cooperativas singulares, centrais, Confederação e Bancoob, seus dados cadastrais, patrimoniais e financeiros são compartilhados entre elas, com exceção das informações relativas aos negócios do cadastrado. Cada uma visualiza apenas os negócios que o associado possui com a própria entidade. Com isso, podemos realizar negócios com agilidade, qualidade e segurança, permitindo que os processos possam disponibilizar produtos e serviços com maior grau de automação possível, destaca. A primeira fase do Capes, lançado no dia 23 de maio, já está concluída. A segunda será finalizada no primeiro semestre do ano que vem, quando novas funcionalidades estarão disponíveis, como a digitalização de documentos e a integração com meios externos Receita Federal e Correios, por exemplo. Benefícios para todos Os ganhos que o cadastro único traz ao Sicoob são indiscutíveis em vários aspectos. Ações como a uniformização de Paulo Ribeiro acredita que o Capes fortalece ainda mais o vínculo sistêmico e contribui para a agilidade e segurança dos negócios no Sicoob Sicoob Confederação 8

9 procedimentos, a guarda de históricos das informações cadastrais e o compartilhamento de dados proporcionam benefícios tanto para os negócios da cooperativa quanto para o relacionamento com o associado. A ferramenta permite conhecer melhor os associados e, assim, impulsionar os negócios e melhorar a qualidade das decisões, avalia a gerente de Comunicação e Marketing do Sicoob Confederação, Andréa Hollerbach Athayde. O gerente jurídico do Bancoob, Ricardo Belízio de Faria Senra, destaca os ganhos normativos. Para ele, o Capes representa avanço significativo na qualidade da concessão do crédito, à medida que a cooperativa atende às normas específicas do Conselho Monetário Nacional (CMN) quanto às exigências cadastrais dos tomadores de crédito. O Capes também é um valioso instrumento na prevenção e no combate à lavagem de dinheiro, ressalta. A supervisora do Bancoob, Aparecida Margareth Amâncio de Oliveira, líder do Capes no projeto Acreditar, destaca a importância da ferramenta como suporte para a tomada de decisões. O associado pode, por exemplo, estar inadimplente em uma cooperativa e, por causa disso, procurar outra para fazer uma operação de crédito. Com o cadastro único, a informação de que a pessoa está inadimplente vai ser apresentada e caberá à instituição assumir ou não o risco da nova contratação, explica. O presidente do Sicoob São Paulo, Henrique Castilhano Vilares, também aprova a iniciativa. O Capes era um anseio antigo do Sicoob e representou uma quebra de paradigma que veio para aperfeiçoar nossos processos relacionados à concessão de crédito, salienta. Segundo Henrique, o Capes agregou, principalmente, intercooperação e segurança ao trabalho das cooperativas. A cereja do bolo Francisco lembra que outras novidades serão lançadas ainda neste semestre, como: o Módulo de Cobrança e Recuperação de Crédito e a adequação ao novo Sistema de Informações da Carteira de Crédito Rural Novo Recor. Trabalho em equipe, sistema atualizado O cadastro único dividiu as cooperativas em dois grupos: o da entidade responsável pelo cadastro e o das entidades de relacionamento. Apenas a primeira tem permissão para alterar os dados do cadastrado, enquanto as demais apenas visualizam as informações. Caso as entidades de relacionamento queiram alterar dados, elas devem enviar o pedido de atualização ao gestor do Capes, contribuindo, dessa forma, para a manutenção do sistema atualizado. A troca de responsável pode ser feita a qualquer tempo, mediante acordo entre as cooperativas interessadas. Projeto Acreditar Em fevereiro de 2010, foi firmada uma parceria entre o Sicoob Confederação e o Bancoob, denominada projeto Acreditar, com a finalidade de otimizar o processo de crédito, visando o aumento de competitividade, agilidade, segurança, modernização, padronização e automatização do processo de crédito em todo o Sicoob. Sicoob Confederação Desde seu início, em fevereiro de 2010, o projeto Acreditar efetuou entregas importantes para o Sicoob. Contudo, a implantação do Capes é considerada a maior e mais importante ação, uma vez que todos os demais projetos, existentes e em desenvolvimento, voltados ao crédito dependem dessa solução. Já registramos um volume diário de 1,7 milhão de transações que utilizam o cadastro, contabiliza o gerente operacional de Crédito do Bancoob, Francisco de Sousa Neto, coordenador do Grupo de Trabalho do projeto Acreditar. Desde a implantação do Capes, o trabalho de Margareth está mais ágil e organizado ANO 3 - N o 11 - JUL / AGO / SET /

10 Produtos e Serviços Para Ricardo de Amorim, o rápido crescimento do Sicoob Previ está relacionado às vantagens voltadas ao cooperado Sicoob Confederação Seu futuro em boas mãos Há pouco tempo no mercado, a Previdência do Sicoob oferece muitas vantagens e registra excelentes resultados Evoluir para crescer. Seguindo essa máxima, a Fundação Sicoob de Previdência Privada, Sicoob Previ, registrou, em agosto deste ano, crescimento de 500% em relação ao mesmo período do ano passado. Com mais de 14 mil participantes e volume de ativos de R$ 38 milhões, os planos de aposentadoria da entidade apresentam diversas vantagens quando comparado aos outros planos do mercado e se prepara para dar saltos maiores. As mudanças na estratégia da Sicoob Previ começaram a ser traçadas em 2009, quando o Bancoob fez consultas às centrais para a melhoria do portfólio de produtos do Sistema. Realizamos estudo acerca das melhores práticas relacionadas a esse tipo de produto. Em seguida, analisamos a implantação de adequações e, em 2011, iniciamos o treinamento das cooperativas para a venda do plano, explica o gerente de Captações do Bancoob, Ricardo de Amorim. Vantagens Com as adaptações, o Sicoob Previ tornou-se ainda mais atrativo aos cooperados e muito mais vantajoso em relação aos produtos oferecidos pela concorrência. As taxas de administração são competitivas e o usuário pode deduzir em seu imposto de renda os valores relativos às suas contribuições ao plano de previdência. A cobertura, que antes abrangia aposentadoria, passou a assegurar também riscos em casos de morte ou invalidez. O associado em primeiro lugar Um plano de previdência privada, sem fins lucrativos, representa um cuidado com o bem-estar futuro dos associados das cooperativas. Norteados pela filosofia cooperativista, temos o objetivo de zelar pelo futuro dos nossos associados e funcionários. O plano foi criado com esse foco e, de forma subjacente, para incrementar os negócios das cooperativas, informa o superintendente de Gestão Estratégica do Bancoob, Cláudio Halley. Bom para o associado e também para a cooperativa, que recebe comissionamento com a comercialização do produto. Para o diretor de Negócios do Sicoob Confederação, Abelardo Duarte, o Sicoob Previ veio para completar o 10

11 portfólio de produtos oferecidos pelo Sicoob. O associado tem acesso, em sua cooperativa, a todos os serviços financeiros encontrados no mercado, não sendo necessário recorrer a outra instituição financeira, avalia. Atualmente, o Sicoob Previ é oferecido por 256 singulares, mas a previsão é de que, em breve, esse número seja ampliado, já que a maioria das cooperativas de crédito do Sicoob que comercializam o produto vem recebendo treinamento específico. O engajamento é fundamental para a expansão do plano. As cooperativas devem mostrar as vantagens e os benefícios do produto que ajudará a equilibrar a saúde financeira do associado no futuro, ressalta, diretor-superintendente da Fundação Sicoob Previ, Francisco Ney Magalhães Júnior. Previdência em números Fundação Sicoob de Previdência Privada, Sicoob Previ, registrou, em agosto deste ano, crescimento de 500% em relação ao mesmo período do ano passado. Mais de 14 mil participantes. Portabilidade O associado que queira transferir os recursos de sua previdência complementar para a Fundação Sicoob Previ deve ser participante do Plano Sicoob Multi Instituído e ter plano de entidades fechadas ou PGBL de entidades abertas. Observadas as regras, o procedimento é o seguinte: 1º procure sua cooperativa, que encaminhará o pedido à Fundação junto ao certificado do plano que já possui ou ao documento similar (extrato), com os dados necessários para preenchimento do termo de portabilidade; 3 assine e devolva o termo de portabilidade à sua cooperativa; 2º a Fundação providenciará o preenchimento do termo de portabilidade, que será enviado via para a cooperativa; Volume de ativos de R$ 38 milhões. Oferecido por 256 singulares, com previsão de ampliação. 4º a cooperativa enviará os documentos à Fundação, que os encaminhará para a entidade onde o participante possui os recursos; 5º feito isso, é só aguardar a análise da entidade cedente e a transferência dos recursos; Quem pode aderir ao Sicoob Previ? Associados, funcionários e dirigentes das cooperativas centrais e singulares. Para conhecer mais sobre o produto, acesso o site ( ou procure uma cooperativa Sicoob. Após o recebimento dos recursos, a Fundação Sicoob Previ encaminhará comunicado ao participante via cooperativa, informando sobre o valor e a data da efetiva transferência, devendo ser consultado o extrato por meio do internet banking, SicoobNet Pessoal Opção Previdência, ao final do mês subsequente. ANO 3 - N o 11 - JUL / AGO / SET /

12 Entrevista O cooperativismo de crédito Ricardo Correa no Brasil Economista e comentarista do Manhattan Connection, Ricardo Amorim avalia o novo cenário econômico no país e destaca a contribuição do cooperativismo de crédito Para o economista Ricardo Amorim, o regime de taxas de câmbio flutuantes, em 2001, foi o primeiro passo do governo brasileiro em direção ao ambiente propício para a redução das taxas de juros, que já se aproximam de patamares de países de primeiro mundo. Formado pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-graduação em Administração e Finanças Internacionais, na Escola Superior de Economia e Negócios (Essec) de Paris, Amorim já trabalhou como estrategista de investimentos no Brasil, nos Estados Unidos e na França. Além de ministrar palestras no Brasil e no mundo sobre as perspectivas econômicas e oportunidades de negócios em diversos setores, ele participa, desde 2003, como um dos debatedores do programa Manhattan Connection, do canal Globo News, além de ser colunista da revista IstoÉ. Ricardo Amorim é um dos mais brilhantes economistas da atualidade. Na entrevista a seguir, faz uma análise abrangente da movimentação do mercado financeiro para se adequar à nova realidade econômica brasileira e do papel das cooperativas de crédito nesse contexto. 12

13 REVISTA SICOOB - Há sinais de que os juros podem atingir patamares de primeiro mundo. Estamos realmente iniciando um novo Brasil? Ricardo Amorim - O processo gradual de convergência do nível das taxas de juros no país para patamares mais próximos dos praticados no resto do mundo começou em 2001, com a adoção do regime de taxas de câmbio flutuantes. De lá para cá, os juros vêm caindo, apesar de interrupções temporárias de ciclos curtos de elevações. Com a entrada da China na Organização Mundial do Comércio (OMC), em dezembro de 2001, a queda vem ocorrendo também na maioria dos países. Uma maior participação do gigante asiático na economia internacional ajudou a acomodar custos de produção globais e, por consequência, permitiu a redução do preço de vários produtos industrializados. Isso provocou a queda da inflação e dos juros no Brasil e no restante do mundo. A recente mudança na regra da poupança também contribui para o ambiente de redução dos juros. As recentes crises influenciaram essa retração dos juros? A crise financeira global de 2008, que lançou as economias desenvolvidas em recessão, forçou muitos países ricos a reduzirem suas taxas de juros para patamares muito próximos de zero, o que colaborou para uma queda ainda maior dos juros no restante do mundo. Portanto, não são os juros no Brasil que estão gradualmente convergindo para padrões globais, mas estes que são cada vez mais baixos. Nesse cenário, quais são as principais transformações na vida dos brasileiros? A primeira é uma forte aceleração da capacidade de consumo. Por consequência, o crescimento econômico ganha impulso e a geração de empregos, também, o que colabora para a elevação de salários, reforçando ainda mais o potencial de consumo. Esse círculo virtuoso tem impulsionado o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que, nos últimos oito anos, registrou média anual de quase 5%, o dobro dos 2,4% auferidos nos 25 anos anteriores. A redução da taxa básica impulsiona o crédito e, como consequência, aquece a economia, estimulando o consumo. Isso pode ocasionar a volta da alta inflação no Brasil? Depende do que acontecer com outros fatores que também afetam a inflação. Por exemplo, outra consequência da entrada da China na OMC foi uma explosão na demanda por matérias-primas, com alta elevação do preço das commodities. Como o Brasil é muito competitivo nesse setor, o resultado foi uma grande melhora no resultado da balança comercial brasileira, que, somada a uma forte entrada de investimentos no país em renda fixa, ações e investimento direto, vem Há vários anos, o cooperativismo de crédito vem registrando níveis de crescimento superiores aos dos bancos privados e públicos. provocando, desde 2002, uma tendência de apreciação do real. A moeda mais valorizada ajuda na redução do preço de produtos importados. Até recentemente, esses fatores foram suficientes para impedir que houvesse uma aceleração da inflação no Brasil. Recentemente, o governo vem combatendo mais agressivamente a apreciação do real. Se continuar a fazer isso e for bem-sucedido, um dos efeitos colaterais seria, sim, uma aceleração da inflação. O crescimento econômico do país está vinculado, exclusivamente, ao aumento da oferta do crédito? Não. O aumento da demanda externa por produtos em que somos competitivos foi determinante. Há 10 anos, o Brasil ganha mercado no exterior, por conta disso. A indústria brasileira, por exemplo, era a 10ª maior do mundo em 2000 e passou a ser a 5ª no ano passado. A ascensão da nova classe média tem favorecido muito os gastos no país. Só nos últimos seis anos, o país ganhou 57 milhões de novos consumidores nas classes A, B e C. Traduzindo, ganhamos uma Itália inteira de pessoas com poder de compra. Como equilibrar o aumento do volume de crédito com o risco de um grande endividamento e de altas na taxa de inadimplência? O endividamento no Brasil ainda é incomensuravelmente menor do que na maior parte do resto do mundo. Porém, o crédito exige responsabilidade tanto de quem concede quanto de quem recebe. Um dos desafios para o país é evitar que haja um endividamento exagerado, que gere problemas no futuro. As medidas de estímulo ao consumo anunciadas pelo governo para aquecer a economia podem trazer problemas em médio e longo prazos? Essas medidas são importantes, desde que não estimulem somente as compras a prazo. A situação econômica não está boa em diversos países do mundo, e o Brasil não está isolado. Por isso, sofre as consequências. As pessoas não podem dar passos maiores que as pernas. Minha dica é que os consumidores escolham compras à vista. Se realmente precisarem financiar, que optem por juros baixos, como os praticados pelas cooperativas de crédito. A queda dos juros estimula a renegociação de eventuais dívidas antigas. Isso é um dos benefícios, mas o perigo pode ser o risco de bolhas de crédito? É improvável que haja uma bolha de crédito prestes a estourar no Brasil, porque estamos em um ciclo de redução da taxa básica. Bolhas estouram quando os juros sobem e, por consequência, novos ou antigos financiamentos feitos com taxas variáveis tornam-se mais caros e, em muitos casos, impossíveis de serem pagos. No Brasil, está acontecendo exatamente o contrário. ANO 3 - N o 11 - JUL / AGO / SET /

14 entrevista A redução das taxas de juros vem sendo estimulada (ou imposta) pelo governo por meio dos bancos públicos. Em longo prazo, isso pode trazer prejuízos nas contas do tesouro? Sim. O processo de queda no Brasil já está acontecendo, gradualmente, de forma natural. Querer acelerá-lo na marra cria riscos. Se os bancos públicos reduzirem excessivamente as taxas que cobram, podem acabar tendo perdas importantes, havendo uma necessidade de capitalização com recursos do tesouro, como ocorreu em 1994, com o Programa de Estímulo à Reestruturação (Proer) e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional, e que está acontecendo com os bancos espanhóis no momento. Em 2005, os impostos sobre os spreads eram de 15% e, atualmente, ultrapassa os 20%. Além dos compulsórios, a redução dos tributos é uma das ferramentas para pressionar a queda dos juros? Sem dúvida. Além da taxa básica mais elevada, as principais razões para as taxas de juros no Brasil ainda estarem entre as mais altas do mundo são os compulsórios e impostos sobre o sistema financeiro, que são um dos mais elevados do planeta. O principal instrumento para reduzir de forma mais significativa os juros e elevar a oferta de crédito no país é exatamente a redução de ambos. O cooperativismo de crédito sempre praticou baixas taxas de juros. Quais são as oportunidades e os desafios das cooperativas de crédito nesse cenário? Há vários anos, o cooperativismo de crédito vem registrando níveis de crescimento superiores aos dos bancos privados e públicos. Além disso, em momentos de crises externas em que cai a oferta de funding internacional para os bancos privados e públicos, forçando-os a se retrair, o cooperativismo de crédito costuma ganhar mercado. Isso é exatamente o que deve acontecer neste ano e no próximo devido à crise europeia. Nesse novo cenário, como o cooperativismo de crédito pode contribuir para a redução das taxas de juros no mercado? Acredito que o governo veja o cooperativismo de crédito como um dos possíveis instrumentos para forçar os bancos a reduzirem seus juros. Por isso, é provável que o segmento continue a ser incentivado, como tem sido nos últimos anos. Com a redução do spread, as instituições financeiras não terão mais a mesma margem nas operações de crédito. Quais são os caminhos e as adequações necessárias para a manutenção das boas receitas? O mercado brasileiro de crédito é historicamente caracterizado por margens elevadas e volumes baixos. Ambas as realidades estão mudando. Por um lado, as margens vêm caindo e continuarão em queda, em paralelo, com o nível da taxa básica. Por outro lado, os volumes estão crescendo significativamente. Para a maioria das instituições, o resultado tem sido e ainda por algum tempo será positivo, mas, para isso, é importante uma análise de crédito bem feita e criteriosa para evitar expressivas perdas com inadimplência. 14

15 Poupança Quem poupa ganha Crescimento da Poupança Sicoob fortalece o Sistema e amplia os investimentos nas comunidades locais Os brasileiros de perfil mais conservador não abrem mão da poupança, a aplicação financeira mais popular do país. Além da simplicidade para investir e resgatar, ela tem se tornado, a cada vez, mais atrativa e vantajosa. Para as cooperativas de crédito do Sicoob, a oferta desse produto permite alavancar os negócios e propiciar o aquecimento da economia local. Sicoob Confederação A Poupança Sicoob é voltada às pessoas físicas e jurídicas, cooperadas ou não. Oferece vantagens idênticas às demais instituições financeiras, como a isenção de impostos sobre os rendimentos, e algo a mais: o produto possibilita retorno de parte das captações para o próprio município. Os recursos captados pela Poupança são aplicados em operações de crédito rural da região onde a cooperativa do Sicoob está localizada, esclarece o gerente de Agronegócios, Luciano Ribeiro Machado. Enquanto as cooperativas de crédito reservam 65% dos valores captados ao agronegócio da própria região, os bancos convencionais, geralmente, concentram seus investimentos em grandes empreendimentos nas principais zonas urbanas do país. No rol das vantagens para as cooperativas que operam com o produto Sicoob destacam-se as comissões sobre o volume captado. As cooperativas que não trabalham com o crédito rural possuem como benefício adicional o comissionamento maior pela captação de recursos. Neste ano, já foram distribuídos mais de R$ 3,8 milhões em comissões. Como observa o superintendente Comercial do Bancoob, Marcelo Carneiro, a poupança é um investimento consolidado no mercado e assegurado pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que cobre saldos de até R$ 70 mil por CPF. Além disso, é a aplicação financeira que permite crescimento e desenvolvimento do Sistema como um todo, destaca. Para Marcelo Carneiro, a Poupança Sicoob é um investimento seguro e consolidado, no qual o cooperado pode acreditar Em agosto de 2012, a Poupança Sicoob possuía mais de 586 mil contas, com volume captado de R$ 1,32 bilhão. Desse montante, as cooperativas de crédito do Sicoob aplicaram R$ 1,03 bilhão em operações de crédito rural. O saldo da caderneta de poupança teve crescimento de 35% no final de 2011, enquanto o mercado registrou evolução de apenas 11% do saldo no mesmo período. Ao atingir um volume expressivo de depósito em poupança, o Sicoob pretende iniciar atividades no mercado de crédito imobiliário. ANO 3 - N o 11 - JUL / AGO / SET /

16 poupança Abra sua conta Sem burocracia e sem custo para movimentação abertura, depósitos e saques, abrir uma poupança no Sicoob é muito simples. Bastam R$ 30 para fazer o primeiro depósito. Os documentos necessários são: identidade, CPF, comprovante de residência originais e cópias. Pessoas de qualquer idade podem investir no produto, até mesmo as crianças. Para o público de até 16 anos, o Sicoob oferece a Poupança Kids. O que mudou na poupança A poupança tem suas regras de funcionamento estipuladas pelo Banco Central. Desde o dia 04 de maio de 2012, novos parâmetros entraram em vigor quanto ao cálculo do rendimento dos valores depositados. A mudança alcança, apenas, os depósitos e contas abertas a partir daquela data. A regra tradicional para o rendimento da poupança é de 0,50% ao mês + TR (Taxa Referencial), índices praticados em depósitos feitos até 03/05/2012, os quais se mantêm inalterados. Conforme os novos critérios adotados pelo Sicoob e bancos convencionais, a rentabilidade da poupança considerará a Taxa Selic, indicador básico de juros na economia: quando ela estiver abaixo ou igual a 8,5%, a aplicação renderá 70% da Selic + TR. Se no dia do rendimento, a Selic estiver acima de 8,5%, a poupança terá ganho habitual (0,50% a.m. ou 6,17% a.a. + TR). Entenda as mudanças na poupança Hoje, a taxa básica de juros (Selic) está em 7,5%, e a perspectiva é de queda Com a nova regra, será aplicada essa fórmula quando a Selic for de 8,5% ao ano ou menor. Rendimento da poupança: TR + 0,5% ao mês Rendimento da poupança: TR + 70% da SELIC Essa fórmula vale para os depósitos até 3 de maio de Para os depósitos a partir de 4 de maio, ela só será aplicada se a Selic estiver acima de 8,5% ao ano. A poupança continua isenta de Imposto de Renda (IR) sobre os rendimentos de pessoas físicas e possui liquidez imediata, ressalta Marcelo Carneiro. 16

17 Sicoob Credicitrus Para o poupador, a mudança é significativa, mas acompanha a curva dos demais produtos de investimento, sendo, ainda, uma excelente opção de investimento, dada a rentabilidade de 70% do CDI acrescida da TR e por não conter taxa de administração de recursos, assegura o gerente de Captações do Bancoob, Ricardo de Amorim. Recorde O Sicoob alcançou a marca de R$ 37,2 milhões em captação de poupança no mês de agosto deste ano. O valor é 6,03 % superior ao apresentado no mesmo período de 2011, quando o volume captado foi de R$ 35,7 milhões. O recorde de depósitos de poupança reafirma a importância do produto para o Sicoob e demonstra a confiança dos associados no excelente trabalho que vem sendo desenvolvido pelas cooperativas do Sistema, destaca o diretor-presidente do Bancoob, Marco Aurélio Almada. Fachada do posto de atendimento do Sicoob Credicitrus, em Vista Alegre do Alto (SP), primeira no ranking da Poupança Sicoob RANKING POUPANÇA SICOOB * POSIÇÃO CENTRAL COOPERATIVA SALDO 1 SICOOB SÃO PAULO SICOOB CREDICITRUS R$ ,61 2 SICOOB ES SICOOB NORTE R$ ,21 3 SICOOB ES SICOOB SUL-SERRANO R$ ,52 4 SICOOB ES SICOOB LESTE CAPIXABA R$ ,85 5 SICOOB ES SICOOB SUL R$ ,67 6 SICOOB SÃO PAULO SICOOB COCRED R$ ,96 7 SICOOB ES SICOOB CENTRO-SERRANO R$ ,05 8 SICOOB CREDIMINAS SICOOB CREDIVASS R$ ,62 9 SICOOB CREDIMINAS SICOOB CREDILIVRE R$ ,93 10 SICOOB CREDIMINAS SICOOB CREDIPATOS R$ ,21 *Dados de agosto de 2012 ANO 3 - N o 11 - JUL / AGO / SET /

18 Eleição Sob nova direção Presidente do Sicoob Confederação assume a coordenação do Conselho Consultivo de Crédito da OCB O presidente do Conselho de Administração do Sicoob Confederação, José Salvino de Menezes, já comanda o Conselho Consultivo de Crédito (Ceco) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Estou dando continuidade ao trabalho dos meus antecessores e implementarei as ações necessárias para garantir mais conquistas ao cooperativismo de crédito, informa. Presidentes dos dois maiores sistemas cooperativos de crédito do Brasil, José Salvino de Menezes e Manfred Alfonso Dasenbrock A cada dois anos, as quatro confederações de crédito que constituem o conselho Confebras, Sicredi, Sicoob e Unicred alternam-se na direção do Ceco. Para o gerente do ramo Crédito da OCB, Silvio Giusti, a presença do principal líder do maior sistema cooperativo de crédito do país dá mais força ao conselho. A expectativa que temos de uma boa gestão vem da grande liderança de Salvino e da força do Sicoob, avalia. A cerimônia de posse do novo coordenador do Ceco foi realizada no dia 10 de maio deste ano, na sede da OCB, em Brasília (DF). A solenidade foi prestigiada por importantes líderes do segmento, como o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), senador Waldemir Moka. Sistema OCB 18

19 Metas definidas Com base nas demandas das cooperativas, é constituído o Plano de Ações do Ceco. Nele, constam os tópicos que o segmento pretende discutir nos próximos anos. O documento revisado anualmente é o grande norteador das ações do órgão, e suas demandas estão divididas em quatro esferas: Congresso Nacional, Executivo Federal, Judiciário e Desafios Internos. Para 2012, Salvino lidera uma missão audaciosa, apresentada pelo Banco Central do Brasil (BC), que promete movimentar o segmento. Recebi o grande desafio de ajudar a constituir o fundo garantidor único no cooperativismo de crédito ainda neste ano, conta. Outras pautas também merecem destaque, como o acesso aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), um dos principais itens na agenda cooperativista do Congresso Nacional, e a Diretriz Nacional de Educação, referente aos Desafios Internos, atualmente em fase de implantação do projeto-piloto de formação de conselheiros programa Formacred. Por dentro do Ceco O órgão consultivo foi criado em 1995, com o objetivo de propor soluções e conferir mais dinâmica, objetividade e eficiência para o cooperativismo de crédito. O conselho elabora, planeja e realiza ações estratégicas para construir um ambiente mais propício para o crescimento do segmento no mercado financeiro nacional. Ele tem a função de centralizar e buscar soluções para os anseios das cooperativas de crédito. Ao concentrar essas demandas, o Ceco consegue trabalhá-las e colabora para que a OCB execute as ações dentro das esferas dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, com foco nas prioridades para o ramo. Nova composição do Ceco Coordenador: José Salvino de Menezes, presidente do Conselho de Administração do Sicoob Confederação Vice-coordenador: Rui Schneider da Silva, presidente da Confebras Primeiro-secretário: Euclides Reis Quaresma, presidente da Unicred do Brasil Segundo-secretário: Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente do Conselho de Administração do Sicredi Participações S.A. Silvio Giusti acredita na força do Sicoob e, por isso, demonstra entusiasmo com a posse de Salvino Sistema OCB Quando a cooperativa tem alguma dificuldade legal, normativa ou operacional, ela pode recorrer ao Ceco. Em vez de cada cooperativa tentar uma solução, elas formalizam as demandas junto às centrais de crédito, que encaminham às confederações. Estas, por sua vez, enviam ao conselho, explica Giusti. Esse fluxo de organização está relacionado às cooperativas verticalizadas, ou seja, aquelas pertencentes a algum sistema cooperativo. Já aquelas independentes remetem-se às unidades estaduais da OCB, que também enviam as solicitações ao órgão consultivo. ANO 3 - N o 11 - JUL / AGO / SET /

20 Capa Crédito: Sicoob Confederação Desafios do cooperativismo de Crédito Reforçar os laços intersistêmicos e discutir o futuro do segmento foram os principais objetivos do 9 o Concred, maior evento do cooperativismo de crédito brasileiro O novo modelo de governança e a criação do fundo garantidor único do cooperativismo de crédito, ações organizadas pelo Banco Central do Brasil (BC), estão entre os próximos alvos a serem alcançados pelas cooperativas de crédito, em direção a uma nova expansão sustentável. A avaliação é do secretário-executivo do BC, Geraldo Magela Siqueira, durante o 9 o Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (Concred), realizado em Nova Petrópolis (RS), entre os dias 21 e 23 de agosto de Para o presidente da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras) e presidente do Sicoob Central SC, Rui Schneider da Silva, sempre haverá desafios, mas, quanto mais difundida for a filosofia do cooperativismo de crédito, maior será sua força na sociedade. O cooperativismo é o modelo mais democrático e sustentável à disposição da sociedade, permitindo que todas as classes sociais possam ter acesso a diversos produtos financeiros, com as melhores condições do mercado, observou, durante seu discurso de abertura do congresso. Já Márcio Port, presidente da Sicredi Pioneira RS, destacou a importância dos laços intersistêmicos como forma de dar ainda mais celeridade ao crescimento do cooperativismo de crédito no Brasil. A cooperação intersistêmica poderá, sobretudo, reduzir custos e beneficiar mais de 6 milhões de cooperados, defendeu. Presença Sicoob Para Nailson Dalla Bernardina, do Sicoob Leste Capixaba, cooperativa filiada ao Sicoob Central ES, o evento foi rico em diversidade, sendo possível encontrar vários sistemas integrados. Os temas abordados foram pontuais e contemporâneos, 20

21 observou. A diversidade também foi destacada por Luiz Roberto Nahum, do Sicoob Barracred Cosan (Sicoob Central Cecresp). O Concred surpreendeu pela grande participação e pela variedade. Os assuntos foram importantes para o segmento como um todo, principalmente para a unificação dos sistemas, que vai acontecer mais cedo ou mais tarde, vislumbrou. Colaboradores e parceiros do Sicoob brindam a participação do Sistema no Concred O Nordeste também teve participação maciça no Concred. Giovanni da Costa Falcão, do Sicoob Cooprev (Sicoob Central NE), ficou surpreso com a organização do evento. Para ele, as discussões foram válidas e a troca de experiências ampliou seus conhecimentos. Já para Alexandre Teixeira de Cerqueira, do Sicoob Cooperbom (Sicoob Central BA), o congresso foi muito bom, porque conseguiu unir todos os sistemas. A grande novidade ficou por conta do fundo garantidor único do cooperativismo de crédito, que será um grande avanço, comentou. Estande high-tech Associados e curiosos formaram fila para participar do minigame de futebol Logomarca do 9 0 Concred, baseada na escultura erguida em Nova Petrópolis em homenagem ao cooperativismo de crédito. A obra de arte é capa da Revista O estande do Sicoob no Concred foi uma das principais atrações. Localizado no salão de entrada, o espaço recebeu o maior número de visitantes. É uma instalação magnífica, muito bem apresentada, mostrando a pujança do Sicoob. Estou orgulhoso de participar desta família, ressaltou Ivan Lemos Brandão, do Sicoob Credivass (Sicoob Central Crediminas). O Sicoob foi o que levou o maior número de representantes ao Concred. Para Jonas Alves da Costa Júnior, do Sicoob Credip (Sicoob Central Norte), as soluções apresentadas mostram a força do Sicoob. Ele também aposta na aproximação entre diversos sistemas. Espero que a intercooperação seja aplicada na prática e que Manaus bata o recorde de público, disse. Entre os destaques do estande, além das atividades relacionadas a produtos para parceiros comerciais do Bancoob, havia demonstração do funcionamento do serviço da custódia de cheques por imagem, do acesso à conta via Facebook, da impressão de documentos a partir de celulares e do Sisbr. E, claro, o delicioso café expresso e o bom papo estiveram presentes no local. Muitos visitantes participaram de um divertido minigame de futebol que, inclusive, distribuiu prêmios àqueles que tiveram o melhor desempenho nos dias 22 e 23. Ao todo, foram seis ganhadores. Os prêmios foram um ipad, um iphone e o livro dos autores Ênio Meinen e Márcio Port - "O cooperativismo de crédito, ontem, hoje e amanhã", para os primeiros, segundos e terceiros colocados, respectivamente. O estande está muito bem estruturado, nota 10!, comentou Sérgio de Souza Cordeiro, do Sicoob Credijustra (Sicoob Central DF). Ele foi um dos ganhadores do minigame e, como prêmio, recebeu de presente um ipad. ANO 3 - N o 11 - JUL / AGO / SET /

22 Capa Foi assim durante os três dias do Concred. O estande do Sicoob, interativo e cheio de novidades tecnológicas, atraiu o público do Congresso, independente do sistema. Foi o ponto de encontro dos cooperativistas no evento Sicoob e Bancoob em ação No segundo dia do Concred, o presidente do Bancoob, braço financeiro e de negócios do Sicoob, Marco Aurélio Almada, ministrou a palestra "Para onde irá o cooperativismo de crédito?". Ele falou do desafio do BC de criar o fundo garantidor único do cooperativismo de crédito. Antes, a desculpa para não criá-lo era de que um sistema não sabia como o outro estava. Havia muita desconfiança. Para o BC, hoje, isso não faz mais sentido, já que todos estão devidamente regulados e em dia com suas obrigações, explicou. Para Almada, enquanto alguns bancos passam por de dificuldades, o cooperativismo de crédito vive o seu melhor momento na história. Os bancos comerciais têm perdido margem e chegado próximos das condições das cooperativas. Eles avançam sua rede de atendimento em nossa direção. Os remédios para lidar com esse cenário são a organização sistêmica e o portfólio de produtos e serviços completo e acessível ao associado, revelou. No mesmo dia, o diretor de Negócios do Sicoob Confederação, Abelardo Duarte, também subiu ao palco para participar do Painel dos Sistemas de Crédito Cooperativo Brasileiro. Ele chamou a atenção para a importância do cooperativismo de crédito na construção de um mundo melhor. Abelardo mostrou as diferenças das cooperativas de crédito para as sociedades bancárias, além de citar Henrique Meirelles como o primeiro presidente do BC a valorizar o segmento. Alguns, antes dele, falavam até em liquidar as cooperativas de crédito. Isso mudou. Hoje, as cooperativas são consolidadas e ganharam longevidade, e temos total apoio do atual presidente, Alexandre Tombini, e de sua equipe, lembrou. O dirigente ainda enfatizou a necessidade de desenvolver o cooperativismo, sobretudo, nas regiões Norte e Nordeste do país. Mensagem à presidenta Dilma No dia 23, já próximo do encerramento do Concred, foram apresentadas as sugestões e recomendações das câmaras temáticas, duas delas relatadas por membros do Sicoob. Naquele momento, foi feita a leitura da Carta de Nova Petrópolis que contém reivindicações dos líderes cooperativistas, que será entregue à presidenta do Brasil, Dilma Rousseff. O congresso é realizado pela Confebras, entidade que é também uma das pioneiras no desenvolvimento de projetos de responsabilidade social e educação financeira para o público infantil. Além das palestras dos representantes do Sicoob e do Sicredi, também participaram do evento: a superintendente- -geral do Instituto Brasileiro de Governança Cooperativa, Heloisa Bedicks, o presidente da New Energy, Walter Longo, e o presidente da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI), Ramón Imperial Zúñiga, entre outros. Construindo um mundo melhor Em seu discurso durante o Concred, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, disse que o cooperativismo já faz um mundo melhor. Para ele, o momento é de inovar nas estratégias. O embaixador especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para as cooperativas, Roberto Rodrigues, além de defender os valores cooperativistas, entre eles, paz, justiça, equidade, democracia e sutentabilidade, propôs a união dos bancos cooperativos brasileiros. Precisamos apenas que todos os segmentos cooperativos comecem a conversar entre si para, por 22

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