RASTROS DO VOCABULÁRIO RURAL NA FALA DO HOMEM URBANO. UM ESTUDO GEOLINGÜÍSTICO COM DADOS DO PROJETO ALIB.

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1 RASTROS DO VOCABULÁRIO RURAL NA FALA DO HOMEM URBANO. UM ESTUDO GEOLINGÜÍSTICO COM DADOS DO PROJETO ALIB Introdução Luciene Gomes Freitas PIBIC/UFMS Aparecida Negri Isquerdo UFMS/CNPq Em cada comunidade lingüística encontram-se normalmente variações em todos os níveis de estrutura lingüística: fonológica, gramatical e lexical. Algumas dessas variações estão correlacionadas à localização geográfica... (BRIGHT, 1974, p.41), outras são motivadas pela diferenciação social entre os falantes e pela própria situação comunicativa. Entre essas variações, destaca-se a variação diatópica, ou seja, especificidades da língua, segundo a localização geográfica onde vivem os falantes, que são objeto de estudo da Dialetologia, ramo da Lingüística que tem como objetivo estudar e interpretar os acontecimentos lingüísticos predominantes em uma dada localidade. Os estudos de natureza dialetológica buscam também demonstrar que a história da região, a influência de diversas culturas, crenças e costumes podem contribuir para o surgimento de diferenças no uso da língua, isso porque a variação lingüística não é livre, mas sim condicionadas por diferentes fatores socioculturais que interferem nas escolhas do falante. Nesse contexto, o léxico representa o nível da língua que mais particularmente revela esses condicionantes extralingüísticos, materializados no vocabulário dos diferentes grupos sociais, haja vista que a língua funciona também como forma de identidade de um grupo, já que o vocabulário atualizado por um indivíduo evidencia marcas socioculturais do grupo a que pertence e do espaço geográfico onde reside ou nasceu, uma vez que é fato assente que condicionantes de natureza sócio-histórico-cultural e físico-geográfica podem motivar o surgimento de variedades na manifestação de uma língua (ISQUERDO, 2008, p.447). Dito isso, é indiscutível que o perfil do falante interfere no uso da língua, uma vez que cada indivíduo possui características específicas, em termos de sexo, idade, escolaridade, histórico de moradias, convívio com outros grupos lingüísticos, experiências profissionais e culturais vivenciadas dentro e fora da comunidade que interfiram no uso da língua (LABOV, 1974, p.51-53). Isso aponta para os vários os fatores que condicionam a manifestação do fenômeno da variação lingüística. Em termos de Brasil, os contatos interétnicos ocorridos no Brasil Colônia, quando os colonizadores portugueses ocuparam o novo território, deram origem à cultura brasileira, que foi definida por Diégues Jr. (1980, p.157) como elementos culturais que introduzidos por um dos grupos ainda conservam a marca de sua origem outras, que se sincretizaram, criando novos valores, que caracterizam justamente o amálgama de etnias e culturas no Brasil. Em termos lingüísticos, a grande extensão territorial, a influência do colonizador (falante da língua portuguesa) em contato com a língua e a cultura dos indígenas, dos negros e, posteriormente, dos demais imigrantes que aportaram na nova terra recém descoberta são alguns dos elementos que contribuíram para diversidade do léxico no português brasileiro. Assim, pode-se afirmar que o estudo do léxico possibilita a análise e a compreensão de aspectos da realidade sócio-lingüístico-cultural de uma determinada comunidade de falantes, funcionando, portanto, como reflexo das transformações sofridas pela sociedade no decorrer da sua história. Isto porque os seres humanos não vivem apenas no mundo objetivo, nem tampouco no mundo da atividade social como é correntemente entendida, mas se acham em grande parte à mercê da língua particular que se tornou o meio de expressão da sociedade a que pertencem. É uma total ilusão imaginar que possa alguém ajustar-se à realidade essencialmente sem o uso da língua e que não passa de um meio ocasional de resolver problemas específicos de comunicação ou reflexão.

2 2558 O fato importante é que o mundo real é construído, em larga extensão, inconscientemente segundo os hábitos lingüísticos do grupo (ELIA, 1987, p.54). Nessa perspectiva, os vários dialetos (falares regionais) evidenciam a realidade dos diferentes grupos sociais que veiculada pela língua, também em grande escala influenciada por condicionamentos socioculturais que afetam esses grupos. Isso explica as diferenças entre o uso da língua no meio rural e em ambientes urbanos, independente da região. As diferenças geográficas, sociais e culturais latentes no uso da língua, todavia, se mantêm e se perpetuam, apesar da influência urbanizadora dos grandes centros urbanos que ditam padrões de comportamentos sociais e lingüísticos. Antunes e Viana (2006, p. 16), ao discutirem a questão das transformações do dialeto rural na fala dos habitantes do Vale do Jequitinhonha, tomam a palavra dialeto como sinônima de variante, definindo-o como propriedades lingüísticas comuns a um grupo específico de falantes e concebem o termo rural como parâmetros básicos a partir dos quais uma variante lingüística pode ser descrita: o parâmetro geográfico, que se diz respeito à sua localidade; o social, que se relaciona a um conjunto de fatores referentes à identidade dos falantes e à organização sociocultural da comunidade de fala. Os conceitos de rural e urbano, de certa forma, se relativizam no contexto de um mundo globalizado, seja pelo esvaziamento do campo em decorrência do êxodo rural, seja pelos hábitos urbanos que chegam ao interior dos diferentes rincões do Brasil por meio da televisão e/ou dos hábitos rurais que invadem os centros urbanos por meio de diferentes manifestações culturais de raízes rurais. Não é demais lembrar que o Brasil, sobretudo nos primeiros séculos da sua colonização, configurou-se como uma sociedade rural. O próprio processo de povoamento do País teve início com uma população de bases rurais, como afiança Cunha (1977, p. 70), retomando o pensamento de Robert Ricard (1950): Portugal é um país de civilização rural, que pouco sofreu a influência das cidades, as fixadoras da boa linguagem. Este estudo busca verificar em que proporção as mudanças de hábitos e de valores do homem brasileiro contemporâneo e a história social da região Centro-Oeste têm contribuído para uma nova configuração do português do Brasil, no que se refere ao seu caráter rural. O estudo pauta-se em dados geolingüísticos documentados pelo Projeto Atlas Lingüístico do Brasil (Projeto AliB) e, retomando resultados obtidos por Freitas (2008), 1 analisa indícios de ruralidade na fala de habitantes de três grandes centros urbanos, as capitais da região Centro-Oeste do Brasil. 1. Um Olhar para o Universo Rural Brasileiro: A Questão do Fogão à Lenha As terras brasileiras já eram habitadas pelos indígenas antes da chegada dos europeus no século XVI. Como forma de sobrevivência, os autóctones dependiam da caça, da pesca e da agricultura. A carne proveniente da pesca ou da caça era assada diretamente ao fogo. Logo, o processo de assar a carne em cima da fogueira, atravessando-a pela vara, espeto, e o fogo aceso sobre laje, teria sido, evidentemente, o primeiro fogão, cozinha e aquecimento (CASCUDO, 1983, p.38-39). Trata-se, na verdade, de um processo não oriundo da cultura indígena, já que a comida paleolítica era assada na chama ou nas brasas e seria presa a um assador, espeto [...] O fogão primitivo seria desta temporada no epipaleolítico, com disposição sustentadora das panelas de barro (CASCUDO, 1983, p.36). Assim como o homem primitivo, os indígenas do Brasil também preparavam suas refeições de forma rudimentar, uma vez que também não dispunham de recursos, aparatos mais funcionais para esse fim. Durante séculos, o Brasil foi habitado por homens simples, que tomavam banhos nos rios, viviam em moradias rústicas (ocas), feitas de madeira e cobertas de palha. Também retiravam da natureza a matéria prima para confecção de utensílios, como potes, colheres, facas, entre outros. O primeiro indício de mudança desse cenário começou a surgir com a chegada dos portugueses, em 1500, que, além do requinte da coroa lusitana, traziam consigo aparatos, frutos da modernidade daquela época, propiciando, assim, aos nativos o primeiro contado com outros utensílios menos rústicos que aqueles com os quais estavam acostumados. Ao chegar ao Brasil os europeus ficaram surpresos com a paisagem que avistaram gigantescas árvores numa mata fechada e com a cultura dos nativos que ali encontraram. O trecho 1 Plano de Trabalho de Iniciação Científica, desenvolvido Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) (2007/2008), vinculado ao Projeto Atlas Lingüístico do Brasil Regional Mato Grosso do Sul, sob a orientação da Profa. Dra. Aparecida Negri Isquerdo: Descrevendo o Português do Brasil: contribuição do Projeto AliB.

3 2559 da carta de Pero Vaz de Caminha, editada em 1907, citado por Cascudo (1983, p.84), ratifica o exposto. Segundo as letras do primeiro documento produzido no Brasil, os portugueses, quando aqui chegarem, como cortesia, ofereceram comida aos indígenas: deram-lhes ali de comer; pão e peixe cozido, confeitos, fartéis, mel, figos passados. Não quiseram comer daquilo; se quase nada e se provavam; logo a lançavam fora. Em contrapartida, os indígenas acabaram por revelar aos portugueses seus hábitos alimentícios, raízes, frutos, procedimentos para o preparo das refeições. A comida era assada (cozida), segundo Cascudo (1983, p.97), sobre três pedras típicas, universais, sem idade no tempo, denominadas pelo português trempe. as pedras-do-fogo, do fogão, ou simplesmente o fogo [...] os indígenas do idioma tupi diziam itacurua, 'sapo de pedra'. Diégues Jr. (1980, p.158) também esclarece que nos primeiros tempos o colonizador português teve dificuldades com a alimentação; as soluções apresentadas eram de duas espécies: adaptar-se à alimentação do indígena, baseada, sobretudo na mandioca, ou importar os gêneros europeus, como por exemplo, o trigo. Ambas as soluções foram adotadas. Pode-se perceber que houve uma mesclagem cultural entre os costumes dos nativos com os dos portugueses e, após esse primeiro contato um tanto pacífico, em que um aprendia a língua e a cultura do outro, teve início um longo período de conflitos entre os portugueses e os povos indígenas, já que os europeus viram no Brasil a oportunidade de explorar riquezas, tais como a exportação da madeira do pau-brasil; a derrubada de árvores para o plantio da cana-de-açúcar e a exploração da mão de obra indígena. Nesse período, nascem os primeiros escassos povoados brasileiros. Segundo Holanda (1995, p.73), nos séculos iniciais de colonização, os portugueses instauram no Brasil, sem dúvidas, uma civilização rural, composta por dependências simples. Freitas (2008, p.201), pautando-se em Rodrigues (1992), em Holanda (1995) e em Prado Júnior (1972), pondera que, no primeiro século da colonização, faltavam habitantes para povoar o Brasil, pois, devido às condições de vida a que os portugueses eram submetidos em terras brasileiras, não havia voluntários que quisessem deixar o conforto das cidades lusas para residirem no ambiente rústico do Novo Mundo 2. O documento Diálogo das grandezas do Brasil, de Ambrósio Fernandes Brandão, composto em , também esclarece que a desafeição pela terra, fácil de compreender se nos transportamos às condições dos primeiros colonos, abafados pela mata virgem, picados por insetos, envenenados por ofídios, expostos às feras, ameaçados pelos índios (ABREU, 1956). São nessas condições desfavoráveis que surgem os primeiros povoados no Brasil. Até 1700, o processo de povoamento foi lento, havendo apenas pequenos vilarejos compostos por colonos ao longo do litoral. Nesse contexto, o Brasil foi se configurando como um país tipicamente rural, já que as escassas vilas com condições precárias em termos de infra-estrutura abrigavam casas rústicas que eram habitadas por uma população com estilo simples de viver. Na verdade, as vilas configuravamse como um prolongamento das propriedades rurais. Só a partir do final do século XVIII e início do século XIX uma nova realidade começa a surgir com a expansão da população citadina e a conseqüente melhoria da qualidade do comércio e o oferecimento de serviços de utilidade pública. O século XX caracteriza-se pelo avanço tecnológico, pela intensificação do êxodo rural e pelo aumento dos bens de consumo. Reis (2006 p.08), por exemplo, salienta que a industrialização acarretou profundas alterações na distribuição espacial da população e que o modelo econômico vigente evoluía para um estágio mais eficiente de acumulação de capitais e, com isso, toda a sociedade se reestruturava aos moldes industriais. O advento da industrialização acarretou profundas mudanças tanto na vida do homem citadino, como na do morador do campo, já que os meios de comunicação, como telefone, rádio, televisão, em alguns casos, até mesmo a internet, propiciaram um contato maior do homem rural com a realidade dos centros urbanos. Em síntese, não é mais possível imaginar que o homem contemporâneo, mesmo da zona rural, não usufrua das vantagens tecnológicas do mundo moderno, tanto nas atividades do campo 2 Sobre o assunto ver também o documento Brasil: 500 anos do povoamento, disponível em no site do IBGE 3 Para este estudo foi consultada a edição realizada por Capistrano de Abreu (1956), disponível no site

4 2560 como nas lidas domésticas. Com o surgimento e o controle de novas formas de geração de energia, como a eletricidade, o carvão, o petróleo, o gás, entre outros, muitos dos habitantes que vivem em zonas rurais substituíram várias de suas práticas ligadas ao ambiente tipicamente rural, pelas marcadas por traços do mundo urbano contemporâneo. Já é fato que o homem não mais necessita de um buraco no chão, no qual coloque fogo e panelas sobre pedras ou lajes, para o preparo das refeições, como também, em muitas situações, não mais dependa unicamente do fogão à lenha, para o preparo das refeições. Na atualidade esse aparato muito característico do universo rural disputa espaço com o fogão a gás, um produto da modernidade, agora presente até mesmo nos ambientes rurais, contribuindo, assim, para o progressivo desaparecimento do velho e tradicional, fogão à lenha. Isso já é notório também na região Centro-Oeste, que tem sido um dos palcos principais das recentes mudanças observadas no campo (REIS, 2006, p.07) e mesmo tendo suas raízes ligadas a atividades agropecuárias, nas residências situadas em recintos rurais, o fogão a gás já convive com o fogão à lenha. Logo, como registra Almeida (2004, p.32), se os hábitos alteram, é provável que sua linguagem não seja mais tão diferenciada do morador, da zona urbana. Essas considerações tecidas sobre os recursos utilizados pelos habitantes primitivos do Brasil, para o preparo dos alimentos os embriões do fogão à lenha, associados aos trazidos pelos colonizadores tiveram como propósito contextualizar o referente, cujas designações foram objeto de análise neste texto, ou seja, designações para aquilo, preto, que se forma na chaminé, na parede ou no teto da cozinha, acima do fogão à lenha (Pergunta 171 do Questionário semântico-lexical (QSL) do Questionário Lingüístico do Projeto Atlas Lingüístico do Brasil Projeto ALiB (2001). 2. Buscando Rastros de Ruralidade na Fala dos Habitantes das Capitais da Região Centro- Oeste Os dados apresentados neste texto foram obtidos por meio de consulta às transcrições das entrevistas realizadas pela equipe do projeto Atlas Lingüístico do Brasil (Projeto ALiB), com os informantes das 03 capitais da região Centro-Oeste (Campo Grande, Cuiabá e Goiânia), respostas fornecidas pelos informantes para a questão 171 do Questionário Semântico-lexical do Projeto ALiB (2001), vinculada à área semântica da habitação 4. Os informantes entrevistados enquadramse no seguinte perfil: i) faixa etária: 18 a 35 anos e entre 50 a 65 anos; ii) sexo: masculino e feminino; iii) grau de escolaridade: Ensino Fundamental e Curso Superior; iv) naturalidade: nascidos e criados na localidade pesquisada e com pais também naturais da mesma região lingüística. O levantamento de dados foi, pois, realizado em vinte e quatro entrevistas e resultou num total de seis variantes: borra, carvão, carburação, fuligem, fumaça e picumã/tucumã. Realizado o levantamento das variantes apontadas pelos informantes para nomear o conceito expresso na questão selecionada para este estudo, foi efetuada a tabulação dos dados e a respectiva organização das variantes em quadros. Em seguida, foram consultados sistematicamente dois dicionários da língua portuguesa Dicionário Aurélio (Ferreira, 2004) e Dicionário Houaiss (Houaiss, 2001) e três dicionários etimológicos, dois da língua portuguesa Machado (1985) e Cunha (1996) e um de língua indígena Cunha (1998), com o objetivo de verificar a questão da dicionarização das variantes e as respectivas bases lingüísticas do recorte vocabular analisado. Já a análise semântico-lexical das variantes registradas buscou relacionar a motivação semântica das unidades léxicas selecionadas a condicionantes relativos ao perfil do informante, considerando, assim, a questão da faixa etária, escolaridade e o sexo. O estudo demonstrou que Goiânia registrou 04 variantes, para nomear o conceito contemplado pela QSL 171: picumã (37,5%), fumaça e fuligem (25%), seguido de borra (12,5%). Fato similar foi observado em Cuiabá, onde foram apuradas como resposta para a pergunta em questão: picumã/tucumã (50%), fumaça (25%) e carvão com (12,5%). Já em Campo Grande foram registradas três designações para nomear o conceito em questão: picumã (62%) e fumaça e carburação (12,5%). Nota-se que duas variantes foram registradas em todas as capitais: picumã e fumaça. Nas capitais Campo Grande e Cuiabá houve a constatação de não-resposta, ou seja, 4 O Questionário Lingüístico do Projeto ALiB (2001) é formado por 159 questões do questionário fonético-fonológico (QFF), 11 questões de prosódia, 202 questões do questionário semântico-lexical (QSL), 49 do questionário morfossintático (QMS), além de 04 perguntas de pragmática, 04 de temas para discursos semidirigidos, 06 questões metalingüísticas e um texto para leitura.

5 2561 informantes que não souberam a designação do conceito em questão, provavelmente por falta de familiaridade com o referente. Esses dados estão visualizados no Quadro I, que ilustra a distribuição diatópica das designações documentadas como primeira resposta, para o conceito aquilo, preto, que se forma na chaminé, na parede ou no teto da cozinha, acima do fogão à lenha, segundo a capital da região Centro-Oeste. CONCEITO aquilo, preto, que se forma na chaminé, na parede ou no teto da cozinha, acima do fogão a lenha. VARIANTES CAMPO GRANDE CUIABÁ GOIÂNIA borra ,5% carvão - 12,5% carburação 12,5% - - fuligem % fumaça 12,5% 25% 25 % picumã/ tucumã 62,5% 50% 37,5% Quadro I Distribuição de variantes lexicais que nomeiam o picumã, segundo as capitais da região Centro- Oeste do Brasil. Para fins de análise, as seis variantes foram distribuídas em dois grupos, considerando a natureza do referente nomeado. O primeiro reuniu as variantes cujo sentido lato remete aos efeitos do fogo picumã/tucumã, fuligem e fumaça enquanto o segundo grupo reúne as variantes associadas, do ponto de vista semântico, ao sema madeira em processo de queima borra, carburação e carvão. A variante mais produtiva nas três capitais pesquisadas foi picumã/tucumã, o que representa uma característica da norma lexical dos habitantes das três capitais do Brasil Central. A capital sul-mato-grossense registrou o maior índice de produtividade dessa variante, pois foi indicada como resposta por cinco informantes, uma jovem de nível fundamental, e quatro idosos, duas do sexo feminino, uma com baixa escolaridade e a outra com Curso Superior, e dois do sexo masculino, um com baixa escolaridade e o outro com Curso Superior. Isso demonstra que a variante picumã é de uso corrente na fala do campo-grandense, independente da faixa etária, do sexo e da escolaridade. É importante acrescentar que, um dos informantes jovens dessa mesma capital não soube responder a pergunta, alegando não conhecer o referente em questão. Em Cuiabá essa variante foi documentada quatro vezes, tendo, curiosamente, aparecido na fala de todos os informantes idosos, dos dois sexos e níveis de escolaridade, demonstrando, pois, tratar-se de uma variante integrada à norma lexical dos habitantes desse grupo. O uso corrente dessa variante, na fala dos informantes idosos, pode ser considerada, portanto, como uma marca diageracional. É importante frisar que o informante idoso, com formação escolar em nível superior, forneceu como resposta a variante tucumã, que foi considerada neste estudo como uma variante de picumã, oriunda da troca do fonema /p/ pelo /t/. Cunha (1998) registra pucumã como variante picumã. O mesmo fenômeno deve ter gerado a variante tucumã, apurada pelos pesquisadores do Projeto ALiB em Cuiabá. Cunha (1998) registra para a variante em questão a acepção de T. apeku mã fuligem ]. Fuligem, negro de fumo; teia de aranha enegrecida pela fuligem. Os dicionários Houaiss (2001) e Ferreira (2004) registram para a variante a acepção de teia de aranha tornada negra, enegrecida, pela ação da fuligem. Já em Goiânia, as três ocorrências de picumã foram registradas na fala dos informantes idosos, dois do sexo masculino, um com baixa escolaridade e o outro com Curso Superior, e uma do sexo feminino com de curso Superior. Observa-se, então, que essa variante tem tendência em cair em desuso, nas capitais da região Centro-Oeste, já que em Campo Grande, em Cuiabá e em Goiânia é uso corrente na fala dos informantes da camada idosa. A variante fuligem, por seu turno, foi registrada apenas em Goiânia, na fala de três informantes, uma delas documentada como segunda resposta, fornecida por um informante da faixa etária dos idosos, de Curso Superior. As duas primeiras respostas foram registradas na fala de duas informantes de sexo feminino, uma com escolaridade em nível fundamental e idosa e a outra com Curso Superior e jovem. Ferreira (2004) define esse item lexical como substância preta que a fumaça deposita nas paredes e teto das cozinhas e nos canos das chaminés; tisne, picumã, pucumã, enquanto Houaiss (2001) atribui-lhe, dentre outras, a acepção matéria preta, gordurosa, na forma de diminutas partículas, oriunda da queima de um combustível que se desprende e adere aos canos

6 2562 de chaminés e a superfícies em geral. Em Moraes (1813) 5 também figura entre as acepções para fuligem: entre os médicos, é vapor, que de escrementos adustos se levanta à cabeça para mutir os cabellos. Já Machado (1987) define fuligem como de fumo espesso; pó negro para tingir as sobrancelas, definição em parte retomada por Cunha (1996) que também define fuligem como fumo espesso, entendo-se fumo na acepção de vapor que se eleva dos corpos em combustão, variante de fumaça, segundo também Cunha (1996). Essas acepções registradas nos dicionários pesquisados para a unidade léxica fuligem ratificam a caracteristica rural do referente por ela nomeado. O uso dessa variante pelos informantes do Projeto ALiB confirma a manutenção dessa variante na fala dos goianos da capital. Os informantes de Goiânia que apresentaram como resposta para o QSL/171 a variante fuligem, quando interrogadas sobre a questão do QSL/172, que busca designações para o conceito cinza quente que fica dentro do fogão à lenha, apresentaram as seguintes respostas: os informantes idosos, sexo feminino nível fundamental e sexo masculino nível superior informaram a variante borralho, o que demonstra a familiaridade desses falantes com referentes do universo rural. Já a informante jovem com formação universitária citou a variante cinza, o que demonstra um desconhecimento de termos mais rurais para nomear o referente em questão. Enfim, a ocorrência da variante fuligem, na fala de informantes com diferentes níveis de escolaridade, faixa etária e, sobretudo, na dos idosos, evidencia que o uso dessa variante especifica do universo rural está cada vez mais distante da fala dos jovens de Goiânia. Por fim, encerrando a análise das variantes agrupadas segundo o sema efeitos do fogo, temos o item lexical fumaça, que foi documentado em todas as capitais pesquisadas, configurandose, desse modo, como uma variante produtiva no universo investigado. Dentre as capitais pesquisadas, essa variante foi mais recorrente em Cuiabá e em Goiânia, mencionada apenas pelos jovens. Em Cuiabá houve o registro de duas ocorrências na fala das duas informantes, jovens, uma com Ensino Fundamental e outra com Curso Superior. A informante com baixa escolaridade, ao responder a pergunta, fez a seguinte afirmação: Ah se isso acontece lá no fogão de casa eu falo assim manchou a parede de fumaça, o que indica familiaridade com o fogão à lenha. Em Goiânia fumaça também apareceu na fala de dois jovens com Ensino Fundamental, um do sexo feminino e outro do sexo masculino. Também nesse caso, é possível ter havido a associação com o efeito do fogo, fumaça, com o conceito contido na pergunta, seja pelo desconhecimento do referente em pauta, seja porque não julga necessário fazer a diferenciação entre os dois elementos nomeados. Já em Campo Grande, essa variante foi mencionada por apenas um informante jovem, de Curso Superior. Nota-se que a unidade léxica fumaça na acepção de tucumã/fuligem foi registrada somente na fala dos informantes jovens da região Centro-Oeste, o que representa uma conseqüência da urbanização, no caso, o fato de o fogão à lenha ter cedido espaço para o fogão a gás, sobretudo nos grandes centros urbanos. Sintetizando a discussão acerca da dimensão léxico-semântica das três variantes analisadas picumã, fuligem e fumaça é preciso considerar que duas delas, picumã e fuligem, estão dicionarizadas na acepção em que foram utilizadas pelos informantes e definidas tanto por Houaiss (2001) quanto por Ferreira (2004) com praticamente as mesmas acepções. Picumã como teia de aranha tornada negra pela ação da fuligem (HOUAISS, 2001) e fuligem como substância preta que a fumaça deposita nas paredes e teto das cozinhas e nos canos das chaminés; tisne, picumã, pucumã (FERREIRA, 2004). Já fumaça aparece registrada no seu sentido lato de porção de vapor resultante de um corpo em chamas (HOUAISS, 2001). Isso demonstra que o uso da variante fumaça para nomear a teia de aranha enegrecida decorreu de um processo metonímico tomando a causa pelo efeito. A recorrência de uso dessa variante para nomear esse novo referente representa um indício de que nova acepção está se fixando na norma lexical do brasileiro do Centro-Oeste para a unidade lexical fumaça. Outro conjunto de variante foi documentado como designação para o referente em pauta borra, carvão e carburação, aqui agrupadas segundo o sema madeira em processo de queima. Conforme os dados do Quadro I, em Goiânia, ocorreu o registro da variante borra no inquérito realizado com o informante de sexo masculino, jovem, com formação universitária. Provavelmente o uso dessa variante indique desconhecimento do referente, por parte do falante, já 5 Moraes refere-se ao Dicionário de Antonio Moraes e Silva registrado nas referências deste trabalho. No corpo do texto esse dicionário foi identificado como Moraes por ser essa a forma como esse dicionário é mais referido no meio acadêmico.

7 2563 que o fogão à lenha não é usado nos grandes centros urbanos. Isso justifica o uso de borra para nomear o referente em questão. Além disso, segundo os dados registrados na fala do informante, pode-se perceber que esse jovem não tem contato com o mundo rural. Esse item lexical não está registrado nas obras lexicográficas consultadas na acepção em que foi usada pelo informante goiano. Houaiss (2001) e Ferreira (2004), dentre outras acepções, atribuem à borra a seguinte acepção: substância sólida ou pastosa que, depois de haver estado em suspensão num líquido, deposita-se no fundo do recipiente ou é separada do líquido por meio de filtragem (HOUAISS, 2001). No Dicionário Etimológico, de Machado (1996) aparece borralha como forma derivada de borra a quem é atribuída, dentre outras, a acepção de cinza, ou seja, o pó ou resíduo da combustão de certas substâncias, segundo o mesmo dicionário. Uma possível hipótese aventada para o emprego da variante borra na acepção de fuligem seria o processo de redução da palavra borralho, o que não se confirmou, já que o informante desconhece borralho, uma das variantes esperada como resposta para a pergunta 172 do QSL, que busca nomeações para a cinza quente que fica dentro do fogão a lenha (o informante não soube a resposta para essa questão). Logo, o uso deve ter sido motivado pela associação com a cinza da madeira, cuja queima gera a fumaça e, conseqüentemente, o picumã/fuligem. Trata-se de mais uma manifestação da conseqüência do desconhecimento de um referente no universo vocabular do homem citadino. Outra variante que remete à madeira em estado de queima incompleta é carvão, item lexical citado como primeira resposta apenas em Cuiabá, por um informante jovem de baixa escolaridade e como segunda resposta em Goiânia, fornecida por um informante jovem de baixa escolaridade, do sexo feminino. A unidade lexical carvão é definida por Houaiss (2001) na acepção de qualquer matéria que, carbonizada pelo fogo, já não deita chamas e adquiriu cor negra e por Ferreira (2004) como substância combustível, sólida, negra, resultante da combustão incompleta de materiais orgânicos; carvão mineral, carvão-de-pedra, hulha. Nesse caso, parece ter ocorrido uma expansão de sentido motivada pelas características do referente cor e aparência da fumaça, oriunda da queima da maneira que resulta em carvão. Notase que, nesse caso, os informantes jovens também atribuíram à variante carvão um novo sentido. Para Labov (1974, p.51), um informante deve ter certas características específicas sua idade, sua educação e seu histórico de residência são importantes interferem na maneira do falante ver e representar o mundo. Nesse caso, pode-se admitir que o perfil da informante justifica o fato de ela ter atribuído outro sentido à variante carvão, uma vez que a jovem exerce a profissão de diarista em bairros de classe média alta, ou seja, em ambientes mais modernos que privilegiam o uso de aparatos movidos a eletricidade. Cunha (1996) define carvão como substância combustível, sólida, negra, resultante da combustão incompleta de materiais orgânicos, atribuindo-lhe a origem latina: carbûncûlus (carburação). Por sua vez, a variante carburação não está dicionarizada em Ferreira (2004) e em Houaiss (2001), na acepção atribuída a ela pelo informante, já que nomeia o processo pelo qual se aumenta o teor de combustível numa mistura destinada à queima ou à explosão num motor de explosão. Esse item lexical foi documentado na fala de um jovem campo-grandense de baixa escolaridade. É importante ressaltar que o uso da variante em questão denuncia uma marca da contemporaneidade presente na fala do informante campo-grandense, uma vez que esse processo de provocar a combustão em motores de explosão é representação fiel do avanço tecnológico, já que se constitui um recurso fundamental para a movimentação dos automóveis. Isso também pode justificar a ocorrência dessa variante na fala do informante de sexo masculino, já que, na maioria das vezes, termos específicos do setor automobilístico figuram com maior frequência no linguajar masculino. Logo, o uso de carvão e de carburação para designar a fuligem/picumã que se formam nos telhados de dependências que abrigam os fogões à lenha tradicionais pode ter sido motivado indiretamente por um processo metonímico de associação entre causa e efeito. Afinal, o processo de queima da madeira provoca combustão, provocada também pela carburação de vapores, gera carvão e nesse processo de queima a fumaça é uma constante. Como na análise das unidades lexicais selecionadas para este estudo foi considerada também a dimensão diatópica, o mapeamento dos dados na carta linguística a seguir apresentada tem caráter de síntese, pois permite a visualização da distribuição diatópica, diassexual e diageracional das variantes analisadas, organizadas na legenda por ordem decrescente de produtividade. Na carta as variantes foram agrupadas nas figuras em forma de cruz, codificadas da seguinte forma: na linha vertical, os símbolos à direita indicam os informantes femininos e os

8 2564 situados à esquerda o dos masculinos. Já na linha vertical, os dados situados sobre a linha indicam os informantes jovens, e os distribuídos sob a linha, os idosos. Da esquerda para a direita, a primeira cruz identifica os dados dos informantes com Ensino Fundamental e a segunda refere-se aos informantes com Curso Superior. DESIGNAÇÕES PARA PICUMÃ NAS CAPITAIS DA REGIÃO CENTRO-OESTE. Observando-se os dados visualizados na carta linguística, nota-se que a variante picumã foi predominante nas três capitais da região Centro-Oeste. Essa variante foi produtiva, sobretudo, na fala dos informantes idosos, demonstrando, assim, que é de uso corrente na fala dos habitantes da região Centro-Oeste. Já na camada dos informantes da faixa etária jovem essa variante foi registrada somente em Goiânia. Em contrapartida, a variante fumaça foi registrada nas três capitais na fala dos informantes jovens. Já a variante fuligem só foi documentada em Goiânia na fala de três informantes, um pertencente à camada dos jovens e dois à faixa dos idosos. Outro aspecto que merece destaque é o registro de duas coerências de não-resposta, uma em Campo Grande e a outra em Cuiabá. Isso mostra a ausência de termos ligados ao universo rural na fala do homem urbano em decorrência do desconhecimento do referente. As variantes carvão, borra e carburação foram documentas somente entre os jovens. A variante carvão foi registra em Goiânia e em Cuiabá, enquanto borra somente em Goiânia e, por fim, a variante carburação somente em Campo Grande. Enfim, o estudo demonstrou que vocábulos pertencentes ao universo rural ainda estão muito presentes no linguajar do homem urbano, evidenciando, assim, que fatores extralingüísticos

9 2565 influenciam no acervo vocabular dada comunidade lingüística. No caso dos dados analisados neste trabalho, notamos que o perfil do informante foi determinante nas escolhas lexicais dos informantes entrevistados. Considerações Finais A análise das unidades lexicais que, segundo os informantes do Projeto ALiB, nomeiam a teia de aranha enegrecida pela ação da fumaça demonstrou a manutenção de vocábulos rurais na fala dos moradores região Centro-Oeste, sobretudo, entre os idosos, como é o caso da variante picumã. Esse estudo confirmou, assim como os de Isquerdo (2007) e Romano (2007), que também analisaram dados recolhidos pelo Projeto ALIB, a tendência de desaparecimento dos termos ligados ao universo ao rural na fala dos informantes jovens. O estudo realizado por Isquerdo (2007) analisou a relação entre o rural e o urbano na fala de brasileiros residentes em grandes centros urbanos, com base em dados de inquéritos do Projeto ALiB (2001) realizados em capitais de 03 regiões administrativas do Brasil: Centro-Oeste, Norte e Sudeste. Para esse estudo a pesquisadora pautou-se nas respostas fornecidas pelos informantes dessas capitais, para a pergunta 58 do QSL, que buscou designações para o conceito de nome de um tipo de mala rústica de couro cru que é utilizada para transportar mantimentos no lombo de animais, objeto normalmente conhecido como bruaca. Entre os resultados obtidos, ao que se refere às capitais da região Centro-Oeste, concluiu que os informantes ainda mantêm traços do mundo rural, sobretudo por abrigar o bioma Pantanal, onde as «comitivas» de gado ainda são freqüentes, sobretudo na época das cheias (ISQUERDO, 2007). O estudo salienta, ainda, que as marcas de ruralidade estão se tornando escassas na fala do homem dos grandes centros urbanos, sobretudo no nível lexical, particularmente entre os jovens com Curso Superior, cujo vocabulário está praticamente desprovido de marcas rurais. Já a pesquisa de Romano (2007), seguindo o mesmo viés da pesquisa de Isquerdo (2007), também discutiu a relação entre o rural e o urbano na fala dos habitantes das capitais da região Centro-Oeste e da região Sudeste, pautando-se nas respostas obtidas para as perguntas três perguntas do QSL: 42 ( parte que se corta do cacho da bananeira para pôr para madurar/ amadurecer ), 43 ( bananas grudadas ) e 44 ( a ponta roxa do cacho da banana ), vinculadas à área semântica das atividades agropastoris. O pesquisador também concluiu que há tendência de desaparecimento do léxico tipicamente rural na fala dos brasileiros de grandes centros urbanos. Enfim, nota-se que o Projeto ALiB está documentando muitas faces do português do Brasil, dentre elas, a dimensão rural/urbano. Os estudos já realizados acerca dessa questão vêm demonstrando que fatores extralingüísticos interferem na maneira de o falante ver e interpretar o mundo que o circunda e, consequentemente, na forma de nomeá-lo. Referências ABREU, C. Diálogo das grandezas do Brasil. Salvador: Progresso, Disponível em: Acesso em: 02 fev ALMEIDA, J. E. A influência da urbanização na fala de informantes rurais. Araraquara, Tese (Doutorado em Lingüística) Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. ANTUNES, C; VIANA, M. M. Z. O dialeto rural não é mais aquele. In: SEABRA, M. C. T. C (Orgs). O Léxico em Estudo. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2006, p BRIGHT, W. Dialeto social e história da linguagem. Trad. Elizabeth Neffa Araújo Jorge. In: FONSECA, M. S. V; NEVES, M. F (Orgs). Sociolingüística. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974, p CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, vol.i COMITÊ NACIONAL DO PROJETO ALiB. Atlas Lingüístico do Brasil: Questionários Londrina: EDUEL, CUNHA, A. G. Dicionário etimológico Nova Fronteira da língua portuguesa, 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.

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