Motores Eléctricos Electric Motors

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2010 2011 Motores Eléctricos Electric Motors"

Transcrição

1 plicações idustriais plicacioes idustriales dustrial applicatios Distribuidor BOH otores Elétricos otores Eléctricos Electric otors matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) 335-2

2 Distribuidor BOH pt es e otores Elétricos Bosch - melhor escolha. otores Eléctricos Bosch - La mejor elecció. Electric otors Bosch The best choice. Bosch, líder mudial em desevolvimeto e um dos mais bem qualificados fabricates de auto peças, é siôimo de produtos de cofiaça. No segmeto de otores Elétricos, por exemplo, sua versatilidade como forecedora das mais diversas divisões idustriais, permite que ela se adapte perfeitamete a qualquer ecessidade dos clietes, com egeheiros especializados para oferecer assessoria e apoio total à aplicação de motores de correte cotíua, vetiladores e bombas. Os otores Elétricos Bosch são motores de correte cotíua, com força do campo magético permaete. Oferecem excelete relação peso/redimeto, uma ampla gama de aplicações e adaptabilidade superior aos mais diversos requisitos e às mais diferetes situações de motagem. lém disso, são extremamete sileciosos e robustos. Bosch, líder mudial e desarrollo y es uo de los más calificados fabricates de auto partes, es sióimo de productos de cofiaza. E el segmeto de otores Eléctricos, por ejemplo, su versatilidad como proveedora de las más diversas divisioes idustriales permite que ella se adapte perfectamete a las diversas ecesidades de los clietes. otamos co igeieros especialistas que ofrece asesoría y apoyo total a la aplicació de motores de corriete cotiua, vetiladores y bombas. Los otores Eléctricos Bosch so motores de corriete cotiua, co fuerza de campo magético permaete. Ofrece excelete relació peso/redimieto, ua amplia gama de aplicacioes y adaptabilidad superior a los más diversos requisitos y a las más diferetes situacioes de motaje. demás de eso, so extremadamete sileciosos y robustos. Bosch, worldwide leader i developmet, ad oe of the best qualified auto parts maufacturer, it is a syoymous of reliable products. Electric otor egmet, for istace, its versatility as supplier of the most differet idustrial divisios, allows that it adapts perfectly to ay customers eed, with specialized egieers for offerig cosultacy ad total support to direct curret motors, blowers ad pumps applicatios. Bosch Electric otors are direct curret motors with permaet magetic field power. They offer a excellet weight/yield ratio, a wide rage of applicatios ad adaptability higher tha the most differet requiremets ad the most varied assembly situatios. Besides, they are extremely silet ad robust. matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) 335-2

3 Distribuidor BOH pt es e oteúdo oteido otet formações / formacioes / formatio 4 5 Garatia de qualidade mudial Bosch Explicação dos parâmetros Garatía de calidad mudial Bosch Bosch worldwide quality warraty Explicació de los parámetros arameter explaatio 23 omo utilizar este catálogo omo utilizar este catalogo How to use this catalog 83 Exemplos de aplicações idustriais Ejemplos de aplicacioes idustriales Examples of idustrial applicatios aracterísticas técicas dos motores / aracterísticas técicas de los motores / Egies techical features B24 B28 B B34 B3 B44 B45 B4 B51 B53 B58 B59 B2 B3 B75 B82 D / FG V H B DB DD DG GB G GB G GD / D E H EF NOT Este catálogo relacioa os motores padrões forecidos, com todas as iformações técicas ormalmete exigidas pelos egeheiros, para selecioar o melhor motor para seus requisitos particulares. Estes motores foram projetados origialmete para serem usados a idústria automobilística. tes de usar os motores para qualquer outra aplicação que ão sejam as especificadas, recomedamos uma cosulta à Bosch; pricipalmete o caso de outros requisitos, cargas, ou codições ambietais. NOT Este catálogo relacioa los motores estádar sumiistradas, co todas las iformacioes técicas ormalmete exigidas por los igeieros, para seleccioar el mejor motor segú sus requisitos particulares. Estos motores fuero proyectados origialmete para ser usados e la idustria automovilística. tes de utilizar los motores e cualquier otra aplicació que o sea de las especificadas, recomedamos que cosulte a Bosch; pricipalmete e el caso de otros requisitos, cargas, o codicioes ambietales. Veja explicação sobre as tabelas a págia 4. Véase explicació sobre las tablas e la págia 4. NOTE This catalog lists available stadard motors ad all techical data usually required by egieers to select the best motors for their particular demads. These motors were origially desiged for use i the automotive idustry. Before their use i ay applicatio other tha those specified, we recommed that you always cosult Bosch particularly i case of differet demads, loads or evirometal coditios. ee page 4 for explaatio about tables. matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) 335-2

4 4 Garatia de qualidade mudial Bosch / Garatía de calidad mudial Bosch / Bosch worldwide quality warraty Distribuidor BOH pt es e Garatia de qualidade mudial Bosch. Garatía de calidad mudial Bosch. Bosch worldwide quality warraty. ua estrutura compacta, proporcioa a melhor solução para cada caso, com alta potêcia e uma grade vida útil. Graças às diversas opções de formas e tamahos dispoíveis, a flexibilidade é total, com produtos que trabalham etre e olts de tesão cotíua, podedo adicioalmete, cotar com o sesor Hall. s diretrizes de qualidade Bosch, seguidas mudialmete por todas as fábricas da empresa, asseguram a etrega de produtos perfeitos, que teham passado com êxito os mais duros testes de performace e durabilidade. Em todo o mudo, os padrões uificados de fabricação e qualidade Bosch são a garatia de soluções cofiáveis e totalmete adaptadas a qualquer situação de motagem - detro e fora do mercado automobilístico. u estructura compacta, proporcioa la mejor solució para cada caso, co alta potecia y e ua gra vida útil. Gracias a las diversas opcioes de formas y tamaños dispoibles, la flexibilidad es total, co productos que trabaja etre y oltios de tesió cotiua, pudiedo adicioalmete, cotar co los sesores Hall. Las directrices de calidad Bosch, seguidas mudialmete por todas las fabricas de la compañía, asegura la etrega de productos perfectos que tega pasado co éxito e los más duros testes de desempeño y durabilidad. E todo el mudo, los padroes uificados de fabricació y calidad Bosch so la garatía e solucioes cofiables y totalmete adaptadas a cualquier situació de motaje detro y fuera del mercado automovilístico. With a compact structure provide the best solutio for each case, with high power a great life cycle. Thaks to the differet forms ad sizes optios available, the flexibility is total, with products that work betwee ad olts of cotiuous voltage, it ca additioally cout o Hall sesors. Bosch quality guidelies, worldwide followed by all compay s facilities, assure the delivery of perfect products that have bee successfully approved i the strictest performace ad durability tests. ll over the world, the maufacturig ad quality uified Bosch stadards are a guaratee of reliable ad totally adapted to ay assembly situatio solutios iside ad outside the car idustry. etros de produção Bosch o mudo todo / etros de producció Bosch e todo el mudo / Bosch worldwide productio sites: ff Toluca, éxico / éxico / exico ff lbio, EU / EE.UU. / U ff ampias, Brasil / Brasil / Brazil ff astellet, Espaha / España / pai ff Bühl, lemaha / lemaia / Germay ff iskolc, Hugria / Hugría / Hugary ff Brits, África do ul / udáfrica / outh frica ff hagsha, hia / hia / hia ff eag, alásia / alasia / alaysia ff uzhou, hia / hia / hia ff Buyog, oreia / orea / Korea ff layto, ustrália / ustralia / ustralia matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch / utopartes Bosch / Bosch utomotive ftermarket

5 Distribuidor BOH Explicação dos parâmetros Explicação dos parâmetros 5 Dados técicos Grau de proteção Valor omial Valor da variável (exemplo voltagem, correte, resistêcia, etc.) pelo qual um motor, vetilador, bomba, suas peças ou características são medidas e pelas quais são omeadas. otêcia de etrada 1 1 = U. 1 otêcia de etrada em W U Voltagem em V orrete em Exemplo: uma voltagem omial de e uma correte omial de, a equação teórica de potêcia para a otêcia de etrada 1 é: 1 =. N ; 1 =. ; 1 = 84 W través desta potêcia de etrada 1 e da potêcia de saída 2N determiada pelo padrão de curva característica (ver fig. pág 8), podemos calcular a eficiêcia η: η = 2N 1 W = =.71 = 71 % 84 W Válido para equipametos utilizados em veículos de estrada para DN 4 5 (part9). roteção itera para o equipameto elétrico cotra os efeitos de corpos estrahos, iclusive poeira. roteção itera para o equipameto elétrico cotra etrada de água. reveção cotra toques em partes iteras perigosas 1) da carcaça. 1 eças mecâicas móveis. otêcia de saída 2 potêcia de saída 2 é sempre especificada para motores. 2 = 2 π 2 potêcia de saída em W Torque em N m velocidade em rpm.. Eficiêcia η eficiêcia é a relação etre a potêcia mecâica 2 e a potêcia elétrica de etrada 1. = 2 1 Torque N O torque de um motor é calculado através da seguite equação: N = 2π 2N Velocidade Nomial N velocidade omial é a rotação do eixo do motor, alimetado com tesão omial o poto de torque omial. etido de rotação Em relação ao setido de rotação, as especificações aplicam-se quado se olha para o eixo do motor. Em casos ode existam dois eixos, o eixo oposto ao coletor é o que determia a direção da rotação. Valores de curto-circuito correte K é a correte de etrada do motor em caso de um curto-circuito, por exemplo a codição de travameto do motor. O torque máximo K é efetivo em caso de curtocircuito. otagem otagem da carcaça: Feita com a utilização de parafusos a carcaça, ou a caixa de redução. No caso dos vetiladores, isso também é feito por meio do uso de parafusos o motor ou o ael de defletor de ar. otagem do flage: O escudo a parte aterior do motor possui um flage com dois ou três furos, ou há três ou quatro furos a face posterior destiados à motagem. esfriameto esfriameto atural itero: ostrução aberta, sem vetilador. uto-resfriameto itero: ostrução aberta, sem vetilador próprio. esfriameto itero separado: ostrução aberta, com vetiladores adaptados separadamete. esfriameto atural de superfície: ostrução fechada, sem vetilador. uto-resfriameto de superfície: ostrução fechada, com vetilador próprio. matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch

6 Explicação dos parâmetros Distribuidor BOH Elemetos do código Letras código rimeiro dígito... ou letra X egudo dígito...9 ou letra X Letra adicioal (opcioal), B,, D Letra suplemetar (opcioal), K 2) 2 2) 3 3) e o dígito ão for forecido, ele deve ser substituído pela letra X (ex. XX se ambos os dígitos ão forem mecioados). Letras suplemetares ou adicioais podem ser omitidas sem que teham que ser substituídas. 2) letra suplemetar K ecotrase imediatamete após os primeiros dígitos 5 e, ou imediatamete após os segudos dígitos 4, e 9. 3) om o teste de água. Exemplo: 1KB proteção cotra a peetração de corpos estrahos sólidos com diâmetro maior ou igual a 5 mm, proteção cotra jatos pesados de água com alta pressão, proteção cotra cotato com dedos. Explicação do código 1 dígito e letra suplemetar K roteção dos equipametos cotra peetração de corpos estrahos essoal 2 dígito e letra suplemetar K roteção do equipameto cotra peetração de água Letra (opcioal) roteção de pessoal cotra cotato em partes perigosas Não protegido Não protegido Não protegido roteção cotra cotato com as costas da mão 1 roteção cotra corpos estrahos Ø 5 mm 2 roteção cotra corpos estrahos Ø,5 mm 3 roteção cotra corpos estrahos Ø 2,5 mm 4 roteção cotra corpos estrahos Ø 1, mm 5K K rotegido cotra poeira Lacrado cotra poeira roteção cotra toque com as costas da mão roteção cotra toque com dedos roteção cotra toques com ferrametas roteção cotra toques por fios roteção cotra toques por fios roteção cotra toques por fios 1 roteção cotra água pigado verticalmete 2 roteção cotra água pigado uma icliação de 15 3 roteção cotra spray de água 4 roteção cotra baho de água 4K roteção cotra água sob pressão 5 roteção cotra jatos de água B D roteção cotra cotato com dedos roteção cotra cotato com ferrametas roteção cotra cotato com ferrametas Letra (opcioal) Deslocameto de peças 3) arada de peças 3) roteção cotra jatos fortes de água K roteção cotra jatos de água com pressão 7 roteção cotra imersão rápida 8 roteção cotra imersão de loga duração 9K roteção cotra limpeza de alta pressão/vapor matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch

7 Distribuidor BOH Explicação dos parâmetros 7 lasses de fucioameto (VDE 53) erviço cotíuo 1 Operação em carga cotíua, com duração em que se pode alcaçar um equilíbrio térmico suficiete. arameters for curve ispectio 1 potêcia de etrada V perda de potêcia temperatura temperatura máxima max t B tempo de carga t r fator de duração relativa (em porcetagem) t duração do ciclo tempo de permaêcia parada t t erviço de curta duração 2 Operação em carga costate, duração em que, o etato, ão seja suficiete para alcaçar o equilíbrio térmico, com uma parada subseqüete que dure até que a temperatura do motor tore-se diferete da do resfriador em ão mais que 2 K. Exemplo: 2 mi. (o tempo represeta um itervalo de miutos) erviço itermitete-periódico 3 Operação composta de uma seqüêcia de ciclos idêticos a qual cada ciclo iclui um período uma carga costate e uma parada, ode a correte iicial ão possui ehum efeito cosiderável o aquecimeto. Exemplo: 3 1% (a porcetagem refere-se ao fator da duração do ciclo) otêcia de etrada otêcia de etrada otêcia de etrada erda de potêcia erda de potêcia erda de potêcia Temperatura Temperatura Temperatura t B t r = 1 % t B t t ímbolos gráficos otor D magéticopermaeter Disco varistor esistêcia Varistor (resistêcia depedete da voltagem) upressor de iterferêcia terruptor térmico ote retificadora apacitor de supressão de iterferêcia terruptor de limite matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch

8 8 Explicação dos parâmetros Distribuidor BOH urvas características Uma reta vertical é traçada através do poto de fucioameto de N igual a 4 N.m, perpedicular em relação ao eixo do torque. Os potos de itersecção desta liha reta com as outras curvas resultam os dados de operação: a velocidade omial N, correte omial N, potecia de saída 2N e eficiêcia h N. curva de redimeto h deve orietar a aplicação para casos de motores cuja aplicação exija duração de carga e codição de vetilação limitadas, estes casos, recomeda-se o uso do motor sob cargas localizadas a região de ascesão da curva de eficiêcia. No caso de motores de duas velocidades as curvas de liha cheia represetam a primeira velocidade e as tracejada à seguda velocidade. edidas para avaliação de curvas características: oto de fucioameto Torque Velocidade 2 otêcia de saída orrete h Eficiêcia Exemplo: Dado: N = 4 N.m Ecotrado: N = 48 rpm 2N = 17 W N = 3 h N = 24% ímbolo e declaração do fabricate com respeito às istruções E De acordo com as istruções E, um símbolo E deve acompahar todas as máquias, dispositivos e sistemas elétricos produzidos, importados e comercializados detro da Uião Européia. s istruções E icluem as seguites istruções idividuais relevates para usuários de motores. 1. struções sobre a máquia Estas istruções aplicam-se a máquias em fucioameto idepedete ou à itercoexão de máquias para se formar sistemas. Etretato, ão se aplicam a compoetes das máquias, por exemplo, uidades de cotroles elétricos ou motores elétricos que ão têm fucioameto idepedete. máquia completa e a fábrica devem sempre seguir as istruções. 2. struções para baixa voltagem Estas istruções devem ser aplicadas a todos os motores elétricos de voltagem omial limite de 75 V D e 5 V e maiores. Uma vez que os motores elétricos listados este catálogo são projetados para voltages omiais de até, eles também devem cumprir estas istruções. 3. struções E Estas istruções se aplicam a todos os dispositivos, fábricas e sistemas elétricos e eletrôicos. Etretato, estas istruções também se aplicam a compoetes complexos tais como motores elétricos, mas somete se eles estiverem livremete dispoíveis ao público em geral. Os motores elétricos listados este catálogo são forecidos exclusivamete como peças de forecedor e de reposição e, coforme seção 5 da Lei E, ão ecessitam ser acompahadas do símbolo E. Os valores limite para propagação e emissão de iterferêcia de alta freqüêcia são defiidos em EN da Lei E. elas razões mecioadas acima, os motores elétricos Bosch uca precisam levar o símbolo E. Favor etrar em cotato coosco caso haja dúvidas em relação a pedidos para sua aplicação em particular. matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch

9 Distribuidor BOH otores com sesor Hall Explicação dos parâmetros 9 Efeito Hall Efeito Hall. d Espessura do chip ircuito. aracterísticas das curvas. B U H d U V 1kΩ U Output voltage ductio U B t t e uma correte passa através de um chip, uma tesão Hall U H é gerada trasversalmete à direção da correte. O valor da tesão gerada é proporcioal ao campo magético B (perpedicular a correte ) e a correte. tesão Hall U H é descrita pela equação: B U H = H d esor Hall sesor Hall Ode H é a costate de Hall Na utilização de um elemeto Hall de silício, o circuito para o processameto do sial é itegrado o mesmo chip. Este compoete é desigado como um Hall- (itegrated circuit). saída é um trasistor com coletor aberto, com o qual a fução de comutação é realizada. oectado permaetemete ao eixo do iduzido está um ael magético o qual possui um campo magético que permeia o elemeto Hall. Quado o eixo do iduzido gira, o setido da força magetomotriz o elemeto hall altera-se. O trasistor de saída assume o estado de corte (ligado) ou de saturação (desligado). matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch

10 1 Explicação dos parâmetros Distribuidor BOH plicação do efeito hall em motores de correte cotiua () través da cotagem de pulsos gerados pela juste básico em motor com ímãs de ael de 2 pólos. iais de saída, 1 rotação do iduzido. tesão de saída, é possível determiar o úmero de rotação e cosequetemete a velocidade. N H 1 U 1 aso existam dois sesores Hall istalados em um âgulo especifico a etre eles, pode se determiar também o setido da rotação. α U 2 H 2 α 3 juste básico em motor com ímãs de ael de 8 pólos. iais de saída, 1 rotação do iduzido N H 1 U 1 α U H 2 α 3 3 α juste Básico o otor iais de aída H 1, H 2 N α esor Hall ólo Norte ólo ul Âgulo etre os dois sesores Hall U 1 U 2 α j Voltagem de saída do primeiro sesor Hall Voltagem de saída do segudo sesor Hall Âgulo etre os dois sesores Hall Âgulo rotacioal matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch

11 Distribuidor BOH Explicació de los parámetros Explicació de los parámetros 11 Datos técicos Grado de protecció Valor omial Valor de la variable (ejemplo voltaje, corriete, resistecia...) por la cual u motor, vetilador, bomba, sus autopartes o características so medidas y por las cuales so ombradas. otecia de etrada 1 1 = U. 1 otecia de etrada em W U Voltaje em V orriete em otecia de salida 2 La potecia de salida 2 siempre se especifica para motores. 2 = 2 π.. 2 potecia de salida em W Torque e N m velocidad e rpm Eficiecia η La eficiecia es la relació etre la potecia mecáica 2 y la potecia eléctrica de etrada 1. = 2 1 Ejemplo: ara u voltaje omial de y ua corriete omial de, la ecuació teórica de potecia para la otecia de etrada 1 es: 1 =. N ; 1 =. ; 1 = 84 W ediate esta potecia de etrada 1 y de la potecia de salida 2N determiada por el estádar de curva característica (véase fig. pág. ), podemos calcular la eficiecia η: η = 2N 1 W = =.71 = 71 % 84 W Torque N El torque de u motor se calcula por medio de la siguiete ecuació: N = 2π 2N Velocidad Nomial N La velocidad omial es la rotació del eje del motor, alimetado co tesió omial e el puto de torque omial. etido de rotació o relació al setido de rotació, las especificacioes se aplica cuado se ve el eje del motor. E los casos dode exista dos ejes, el eje opuesto al colector es el que determia la direcció de la rotació. Válido para equipos utilizados e vehículos de carretera para DN 4 5 (part9). rotecció itera del equipo eléctrico cotra los efectos de cuerpos extraños, icluso polvo. rotecció itera del equipo eléctrico cotra la etrada de agua. reveció cotra toques e partes iteras peligrosas 1) de la carcaza. 1 iezas mecáicas móviles. Valores de cortocircuito La corriete K es la corriete de etrada del motor e caso de u cortocircuito, por ejemplo, e el caso de trabamieto del motor. El torque máximo K es efectivo e caso de cortocircuito. otaje otaje de la carcaza: Esto se efectúa mediate el uso de torillos e la carcaza, o e la caja de reducció. E el caso de los vetiladores, esto tambié se hace por uso de torillos e el motor o e el aillo defletor de aire. otaje del flage: el escudo e la parte aterior del motor posee u flage co dos o tres orificios, o hay tres o cuatro agujeros e el lado posterior destiados al motaje. Efriamieto Efriamieto atural itero: ostrucció abierta, si vetilador uto-efriamieto itero: ostrucció abierta, si vetilador propio. Efriamieto itero separado: ostrucció abierta, co vetiladores adaptados separadamete Efriamieto atural de superficie: ostrucció cerrada, si vetilador uto-efriamieto de superficie: ostrucció cerrada, co vetilador propio. matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopartes Bosch

12 Explicació de los parámetros Distribuidor BOH Elemetos del código Letras código rimer úmero... ó la letra X egudo dígito...9 ó la letra X Letra adicioal (opcioal), B,, D Letra suplemetaria (opcioal), K 2) 2 2) 3 3) i el úmero o se iforma, el mismo debe sustituirse por la letra X (ej. XX si iguo de los dos úmeros se mecioa). Letras suplemetarias o adicioales puede omitirse si que tega que ser sustituidas. 2) La letra suplemetaria K se ecuetra imediatamete después de los primeros úmeros 5 y, o imediatamete después de los segudos úmeros 4, y 9. 3) o la prueba de agua. Ejemplo: 1KB protecció cotra la peetració de cuerpos extraños sólidos co diámetro mayor o igual a 5 mm, protecció cotra chorros pesados de agua a alta presió, protecció cotra el cotacto co los dedos. Explicació del código 1º úmero y letra suplemetaria K rotecció de equipos cotra peetració de cuerpos extraños ersoal 2º úmero y letra suplemetaria K rotecció del equipo cotra peetració de agua Letra (opcioal) rotecció del persoal cotra el cotacto co partes peligrosas Letra (opcioal) No protegido No protegido No protegido rotecció cotra cotacto co el dorso de la mao 1 rotecció cotra cuerpos extraños Ø 5 mm 2 rotecció cotra cuerpos extraños Ø,5 mm 3 rotecció cotra cuerpos extraños Ø 2,5 mm 4 rotecció cotra cuerpos extraños Ø 1, mm 5K K rotegido cotra polvo ellado cotra polvo rotecció cotra toque co el dorso dela mao rotecció cotra toque co los dedos rotecció cotra toques com herramietas rotecció cotra toques por alambres rotecció cotra toques por alambres rotecció cotra toques por alambres 1 rotecció cotra agua goteado verticalmete 2 rotecció cotra agua goteado e ua icliació de 15 3 rotecció cotra spray de agua 4 rotecció cotra baño de agua 4K rotecció cotra agua bajo presió 5 rotecció cotra chorros de agua rotecció cotra chorros fuertes de agua K rotecció cotra chorros de agua co presió 7 rotecció cotra imersió rápida 8 rotecció cotra imersió de larga duració 9K rotecció cotra limpieza de alta presió / vapor utopartes Bosch B D rotecció cotra cotacto co los dedos rotecció cotra cotacto co herramietas rotecció cotra cotacto co herramietas Deslizamieto de partes arada de partes matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) 335-2

13 Distribuidor BOH Explicació de los parámetros 13 lases de fucioamieto (VDE 53) ervicio cotiuo 1 Operació e carga cotiua, co duració e que se puede alcazar u equilibrio térmico suficiete. edidas para las curvas 1 potecia de etrada V potecia de pérdida temperatura temperatura máxima max t B tiempo de carga t r factor de duració relativa (e porcetaje) t tiempo de fucioamieto tiempo de imovilizació t t ervicio breve 2 Operació e carga costate, duració que o sea suficiete para alcazar el equilibrio térmico, co ua parada subsecuete que dure hasta que la temperatura del motor se tore diferete de la del efriador e o más de 2 K. Ejemplo: 2 mi. (el tiempo represeta u itervalo de miutos) ervicio itermitete-periódico 3 Operació compuesta de ua secuecia de ciclos idéticos e la cual cada ciclo icluye u período a ua carga costate y ua parada, dode la corriete iicial o posee igú efecto cosiderable e el caletamieto. Ejemplo: 3 1% (el porcetaje se refiere al factor de la duració del ciclo) otecia de etrada otecia de etrada otecia de etrada otecia de pérdida otecia de pérdida otecia de pérdida Temperatura Temperatura Temperatura t B t r = 1 % t B t t ímbolos gráficos otor D magéticopermaeter Disco varistor esistecia Varistor (resistecia depediete de voltaje) upressor de iterferecia terruptor térmico uete rectificadora apacitor de supresió de iterferecia terruptor de límite matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopartes Bosch

14 14 Explicació de los parámetros Distribuidor BOH urvas características Ua recta vertical es trazada e el puto de fucioamieto de N igual a 4 N.m perpedicular co relació al eje del torque. Los putos de itersecció de esta líea recta co las otras curvas se obtedrá como resultado los datos de operació: velocidad omial N, corriete omial N, potecia de salida 2N y eficiecia h N. La curva de redimieto h orieta la aplicació de los motores cuya aplicació requiera de ua duració de carga y codicioes de vetilació limitadas, e estos casos, se recomieda el uso de motores de baja carga localizadas e la regió de subida de la curva de eficiecia. ara el caso de motores de dos velocidades, las curvas de líeas cotiuas represeta la primera velocidad y las etrecortadas represeta la seguda velocidad. edidas para la evaluació de curvas características uto de fucioamieto Torque Velocidad 2 otecia de salida orriete h Eficiecia Ejemplo: Dato: N = 4 N.m N = 48 rpm 2N = 17 W Ecotrado: N = 3 h N = 24% ímbolo y declaració del fabricate co respecto a las istruccioes E De acuerdo co las istruccioes E, u símbolo E debe acompañar a todas las máquias, dispositivos y sistemas eléctricos producidos, importados y comercializados detro de la Uió Europea. Las istruccioes E icluye las siguietes istruccioes idividuales relevates para usuarios de motores. 1. struccioes sobre la máquia Estas istruccioes se aplica a máquias de fucioamieto idepediete o a la itercoexió de máquias para formar sistemas. i embargo, o se aplica a los compoetes de las máquias, como por ejemplo, uidades de cotroles eléctricos o motores eléctricos que o tiee fucioamieto idepediete. La máquia completa y la fábrica debe siempre seguir las istruccioes. 2. struccioes para bajo voltaje Estas istruccioes debe aplicarse a todos los motores eléctricos de voltaje omial límite de 75 V D y 5 V y mayores. Ua vez que los motores eléctricos listados e este catálogo se proyecta para voltajes omiales de hasta, los mismos tambié debe cumplir estas istruccioes. 3. struccioes E Estas istruccioes se aplica a todos los dispositivos, fábricas y sistemas eléctricos y electróicos. No obstate, estas istruccioes tambié se aplica a compoetes complejos tales como motores eléctricos, pero solamete si los mismos está libremete dispoibles al público e geeral. Los motores eléctricos listados e este catálogo se abastece exclusivamete como partes del productor y de recambio y, coforme secció 5 de la Ley E, o ecesita estar acompañadas del símbolo E. Los valores límite para propagació y emisió de iterferecia de alta frecuecia se defie e EN de la Ley E. or las razoes ates mecioadas, los motores eléctricos Bosch uca ecesita llevar el símbolo E. Favor etre e cotacto co osotros e caso que haya dudas co relació a pedidos para su aplicació e particular. matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopartes Bosch

15 Distribuidor BOH otores co sesor Hall Explicació de los parámetros 15 Efecto Hall Efecto Hall d Espesor del chip ircuito. aracterísticas de las curvas. B U H d U V 1kΩ U Output voltage ductio U B t t i ua corriete pasa a través de u chip, ua tesió Hall U H es geerada de forma trasversal e setido de la corriete. El valor de la tesió geerada es proporcioal al campo magético B (perpedicular a la corriete ) y la corriete. La tesió Hall U H es descrita mediate la siguiete ecuació: esor Hall sesor Hall B U H = H d Dode H es la costate de Hall uado se usa u elemeto Hall de silicio, el circuito para el procesamieto de señal es itegrado e el mismo chip. Este compoete es llamado como u Hall- (circuito itegrado). La salida es u trasistor co colector abierto, mediate la cual la fució de comutació es realizada. uado es coectado de forma permaete al eje del iducido que se ecuetra e u aillo magético el cual posee u campo magético que atraviesa el elemeto Hall. uado el eje del iducido gira, el setido de la fuerza mageto motriz e el elemeto hall se alterará. El trasistor de salida asume el estado de corte (ecedido) o de saturació (apagado). matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopartes Bosch

16 1 Explicació de los parámetros Distribuidor BOH plicació del efecto hall e motores de corriete cotiua () ediate el coteo de pulsos geerados por la juste básico e el motor co ímaes de aillo de 2 polos. eñales de salida, 1 rotació del iducido. tesió de salida, es posible de determiar el úmero de rotació y su respectiva velocidad. E caso de que exista dos sesores Hall N H 1 U 1 istalados e u águlo especifico a etre ellos, se puede determiar tambié el setido de rotació. α U 2 H 2 α 3 juste básico e el motor co ímaes de aillo de 8 polos. eñales de salida, 1 rotació del iducido N H 1 U 1 α U H 2 α 3 3 α juste Básico e el otor eñales de alida H 1, H 2 N α esor Hall olo Norte olo ul Águlo etre los dos sesores Hall U 1 U 2 α j Voltaje de salida del primer sesor Hall Voltaje de salida del segudo sesor Hall Águlo etre los dos sesores Hall Águlo de rotació matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopartes Bosch

17 arameter explaatio Distribuidor BOH arameter explaatio 17 Techical data degree of protectio Nomial Value Value of a variable (e.g. voltage, curret, resistace...) for which a motor, fa, pump, its parts or characteristics are measured ad by which they are amed. ower iput 1 1 ower iput i W U Voltage i V urret i 1 = U. ower output 2 The power output 2 is always specified for motors. 2 = 2 π 2 power output i W torque i N m peed i rpm.. Efficiecy η The efficiecy is the relatioship betwee mechaical power output 2 ad electrical power iput 1. = 2 1 Example: t a omial voltage of ad a omial curret of, a theoretical wattage ratig for the power iput 1 is: 1 =. N ; 1 =. ; 1 = 84 W From this power iput 1 ad the power output 2N determied from the characteristiccurve patter (see fig. o page 1), we are able to calculate the efficiecy η: η = 2N 1 W = =.71 = 71 % 84 W Torque N The torque of a motor is calculated usig the followig equatio: N = 2π 2N Nomial speed N The omial speed is the speed output by a motor supplied with omial voltage ad drive with omial power. Directio of rotatio pecificatios regardig directio of rotatio apply whe lookig oto the shaft ed of the motor. the case of motors with two shaft eds, the shaft ed opposite the commutator determies the directio of rotatio. Valid for electrical equipmet used i road vehicles to DN 4 5 (part 9) rotectio of the electrical equipmet iside the housig agaist the effects of solid foreig bodies icludig dust. rotectio of the electrical equipmet iside the housig agaist igress of water. revetio of persoel touchig hazardous parts 1) iside the housig. 1 ovig, mechaical parts. hort-circuit values The curret K is the curret take by the motor i the case of short circuit, i.e. i the locked-armature coditio. The maximum torque K is effective i the case of short circuit. outig Housig moutig: this is performed usig screws o the motor housig or o the gear- assembly housig. the case of fas, this is also performed usig screws either o the drivig motor or o the airdeflector rig. Flage moutig: The drive-ed shield of the motor has a 2-hole or 3-hole flage or there are three or four tapped holes o the ed face for moutig. oolig teral atural coolig: Ope costructio, without fa. teral self-coolig: Ope costructio, with ow fa. teral separate coolig: Ope costructio, with separately drive fa. urface atural coolig: Eclosed costructio, without fa. urface self-coolig: Eclosed costructio, with ow fa. matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) Bosch utomotive ftermarket

18 18 arameter explaatio Distribuidor BOH Elemets of the code ode letters First digit... or letter X ecod digit...9 or letter X dditioal letter (optioal), B,, D upplemetary letter (optioal), K 2) 2 2) 3 3) f a digit is ot give, it must be replaced by the letter X (i.e. XX if both digits are ot give). dditioal ad/or supplemetary letters ca be omitted without havig to be replaced. 2) The supplemetary letter K stads either immediately after the first digits 5 ad or immediately after the secod digits 4,, ad 9. 3) With the water test. Example: 1KB protectio agaist the peetratio of solid foreig bodies with diameter 5 mm, protectio agaist heavy jet water with high pressure, protectio agaist cotact with figers. Explaatio of the code 1st digit ad rotectio supplemetary of eletrical letter K equipmet agaist peetratioo by foreig bodies ersoel 2d digit ad rotectio Letter supplemetary of electrical (optioal) letter K equipmet agaist igress of water rotectio of persoel agaist cotact with hazardous parts Not protected Not protected Not protected rotectio agaist cotact with back of had 1 rotectio agaist foreig bodies Ø 5 mm 2 rotectio agaist foreig bodies Ø.5 mm 3 rotectio agaist foreig bodies Ø 2.5 mm 4 rotectio agaist foreig bodies Ø 1. mm 5K rotected agaist dust rotectio agaist beig touched by back of had rotectio agaist beig touched by figers rotectio agaist beig touched by tools rotectio agaist beig touched by wires rotectio agaist beig touched by wires K Dust-tight rotectio agaist beig touched by wires 1 rotectio agaist vertically drippig water 2 rotectio agaist drippig water, 15 iclied 3 rotectio agaist spray water 4 rotectio agaist splash water 4K rotectio agaist splash water with high pressure 5 rotectio agaist jet water rotectio agaist heavy jet water K rotectio agaist heavig jet water with high pressure 7 rotectio agaist shortterm immersio 8 rotectio agaist log-term immersio 9K rotectio agaist high pressure/ steampressure cleaig B D rotectio agaist cotact with figers rotectio agaist cotact tools rotectio agaist cotact with wires Letter (optioal) ovemet of movig parts 3) tadstill of movig parts 3) matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) Bosch utomotive ftermarket

19 Distribuidor BOH arameter explaatio 19 Types of duty (VDE 53) otiuous-ruig duty 1 Operatio at costat load. The duratio of which is sufficiet to reach thermal equilibrium. Key to curves 1 power poit V power loss temperature maximum temperature max t B load time t r relative duratio factor (i percet) t cycle duratio stadstill time t t hort-time duty 2 Operatio at costat load, duratio which is ot sufficiet to reach thermal equilibrium, with a subsequet rest lastig util the motor temperature differs o more tha 2 K from the temperature of the coolat. Example: 2 mi (The time meas miutes ratig) termittet-periodic duty 3 Operatio composed of a sequece of idetical cycles of which each cycle icludes a period at costat load ad a rest whereby the startig curret does ot have ay cosiderable effect o heatig. Example: 3 1% (The percet figure refers to the cyclic duratio factor) ower iput ower iput ower iput ower loss ower loss ower loss Temperature Temperature Temperature t B t r = 1 % t B t t Graphic ymbols ermaet-maget D motor Varistor disc Varistor (voltage-depedet resistor) esistor Thermo-switch terferecesuppressio choke Bridge rectifier terferecesuppressio capacitor Limit-switch matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) Bosch utomotive ftermarket

20 2 arameter explaatio Distribuidor BOH haracteristic curves vertical straight lie is sketched through a workig poit of N equal to 4 N.m perpedicular i relatio to the torque axle. The itersectio poit of this straight lie with the other curves results i the operatio data: the omial speed N, omial curret N, output power 2N ad efficiecy h N. Yield curve h shall guide the applicatio for case of egies, whose applicatio demads load duratio ad limited vetilatio coditios, i these cases; we recommed the motor usage uder loads located i the efficiecy curve ascesio. case of 2-speed egies, the full lie curves represet the first speed ad the sketched oe, the secod speed. easures for the assessmet of characteristic curves: Workig poit Torque peed 2 Output power urret h Efficiecy Example: Give: N = 4 N.m Foud: N = 48 rpm 2N = 17 W N = 3 h N = 24% symbol ad maufacturer s declaratio as per E directive accordace with the E directive, a E symbol must be attached to all electrically drive machiery, devices, ad systems maufactured, imported, ad sold withi the Europea Uio. The E directive icludes the followig idividual directives relevat for users of motors. 1. achie directive This directive applies to idepedetly fuctioal machiery or the iterlikig of machies to form etire systems. However, it does ot apply to machie compoets, for example, electric cotrol uits or electric motors which have o idepedet fuctio. The complete machie ad plat must always fulfil the directive. 2. Low-voltage directive This directive must be applied to all electric motors from a omial voltage limit of 75 V D ad 5 V ad greater. ice the electric motors listed i this catalog are desiged for omial voltages of up to, they must also comply with this directive. 3 E directive This directive applies to all electric ad electroic devices, plats, ad systems. However, this directive also applies to complex compoets such as electric motors, but oly if they are freely available to the geeral public. The electric motors listed i this catalog are supplied exclusively as supplier ad replacemet parts ad, as per 5 sectio of the E Law, do ot have to bear the E symbol. matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) Bosch utomotive ftermarket

21 otors with Hall sesor Distribuidor BOH arameter explaatio 21 Hall effect Hall effect. d Thickess of chip. ircuit. haracteristic curves. B U H d U V 1kΩ U Output voltage ductio U B t t f a curret flows through a chip, a Hall voltage U H is geerated trasverse to the directio of the curret, the size of which is proportioal to the magetic iductio B (vertical to ) ad the curret. The Hall voltage U H is made up of: B U H = H d Hall sesor H Hall-costat factor ice the resultig Hall voltages are extremely small, they are amplified. Whe usig silico Hall elemets, the circuit for sigal processig (e.g. a chmitt trigger with subsequet driver) are itegrated directly oto the same chip. This compoet is the desigated a Hall-. The output is a trasistor with ope collector, with which a switchig fuctio is realized. ermaetly coected to the armature shaft is a magetic rig, the magetic field of which permeates the Hall elemet. Whe the armature shaft rotates, the magetomotiveforce directio i the Hall elemet chages. The output trasistor is the either switched through or ope. matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) Bosch utomotive ftermarket

22 22 arameter explaatio Distribuidor BOH Hall-effect applicatios i D.. motors By coutig the geerated output-voltage pulses, oe ca determie the umber of rotatios ad thus the speed. f the rotatioal motio is coverted ito a liear motio, it the becomes possible to moitor the adjustmet travel exactly. f there are two Hall geerators istalled offset to each other at a specific agle α i a motor, the the directio of rotatio ca also be determied. Basic arragemet i motor with 2-pole rig maget. N α H 1 Output sigals, 1 armature rotatio. U 1 U 2 H 2 α 3 Basic arragemet i motor with 8-pole rig maget. Output sigals, 1 armature rotatio N H 1 U 1 α U H 2 α 3 3 α Basic arragemet i motor Output sigals H 1, H 2 N α Hall sesor North pole outh pole gle betwee the two Hall sesors U 1 U 2 α j Output voltage of first Hall sesor Output voltage of secod Hall sesor gle betwee the two Hall sesors otatioal agle matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) Bosch utomotive ftermarket

23 omo utilizar este catálogo / omo utilizar este catalogo / How to use this catalog 23 Distribuidor BOH 1 2 Tipo de motor Tipo del motor otor type Tesão omial Tesió omial Nomial voltage otêcia omial otecia omial Nomial power 4 Deseho dimesioal Diseño dimesioal Dimesioal drawig 5 Tesão omial Tesió omial Nomial voltage otêcia omial N otecia omial Nomial power otação omial otació omial Nomial speed 4 orrete omial N tesidad omial Nomial curret Torque de bloqueio ar de arraque Breakaway torque 5 Direção de rotação: Direita () ou Esquerda (L) etido de giro: Derecho () o zquierdo (L) Directio of rotatio: Left (L) or ight () lasse de fucioameto lase de fucioamieto Type of duty 7 Grau de proteção Grado de protecció Degree of protectio eso Weight eso Número de tipo eferecia de pedido art umber urva característica urva característica haracteristic curve 7 Esquema elétrico Esquema eléctrico Electrical diagram matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch / utopartes Bosch / Bosch utomotive ftermarket

24 B24 Bosch D Distribuidor BOH 18 V 23 W N 18 V 23 W 15 rpm 2 W rpm U p = 18 V N 5 15 N.m L / , , 1 15, N.m 2 ø,2 H ø3 H11 1,2 33, ,5 ø8 7 ø FG 8,9 W N 8,9 W 85 rpm N N.m L / 2-5 mi 5X, L , ,5 X. 8, 27 13,2 7, Tyco Tyco ø42 D , 8 2 (rpm) (W) 15, () , 4, 8,, (N.m) 3º Ø 8f7 : Ø 43,5 matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch / utopartes Bosch / Bosch utomotive ftermarket

25 Bosch B25 FG Distribuidor BOH 8,9 W N 8,9 W 85 rpm , N 8 2 N.m L / (rpm) (W) 15, () 2-5 mi 5X, , L , 8,, (N.m) 52, X º Ø 8f7 FG 8,9 W N 8,9 W 85 rpm N N.m L / 2-5 mi 5X, L X º Termial: : Ø 43, , FG 8 2 (rpm) (W) 15, () , 4, 8,, (N.m) Ø 8f Ø 43.5 matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch / utopartes Bosch / Bosch utomotive ftermarket

26 B2 Bosch FG Distribuidor BOH 1,2 W N N 1,2 W 98 rpm ,9 N.m L / 2-5 mi (rpm) (W) () 5X, L , 8,, 1, (N.m) 52, ,5 X. 8, 27 13,2 7,5 FG 11,5 W N N 11,5 W 11 rpm 3 17,5 N.m L / 2-5 mi 5X, L X º Ø 8f Ø 43,5 39 FG , 2 (rpm) (W) 15, () , 2, 4,, 8, 1, 14, 1, 18, (N.m) 3º Ø 8f7 : Ø 43.5 matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch / utopartes Bosch / Bosch utomotive ftermarket

27 Bosch B27 FG Distribuidor BOH 11, W N N 11, W 11,5 rpm 4 N.m L / 2-5 mi 5X, L (rpm) (W) , 8,, (N.m) 28, 24, 2 1,, 8, 4, () 52, ,5 X. 8, 27 13,2 7, º Ø 8f7 : Ø 43,5 39 FG 1 W N N 1 W 95 rpm , 32, 28, 24, FG 1,3 N.m L / (rpm) (W) , () 2-5 mi 5X,5 F B , ,5 X. 8, 27 13,2 7, , 2 1 2, 4,, 8, 1, 14, 1, (N.m) 8, 4, 3º Ø 8f Ø 43,5 matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch / utopartes Bosch / Bosch utomotive ftermarket 39

28 B28 Bosch FG Distribuidor BOH 8,9 W N 8,9 W 85 rpm , N 8 2 N.m L / (rpm) (W) 15, () 2-5 mi 5X, , F B4 3 L F B4 37 4, 8,, (N.m) º º º Ø8f7 45º : Ø V V,22 W N N,22 W rpm 55 m 2 W,4 m 1 rpm 8,3 2 U p = 2 V N 4 N.cm L /, ,1 4 2, N.cm 21, , , u U , ,5 9 33,5 45,2 3 oector/oector: , , , matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch / utopartes Bosch / Bosch utomotive ftermarket

29 Bosch B29 V Distribuidor BOH,29 W,29 W 2 W m rpm Up = 13 V 2 N 7 rpm, N 18 m N 4 N.cm,2 15 L / 1, , N.cm 1, , ,5 47 4, 33, , ,2 oector/oector: , ,2 4, V,2 W N,2 W 7 rpm 2 W m rpm, U p = 2 V V N N 1 m N.cm L / 1 4, ,15 8, N.cm 1, , ,5 47 4, 72 33,5 3 5, ,2 oector/oector: , ,2 4, matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch / utopartes Bosch / Bosch utomotive ftermarket

30 9 B3 Bosch V Distribuidor BOH,1 W,1 W 2 mw m rpm U p = N 4,5 rpm N 15 m N N.cm 15 3 L / N.cm 11, ,5 4, ,5,5 oector Tyco/oector Tyco: ,5 27,5 7,4 4, V V,1 W,1 W 2 mw m rpm U p = N 4,5 rpm N 15 m N N.cm 15 3 L / N.cm 11, ,5 4, ,5 3,5 oector Tyco/oector Tyco: utopeças Bosch / utopartes Bosch / Bosch utomotive ftermarket ,5 27,5 7,4 4, 25 matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51)

31 Bosch B H Distribuidor BOH 1, kw 1, kw (valor a 5,4 N.m) rpm 3 lbft H 2 mi 15 3 % 3 U V 3 Eff % 75 N 2.5 rpm N U 45 L ,5 mi 14,8 % F ,9 ± 1 152,4 39, 42,9 1 5/1"-24 UNF-2 5 (3x) H 1,3 kw N N 1,3 kw (valor a 5,4 N.m) 2.2 rpm 2 3 % mi H lbft rpm U V U L mi 13 % 44 F ,9 ± 1 152,4 39, 42,9 5/1 "-24 UNF-2 THD 87 ± 1 87 ± 1 Ø 114 1,5 Ø 24,8 max. 5/1" olameto 22-ZZ odamieto 22-ZZ ollig Bearig 22-ZZ 4 (3x) B 89,4 B Furo de dreo Orificio de dreo Drai hole H Ø 114 1,5 Ø 24,8 max. olameto 22-ZZ odamieto 22-ZZ ollig Bearig 22-ZZ 4 (3x) utopeças Bosch / utopartes Bosch / Bosch utomotive ftermarket 5 (3x) B 89,4 B Furo de dreo Orificio de dreo matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) Drai hole

32 B32 Bosch H Distribuidor BOH 1,2 kw 1,2 kw (valor a 5,4 N.m) rpm lbft 3 H 3 2 mi 15 3 % 3 U V 15 Eff % 75 N 2.1 rpm N U ,5 mi 1,3 % ,7 ±, 152,4 33,27 53,85,75 5/1"-24 UNF-2 THD W 1/2 5/1"-24 UNF-2B Ø 24,8 max. Ø 114 1,5 89,4 H H 1,8 kw 1,8 kw (valor a 5,4 N.m) rpm lbft H 3 2 mi 15 3 % 3 U V 3 Eff % 75 N 3.1 rpm N U 45 3,3 mi 1,5 % ,7 ±, 152,4 33,27 53,85,75 5/1"-24 UNF-2 THD W 1/2 5/1"-24 UNF-2B Ø 24,8 max. Ø 114 1,5 matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch / utopartes Bosch / Bosch utomotive ftermarket ,4

33 Bosch B33 H Distribuidor BOH 1, kw 1, kw (valor a 5,4 N.m) rpm 3 lbft H 2 mi 15 3 % 3 U V 3 Eff % 75 N 2.5 rpm N U ,5 mi 14,8 % ,9 ± 1 152,4 39, 42,9 1 5/1" - 24 UNF-2 THD 87 Ø 114 1,5 Ø 24,8 max. olameto 22-ZZ odamieto 22-ZZ ollig Bearig 22-ZZ 4 (3x) 5 (3x) B 89,4 B Furo de dreo Orificio de dreo Drai hole H 1,4 kw 1,4 kw (valor a 5,4 N.m) 3 % mi 15 H 3.75 lbft 15. rpm 75 U V 15 H N 2.49 rpm U N mi % ± 1, 152,4 93º 39, W 1/2" 5/1" - 24 UNF-2B Ø 4 (2x) 25º Ø 114 1,5 Ø 24,8 max. 1/4-2 UN - 2 THD 1º Ø 89,4 4º 3' 7º,3 1, utopeças Bosch / utopartes Bosch / Bosch utomotive ftermarket 2 Furo de dreo / Orificio de dreo / Drai hole matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) 335-2

34 B34 Bosch Distribuidor BOH 1,2 kw 1,2 kw (valor a 5,4 N.m) rpm lbft 3 H 3 2 mi 15 3 % 3 U V 15 Eff % 75 N 2.1 rpm N 2 L / U ,5 mi 1,3 % 44 F ,3 1 F1 F2 13,2 42,2 19 W 13 (3x) Ø 1, ,8,25 Ø 3, Ø 114 1,5 21,4 1,5 15º 15º 8 x 1,25 (3x) 2,3 1,5 (2x) = = Ø 25,4 1 8 x 1,25 1,4 kw 1,4 kw (valor a 5,4 N.m) rpm 15 lbft 3 H. 2 mi 15 3 % 3 U V 15 N 3.5 rpm U N L / 2 3 2,2 mi 9,2 % 44 F ± ±1 79 ±1 4.8 ±.25 8x1.25 Ø F1 F2 29 slot armature Ø 43.8 (Dia 1.724) Ø ±.5 4 Ø ±1.5 8x1.25 Ø "X" matriz:(19) ão aulo(11) Joiville(47) orto legre(51) utopeças Bosch / utopartes Bosch / Bosch utomotive ftermarket

Motores Elétricos Motores Eléctricos Electric Motors CATÁLOGO 2004 2005. Aplicações industriais Aplicaciones industriales Industrial applications

Motores Elétricos Motores Eléctricos Electric Motors CATÁLOGO 2004 2005. Aplicações industriais Aplicaciones industriales Industrial applications otores Elétricos otores Eléctricos Electric otors CTÁLOGO 24 25 plicações idustriais plicacioes idustriales dustrial applicatios Tecologia e qualidade osch dispoível para a idústria maioria das idústrias

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

REDUTORES DE LIGA LEVE COM MOTORES LISOS 0.37 1,1 kw

REDUTORES DE LIGA LEVE COM MOTORES LISOS 0.37 1,1 kw Itelliget Drivesystems, Worldwide Services Services REDUTORES DE LIGA LEVE COM MOTORES LISOS 0.37 1,1 kw BR PT REDUTORES E MOTORES DE ALUMÍNIO AS VANTAGENS DE REDUTORES DE LIGA LEVE Carcaça resistete à

Leia mais

RECon Line. Conversores para Energias Renováveis

RECon Line. Conversores para Energias Renováveis RECo Lie Coversores para Eergias Reováveis Com ivestimetos cotíuos o sector da ivestigação e do desevolvimeto, a FRIEM FRIEM é líder as ovas tecologias aplicadas a coversores de alta potêcia a díodos,

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

Refrigeração e Climatização. SmartPower Motoventiladores

Refrigeração e Climatização. SmartPower Motoventiladores Refrigeração e Climatização Motoventiladores Índice Páginas 3 Motores de Comutação Eletrónica 4-5 Motores de Polos Sombreados 6-7 Hélices de Alta Eficiência de Sucção 8 Hélices de Sucção 9 - Grelhas de

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

Tipo SF4B - F 111. Altura de proteção

Tipo SF4B - F 111. Altura de proteção CORTINAS DE LUZ CORTINAS DE LUZ Modelos para proteção de dedos, mãos e braços. Altura de proteção desde 0 mm até 90 mm. Distâcia de operação até 9 m. Modelo - Cortia de Luz Tipo F - proteção para os dedos

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE MOTORES ELÉCTRICOS

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE MOTORES ELÉCTRICOS VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE OTORES ELÉCTRICOS ACCIONAENTOS A VELOCIDADE VARIÁVEL Rede Coversor de potecia otor Carga Dispositivo de cotrolo Parâmetros O coversor estático trasforma a eergia eléctrica de

Leia mais

MODELO MATEMÁTICO PARA ANALISAR O DESEMPENHO DOS MOTORES ELÉTRICOS EM MÁQUINAS DE PROCESSAMENTO DE ARROZ

MODELO MATEMÁTICO PARA ANALISAR O DESEMPENHO DOS MOTORES ELÉTRICOS EM MÁQUINAS DE PROCESSAMENTO DE ARROZ MODELO MATEMÁTO ARA ANALAR O DEEMENHO DO MOTORE ELÉTRO EM MÁQUNA DE ROEAMENTO DE ARROZ LUZ G.. ORTO, RENATO. REE Departameto de Egeharia Elétrica, Faculdade de Egeharia de Bauru Uiversidade Estadual aulista

Leia mais

Lista 2.1 Breves Revisões de Lógica; Noção de Norma e Distância; Breves Noções Topológicas em R n

Lista 2.1 Breves Revisões de Lógica; Noção de Norma e Distância; Breves Noções Topológicas em R n Faculdade de Ecoomia da Uiversidade Nova de Lisboa Apotametos Cálculo II Lista 2.1 Breves Revisões de Lógica; Noção de Norma e Distâcia; Breves Noções Topológicas em R 1. Símbolos e operadores lógicos:

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Carlos Valete de Oliveira Aluo do mestrado profissioal em Sistemas de Gestão da Uiversidade

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

VALORES por unidade (pu)

VALORES por unidade (pu) VALORES por uidade (pu) 13,8/230kV 230/69kV Como trabalhar um circuito com múltiplas tesões? As impedâcias deem ser referidas ao lado de alta ou baixa (o trafo)? Solução: ormalizar os alores para uma base

Leia mais

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que LISTA INCRÍVEL DE MATEMÁTICA DISCRETA II DANIEL SMANIA 1 Amostras, seleções, permutações e combiações Exercício 1 Quatos bytes (8 bits) existem de modo que ele coteha exatamete quatro 1 s? Exercício 2

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR www.mastertec.ind.br 1 ÍNDICE 1. Recursos:... 3 2. Condições de funcionamento:... 3 3. Características técnicas:... 3 4. Características construtivas:... 3 5. Diagrama

Leia mais

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x. 4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita

Leia mais

INF1383 -Bancos de Dados

INF1383 -Bancos de Dados INF1383 -Bacos de Dados Prof. Sérgio Lifschitz DI PUC-Rio Eg. Computação, Sistemas de Iformação e Ciêcia da Computação PROJETO DE BANCOS DE DADOS MODELAGEM CONCEITUAL: ABORDAGEM ENTIDADES E RELACIONAMENTOS

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Difereial Uma equação difereial é uma epressão que relaioa uma fução desoheida (iógita) om suas derivadas É útil lassifiar os diferetes tipos de equações para um desevolvimeto sistemátio da Teoria

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES

ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES Bem-vido ao Almeat, um espaço ode tudo foi projetado especialmete para realizar desde pequeas reuiões e evetos até grades coveções, com coforto, praticidade e eficiêcia,

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais

A MÁQUINA ASSÍNCRONA TRIFÁSICA BRUSHLESS EM CASCATA DUPLAMENTE ALIMENTADA. Fredemar Rüncos

A MÁQUINA ASSÍNCRONA TRIFÁSICA BRUSHLESS EM CASCATA DUPLAMENTE ALIMENTADA. Fredemar Rüncos Resumo da Dissertação apresentada à UFSC como parte dos requisitos necessários para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Elétrica. A MÁQUINA ASSÍNCRONA TRIFÁSICA BRUSHLESS EM CASCATA DUPLAMENTE ALIMENTADA

Leia mais

06 a 10 de abril de 2016 Hotel Bourbon Cataratas Foz do Iguaçu - PR. REF: Exposição Paralela

06 a 10 de abril de 2016 Hotel Bourbon Cataratas Foz do Iguaçu - PR. REF: Exposição Paralela 2º CONGRESSO BRASILEIRO DE ONDAS DE CHOQUE 06 a 10 de abril de 2016 Hotel Bourbo Cataratas Foz do Iguaçu - PR REF: Exposição Paralela Motadora Oficial: Stads Solutios STTC Evetos e Turismo Telefoe: (45)

Leia mais

1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra.

1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra. REFRAÇÃO - LENTES - REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudaça do meio de propagação. - Ídice de refração absoluto: é uma relação etre a velocidade da luz em um determiado meio

Leia mais

LEICHTMETALL-GETRIEBE MIT GLATTMOTOREN 0,37 1,1 kw

LEICHTMETALL-GETRIEBE MIT GLATTMOTOREN 0,37 1,1 kw Itelliget Drivesystems, Worldwide Services Services LEICHTMETALL-GETRIEBE MIT GLATTMOTOREN 0,37 1,1 kw BR PT REDUTORES E MOTORES EM ALUMÍNIO AS VANTAGENS DE REDUTORES DE LIGA LEVE Carcaça resistete à corrosão,

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que

Leia mais

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda 1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal

Leia mais

Conexões para Solda em SAF 2507 T M Super Duplex

Conexões para Solda em SAF 2507 T M Super Duplex www.swagelok.com Conexões para Solda em SF 2507 T M Super Duplex Excelente resistência à corrosão em ambientes contendo cloro Conexões compactas e de alta vazão em SF 2507 Tamanhos de " a 1" 2 SF 2507

Leia mais

ELEMENTOS DE CONEXÃO ELEMENTOS DE CONEXIÓN

ELEMENTOS DE CONEXÃO ELEMENTOS DE CONEXIÓN ELEMETOS DE COEXÃO ELEMETOS DE COEXIÓ ÍDICE DA SEÇÃO ÍDICE DE LA SECCIÓ ELEMETOS FLAGEADOS UIDADES TERMIALES Flange de conexão 39 Unidad terminal Dimensões do flange de conexão 40 Dimensiones de la unidad

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição Transformadores a seco Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição 2 Indutores e reatores (chokes) a seco Reatores ABB para requisitos

Leia mais

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1 MAC122 Pricípios de Desevolvimeto de Algoritmos EP o. 1 Prof. Dr. Paulo Mirada 1 Istituto de Matemática e Estatística (IME) Uiversidade de São Paulo (USP) 1. Estrutura dos arquivos de images o formato

Leia mais

MIG-MAG EVO 350/450 - SYNERGIC

MIG-MAG EVO 350/450 - SYNERGIC MIG-MAG EVO 350/450 - SYNERGIC MIG-MAG EVO 350 TC SYNERGIC 2 EVO 350 TC - SYNERGIC Art. 641 230-400V 50/60 Hz ± 10% 40 A 25 A (230V) (400V) 15,9 kva 40% 10,7 kva 60% 7,6 kva 100% 35A 400A 350A 40% 290A

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA UNIDADE IX DESCONTOS

MATEMÁTICA FINANCEIRA UNIDADE IX DESCONTOS UNIDADE IX DESCONTOS Itrodução: Em cotabilidade, chama-se descoto a operação bacária de etrega do valor de um título ao seu detetor, ates do prazo do vecimeto, e mediate o pagameto de determiada quatia

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

Modelagem Conceitual Entidade-Relacionamento. Projeto de Sistemas de Informação. Processo de Software. Fernanda Baião UNIRIO

Modelagem Conceitual Entidade-Relacionamento. Projeto de Sistemas de Informação. Processo de Software. Fernanda Baião UNIRIO Modelagem Coceitual Etidade-Relacioameto Ferada Baião UNIRIO Material parcialmete extraído a partir das otas de aula de Maria Luiza M. Campos, Araldo Vieira e Maria Cláudia Cavalcati Projeto de Sistemas

Leia mais

LIVRETO. Armazenamento de Amostra, Manuseio e Gestão. Um armazenamento de amostra completo e rastreável para o seu laboratório

LIVRETO. Armazenamento de Amostra, Manuseio e Gestão. Um armazenamento de amostra completo e rastreável para o seu laboratório Um armazeameto de amostra completo e rastreável para o seu laboratório LIVRETO Armazeameto de Amostra, Mauseio e Gestão PRODUÇÃO NA HOLANDA E NOS ESTADOS UNIDOS MOLDE POR INJEÇÃO E MONTAGEM EM SALA LIMPA

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))

Leia mais

distribuidores adubo

distribuidores adubo distribuidores adubo distribuidores>produtos abonadoras>productos centrífugos centrifugos Genericamente designado por Distribuidor de Adubos, este equipamento permite fazer adubações de fundo, de cobertura

Leia mais

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo?

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo? AMOSTRAGEM metodologia de estudar as populações por meio de amostras Amostragem ou Ceso? Por que fazer amostragem? população ifiita dimiuir custo aumetar velocidade a caracterização aumetar a represetatividade

Leia mais

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE Debora Jaesch Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção

Leia mais

Customers. The core of our innovation. Alimentação & Transporte Secagem Dosagem Controle de Temperatura Refrigeração Granulação

Customers. The core of our innovation. Alimentação & Transporte Secagem Dosagem Controle de Temperatura Refrigeração Granulação PT Customers. The core of our innovation Alimentação & Transporte Secagem Dosagem Controle de Temperatura Refrigeração Granulação Tecnologias Piovan para Transporte Integrado Sistemas centralizados A Piovan

Leia mais

Resolução -Vestibular Insper 2015-1 Análise Quantitativa e Lógica. Por profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Resolução -Vestibular Insper 2015-1 Análise Quantitativa e Lógica. Por profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. Resolução -Vestibular Isper 0- Aálise Quatitativa e Lógica Por profa. Maria Atôia Coceição Gouveia.. A fila para etrar em uma balada é ecerrada às h e, quem chega exatamete esse horário, somete cosegue

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DO CIRCUITO EQUIVALENTE DO MIT ATRAVÉS DE DADOS DE CATÁLOGOS DE FABRICANTE

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DO CIRCUITO EQUIVALENTE DO MIT ATRAVÉS DE DADOS DE CATÁLOGOS DE FABRICANTE DETERMINAÇÃO DOS ARÂMETROS DO CIRCUITO EQUIVALENTE DO MIT ATRAVÉS DE DADOS DE CATÁLOGOS DE FABRICANTE José Tarcísio Assução 1 ; Tereza Cristia Bessa Nogueira Assução Uiversidade Federal de São João del-rei,

Leia mais

EL PALETIZADOR NACIDO EN EL FUTURO O PALETIZADOR NASCEU NO FUTURO [ ES PT ]

EL PALETIZADOR NACIDO EN EL FUTURO O PALETIZADOR NASCEU NO FUTURO [ ES PT ] EL PALETIZADOR NACIDO EN EL FUTURO O PALETIZADOR NASCEU NO FUTURO [ ES PT ] Griffon la tecnología ligera e integrada 2 Tecnología ligera sin límites de capacidad hasta 250 kg por bulto El nuevo paletizador

Leia mais

Planejamento estratégico

Planejamento estratégico espaço ibero-americano espacio iberoamericano Planejamento estratégico Quem somos, onde queremos ir e como chegaremos lá são indagações necessárias em todas as escolas Como qualquer empresa, instituições

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este

Leia mais

3 Metodologia de calibração proposta

3 Metodologia de calibração proposta Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,

Leia mais

MODELAGEM NUMÉRICA DE DADOS SÍSMICOS MARINHOS SIMULANDO ARRANJOS DE FONTE DO TIPO CANHÕES DE AR (AIRGUNS)

MODELAGEM NUMÉRICA DE DADOS SÍSMICOS MARINHOS SIMULANDO ARRANJOS DE FONTE DO TIPO CANHÕES DE AR (AIRGUNS) Copyright 004, Istituto Brasileiro de etróleo e Gás - IB Este Trabalho Técico Cietífico foi preparado para apresetação o 3 Cogresso Brasileiro de &D em etróleo e Gás, a ser realizado o período de a 5 de

Leia mais

Programando em C++ Joel Saade. Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br

Programando em C++ Joel Saade. Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br Programado em C++ Joel Saade Novatec Editora Ltda. www.ovateceditora.com.br Programado em C++ Capítulo 1 Itrodução Este capítulo trata, de forma breve, a história de C e C++. Apreseta a estrutura básica

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO Ferado Mori DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA Resumo [Atraia o leitor com um resumo evolvete, em geral, uma rápida visão geral do

Leia mais

MODELAMENTO DE COLISÃO USANDO ANÁLISE NÃO LINEAR

MODELAMENTO DE COLISÃO USANDO ANÁLISE NÃO LINEAR MODELAMENTO DE COLISÃO USANDO ANÁLISE NÃO LINEAR César Atoio Aparicio S. João Lirai Joas de Carvalho Departameto de Eergia Mecâica, Uiversidade de São Paulo São Carlos Av. do Trabalhador São-carlese, 400,

Leia mais

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade Caledário de ispecções em Mauteção Prevetiva Codicioada com base a Fiabilidade Rui Assis Faculdade de Egeharia da Uiversidade Católica Portuguesa Rio de Mouro, Portugal rassis@rassis.com http://www.rassis.com

Leia mais

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico.

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico. CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o 045 APROVADA EM AGO/03 N o 01/06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Resposabilidade 4 Documetos Complemetes 5 Siglas

Leia mais

FRM F1 M F11 F12. These units are meeting with Norms ISO and SAE. There is available a release type cartridge with a shorter installation length.

FRM F1 M F11 F12. These units are meeting with Norms ISO and SAE. There is available a release type cartridge with a shorter installation length. FRM A unidade FRM é uma bomba-motor com eixo em ângulo e deslocamento fixo, elaborado com um desenho de pistões de cabeça esférica. Confere-se um rendimento muito alto, seguindo os standards de montagem

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

Manual de Instruções. Deve operar em ambientes isentos de gases corrosivos, poeiras inflamáveis ou materiais explosivos.

Manual de Instruções. Deve operar em ambientes isentos de gases corrosivos, poeiras inflamáveis ou materiais explosivos. Modelo: RPCF 3/ 12 Introdução O é apropriado para um eficiente controle da energia reativa das instalações elétricas. Ele é dotado de um microcontrolador com um poderoso algoritmo de otimização do fator

Leia mais

MINIKIT. 20-500 mg/l Na 2 SO 3 L414350 EN PT ES. Sulfite HR Sulfito HR Sulfito HR

MINIKIT. 20-500 mg/l Na 2 SO 3 L414350 EN PT ES. Sulfite HR Sulfito HR Sulfito HR MINIKIT 20-500 mg/l Na 2 L414350 EN PT ES Sulfite HR Sulfito HR Sulfito HR EN Introduction The Sulfite High Range MINIKIT provides a simple means of checking sulfite levels in water over the range 20-500

Leia mais

ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Alexadre Stamford da Silva Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção PPGEP / UFPE Uiversidade Federal

Leia mais

Discrete-time Random Signals

Discrete-time Random Signals Discrete-tie Rado Sigals Util ow, we have assued that the sigals are deteriistic, i.e., each value of a sequece is uiquely deteried. I ay situatios, the processes that geerate sigals are so cople as to

Leia mais

Memory Module MMF-02. Modulo de Memoria MMF-02. Módulo de Memória MMF-02 CFW70X

Memory Module MMF-02. Modulo de Memoria MMF-02. Módulo de Memória MMF-02 CFW70X Motors Automation Energy Transmission & Distribution Coatings Memory Module MMF-02 Modulo de Memoria MMF-02 Módulo de Memória MMF-02 CFW70X Installation, Configuration and Operation Guide Guía de Instalación,

Leia mais

Aula 14 - Transmissão de Potência e Torque.

Aula 14 - Transmissão de Potência e Torque. Aula 14 - Transmissão de Potência e Torque. Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br Transmissão de Potência Eixos e tubos com seção transversal circular são freqüentemente empregados

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

Automatismos Industriais

Automatismos Industriais Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

O USO DA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO NA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM UM SISTE-

O USO DA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO NA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM UM SISTE- O USO DA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO NA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM UM SISTE- MA DE IRRIGAÇÃO POR PIVÔ CENTRAL PAULO HENRIQUE C. PEREIRA 1, ALBERTO COLOMBO 2, GIOVANNI FRANCISCO RABELO 2. 1.

Leia mais

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w Ifluêcia do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimetos a determiação de,w iogo M. R. Mateus CONTRAruído Acústica e Cotrolo de Ruído, Al. If.. Pedro, Nº 74-1º C, 3030 396 Coimbra Tel.: 239 403 666;

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE TRANSFORMADORES E OTIMIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEDADES RURAIS

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE TRANSFORMADORES E OTIMIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEDADES RURAIS LOCALIZAÇÃO ÓTIMA E TRANSFORMAORES E OTIMIZAÇÃO E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEAES RURAIS *ROGÉRIO SILVA A CUNHA (BSC) - JOSÉ ROBERTO CAMACHO (PH) SEBASTIÃO CAMARGO GUIMARÃES JR. (R.) *UNIVERSIAE FEERAL

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA

MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA 1. (2,5) Um provedor de acesso à iteret está moitorado a duração do tempo das coexões

Leia mais

Inspeção e medição em Full HD Excelente sistema de inspeção de vídeo digital, projetado para captura de imagens, documentação e medição fáceis

Inspeção e medição em Full HD Excelente sistema de inspeção de vídeo digital, projetado para captura de imagens, documentação e medição fáceis Ispeção e medição em Full HD Excelete sistema de ispeção de vídeo digital, projetado para captura de images, documetação e medição fáceis Realize ispeções, ampliações e medições em Full HD com o Makrolite

Leia mais

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Modelos Coceituais de Dados Baco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferrameta utilizada: modelo de dados

Leia mais

Turbo-trituradores TRX-21 / TRX-22

Turbo-trituradores TRX-21 / TRX-22 Turbo-trituradores TRX-21 / TRX-22 TRX-21 / TRX-22 La gama de turbo-trituradores TRX de Sammic, diseñada para trabajar en calderos de hasta 800 litros de capacidad, permite mezclar y triturar directamente

Leia mais

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: 1 - EMBREAGEM 2 - CÂMBIO 3 - DIFERENCIAL 4 - REDUÇÃO FINAL Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual 1 Artículo técico Joatha Azañó Departameto de Gestão Eergética e Qualidade de Rede CVM-ET4+ Cumpre com a ormativa de Eficiêcia Eergética ovo aalisador de redes e cosumo multicaal Situação actual As ormativas

Leia mais

INTERPOLAÇÃO. Interpolação

INTERPOLAÇÃO. Interpolação INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação

Leia mais

PROJETO E OTIMIZAÇÃO, POR COMPUTADOR,DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO

PROJETO E OTIMIZAÇÃO, POR COMPUTADOR,DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO PROJETO E OTIMIZAÇÃO, POR COMPUTADOR,DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO Carlos Alberto de Melo Uiversidade Federal de Uberlâdia Departameto de Egeharia Mecâica 384-89, Uberlâdia MG, Brasil Resumo Desevolveu-se

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

Aula 07 Análise no domínio do tempo Parte II Sistemas de 2ª ordem

Aula 07 Análise no domínio do tempo Parte II Sistemas de 2ª ordem Aula 07 Aálise o domíio do tempo Parte II Sistemas de ª ordem Aálise o domíio do tempo - Sistemas de ª ordem iput S output Sistema de seguda ordem do tipo α G(s) as + bs + c Aálise o domíio do tempo -

Leia mais

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar. ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 1 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETRO ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da aula, terá

Leia mais

A ARTE DE CORTAR E DOBRAR CHAPAS. Prensas Dobradeiras / Prensas Plegadoras PBB. Linha importada Linea importada

A ARTE DE CORTAR E DOBRAR CHAPAS. Prensas Dobradeiras / Prensas Plegadoras PBB. Linha importada Linea importada Prensas Dobradeiras / Prensas Plegadoras Linha importada Linea importada - PRENSAS DOBRADEIRAS PRENSAS PLEGADORAS Linha importada Linea importada Máquinas de alta velocidade, grande precisão, confiáveis,

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Módulos de função xm10 para Caldeiras de aquecimento Murais, de Chão e para a parede. Para os técnicos especializados Leia atentamente antes da montagem 7 747 005 078 03/003 PT Prefácio

Leia mais

Conectores Elétricos Rotativos

Conectores Elétricos Rotativos Conectores Elétricos Rotativos Serior aos coletores escovas convencionais Blindado com rolamentos de esferas Maior confiabilidade, livre de manutenção Livre de ruídos elétricos Resistência de condução

Leia mais

Monitoração e Diagnósticos de Pára-Raios a ZnO

Monitoração e Diagnósticos de Pára-Raios a ZnO 70 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 4, NO. 3, MAY 006 Moitoração e Diagósticos de Pára-Raios a ZO E. T. Waderley Neto, E. G. da Costa, R. T de Souza, E. C. T de Macedo, UFCG. M. J. A. Maia, Chesf.

Leia mais