Assinatura Confiável de Documentos Eletrônicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Assinatura Confiável de Documentos Eletrônicos"

Transcrição

1 EVANDRO ARAUJO DE SOUSA Assinatura Confiável de Documentos Eletrônicos Júlio da Silva Dias, Ricardo Felipe Custódio, Carlos Roberto de Rolt Confiável de Documentos Eletrônicos.pdf Trabalho da disciplina INE 5631 Projetos I do Curso de Sistemas de Informação, Departamento de Informática e Estatística, Universidade Federal de Santa Catarina. Prof. Renato Cislaghi FLORIANÓPOLIS OUTUBRO 2004

2 1. Introdução A partir da existência da legislação que torna válido os documentos eletrônicos, o interesse pelos mesmos aumentaram. E para que o documento seja seguro juridicamente é necessário os requisitos de autenticidade, integridade, irretratabilidade e tempestividade das informações. A autenticidade e a integridade são obtidas através da assinatura digital e o resumo criptográfico respectivamente, já a tempestividade é obtida pelo carimbo de tempo, o qual é produzido pela Protocolizadora Digital de Documentos Eletrônicos. A irretratabilidade esta associada à assinatura digital, o que traz preocupação, pois um documento pode ser assinado digitalmente sem o consentimento do assinante, isto devido pelo processo indireto que a assinatura digital é obtida. No uso de assnaturas digitais é verificado a existência de dois modelos de leis, que tratam a questão da inversão do ônus da prova, são eles: - modelo de lei da Uncitral: o assinante deve provar que a assinatura não foi de sua autoria ou foi obtida de forma fraudulenta. A legislaçao brasileira tem semelhanças com este modelo; - diretiva da comunidade européia: a parte interessada deve apresentar evidências que o assinante realizou a assinatura. O trabalho tem o objetivo de propor um sistema de assinatura digital seguro e confiável permitindo o assinante controlar os documentos que estão sendo assinados e registrar tais assinaturas. Também é proposto a adoção de uma lista de documentos revogados que constará a revogação de um documento já assinado ou a revogação de um documento antigo devido a emissão de um novo documento. Assim atendendo o requisito de irretratabilidade tornando o documento seguro juridicamente. 2. Documentos Eletrônicos Um software específico converte uma sequência de bits, ou seja, o documento eletrônico, em informação a ser corretamente revelada se a plataforma computacional for confiável e se o arquivo tem formato que não permite várias interpretações pelo software. Pesquisadores e instituições têm proposto o desenvolvimento de plataformas computacionais seguras. A utilização dessa plataforma permitiria a conexão segura entre os subsistemas da plataforma, mas existe a possibilidade do controle do sistema por parte dos fabricantes de software e hardware ou somente a permissão para executar determinados tipos de software.

3 Apesar da polêmica, a utilização de uma plataforma segura tornaria o processo de assinatura e leitura de documentos eletrônicos mais confiável. Caso não seja utilizado esta plataforma, deve-se desenvolver outros mecanismos. Estudos mostram que formatos de representação podem levar a problemas para a obtenção da visualização do documento, independente da plataforma e software utilizados nesta transformação, não expressando corretamente o seu conteúdo de acordo com a vontade do assinante. Deseja-se então: o que você assina é o que você vê WYSIWYS. 3. Assinatura Digital A assinatura é a espressão de vontade ou o consentimento do assinante em relação ao conteúdo do documento. Existe uma ligação entre o conteúdo do documento e o assinante, de maneira indireta, através do resumo do documento cifrado (hash, representando de forma única o documento) com a chave pública do assinante. Na assinatura digital atemporal, o assinante cifra com sua chave privada o resumo do documento constituindo sua assinatura, que é verificada por outros através da chave pública. A ligação entre a chave pública (correspondente a chave privada do assinante) e o assinante é conforme o certificado digital emitido pela autoridade certificadora. Esta ligação permite verificar a autenticidade do documento. Já a integridade é verificada comparando-se o resumo do documento com o resumo decifrado com a chave pública do assinante. Neste esquema falta o registro do instante do tempo da realização da assinatura, e a confiança no documento assinado com o esquema atemporal esta calcada na chave pública da autoridade certificadora. Na assinatura digital temporal, um resumo do documento é enviado para a Protocolizadora Digital de Documentos Eletrônicos PDDE, para ser afixado a hora e a data da assinatura. O recibo da protocolização é anexado ao documento, ai o assinante cifra com sua chave privada o novo resumo, obtendo-se a assinatura digital do documento. A validação da assinatura digital atemporal é relizada na leitura do documento, se no momento da verificação, o certificado digital do assinante estiver revogado ou expirado, o documento é inválido, devido a falta do instante de tempo em que a assnatura foi realizada. Já para a assinatura digital temporal, a validação é feita com base no instante de tempo do recibo de protocolização. Para revogar documentos com a assinatura digital atemporal, basta revogar o certificado digital do assinante, o que não se aplica para a assinatura digital temporal. Uma alternativa, no caso da assinatura temporal, seria emitir novo documento invalidando os termos do documento anterior,

4 mas mesmo assim, o documento anterior continuaria válido. Este problema poderia ser tratado por um sistema de gerenciamento eletrônico de documentos. Uma política de assinatura define regras a serem respeitadas para tornar as assinaturas válidas. Deve-se considerar uma especificação de políticas para a realização de assinaturas digitais, que serão obedecidas na sua realização, tornando a assinatura válida ou não, conforme a especificação. Pontos vulneráveis na tradicional assinatura de documentos eletrônicos: - conteúdo a ser assinado não é visualizado de forma confiável; - impossibilidade de auditoria em documentos assinados com determinada chave privada; - falta de política clara para as condições de assinatura confiável; - revogar certificados para revogação seletiva de documentos. 4. Sistema de Assinatura Segura de Documentos Eletrônicos É proposto um sistema de assinatura confiável sem precisar de plataforma de software e hardware confiável, onde é possível: visualizar o conteúdo do documento; determinar os tipos de documentos que podem ser assinados; realizar auditoria e revogar documentos sem revogar o certificado digital. O sistema é composto de um assinador que tem acesso ao gerente de assinaturas (realiza a assinatura digital), ao registro de assinaturas (tem o histórico das assinaturas realizadas e/ou tentadas) e à PDDE (inserção de tempo). A assinatura pelo sistema proposto consiste em inserir uma política de assinaturas no certificado do assinante, verificar o histórico das assinaturas realizadas, inserir o recibo de protocolização da PDDE e tornar visível a imagem em formato convencional do documento assinado. A proposta do novo sistema agrega confiança ao processo através do registro de assinaturas, pois o assinante pode provar as assinaturas realizadas ou não com sua chave privada. Da garantia ao assinante sobre o que assina através da visualização da imagem do documento, assim é dificultado a fraude pela plataforma computacional e garante que o assinante não poderá refutar a assinatura por não ter visto o conteúdo do documento. E com a descrição do documento é possível verificar se a assinatura atende as políticas de assinatura. É proposto ainda a criação de uma lista de documentos revogados, sendo o assinante responsável pela sua atualização, isso para tratar da revogação dos documentos.

5 5. Considerações Finais A validade das assinaturas digitais é questionada pois são realizadas sobre plataformas computacionais não seguras, a solução seria utilizar plataformas seguras, mas as mesmas possuem pontos fracos. Foi proposto então, um sistema confiável de assinatura digital independente da plataforma computacional ser ou não ser segura.

Prevenção de fraudes em documentos eletrônicos

Prevenção de fraudes em documentos eletrônicos CIAB 2010 Prevenção de fraudes em documentos eletrônicos 09/06/10 Wander Blanco Agenda Documentos Eletrônicos Prevenção Casos de uso Boas Práticas Documentos Eletrônicos Fraudes com documentos eletrônicos

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DIGITAL E ASSINATURA DIGITAL: A EXPERIÊNCIA DA USP. Conceitos e problemas envolvidos

CERTIFICAÇÃO DIGITAL E ASSINATURA DIGITAL: A EXPERIÊNCIA DA USP. Conceitos e problemas envolvidos CERTIFICAÇÃO DIGITAL E ASSINATURA DIGITAL: A EXPERIÊNCIA DA USP Conceitos e problemas envolvidos Agenda Histórico Conceitos Aplicações na USP Recomendações Assinatura e Certificação Digital Objetivo =>

Leia mais

NOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA (NFS-e) Manual de Utilização Envio de arquivos RPS. Versão 2.1

NOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA (NFS-e) Manual de Utilização Envio de arquivos RPS. Versão 2.1 NOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA (NFS-e) Manual de Utilização Envio de arquivos RPS Versão 2.1 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 1. INTRODUÇÃO... 3 2. LAYOUT DO ARQUIVO... 4 3. TRANSMITINDO O ARQUIVO... 5 4. CONSULTANDO

Leia mais

1. Verificar se a Microsoft.NET Framework 2.0 está instalada. Se não estiver, efectuar o download a partir do link e instalar:

1. Verificar se a Microsoft.NET Framework 2.0 está instalada. Se não estiver, efectuar o download a partir do link e instalar: SigmaDoc INSTALAÇÃO/ACTUALIZAÇÃO Para efectuar a actualização, proceder do seguinte modo: 1. Verificar se a Microsoft.NET Framework 2.0 está instalada. Se não estiver, efectuar o download a partir do link

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A

Leia mais

e-assina Assinatura Digital de Documentos

e-assina Assinatura Digital de Documentos e-assina Assinatura Digital de Documentos Instruções de uso do e-assina O e-assinarfb é uma solução para assinatura digital de documentos, que garante integridade, autenticidade e não-repúdio da origem

Leia mais

Documentação Eletrônica

Documentação Eletrônica Documentação Eletrônica Universidade Federal Fluminense Ciência da Computação Disciplina: Informática I Prof.: Otton Teixera da Silveira Filho Alunos: Bernardo Baptista do Couto César Motohiro Ujihara

Leia mais

Manual. Manifestação Destinatário

Manual. Manifestação Destinatário Manual Manifestação Destinatário Sr.Farmacista Evite fraudes em seu CNPJ 1 Você dono de um estabelecimento sabe que hoje o governo disponibiliza gratuitamente para você um programa onde é possível visualizar

Leia mais

! " #$%%#$&'(%)(%*$)#)%&)%%(&+%', -.! + /, +, 0 1 23 0, ) / 0 56 0! 7 0, 2

!  #$%%#$&'(%)(%*$)#)%&)%%(&+%', -.! + /, +, 0 1 23 0, ) / 0 56 0! 7 0, 2 O original deste documento é eletrônico e foi assinado digitalmente por Tribunal de Justica do Estado do Ceara e FRANCISCO LINCOLN ARAUJO E SILVA. Data da última assinatura: 27/04/2015 às 14:54:10. Para

Leia mais

Manual de Utilização de Certificados Digitais. Microsoft Word 2010

Manual de Utilização de Certificados Digitais. Microsoft Word 2010 Manual de Utilização de Certificados Digitais Microsoft Página 2 de 11 CONTROLO DOCUMENTAL REGISTO DE MODIFICAÇÕES Versão Data Motivo da Modificação 1.1 08/02/2013 Alteração do conteúdo do manual de suporte

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretária de Gestão Estratégica e Participativa da Saúde SGEP. Coordenação de Desenvolvimento dos Sistemas de Saúde - CDESS

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretária de Gestão Estratégica e Participativa da Saúde SGEP. Coordenação de Desenvolvimento dos Sistemas de Saúde - CDESS MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretária de Gestão Estratégica e Participativa da Saúde SGEP Coordenação de Desenvolvimento dos Sistemas de Saúde - CDESS Departamento de Informática do SUS - DATASUS Manual operacional

Leia mais

Infraestrutura de Chaves Públicas Japonesa) é uma entidade. que, em cooperação mútua com as Províncias, oferecedoras

Infraestrutura de Chaves Públicas Japonesa) é uma entidade. que, em cooperação mútua com as Províncias, oferecedoras Serviços de Certificação Pública para Indivíduos GUIA DO USUÁRIO Associação das Províncias pela JPKI (JPKI: Infraestrutura de Chaves Públicas Japonesa) Sobre a Associação das Províncias pela JPKI (JPKI:

Leia mais

Assinatura Digital: problema

Assinatura Digital: problema Assinatura Digital Assinatura Digital Assinatura Digital: problema A autenticidade de muitos documentos, é determinada pela presença de uma assinatura autorizada. Para que os sistemas de mensagens computacionais

Leia mais

CED. Manual do Usuário

CED. Manual do Usuário CED Manual do Usuário Definições Este documento possui alguns termos específicos, por isso faremos uma breve descrição dos conceitos atribuídos a eles: Usuário Administrador: usuário responsável pelo gerenciamento

Leia mais

Manual de Utilização de Certificados Digitais. Microsoft Word 2003

Manual de Utilização de Certificados Digitais. Microsoft Word 2003 Manual de Utilização de Certificados Digitais Microsoft Página 2 de 11 CONTROLO DOCUMENTAL REGISTO DE MODIFICAÇÕES Versão Data Motivo da Modificação 1.9 08/02/2013 Actualização do conteúdo do manual de

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO

PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO Acesse o site www.teubilhete.com.br, selecione a opção Teu Online, e clique no botão, preencha o formulário com os dados de sua empresa. Reúna duas vias impressas do Contrato

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0 COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.

Leia mais

DESENVOLVENDO O SISTEMA

DESENVOLVENDO O SISTEMA DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário

Leia mais

O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio.

O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida nem transmitida

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DGTEC- Diretoria Geral de Tecnologia da Informação DERUS- Departamento de Relacionamento com o

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DGTEC- Diretoria Geral de Tecnologia da Informação DERUS- Departamento de Relacionamento com o DERUS- Departamento de Relacionamento com o Usuário DERUS- Departamento de Relacionamento com o Usuário Sumário: Gerando um arquivo PDF 3 Como assinar digitalmente um documento PDF 17 O Assinador Livre

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CACOAL 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Estado do Piauí Tribunal de Contas

Estado do Piauí Tribunal de Contas Estado do Piauí Tribunal de Contas RESOLUÇÃO n.º 20/2013, de 01 de julho de 2013. Dispõe sobre o processo eletrônico e a assinatura digital no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Piauí. O TRIBUNAL

Leia mais

ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE CONTAS RESOLUÇÃO TC Nº 28, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE CONTAS RESOLUÇÃO TC Nº 28, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. RESOLUÇÃO TC Nº 28, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Sistema de Usuários do TCE-PE O DO ESTADO DE PERNAMBUCO, na sessão do Pleno realizada em 16 de dezembro de 2015, e no uso de suas atribuições

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO/UTILIZAÇÃO DO PEDIDO ELETRÔNICO

MANUAL DE INSTALAÇÃO/UTILIZAÇÃO DO PEDIDO ELETRÔNICO MANUAL DE INSTALAÇÃO/UTILIZAÇÃO DO PEDIDO ELETRÔNICO 1. INSTALAÇÃO: Antes de iniciar a instalação do pedido eletrônico, entre em contato com o suporte da distribuidora e solicite a criação do código de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso de

Leia mais

INSTALAÇÃO DO FIREFOX E JAVA PORTÁVEL CUSTOMIZADO PELO TRT DA 13ª REGIÃO

INSTALAÇÃO DO FIREFOX E JAVA PORTÁVEL CUSTOMIZADO PELO TRT DA 13ª REGIÃO Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região INSTALAÇÃO DO FIREFOX E JAVA PORTÁVEL CUSTOMIZADO PELO TRT DA 13ª REGIÃO Por Ericson Benjamim Secretaria de Tecnologia da

Leia mais

DECRETO Nº. 4.562/ 2008

DECRETO Nº. 4.562/ 2008 DECRETO Nº. 4.562/ 2008 REGULAMENTA A LEI COMPLEMENTAR N 012, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2006, DISPÕE SOBRE A NOTA FISCAL DIGITAL, O COMPONENTE DE EMISSÃO DE NOTA FISCAL DIGITAL, O RECIBO TEMPORÁRIO E DÁ OUTRAS

Leia mais

COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB

COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de

Leia mais

Política de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo Certisign

Política de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo Certisign Política de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo Certisign PCT DA ACT Certisign Versão 1.0-09 de Outubro de 2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 1.1. VISÃO GERAL... 3 1.2. IDENTIFICAÇÃO... 4 1.3.

Leia mais

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda Versão para atualização do Gerpos Retaguarda A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível.

Leia mais

CONVÊNIO TJ-SC 10/2014

CONVÊNIO TJ-SC 10/2014 1 CONVÊNIO TJ-SC 10/2014 Sumário Acesso à aplicação... 3 Termo de Uso do Sistema... 3 Alteração de Senha... 3 Consultas Cadastrais e de crédito... 4 Histórico de Alterações Cadastrais... 4 Declarações/Jurídico...

Leia mais

RESOLUÇÃO/PRESI 600-26 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009.

RESOLUÇÃO/PRESI 600-26 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009. RESOLUÇÃO/PRESI 600-26 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre o acesso às peças digitais da consulta processual e o recebimento de Petição, por meio eletrônico, no âmbito da Primeira Região. O PRESIDENTE

Leia mais

MANUAL DE USO NA INTERNET PESSOA FÍSICA

MANUAL DE USO NA INTERNET PESSOA FÍSICA MANUAL DE USO NA INTERNET PESSOA FÍSICA APRESENTAÇÃO 1.Bem-vindo ao SICREDI Total Internet! Agora você encontra o SICREDI em casa, no trabalho ou onde você estiver. É o SICREDI Total Internet, cooperando

Leia mais

PORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. CAPÍTULO I

PORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. CAPÍTULO I PORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. Disciplina a utilização dos certificados digitais no âmbito interno, pelos funcionários do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco TCE-PE e demais usuários

Leia mais

Importação de Arquivos Multimídia e Gravação de Audiência no SAJ/PG5

Importação de Arquivos Multimídia e Gravação de Audiência no SAJ/PG5 Importação de Arquivos Multimídia e Gravação de Audiência no SAJ/PG5 1. IMPORTAÇÃO DE ARQUIVOS MULTIMÍDIA / UPLOAD DE GRAVAÇÕES 1 1.1. Importação pela Pasta Digital 2 1.2. Importação pelo Menu do Sistema

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.8 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR

Leia mais

Layout Manual de Procedimentos Operacional Layout Arquivo Remessa Emissão de cartão tipo sequencial 4008/Comercialização de Produtos e Serviços

Layout Manual de Procedimentos Operacional Layout Arquivo Remessa Emissão de cartão tipo sequencial 4008/Comercialização de Produtos e Serviços Manual de Procedimentos Nº 4008.524.0537 Versão 00 Layout Manual de Procedimentos Operacional Layout Arquivo Remessa Emissão de cartão tipo sequencial 4008/Comercialização de Produtos e Serviços Elaborado

Leia mais

Certidão Permanente. Manual de Procedimentos

Certidão Permanente. Manual de Procedimentos Certidão Permanente Manual de Procedimentos Procedimentos da Certidão Permanente On-line Sim 2. Elaborar Pedido de Subscrição 1. Autenticar apresentante / Login 1.1. Subscrição da Certidão? 4. Efectuar

Leia mais

Sistema de Reserva de Laboratório Trabalho Semestral 2014.2. Versão 1.0

Sistema de Reserva de Laboratório Trabalho Semestral 2014.2. Versão 1.0 Sistema de Reserva de Laboratório Trabalho Semestral 2014.2 Versão 1.0 Conteúdo 1. Histórico 1 1.1 Solicitantes 1 1.2 Equipe envolvida 1 2. Conhecedor de domínio e descrição de usuário 1 2.1 Sumário dos

Leia mais

8 Threads. 8.1 Introdução

8 Threads. 8.1 Introdução 1 8 Threads 8.1 Introdução Uma thread, também chamada de tarefa, pode ser definida como uma parte ou rotina de um processo em execução que compartilha o mesmo espaço de endereçamento, mas tem seu próprio

Leia mais

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL.

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL. Nome do Software: Gerenciador de Projetos Versão do Software: Gerenciador de Projetos 1.0.0 1. Visão Geral Este Manual de Utilização do Programa Gerenciador de Projetos via Web, tem por finalidade facilitar

Leia mais

Manual CENAD - Central Notarial de Autenticação Digital

Manual CENAD - Central Notarial de Autenticação Digital Manual CENAD - Central Notarial de Autenticação Digital Desenvolvido por: Gustavo da Silva Betete Versão: 1.0 Revisado por:renan LuisGonçalves Soares Equipe responsável: Setor de Tecnologia da Informação

Leia mais

MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DO CERTIFICADO DIGITAL

MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DO CERTIFICADO DIGITAL MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DO CERTIFICADO DIGITAL Agosto / 2015 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 IMPORTANTE ANTES DE SOLICITAR O CERTIFICADO DIGITAL... 3 SOLICITAÇÃO DO CERTIFICADO DIGITAL... 4 APRESENTAÇÃO DOS

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

Manual do usuário Neo Protocolo Free

Manual do usuário Neo Protocolo Free O Neo Protocolo Free, é um sistema para criar e gerenciar protocolos de entrega e recebimento de documentos, desenvolvido e distribuído gratuitamente pela Neo Solutions. O software pode funcionar de forma

Leia mais

Informação certificada. SOS Digital: Tópico 5

Informação certificada. SOS Digital: Tópico 5 Informação certificada SOS Digital: Tópico 5 O que fazer com documentos assinados digitalmente? Cenário actual Tendência para considerar AD como uma emulação da assinatura convencional (artº7 do Dec.Lei

Leia mais

BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA - BU INSTRUÇÃO NORMATIVA BU Nº 01/2014

BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA - BU INSTRUÇÃO NORMATIVA BU Nº 01/2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA BU Nº 01/2014 Define normas para entrega, recebimento e atribuição do Digital object identifier (DOI) às publicações digitais da UDESC. A Biblioteca Universitária da Fundação Universidade

Leia mais

Procedimentos legais de justificação das faltas por doença novo regime

Procedimentos legais de justificação das faltas por doença novo regime Procedimentos legais de justificação das faltas por doença novo regime 1 O DL nº181/2007, de 9 de Maio, veio alterar, designadamente, os artºs 30º, e 31º, ambos do DL nº 100/99 regime jurídico das faltas,

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE VALIDADE DE DOCUMENTOS (TEMPO DE GUARDA)

ORIENTAÇÃO DE VALIDADE DE DOCUMENTOS (TEMPO DE GUARDA) ORIENTAÇÃO DE VALIDADE DE DOCUMENTOS (TEMPO DE GUARDA) 1. VIDA FINANCEIRA 1.1 PAGAMENTO DE TRIBUTOS 1.1.1 Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) e seu respectivo DARF, contados a partir do exercício

Leia mais

1/5. Link para o texto original no Jornal Oficial. JusNet 69/2004

1/5. Link para o texto original no Jornal Oficial. JusNet 69/2004 1/5 Portaria n.º 642/2004, de 16 de Junho, Regula a forma de apresentação a juízo dos actos processuais enviados através de correio electrónico, assim como as notificações efectuadas pela secretaria aos

Leia mais

PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ. MANUAL PARA ASSINATURA DIGITAL EM DOCUMENTO BROffice.

PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ. MANUAL PARA ASSINATURA DIGITAL EM DOCUMENTO BROffice. PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ MANUAL PARA ASSINATURA DIGITAL EM DOCUMENTO BROffice. Outubro 2006 Sumário de Informações do Documento Tipo do Documento: Manual Título do Documento: Manual

Leia mais

Versão 1.0 2013 Todos os direitos reservados. www.jordaoengenharia.com.br

Versão 1.0 2013 Todos os direitos reservados. www.jordaoengenharia.com.br Versão 1.0 2013 Todos os direitos reservados. www.jordaoengenharia.com.br O Programa de P&D da Aneel foi instituído pela Aneel em 1999, e posteriormente foi regulamentado pela Lei 9.991 de 2000, tendo

Leia mais

Treinamento GVcollege Módulo Portaria

Treinamento GVcollege Módulo Portaria Treinamento GVcollege Módulo Portaria Sumário 1. Acesso portaria... 4 2. Manutenção de acessos... 4 3. Inclusão de acesso por turma... 6 4. Apuração de frequência... 6 5. Relatório de apurações... 7 6.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TIETÊ

PREFEITURA MUNICIPAL DE TIETÊ PREFEITURA MUNICIPAL DE TIETÊ Nota Fiscal Digital de Serviços A Nota Fiscal Digital é um documento cujo valor é de um arquivo eletrônico assinado digitalmente, que apresenta algumas características como

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRIPÁ ESTADO DA BAHIA C.N.P.J. 13.694.658/0001-92

PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRIPÁ ESTADO DA BAHIA C.N.P.J. 13.694.658/0001-92 Decreto n 015/2015 Piripá, 19 de maio de 2015. Regulamenta o gerenciamento da Nota Fiscal Eletrônica de Serviços - NFS-e Sped, sua escrituração, a emissão de guia de recolhimento do Imposto sobre Serviços

Leia mais

Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital

Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital Funcionários Página 1 de 12 O cadastro de funcionários permite cadastrar o usuário que vai utilizar o SIGLA Digital e também seus dados pessoais.

Leia mais

1223o TUTORIAL PRÉ-VENDA. Realização: DEPARTAMENTO DE IMPLANTAÇÃO EQUIPE DE DOCUMENTAÇÃO

1223o TUTORIAL PRÉ-VENDA. Realização: DEPARTAMENTO DE IMPLANTAÇÃO EQUIPE DE DOCUMENTAÇÃO 1223o TUTORIAL PRÉ-VENDA Realização: DEPARTAMENTO DE IMPLANTAÇÃO EQUIPE DE DOCUMENTAÇÃO TUTORIAL PRÉ-VENDA NO SYSPDV Casa Magalhães Comércio e Representações Ltda O objetivo deste tutorial é apresentar

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Padrão X.509 O padrão X.509

Leia mais

QUESTIONAMENTOS NO ÂMBITO DO PE 019/2013

QUESTIONAMENTOS NO ÂMBITO DO PE 019/2013 QUESTIONAMENTOS NO ÂMBITO DO PE 019/2013 A Contratante poderá estabelecer junto a Contratada um cronograma para execução do objeto, ou seja, poderá haver um planejamento para que o atendimento seja feito

Leia mais

Este documento contém esclarecimentos para as dúvidas mais frequentes sobre portal e-saj.

Este documento contém esclarecimentos para as dúvidas mais frequentes sobre portal e-saj. Este documento contém esclarecimentos para as dúvidas mais frequentes sobre portal e-saj. Para melhor navegar no documento, utilize o sumário a seguir ou, se desejar, habilite o sumário do Adobe Reader

Leia mais

7º CONCURSO CULTURAL DE FOTOGRAFIAS COOPEREMBRAER Tema: Olímpiadas 2016 Meu esporte favorito é... REGULAMENTO

7º CONCURSO CULTURAL DE FOTOGRAFIAS COOPEREMBRAER Tema: Olímpiadas 2016 Meu esporte favorito é... REGULAMENTO 7º CONCURSO CULTURAL DE FOTOGRAFIAS COOPEREMBRAER Tema: Olímpiadas 2016 Meu esporte favorito é.... REGULAMENTO A Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empregados da Embraer comunica a todos os seus associados,

Leia mais

Nota Fiscal Eletrônica de Serviços Manual do Sistema

Nota Fiscal Eletrônica de Serviços Manual do Sistema 1 Índice Apresentação... 3 Entrada no sistema... 4 Manual da NFe de Serviços Módulo Tomador... 5 Consultar RPS Recibo Provisório de Serviços... 6 Verificar a Autenticidade de Nota Fiscal... 7 Geração de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO 260/13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO 260/13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO 260/13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARTE VII ATOS DE REVISÃO VERSÃO 2014 Maio de 2014 SIGFIS-Sistema Integrado

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO MANUAL PARA CONVERSÃO DE RECIBOS PROVISÓRIOS DE SERVIÇO EM NF-E

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO MANUAL PARA CONVERSÃO DE RECIBOS PROVISÓRIOS DE SERVIÇO EM NF-E PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO MANUAL PARA CONVERSÃO DE RECIBOS PROVISÓRIOS DE SERVIÇO EM NF-E (Modelo II) 1 Introdução Este manual apresenta e detalha os procedimentos para a realização do processo

Leia mais

Utilizando os Diagramas da UML (Linguagem Unificada de Modelagem) para desenvolver aplicação em JSF

Utilizando os Diagramas da UML (Linguagem Unificada de Modelagem) para desenvolver aplicação em JSF Utilizando os Diagramas da UML (Linguagem Unificada de Modelagem) para desenvolver aplicação em JSF Ben-Hur de Sousa Lopes¹, Jaime William Dias¹ ¹Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí Paraná Brasil

Leia mais

Menu Listagem. Seleção Este item poderá filtrar algumas opções para a impressão, selecionando: Empresas Departamentos

Menu Listagem. Seleção Este item poderá filtrar algumas opções para a impressão, selecionando: Empresas Departamentos Funcionários Listagem para controle de funcionários Menu Listagem Esta listagem Completa apresenta alguns dados referentes ao cadastro dos funcionários. O usuário poderá filtrar a impressão através das

Leia mais

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e?

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar,

Leia mais

Manual de Instalação e Utilização VPN

Manual de Instalação e Utilização VPN Manual de Instalação e Utilização VPN Página 1 Descrição: A tecnologia de Certificação Digital na SEFAZ-RJ tem como objetivo oferecer segurança no meio digital. Este documento apresenta os passos para

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO PROFESSOR

MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO PROFESSOR MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO PROFESSOR ACESSANDO O PORTAL DO PROFESSOR Para acessar o portal do professor, acesse o endereço que você recebeu através da instituição de ensino ou acesse diretamente o endereço:

Leia mais

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX.

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. 2011 www.astralab.com.br Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 24/08/2011 1 Sumário Frases Codificadas...

Leia mais

Infra estrutura de Chaves Públicas Brasileira. Componentes: Badio Gomes Rafael Neves Roger Luis Wilson Junior

Infra estrutura de Chaves Públicas Brasileira. Componentes: Badio Gomes Rafael Neves Roger Luis Wilson Junior Infra estrutura de Chaves Públicas Brasileira Componentes: Badio Gomes Rafael Neves Roger Luis Wilson Junior INTRODUÇÃO Instituto Nacional de Tecnologia da Informação Infra estrutura de Chaves Públicas

Leia mais

Visualizador de Documentos Fiscais Eletrônicos FAQ (Perguntas frequentes)

Visualizador de Documentos Fiscais Eletrônicos FAQ (Perguntas frequentes) Visualizador de Documentos Fiscais Eletrônicos FAQ (Perguntas frequentes) 1. Quais são os requisitos de software para executar o Visualizador em meu computador? Para executar o Visualizador é necessário

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre o uso do certificado digital no âmbito da Superintendência de Seguros Privados Susep. O SUPERINTENDENTE

Leia mais

DF-e Manager Manual de uso Serviço de Envio ao Recebimento Novembro de 2015

DF-e Manager Manual de uso Serviço de Envio ao Recebimento Novembro de 2015 DF-e Manager Manual de uso Serviço de Envio ao Recebimento Novembro de 2015 Copyright 2015 Synchro Solução Fiscal Brasil Conteúdo 1. Introdução... 1 2. Processo de recepção do DF-e Manager... 1 2.1. Requisitos

Leia mais

TUTORIAL PARA PROFESSORES

TUTORIAL PARA PROFESSORES TUTORIAL PARA PROFESSORES MONTAGEM DE DISCIPLINA NA PLATAFORMA MOODLE ALEXANDRE PEREIRA DE VASCONCELLOS MATEUS GERWING KOCHEM ÍNDICE: 1 CONFIGURAÇÕES BÁSICAS DA DISCIPLINA... 02 2 INSERINDO RÓTULOS...

Leia mais

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento Projeto interdisciplinar Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

MANUAL - CONTABILIDADE

MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. MÓDULO CONTABILIDADE...4 2.1. PLANO CONTÁBIL...4 2.2. BOLETIM CONTÁBIL...4 2.2.1. Lançamentos Contábeis...5

Leia mais

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2 Acessando o SVN Para acessar o SVN é necessário um código de usuário e senha, o código de usuário do SVN é o código de cadastro da sua representação na Ninfa, a senha no primeiro acesso é o mesmo código,

Leia mais

Manual de Instruções. Programa para Baixar e Transmitir Arquivos XML XML CONQUER MÓDULO TRANSMISSOR

Manual de Instruções. Programa para Baixar e Transmitir Arquivos XML XML CONQUER MÓDULO TRANSMISSOR 1 Manual de Instruções Programa para Baixar e Transmitir Arquivos XML XML CONQUER MÓDULO TRANSMISSOR Sumário Apresentação... 2 Instalação... 3 Utilização... 4 Menu Cadastro... 5 XML NFE Notas Emitidas

Leia mais

Manual de Inclusão e Exclusão de Disciplinas Online

Manual de Inclusão e Exclusão de Disciplinas Online Apresentação Este manual apresenta o processo de inclusão e exclusão de disciplinas que o aluno poderá realizar através do Espaço do Aluno. Inclusão/Exclusão Durante todo processo o aluno poderá alterar

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,

Leia mais

Manual do Emissor RPS

Manual do Emissor RPS Manual do Emissor RPS Fly E-Nota 1/14 Índice 1.Instalação...3 1.1.Pré-requisitos da instalação...3 1.2.Baixar e instalar do Emissor RPS...3 1.3.Carregar as configurações do prestador...4 1.4.Instalação

Leia mais