Notícias AJ. 02 Palavra do Diretor 03 Aconteceu na AJ 11 Destaques. 14 Entrevista 15 Artigo. Veja neste boletim

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1 Notícias AJ BOLETIM INFORMATIVO ACADEMIA JUDICIAL ANO 10 Nº 20 DEZ 2012 AJ sedia curso Humanismo em Nove Lições Da esquerda para a direita: Juíza Vera Lúcia Feijó, Professora Martha K. Borges, Professor Dr. Luiz Werneck Vianna, Des. Pedro Manoel Abreu, e o Juiz Cláudio Eduardo Regis de Figueiredo e Silva, na abertura do Curso Humanismo em Nove Lições. No mês de julho a AJ recebeu o curso promovido anualmente pela ENM em parceria com a PUC-Rio. Magistrados de todo o país estiveram presentes. Página 12 Veja neste boletim AJ obtém recredenciamento no CEE/SC 02 Palavra do Diretor 03 Aconteceu na AJ 11 Destaques»» Recredenciamento AJ»» Curso Humanismo em Nove Lições 14 Entrevista 15 Artigo Entrevista Comissão designada pelo Conselho Estadual de Educação visitou as dependências da Academia Judicial, que preencheu os quesitos necessários para dar continuidade à oferta de cursos de pós-graduação. Página 11 Entrevistamos o Professor e Coordenador do Curso Humanismo em Nove Lições, Luiz Werneck Vianna. Página 14

2 Palavra do Diretor A Academia Judicial dá seguimento aos projetos voltados para o cumprimento de sua missão institucional. Cursos presenciais e semipresenciais atendem às necessidades de treinamento de diversas unidades do Poder Judiciário de Santa Catarina, desde projetos de graduação, especialização e pós-graduação. O ensino a distância vem se expandindo, como alternativa tecnológica, oferecendo facilidade de acesso, flexibilidade na administração de tempo e de novas temáticas, fixando- -se como alternativa engenhosa de formação massiva de magistrados e servidores, com economia de recursos públicos. O Centro de Estudos Jurídicos CEJUR, agora com feição de universidade corporativa, passa a dispor de recursos técnicos para ingressar definitivamente no universo da cibernética, disponibilizada para a gestão e à educação. A Academia transforma-se, aderindo às novas tecnologias, sem perder seus objetivos fundamentais, assentados numa proposta de inovação, de inclusão e de humanismo. Tivemos a honra de receber no mês de julho o curso Humanismo em 9 Lições, patrocinado pela Escola Nacional de Magistratura (ENM), instaurando-se um profícuo debate acerca das questões mais atuais da magistratura, notadamente da magistratura brasileira, tentando compreendê-la a partir de uma reflexão crítica e multidisciplinar, perpassando temas versados pela sociologia, filosofia do direito e ciência política, instigando questionamentos sobre o papel e os problemas que afetam o judiciário contemporâneo. Quanto maior o campo de formação, capacitação e debate crítico institucional, maior o compromisso com a humanização do judiciário, na perspectiva do cidadão consumidor do serviço da justiça. A automação do trabalho não significa necessariamente evolução e conhecimento. Evoluir, conhecer, é também descobrir-se na relação com o outro, numa percepção de alteridade; compartilhar novos espaços para um conhecimento transformador da própria realidade e da realidade dos outros, retratada nos anseios da sociedade que nos cumpre servir. A Academia logrou sua maioridade, conquistando o recredenciamento junto ao Conselho Estadual de Educação. Essa credencial permite-lhe continuar ofertando cursos de pós-graduação lato sensu e novos cursos de graduação, já possibilitando projetar, como próximo passo, o reconhecimento em nível federal. O status de instituição de ensino superior é mais um passo na implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Nessa missão de capacitar e aperfeiçoar, convida-nos a todos, integrantes ou não do Poder Judiciário, a acompanharem essa evolução, cujo escopo primordial é estabelecer uma relação dialógica com a sociedade, de maneira mais plena e justa. Desembargador Pedro Manoel Abreu Diretor-Executivo da Academia Judicial Expediente Diagramação e arte Divisão de Artes Gráficas Diagramação e edição de texto Divisão de Artes Gráficas Imagens Academia Judicial Assessoria de Imprensa Arquivo Pessoal Redação Academia Judicial Revisão ortográfica Academia Judicial Periodicidade: quadrimestral Academia Judicial Diretor-Executivo Desembargador Pedro Manoel Abreu Vice-Diretor-Executivo Desembargadora Sônia Maria Schmitz Diretor de Assuntos Acadêmicos e Pedagógicos Dr. Paulo Roberto Froes Toniazzo Diretor de Pesquisa e Aprimoramento Institucional Dr. Odson Cardoso Filho Secretário Executivo Adalto Barros dos Santos Pág. 2

3 Aconteceu na AJ Abr Curso sobre apresentações gráficas abre os eventos de maio O curso, compartilhado pelo Conselho Nacional de Justiça, foi adaptado à realidade da instituição pela Seção de Ensino a Distância da Academia Judicial. Maio Academia Judicial realiza Curso de Redação para 40 servidores do Judiciário catarinense A Academia Judicial do Tribunal de Justiça realizou Curso de Redação, de 2 a 4 de maio, para 40 servidores do Poder Judiciário catarinense. O curso, de 20 horas-aula, objetivou aprimorar a instrução de processos pelos servidores. A Academia Judicial promoveu nos dias 30 de abril e 2 de maio o curso "Apresentações Gráficas", com o objetivo de potencializar o uso de ferramentas de programas de criação, edição e exibição de apresentações gráficas, comumente utilizadas como material de apoio em palestras. O curso, ministrado pelos instrutores Cristy Nikiforck e Cristiano Juvêncio Pereira, do Senac, teve a participação de servidores da Corregedoria-Geral da Justiça e de outras lotações do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Curso de Desenvolvimento de Competências Gerenciais capacita 430 servidores Encerrou-se no mês de abril o curso de Desenvolvimento de Competências Gerenciais, oferecido pela Academia Judicial, na modalidade a distância. A formação, destinada a servidores do Poder Judiciário de Santa Catarina ocupantes de função gerencial e administrativa (titulares ou substitutos), teve por objetivo apresentar os principais pontos que compõem a área de estudo do desenvolvimento gerencial, incentivando a construção de equipes de trabalho saudáveis, produtivas e eficientes no alcance das metas da instituição. A ementa, ministrada em 30 horas, apoiou-se em tópicos como: liderança, comunicação, trabalho em equipe, gerenciamento de conflitos, saúde e qualidade de vida no trabalho, gestão da diversidade, ferramentas gerenciais, planejamento, gerenciamento do tempo, avaliação de desempenho, processos decisórios. O processo de aprendizagem foi acompanhado por tutores servidores do próprio Poder Judiciário catarinense -, aptos a motivar e orientar cada participante, esclarecendo suas dúvidas no prazo de 24 horas. Dos inscritos, divididos em 17 turmas, 430 obtiveram certificado. O professor Fábio Simas, doutorando em Estudos de Linguagem e Mestre em Língua Portuguesa pela Universidade Federal Fluminense, atuou como instrutor. Conselho Técnico-Científico delibera sobre Residência Judicial, corpo docente e participações em eventos No dia 3 de maio, na sede da Academia Judicial, o Conselho Técnico-Científico do Centro de Estudos Jurídicos (CEJUR) se reuniu para as primeiras deliberações da atual gestão. O Conselho, que é presidido pelo Excelentíssimo Desembargador Cláudio Barreto Dutra, iniciou as discussões com o tema Residência Judicial, programa que se pretende ampliar, conforme discorreu o Desembargador Pedro Manoel Abreu, Diretor-Executivo da Academia Judicial. Em relação ao corpo docente do órgão, o Juiz Paulo Roberto Froes Toniazzo, Vice-Diretor de Cursos Acadêmicos e Orientação Pedagógica da Academia Judicial, destacou a necessidade de ajustes para a educação à distância, setor que engloba trabalhos diferenciados como o do conteudista e do tutor. A seleção dos docentes nesta área priorizará profissionais internos. Deliberou-se que todos os projetos de cursos e eventos devem passar pela Academia Judicial, que é o órgão institucional responsável pela formação dos magistrados e servidores, como enfatizou a Desembargadora Sônia Maria Schmitz, Vice-Diretora Executiva da Academia. Por fim, registrou-se que a Corregedoria-Geral da Justiça e a Academia Judicial devem firmar parceria para avançar no processo de atualização dos manuais e para criar núcleos voltados à adequação dos procedimentos de cada unidade jurisdicional. Pág. 3

4 Aconteceu na AJ AJ solicita ampliação de convênio com a Univali para formação de turmas de mestrado e doutorado em 2013 Na manhã do dia 4 de maio o Vice-Diretor de Cursos Acadêmicos e Orientação Pedagógica, Juiz Paulo Roberto Froes Toniazzo, representando o Diretor-Executivo da Academia Judicial, Desembargador Pedro Manoel Abreu, reuniu-se com o Magnifíco Reitor da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), Mário Cesar dos Santos, e com o Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-graduação, Extensão e Cultura, Valdir Cechinel Filho. O encontro teve o intuito de dar início às tratativas para formalização de um Termo de Cooperação Mútua, assim como da ampliação do convênio entre a Universidade e o órgão do Centro de Estudos Jurídicos, visando a formação de turmas de mestrado e doutorado em 2013, compostas por magistrados catarinenses. Academia promove Curso de Melhores Práticas em Contratos Administrativos A Academia Judicial realizou de 7 a 9 de maio o Curso de Melhores Práticas em Contratos Administrativos, com 25 participantes - servidores do Tribunal de Justiça que atuam na execução de contratos administrativos como fiscais ou gestores. O curso visou tornar eficiente o acompanhamento da execução dos contratos administrativos, especialmente os de bens e de serviços, pelos servidores do Poder Judiciário catarinense. O instrutor Jerônimo Souto Leiria, da empresa One Cursos - Treinamentos & Desenvolvimento, ministrou o conteúdo em 24 horas-aula. AJ recebe curso para Mestre de Cerimônias AJ compõe turmas para os Cursos de Português Avançado e Português com Ênfase em Linguagem Jurídica A Academia Judicial abriu inscrições no mês de maio para o "Curso de Português Avançado com Ênfase em Linguagem Jurídica", na modalidade a distância, promovido pelo Instituto Educere. Os cursos, destinados exclusivamente a magistrados e servidores do Poder Judiciário de Santa Catarina, aconteceram no período de 1º de junho a 8 de julho de 2012, num total de 40 horas de capacitação. Com a oferta, pretende-se, respectivamente, atender à necessidade constante de aperfeiçoamento e atualização dos servidores do Poder Judiciário Catarinense na aplicação das regras oficiais da Língua Portuguesa, durante a elaboração e interpretação de textos e documentos, e aprimorar o conhecimento das normas que orientam o idioma, com ênfase em casos específicos e mais complexos da linguagem jurídica. 5º Encontro Estadual dos Assistentes Sociais do Poder Judicário debate alienação parental A Procuradoria-Geral de Justiça sediou o 5º Encontro Estadual dos Assistentes Sociais do Poder Judiciário, que aconteceu de 14 a 16 de maio. Estiveram presentes na abertura o Desembargador Vanderlei Romer e o Procurador-Geral de Justiça, Lio Marcos Marin. No primeiro dia houve palestra sobre alienação parental, com a psicóloga Márcia Valéria Gonzales. Ainda, sobre guarda familiar, com a advogada Anita Gomes Vieira. Foram proferidas, também, as palestras O serviço social na esfera criminal, a cargo de Simone Lisboa Scheffler Anselmo, e Violência doméstica, com o Juiz Vilson Fontana e a equipe da Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. A doutora em Serviço Social, Simone Sobral Sampaio, abordou sigilo e ética profissional. A programação seguiu com O serviço social no campo sociojurídico: produção do conhecimento da categoria profissional como tema em debate, exposição de Filipe Wingeter Rodrigues, e Fundamentos e instrumentos do serviço social na área judiciária, por Eunice Fávero. A Academia Judicial (TJ) realizou, nos dias 10 e 11 de maio, o curso "A Arte de Falar em Público - Mestre de cerimônias, conduzindo a solenidade". O evento teve como objetivo desenvolver a habilidade de falar em público dos servidores da Justiça catarinense que atuam como mestre de cerimônias. O curso, de 16 horas-aula, foi ministrado pelo instrutora Gilda Fleury Meirelles da empresa IMBRADEP - Gestão da Comunicação. A Coordenadoria Estadual da Infância e da Juventude (CEIJ) foi apresentada pelas servidoras Eliedite Mattos Avila, Lilian da Silva Domingues e Cristine Pereira Tuon Sposito. Ao final, foi lançada a obra "O Serviço Social no Poder Judiciário de Santa Catarina Caderno II", de Alcebir Dal Pizzol. Academia Judicial inaugura Agenda AJ Com o intuito de incentivar a participação dos integrantes do Poder Judiciário de Santa Catarina em cursos de formação e aperfeiçoamento e de contribuir com os planejamentos pessoais, a Academia Judicial, órgão do Centro de Estudos Jurídicos (CEJUR) Pág. 4

5 Aconteceu na AJ do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, inaugurou a Agenda AJ. O instrumento de comunicação divulgará os cursos e eventos previstos, o público a que se destinam, os períodos de inscrições e outras informações necessárias. O banner de acesso à Agenda estará disponível todos os meses na página da Academia Judicial. AJ capacita novos analistas jurídicos Secretários e assistentes do TJ participam de encontro para aprimorar desempenho Foi promovido pela Academia Judicial, nos dias 4 e 5 de maio, em sua sede, o Encontro de Secretários de Assuntos Específicos e de Assistentes de Atividades Específicas, cujo objetivo é aprimorar o desempenho desses profissionais no âmbito da Justiça catarinense. O curso, de 16 horas, teve 17 participantes do Tribunal de Justiça. Atuaram como instrutores internos: Jussara Felipe, Wanderley Horn Hülse, Itacir Carlos Fabris, Antônio Henrique Faraco, Karin Tatiana Gianello Schmitz Areas, Priscila de Aquino Marcelino, Vanessa Zomer Fenili, Jaqueline Fraga, Elizete Lanzoni Alves. Palestraram, ainda, o psicólogo Guilherme Silveira Correia e a empresária e consultora em coaching Vanessa Tobias. De 21 a 25 de maio a Academia Judicial ofereceu o Curso de Capacitação para Novos Analistas Jurídicos. O objetivo do evento foi o de integrar e contextualizar os novos servidores quanto aos aspectos estruturais e funcionais do Poder Judiciário catarinense. A turma compôs-se por 20 analistas jurídicos de diversas comarcas. A carga horária de 38h/aula foi ministrada pelos instrutores internos Patricia Faoro Casagrande, Thaisa Licks Devenzi, Gilson Luís Nórcio e Alexsandro Postali. As aulas ocorreram na sala do 3º andar do edifício sede da AJ. AJ recebe primeiro worshop sobre PDI No dia 31 de maio foi ministrado na Academia Judicial o primeiro workshop sobre o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), pela Professora Neide Arrias Bittencourt. Entre outras dimensões que compõem o PDI, incluem- -se o Projeto Político-Pedagógico e o Programa de Avaliação Institucional. O PDI é uma das exigências do Conselho Estadual de Educação para renovação de credenciamento para oferta de cursos de pós-graduação. O Plano específico da AJ-CEJUR será implementado entre 2012 e 2017, de forma gradual, em busca da melhoria contínua. A docente ressaltou a importância do PDI como norteador do processo de formação inicial e continuada. Ainda, observou que a avaliação institucional é uma maneira de alcançar eficácia nos projetos, conservar as exigências legais e detectar as potencialidades e fragilidades da escola de governo, a fim de promover melhoramentos. A ministrante explanou sobre a missão institucional da Academia e sobre as metas estabelecidas. O Plano de Desenvolvimento Institucional é o passo inicial para a consolidação de uma Instituição de Ensino. Jun Parceria entre AJ e FCEE garante 1º Curso de Libras para servidores do PJ Fruto de parceria entre Academia Judicial e Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), teve início em 11 de junho o Curso de Libras, com a finalidade atender ao disposto na recomendação n. 27, de 16 de dezembro de 2009, do Conselho Nacional de Justiça CNJ, que estipula a adoção de medidas, por parte dos tribunais de todo o país, para a remoção de barreiras físicas, arquitetônicas, de comunicação e atitudinais de modo a promover o amplo e irrestrito acesso de pessoas com surdez às suas dependências e aos serviços prestados, em especial, para a preparação de servidores para o atendimento às pessoas com surdez. Os servidores capacitados em Língua Brasileiras de Sinais LIBRAS estarão aptos a estabelecer um primeiro contato com os surdos, assegurando que as secretarias e os cartórios das varas, bem como o Tribunal de Justiça prestem as informações necessárias sem qualquer impedimento de comunicação. Este projeto piloto tem 160h e acontece na Fundação Catarinense de Educação Especial, com aula noturna todas as segundas e sextas-feiras, até 17 de dezembro. Sociesc de Joinville recebe curso de Mediação Familiar A Secretaria do Conselho Gestor dos Juizados Especiais e Programas Alternativos de Solução de Conflitos e a Academia Judicial promoveram o 1º Curso de Mediação Familiar na Sociedade Educacional de Santa Catarina SOCIESC de Joinville, por intermédio da 2ª Vara da Família da comarca. A capacitação, ocorrida nos dias 26 de maio, 2 e 9 de junho, teve como objetivo instrumentalizar os docentes e discentes do curso de Direito da referida instituição de ensino, para atuarem como mediado- Pág. 5

6 Aconteceu na AJ res nos conflitos familiares atendidos no Programa de Mediação do Núcleo de Práticas Jurídicas. As instrutoras Andrea Fabeni Tostes e Márcia Valéria Gonzales Fernandes, psicólogas da comarca, atuaram como ministrantes. Residência Judicial conclui mais uma turma Mais uma turma da Residência Judicial encerrou seu exercício. Seis residentes cumpriram as (mil quatrocentas e quarenta) horas destinadas à atividade prática, em período mínimo de 1 (um) ano e máximo de 1 (um) ano e 6 (seis) meses. Três deles iniciaram suas atividades (realizadas em quatro horas diárias) em novembro de 2010 e os demais, em maio de 2011 (com cumprimento de seis horas diárias). O Programa de Residência Judicial consiste na atividade jurídica voltada à preparação para o exercício da magistratura, realizada na Justiça de Primeiro Grau do Poder Judiciário de Santa Catarina em convênio com a Escola Superior da Magistratura do Estado de Santa Catarina - ESMESC. AJ oferece formação de instrutores em mediação familiar Aconteceu nos dias 11 e 12 de junho o Curso de Formação de Instrutores do Conteúdo Avançado da Mediação Familiar, voltado ao aprimoramento da formação de instrutores desse campo, a fim de dar seguimento aos bons resultados alcançados com a solução consensual de conflitos familiares. O evento de 38h ocorreu na sede da Academia Judicial. Entre os palestrantes que falaram aos 24 (vinte e quatro) inscritos, estavam os Desembargadores Henry Petry Junior e Victor José Sebem Ferreira que abordaram, respectivamente, as inquietações na jurisdição de família e as tendências do TJSC frente aos juizados especiais e métodos consensuais de solução de conflitos. Servidores são treinados em licitações de obras De 18 a 20 de junho a Academia Judicial ofereceu a 36 participantes - servidores das Diretorias de Engenharia e Arquitetura e de Material e Patrimônio - o curso Como Planejar e Julgar Licitações de Obras e Serviços de Engenharia. O evento buscou aprimorar o trabalho dos servidores por meio do aperfeiçoamento do planejamento das obras e procedimentos de licitação, a fim de evitar prejuízos para o Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Este curso, realizado in company com a empresa AEA Educação Continuada, teve como instrutor o engenheiro civil Maçahico Tisaka, especialista em engenharia econômica e de custos. Formação integrada para conciliação e mediação é dirigida a 100 participantes O Curso de Formação Integrada para Conciliadores e Mediadores dos Juizados Especiais, Mediação Familiar e Juizado Informal aconteceu de 20 a 22 de junho, no Hotel Castelmar, em Florianópolis. O conteúdo comum foi dirigido aos 100 servidores e voluntários que posteriormente foram divididos em três turmas para receber informações específicas da área escolhida no momento da inscrição. O curso de 24 horas-aula foi promovido pela Academia Judicial com o objetivo de capacitar e fornecer instrumentos aos conciliadores e mediadores para atuação nos programas relacionados aos setores pertinentes do Judiciário, em fóruns municipais, casas de cidadania, postos de conciliação extraprocessual e mutirões de conciliação. Novos Oficiais de Justiça e Avaliadores recebem capacitação na AJ Prática de Processo Administrativo, Disciplinar e Sindicância foi tema de curso da AJ A Academia Judicial promoveu, nos dias 13 e 14 de junho, o Curso de Processo Administrativo, Disciplinar e Sindicância, com o objetivo de aprimorar a formação dos servidores que atuam ou eventualmente atuarão - em comissões dessa natureza no âmbito do Poder Judiciário. O curso de 16 horas foi oferecido a 32 participantes e realizado in company com o Clube Jornada de Estudos. O Procurador Federal em exercício na Agência Nacional de Águas e especialista em Direito Administrativo e Constitucional, Paulo Ailton Queiroz Junior, atuou como instrutor. A primeira turma do Curso de Capacitação para Novos Oficiais de Justiça e Avaliadores foi capacitada no período de 25 a 29 de junho, na Academia Judicial. Os 37 participantes lotados em diversas comarcas receberam 40 horas de aulas direcionadas à atuação nas unidades judiciárias catarinenses. Emerson Welzel, da comarca de Blumenau, e Carlos Augusto Wehle, da comarca de São Joaquim, atuaram como facilitadores. Pág. 6

7 Aconteceu na AJ Servidores aperfeiçoam conhecimentos em planilha eletrônica O curso promoveu a habilitação das psicólogas à aplicação, codificação e interpretação das técnicas do teste, em seu sistema compreensivo, para utilização em casos de avaliação psicológica clínica e pericial. As 30 horas de aula foram ministradas pela instrutora Sônia Liane Reichert Rovinski, graduada em Psicologia, mestre em Psicologia Social e da Personalidade pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, e doutora em Psicologia pela Universidade de Santiago de Compostela. Servidores lotados na Diretoria de Engenharia e Arquitetura participaram do Curso de Manuseio de Planilha Eletrônica - Nível Intermediário, realizado no laboratório de informática da Academia Judicial, de 25 a 29 de junho. O curso teve como objetivo aprimorar o trabalho dos servidores, visando contribuir para o desenvolvimento e organização das atividades laborais, as quais necessitam da utilização dos recursos disponíveis nas planilhas eletrônicas BROffice Calc e MS Excel. As 20 horas de aula foram dadas pela instrutora interna Neusa do Espírito Santo Costa Buss, da Diretoria de Tecnologia e Informação. Jul Curso de Conciliadores e Mediadores do Juizado Especial e Mediação Familiar acontece no Hotel Praiatur 95 pessoas, entre voluntários e servidores do Tribunal de Justiça, participaram do Curso de Conciliadores e Mediadores do Juizado Especial e Mediação Familiar, no período de 2 a 4 de julho, no Hotel Praiatur, em Florianópolis. A palestra de abertura teve a presença do Desembargador Victor José Sebem Ferreira e a do Secretário do Conselho Gestor do Juizado Especial e Programas Alternativos para Solução de Conflitos - JEPASC, Luiz Augusto Costa Calgaro Scaim. As 24 horas de exposição foram divididas também pelos instrutores internos: Moacir José Damázio, de Orleans; Rossana Sandra Maas, de Rio do Sul; Anderson Luz dos Santos, de Pomerode; e Sara Alves Ribeiro, de Porto Belo. Foi intuito do curso capacitar mediadores e conciliadores para atuarem nos Juizados Especiais e na Mediação Familiar. Comissão Psicológica do TJ participa de curso sobre Teste de Rorschach As profissionais que atuam na Comissão de Avaliação Psicológica do Tribunal de Justiça realizaram, de 2 a 5 de julho, o curso de Teste de Rorschach, oferecido pela Academia Judicial. Curso de Procedimentos dos Cartórios Extrajudiciais aprimora atividade de servidores Aconteceu de 16 a 20 de julho, na Academia Judicial, o Curso de Procedimentos dos Cartórios Extrajudiciais, com o objetivo de aprimorar o desempenho laboral dos servidores da Assessoria de Custas e do Núcleo IV da Corregedoria-Geral da Justiça Serventias Extrajudiciais - na orientação e na inspeção dos cartórios extrajudiciais no que diz respeito à cobrança de emolumentos. O evento, com 35 horas de conteúdo, foi conduzido pelos instrutores externos: Rodrigo Silva Ferraz, Vladimir Trizotto, Luiz Carlos Weizenmann e Maria Goretti Alcântara. Curso de projetos de treinamento na Administração Pública é promovido pela AJ Servidores das diretorias do TJSC e da Academia Judicial participaram, de 23 a 25 de julho, do Curso de Planejamento, Gerenciamento e Avaliação de Treinamentos na Administração Pública, voltado à identificação das funções de planejamento, gerenciamento e avaliação voltadas para projetos de treinamento, incluindo o sistema de informações. A psicóloga, administradora de empresas e advogada Sonia Cerqueira, da Empresa Consultre - Consultoria & Treinamentos na Administração Pública, ministrou as 25 horas de conteúdo. 2º Encontro Estadual de Chefes de Cartórios do Poder Judiciário Catarinense acontece nos Ingleses O Hotel Praiatur do bairro Ingleses, em Florianópolis, recebeu o 2º Encontro Estadual de Chefes de Cartório do Poder Judiciário de Santa Catarina, de 25 a 27 de julho. A Desembargadora Sônia Maria Schmitz Vice- -Diretora Executiva da Academia Judicial -, fez uso da palavra na solenidade de abertura em que também compareceram o Juiz Corregedor Antonio Zoldan da Veiga, o Diretor-Geral Administrativo em exercício André Antônio Gavazini e o Diretor de Recursos Humanos Raphael Jaques de Souza. A palestra inicial foi proferida pelo servidor Marco Túlio de Camargo Dolberth, que também coordenou os grupos de trabalho do turno matutino. Pág. 7

8 Aconteceu na AJ Hermenêutica Jurídica em estudo na AJ O Curso de Hermenêutica Jurídica, com o objetivo de aprimorar o desempenho laboral dos servidores da justiça catarinense que elaboram pareceres, despachos e decisões, foi promovido pela Academia Judicial de 30 de julho a 2 de agosto. Os 24 participantes foram instruídos pelo Assessor Correicional da CGJ, Felipe de Farias Ramos, mestre em Teoria, Filosofia e História do Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e professor universitário. AJ realiza Curso de Instrumento Palográfico a psicólogas do TJ Desde 1991 o palestrante atua em programas de desenvolvimento profissional para empresas. Instrutores da Academia Judicial ministram curso na Escola da Magistratura do Maranhão - ESMAM Os oficiais de justiça Emerson Welzel, da comarca de Blumenau, e Carlos Augusto Wehle, da comarca de São Joaquim, instrutores da Academia Judicial, ministraram o curso Teoria e Prática Processual para Oficiais de Justiça promovido pela Escola da Magistratura do Maranhão ESMAM. No mês de junho a formação aconteceu na comarca de São Luís e no mês de agosto, na comarca de Imperatriz. Psicólogas lotadas na Diretoria de Saúde do Tribunal Justiça estiveram, nos dias 1º e 2 de agosto, no Curso de Instrumento Palográfico oferecido pela Academia Judicial, visando ao aprimoramento laboral por meio de subsídios teóricos e práticos para a compreensão, aplicação e interpretação do instrumento palográfico de avaliação de personalidade. A psicóloga Sabrina Guidi Valverde, especialista em Gestão de Pessoas pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC e perita examinadora de trânsito no Detran/SC, atuou como facilitadora nas 16h de curso. Curso que ambienta novos servidores chega à 5ª turma de 2012 Ago Cursos de Formação Avançada para conciliadores de juizados e mediadores familiares aconteceram em Criciúma A comarca de Criciúma recebeu, nos dias 2 e 3 de agosto, na Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC, os cursos de Formação Avançada promovidos pela Academia Judicial em parceria com a Secretaria do Conselho Gestor dos Juizados Especiais e Programas Alternativos de Solução de Conflitos. O servidor Alcebir Dal Pizzol proferiu a palestra inaugural sobre a utilização de métodos não adversariais na solução de conflitos, para as três turmas. Após, os servidores Eneas Luiz Cesconetto, Sarajane Rodrigues Candeia e Simone Regina Medeiros, conduziram os trabalhos para os conciliadores do Juizado Informal, do Juizado Especial e para Mediadores Familiares, respectivamente. Academia Judicial capacita servidores em administração do tempo Nos dias 6 e 7 de agosto servidores da Academia Judicial e das diretorias do Tribunal de Justiça de Santa Catarina foram capacitados por meio do Curso de Administração do Tempo e Reuniões Produtivas. Os 25 (vinte e cinco) participantes foram monitorados pelo publicitário Sérgio Guimarães, que é também designer instrucional especializado em coaching, em gerenciamento de estresse e certificação Assessment. O curso de Ambientação Funcional, já conhecido por apresentar aos novos servidores os aspectos estruturais e funcionais do Judiciário catarinense, concluiu mais cinco turmas de março a agosto Os palestrantes responsáveis pelas 20 horas de exposição de conteúdo são servidores do Tribunal de Justiça atuantes nas áreas de abordagem do programa, que abrange: ética do cotidiano e profissional; políticas institucionais e projetos de desenvolvimento; carreira do servidor no Poder Judiciário; estrutura, competências e programas da Diretoria de Saúde; tecnologia da informação no TJ; direitos, deveres e benefícios do servidor; Programa 5S, entre outros. Joinville recebe curso de Alienação Parental No dia 11 de agosto a Academia Judicial, em parceria com a Secretaria do Conselho Gestor dos Juizados Especiais e Programas Alternativos de Solução de Conflitos, ofereceu o 1º Curso de Alienação Parental, por intermédio da 2ª Vara de Família da Comarca de Joinville. O evento, realizado na SOCIESC Sociedade Educacional de Santa Catarina, teve o objetivo de capacitar e instrumentalizar os alunos do curso de Direito da referida instituição de ensino, além de profissionais de Psicologia e Serviço Social, para identificar o diagnóstico da SAP (Síndrome da Alienação Parental) e todos os elementos necessários à reorganização do grupo familiar. Pág. 8

9 Aconteceu na AJ O curso é ministrado pelas instrutoras Andrea Fabeni Tostes e Márcia Valéria Gonzales Fernandes, psicólogas vinculadas à comarca. Curso prepara servidores para escolha de materiais e procedimentos em projetos arquitetônicos Curso de Mídia Training prepara magistrados para contato com os órgãos de comunicação De 14 a 17 de agosto foi ministrado na Academia Judicial o curso "Critérios para Especificações de Materiais para Edifícios Sustentáveis e a Certificação". O evento objetivou aprimorar o trabalho dos servidores da Diretoria de Engenharia e Arquitetura do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, visando aperfeiçoar os projetos arquitetônicos, a fim de evitar prejuízos futuros quanto à escolha dos materiais e procedimentos. Os 15 participantes receberam 16 horas de instruções transmitidas pela Mestre em Arquitetura Sustentável Daniela Corcuera, consultora e arquiteta. O curso aconteceu na modalidade in company, com a empresa Academia de Engenharia e Arquitetura - AEA Cursos Ltda. AJ oferece curso de Manuseio de Planilha Eletrônica em nível avançado O curso de Manuseio de Planilha Eletrônica costumeiramente realizado pela Academia Judicial ultrapassou o nível básico. A primeira turma a receber a capacitação em nível avançado, de 20 a 24 de agosto, compôs-se por 24 servidores com lotação na Diretoria de Recursos Humanos, na Diretoria de Engenharia e Arquitetura ou na Diretoria de Material e Patrimônio. O objetivo do curso, que soma 20 horas, foi o de aprimorar o trabalho dos servidores da justiça catarinense, visando contribuir para o desenvolvimento e a organização das atividades laborais, as quais necessitam da utilização dos recursos disponíveis nas planilhas eletrônica MS Excel. O instrutor interno Filipe Ivo Rosa ministrou conteúdo que abrange: lógica matemática aplicada ao Excel, funções lógicas (função SE, função OU, função E), procura de funções conforme a necessidade, tabelas dinâmicas (procv), gravação de macros (como gravar processos repetitivos). Instrumento HTP Teste Psicológico é tema de curso na Academia As psicólogas participantes do Curso de Instrumento HTP, que aconteceu no dia 27 de agosto, na Academia Judicial, buscaram aprimoramento do desempenho laboral na Diretoria de Saúde e nos trabalhos de avaliação dos candidatos em concursos para a magistratura, dos juízes vitaliciandos e dos servidores, por meio de aporte teórico e prático relacionado à compreensão, à aplicação e à interpretação do instrumento HTP-Teste Psicológico. Com o intuito de melhor preparar os magistrados e diretores da justiça catarinense para o relacionamento com a sociedade por meio do contato com os órgãos de comunicação, a Academia Judicial promoveu o Curso de Mídia Training, em duas turmas. A primeira, composta por 9 magistrados, esteve em atividade nos dias 20 e 21 de agosto. A segunda, com 15 magistrados, recebeu o treinamento nos dias 22 e 23 de agosto. Os instrutores Aldo Antonio Schmitz e Ângelo Augusto Ribeiro, do Instituto Superior de Comunicação ISCOM, abordaram os tópicos: comunicação institucional, assessoria de imprensa, a mídia e os jornalistas, relacionamento com a mídia, gestão de crises na mídia e contingência. Psicólogos aprimoram-se em testes de personalidade não projetivos Psicólogos vinculados à Diretoria de Recursos Humanos, à Diretoria de Saúde, à comarca da Capital e à comarca de São José estiveram presentes no Curso de Avaliação Psicológica testes de personalidade não projetivos, nos dias 23 e 24 de agosto, na Academia Judicial. A psicóloga especialista Sabrina Guidi falou a 13 participantes com o objetivo de aprimorar o desempenho laboral dos servidores da Seção Psicossocial Organizacional do TJSC, propiciando subsídios teóricos e práticos para a compreensão, aplicação e interpretação dos instrumentos EVENT- Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho, Escala Beck, Escala Beck II e ISSL. O curso de 8 horas teve como instrutora a psicóloga graduada pela Universidade Estadual de Londrina UEL, Letícia Ferraz, especialista em Psicologia Clínica Psicanalítica pela mesma instituição. Assistentes sociais e psicólogos abordam a Violência Doméstica no Contexto do Judiciário Psicólogos e assistentes sociais do Poder Judiciário catarinense atualizaram-se, nos dias 29 e 30 de agosto, com o curso Violência Doméstica no Contexto do Judiciário. Pág. 9

10 Aconteceu na AJ A psicóloga judiciária do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e doutora em Psicologia pela Universidade de Santiago da Compostela, Liane Reichert Rovinski, instruiu os participantes em um total de 16 horas de conteúdo. Curso de Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental é ministrado na AJ Foram 12 horas presenciais, concluídas em 21 de setembro, quando os magistrados se reuniram novamente para análise de casos concretos e discussões em grupo. As demais atividades foram cumpridas na modalidade a distância, em 8 horas. O curso objetivou aprimorar e atualizar os magistrados catarinenses na área do Direito Eleitoral. Curso de Montagem e Manutenção de Microcomputadores e Redes Locais encerra mês de agosto na AJ A Academia Judicial ofereceu, nos dias 28 e 29 de agosto, o Curso de Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental, realizado na modalidade in company com a Fundação Getúlio Vargas. Os 23 participantes, lotados nas diretorias do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, na Corregedoria Geral da Justiça ou na Academia Judicial, foram instruídos pela mestre em Administração de Empresas (Escola de Administração de Empresas de São Paulo - EAESP/FGV), Patrícia Calicchio Bernardi, também doutoranda da Linha GESS-Gestão Ética, Socioambiental e Saúde. Curso de Aperfeiçoamento para fins de Promoção por Merecimento acontece em modalidade semipresencial Iniciou em agosto o curso de Aperfeiçoamento para fins de Promoção por Merecimento em modalidade semipresencial. A primeira etapa, presencial, aconteceu no Hotel Cambirela, no dia 31 daquele mês. Estiverem presentes na solenidade de abertura o Desembargadores Pedro Manoel Abreu - Diretor-Executivo da Academia Judicial -, Luiz Cesar Medeiros - Presidente do Tribunal Regional Eleitoral -, Vanderlei Romer - Corregedor-Geral da Justiça -, os Juízes de Direito Sérgio Luiz Junkes - Presidente da Associação dos Magistrados Catarinenses -, Paulo Roberto Froes Toniazzo - Vice-Diretor de Cursos Acadêmicos e Orientação Pedagógica da Academia Judicial e Coordenador Científico-Pedagógico do curso - e Cláudio Eduardo Régis de Figueiredo e Silva - Diretor Geral da Esmesc. A palestra de abertura foi proferida pelo Juiz de Direito Luiz Márcio Victor Alves Pereira, titular da 3ª Vara de Família de Jacarepaguá Rio de Janeiro, que abordou o tema "Propaganda Política - Eleições 2012". No período vespertino, o Promotor de Justiça da comarca de Joinville, Pedro Roberto Decomain, discorreu sobre Abuso de Poder e Crimes Eleitorais. No último dia do mês de agosto os 14 inscritos no Curso de Montagem e Manutenção de Microcomputadores e Redes Locais conheceram o ambiente virtual, a metodologia e os instrutores da capacitação. A aula inaugural aconteceu no estúdio EaD da Academia Judicial, oportunidade em que os participantes sanaram dúvidas por meio de chat. Estiveram presentes o Diretor de Tecnologia da Informação, Luiz Carlos de Espíndola, e professores do SENAI. O curso objetivou preparar servidores para atuação como Técnicos de Suporte em Informática nas comarcas e no Tribunal de Justiça de Santa Catarina, a fim de realizar manutenção, controle e organização do parque de informática do Poder Judiciário catarinense. A Carga horária total, de 184 horas-aula, foi distribuída: 148 horas ministradas pelo SENAI/Florianópolis - divididas em 68 horas por EaD e 80 horas em encontros presenciais, e 36 horas ministradas por profissionais do TJSC. Pág. 10

11 Destaques Academia renova o credenciamento e ganha status de Escola Superior O Conselho Estadual de Educação (CEE) conferiu status de instituição de ensino superior à Academia Judicial (AJ) vinculada ao Centro de Estudos Jurídicos -, que preencheu todos os requisitos legais, pedagógicos e administrativos da área educacional. Com o recredenciamento a AJ poderá dar continuidade à oferta de cursos de pós-graduação lato sensu e programas de educação continuada para magistrados e para servidores do Judiciário catarinense. A comissão avaliadora do CEE analisou as condições estruturais da instituição, considerando as 10 dimensões estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. A Academia Judicial, já reconhecida como escola de governo anteriormente, pretende manter a política de educação continuada e oferecer novos cursos no próximo quinquênio, promovendo gradualmente a implementação de seu Plano de Desenvolvimento Institucional. Pág. 11

12 Academia Judicial sedia o Curso Humanismo em Nove Lições Destaques Ilustração: Michel Araújo Barcellos No período de 9 a 13 de julho a Academia Judicial sediou o curso Humanismo em Nove Lições, promovido pela Escola Nacional da Magistratura (ENM) em parceria com a PUC-Rio de Janeiro. Estiveram presentes na abertura do evento o Desembargador Pedro Manoel Abreu - Diretor-Executivo da Academia Judicial -, a Juíza Vera Lúcia Feijó Secretária-Geral da Escola Nacional da Magistratura -, o Juiz Cláudio Eduardo Regis de Figueiredo e Silva Diretor-Geral da ES- MESC que representou o Presidente da AMC -, a professora Martha K. Borges Presidente da Escola Nacional de Administração. Também compôs a mesa diretiva o Professor Dr. Luiz Werneck Vianna, coordenador do curso, que proferiu a palestra inicial. O curso, que existe desde 2004, só havia acontecido fora do Rio de Janeiro em uma das edições, em Brasília. O objetivo de realizá-lo é identificar as principais tendências do pensamento social contemporâneo concernentes ao mundo do Direito, suas instituições e procedimentos. Após a última lição, Revolução Processual e Democracia, travou-se intenso debate acerca do esvaziamento das ciências humanas na formação do bacharel em direito e, mais a frente, do operador do direito. Encerrou-se o curso com a ideia de multidisciplinariedade avivada. Como uma alternativa viável de contato interdisciplinar, a professora indicou a criação de grupos temáticos, marcando que nossa democracia, ainda jovem, abarca muitos experimentos em andamento. Conclui-se do encontro final que à magistratura cabe conhecer o trabalho da academia, integrar-se a ela para incorporar seus instrumentos de utilidade social na atividade diária. Humanismo em Nove Lições: 1ª lição - O welfare (e sua crise) e a afirmação do Terceiro Poder (Prof. Luiz Werneck Vianna); 2ª lição - O modelo de Hércules: o juiz como engenheiro social (Prof. Luiz Werneck); 3ª lição Procedimentalismo e Direito (Prof.ª Márcia Nina Bernardes); 4ª lição Hermenêutica Constitucional no século XX (Prof. Rogério Dultra); 5ª lição Pragmatismo Jurídico (José Eisenberg); 6ª lição Autopoiesis e Reflexividade do Direito (Profª. Juliana Magalhães); 7ª lição - As matrizes da Constituição brasileira de 1988 (Prof. Rogério Dultra); 8ª lição - Judicialização, Política e Sociedade (Prof. Marcelo Burgos); 9ª lição - Revolução Processual e Democracia (Prof.ª Maria Alice Rezende de Carvalho). Pág. 12

13 Depoimentos de magistrados participantes do curso de Humanismo em 9 Lições Destaques O Curso Humanismo em 9 (nove) lições que vem sendo desenvolvido pela ENM/ AMB/PUC-RJ representa, em excelência, oportunidade aos participantes, uma leitura perfeitamente oportuna á temas pujantes com a Academia. É uma reflexão contextualizada no tempo, sobre Direito e Política que os Juízes na atual conjuntura não podem mais se omitir ou desconhecer. Vários foram os Juízes e desembargadores catarinenses que já concluíram esse curso anteriormente, e a grande afluência de colegas do Brasil inteiro, por si, comprova o sucesso desses estudos., Quiçá, pudéssemos ampliá-lo para tornarmo-nos melhores para melhor servir aos jurisdicionados. Desembargadora Sônia Maria Schmitz Vice-Diretora Executiva da Academia Judicial de Santa Catarina O curso que hoje chega ao fim é de grande importância para os operadores do direito e, principalmente, para os que decidem o direito ou não direito dos cidadãos. O curso é instigante e de grande profundidade. Particularmente, me abriu mais os horizontes do conhecimento, me fez questionar sobre o nosso papel, o papel do juiz na sociedade atual. Como as lições, ou aulas, nos fazem refletir o tempo inteiro, fica difícil apontar qual dessas lições gerou mais polêmica. De qualquer forma, destaco o debate que houve nas lições do Professor Werneck Vianna sobre a judicialização da política e a mutação do direito. No meu ponto de vista, entendo que todas as lições vistas até agora guardam pertinência com a atividade judicante, pois e da interação das disciplinas que o direito se torna mais compreensível e a sua aplicação mais próxima do que podemos entender por justo ou injusto. Pela profundidade e densidade das lições apresentadas e o curto tempo de apresentação, penso que seria interessante a Escola repensar esse curso numa especialização de forma modulada, sem prejuízo de continuar ofertando o curso no formato atual, dando oportunidade, assim aos que desejem seguir se aprofundando nos temas e àqueles que gostariam de se atualizar ou descobrir novos caminhos nos estudos doutrinários, isso porque nem todos da magistratura tiveram formação humanística nos tempos de graduação. Herminegilda Leite Machado Juíza do Trabalho - 3ª Vara João Pessoa PB Pág. 13

14 Destaques A lição mais polêmica foi a da Judicialização, política e sociedade, porque leva a reflexão no sentido de que o Magistrado deve se preocupar com o social e com as minorias sociais. Os Magistrados anseiam por exposições como essas, porque fortalece a idéia de que o Poder Judiciário não deve ser interpretado como uma sistema fechado, e o juiz deve se indutor de transformações sociais e não mero tecnocrata da lei. O curso Humanismo em 09 lições abordou temas que influenciam o magistrado em seu trabalho, porque com uma melhor visão critica do mundo, melhor desempenhará suas funções. Desembargador Leopoldo de Arruda Raposo Diretor da Escola Superior de Magistratura do Estado de Pernambuco ESMAPE Ocurso superou a expectativa, embora a exiguidade de tempo para análise de temas tão profundos e complexos. A organização está de parabéns na escolha do tema e dos textos, bem como dos palestrantes. A Lição que mais gerou polêmica foi a 5ª lição Pragmatismo Jurìdico, porém todas influenciam o trabalho do Juiz, vez que preocupadas com o homem e com a sua contigência. Compreender o diverso, o diferente e importante para ter noção do todo, não para voltar no tempo e fazer um novo começo, mas começar a fazer um novo fim, mais plural, mais igualitário, mais fraterno, de respeito ao outro com todas as vicissitudes. Juíza Joana Sarmento de Matos Tribunal de Justiça do Estado de Roraima OCurso de Humanismo em Nove Lições oferecido pela ENM representou, para mim, uma efetiva garantia de acesso mais rápido do magistrado à necessária atualização teórica sobre a sociologia jurídica e a ciência política, imprescindíveis como base sólida à excelência da prestação jurisdicional. Nesse prisma, considero que absolutamente todas as disciplinas foram, para mim, interessantes, já que a variedade das mesmas orbitou entre a exposição de panoramas históricos dos fatos relevantes para a apreensão da matéria e o aprofundamento nos mesmos, nas teorias a eles pertinentes e os autores das mesmas, de modo que, ao mesmo tempo, foram centrais e complementares entre si. As exposições das disciplinas atenderam muitíssimo bem as minhas expectativas sobre o curso, pois, apesar do caráter teórico das mesmas, em todas elas podemos exercer análise crítica ora dos processos de trabalho (processuais, administrativos e até mesmo de conduta ética) que temos em nossos dias a dia ora de nosso próprio papel na sociedade, de modo que, todas elas, direta ou indiretamente, oferecerão influência em meu labor. Niliane Meira Lima Juíza Federal filiada à AMB Pág. 14

15 Entrevista Luiz Jorge Werneck Vianna Coordenador e Professor do Curso de Humanismo em Nove Lições. O Curso de Humanismo em 9 Lições cuja edição de 2012 foi sediada pela Academia Judicial (CEJUR), oportunizou intensos debates sobre a necessidade de conjugar às leis uma visão multidisciplinar e inclusiva. Como coordenador e professor, Luiz Jorge Werneck Vianna revela brevemente, em entrevista ao Notícias AJ, o significado do curso. Em regra o curso de Humanismo em Nove Lições é realizado no Rio de Janeiro. Como foi a experiência de ministrá-lo em Santa Catarina? LW: Quando o curso é realizado no Rio de Janeiro contamos, após cada seminário, com a possibilidade de uma troca e experiência entre os professores, o que não ocorre quando o curso é ministrado fora de nossa sede. Eventualmente, dessa troca resultam ajustes e escolhas de ênfases. No entanto, essa restrição não impediu de que o considerássemos uma das mais bem sucedidas nessa história que já conta com quase dez anos. Como coordenador e professor do curso o senhor percebe uma mudança de foco nos debates a cada ano? LW: Depende da composição da turma, por faixa etária e ramo de justiça. Magistrados da área trabalhista e das varas de Família, por exemplo, são mais atentos a importância da arbitragem e da negociação. De que forma o contato com as diversas áreas das Ciências Humanas se converte em benefícios para a atividade jurisdicional, ou seja, qual o saldo dessa sinergia? LW: No caso do nosso curso, o que se busca é formular um quadro compreensivo a respeito do contexto histórico e teórico em que o juiz está inscrito, concedendo-lhe instrumentos para uma reflexão crítica sobre sua atividade. Não temos elementos para avaliar a recepção do curso na prática posterior dos juízes. Como conciliar na prática jurídica o exercício do direito responsivo com um sistema recursal destinado a consolidar e sumular entendimentos? LW: Essa é uma questão que contém elementos de técnica jurídica que escapam à minha competência, no entanto, em princípio, não vejo a contradição implícita na pergunta. Uma decisão de estilo consequencialista há de ser fundamentada nas leis e encontrar amparo na nossa tradição jurídico-política, sempre fiel ao ideal da integridade do Direito. Como tal, ela é passível, como qualquer outra, de se traduzir em uma súmula. Quais os desafios da efetivação dessa proposta (direito responsivo) em um contexto de massificação das relações sociais e de criação de metas relacionadas ao quantitativo de julgamento? LW: A responsividade nasce em resposta aos desafios derivados da massificação e de sua procura por justiça, e a excessiva formalização e burocratização das vias judiciais trava o seu desempenho. Por isso, devem ser denunciadas. De que forma o desenvolvimento das ações coletivas e o fenômeno da judicialização da política transformam o papel social do Poder Judiciário? LW: A judicialização da política não se deve a um pretenso ativismo do Poder Judiciário, e sim de decisões tomadas pelo poder político, que reconhece, como no caso da criação das ações civis públicas, a necessidade de instituir novas arenas para a deliberação social. A repercussão mais evidente desse processo está em instalar esse Poder no interior da questão social, levando-o ao cumprimento de novos papeis, como o de terapeuta e engenheiro social, para o qual, ao menos por ora, ele não está preparado. Pág. 15

16 Artigo O Juiz diante de conceitos jurídicos indeterminados: o parágrafo único do art. 472 do Projeto do novo Código de Processo Civil Bruno Teixeira de Paiva* *O autor é doutorando em Ciências Jurídico-criminais pela Universidade de Coimbra- PT, mestre em direito público pela UFPB, especialista em direito processual penal e direito penal pela Universidade Potiguar e Professor titular de direito penal do Centro Universiário de João Pessoa. Atua como juiz titular da 11ª Vara Federal da SJ/PB, dirige o Núcleo Seccional da Escola Superior da Magistratura Federal ESMAFE e é Diretor da revista Parahyba Judiciária, periódico oficial da Seção Judiciária do Estado da Paraíba. O Projeto do novo Código de Processo Civil, visando atender à exigência de se fundamentar a sentença, cada vez mais, de forma precisa e analítica, propõe, para a resolução de problemas relacionados a determinadas espécies normativas, o seguinte texto legal, in verbis: Fundamentando-se a sentença em regras que contiverem conceitos juridicamente indeterminados, cláusulas gerais ou princípios jurídicos, o juiz deve expor, analiticamente, o sentido em que as normas foram compreendidas, demonstrando as razões pelas quais, ponderando os valores em questão e à luz das peculiaridades do caso concreto, não aplicou princípios colidentes. O assunto que ocupará a atenção do presente texto diz respeito, especificamente, às normas que possuem, em seu conteúdo, conceitos jurídicos indeterminados. Diferentemente do que se possa imaginar em uma primeira leitura, referida previsão legal, ao invés de trazer malefícios, objetiva harmonizar o texto legal com a realidade mutável que caracteriza as relações sociais, permitindo ao juiz, no exercício judicante, tornar a norma sempre contemporânea e em consonância com a situação fática em que está sendo aplicada. O fato de ser o legislador o responsável pela elaboração das normas jurídicas destinadas a regular a vida em sociedade e de ser essa função atribuída com quase absoluta primazia à esse Poder não significa que o aplicador da lei terá sempre um único caminho a percorrer quando da formulação de seu juízo de interpretação da lei. A análise contrária partiria da falsa premissa de que a visão do legislador, ao elaborar a norma, fosse clara a ponto de, em todas as circunstâncias de fato ocorridas, conseguisse o aplicador vislumbrar um único roteiro a ser seguido para a solução final do litígio. Por mais clarividente que seja a norma, haverá amplo espaço para um juízo valorativo a ser implementado pelo magistrado, já que este, ao julgar, carrega consigo valores e convicções pessoais introjetadas no decorrer de toda a sua vida 1. O adágio in claris cessat interpretatio perdeu, há tempos na história, sua aceitação como mecanismo de integração normativa, tendo estado presente, de forma mais vigorosa, em remotos períodos de radical super-dimensionamento da letra da lei 2. Em um Estado Democrático de Direito, sua aceitação emperra a busca 1 Quanto a essa falta de neutralidade judicial, cumpre transcrever, na íntegra, o corajoso texto de HERKENHOFF, Juízes ou juristas neutros?, no seguinte sentido, in verbis: todo jurista opta por valores, decide por um determinado tipo de sociedade à qual serve. A suposta neutralidade é hipócrita, não corresponde à verdade dos fatos. O juiz deve ser neutro à face das partes porque é o fiel da balança...omissis...já quando se trata de optar por valores éticos e jurídicos, o juiz não é neutro. Todo juiz (ou jurista seja um magistrado, um advogado, um membro do Ministério Público, um professor, um doutrinador) carrega no seu espírito um conjunto de ideias, ou seja, uma ideologia. Há escolhas a serem feitas. Os juízes devem ser honestos consigo mesmo reconhecendo que fazem escolhas e honestos perante o grupo social afirmando as escolhas que fizeram...omissis...deve o jurista, comprometido com um projeto popular, tentar localizar, com olhos de ver, o espaço em branco dentro do sistema de legalidade, um espaço que possa juridicamente ser preenchido e que escape ao alçapão da ideológica legalidade que induz à não-mudança, ao imobilismo, à manutenção do status quo. (Luiz Edson Fachin.) Que Direito será o mediador da obra de artesanato democrático que os juristas devem ajudar a realizar? Será um direito permanentemente inacabado, como proclamou o Movimento Nacional de Direitos Humanos. Será um Direito que se recusa a ver o mundo e a sociedade como naturalmente harmônicos, sob a égide imparcial do Estado. (Rui Portanova). Será um direito achado na rua (Roberto Lyra Filho), um direito que se abre às diversas formas do jurídico efetivamente presentes nas relações sociais, um Direito aberto aos sujeitos coletivos, como esclarece José Geraldo de Sousa Júnior. Será um direito insurgente, localizado dentro do conflito de classes, dentro da realidade brasileira e latino-americana. (T. Miguel Pressburger)...omissis...Será um Direito que deite raízes nas necessidades sociais porque, se assim são for, será inconsistente e insuficiente, por maior que seja o engenho, o rigor lógico ou o grau de abstração que alcance. (Plauto Faraco de Azevedo). Será um Direito rediscutido nas suas matrizes geradoras. Essa discussão requer um ensino jurídico renovado e crítico (José Ribas Vieira)....omissis.... (HERKENHOFF, João Baptista, magistrado aposentado e pesquisador, publicado no sítio - visita em ). 2 Eis a opinião de BRETONE a respeito: A utopia da lei simples que não precisa de intérpretes, e que transforma todos os homens em Pág. 16

17 pela exigência constitucional de pacificação dos conflitos postos perante o Poder Judiciário, já que inibe o âmbito de laboração judicial que permeia a função do magistrado 3, que deverá dar à norma a interpretação o mais próxima possível da destinação de justiça social, para a qual foi previamente elaborada pelo legislador 4. Artigo Mesmo quando o sentido da norma é aparentemente claro, não pode haver a certeza de que o mesmo reflete a intenção do legislador quando de sua elaboração. O princípio in claris cessat interpretatio não encontra ressonância no direito contemporâneo 5, já que sempre haverá contrates no significado, amplitude e profundidade das palavras e expressões existentes no núcleo da norma. A análise conceitual e lingüística das palavras e expressões sempre variará, também, no tempo e no espaço, sendo a aparente clareza denotada em uma determinada época e região não necessariamente condizente com a suposta clareza identificada em um contexto futuro e diverso 6. Mesmo havendo identidade de circunstâncias de tempo e lugar, o que soa claro e preciso para um determinado aplicador da lei pode não encontrar o mesmo enquadramento na visão de outro. Para se atingir a finalidade e se descobrir o campo de incidência jurisconsultos a utopia que de Thomas More a Jeremy Bentham atravessa todo o pensamento moderno esteve mais longe da realidade no mundo antigo do que logo a seguir. Trazendo exemplo de restrição explícita a qualquer tipo de trabalho interpretativo, o autor cita limitação imposta pelo Imperador Justiniano, no que se refere à interpretação do Digesto, in literis: Que os juristas, doravante, não ousem dedicar-lhe comentários, não ousem alterar com a verbosidade o medido projecto do livro: tal como aconteceu em tempos passados, quando todo o direito correu o risco de ser subvertido pelos contrastes doutrinais. Basta que daquele livro se façam anuários e paráfrases só por meio de índices e explicações dos títulos de maneira que a actividade interpretativa não provoque dano.... No original, trancrito pelo próprio autor: Hoc autem, quod ab initio nobis visum est, cum hoc opus fieri deo adnuente mandabamus, tempestivum nobis videtur et in praesenti sancire, ut nemo neque eorum, qui in praesenti iuris peritiam habent, nec qui postea fuerint audeat comentarios isdem legibus adnectere...omissis... nisi tantum si velit eas in Graecam vocem transformare sub eodem ordine eaque consequentia, sub qua et voces Romanae positae sunt...omissis..., et si qui forsitan per titulorum suptilitatem adnotare maluerint et ea quae...omissis... nuncupantur componere. (BRETONE, Mário, História do Direito Romano, Editorial Estampa, Lisboa, 1990, p. 286 e 297). Reportando-se historicamente a essas limitações interpretativas, ENGISCH informava que chegou-se ao exagero de estabelecer insustentáveis proibições de interpretar e comentar a lei, à exclusão de qualquer graduação da pena pelo juiz (sistema das peines fixes no Código Penal de 1791) e outras coisas semelhantes. (ENGISCH, Karl, Introdução ao Pensametno Jurídico, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2008, 10ª edição, p. 206). BOCKELMANN, citado por ENGISCH que aponta o Iluminismo como a época em que se exigia o estabelecimento de clareza e segurança jurídica absolutas através de normas rigorosamente elaboradas -, faz a representaçao do juiz como o escravo da lei, pontificando in verbis: O Tribunal, ao aplicar o Direito, deve funcionar como um autômato, com a única particularidade de que o aparelho em função não é um mecanismo automático, mas um mecanismo lógico. (BOCKELMANN apud ENGISCH, Karl, Introdução ao Pensametno Jurídico, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2008, 10ª edição, p. 206). 3 Nesse sentido, vide Miguel Reale, quando afirma que o ato de subordinação ou subsunção do fato à norma não é um ato reflexo e passivo, mas antes um ato de participação criativa do juiz.... Nesta mesma linha de raciocínio, o jurista brasileiro ainda aponta que a aplicação do direito não se reduz a uma questão de lógica formal. É antes uma questão complexa, na qual fatores lógicos, axiológicos e fáticos se correlacionam, segundo exigências de uma unidade dialética, desenvolvida ao nível da experiência, à luz dos fatos e de sua prova (REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, p e ). Quanto a esta dificuldade de avaliação e confrontação entre o fato e a norma, a partir da generalização desta última generalização esta que acaba por escantear a norma de uma real compreensão da realidade -, DINIZ assevera, in verbis:...essa abstração de normas, em virtude de seu processo generalizante, implica seu afastamento da realidade, surgindo uma oposição entre normas jurídicas e fatos. Contudo, esta oposição não é um ato insanável, nem é tão radical como parece, por que os fatos individuais apresentam o geral determinado no conceito abstrato, ou seja, uma nota de tipicidade que permite que sejam enquadrados nos conceitos normativos. A aplicação do direito assim concebida denomina-se subsunção (DINIZ, Maria Helena, As Lacunas do Direito, Saraiva, São Paulo, 6ª edição, 2000, p. 269/270). 4 Nesse sentido, ENGISCH assevera in literis: As leis, porém, são hoje, em todos os domínios jurídicos elaboradas por tal forma que os juízes e os funcionários da Administarção não descobrem e fundamentam, as suas decisões tão somente através da subsunção à conceitos jurídicos físicos, a conceitos cujo conteúdos seja explicitado com segurança através da interpretação, mas antes são chamados a valorar autonomamente e, por vezes, a decidir e a gir de um modo semelhante ao do legislador (ENGISCH, Karl, Introdução ao Pensametno Jurídico, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2008, 10ª edição, p. 207) Nesse mesmo contexto, Maximiliano ensina que o magistrado...não procede como insensível e frio aplicador mecânico de dispositivos; porém como órgão de aperfeiçoamento destes, apto a plasmar, com a matéria-prima da lei, uma obra de elegância moral e útil à sociedade...quanto melhor souber a jurisprudência adaptar o Direito vigente às circunstâncias mutáveis da vida, tanto menos necessário se tornará pôr em movimento a máquina de legislar. Até mesmo a norma defeituosa pode atingir os seus fins, desde que seja inteligentemente aplicada (MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 8. ed. São Paulo: Freitas Bastos, 1965, p. 71). 5 Segundo assevera Falcão, o aludido brocardo falece de três deficiências. O primeiro seria de ordem lógica, já que não haveria como saber se a lei é clara sem que ela fosse previamente entendida. Segundo o autor, no exato momento em que alguém entende uma lei e, ao lado disso, chega inclusive a ajuizá-la de estar encerrando clareza, é porque já lhe captou o sentido. Interpretou-a, pois. O segundo defeito consistiria na própria relatividade do conceito de clareza. O que é claro para um ser poderá não o ser para outro, assevera. A terceira deficiência diria respeito ao conservadorismo que sustenta o conteúdo do brocardo. A validade do mesmo parte da premissa de que o mundo e os homens são imutáveis. Segundo o autor, aquilo que, agora, pode ser claro perante as circunstâncias atuais do intérprete ou os reclamos sociais do momento talvez não mais o seja após algumas voltas no moinho da evolução infinita. O autor conclui que o brocardo, por tais motivos, deve ser expurgado dos parâmetros hermenêuticos (FALCÃO, Raimundo Bezerra, Hermenêutica, Malheiros editora, São Paulo, 1997, p. 262). 6 Nesse sentido: Uma palavra não é um cristal transparente e imutável; ela é a pele de um pensamento vivo e pode variar intensamente em cor e conteúdo de acordo com as circunstâncias e o tempo em que são usadas (HOLMES JR., Oliver Wendell. The Essential Holmes. Chicago: Chicago University Press, 1992, p. 287). Pág. 17

18 normativo, sempre haverá dois ou mais caminhos interpretativos a ser percorridos 7. É da própria natureza das normas gerais e abstratas carregar uma falta de clareza e um certo grau de ambiguidade, vagueza e indeterminação. Essa afirmação, entretanto, torna-se ainda mais rigorosa quando se está diante de normas cujas palavras e expressões possuem contornos vagos ou indeterminados 8. Artigo A necessidade de utilizar a interpretação de um texto faz-se presente em todas as relações humanas e em todas as matérias que envolvem a análise do processo lingüístico da escrita, sendo evidente que não é característica exclusivamente ínsita ao direito a busca pela descoberta do conteúdo do texto, bem como do sentido e alcance das expressões utilizadas no mesmo. A passagem bíblica das Bodas de Caná é um excelente exemplo de dificuldade de interpretação de um texto não jurídico. A partir da análise de um mesmo texto, católicos e evangélicos extraem conclusões absolutamente opostas para cada uma de suas doutrinas. Mais que opostas, as conclusões a que chegam os intérpretes dos dois ramos religiosos representam premissas que constituem uma das principais diferenças entre os dogmas católico e protestante 9. Esse ponto de dificuldade interpretativo encontrado na linguagem cotidiana perfaz-se, com maior noda, nos conceitos jurídicos, que detém as especificidade de se reportarem a significações e não apenas a um objeto ou a um sujeito determinadamente, sendo, das ciências que regulam a conduta humana, a de amplitude mais complexa. E, transportando a discussão do tema exclusivamente para o mundo jurídico, cumpre escrever que há, nesse, espécies de normas cuja vaguidade, ambiguidade e imprecisão, tornam o solucionamento interpretativo ainda mais desafiador por parte do aplicador da lei. As normas de conceito jurídico indeterminado são aquelas cujo conceito e extensão são em larga medida incertos 10, ou, em outra definição, são normas que não possuem um 7 Nesse sentido, Carvalho destaca, in literes: A norma jurídica é a significação que obtemos a partir da leitura dos textos do direito positivo. Trata-se de algo que se produz em nossa mente, como resultado da percepção do mundo exterior captado pelos sentidos...omissis...a norma jurídica é exatamente o juízo (ou pensamento) que a leitura do texto provoca em nosso espírito. Basta isso para nos advertir que um único texto pode originar significações diferentes, consoante as diversas noções que o cognoscente tenha dos termos empregados pelo legislador (Carvalho, Paulo de Barros, Curso de direito tributário, 18ª edição, São Paulo, Saraiva, 2007, p.8). Destaque-se, também, a seguinte lição, in verbis: Importantíssimo observar que a problemática que gira em torno dos conceitos vagos é, originariamente, sem sombra de dúvida, de natureza lingüística. Tem-se, pois, a conclusão inexorável, sob este ângulo de análise, que certo conceito indeterminado de fato comporte ou possa comportar mais de uma interpretação, todas razoavelmente defensáveis (Wambier, Tereza Arruda Alvim, Recurso Especial, Recurso Extraordinário, e Ação Rescisória, Segunda edição reformulada e atualizada da obra Controle das decisões judiciais por meio de recursos de estrito direito e de ação rescisória, Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 2008, p. 153). ENGISCH, nessa mesma linha de pensamento, revela o desafio de se lidar com a irresolução própria dos métodos e conceitos interpretativos, in verbis:... muitas coisas com que deparamos são de molde a irritar-nos, a afligir-nos mesmo: tal a insegurança ao realizar a subsunção, a ambivalência com que a interpretação de debate em todas as fase, a diversidade dos métodos de interpretação e a pendência sobre o escopo fundamental da mesma, e finalmente ainda a pluralidade de sentidos dos conceitos de interpretação... (ENGISCH, Karl, Introdução ao Pensametno Jurídico, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2008, 10ª edição, p. 205). 8 Trazendo definição para tais espécies de normas Wambier assim se expressa, in verbis: Os conceitos são vagos ou indeterminados quando não permitem comunicações absolutas claras quanto ao seu conteúdo, por polissemia, vaguidade, ambigüidade, porosidade ou esvaziamento. A mesma autora, valendo-se dos ensinanentos de Antônio Manoel da Rocha e Menezes Cordeiro (in Da boa fé no Direito Civil, Coleção Teses, Coimbra, Almedina, 46, item 110, p. 1177), disseca cada um dos termos acima, in literis: A polissemia significa ter o termo diversos sentidos; vaguidade tem o termo, quando permite informação larga e compreensão escassa; a ambigüidade ocorre quando possa reportar-se a mais de um dos elementos integrados na proposição onde o conceito se insira ; porosidade há quando o termo permite a entrada de elementos significantes de outras áreas e esvaziamento, quando falte, ao termo, qualquer sentido útil. (Wambier, Tereza Arruda Alvim, Recurso Especial, Recurso Extraordinário, e Ação Rescisória, Segunda edição reformulada e atualizada da obra Controle das decisões judiciais por meio de recursos de estrito direito e de ação rescisória, Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 2008, p. 152). 9 Saliente-se que, embora haja textos esparsos que estão contidos na bíblia católica e estão ausentes na bíblia evangélica, a passagem acima referida é idêntica nos dois livros, diferenciando-se, apenas, por questões de semântica e concordância verbal. Eis a passagem em sua integralidade: E, ao terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da Galiléia; e estava ali a mãe de Jesus. E foi também convidado Jesus e os seus discípulos para as bodas. E, faltando vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho. Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. Sua mãe disse aos serventes: Fazei tudo quanto ele vos disser. E estavam ali postas seis talhas de pedra, para as purificações dos judeus, e em cada uma cabiam dois ou três almudes. Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima. E disse-lhes: Tirai agora, e levai ao mestre-sala. E levaram. E, logo que o mestre-sala provou a água feita vinho (não sabendo de onde viera, se bem que o sabiam os serventes que tinham tirado a água), chamou o mestre-sala ao esposo. E disse-lhe: Todo o homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho. Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da Galiléia, e manifestou a sua glória; e os seus discípulos creram nele. Depois disto desceu a Cafarnaum, ele, e sua mãe, e seus irmãos, e seus discípulos; e ficaram ali não muitos dias. (João, 2, 1-12, Bíblia Sagrada, Sociedade Bíblica do Brasil, 2ª edição, p.946). As duas religiões salientam que o que ocorreu humanamente na vida de Jesus cristo tem, em paralelo, um representação no mundo espiritual, sendo que, cada acontecimento do dia a dia de Jesus tem sua repercussão para além do mundo terreno. A partir dessa primeira premissa, a religião católica prega a intervenção de Maria junto ao filho Jesus Cristo pelo fato de ter a mesma intercedido junto a ele no meio da festa para que o mesmo providenciado o que havia faltado. Em um percurso de interpretação completamente oposto, os evangélicos assinalam que, exatamente por conta desta mesma passagem, deve-se concluir pela não intervenção de Maria, já que, ao querer interceder junto ao Filho quanto à falta do vinho, o mesmo negou-lhe a solicitação, tendo dito que, quando chegasse a hora, ele, por si próprio, o faria. 10 ENGISCH, Karl. Introdução ao pensamento jurídico, 10ª edição, Lisboa: Fundação Calouste Gulbbenkian, 2008, p O jurista disseca as Pág. 18

19 conceito imediatamente perceptível pelo simples enunciar das palavras, 11 estando suas disposições normativas edificadas com uma linguagem aberta e imprecisa. Artigo O grande lastro de indeterminação dessas diretrizes normativas abstratas exige a apreciação das circunstâncias fáticas do caso concreto, além de uma análise valorativa de cada evento ocorrido por parte do aplicador da lei. Referida exigência advém do fato de que a lei e, em um grau mais severo, as leis que possuam em seu núcleo normas com conceito jurídico indeterminado -, desenhada necessariamente com contornos de generalidade e abstração, precisa ter suas diretivas concatenadas aos fatos concretos, para que perca seu perfil próprio de imprecisão e inexatidão. Assim, em muitas hipóteses, tem o juiz a necessidade de recorrer a elementos empíricos 12, às vezes localizados em ciências não jurídicas 13, para, ao examiná-los, conseguir fugir da indeterminação de certas normas. Um sistema jurídico impregnado de dispositivos legais de previsão casuística emperra a atividade do magistrado a ponto de fazê-lo descumprir a busca pela realização da justiça do caso concreto, já que desconhece uma mínima margem de equalização da norma genérica com as circunstâncias fáticas da hipótese posta em julgamento. A previsão de conceito jurídico indeterminado evita a construção de um sistema jurídico fechado e desigual 14 no sentido de que, ao tratar com o mesmo comando normativo genérico situações de fato normas que permitem uma certa autonomia para o aplicador da lei, além das de conceito jurídico indeterminado, em outras três espécies: as de conceitos normativos, as de conceitos discricionários e as cláusulas gerais. A primeiras seriam aquelas que carecem de um preenchimento valorativo ; as segundas, caracterizadas pela relevância do elemento pessoal e as terceiras aquelas que, em suas formulações genéricas, abrangem um expressivo números de casos determináveis. (ENGISH, Karl. Introdução ao pensamento jurídico, 10ª edição, Lisboa: Fundação Calouste Gulbbenkian, 2008, p. 208, 213, 239 e 242). 11 GRECO, Marco Aurélio. Contribuições Uma figura sui generis. São Paulo: Dialética, 2000, p Segundo Mendes, referindo-se ao entendimento de Esser, há muito vem parte da dogmática apontando para a inevitabilidade da apreciação de dados da realidade no processo de interpretação e de aplicação da lei como elemento trivial a própria metodologia jurídica (ESSER, Josef, Vorverständnis und Methodenwahl in der Rechtsfindung, 1972, p.53 s. 63 s., apud MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos Fundamentais e Controle de Constitucionalidade, 1998, Celso Bastos Editor, p. 465). 13 A Suprema Corte americana tem, rotineiramente, apelado para aspectos produzidos por ciências não jurídicas como forma de dar embasamento às suas decisões. No famoso julgamento Brown v. Board of Education, o Juiz Warren pronunciou-se sobre um elemento psicológico (sentimento de inferioridade) que acometia as crianças submetidas ao regime segregacional, dado este decisivo para o deslinde meritório do caso, in verbis: separá-los de outros de idade e qualificações similares só em virtude da raça gera um sentimento de inferioridade de seu status na comunidade que deve afetar seus corações e mentes de um modo que provavelmente não pode ser desfeito... Qualquer que fosse a extensão dos conhecimentos psicológicos na época de Plessy vs. Fergunson, essa observação é amplamente amparada pelas autoridades modernas. No original: To separate them from others of similar age and qualifications solely because of their race generates a feeling of inferiority as to their status in the community that may affect their hearts and minds in a way unlikely ever to be undone Whatever may have been the extent of psychological knowledge at the time of Plessy v. Ferguson, this finding is amply supported by modern authority. (Brown v. Board of Education, 347, U.S. 483, 1954, Suprema Corte dos Estados Unidos da América, disponível em visitado em 19 de março de 2012, às 14:00 hs). A referência ao julgamento Plessy vs. Fergunson justifica-se por ter sido esta a decisão legitimadora do regime de segregação adotado em alguns Estados americanos, regime esse que adotou a tese jurídica separate but equals (separados, mas iguais), emanada em No caso Roe versus Wade sem dúvida, o mais famoso de todos os que já foram decididos pelo Supremo Tribunal dos Estados Unidos ( DWORKIN, Ronald. Domínio da vida: aborto, eutanásia e liberdades individuais. São Paulo: M. Fontes, p. 143), a Suprema Corte Americana deixou assentado, valendo-se de dados empíricos extraídos da medicina, o seguinte: 1. O estatuto criminal do aborto no Estado do Texas, que exclui a antijuridicidade do fato apenas quando o procedimento deva ser feito para salvar a vida da mãe, sem considerar a etapa da gravidez nem reconhecer os outros interesses envolvidos, viola a cláusula do devido processo prevista na 14ª Emenda constitucional americana. (a) Até o primeiro trimestre de gestação, a decisão de abortar e a escolha do procedimento pelo qual será realizado o aborto devem ser deixados ao livre dicernimento da mulher grávida e do médico em cujos cuidados estiver. (b) Para a etapa subsequente ao primeiro trimestre, o Estado, em razão de garantir a saúde maternal, pode intervir na decisão quanto ao procedimento mais seguro a ser adotado. (c) Após a viabilidade do feto, o Estado pode, em razão de seu interesse em proteger a potencialidade da vida humana, se assim achar conveniente, regular, e mesmo proscrever o aborto, salvo no caso de ser que o procedimento necessário, segundo um julgamento médico apropriado, para a preservação da vida ou da saúde da mãe. No original: 1. A state criminal abortion statute of the current Texas type, that excepts from criminality only a lifesaving procedure on behalf of the mother, without regard to pregnancy stage and without recognition of the other interests involved, is violative of the Due Process Clause of the Fourteenth Amendment. (a) For the stage prior to approximately the end of the first trimester, the abortion decision and its effectuation must be left to the medical judgment of the pregnant woman s attending physician. (b) For the stage subsequent to approximately the end of the first trimester, the State, in promoting its interest in the health of the mother, may, if it chooses, regulate the abortion procedure in ways that are reasonably related to maternal health. (c) For the stage subsequent to viability, the State in promoting its interest in the potentiality of human life [p165] may, if it chooses, regulate, and even proscribe, abortion except where it is necessary, in appropriate medical judgment, for the preservation of the life or health of the mother. (Roe v. Wade, no , 314, F.Supp., 1217, Suprema Corte dos Estados Unidos,, disponível em USSC_CR_0410_0113_ZO.html, visitado em 19 de março de 2012, às 16:00 hs). 14 Anote-se, por oportuno, a fim de se defender o otimismo com que se enxerga a previsão de tais conceitos jurídicos indeterminados, os seguintes entendimentos, in literis: Nem sempre se deve considerar a indeterminação dos conceitos como uma imperfeição ou vício da linguagem cotidiana, senão como uma de suas propriedades que permite cumprir a função de expressar a valorar condutas, relações e objetos materiais ( Costa, Regina Helena, Conceitos Jurídicos indeterrminados e discricionariedade administrativa, Revista de Direito Público, São Paulo, v. 23, n. 95, Julho-Setembro, 1990, p. 127): A vaguedad ou a Pág. 19

20 concretamente desiguais, o juiz estaria equivocando-se, necessariamente, na apreciação de uma das realidades, já que trataria igualmente situações desiguais 15 ao mesmo tempo em que concede ao aplicador da lei um espaço de mobilidade no sistema que o permite levar em consideração, quando da concretização da norma, a diversidade e peculiaridade de cada situação fática analisada. Artigo A imprecisão normativa, de que ora se trata, existe exatamente para harmonizar a norma com a realidade impermanente que caracteriza as relações sociais 16, permitindo que o aplicador da lei, ao exercer seu juízo integrador e interpretativo, torne a norma sempre atual e em correspondência com o momento da história em que está sendo aplicada. Por tais motivos, os sistemas jurídicos contemporâneos visivelmente reconhecem a necessidade de utilização de normas com conceito jurídico indeterminado, já que nítida é a incapacidade legislativa de acompanhar a dinâmica e a alta mutabilidade da realidade social, bem como a diversidade de situações nas quais se inserem os sujeitos de direito. O legislador moderno, assim, convencido de que não dispõe de meios para regular as inúmeras situações da realidade à medida da velocidade da evolução social, legitima o magistrado ao conceder-lhe, para seu juízo valorativo e implemento de sua atividade judicial integradora 17, normas de conotação aberta, flexível e indeterminada. Essa disponibilidade de função indefinida atribuída pelo legislador ao juiz através da previsão do parágrafo único do art. 472 do Projeto do novo Código de Processo Civil, que dispõe sobre normas de conceitos juridicamente indeterminados 18, ao contrário do que podem pregar alguns críticos do Projeto, cria o cenário para a harmonização do texto legal com a realidade inconstante que caracteriza as relações sociais contemporâneas, concedendo ao magistrado a função de constante atualizador da norma a partir do contexto social em que a mesma está sendo aplicada. indeterminação de um conceito costuma erradamente ser apontada como uma imperfeição das línguas. Entretanto, às vezes se atinge maior perfeição e requinte com conceitos vagos do que com conceitos precisos. Orman Quine faz expressiva analogia com o pintor que, diluindo suas cores, é mais preciso que o autor de mosaicos feitos de pedras preciosas (Quine Orman, Palabra y Objeto, Barcelona, 1968, apud Sainz Moreno, Fernando, Conceptos jurídicos, interpretación y discrecionalidad administrativa. Madrid: Civitas, 1976, p. 68). A indeterminação dos conceitos não é, pois, um defeito da linguagem, mas uma característica que também tem funções positivas (Sainz Moreno, Fernando, Conceptos jurídicos, interpretación y discrecionalidad administrativa. Madrid: Civitas, 1976, p. 93) (Wambier, Tereza Arruda Alvim, Recurso Especial, Recurso Extraordinário, e Ação Rescisória, Segunda edição reformulada e atualizada da obra Controle das decisões judiciais por meio de recursos de estrito direito e de ação rescisória, Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 2008, p. 153). 15 O clássico princípio da igualdade não teria conteúdo sustentável se desconhecesse o grau de desigualdade que deve existir no tratamento dos diferentes sujeitos das relações sociais. Nesse sentido, Kelsen afirmava que a igualdade dos indivíduos sujeitos a ordem pública, garantida pela Constituição, não significa que aqueles devem ser tratados por forma igual nas normas legisladas com fundamento na Constituição, especialmente nas leis. Não pode ser uma tal igualdade aquela que se tem em vista, pois seria absurdo impor os mesmos deveres e conferir os mesmos direitos a todos os indivíduos sem fazer quaisquer distinções, por exemplo, entre crianças e adultos, sãos de espírito e doentes mentais, homens e mulheres.(kelsen, Hans. Teoria Pura do Direito, editora Martins Fontes, São Paulo, 2006, 7ª Edição, p. 158). 16 Nesse sentido, in verbis: A interpretação dos conceitos vagos vem adquirindo cada vez mais importância no mundo contemporâneo porque o uso destes conceitos consiste numa técnica legislativa marcadamente afeiçoada à realidade em que hoje vivemos, que se caracteriza justamente pela sua instabilidade, pela imensa velocidade com que acontecem os fatos, com que se transmitem informações, se alteram verdades sociais (Wambier, Tereza Arruda Alvim, Recurso Especial, Recurso Extraordinário, e Ação Rescisória, Segunda edição reformulada e atualizada da obra Controle das decisões judiciais por meio de recursos de estrito direito e de ação rescisória, Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 2008, p. 153). 17 Tratando especificamente do modelo utilizado nos sistemas de common law paulatinamente também incorparada ao modelo do civil law, através das chamadas súmulas vinculantes -, cumpre apontar a importância da técnica de precedentes judiciais no próprio esclarecimento e delimitação do conteúdo vago e nebuloso das normas que possuem conceito jurídico indeterminado. Nessa linha de entendimento, Karl Larenz afirma que o magistrado, diante de casos tais, partindo da comparação de outros casos julgados com o analisado concretamente, bem como mediante a elaboração de idéias jurídicas novas e mais especiais, com base na análise jurídica dos casos em que elas se manifestam, conseguem enriquecer cada vez mais o conteúdo da pauta relativamente indeterminada, concretizá-la em relação a determinados casos e grupos de casos e, deste modo, criar finalmente um entrelaçado de modelos de resolução em que possam ser arrumados, na sua maioria, os casos a julgar (LARENZ, Karl, Metodologia da Ciência do Direito, Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1997, 3ª edição, p. 411). 18 Tratando dessa intencional formulação legislativa, de um certo modo até impositiva para os juízes, Merrymann e Perez-Perdomo trazem a seguinte lição, in literis: it is true that the legislature has acted and that its action is expressed as a substantive rule of law, but the terms are so broad ( good faith, which is not defined in the code, has an almost unlimited area of potential application) that the judge is hardly constrained by the legislative formulation. What that stature means depends on what judges do with it in concrete cases. What they do with it in concrete cases becomes the law in fact, although not in theory (John Henry Meeryman e Rogelio Perez-Perdomo, The civil law tradition, an Introduction to the Legal Systems of Europe and Latin American. Standford: Standfor University, 2007, p. 47). Dúvidas, Sugestões, Críticas? Entre em contato conosco: Av. Prefeito Osmar Cunha, 91, Centro, Florianópolis Fone (48) academia@tjsc.jus.br. Sítio: Realização: Estado de Santa Catarina Poder Judiciário Tribunal de Justiça de Santa Catarina CEJUR Centro de Estudos Jurídicos Academia Judicial Pág. 20

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