Áudio analógico: Conversão para formato digital e integração com texto Conteúdo

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1 Áudio analógico: Conversão para formato digital e integração com texto Conteúdo Introdução Produção de áudio digital Fontes analógicas Preparação da fonte Iniciando a gravação Tratamento e criação do ficheiro final Armazenamento e disponibilização online Compactar com o WinZip Integração do áudio com texto e HTML Criação do HTML Novo projeto Conclusão... 26

2 Introdução A necessidade de acautelar um importante espólio em fita magnética, resultante de mais de 40 anos de produção da Biblioteca Sonora da Biblioteca Municipal do Porto, e adivinhando que em muitas outras bibliotecas, serviços de apoio a estudantes com deficiência, centros de produção, etc, existirá, também, muito material áudio em degradação acelerada que é importante preservar, iremos definir as linhas gerais para a conversão em formato digital desse material analógico guardado em fita magnética. Para além da sua conversão, abordaremos as questões referentes à sua disponibilização online, nomeadamente na estrutura BAES e a sua integração com documentos em texto. Assim, dividiremos este relatório em 3 partes, a saber: *Criação e edição do ficheiro áudio digital *Armazenamento e disponibilização online *Integração com texto e HTML 1. Produção de áudio digital 1.1 Fontes analógicas Um ficheiro de áudio digital pode ser criado a partir de material previamente gravado, bobina, cassete, vinil, etc., ou a partir de locução em tempo real, efetuada num estúdio ou num espaço com condições de isolamento acústico adequadas. Por ser menos complexa e intuitiva, não abordaremos a locução em tempo real, uma vez que o ficheiro digital resultante terá características e tratamento semelhante ao obtido a partir de uma fonte analógica previamente gravada.

3 1.2 Preparação da fonte A cassete áudio, dada a sua popularidade, foi o suporte mais comum, embora algumas instituições também tenham utilizado cassetes de vídeo Beta e VHS para esse fim, aproveitando a vantagem de um maior número de horas de armazenamento por cassete, que, no caso do VHS em velocidade LP chegava às 8 horas. Em qualquer dos casos, os procedimentos relativos à conexão da fonte ao computador e respetivos ajustes, é semelhante. O reprodutor deverá estar em boas condições de funcionamento, velocidade de leitura correta e cabeças de leitura limpas para uma reprodução perfeita. Este será ligado à entrada Line IN da placa de som do computador através de um cabo próprio, de boa qualidade e blindado. Como esta entrada está desabilitada por defeito, é necessário ativá-la para a gravação e para a reprodução, caso se pretenda monitorizar o que está a ser reproduzido. Para ativar a monitorização, efetuar duplo clique no ícone do controlo de volume, desmarcar a opção sem som no controlo de Line IN e, usando uma cassete como teste, ajustar o volume para um valor confortável. Em geral o valor ideal situa-se nos 50%. Para ativar a gravação, ainda na mesma janela, clique em propriedades, escolha propriedades de gravação, verifique se o item saída de linha está marcado e clique em OK. No painel ative apenas a saída de linha. O valor de volume depende do programa de gravação que vai ser usado e, em geral, tanto pode ser ajustado neste painel como no próprio software. Um valor satisfatório ronda os 50%. O software utilizado para a conversão digital pode ser escolhido em função das necessidades, plataforma, disponibilidade económica ou preferências da instituição produtora. É importante que o programa seja capaz de converter para o formato MP3, com bitrate 1 ajustável e com possibilidade de adição de meta informação ao ficheiro, segundo o protocolo ID3 2. O software escolhido por nós foi o SoundForge para Windows. Trata-se de um completo estúdio de gravação, com uma variedade enorme de 1 Bitrate significa taxa de bits ou taxa de transferência de bits. Em multimidia digital, o bitrate representa a quantidade de informação ou detalhe que está guardada por unidade de tempo numa gravação digital (áudio ou vídeo). 2 O ID3 é umm protocolo que possibilita a adição de dados a um ficheiro MP3. Título, autor, editor, copyright, data, etc, (são mais de 80 tags diferentes) e que pode ser recuperada e mostrada pela maioria dos leitores multimédia

4 ferramentas para pós produção. Tem também a vantagem de ser intuitivo e bastante acessível a utilizadores com deficiência da visão. Com as previsíveis variações na interface e nos recursos disponíveis, os procedimentos descritos abaixo podem ser aplicados a qualquer outro software de tratamento áudio, devendo serem feitas as necessárias adaptações. 1.3 Iniciando a gravação Coloque a fonte analógica em reprodução e inicie a gravação. Para o Sound Forge, clique em "New" e seguidamente em "Ok". Não altere os parâmetros por defeito uma vez que podem tornar o ficheiro incompatível com leitores de CD ou outros reprodutores de MP3. Clique em "Record" (CTRL + R) e terá uma visualização do nível de gravação. Certifique-se de que não toca a zona vermelha. Se o valor estiver elevado ou baixo demais, ajuste-o como foi explicado no ponto 1.2 para o ajuste da entrada de gravação. Se os valores estiverem corretos, reinicie a reprodução da fonte analógica e clique novamente em "Record" (R). Pode efetuar umapausa na gravação clicando novamente no botão ou pressionando R. Terminada a gravação saia, por exemplo, com Esc. Confirme a correta gravação iniciando a reprodução com a barra de espaço. Pressionando novamente a barra a reprodução é parada. (Pode usar este recurso sempre que pretender efetuar uma pausa na gravação, por exemplo quando muda o lado da cassete). Vá até ao fim da gravação para se certificar de que ficou completa. Para o fazer rapidamente pode usar a combinação de teclas CTRL + End. Ficará no fim, portanto é necessário retroceder um pouco, o que pode fazer usando o rato e clicando na área com áudio ou deslocando as setas para a esquerda. Page-up e Page-down movimentam-se em saltos maiores nesta zona de gravação. Guarde o ficheiro no menu "File<Save", especificando um nome e localização. Na lista de formatos ("Save as type") escolha WAV. Esse formato é o que oferece qualidade máxima. Embora o formato final seja MP3 com bitrate final de 128KBs, é preferível guardar o ficheiro com qualidade superior para poder ser tratado caso exista necessidade.

5 1.4 Tratamento e criação do ficheiro final Depois de terminada a gravação e guardado o ficheiro, passar-se-à à fase de edição do mesmo Remoção do espaço inicial O espaço que fica desde o início da reprodução até ao aparecimento do som deve ser limpo. *Selecione a área sem áudio, varrendo com o rato e segurando na tecla Shift; *Pressione a tecla Del para apagar esse espaço. Confirme a operação iniciando a reprodução; *Retoque o corte se necessário. Caso tenha cortado demais, desfaça a operação com CTRL + Z. Se preferir usar o teclado para esta tarefa, proceda da seguinte forma: *Pressione Home para se colocar no início da faixa; *Inicie a reprodução com a barra de espaço; *Mal se inicie o áudio pressione Enter para efetuar uma pausa no ponto exato; *Volte um pouco atrás com as seta esquerda; *pressionando a barra de espaço, verifique que já se encontra numa zona sem áudio; *Shift + Home para selecionar do ponto exato até ao início; *Del para eleminar o espaço em branco da faixa. *Confirme o resultado iniciando a reprodução; *Se não estiver correto, pode desfazer com CTRL + Z; *Guarde o ficheiro Remoção do espaço final O espaço que sobra desde o fim do áudio até ao fim do ficheiro deve ser limpo.

6 *Selecione a área sem áudio, varrendo com o rato e segurando na tecla Shift; *Pressione a tecla Del para apagar esse espaço. Confirme a operação verificando a reprodução; *Retoque o corte se necessário. Caso tenha cortado demais, desfaça a operação com CTRL + Z. Se preferir usar o teclado para esta tarefa, proceda da seguinte forma: *Pressione End para se colocar no fim da faixa; *Desloque a seta para a esquerda e pressione a barra de espaço, até encontrar o fim do áudio; *Pressione Enter para efetuar uma pausa no ponto exato; *Avance um pouco para a frente com as seta direita; *pressionando a barra de espaço, verifique que já se encontra numa zona sem áudio; *Shift + End para selecionar do ponto exato até ao fim; *Del para eleminar o espaço em branco da faixa. *Confirme o resultado iniciando a reprodução; *Se não estiver correto, pode desfazer com CTRL + Z; *Guarde o ficheiro Outras alterações Dependendo do estado da cópia, podem ser feitas algumas correções, com vista a melhorar a qualidade do áudio final. Os recursos disponíveis dependem do editor de áudio usado, bem como da experiência do utilizador. Assim, poderão ser aplicadas algumas correções: *Aumento ou redução do volume da gravação;

7 * Normalização do volume (Normalize) de forma a que se mantenha no mesmo nível durante toda a gravação, evitanto partes com volume muito reduzido e outras de volume muito elevado; *Aplicação de filtros de ruido; filtro "Low" reduz as frequências baixas enquanto o filtro "High" reduz as altas; A exploração das funcionalidades do editor de áudio bem como a execução de testes, possibilitarão dominar de forma eficaz a aplicação destes efeitos ou filtros. Note que para aplicar qualquer filtro ou efeito, deve antes selecionar a área onde este deve ser aplicado: uma zona específica ou toda a faixa. Alterações mal conseguidas podem ser desfeitas com CTRL + Z. 1.5 Gravação final em MP3 Depois de concluídas todas as tarefas de edição, é necessário converter o ficheiro para o formato MP3. Este formato comprime a informação de áudio de forma a ocupar menos espaço. O valor ou taxa de compressão pode ser ajustado de forma a constituir um compromisso entre a qualidade do áudio e o seu tamanho. *192kB/s equivale à qualidade de CD (ocupa muito espaço); *128kB/s Rádio FM (bom compromisso entre qualidade e tamanho); *64kB/s Voz de telefone (pouco espaço mas pouca qualidade). Embora existam outros formatos de áudio comprimido, WMA, OGG, etc, o MP3 é universalmente aceite pelos reprodutores multimédia, smartphones, tablets, computadores, etc. Além disso, pode ser gravado para CD de áudio, possibilitando a sua reprodução em leitores de CD domésticos. O melhor compromisso entre qualidade de áudio e tamanho do ficheiro é o que utiliza a conversão a 128kB/s, possibilitando conforto na audição e economia de espaço de armazenamento. A criação final do MP3 passa por dois passos importantes: *Definição do nome do ficheiro;

8 *Definição dos metadados. O nome do ficheiro possibilitará a sua rápida localização, devendo ser possível identificar desde logo o título, o volume, número da cassete ou outro dado importante. Os metadados possibilitarão a localização do ficheiro em bases de pesquisa bibliográfica, repositórios, bem como a sua indexação por motores de busca, caso estes sejam colocados online. Esta informação também será visível nos leitores multimédia ou de CD domésticos, mostrando informações sobre o título, autor, género, etc. É importante que cada serviço ou organização crie padrões para a definição tanto dos nomes a atribuir aos ficheiros, como dos campos de metadados que deverão e como deverão ser preenchidos. Nos pontos abaixo daremos algumas sugestões e cuidados a ter com a definição destes parâmetros Nome do ficheiro, bitrate e metadados *Clique em Save as (Alt + F2); *Defina a localização e o nome do ficheiro; *Na caixa "Save as type" escolha MP3; *Na caixa "Template" escolha 128kB/s; *Marque a caixa "Save metadata with file"; *Clique em "Summary" e preencha os campos de metadados; *Clique em "Ok" para sair dos metadados e de seguida clique em "Save". Note que na pasta onde foi criado o ficheiro surgirá, para além deste, um segundo ficheiro com a extensão.sfk. Este ficheiro contém informações usadas internamente pelo SoundForge. Pode ser eliminado e não deverá fazer parte do portfólio final de uma gravação. A criação dos ficheiros, caso o original seja extenso, pode obdecer a uma divisão por parte, capítulo, lado de cassete, cassete completa, etc.

9 Esta estrutura possibilita a leitura seletiva, facilitando, através de playlists ou da organização das faixas num CD, o avanço ou retrocesso na gravação Modelos para a definição do nome do ficheiro Como referido, é importante que sejam definidos padrões para atribuição do nome do ficheiro de áudio. Esses padrões serão aplicados, não só em todos os ficheiros de uma obra, mas em todos os ficheiros de todas as obras. Independentemente disso, dever-se-á evitar: *Espaços entre as palavras; *Acentos e caracteres especiais; *Ç. Embora os sistemas operativos atuais não coloquem problemas, o respeito pelas indicações acima evitará possíveis incompatibilidades com sistemas antigos e acesso online dos ficheiros. Os espaços entre palavras podem ser substituídos pelo "_" ou "-". Exemplos: Errado Introdução à Sociologia História de Portugal Vol 1º A infância da humanidade Correto Introducao_a_Sociologia Historia_de_Portugal_Vol-1 A_infancia_da_humanidade Uma alternativa para encurtar o nome é retirar os artigos. Dependendo das situações, o ficheiro pode conter informação diferente, mas que possibilite a sua fácil localização num sistema informático. Neste exemplo "BPMP_BS-0576_c01.mp3"

10 O ficheiro indica a organização (BPMP), o número de registo (BS-0576)e o número da cassete (c01) Definição dos metadados Assim como devem ser definidas nomenclaturas para nomear os ficheiros, devem ser criados critérios para o preenchimento dos metadados. *Title: O título original da obra Ex. "História de Portugal em disparates" Se for um registo dividido em várias partes, o número da parte, capítulo, etc, deve figurar no título Ex. "História de Portugal Capítulo 1" "Informação para a Internet Parte 1" *Artist: Nome do autor O autor poderá entrar pela forma normal ou pela forma invertida. Ex. "Luís Mascarenhas Galvão" "Galvão, Luís Mascarenhas" *Engineer: O nome de quem processou e editou o ficheiro áudio (facultativo) *Copyright: Data e organização que efetuou a edição digital Uma vez que o que está a ser identificado é o ficheiro digital criado a partir da cópia analógica, a data e o copyright devem refletir a data em que o ficheiro foi criado e a organização que fez esse trabalho. Ex. "2010, Faculdade de Letras da Universidade do Porto"

11 *Comments: Quaisquer comentário ou informação adicional sobre o ficheiro ou a obra reproduzida Ex. "Transcrição digital da gravação em cassete efetuada pela Biblioteca Nacional em Julho de 1976." Esta área também pode ser aproveitada para a indicação da ficha técnica da gravação original. *Extended: Adição de mais metadados Dependendo da organização e do propósito do ficheiro, podem ser preenchidos mais campos de metainformação, com vista a uma melhor recuperação futura do respetivo ficheiro Lista de reprodução (Playlist) Os registos que estão divididos em partes ou organizados por capítulos, geram vários ficheiros MP3, conforme se indicou acima. A leitura contínua ou a interação com as diversas partes do registo feitas num computador, implica a seleção de todos os ficheiros ou a abertura um a um de forma independente. Além de pouco prático, selecionar todos os ficheiros pode resultar numa sequência de leitura incorreta, dependendo da forma como o sistema operativo organiza a lista dos ficheiros. Para tornar o acesso mais simples, pode ser criada uma lista de reprodução (Playlist) que possibilitará a leitura na sequência correta, além de permitir o avanço ou retrocesso rápido ficheiro a ficheiro Criação de uma Playlist *Abra um editor de texto simples, WordPad ou NotePad; *Escreva em cada linha o nome do ficheiro, segundo a ordem de leitura; Ex. index.mp3 capitulo1.mp3

12 capitulo2.mp3 capitulo3.mp3 capitulo4.mp3 Note que deve respeitar rigorosamente o nome de cada ficheiro, incluindo maiúsculas, se existirem. *Guarde o ficheiro nomeando-o como playlist.m3u Poderá dar outro nome, mas a extensão terá de ser sempre.m3u. *Mova o ficheiro para a mesma pasta onde estão os ficheiros originais. Para iniciar a reprodução do registo, basta clicar na playlist e esta abrirá o reprodutor multimédia pré definido. 2. Armazenamento e disponibilização online A disponibilização online de registos de áudio, seja em sistemas de pesquisa bibliográfica, repositórios, streaming ou simples download, acarreta problemas com o tamanho dos ficheiros, sendo necessário grande espaço em servidor. Nos casos em que o registo se destina apenas à reprodução em streaming, pode ser reduzido o bitrate, de forma a reduzir o tamanho do ficheiro ou ficheiros. No entanto, valores inferiores a 64kB/s devem ser evitados, uma vez que a qualidade de áudio fica muito baixa, proporcionando uma audição desagradável. Um registo pode conter 1 ou mais ficheiros, dependendo da forma como foi estruturado. Isto levanta um problema que deve ser ponderado: *Serão colocados para download todos os ficheiros do registo separadamente, ou deverão ser agregados num só?

13 Não é prático fazer o download de cada ficheiro em separado, a suloção passa por agregar tudo num só. No entanto, se todos os ficheiros forem compilados num único ficheiro de áudio, perde-se a reprodução interativa, não sendo possível avançar ou retroceder entre partes ou capítulos. Uma alternativa a este problema passa pela compactação dos ficheiros. Assim, é possível usar um programa de compactação que servirá, não para reduzir o tamanho, uma vez que os ficheiros em MP3 já estão compactados por si, mas como forma de agregar, juntar, todos os ficheiros de áudio do respetivo registo. Existem vários compactadores, alguns de utilização libre, mas nem sempre esses formatos são compatíveis com todas asplataformas. Além disso, o utilizador tem de possuir o mesmo programa, o que pode levantar alguns problemas. O formato mais universal é o ZIP. Mesmo os atuais sistemas operativos, Windows e MAC OS, têm incorporadas aplicações para proceder à sua descompactação. O WinZip pode ser uma alternativa para a compactação dos ficheiros, do lado do produtor de conteúdo, e as aplicações nativas dos sistemas operativos usadas para descompactar os ficheiros do lado do utilizador. Vantagens: *De acesso universal; *Prático e acessível, tanto para compactar como para descompactar; Desvantagens: *Software pago, com restrições de licenciamento; Formatos libres, como o 7Z, TAR ou GZ implicam descompactadores compatíveis o que nem sempre existe do lado do utilizador.

14 2.1 Compactar com o WinZip *Certifique-se que a pasta a compactar tem todos os ficheiros necessários. Estes podem incluir a playlist ou até mesmo imagens da capa, do autor, etc; *Selecione a pasta e clique com o botão direito do rato (ou tecla de "Menu de Contexto"); *Escolha o sub menu Winzip e clique em "Add to Winzip"; *Adicione um nome para o ficheiro e escolha a sua localização; Não deve usar acentos, espaços ou carateres especiais no nome do ficheiro (Veja as indicações do ponto 1.5.2). 3. Integração do áudio com texto e HTML Partindo de um ficheiro de texto é possível extender as suas funcionalidades de leitura, tornando-o mais flexível e compatível com outras plataformas e modos de acesso. Assim, partindo de um ficheiro de texto, por exemplo criado no Microsoft Word, é possível: *Adicionar-lhe o mesmo conteúdo em áudio; *Adicionar-lhe uma versão em HTML. Vantagens da disponibilização de um documento nestes 3 formatos: *Formato texto Pode ser lido, editado, alterado, corrigido e selecionado todo ou em parte num computador. Pode ser adaptado a utilizadores com necessidades diversas, desde a ampliação, alteração do fundo, alto contraste, etc.

15 *Texto HTML Compatível com os browsers tanto de computador como de dispositivos móveis. Inserção de multimédia e funções especiais em JavaScript ou CSS. O documento pode ser interativo, usando-se as mesmas linhas orientadoras para a produção de conteúdos acessíveis. No futuro, com a generalização do formato de imagens SVG, será possível ampliar gráficos e outros conteúdos gráficos sem distorção ou perda de qualidade. *Texto em áudio Possibilidade de acompanhar a leitura do texto escrito, facultando a sua compreensão, por exemplo, a pessoas com dislexia. Exportação dos ficheiros áudio para outros dispositivos físicos reprodutores de multimedia. 3.1 Criação do HTML Nos pontos abaixo iremos sugerir uma sequência de instruções para a criação de conteúdos HTML a partir de ficheiros de texto. Uma vez que o objetivo final é criar um documento que envolva as três vertentes indicadas acima, iremos unificar a descrição dos processos. Algumas tarefas poderão ser executadas de forma diversa, dependendo das necessidades, dos conhecimentos técnicos e das ferramentas disponíveis Criação da estrutura do modelo Para facilitar e harmonizar o trabalho futuro, criaremos um modelo com a estrutura das pastas, do HTML e da folha de estilos, CSS. Posteriormente esta pasta será replicada e adaptada aos documentos a produzir. a) Criação de uma pasta principal Esta pasta poderá ter um nome à escolha e servirá para conter toda a estrutura do modelo.

16 Ex: doc_template b) Criação da seguinte estrutura dentro da pasta (letras minúsculas): css Contém a folha ou folhas de estilo imagens As imagens existentes no documento doc Contém o ficheiro original em DOC ou RTF audio Os ficheiros MP3, playlist.m3u com a lista do áudio estruturada por capítulos ou partes e o index.mp3 com as referências da obra, dados do leitor, índice, etc c) Adição dos seguintes ficheiros na raiz da pasta: intro.html O ficheiro de introdução com os links e referências da obra nome_da_obra.html O ficheiro com a conversão resultante do documento original d) Adição dos seguintes ficheiros na estrutura de pastas: css: style.css (ver abaixo como criar este ficheiro) áudio: colocar o ou os ficheiros de áudio pertencentes ao documento e a playlist (ver o ponto sobre como criar a playlist) imagens: imagens referentes ao documento (ver abaixo) doc: documento original em formato texto (DOC ou RTF) Criação do template HTML Iremos criar o ficheiro que servirá de modelo a todo o conteúdo texto, ou seja, o documento de texto e a introdução com as referências da obra. Abra o NotePad (ou outro editor de texto simples que possibilite guardar usando a codificação de carateres UTF8) e adicione o seguinte código: <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN" "

17 <html xmlns=" <head> <meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=utf-8" /> <title>nome do registo - Autor</title> <link rel="stylesheet" href="css/style.css" type="text/css"/> </head> <body> Cole o texto aqui </body> </html> Guarde o ficheiro na pasta doc_template com o nome template.html, escolhendo na lista "Encoding" "UTF8" Criação da folha de estilo A folha de estilo contém toda a formatação que será visualizada no ficheiro HTML. O tipo de letra, tamanho, cor do fundo texto e links, alinhamento, etc, é definido num único ficheiro CSS. Optamos por separar a folha de estilos do ficheiro HTML para que possa ser manipulado de forma a alterar todos estes parâmetros de formatação, em função das necessidades ou gostos, aplicando-os, de uma só vez, a todos os ficheiros de uma obra. Pode até, futuramente, pensar-se na junção de várias folhas de estilo com cores e tamanhos diferentes que, através de JavaScript, podem ser escolhidas pelo utilizador, em função das suas necessidades de visão. Para criar a folha de estilos padrão abra o NotePad ou outro editor de texto simples que possibilite guardar o ficheiro com a codificação UTF8. Adicione o seguinte código:

18 body { font: 12pt verdana, arial, helvetica, sans-serif; color: #000000; background-color: #faebd7; } div.centro { text-align: center; } p { margin: 5px; font: 12pt verdana, arial, helvetica, sans-serif; text-align: justify; } a:link { color: #00f; background-color: transparent; } a:visited { color: #999; background-color: transparent; } h1, h2, h3, h4, h5, h6 { text-align: center; } h1 { font-size: 2em; font-style: bold;

19 } h2 { font-size: 1.5em; font-style: italic; } h3 { font-size: 1.25em; } Guarde o ficheiro na pasta css, com o nome style.css, escolhendo na lista "Encoding" "UTF8". 3.2 Novo projeto Abaixo iremos descrever os passos para a criação de um novo projeto de conversão de texto em formato DOC ou RTF para HTML. A dificuldade encontrada e ainda não totalmente resolvida é conseguir copiar o conteúdo do documento do Microsoft Word (DOC ou RTF) para o formato HTML. Testes feitos com a opção de guardar como HTML do MS Word bem como testes com vários conversores de DOC para HTML, revelam o mesmo problema, o ficheiro HTML fica com muito "lixo", isto é, transporta para o código toda a informação de formatação, repetindo-a parágrafo a parágrafo e, em muitos casos, linha a linha. A única solução encontrada consiste na utilização do DreamWeaver, uma completa ferramenta para criação de páginas web. A solução não é das melhores, uma vez que o DreamWeaver tem um custo bastante elevado, mas atualizaremos este ponto logo que encontrarmos uma solução mais económica. Até lá, efetuaremos vários testes DOC para HTML *Crie uma cópia da pasta doc_template e renomei-a com o nome da obra ou outro, segundo as regras que definiu anteriormente;

20 Ex. "alice_no_pais_das_maravilhas" *Abra o documento de texto original no Microsoft Word; *Observe a formatação, presença de cabeçalhos, tabelas, imagens, etc; *Selecione todo o documento; *Abra o DreamWeaver; *Clique em "Open" e escolha o ficheiro HTML que serve de template; *Se surgir a vista de código do ficheiro, altere para a vista de página com "CTRL + T"; *Cole o conteúdo do documento; *Clique em "Save" e atribua o nome ao novo ficheiro, dando o mesmo nome da obra; *Guarde como HTML na raiz da pasta do projeto; Ex. alice_no_pais_das_maravilhas.html *Não remova ainda o ficheiro que serviu de template uma vez que ainda vai ser necessário para a folha de rosto; *Abra o ficheiro no browser e confirme a formatação. Deverá obter a mesma estrutura de cabeçalhos, ligações, tabelas, etc, que encontrou no ficheiro original. A única exceção são as imagens, que serão tratadas posteriormente Tratamento do ficheiro HTML Depois da conversão de DOC ou RTF para HTML é necessário efectuar algumas alterações: *Alteração do caminho absoluto das imagens para um caminho relativo; *Definição da tag Title com o título e autor da obra; original; *Criação de um ficheiro de índice, com os dados da obra (os mesmos que estão no cabeçalho do documento original) e links para a leitura do ficheiro HTML ou da versão áudio.

21 3.2.3 Tratamento de imagens Quando o documento original tem imagens, ao ser selecionado e colado no DreamWeaver para ser convertido em HTML, estas são extraídas e copiadas para uma pasta que ficará com o mesmo nome do ficheiro. No entanto, esta pasta não é o destino que foi definido para as imagens dos documentos. *Alteração da pasta Mova as imagens contidas na pasta recém criada para a pasta "imagens" do projeto. Elimine a pasta que foi criada pelo DreamWeavere que agora se encontra vazia. *Alteração do caminho no ficheiro HTML Edite o ficheiro HTML com um editor de texto simples ou mesmo o DreamWeaver. Se optar por este último, alterne para o painel de visualização do código com CTRL + T. Localize os ficheiros de imagem. Pode usar a opção "Localizar" do editor. Escreva e mande pesquisar "img src". Esta é a tag HTML para a introdução de imagens. Na linha encontrada poderá ter algo como: <img src="nome_da_pasta/imagem.jpg" Deverá substituir por: <img src="imagens/imagem.jpg" Repita esta alteração para todas as imagens. Guarde o ficheiro e preveja-o no browser.

22 Confirme que estão todas presentes e centradas. Se isso não acontecer, reveja e corrija a tarefa descrita acima. Note que tem de guardar o ficheiro antes de prever no browser. Se fizer alguma alteração, mantendo a janela do mesmo aberta, deve voltar a guardar e atualizar a janela do browser. Em alguns casos é possível que, ao copiar o documento para HTML, se tenha perdido o alinhamento das imagens, ficando estas alinhadas à esquerda. Nesse caso, poderá forçar o seu alinhamento. *Centrar imagens Tome, por exemplo, a seguinte linha de código, contendo o caminho e o nome da imagem: <img src="imagens/clip_image001.png" width="220" height="241" alt="um coelho todo bem vestido" /> Adicione no início da linha <div class="centro"> e termine a linha com </div> Fica assim: <div class="centro"><img src="imagens/clip_image001.png" width="220" height="241" alt="um coelho todo bem vestido" /></div> A classe "centro" corresponde à etiqueta com o mesmo nome na folha de estilos css e lá está indicado que o alinhamento deverá ser centrado. Os puristas do código acharão que esta não é a forma correta de centrar uma imagem, mas, na prática, é a única forma de tornar o ficheiro compatível com todos os browsers Criação da folha de rosto Volte a abrir o ficheiro HTML usado como template, conforme descrito no ponto

23 *Adicione toda a informação pertinente sobre o documento, título, autor, edição, leitura áudio, unidade de produção, etc; Adicione uma foto de capa relacionada com o documento (facultativo); *Adicione links para a versão áudio e para o documento em HTML; Veja este exemplo: <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN" " <html xmlns=" <head> <meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=utf-8" /> <title>alice no país das maravilhas - Lewis Carroll</title> <link rel="stylesheet" href="css/style.css" type="text/css"/> </head> <body> <br /> <h1>alice no País das Maravilhas</h1><br /><br /> <h2>lewis Carroll</h2><br /><br /> <div class="centro"><img src="imagens/clip_image001.png" width="220" height="241" alt="um coelho todo bem vestido" /></div><br /><br /> <p>lisboa: Dom Quixote, 2000</p> <p>obra integral</p><br /> <h3>menu</h3> <ul> <li><a href="alice.htm">texto integral em HTML</a></li>

24 <li><a href="doc/alice_no_pais_das_maravilhas.doc">texto original em Word</a></li> <li><a href="audio/playlist.m3u">apenas áudio</a></li></ul><br /><br /> Unidade de Produção de Material do Serviço de Apoio ao Estudante com Deficiência da Universidade do Porto <br /> Locução: Tatiana Carvalho<br /><br /> </body> </html> Abaixo a explicação do código (os comentários estão em itálico): <br /> adiciona quebra de linha <h1>alice no País das Maravilhas</h1> cabeçalho nível 1 <br /><br /> 2 quebras de linha <h2>lewis Carroll</h2> cabeçalho nível 2 <br /><br /> 2 quebras de linha (desmontando a imagem) <div class="centro"> centra a imagem de capa <img src="imagens/clip_image001.png" localização e nome do ficheiro de imagem width="220" height="241" dimensões da imagem largura e altura alt="um coelho todo bem vestido" /> etiqueta da imagem </div> fecha a tag div <br /><br /> 2 quebras de linha <p>lisboa: Dom Quixote, 2000</p> <p>obra integral</p><br /> dados da obra em parágrafos <h3>menu</h3> cabeçalho de nível 3 <ul> início de lista com marcas

25 <li><a href="alice.htm">texto integral em HTML</a></li> ligação para o texto em HTML <li><a href="doc/alice_no_pais_das_maravilhas.doc">texto original em Word</a></li> ligação para o texto em Word <li><a href="audio/playlist.m3u">apenas áudio</a></li> ligação para o ficheiro áudio </ul><br /><br /> fim da lista e 2 quebras de linha Unidade de Produção de Material do Serviço de Apoio ao Estudante com Deficiência da Universidade do Porto <br /> Locução: Tatiana Carvalho<br /><br /> Partindo deste modelo, faça as devidas alterações. Altere as hiperligações adaptando o código: <li><a href="nome_da_obra.htm">texto integral em HTML</a></li> <li><a href="doc/nome_da_obra.doc">texto original em Word</a></li> <li><a href="audio/playlist.m3u">apenas áudio</a></li> 3.3 Armazenamento e colocação online Para simplificar o armazenamento e possibilitar a sua colocação online, uma vez que cada registo contém vários ficheiros, sugere-se a compactação num único ficheiro ZIP. Mais uma vez, o objetivo não é tornar os ficheiros mais pequenos, mas agregar todos num só. Para isso, compacte a pasta de trabalho segundo o indicado no ponto 2.1 deste manual. O utilizador, ao proceder à descompactação, obterá a estrutura original.

26 Conclusão Os procedimentos indicados, tanto para a conversão para áudio digital, disponibilização no catálogo ou junção de HTML, podem servir como referência, sendo adaptados em função dos materiais, métodos ou competências disponíveis. Algumas técnicas ou soluções poderão ser apuradas, outras substituídas. Daí que este documento seja uma espécie de "draft", que será atualizado sempre que existirem alternativas mais simples e/ou eficazes. Os procedimentos indicados, principalmente os descritos nas secções 1 e 3, levantam algumas questões a serem levadas em conta: *Equipamento informático de qualidade; *Conhecimento prévio de manipulação de sistemas de áudio analógico; *Conhecimentos básicos de software de edição de áudio; *Conhecimentos básicos de HTML; *Domínio médio da informática na ótica do utilizador. Por outro lado, surgiram dúvidas sobre alguns métodos escolhidos, sendo a conversão de texto em DOC ou RTF para HTML a que provocou mais dúvidas, uma vez que a aquisição de um editor Web desta qualidade e complexidade não se justificaria para uma tarefa tão simples. No entanto nenhum teste com aplicações criadas para converter texto em HTML foram satisfatórias. Sobre este problema há ainda margem para alterar e evoluir, passando talvez pela criação de scripts em VisualBasic para usar com o Microsoft Word, ou JavaScript, PHP ou Perl, para usar numa interface Web.

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