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1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR MPR /SSO Revisão 00 Assunto: PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE NORMAS E CRITÉRIOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS CONCERNENTES À OPERACIONALIZAÇÃO DOS EXAMES TEÓRICOS DE PROFICIÊNCIA TÉCNICA 30/04/2009

2 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR MPR /SSO Revisão 00 Assunto: PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE NORMAS E CRITÉRIOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS CONCERNENTES À OPERACIONALIZAÇÃO DOS EXAMES TEÓRICOS DE PROFICIÊNCIA TÉCNICA Sonia Cristina Lopes Machado Gerente de Padrões e Normas Operacionais Aprovo: Carlos Eduardo Magalhães da Silveira Pellegrino Superintendente de Segurança Operacional Origem: SSO/GGAG Página 2 de 29

3 SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES INTRODUÇÃO DISPOSIÇÕES PRELIMINARES FINALIDADE REVOGAÇÃO FUNDAMENTAÇÃO PÚBLICO-ALVO DIVULGAÇÃO ELABORAÇÃO E REVISÃO PROCEDIMENTOS DO GRUPO DE EXAMES ATRIBUIÇÕES DO GRUPO PROCEDIMENTOS PARA OS EXAMES DE CONHECIMENTOS TEÓRICOS QUALIFICAÇÕES E TREINAMENTO DO PESSOAL ENVOLVIDO COM OS EXAMES PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DO GRUPO DE EXAMES DIPOSIÇÕES FINAIS ANEXOS...29 Origem: SSO/GGAG Página 3 de 29

4 DEFINIÇÕES Para efeito deste Manual serão utilizadas as seguintes definições: a) Aeronauta: profissional habilitado pela ANAC para exercer funções a bordo de aeronave. b) Aeroviário: profissional habilitado pela ANAC que, não sendo aeronauta, exerce funções nos serviços terrestres de empresas de transporte aéreo. c) Centro de Instrução de Aviação Civil: unidade de instrução profissional, antiga Escola de Aviação Civil ou Aeroclube cuja finalidade é formar recursos humanos para aviação civil, conduzindo seus alunos para a obtenção das licenças e habilitações requeridas pelos RBAC 61, 63 e 65. d) Certificado de Habilitação Técnica (CHT): documento emitido pela ANAC, averbado à respectiva licença, no qual estão contidas as habilitações técnicas de classe, de tipo e de operação que especificam as qualificações, condições especiais, atribuições ou restrições ao exercício das prerrogativas da referida licença. e) Convalidação (de uma licença): medida tomada por um Estado contratante da OACI, por meio da qual, em vez de outorgar sua própria licença, reconhece como equivalente a sua própria a outorgada por outro Estado contratante. f) Curso Aprovado: instrução teórica e/ou prática conduzida por um CIAC e aprovada pela ANAC. Deve estar conforme com o processo de certificação e voltada especificamente para um currículo proposto, observando-se os requisitos RBAC 141, conjuntamente com os manuais de curso publicados ou aprovados pela ANAC. g) Exames de Conhecimentos Teóricos: compreendem a avaliação de proficiência na parte teórica requerida para a formação de aeronautas e aeroviários prescrita no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil RBAC pertinente à licença ou habilitação solicitada. h) Habilitação: autorização inscrita em uma licença, ou associada a ela, e da qual faz parte, em que se especificam as qualificações e respectivas validades, condições especiais, atribuições ou restrições relativas ao exercício das prerrogativas da referida licença. As habilitações são divididas da seguinte forma: I- Habilitações de classe: são averbadas nas licenças de pilotos de avião e estabelecidas para aviões homologados para operação com apenas um piloto, exceto aqueles definidos como tipo pela ANAC, e compreendem: 1- Aviões monomotores terrestres (MNTE); 2- Hidroaviões ou anfíbios monomotores (MNAF); 3- Aviões multimotores terrestres (MLTE); e 4- Hidroaviões ou anfíbios multimotores (MLAF); II- Habilitações de tipo: são averbadas na licença de piloto de avião e helicóptero e estabelecidas para os seguintes casos: i- Cada tipo de aeronave homologada para operação com tripulação de, no mínimo, dois pilotos; ii-cada tipo de helicóptero, independente do número de pilotos requeridos pelo seu certificado de homologação de tipo; e iii-qualquer aeronave, quando assim estabelecido pela ANAC; III- Habilitações relativas à operação: são averbadas às licenças de piloto, válidas exclusivamente para a categoria de aeronave constante da denominação da graduação da Origem: SSO/GGAG Página 4 de 29

5 licença e condicionadas às prerrogativas das demais habilitações da mesma licença, compreendendo: 1- Voo por instrumentos; 2- Instrutor de voo; 3- Piloto agrícola; 4- Piloto rebocador de planador; 5- Piloto lançador de paraquedista; e 6- Piloto de ensaio. i) Índice de facilidade (IF): um número calculado de forma a refletir a proporção entre a quantidade de candidatos que acertaram e os que erraram uma determinada questão, indicando assim o grau de dificuldade apresentado por ela. j) Inspeção: toda atividade de fiscalização ou acompanhamento conduzida por pessoa credenciada pela ANAC com a finalidade de verificar, fora da sede do órgão regulador, se os serviços aéreos, as oficinas, os CIAC, as instalações aeroportuárias e os serviços direta ou indiretamente relacionados ao voo, cumprem as normas legais contidas no CBA, bem como na legislação complementar, de que trata o Art. 1º, parágrafo 3º, do referido Código. k) Inspetor de Aviação Civil (INSPAC): funcionário com vínculo no serviço público federal credenciado pela ANAC, como seu representante legal, autorizado a realizar as atividades de Certificação, Aprovação de Cursos, auditoria, inspeção e verificações de proficiência técnica e de competência, de acordo com os RBAC 61, 63 e 65. l) Licença: documento emitido pela ANAC, que certifica ao detentor, aeronauta ou aeroviário, o cumprimento dos requisitos de idade, conhecimentos, experiência, instrução de voo, perícia e aptidão psicofísica à sua graduação, bem como estabelece suas respectivas prerrogativas. m) Revalidação (de uma habilitação): refere-se à renovação do prazo de validade de uma habilitação de classe ou de tipo, mediante o atendimento aos requisitos de conhecimento e perícia, de acordo com os RBAC aplicáveis 61, 63, 65, 91, 121 e 135. Origem: SSO/GGAG Página 5 de 29

6 1. INTRODUÇÃO A elaboração de procedimentos internos de execução de trabalhos de rotina é extremamente importante para a garantia da padronização dos processos de uma organização. A Superintendência de Segurança Operacional SSO elabora os MPR com o objetivo de estabelecer procedimentos para condução uniforme dos processos sob sua competência legal. Em princípio, este Manual de Procedimentos (MPR) se destina aos servidores da ANAC que trabalham na SSO e numa Unidade Administrativa Delegada. O objetivo do presente MPR é padronizar as atividades realizadas no Grupo de Exames da GPEL, concorrendo, desta forma, para a manutenção da qualidade e da segurança dos processos, bem como garantindo a conformidade com a legislação específica pertinente a cada processo. Origem: SSO/GGAG Página 6 de 29

7 2. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 2.1 FINALIDADE A Superintendência de Segurança Operacional SSO elabora este Manual de Procedimentos MPR com o objetivo de estabelecer diretrizes para a elaboração de Manuais de Procedimentos dentro da sua área de competência. 2.2 REVOGAÇÃO Não aplicável. 2.3 FUNDAMENTAÇÃO Este MPR é fundamentado no Art. 40, da Resolução Nº 71 de 23 de janeiro de 2009, publicado na Seção I, do Diário Oficial da União de 26 de janeiro de PÚBLICO-ALVO Este Manual se aplica ao Grupo de Exames da Gerência de Licenças de Pessoal GPEL, pertencentes à Superintendência de Segurança Operacional e às Unidades Administrativas Delegadas. 2.5 DIVULGAÇÃO Este Manual deve ser divulgado através do endereço da SSO no portal de informações da ANAC: ELABORAÇÃO E REVISÃO O processo que resulta na aprovação ou na alteração deste MPR é de responsabilidade da SSO, por meio da Gerência de Padrões e Normas Operacionais GPNO. A evolução técnico-normativa nacional e internacional de segurança operacional pode implicar na necessidade de alteração dos Regulamentos Brasileiros da Aviação Civil (RBAC), das Instruções Suplemntares (IS) e demais instrumentos normativos da ANAC, com a consequente necessidade de revisão Manuais de Procedimentos. As sugestões de revisão devem ser encaminhadas à GPNO, com as respectivas justificativas. Todas as sugestões recebidas serão revistas e analisadas pela GPNO, em coordenação com os setores afetos. O Superintendente de Segurança Operacional é o responsável por aprovar todas as revisões deste e dos demais MPR. As orientações deste MPR podem entrar em conflito com as de outros documentos de caráter procedimental ou informativo, tais como outros MPR e Instruções Suplementares IS. Esta situação pode ocorrer de forma involuntária ou pela impossibilidade de se atualizar todas as orientações simultaneamente. Essas situações de conflito devem ser direcionadas aos gerentes imediatos. Os gerentes devem entrar em contato com a GPNO para resolver estes conflitos. Similarmente, algum conflito pode ocorrer com um RBAC/RBHA. Neste caso o RBAC/RBHA tem precedência. Essas situações de conflito devem ser direcionadas aos supervisores imediatos. Os supervisores e gerentes devem entrar em contato com a GPNO para resolver estes conflitos. Origem: SSO/GGAG Página 7 de 29

8 3. PROCEDIMENTOS DO GRUPO DE EXAMES GPEL 3.1 ATRIBUIÇÕES DO GRUPO RESPONSABILIDADES O Grupo de Exames é responsável por: a) Elaborar normas e critérios técnico-pedagógicos concernentes à operacionalização dos Exames Teóricos de proficiência técnica, em âmbito nacional, em cumprimento ao requisito internacional obrigatório (OACI) para fins de obtenção de Licenças e Certificados de Habilitação Técnica de tripulantes, Despachantes Operacionais de Voo, Mecânicos de Manutenção Aeronáutica e Mecânicos de Voo; b) Elaborar e atualizar as instruções para os candidatos e para as Gerências Regionais, relacionadas à aplicação dos exames teóricos de pilotos, comissários de voo, mecânicos de voo, instrutores de voo, despachantes operacionais de voo e mecânicos de manutenção aeronáutica; c) Elaborar e revisar as questões para composição das provas teóricas de pilotos, comissários de voo, mecânicos de voo, instrutores de voo, despachantes operacionais de voo e mecânicos de manutenção aeronáutica, respeitadas as normas técnicas, previstas nos Manuais de Curso elaborados pela SEP e também de acordo com o Manual para Elaboração de Itens de Teste. d) Cadastrar os alunos matriculados e concluintes das entidades de ensino homologadas pela ANAC, para fins de controle da formação teórica, requerida para submissão aos exames teóricos e comprovação do requisito conhecimento, de caráter obrigatório, para emissão/obtenção de Licenças e Certificados de Habilitação Técnica (CHT); e) Analisar e responder aos recursos apresentados pelos candidatos, relacionados às questões dos exames teóricos para pilotos, comissários de voo, mecânicos de voo, instrutores de voo, despachantes operacionais de voo e mecânicos de manutenção aeronáutica; f) Analisar técnica e pedagogicamente os processos relacionados a pedidos de isenção de cursos e/ou matérias para a realização dos exames teóricos, em conjunto com o Grupo de Escolas; g) Acompanhar os processos de Empresas de Transporte Aéreo, para fins de renovação da autorização para aplicação dos Exames Teóricos de Revalidação de CHT de seus tripulantes; h) Analisar os processos/requerimentos para Convalidação de Licenças Estrangeiras de pilotos, comissários de voo, mecânicos de voo, instrutores de voo, despachantes operacionais de voo e mecânicos de manutenção aeronáutica, verificando a suficiência na formação dos requerentes, objetivando submetê-los aos exames teóricos compulsórios; i) Elaborar e divulgar os Editais para os Exames de Conhecimentos Teóricos; e j) Assegurar a guarda e a conservação de documentos pertinentes à realização dos Exames de Conhecimentos Teóricos, bem como de outros documentos de caráter sigiloso ATIVIDADES DO PESSOAL Um servidor alocado no Grupo de Exames é responsável por executar atividades gerais e específicas inerentes à área de competência do grupo técnico. a) Atividades gerais: são atividades gerais, comuns a todos do grupo: I- Realizar inspeções nas ger e locais autorizados para a aplicação dos exames teóricos da ANAC; Origem: SSO/GGAG Página 8 de 29

9 II- Realizar vistorias nas empresas de transporte aéreo, com a finalidade de credenciamento para aplicação dos exames de revalidação de CHT; III- Realizar vistorias nas Unidades de Ensino homologadas pela ANAC, com a finalidade de verificar o cumprimento da obrigatoriedade de curso para a realização dos exames teóricos; IV- Participar de cursos de especialização e reciclagem a fim de manter seus conhecimentos atualizados e de acordo com a legislação vigente. V- Assegurar a guarda e a conservação de documentos pertinentes à realização dos Exames de Conhecimento Teórico, bem como de outros documentos de caráter sigiloso. b) Atividades específicas: I- Da Coordenação do Grupo Exames: 1- Assessorar a Gerência de Licenças de Pessoal (GPEL) e a Gerência Geral de Aviação Geral (GGAG) no trato dos assuntos relacionados aos Exames Teóricos; 2- Realizar a supervisão geral das atividades do Setor; 3- Elaborar normas e critérios pertinentes aos exames teóricos de proficiência técnica para aeronautas e aeroviários; 4- Administrar, controlar e supervisionar a parte técnico-operacional relacionada à aplicação dos exames teóricos; 5- Coordenar e participar das vistorias nas empresas de transporte aéreo, com a finalidade de credenciamento para aplicação dos exames de revalidação de CHT; 6- Coordenar e participar das inspeções nas GER e locais autorizados para a aplicação dos exames teóricos da ANAC; 7- Emitir parecer final para os recursos apresentados pelos candidatos e respondidos pelos técnicos das diversas áreas; e 8- Promover a interação entre as diversas áreas do Grupo de Exames. II- Do Especialista Pedagogo: 1- Analisar pedagogicamente, em conjunto com os técnicos das diversas áreas, as questões elaboradas para inserção no sistema de provas on-line; 2- Elaborar e revisar normas e critérios pedagógicos concernentes à aplicação dos Exames Teóricos de proficiência técnica; 3- Preparar material instrucional para cursos preparatórios para o pessoal envolvido com os exames; 4- Elaborar e atualizar as instruções para os candidatos e para as Gerências Regionais, relacionadas à aplicação dos exames teóricos de pilotos, comissários de voo, mecânicos de voo, instrutores de voo, despachantes operacionais de voo e mecânicos de manutenção aeronáutica; 5- Interpretar estatísticas, através da análise dos dados informatizados obtidos, após a aplicação dos Exames, com a finalidade de validação dos itens de teste por IF; 6- Supervisionar as tarefas afetas à análise de recursos, para fins de revisão de questões e possíveis retificações de grau; 7- Supervisionar pedagogicamente as atividades relacionadas aos exames Origem: SSO/GGAG Página 9 de 29

10 teóricos aplicados na modalidade on-line, bem como os aplicados através do processo de Delegação de Competência, concedidas às Empresas Aéreas, relativos à Revalidação de CHT de tripulantes; 8- Supervisionar, analisar e emitir parecer técnico-pedagógico dos currículos enviados pelos candidatos, com a finalidade de comprovação do requisito obrigatório de curso homologado, que devem estar de acordo com os Manuais de Curso elaborados pela Superintendência de Estudos e Pesquisas e Capacitação para a Aviação Civil (SEP); 9- Coordenar e controlar os armários cofre (fichas com questões) com o objetivo de preservar o sigilo das questões elaboradas pela equipe técnica; e 10- Emitir notas técnicas sobre assuntos afeitos à área de Exames. III- Do Técnico Comissário de Voo: 1- Elaborar, revisar e inserir no sistema de provas on-line, as questões das matérias de Conhecimentos Gerais de Aeronaves (CGA), Regulamentação da Profissão do Aeronauta (RPA), Primeiros Socorros (PSS) e Emergência, Segurança e Sobrevivência (ESS) dos exames teóricos da ANAC para Comissários de Voo; 2- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados às matérias acima citadas; 3- Analisar tecnicamente, bem como elaborar e revisar questões de equipamentos a serem aplicadas nos exames de revalidação de CHT de Comissários de Voo; 4- Analisar tecnicamente os processos relacionados a pedidos de isenção de cursos ou matérias para a realização do exame de Comissário de Voo; 5- Analisar tecnicamente os processos relacionados a pedidos de Convalidação de Licença Estrangeira para Comissários para a realização do exame de Comissário de Voo; 6- Fiscalizar as atividades práticas, obrigatórias, de Comissário de Voo. IV- Do Técnico em Regulamentos de Tráfego Aéreo: 1- Elaborar e revisar questões da matéria de Regulamentos de Tráfego Aéreo (REG) dos exames téoricos da ANAC para PP/PPH, PCH/PC-IFR, IFR, PLA/PLAH e MCV, bem como para os exames de revalidação de CHT; 2- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados à matéria acima citada; e 3- Coordenar, junto ao requerente, o exame de Convalidação de Licença Estrangeira para pilotos. V- Do Técnico em Meteorologia: 1- Elaborar, revisar e inserir no sistema de provas on-line, as questões da matéria de meteorologia dos exames téoricos da ANAC para PP/PPH, PCH/PC-IFR, IFR e PLAH; 2- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados à matéria acima citada; VI- Do Técnico em Navegação Aérea: 1- Elaborar, revisar e inserir nos sistema de provas on-line, as questões da matéria de Navegação Aérea dos exames téoricos da ANAC para PP/PPH, PCH/PC-IFR e IFR; 2- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, Origem: SSO/GGAG Página 10 de 29

11 relacionados à matéria acima citada; VII- Do Técnico em Teoria de Voo: 1- Elaborar, revisar e inserir no sistema de provas on line, as questões da matéria de Teoria de Voo dos exames téoricos da ANAC para PP/PPH, PCH/PC-IFR e PLA/PLAH; 2- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados à matéria acima citada; VIII- Do Técnico em Conhecimentos Técnicos: 1- Elaborar, revisar e inserir no sistema de provas on-line, as questões da matéria de Conhecimentos Técnicos dos exames téoricos da ANAC para PP/PPH, PCH/PC-IFR e MCV; 2- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados à matéria acima citada; IX- Do Técnico em Segurança de Voo: 1- Elaborar, revisar e inserir no sistema de provas on line, as questões relativas à Segurança de Voo para os exames teóricos de Instrutor de Voo; 2- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados à matéria acima citada; X- Do Técnico em Despacho Operacional de Voo: 1- Elaborar e revisar as questões dos exames teóricos para Despachantes Operacionais de Voo; 2- Elaborar,revisar e inserir as questões de Peso/Balanceamento, Performance e Planejamento de Voo dos exames teóricos para Pilotos de Linha Aérea; 3- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados aos exames acima citados; 4- Coordenar, junto às escolas, a aplicação dos exames teóricos de Despachantes Operacionais de Voo; XI- Do Técnico Mecânico de Manutenção Aeronáutica: 1- Elaborar, revisar e inserir no sistema de provas on line, as questões relativas aos exames para Mecânicos de Manutenção Aeronáutica (MMA), nas habilitações dos Grupos Motopropulsor (GMP), Célula (CEL) e Aviônicos (AVI); 2- Elaborar, revisar e inserir no sistema de provas on line, as questões de Performance e Peso/Balanceamento dos exames para Mecânicos de Voo; 3- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados aos exames acima citados; 4- Analisar tecnicamente os processos relacionados a pedidos de isenção de cursos e/ou matérias para a realização dos exames teóricos de MMA, em conjunto com o Grupo de Escolas; 5- Analisar os processos/requerimentos para Convalidação de Licenças Estrangeiras de Mecânicos de Manutenção Aeronáutica, verificando a suficiência na formação dos requerentes, objetivando submetê-los aos exames teóricos; Origem: SSO/GGAG Página 11 de 29

12 XII- Do Técnico de Informática: 1- Assessorar, com base no Sistema informatizado, a Chefia do Setor, no trato dos assuntos relacionados aos Exames Teóricos; 2- Preservar o sigilo de dados informatizados, relacionados à operacionalização e correção dos exames; 3- Desenvolver atividades afetas à operacionalização dos exames teóricos, na modalidade on-line; 4- Implantar o Sistema de provas interativas nos postos autorizados como locais de realização de prova; 5- Encaminhar o cadastro dos alunos matriculados e aprovados nos cursos homologados para disponibilização no Sistema EDUCATOR, de consulta do público externo; 6- Realizar a retificação de grau do candidato, quando houver, após a análise de recurso pelo técnico responsável pela matéria; XIII- Do Técnico Administrativo: 1- Elaborar e atualizar, em conjunto com a área pedagógica, as instruções para os candidatos e para as Gerências Regionais, relacionadas à aplicação dos exames teóricos de pilotos, comissários de voo, mecânicos de voo, instrutores de voo, despachantes operacionais de voo e mecânicos de manutenção aeronáutica; 2- Elaborar e controlar as declarações emitidas pelo Setor; 3- Requisitar os materiais de consumo necessários ao trabalho da equipe técnico-pedagógica; 4- Elaborar e coordenar as escalas relativas às missões do Setor; 5- Responder as solicitações da Ouvidoria encaminhadas ao Setor; 6- Cadastrar os alunos matriculados e concluintes das entidades de ensino homologadas pela ANAC; 7- Elaborar e encaminhar para divulgação os Editais para os Exames de Conhecimento Teórico; e 8- Receber, distribuir e encerrar, de acordo com os procedimentos vigentes, os processos encaminhados ao Setor para análise; e 9- Controlar e expedir as correspondências emitidas pelo Setor. 3.2 PROCEDIMENTOS PARA OS EXAMES DE CONHECIMENTOS TEÓRICOS APLICABILIDADE Exceto de outra forma especificada, os exames de conhecimentos teóricos previstos nos RBAC 61, 63 e 65 estarão a cargo do Grupo de Exames da Gerência de Licenças de Pessoal GPEL, que deverá proceder de acordo com o estabelecido nos regulamentos, tanto na modalidade física (exames escritos), quanto na modalidade interativa (exames on-line), no que tange à confecção, correção e divulgação dos resultados. A aplicação dos exames teóricos para a concessão de licenças e/ou habilitações técnicas ficará sob responsabilidade das Gerências Regionais GER e Escritórios de Aviação Civil EAC, segundo O Manual de Instruções Gerais para os Exames, expedido pela Gerência Geral de Aviação Geral GGAG, que deverá ser elaborado e periodicamente atualizado pelo Grupo de Exames. Origem: SSO/GGAG Página 12 de 29

13 As responsabilidades pelos exames teóricos ficam assim distribuídas: a) Caberá às Gerências Regionais, aos Escritórios de Aviação Civil e aos locais autorizados a condução das atividades relacionadas à aplicação dos exames de conhecimentos teóricos, incluindo a responsabilidade pela seleção, controle do treinamento e conduta do pessoal envolvido e pela promoção da ordem nos locais de prova, através de uma fiscalização específica, em preservação do sigilo e da lisura dos exames; b) Caberá à GGAG/GPEL, através do Grupo Técnico de Exames, a elaboração e atualização das questões e a montagem das provas; a organização de cursos preparatórios para o pessoal envolvido com os exames; a elaboração, o acompanhamento do cumprimento e a revisão das normas, critérios e requisitos relativos à aplicação e realização dos exames bem como a análise técnico-pedagógica dos recursos e ocorrências relacionadas à sua operacionalização, com base na legislação vigente; e c) Caberá à GGAG, através da GPEL, e em coordenação com a Gerência de Tecnologia da Informação - GTIN, designar a equipe de informática que deverá se incumbir da implantação e manutenção do sistema, nos locais previamente autorizados pela Superintendência de Segurança Operacional SSO, para a realização dos exames. Os exames em pauta deverão ser promovidos em âmbito nacional e divulgados em Diário Oficial da União (DOU), independentemente da modalidade (física ou on-line), incluindo os promovidos em eventos fora das sedes das GER e dos EAC, objetivando atender o princípio da transparência do ato da administração pública e a preservação da lisura dos exames MODALIDADES Os exames são disponibilizados em duas modalidades: a) Física, composta de provas escritas, que poderão ser realizadas em diferentes localidades do País, conforme estabelecido em Edital pertinente, aprovado e publicado pela GPEL e divulgado no DOU. Tais localidades serão definidas no Compêndio de Instruções para o Candidato, atualizado a cada novo Edital publicado, no portal da ANAC, e b) On-line, composta de provas disponibilizados através do Sistema de Provas Interativas, que possibilita a sua realização em um terminal de computador, diretamente nas Gerências Regionais (GER), nos Escritórios de Aviação Civil (EAC) e outros locais autorizados, a critério da Superintendência de Segurança Operacional SSO da ANAC. A aplicação dos exames na modalidade física implica a composição de Bancas Examinadoras, organizadas e operacionalizadas conforme descrito no Manual de Instruções Gerais para os Exames, expedido pela GGAG. A critério das GGAG/GPEL, poderão ser realizadas provas na modalidade física em datas e locais que apresentem número de candidatos que justifiquem sua realização TIPOS DE EXAMES DE CONHECIMENTOS TEÓRICOS Em função dos vários níveis de licenças e habilitações, das diferentes categorias das aeronaves e de suas operações, os Exames de Conhecimentos Teóricos serão distribuídos da seguinte forma: a) Exames para concessão de licenças: I- Piloto Privado Avião (PPA). RBAC-61, seção (b); II- Piloto Comercial Avião (PCA). RBAC -61, seção (b); III- Piloto de Linha Aérea Avião (PLAA). RBAC-61, seção (b); Origem: SSO/GGAG Página 13 de 29

14 IV- Piloto Privado Helicóptero (PPH). RBAC-61, seção (b); V- Piloto Comercial Helicóptero (PCH). RBAC-61, seção (b); VI- Piloto de Linha Aérea Helicóptero (PLAH). RBAC-61, seção (b); VII- Mecânico de Voo (MCV). RBAC-63, seção 63.35; VIII- Comissário de Voo (CMS). RBAC-63, seção 63.47; IX- Mecânico de Manutenção Aeronáutica (MMA). RBAC-65, seção (d); e X- Despachante Operacional de Voo (DOV). RBAC-65, seção b) Exames para concessão de habilitações referentes a operações: I- Certificado de Voo por Instrumentos (IFR). RBAC-61, seção (b); II- Instrutor de Voo de Avião (INVA). RBAC-61, seção (b); III- Instrutor de Voo de Helicóptero (INVH). RBAC-61, seção (b); e IV- Piloto Agrícola (PAGR). RBAC-61, seção (b). c) Exames para revalidação de habilitações de classe: I- Aviões monomotores terrestres (MNTE). RBAC-61, seção (a)(1); II- Hidroaviões ou anfíbios monomotores (MNAF). RBAC-61, seção (a) (1); III- Aviões multimotores terrestres (MLTE). RBAC-61, seção (a) (1); e IV- Hidroaviões ou anfíbios multimotores (MLAF). RBAC-61, seção (a) (1). d) Exames para revalidação de habilitações de tipo. O detentor de uma habilitação de tipo deverá solicitar a revalidação de sua habilitação, conforme estabelecido na Seção do RBAC-61. e) Exames para convalidação de licenças estrangeiras. O detentor de uma Licença pertencente a um Estado Contratante da OACI deverá solicitar à ANAC a convalidação de sua licença, devendo prestar o exame de conhecimentos teóricos pertinente. A cada tipo de exame corresponde um código relativo à Certificação de Conhecimentos Teóricos (CCT) referente à licença ou habilitação a ser concedida pela ANAC, segundo a Figura a seguir. FIGURA CÓDIGOS DE CCT CÓDIGO LICENÇA/HABILITAÇÃO 01 Piloto Privado de Avião (PP) 02 Piloto Privado de Helicóptero (PPH) 03 Piloto Comercial de Avião/Certif. de Voo por Instrumentos (PC/IFR); 04 Piloto Comercial de Helicóptero (PCH) 05 Piloto de Linha Aérea de Avião (PLA) 06 Piloto de Linha Aérea de Helicóptero (PLAH) 13 Instrutor de Voo - Avião (INVA) Origem: SSO/GGAG Página 14 de 29

15 14 Instrutor de Voo - Helicóptero (INVH) 17 Certificado de Voo por Instrumentos (IFR) 19 Comissário de Voo (CMS) 20 Mecânico de Voo (MCV) 22 Despachante Operacional de Voo (DOV) 45 Mecânico de Manutenção Aeronáutica Grupo Motopropulsor (GMP) 46 Mecânico de Manutenção Aeronáutica Célula (CEL) 47 Mecânico de Manutenção Aeronáutica Aviônicos (AVI) TEMPO DE DURAÇÃO E HORÁRIO DOS EXAMES O tempo permitido para completar um exame deve ser informado ao candidato desde o momento de sua inscrição. Esse tempo, definido com base em experiência prévia e estatísticas educacionais, é considerado adequado para candidatos com instrução e preparação apropriadas. O candidato terá 30 min para a realização de cada matéria, independentemente do exame realizado, com exceção de: a) Navegação Aérea, que terá a duração de 1h para candidatos a PP (Av/H); 1h e 30min para candidatos a PCH; e 01h e 40min para PC/IFR (Av) e IFR. b) Meteorologia, que terá a duração de 35 min para PC/IFR, PCH e IFR. O tempo total das provas levará em consideração a peculiaridade de cada exame teórico, segundo a Figura a seguir. FIGURA TEMPOS DE DURAÇÃO DAS PROVAS EXAME TEÓRICO TEMPO TOTAL DURAÇÃO POR MATÉRIA REG 30min MET 30min PP 03h NAV 01h ( 01 ) T.V. 30min C.T. 30min REG 30min MET 30min PPH 03h NAV 01h ( 02 ) T.V. 30min C.T. 30min REG 30min MET 35min PC/IFR 03h 45min NAV 01h 40min ( 03 ) T.V. 30min C.T. 30min REG 30min MET 35min PCH 03h 35min NAV 01h 30min ( 04 ) T.V. 30min C.T. 30min EXAME TEÓRICO TEMPO TOTAL DURAÇÃO POR MATÉRIA Origem: SSO/GGAG Página 15 de 29

16 EXAME TEÓRICO TEMPO TOTAL DURAÇÃO POR MATÉRIA PLA 01h REG 30min ( 05 ) PBP/TV 30min PLAH 01h REG 30min ( 06 ) MET/TV 30min INVA ( 13 ) 30 min CAE /CPE 30min INVH ( 14 ) 30 min CAE /CPE 30min REG 30min IFR 02h 45min MET 35min ( 17 ) NAV 01h 40min ESS 30min CMS RPA 30min ( 19 ) 02h PSS 30min CGA 30min REG 30min MCV 01h 30min CTG 30min ( 20 ) PPB 30min MMA 01h 30min Cartão 1 30 min Cartão 2 30 min Cartão 3 30 min NOTAS - O campo TEMPO TOTAL aplica-se, exclusivamente, aos candidatos realizando TODAS as matérias previstas para o respectivo exame teórico. - Para inscritos em 2EP ou com isenção de matérias, será observado o somatório dos tempos referentes às particulares matérias de cada candidato. No caso de realização da prova na modalidade física, o tempo de duração das provas terá um acréscimo, que dependerá da quantidade de matérias realizadas pelo candidato, conforme discriminado a seguir. Uma vez incorporado o acréscimo, o tempo total será utilizado pelo candidato, a seu critério, não havendo tempo exclusivamente definido para preenchimento de cartões-resposta. a) 1 ou 2 cartões: acréscimo de 10min (dez minutos); ou b) 3 a 5 cartões: acréscimo de 15min (quinze minutos). Os horários dos Exames de Calendário, quando houver, serão previamente divulgados, através do Edital contendo o Calendário de Exames, pelo DOU, portal da ANAC na Internet e pelas GER /EAC. Os candidatos poderão certificar-se dos horários correspondentes aos seus Exames, também através do Compêndio de Instruções para o Candidato, disponível no portal da ANAC. Os horários dos Exames On-line serão agendados e informados ao candidato pela GER, EAC ou local autorizado, dentro de seu horário normal de funcionamento, observando-se o seguinte: a) Os candidatos deverão estar no local do exame, na data agendada, com antecedência de 30 min (trinta minutos). b) Faltando 15 min (quinze minutos) para o início do exame agendado, não será permitida a entrada de candidatos na sala de provas. Origem: SSO/GGAG Página 16 de 29

17 O candidato que faltar ou que comparecer ao local de exame após o horário descrito acima, será considerado desistente e será registrado como faltoso. Neste caso, deverá fazer nova inscrição, com o pagamento de nova taxa, para que seja realizado outro exame CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO a) Será considerado aprovado: I- o candidato a Piloto, Mecânico de Voo, Instrutor de Voo e Comissário que alcançar 70% (setenta por cento) de aproveitamento, em cada matéria realizada, cuja prova será composta de 20 questões objetivas. Neste caso, o candidato deverá acertar, no mínimo, 14 (quatorze) questões para lograr aprovação, em cada matéria; II- o candidato a Mecânico de Manutenção Aeronáutica que alcançar 70% (setenta por cento) de aproveitamento dentre as 60 questões que compõem a prova do grupo, o que corresponde a 42 questões corretas; ou III- o candidato a Despachante Operacional de Voo que alcançar 70% (setenta por cento) de aproveitamento dentre as 100 (cem) questões que compõem a prova do grupo, o que corresponde a 70 questões corretas. b) Será considerado reprovado o candidato que não atingir, em todas as matérias, o aproveitamento mínimo descrito no item a, acima. c) Será considerado em 2ª época (2EP) o candidato que, obtendo aprovação na maioria das matérias, se enquadre nos critérios descritos no parágrafo Em caso de reprovação por não atingir o aproveitamento mínimo, o candidato somente poderá realizar um novo Exame após decorridos, no mínimo, 15 (quinze) dias calendáricos da data da reprovação CRITÉRIOS DE 2ª ÉPOCA O exame de 2ª época se constitui em uma segunda oportunidade para o candidato que conseguiu aprovação na maioria das matérias examinadas, de acordo com o estabelecido a seguir. Poderá se submeter a exame de 2ª época o candidato que tenha realizado prova com, no mínimo, 3 (três) matérias, com uma das seguintes particularidades: a) candidato com 3 ou 4 matérias, ficando reprovado em apenas uma desde que tenha obtido 30% de aproveitamento na matéria em que foi reprovado; ou b) candidato com 5 matérias, ficando reprovado em até duas desde que tenha obtido 30% de aproveitamento na(s) matéria(s) em que tenha sido reprovado. A inscrição de um candidato para a 2ª época possui procedimentos distintos, conforme o caso: a) O candidato a 2ª época nos exames escritos (modalidade física) deve efetuar o depósito bancário relativo à quantidade de matérias para o exame imediatamente a seguir e apresentar a guia correspondente, juntamente com o canhoto de inscrição do exame anterior, no dia do exame de 2ª época. A guia de depósito deve ser recolhida pelo fiscal da prova. b) O candidato a 2ª época no sistema on-line deverá realizar uma nova inscrição, cujo agendamento deverá ser feito de acordo com a disponibilidade das GER e dos EAC. Desta forma, deverá apenas efetuar o pagamento relativo à(s) matéria(s) em que esteja em 2ª época, observado-se que a GRU deverá ser paga até 5 (cinco) dias úteis antes da realização do Exame, para que as informações de pagamento sejam enviadas do Banco do Brasil para o Sistema em questão. Origem: SSO/GGAG Página 17 de 29

18 A carência mínima para a realização do exame de 2ª época será de 15 (quinze) dias, contados a partir do exame realizado. O prazo máximo para a realização do exame de 2ª época será de até 90 (noventa) dias após a realização do primeiro exame. Após esse prazo, o Sistema de Provas Interativas impedirá automaticamente a inscrição do candidato nessa condição. 3.3 QUALIFICAÇÕES E TREINAMENTO DO PESSOAL ENVOLVIDO COM OS EXAMES O pessoal responsável pela elaboração e revisão de questões, os componentes das Bancas Examinadoras, bem como os Coordenadores e Fiscais de provas designados pelas GER ou EAC para aplicar os exames, devem ter boa reputação, integridade e confiabilidade PESSOAL DIRETAMENTE ENVOLVIDO COM OS EXAMES Todas as pessoas diretamente envolvidas com os exames devem atender aos seguintes requisitos: a) Idade mínima de, pelo menos, 21 anos; b) Pertencer ao quadro de servidores e colaboradores da ANAC, possuindo as qualificações profissionais e o domínio de conhecimentos relativos ao processo de certificação e aplicação de exames de conhecimentos; e c) Passar por treinamento específico, organizado pelo Grupo de Exames em parceria com a Gerência de Tecnologia da Informação GTIN e a equipe de informática designada pela GGAG para implantar e operacionalizar o Sistema, através de curso preparatório, cujo programa está definido na subseção ELABORADORES E REVISORES DE QUESTÕES O pessoal responsável pela elaboração e revisão das questões dos exames deverá: a) Fazer parte do efetivo de servidores do Grupo de Exames, ou ser requisitado pela GPEL para essa tarefa; b) Possuir formação na área correspondente aos conteúdos da matéria de sua responsabilidade, de acordo com as seguintes especialidades: I- Pedagogo com curso de graduação de nível superior concluído em Pedagogia, registro junto ao Ministério da Educação e experiência profissional de, no mínimo, 3(três) anos; II- Piloto com curso de graduação de nível superior concluído em qualquer área de formação ou Curso de Formação de Oficiais Aviadores e Licença de Piloto de Linha Aérea (PLA) com, no mínimo, (duas mil e quinhentas) horas em comando de aeronaves com peso máximo de decolagem superior a (onze mil) kg e configuração para passageiros superior a 29 (vinte e nove) assentos, possuir Certificado de Capacitação Física (CCF) válido e Certificado de Habilitação Técnica (CHT); III- Comissário de Voo com ensino médio completo (antigo 2º grau), licença de CMS e experiência profissional de no mínimo 3 (três) anos no exercício da função, CCF válido e CHT; IV- Despachante Operacional de Voo com ensino médio completo (antigo 2º grau), licença de DOV e experiência profissional de no mínimo 3 (três) anos no exercício da função em empresa regida segundo o RBHA-121, com CHT válido; V- Mecânico de Voo com ensino médio completo (antigo 2º grau), licença de Origem: SSO/GGAG Página 18 de 29

19 MCV e experiência profissional de no mínimo 3 (três) anos no exercício da função em aeronave operada segundo o RBHA-121, CCF válido e CHT; VI- Mecânico de Manutenção Aeronáutica com ensino médio completo (antigo 2º grau), licença de MMA, experiência de no mínimo 3 (três) anos no exercício da função em empresas aéreas de manutenção da aviação civil brasileira ou internacional, com CHT nos grupos Célula, Motopropulsor e Aviônicos válidos; VII- Meteorologista com ensino médio completo (antigo 2º grau), curso técnico em meteorologia e experiência profissional de no mínimo 3 (três) anos no exercício da função; e VIII- Controlador de Voo com ensino médio completo (antigo 2º grau), curso técnico em controle de voo e experiência profissional de no mínimo 3 (três) anos no exercício da função. IX- Elemento Credenciado pelo CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) em Segurança de Voo, com ensino médio completo (antigo 2º grau) e credencial válida do SIPAER (Sistema de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). c) Manter atualizado o banco de questões de sua competência, tanto na forma física como na digital; e d) Analisar e responder a recursos oriundos de provas aplicadas COORDENADOR DOS EXAMES O Coordenador dos exames deverá ser um funcionário do quadro efetivo da ANAC, ligado à área de Habilitação, designado pelo Gerente Regional ou do EAC para ser responsável pela coordenação de todas as atividades relativas à aplicação de exames de conhecimentos teóricos. O Coordenador deverá estar presente no local durante todo o tempo de realização das provas. No impedimento de estar presente, deverá haver um coordenador substituto. Ao Coordenador da sala de provas caberão as seguintes responsabilidades: a) organizar o ambiente em que as provas serão realizadas, garantindo a manutenção das condições de sigilo necessárias; b) coordenar a condução das atividades no local do exame, conforme as Instruções Gerais emanadas pela GGAG; c) guardar o material sigiloso relacionado aos exames e os registros de toda e qualquer ocorrência no local. Esses registros deverão ser lançados em documento oficial, o Relatório de Ocorrências, conforme Regulamento em vigor; d) relatar ao Gerente Regional ou do Escritório de Aviação Civil as ocorrências relativas a má conduta dos candidatos, para as devidas providências; e) decidir pela interrupção da prova do candidato caso ocorra queda do sistema, falta de energia ou nos casos de má conduta previstos no Regulamento em vigor; f) realizar atendimento ao candidato que deseje encaminhar recurso sobre questões ou fatos ocorridos durante a realização do exame. Somente o Coordenador terá acesso aos links de consulta sobre os resultados de um candidato, em especial o link Auxiliar Recursos. O candidato que desejar recorrer de alguma questão deverá, após o encerramento do exame, procurar o Coordenador para ler a(s) questão (ões) para efetuar seu recurso. Origem: SSO/GGAG Página 19 de 29

20 3.3.4 FISCAIS DAS PROVAS Aos fiscais caberá responsabilidade da fiscalização contínua e efetiva no ambiente de provas para o qual foram designados, de forma a garantir a ordem e a disciplina para a aplicação dos exames naquele local e demais procedimentos descritos no Manual de Instruções Gerais, emanado pela GGAG. Fica expressamente proibida a escala de fiscais que: a) exerçam função de instrutores ou professores em Entidades de Ensino homologadas pela ANAC, sejam elas de nível superior ou técnico; b) possuam algum laço de parentesco ou de relacionamento com o candidato a ser avaliado; e c) tenham cometido algum delito grave. Os fiscais deverão seguir os procedimentos abaixo. a) Antes do exame: I- Conferir se a prova foi gerada e está disponível para cada candidato agendado para aquele horário; II- Faltando 30 min para o início da prova, proceder a uma completa identificação de cada candidato, conferindo os documentos apresentados. Em seguida, entregar a cada um para serem lidas as Instruções Gerais para os Candidatos, emanadas pela GGAG; III- Faltando 15 min para o início da prova, instruir o candidato para que somente se posicione no seu lugar após guardar objetos pessoais, incluindo qualquer tipo de telefones portáteis, pager, planilha eletrônica ( PDA, Palm Pilot ) ou relógios digitais com capacidade de armazenar informações. Esses objetos deverão ser guardados, desligados, em bolsas ou pastas fechadas, nos escaninhos existentes na sala de provas; IV- Instruir o candidato de que não é permitido deixar a sala de provas sem a supervisão do fiscal, ou antes de terminar seu exame; V- Fornecer a cada candidato, um número suficiente de folhas em branco para rascunho e os complementos adequados, quando aplicáveis; VI- Inspecionar os materiais auxiliares que o candidato planeja usar durante a prova para se certificar de estejam de acordo com as orientações das Instruções Gerais; VII- Esclarecer as dúvidas dos candidatos sobre o uso do equipamento e o método de navegação no sistema; e VIII- Avisar o candidato que, quando um intervalo for necessário (para beber água ou ir ao banheiro), o tempo do exame continua ininterruptamente e que a administração do tempo permitido para a realização do exame é de responsabilidade do candidato. b) Durante o exame: I- Efetuar vigilância sobre os candidatos por todo o tempo de duração do exame, incluindo acompanhamento durante qualquer intervalo; II- Solicitar o comparecimento do Coordenador à sala de provas, caso o candidato incorra em uma ou mais infrações previstas nos Regulamentos; III- Monitorar a movimentação ou atividades do candidato durante qualquer falha do computador ou queda do sistema, quando houver. c) Depois do exame: I- Recolher o mesmo número de folhas de papel que foram distribuídas antes do Origem: SSO/GGAG Página 20 de 29

21 Exame; II- Recolher os complementos, quando houver; III- Destruir imediatamente todo o material recolhido; IV- Desligar o computador utilizado e verificar se a calculadora utilizada foi desligada e se há alguma anotação feita pelo candidato; V- Anotar o tempo de prova e solicitar a assinatura do candidato no Registro Diário da sala de provas; VI- Fornecer ao candidato informações sobre o acesso ao seu resultado na Internet e sobre os recursos a questões da prova, encaminhando-o, neste caso, ao Coordenador local; VII- Lançar no sistema os candidatos faltosos e anotar no Relatório de Ocorrências; VIII- Não é permitido ao fiscal: Finalizar o Relatório de Ocorrências e encaminhá-lo ao Coordenador local. a) Expressar opiniões a respeito das questões ou respostas antes, durante ou após a realização do exame; b) Auxiliar ou conversar com o candidato enquanto realiza o exame; c) Realizar tarefas não atinentes ao exame durante a sua realização; d) Copiar ou oferecer oportunidade de copiar questões a um candidato, mesmo que lhe seja solicitado; e e) Assumir responsabilidades que são exclusivas do Coordenador CURSOS PREPARATÓRIOS O Grupo de Exames, em parceria com a Gerência de Tecnologia da Informação GTIN, deve organizar cursos preparatórios para o pessoal envolvido com a aplicação dos exames. A programação do curso preparatório deverá abordar, no mínimo, o seguinte: a) Áreas Gerais: I- Informações relativas a normas e procedimentos da ANAC; II- Gestão de informações de caráter sigiloso; III- Serviços que o pessoal das GER e EAC deve prestar ao público; e IV- Responsabilidades do pessoal envolvido nos exames como representantes da ANAC. b) Áreas Específicas: I- Segurança no que diz respeito ao processo dos exames; II- Bom funcionamento do equipamento de informática; III- Identificação e elegibilidade dos candidatos; IV- Inscrição e agendamento do exame; V- Tempo de realização das provas e critérios de aprovação; VI- Uso de materiais auxiliares, complementos e outros fornecidos aos Origem: SSO/GGAG Página 21 de 29

22 candidatos; VII- Vigilância sobre os candidatos; VIII- Procedimentos relativos a desvios de conduta dos candidatos; IX- Procedimentos para recursos dos candidatos; e X- Relatórios e controle dos arquivos. 3.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DO GRUPO DE EXAMES ELABORAÇÃO, REVISÃO E INSERÇÃO DE QUESTÕES DOS EXAMES TEÓRICOS NO SISTEMA DE PROVAS ON-LINE O técnico responsável pela matéria deverá: a) Elaborar ou revisar cada questão, utilizando-se do modelo de ficha de questão, do material de consulta (livros e apostilas), do Manual para Elaboração de Itens de teste (Anexo 1) e dos Manuais de Curso da SEP; b) Definir o índice de facilidade da questão; c) A questão deverá passar pela revisão pedagógica e ortográfica; d) Inserir a questão no banco de questões do Sistema de provas on-line; e) Após a inclusão, a questão deverá passar por nova revisão técnico-pedagógica; f) O Sistema irá gerar um nº para essa questão, que deverá ser anotado na ficha para efeito de controle; g) Após 300 aplicações da questão, o técnico deverá analisar a estatística de erros e acertos e o índice de facilidade definido para a mesma; h) Caso o índice de facilidade obtido pela análise estatística seja diferente do definido pelo técnico, deverá ser feita a atualização desse índice; i) Caso o índice de facilidade se apresente muito baixo ou negativo, a questão deverá ser reformulada; e j) O técnico deverá arquivar as fichas de questões elaboradas em local próprio, com controle de lacre. Observação: No caso de mudança na legislação, o técnico tem o prazo de 3 (três) meses para incluir novas questões de acordo com a nova regulamentação. Neste caso, as questões antigas deverão ser bloqueadas no Sistema de Provas on-line. A elaboração das questões deve seguir as orientações do Manual para Elaboração de Itens de Teste, do Grupo de Exames, e o registro de cada questão no banco do Sistema de Provas Interativas deverá conter as seguintes informações: a) Número da questão, gerado automaticamente no sistema; Matéria, CCT e número da subunidade do Manual de Curso correspondente ao conteúdo cobrado; b) Fonte de consulta: indicação da publicação (título, autor e página) na qual foi fundamentada a questão; c) Enunciado e alternativas; Origem: SSO/GGAG Página 22 de 29

23 d) Indicação da letra que representa a alternativa correta; e) Índice de facilidade (IF), ou seja, a informação sobre o grau de dificuldade da questão, de acordo com os códigos: I- Muito fácil (MF) II- Fácil (FA) III- Médio (ME) IV- Difícil (DI) V- Muito difícil (MD) Cada questão deve ser elaborada por um técnico com formação na área do conteúdo a ser cobrado, primeiramente em uma ficha padronizada contendo as informações estabelecidas no parágrafo acima, devendo passar por análise pedagógica e revisão ortográfica antes de compor o banco de questões do Sistema de Provas Interativas. A montagem da prova deve obedecer à disposição das questões, segundo o grau de dificuldade que apresentem, com cada item classificado conforme o Índice de Facilidade, de acordo com a tabela da figura a seguir: CLASSIFICAÇÃO DOS ITENS SEGUNDO O ÍNDICE DE FACILIDADE CATEGORIA IF % OCORRÊNCIA N o QUESTÕES MUITO DIFÍCIL (MD) 0,1 0,05 0,24 10% 2 DIFÍCIL (DI) 0,3 0,25 0,44 20% 4 MÉDIO (ME) 0,5 0,45 0,54 40% 8 FÁCIL (FA) 0,7 0,55 0,74 20% 4 MUITO FÁCIL (MF) 0,9 0,75 0,95 10% PROCESSAMENTO DE LISTAGENS DE MATRICULADOS E APROVADOS a) Receber as listagens encaminhadas pelo protocolo da GPEL, de matriculados e aprovados nos cursos homologados das unidades de instrução; b) Inserir o nº do processo no Sistema de controle interno do Grupo de Exames; c) Encaminhar ao técnico responsável para conhecimento e análise; d) O técnico deverá verificar o prazo de envio das listagens, que deverá estar de acordo com o estabelecido no Compêndio de Instruções para o Candidato e Entidades homologadas; e) O técnico deverá conferir, através do Sistema Educator, o prazo de homologação dos cursos das entidades; f) Se a listagem for de matriculados, o técnico deverá inserir os nomes e os CPF no Sistema Educator, para consulta externa; g) Se a listagem for de aprovados, o técnico deverá verificar se os nomes dos alunos estavam na listagem de matriculados e cadastrá-los no Sistema Educator, para consulta externa; e h) O técnico deverá arquivar as listagens nas pastas das entidades homologadas. Origem: SSO/GGAG Página 23 de 29

24 Observações: i. Se a entidade não possuir homologação ou estiver com o prazo vencido, o técnico deverá encaminhar o processo para a Chefia e solicitar inspeção no local. Neste caso, deverá ser confeccionado o Termo de Encerramento numerando todas as folhas e rubricando-as (excetuando as folhas do Termo de Abertura e do Termo de Encerramento). O processo deverá passar pelo Docman para registrar no comentário a situação e o encaminhamento para a chefia. ii. Se as listagens apresentarem algum dado em desacordo, como por exemplo, data de postagem e alunos incluídos posteriormente, o técnico deverá entrar em contato com a entidade e solicitar esclarecimentos RESPOSTA A FORMULÁRIO DE RECURSO OU SUGESTÃO (FRS) ENVIADO POR USUÁRIO. Com o objetivo de oficializar os recursos e/ou sugestões dos candidatos, deverá estar disponível no portal da ANAC - página Exames, nos locais de provas, nas GER, nos EAC e nos locais autorizados, o Formulário de Recursos/Reclamações e/ou Sugestões FRS (Anexo 2). As instruções para o correto preenchimento desse formulário, bem como o seu envio encontram-se no Compêndio de Instruções para o Candidato, disponível no referido portal, na Internet. O candidato que desejar preencher um FRS após o término do exame, poderá consultar, junto ao Coordenador da sala de provas, as questões consideradas erradas. Ressalta-se que é proibido copiar questões, total ou parcialmente, mesmo que para o formulário de recursos. Os critérios para envio do FRS são os seguintes: a) Somente serão recebidos via Sedex e postados individualmente pelos recorrentes (não serão aceitas remessas coletivas), em até 2(dois) dias úteis após o exame; e b) Deverá ser usada 01 (uma) folha do FRS, para cada matéria recorrida, acompanhada de cópia do material que fundamente o recurso. Os resultados das análises dos recursos enviados serão divulgados, através de formulário próprio para resposta (Anexo 3) do Grupo de Exames, endereçado ao candidato, observando-se o prazo de 15 (quinze) dias corridos, a contar do recebimento do FRS. O processamento dos recursos deverá ser feito da seguinte maneira: a) Receber os recursos oriundos do protocolo da GPEL; b) Inserir os processos no Sistema de controle interno do Grupo de Exames; c) Encaminhar o processo ao técnico responsável para conhecimento e análise; d) Verificar a data de postagem, pelo usuário, do FRS (2 (dois) dias úteis após a realização do exame); e) Caso o prazo não tenha sido obedecido, o FRS não será respondido e deverá ser registrado o comentário no DOCMAN; f) Se o prazo estiver correto, o técnico responsável pela matéria fará a análise do recurso dentro do prazo máximo de 15 dias; g) Após a análise, elaborar resposta ao usuário, através de formulário padrão (Anexo 3); h) Encaminhar o formulário de resposta à Chefia para assinatura; Origem: SSO/GGAG Página 24 de 29

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