UMA AVENTURA PEDAGÓGICA COM BASE NOS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO

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1 UMA AVENTURA PEDAGÓGICA COM BASE NOS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO Resumo PASCHOAL, Wilson Aparecido 1 - UEL Grupo de Trabalho Educação e Meio Ambiente Agência Financiadora: Projeto PIBID/CAPES O presente trabalho tem por objetivo abordar a experiência pedagógica de criação e implantação da Agenda 21 Escolar, cujos princípios educativos estão fundamentados nos quatro pilares da Educação para o século XXI, a saber: aprender a ser, a conviver, a fazer e a aprender (DELORS, 1998). Nesta proposta, a aprendizagem deverá ser, cada vez mais, pluridimensional, não negligenciando as capacidades individualizadas, como: memória, raciocínio, sentido estético, capacidades físicas e aptidão para comunicar. Esses pilares foram fundamentais para o desenvolvimento do Projeto Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), implantado no Ensino Médio do Colégio Estadual Profª Olympia Morais Tormenta, em Londrina, PR, em agosto de 2012, estando, atualmente, em andamento. As principais estratégias de ação implementadas até o momento foram: aulas dialogadas, atividades individualizadas e em equipes, trabalhos de campo no entorno do colégio e em locais estratégicos do município, onde se realizou atividades práticas voltadas ao temário ambiental. Paralelamente, a rede social foi utilizada como um espaço para compartilhar as aprendizagens sobre a sustentabilidade e qualidade de vida para todos. Como resultados, verificaram-se mudanças qualitativas nas atitudes dos alunos no que se refere à capacidade de reflexão sobre os problemas que afligem a realidade local e formulação de hipóteses a respeito das possíveis soluções para os mesmos. Palavras-chave: Agenda 21 Escolar. Pilares da Educação. Educação Ambiental. Introdução A Agenda 21 é o principal documento da Conferência ECO 92 - Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano, que ocorreu no Rio de Janeiro, assinado por 179 países com objetivo de promover em escala global um padrão de desenvolvimento sustentável buscando a harmonia entre o ser humano e a natureza visando à melhoria da qualidade de vida de toda população. 1 Licenciando em Geografia e Bolsista do PIBID/UEL- ; wilsonpaschoal@gmail.com

2 30806 A estrutura da Agenda 21 foi organizada em 40 capítulos, com um preâmbulo e quatro seções, a saber: Dimensões sociais e econômicas, Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento, Fortalecimento do papel dos grupos principais e Meios de Execução. A partir de 2003, quando aconteceu a 1ª Conferência Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente, começou a ser implantada no Brasil a Agenda 21 Escolar, visando o desenvolvimento de ações com objetivo de criar um espaço em que a comunidade escolar pudesse participar do planejamento de ações educativas coletivas que visassem transformar a realidade melhorando a qualidade de vida no meio escolar. A implantação da Agenda 21 Escolar é um grande desafio e oferece inúmeras oportunidades para a Geografia escolar, trabalhando com o conhecimento acumulado pela ciência transformando-o em ações práticas. Assim, o aluno deixa de ser um agente acumulador do conhecimento transmitido, mas deve internalizar o saber, repensá-lo criticamente e produzir ações práticas, ou seja, deve participar de todas as fases de construção da Agenda: desde a elaboração até a execução das ações propostas (COSTA, 2000). Isso colabora numa educação que desenvolva o raciocínio lógico, a criticidade, a instrumentalização para usar coerentemente o conhecimento, a capacidade de pensar e, especialmente, de poder construir o pensamento com autoridade própria (CALLAI, 2001, p. 135). No enfrentamento deste desafio Delors (1998) propõe quatro bases para o ensino, formando o que ele denomina de quatro pilares para a educação contemporânea, a saber: aprender a apreender, aprender a fazer, aprender a conviver e apreender a ser. Embora tenhamos algumas ressalvas (que serão abordadas no decorrer do trabalho) quanto a essa concepção. As ideias compiladas por Delors fornecem um ponto de partida extremamente rico. Apresentam-se adiante, primeiramente, uma apresentação do que é o PIBID, do Projeto desenvolvido e, em seguida, as atividades e os resultados do trabalho educativo desenvolvido no processo de construção da Agenda 21 escolar, articulando os saberes teóricos adquiridos em nossos estudos com a prática educativa. A agenda 21 escolar: estratégias para a implantação O PIBID é um projeto do Governo Federal para incentivo à formação de novos educadores por meio de um trabalho diferenciado na escolarização básica com vistas à

3 30807 construção social do conhecimento, através da criação de espaços de aprendizagem que permitam proporcionar aos futuros professores participação em ações, experiências metodológicas e práticas docentes inovadoras, articuladas com a realidade local da escola. O objetivo do PIBID a ser executado no Colégio Estadual Professora Olympia Morais Tormenta é promover uma educação socioambiental de qualidade com base na implantação da Agenda XXI Escolar através da proposta da Educação para o século XXI, contida no Relatório da Unesco, coordenado por Jaques Delors (1998), que defende, na perspectiva holística, um modelo pautado em quatro pilares fundamentais do conhecimento: - aprender a conhecer; - aprender a fazer; - aprender a conviver; - aprender a ser. O primeiro desafio para o desenvolvimento dos quatro pilares da educação dentro do Projeto Agenda 21 Escolar foi identificar como era a convivência dos alunos, mais especificamente como era a percepção e o sentimento que cada aluno tinha para com os colegas de turma. Segundo Delors (1998) um dos maiores desafios na educação hoje em dia é aprender a viver juntos - aprender a conviver, para o adolescente descobrir a si mesmo deve passar necessariamente pela descoberta do outro, desenvolvendo a percepção da interdependência, da não violência e administrar conflitos. Deve-se ter cuidado ao trabalhar com o pilar aprender a conviver, para evitar uma ação docente voltada à equalização dos problemas sociais. Em outras palavras, o aluno deve aprender a conviver com o diferente, mas tomar consciência das injustiças, especialmente sociais e econômicas do capitalismo contemporâneo, tornando-se agente ativo na construção de uma sociedade mais equitativa. Para identificarmos como era a percepção e o sentimento de cada aluno com o seu colega de sala utilizamos a técnica de apresentação cruzada, em que cada aluno apresentava um colega de sala, indicado pelo professor, dizendo o nome do mesmo e uma qualidade deste. O resultado foi surpreendente e inesperado, apesar de estarmos no segundo semestre do ano letivo os alunos não sabiam o nome do colega de turma e muito menos tinham refletido sobre os aspectos positivos de seus companheiros de turma. Isso demonstra algo que constatamos em nossos dias: uma grande fluidez e superficialidade nas relações humanas. Aliás, muito maior que o esperado por nós. Morin (2011, pg.30), afirma que, quando o inesperado se manifesta, é preciso ser capaz de rever nossas teorias e ideias, em vez de deixar o fato novo entrar à força na teoria incapaz de recebê-lo.

4 30808 Para mudarmos esta situação não bastava apenas apresentar aos alunos um ao outro era necessário descobrir o que eles tinham em comum, com o desenvolvimento da atitude de empatia entre os mesmos qualquer preconceito e hostilidade latente que poderia existir e que impedia que se relacionassem entre si poderia desaparecer e dar lugar a uma amizade (DELORS, 1998, p. 97) fazendo despertar o sentimento de cooperação e o desejo de participação no Projeto Agenda XXI Escolar. O caminho encontrado para despertar o desejo da descoberta do outro aguçando a curiosidade e o espírito crítico, ultrapassando as rotinas escolares, foi através das redes sociais com a criação de um perfil na rede social Facebook, para ser um veículo de comunicação com os alunos envolvidos no Projeto Agenda 21 Escolar, sendo dirigido pelos bolsistas do PIBID. Posteriormente, a rede de ação ampliou-se e a rede social foi ampliada para o uso de toda a comunidade escolar. A proposta de utilização da rede social vigora no sentido de torná-la um espaço onde os alunos possam compartilhar informações entre si, buscando desenvolvimento da empatia, respeito e cooperação, além de criar o prazer de compreender, conhecer e descobrir o mundo que os rodeia, contribuindo para o desenvolvimento de autonomia no aprendizado. A utilização das redes sociais pode contribuir para a relação entre quem ensina e quem é ensinado, ampliando o diálogo e auxiliando na transmissão dos conhecimentos, mas, não substitui a figura do professor, que tem como papel principal a função de mediar à construção do conhecimento. Em busca dessa construção, tralhamos com aulas expositivas dialogadas, dentro dos diversos ambientes da escola - sala de aula, sala de multiuso, quadra esportiva e pátio interno, onde se procurou valorizar o exercício do pensamento científico e a seleção das informações que poderiam ser contextualizadas dentro de uma realidade dos interesses, necessidades e expectativas dos alunos. Em um dos nossos encontros foi ministrada uma aula-oficina tendo como tema central a questão ambiental e a implantação da Agenda XXI Escolar, fomentando a necessidade de diagnóstico e da resolução dos problemas ambientais e de outros obstáculos que dificultam a qualidade de vida na escola. Após esta aula-oficina foi proposto aos alunos que compartilhassem, através da rede social, Facebook, fotografias, registradas por eles, sobre problemas ambientais e situações que pesam negativamente na qualidade de vida ou, ainda, pontos positivos do colégio que devem ser valorizados e preservados. As fotos postadas deveriam ter indicação do local registrado e uma reflexão sobre aquilo que foi alvo da cena.

5 30809 Assim que as postagens aconteciam, embasados naquilo que o aluno disponibilizou, tecemos comentários pedagógicos e reflexivos que extrapolavam o senso comum presente nas postagens. Por fim, nós utilizamos desse material para organizar um debate em sala de aula com o tema: qualidade vida, questão ambiental e cidadania na escola. Conforme Delors (1998) a educação deve conferir a todos os seres humanos a liberdade de pensamento, discernimento, sentimentos e imaginação de que necessitam para desenvolver seus talentos. Ao expormos as imagens captadas pelos alunos, seus comentários transcritos literalmente, houve acirramento dos ânimos e um profícuo ambiente de reflexão crítica extremamente saudável instalou-se na sala. Nesse sentido, Callai (2001, p. 137) afirma que a educação não tem como objetivo ajustar o indivíduo ao meio em que vive, mas é preciso conhecer este meio, exercitar a crítica sobre o que acontece e reconhecer a possibilidades alternativas para os objetivos que se quer alcançar. Em conformidade com Delors (1998) para desenvolver o aprender a ser, a educação deve preparar todo ser humano para elaborar pensamentos autônomos e críticos e para formular os seus próprios juízos de valor, de modo a poder decidir por si mesmo como agir nas diferentes circunstâncias da vida, em busca de não negligenciar nenhuma das potencialidades dos alunos. Em certos momentos de nossa ação didática, nós apenas servíamos como mediadores, os protagonistas eram eles. A aplicação da Agenda 21 Escolar não deve se restringir às atividades em sala de aula e/ou intramuros. De acordo com Delors (1998), os professores devem se esforçar por prolongar o processo educativo para fora da instituição escolar, organizando experiências de aprendizagem praticadas no exterior e, em termos de conteúdos, estabelecendo a ligação entre as matérias ensinadas e a vida cotidiana dos alunos. Com objetivo de ajudar o aluno a entender as mudanças que acontecem dentro do espaço urbano, enquanto parte integrante dele, e as consequências ao meio ambiente, vivenciando na prática os conteúdos abordados em sala de aula foi organizado uma visita a campo no Marco Zero de Londrina e no Parque Arthur Thomaz. Conforme Callai, esse tipo de atividade é importante no sentido de valorizar a dinâmica da própria vida, das histórias pessoais e dos grupos sociais restritos dos quais os estudantes fazem parte, o estudo do local, onde vivem se torna fundamental, ao mesmo tempo em que é importante exercício para entender o mundo da vida. (CALLAI, 2001, p.147)

6 30810 Marco Zero é um monumento que representa o marco do início da criação da cidade de Londrina, na década de 1920 pela Companhia de Terras Norte do Paraná. Está localizado em uma área de mata nativa dentro do espaço urbano do Município de Londrina. Nesse local foi promovido um diálogo entre os alunos com o Sr. Pedro da Mata, um ambientalista que vive na mata há mais de quarenta e cinco anos. Esse senhor compartilhou sua experiência de vida, relação de amor pelo lugar e pelas questões de preservação do meio ambiente. Aliás, é fundamental frisar que o lugar é um conceito fundamental à geografia. Esta troca de experiência oportunizou aos alunos a constatação e o resgate do processo de criação da cidade de Londrina, bem como o entendimento de vários fatores sociais que permeiam o desenvolvimento do espaço urbano e da vida diária desenvolvendo assim a capacidade de autocrítica. Pois, no estudo das relações do homem com a natureza pode-se perceber que as possibilidades postas pela natureza para seu uso são condicionadas por questões sociais, políticas e econômicas. (CALLAI, 2001, p. 149). Já o Parque Arthur Thomaz é uma área de preservação ambiental inserida em um fragmento de Mata Atlântica, atualmente está sob a administração da Secretaria Municipal do Ambiente (SEMA), os alunos fizeram uma trilha no meio da mata, acompanhados por dois Professores da Universidade Estadual de Londrina e dos bolsistas do PIBID. Conheceram dois mirantes de uma belíssima cascata com 20 metros de queda onde puderam observar a mata exuberante e a fauna. Durante a caminhada foram expostas as questões de degradação do meio ambiente e importância da preservação deste espaço dentro da área urbana do município. O contato com essa paisagem permitiu aos alunos estreitamento e objetivação das questões referentes à preservação do meio natural e das questões ambientais, visto que vários deles, segundo relato próprio, nunca tiveram contato com tanta vegetação ao mesmo tempo. O trabalho de campo nas duas áreas visitadas constituiu-se como um instrumento fundamental pelo qual os alunos puderam estabelecer uma relação positiva de forma dialética entre o conteúdo apresentando dentro do espaço escolar, a proposta da Agenda 21 Escolar, a vegetação visitada, os problemas da escola e das imediações e as ações necessárias, já que a Agenda 21 Escolar (NOVAES; RIBAS; NOVAIS, 2000) trabalha com ações práticas, em que o aluno passa a ser protagonista na prática educativa participando de todas as fases, desde a elaboração até a execução das ações propostas que visem a sustentabilidade social e econômica, atendendo as necessidades humanas para uma vida digna e a proteção do meio ambiente (RIBEIRO, 2005).

7 30811 Com o desenvolvimento da atividade de campo fora do espaço escolar, criou-se um ambiente cordial no qual os alunos disponibilizaram-se para o encontro com o outro, fato entendido como um importante indicador para o desenvolvimento do trabalho em grupo que despertou e estimulou a criatividade. Desta maneira, os alunos descobriram o valor construtivo do trabalho em equipe, adquirindo uma qualidade nas relações interpessoais. Para Delors (1998) aprender a fazer está estreitamente ligado à questão da formação profissional compreendendo o desenvolvimento de atividades que aumente a capacidade do aluno de comunicar, de trabalhar com os outros, de gerir e de resolver conflitos oferecendo oportunidade de desenvolvimento de competências amplas para enfrentar o mundo do trabalho. Costa (2000, p. 90) afirma que: Se quisermos transmitir valores às novas gerações, não deveremos nos limitar à dimensão dos conteúdos intelectuais, transmitidas através da docência, devemos ir além. Os valores devem ser, mais do que transmitidos, vividos. A inteligência não é a única via de acesso e expressão dos valores. Eles se manifestam quando sentimos, escolhemos, decidimos ou agimos nesta ou naquela direção. No sentido de desenvolver a capacidade do aluno de aprender a fazer, despertando a sua curiosidade intelectual, estimulando seu sentido crítico para os problemas ambientais da escola e da sociedade, foi criada a proposta pedagógica de implantação da Estação de Coleta de Resíduos Sólidos dentro do espaço interno da escola, possibilitando ao aluno agir como protagonista em todo o processo de criação e implantação do projeto. Segundo Costa (2000, p. 90), protagonismo juvenil é a participação do adolescente em atividade que extrapolam os âmbitos de seus interesses individuais e familiares e que podem ter como espaço a escola, os diversos âmbitos da vida comunitária; igrejas, clubes, associações e até mesmo a sociedade em sentido mais amplo, através de campanhas, movimentos e outras formas de mobilização que transcendem os limites de seu entorno sócio- comunitário. A escola é um espaço que tem influência efetiva não apenas para seus alunos nos momentos intramuros, mas também em toda comunidade do entorno, formada pelos familiares dos alunos e moradores. A implantação da Estação de Coleta de Resíduos Sólidos no referido colégio se faz necessária tendo em vista que durante suas atividades diárias a escola gera uma grande quantidade de resíduos orgânicos e sólidos que são descartados de forma irregular. Estima-se em cem mil toneladas diárias a quantidade de lixo produzido nas cidades brasileiras

8 30812 (WALDEMAM, 2005), cerca de 88% deste material são depositados em áreas a céu aberto, nos chamados lixões, podendo contaminar a água (através da chuva, que carrega parte desse rejeito para rios, ou através da poluição do lençol freático), ar e solo, 10% são encaminhados para aterros sanitários e apenas 2% são reciclados. Embora os dados tenha sido coletados antes da implantação da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, ainda tem validade para se pensar a questão do lixo. Conforme Paiva e Torres (2008, p.2190): um dos grandes problemas da civilização da atualidade é dar destino aos resíduos sólidos. [...] torna-se cada vez mais difícil acomodar a grande quantidade de resíduos produzidos. Deste modo, evidencia-se a importância da separação e da destinação correta do lixo produzido na escola e nas residências. Diante desta realidade os alunos deverão criar e desenvolver campanhas e ações educativas com objetivo de conscientizar toda comunidade escolar para a importância da separação e destinação correta do lixo produzido na escola e em sua residência, criando assim cidadãos mais responsáveis, preocupados e conscientes com a valorização da natureza e a melhoria na qualidade de vida, mas considerando, também as questões mais estruturais do sistema capitalista de produção, ou seja, o lixo, enquanto necessidade do sistema, visto que é fundamental a venda de mercadorias para que o capital se reproduza. Por meio da implantação da estação de coleta de resíduos espera-se que os alunos possam desenvolver a conscientização da comunidade escolar para a necessidade do uso racional dos recursos naturais, como forma de combate ao desperdício gerando mudanças nos hábitos e costumes estimulando práticas que visem combater a degradação e aguçar o interesse por ações positivas para a preservação do meio ambiente. Acreditamos que, por meio deste projeto de ensino, possamos despertar nos alunos a importância do trabalho em equipe para a busca de soluções para os problemas e criar o sentimento de responsabilidade para com o outro. Considerações finais O Projeto Agenda 21 Escolar com base crítica na proposta metodológica de ensino de Jacques Delors, baseado nos quatros pilares da educação e se constitui como uma aventura pedagógica diante da realidade encontrada na escola, onde o individualismo distancia os alunos uns dos outros. A compreensão deste mundo passa pelas relações que ligam o ser humano à descoberta do outro e de seu meio ambiente e do contexto social que está inserido.

9 30813 Assim, cabe ao professor à busca de recursos pedagógicos, distintos da aula expositiva, que tenha como objetivo desenvolver práticas educativas que promovam vínculos entre os alunos, em que os mesmos reconheçam o mundo onde vivem e que se compreendam como indivíduo social, capaz de construir a sua história, a sua sociedade, o seu espaço, fortalecendo a coesão grupal em busca da identificação das situações problemáticas que exijam posicionamentos e a efetiva ação na prática do seu papel protagônico. Nesse sentido, este projeto não é um processo fechado, está em fase de implantação na escola e pode enriquecer-se a cada dia a partir de propostas apresentadas pelos alunos como, por exemplo: o desejo de reativação do Grêmio Estudantil, entidade prevista em lei, como forma de se construir um espaço democrático na escola para a discussão dos problemas e a busca de soluções, e a criação da Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida (Comvida), que tem por objetivo principal realizar ações voltadas à melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida, promovendo o intercâmbio entre a escola e a comunidade. Em suma, a agenda 21 Escolar trabalha com ações práticas em que o aluno é protagonista na prática educativa participando de todas as fases, desde a elaboração até a execução das ações propostas, que visem a sustentabilidade social e econômica, atendendo as necessidades humanas para uma vida digna e a proteção do meio ambiente. A possibilidade de agir como protagonista permite ao aluno exercitar e desenvolver suas competências trazendo um ganho de autonomia, autoconfiança, autodeterminação, com isso a sociedade ganha jovens com potencial criativo e capacidade de enfrentar e resolver problemas que o desafiam, entre eles os problemas ambientais. REFERÊNCIAS CALLAI, Helena Copetti. A Geografia e a escola: muda a geografia? Muda o Ensino? Disponível em: < DF#page=133> Acesso em: 01 abr COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Protagonismo Juvenil: O que é e como pratica-lo. Disponível em: < Acesso em: 10 mar DELORS J. et al Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez. 1998

10 30814 MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya.2. ed.são Paulo: Cortez, Brasília, NOVAES, W. (Coord.); RIBAS, O.; NOVAES, P. da C. Agenda 21 Brasileira: Bases para discussão. Brasília: MMA/PNUD, p. Disponível em: < Acesso em: 03 abr

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