DEMOCRATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA: POLÍTICAS, PROGRAMAS E CONCEPÇÃO DE GESTÃO ESCOLAR

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1 DEMOCRATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA: POLÍTICAS, PROGRAMAS E CONCEPÇÃO DE GESTÃO ESCOLAR Resumo Maria José Ferreira Ruiz 1 - UEL PR Edwylson de Lima Marinheiro 2 - UEL PR Aline Cristina de Assis Moraes 3 - UEL PR Grupo de Trabalho - Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Básica Agência Financiadora: Fundação Araucária O texto é síntese de estudos em desenvolvimento, vinculados a projeto de pesquisa que tem por finalidade investigar as políticas e programas para a democratização da escola pública. Este projeto faz parte de Grupo de Pesquisa cadastrado no CNPQ, na linha Estado, Políticas Pública e Educação. A linha de pesquisa tem por objetivo desenvolver investigações sobre a educação, em sua relação com o Estado e com a definição de políticas públicas. Neste texto, partimos de discussão conceitual sobre a democratização da educação, a partir dos estudos de Wood (2006), Fiori (2003) e outros. Concepção esta, articuladora de todos os estudos desenvolvidos pelos pesquisadores do grupo. Na sequência do texto, apresentamos três estudos atualmente realizados em programa de Mestrado em Educação e quatro estudos desenvolvidos por estudantes de graduação. Um destes trata-se de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e os outros três de estudo de Iniciação Científica (IC). Os estudos versam sobre: o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE-escola), o Programa Nacional Escola de Gestores (PNEG), a formação continuada no Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares (PNFCE), a concepção de gestão e participação no PNFCE, os modelos de gestão escolar e, por fim, mas não menos importante, as políticas para a democratização da educação infantil. Os estudos, ainda em desenvolvimento, não têm condições de apresentar conclusões. No entanto, preliminarmente, já podem inferir que o modelo de gestão difundidos nas políticas e programas para a gestão escolar, é uma espécie de hibridismo entre a gestão democrática e a gestão gerencial. No tocante à democratização da oferta e melhorias na condição de permanência, os avanços que 1 Docente da Universidade Estadual de Londrina, no curso de Pedagogia e no Mestrado em Educação. Doutora em Educação pela UNESP-Marília. Coordenadora do Projeto de Pesquisa: Programas governamentais e democratização da escola pública: princípios e concepções de gestão escolar. mjfruiz@gmail.com. 2 Docente da Faculdade de Ciências Educacionais e Sistemas Integrados (FACESI), no curso de Pedagogia. Mestrando em Educação pela Universidade Estadual de Londrina. Integrante do Projeto Programas governamentais e democratização da escola pública: princípios e concepções de gestão escolar. edwylson@hotmail.com. 3 Graduanda em Pedagogia pela Universidade Estadual de Londrina. Integrante do Projeto Programas Governamentais e democratização da escola pública: princípios e concepções de gestão escolar. E mail: alinemoraes.edu@gmail.com ISSN

2 28674 ocorrem no plano das políticas educacionais, estão em flagrante descompasso com a realidade concreta e objetiva, na qual falta ainda muito a se fazer para atingir esta meta. Palavras-chave: Democratização da educação. Gestão escolar. Políticas educacionais. Introdução O texto é fruto de pesquisa em andamento que discute as políticas e programas que anunciam ampliar a democratização da escola pública, alguns deles direcionados à gestão da educação básica. O grupo de pesquisadores é formado pela docente coordenadora, por uma docente consultora e por sete estudantes 4. Dentre estes (as) uma estudante desenvolve pesquisa em nível de graduação, na forma de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e três, na modalidade de Iniciação Científica, sendo uma delas financiada pela Fundação Araucária (bolsa de estudo). Há ainda três estudantes que desenvolvem pesquisas em programa de Mestrado em Educação. Os estudos deste grupo problematizam sobre as políticas e programas do governo federal, a partir da década de 1990, na qual diferentes formas de relações entre o Estado e a sociedade são colocadas em prática, por meio das reformas educacionais balizadas nas reformas econômicas e políticas do aparelho do Estado, que ocorrem no plano nacional e internacional. Para Krawkzyk (2008), estas mudanças orientaram novas formas de gestão da educação. Em 2003, houve a ascensão do governo do Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, que passa a ser governado pelo presidente Lula da Silva. Este governo, em seu primeiro mandato, centra suas ações em medidas compensatórias e assistencialista. No ano de 2008, por meio do Ministério da Educação, institui o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Conforme Krawkzyk (2008), neste Plano, que é plano de ação plurianual deste governo, são instituídas cinquenta e duas ações, voltadas para a área da educação, no intuito de melhorar a qualidade educacional do país. Apesar de trazer medidas novas, grande parte das ações deste plano já vinha sendo desenvolvidas, inclusive no governo anterior (FHC). O PDE reitera o sistema de parcerias com os municípios, centrando suas ações na dimensão do regime de colaboração entre os entes federativos. Tem foco ainda nas parcerias entre o Estado e as instituições da sociedade civil as parcerias público-privadas. Paralelamente ao PDE, o governo federal apresenta o decreto n /2007, que institui o Plano de Metas nominado Compromisso Todos pela Educação. Este Plano tem 4 Além da autora e coautores, participam como pesquisadoras do projeto de pesquisa as estudantes Natalia Bugança (Mestrado), Gisele de Paula Rodrigues (Mestrado), Denise Sanches Drapes (IC-graduação), Angelina H. S. Jussiani (IC/Fundação Araucária- graduação) e Anieli Sandaniel (IC - graduação).

3 28675 como inspiração o movimento do empresariado brasileiro - que agrega o grupo Gerdau, o Instituto Ayrton Senna, entre outros - e foi nominado em 2006 como Movimento Compromisso Todos pela Educação. Assim o governo faz uma espécie de homenagem ao grupo empresarial ao utilizar o mesmo nome para o decreto lançado em Neste Plano o MEC institui uma política para a educação que vincula o repasse de recursos para a escola ao resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). São definidas metas para as instituições escolares e o recebimento de recursos adicionais por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), que foi um programa instituído no governo anterior (FHC) o qual permaneceu no governo Lula. Dentre os programas do PDE, alguns deles têm como foco a melhoria da formação de gestores educacionais. No estudo que desenvolvemos atualmente, estamos analisando quatro destes programas. Dois que se inserem na esfera da formação continuada para os gestores escolares em exercício, a saber: o Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica Pública (2005) e o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares (2004). Sobre este último (PNFCE) temos dois estudos, um que discute este Programa, a partir do eixo da formação de gestores e outro que problematiza a concepção de participação e democracia expressa no material (cadernos pedagógicos) que é utilizado nos cursos de formação organizados no PNFCE. O grupo tem estudos também que contemplam dois programas diretamente ligados ao desenvolvimento da gestão escolar, sendo estes: o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDEescola). Há ainda um sexto estudo que problematiza os diferentes modelos de gestão escolar propostos pelas políticas educacionais, a partir da década de 1990 e um último, porém não menos importante, que discute as políticas para a democratização da educação infantil. Antes, porém, de tratar da especificidade de cada um destes estudos, indicamos a seguir alguns apontamentos teóricos preliminares sobre a concepção de democratização da educação que fundamenta todos os estudos do grupo. Democratização da educação A democratização da educação, de forma ampla, refere-se à ampliação das vagas e a melhoria da condição de permanência na escola, tornando-a acessível a todos que a ela recorrerem. Democratizar a educação refere-se ainda a formas de organização do trabalho administrativo e pedagógico, que ampliem a participação política da comunidade nos processos decisórios.

4 28676 Sabemos, contudo, que o discurso sobre a democratização da educação é amplamente utilizado pela classe dominante, em diferentes momentos históricos, tendo em vista a perspectiva desenvolvimentista, com o advento do processo de industrialização no Brasil (FIORI, 2003). Este discurso alinha-se com o desenvolvimento do projeto societário capitalista, no sentido de propiciar a formação da força de trabalho necessária para a reprodução permanente do sistema capitalista. Nesta perspectiva, a promessa era a de que os que passassem pelo sistema escolar teriam a almejada ascensão social (NOGUERIA, 2007). Contudo o que ocorreu foi que o desenvolvimento do sistema econômico, não foi acompanhado pela distribuição das riquezas produzidas, ao contrário, possibilitou o crescimento desmedido de oligopólios, enquanto parte da população mundial é entregue a mais perversa situação de pobreza extrema. No modo de produção capitalista é possível vivenciar a democracia política (sufrágio universal, representatividade no parlamento, entre outros), sem qualquer forma de democracia econômica. Sendo assim, temos como princípio teórico em nossas pesquisas, a tese de Wood (2006), para a qual a realização plena da democracia é impossibilitada no sistema capitalista, se considerar-se a democracia como o acesso aos bens produzidos. Tendo em vista o princípio da totalidade, isso resvala para a democratização da educação, uma vez que diferentes formas de educação são ofertadas a diferentes sujeitos e países, considerando a posição dos mesmos como produtores de bens e serviços. Contudo, numa perspectiva contra hegemônica, a democratização da educação é um dos elementos da luta de classes, pois, se por um lado ela é objeto almejado pela classe dominante, por outro lado, há o interesse histórico dos trabalhadores pela universalização da educação. Há aqui, porém, uma diferença substancial. A educação por qual lutam os trabalhadores é aquela que venha a possibilitar aos sujeitos sociais o acesso a práticas educativas que lhes deem condição de serem capazes de se apropriar dos elementos teóricopráticos a fim de que possam ser partícipe da vida social, dirigindo e/ou controlando os que dirigem (GRAMSCI, 1991). Tendo isso em vista, a democratização da educação, sempre foi pauta da luta dos trabalhadores. Em estudo realizado por Ruiz (2014), identificou-se que diferentes formas de organização dos trabalhadores historicamente lutaram pela educação pública. A autora verificou que a luta dos professores - da educação básica e do ensino superior - foi importante no processo de discussão e elaboração das políticas educacionais que contribuíram para ampliar a democratização e o direito à educação pública, ao menos formalmente. Desta feita,

5 28677 a CF 1988 e a LDBEN 9394/96 asseguraram a educação como direito de todo cidadão e dever do Estado. Sabe-se, porém, que as conquista sempre são limitadas, tendo em vista o papel do Estado na sociedade de classes, que, para Poulantzas (1977), é o componente que dá unidade ao capitalismo e é um palco onde há o adensamento das forças e dos conflitos entre as classes. O Estado, nesta perspectiva, não é neutro, ao contrário é um aparato pelo qual a classe dominante (capitalista) governa, influencia nas decisões que vão ao encontro de seus interesses e controla a vida econômica da sociedade (POULANTZAS, apud, RUIZ, 2014, p. 36). Desta feita, estudamos a democratização da educação a partir de duas categorias centrais, a saber: classes sociais e a contradição. Tendo esclarecido as bases conceituais a partir das quais desenvolvemos nossos estudos, a seguir apresentamos uma síntese das pesquisas que vem sendo realizadas por nosso grupo de pesquisa. Programa Dinheiro Direto na Escola Estudo desenvolvido em nível de Mestrado em Educação com o objetivo de analisar o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e as suas implicações para a gestão escolar. Para isso busca-se, especificamente, explicitar os princípios e fundamentos históricos, políticos e econômicos do PDDE, analisar a gestão financeira do PDDE em duas escolas municipais, na cidade de Londrina e, ainda, diagnosticar as consequências, possibilidades e dificuldades da implantação/implementação do programa para gestão das escolas pesquisadas. As principais fontes de investigação constituem-se de pesquisas bibliográficas em dissertações, teses, artigos e em documentos oficiais como decretos, resoluções e manuais publicados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), além de atas das escolas e entrevistas semiestruturadas com os seguintes sujeitos: diretor (a) da escola, presidente da Associação de Pais e Mestres (APM), ou seja, a Unidade Executora da escola, um representante dos pais e um dos professores, um membro do colegiado escolar, assim como um técnico da Secretaria de Estado de Educação (SED). De forma preliminar, podemos aferir que as pesquisas analisadas apontam que o PDDE vem sendo executado de forma centralizadora e burocrática e que a descentralização prevista pela reforma do Estado tem se configurado como uma desconcentração de tarefas. Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE-escola)

6 28678 Este estudo, desenvolvido em nível de Mestrado em Educação, se propõe a analisar o processo de implantação do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola) nos colégios estaduais da cidade de Londrina PR, bem como os possíveis impactos na gestão escolar. Através de um resgate histórico, político, econômico e ideológico das políticas educacionais a partir da década de 1990, pretende-se compreender como essa política (PDE-Escola) foi colocada em ação na rede pública e a sua contribuição na gestão dessas escolas. Trata-se de uma proposta de planejamento estratégico a ser desenvolvida pelas escolas públicas por meio de um modelo gerencial, que teve suas raízes no governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC) como uma das ações do Fundescola. Para a investigação será necessário o uso da abordagem qualitativa da pesquisa, utilizando como instrumento coleta de dados, análise teórica, análise de documentos e entrevistas. O Programa Nacional Escola de Gestores (PNEG) A formação para a gestão escolar é tema que vem ocupando a agenda educacional há tempos. Existe a ideia de que para melhorar a educação pública é necessário modernizar a gestão escolar, ideia essa que advém do processo político de modernização do Estado brasileiro. Diante disso, o Ministério da Educação vem instituindo políticas e programas que visam à melhoria da formação dos gestores escolares. Um destes programas é o Programa Nacional Escola de Gestores (PNEG). Tendo isso em vista, o problema que direciona este estudo de Iniciação Científica (IC) é assim formulado: Qual a concepção de gestão presente no Programa Nacional Escola de Gestores? O procedimento metodológico utilizado no estudo é a pesquisa bibliográfica e documental. O objetivo do texto é discutir a concepção de gestão escolar que permeia o Programa Nacional Escola de Gestores. Especificamente, o estudo tem os seguintes objetivos: apresentar os diferentes modelos de gestão escolar; discutir as políticas de formação continuada dos trabalhadores da educação para atuarem na gestão escolar e, finalmente, analisar pesquisas acadêmicas desenvolvidas sobre o PNEG. Tem observado que o modelo de gestão gerencial e o modelo da gestão democrática se apresentam de forma ambígua, nos documentos normativos e no processo de implementação do PNEG. O PNFCE e as políticas de formação continuada O objetivo deste estudo de Iniciação Científica - financiado pela Fundação Araucária, na modalidade bolsa de estudos - é apresentar um breve histórico sobre o curso de pedagogia,

7 28679 tratando da formação inicial e continuada dos pedagogos. Objetiva ainda discutir as políticas de formação continuada para a gestão escolar e apresentar o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares (PNFCE), como um programa do governo federal, voltado para a formação em serviço. Utiliza a pesquisa bibliográfica e a análise da legislação e de documentos, como instrumentos metodológicos. A formação continuada para a gestão escolar faz parte da realidade concreta, ou seja, não é um movimento abstrato. Assim, observamos avanços nos dispositivos legais e formais, que apontam para uma melhor formação e para uma maior evidência dada aos professores, nas políticas e programas governamentais destinados à educação. Contudo, contraditoriamente, no âmbito das relações do trabalho formal, estamos encontrando evidências que apontam para uma crescente precarização das condições de trabalho, que envolve também diferentes formas de perdas dos direitos trabalhistas, duramente conquistados pelos trabalhadores da educação. O PNFCE: concepção de gestão e participação A pesquisa desenvolvida como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de graduação em pedagogia tem como objetivo analisar a concepção de participação e de gestão democrática disseminada por meio do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares (PNFCE) e discutir a relevância do fortalecimento do referido conselho. O estudo utiliza como recursos metodológicos a pesquisa documental, a pesquisa bibliográfica e a análise em relatos de experiências de escolas que adotaram tal programa. A princípio apresenta a concepção política de gestão democrática e dos conselhos escolares. A seguir apresenta uma análise a respeito da concepção de gestão democrática no PNFCE, evidenciando que a mesma é bastante ambígua e se constitui num processo que para ser efetivado solicita mudanças organizacionais e políticas na sociedade. A concepção de gestão democrática e de participação, difundida pelo PNFCE se pauta na lógica das políticas para a educação difundidas após a década de 1990, na qual a parceria entre escola e comunidade é vista como condição sem a qual não é possível alcançar a qualidade na escola. Contudo é necessário questionar sobre essa concepção redentora e também sobre as condições concretas e objetivas, diante das quais a gestão democrática é efetivada. Modelos de gestão escolar

8 28680 Entende-se que pesquisar o contexto da gestão escolar pressupõe compreendê-la como fenômeno histórico e político, que se constitui democraticamente por meio da participação coletiva. Entretanto, em pesquisas realizadas, verifica-se que a atuação do gestor é impregnada por um hibridismo nas concepções e nas práticas vivenciadas pelas escolas. Deste modo, este estudo - realizado em programa de Mestrado em Educação - tem como objetivo geral, identificar o(s) modelo(s) de gestão escolar expresso nas políticas educacionais a partir de Os objetivos específicos da pesquisa são: identificar a concepção de gestão escolar no contexto federal especificamente nos governos FHC ( ) e Lula ( ); analisar as propostas de gestão escolar, no contexto paranaense; conhecer as concepções que permeiam a gestão escolar no município de Jataizinho-Pr. Elegeu-se como questão norteadora da pesquisa: Quais modelos de gestão escolar são vivenciados pelos trabalhadores que atuam nas escolas públicas do município de Jataizinho-Pr? Este estudo adotará como percurso metodológico a pesquisa qualitativa e a análise descritiva e interpretativa, baseada em pesquisa bibliográfica, documental e nas respostas emitidas pelos trabalhadores da educação ao roteiro semiestruturado de entrevista. Políticas para a democratização da educação infantil no município de Londrina Pesquisa realizada em estudo de Iniciação Científica que tem como principal objetivo analisar as políticas que dizem respeito à democratização da educação infantil, partindo do âmbito nacional, até o municipal, mais especificamente, à cidade de Londrina. Utiliza com procedimento metodológico a pesquisa bibliográfica, a pesquisa documental e análise de dados em sites oficiais. Tem diagnosticado que mesmo com políticas públicas definidas e documentos aprovados para a democratização da Educação Infantil, na prática esta etapa da educação básica, ainda é desvalorizada, tem um caráter assistencial e parte dela é ofertada de forma filantrópica, por organizações do terceiro setor, num sistema de parceria públicoprivado. Ao longo da pesquisa, estamos percebendo que estes problemas estão presentes na Educação Infantil, devido a diversos fatores históricos, econômicos e políticos, vindos da influência neoliberal que se alastra no Brasil, no final da década de 1980 e início dos anos de 1990.

9 28681 Apontamentos finais Os estudos supracitados, ainda estão em desenvolvimento, portanto sem condições de apresentar conclusões. No entanto, preliminarmente, já podem inferir que o modelo de gestão difundidos nas políticas e programas para a gestão escolar, é uma espécie de hibridismo entre a gestão democrática e a gestão gerencial. No plano formal/legal temos a legislação educacional (LDBEN/ 9394/96 e o PNE/ ) que prescrevem a gestão democrática na forma da Lei. Esta forma de gestão inclusive é critério para que as escolas públicas possam desenvolver alguns destes programas e receber recursos financeiros complementares para sua gestão. Não obstante temos também a incidência do modelo gerencialista na escola. Este modelo é um processo por meio do qual as escolas públicas incorporam práticas e aspectos da cultura empresarial, competitiva e empreendedora. Assim a lógica da otimização da produção, diminuir custos e aumentar lucro é aplicada também na área da educação pública. Resta-nos entender, por meio dos estudos empíricos que ainda serão feitos nas escolas, como estas instituições têm lidado com este hibridismo e como isso impacta no processo de gestão escolar. Sobre a democratização da educação, no tocante à ampliação da oferta e melhoria nas condições de permanência, temos visto que naquilo que diz respeito à educação infantil, por exemplo, grande parte dos municípios corre o risco de não alcançar o que está posto no atual Plano Nacional de Educação (Lei /2014), que visa à universalização desta etapa da educação até o ano de 2016, para crianças entre cinco e seis anos de idade. Desta forma, os avanços no plano legal/formal caminham em descompasso com a realidade factual, o que também reverbera em maior ou em menor escala para os outros níveis e modalidades da educação. REFERÊNCIAS BRASIL. Plano Nacional de Educação. Lei n /2015. Disponível em: < > Acesso em 11 de ago BRASIL. Decreto n /2007. Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação. Disponível em < Acesso em: 11 ago

10 28682 FIORI, José Luís. O vôo da coruja. Para reler o desenvolvimentismo brasileiro. Rio de Janeiro: Record, GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, KRAWCZYK, Nora Rut. O PDE: novo modo de regulação estatal? Cadernos de Pesquisa, v. 38, n. 135, p , set./dez Disponível em: < Acesso em: 12 jun POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. São Paulo: Martins Fontes, RUIZ, Maria José Ferreira. Lutas populares e democratização da escola pública no Estado do Paraná ( ). Londrina, EDUEL, WOOD, Ellen Meiksins. Democracia e Capitalismo: a renovação do materialismo histórico. São Paulo: Boitempo, 2006.

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