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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM DIREITO MESTRADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO DIREITO PÚBLICO LINHA: LIMITES DO DISCURSO JURÍDICO Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Direito. Docentes: Professores Dr. Nelson Cerqueira e Dr. Rodolfo Pamplona Discente: Leonardo Vinícius Santos de Souza. FICHAMENTOS: ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Trad., Gilson Cesar Cardoso de Souza, 20ª Ed., São Paulo, Perspectiva, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª Ed., São Paulo, Atlas, Biografia: Nascido em Alexandria, 05/01/1932, Umberto Eco é um escritor, filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo italiano de fama internacional. Aposentado como professor titular da cátedra de semiótica e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha, ensinou temporariamente em Yale, na Universidade Columbia, em Harvard e no Collège de France. Atualmente é colaborador em diversos periódicos acadêmicos, dentre eles colunista da revista semanal italiana L'Espresso, na qual escreve, entre uma infinidade de temas, sobre o governo de Silvio Berlusconi. Notório escritor de romances, se notabilizou pelos romances O nome da rosa e O pêndulo de Foucault. Eco começou a sua carreira como filósofo sob a orientação de Luigi Pareyson na Itália. Seus primeiros trabalhos dedicaram-se ao estudo da estética medieval, sobretudo aos textos de S. Tomás de Aquino. Sua idéia principal nesses trabalhos, dizia respeito à idéia de que o filósofo e teólogo medieval, que, como os demais de seu tempo, foi acusado de não empreender uma reflexão estética, também trata do problema do belo. Na década de 1960, Eco se lança ao estudo das relações existentes entre a poética contemporânea e a pluralidade de significados, trabalho sintetizados na coletânea de ensaios intitulada Obra aberta (1962), onde fundamenta o conceito de obra aberta na idéia de que uma obra de arte

2 amplia o universo semântico provável, lançando mão de jogos semióticos, a fim de repercutir nos seus intérpretes uma gama indeterminável porém não infinita de interpretações. Ainda na década de 1960, notabilizou-se pelos seus estudos acerca da cultura de massa, em especial os ensaios contidos no livro Apocalíticos e integrados (1964), em que ele defende uma nova orientação nos estudos dos fenômenos da cultura de massa,e critica a postura apocalíptica daqueles que acreditam que a cultura de massa é a ruína dos "altos valores" artísticos identificada com a Escola de Frankfurt, mas não necessariamente e totalmente devedora da Teoria Crítica, e, também, a postura dos integrados identificada, na maioria das vezes, com a postura de Marshall McLuhan, para quem a cultura de massa é resultado da integração democrática das massas na sociedade. Nos anos 70, Eco passa a tratar quase que exclusivamente com a semiótica. Descobriu o termo nos parágrafos finais do Ensaio sobre o Entendimento Humano (1690), de John Locke, ficando ligado à tradição anglo-saxónica da semiótica e não à tradição da semiologia relacionada com o modelo linguístico de Ferdinand de Saussure. Fichamento O autor pontua que o livro não poderá dizer a ninguém o que colocar na tese. E mais, Eco afirma que: O tipo de tese a que nos referimos neste livro é o que se efetua nas faculdades de ciências humanas.. Vale ressaltar que o autor discorre sobre a tese à luz da lei italiana. Logo, vamos nos restringir a reproduzir as lições do eminente professor que caibam diante da realidade e sistema universitário brasileiro. (pp. XIV/XV) E aqui cabe uma primeira advertência: pode-se fazer uma tese de compilação ou uma tese de pesquisa; uma tese de licenciatura ou de PhD. Uma tese de pesquisa é sempre longa, fatigante e absorvente;. Assim, pois, a escolha entre tese de compilação e tese de pesquisa prende-se à maturidade e à capacidade de trabalho do candidato. (pp. 03) Fazer uma tese significa, pois, aprender a pôr ordem nas próprias idéias e ordenar os dados: é uma experiência de trabalho metódico; quer dizer, construir um objeto que, como princípio, possa também servir aos outros.. Na seqüência, o autor enuncia 4 regras para a escolha do tema da tese. São elas: 1) Que o tema responda aos interesses do candidato; 2) Que as fontes de consulta sejam acessíveis; 3) Que as fontes de consulta sejam manejáveis; 4) Que o quadro metodológico da pesquisa esteja ao alcance da experiência do candidato. (pp. 05/06) A primeira tentação do estudante é fazer uma tese que fale de muitas coisas. E passa o autor a descrever alguns tipos de teses e seus desdobramentos: a tese

3 monográfica ou tese panorâmica ( quanto mais se restringe o campo, melhor e com mais segurança se trabalha. A tese histórica ou tese teórica; a tese que aborda temas antigos ou temas contemporâneos. Digamos desde já que o autor contemporâneo é sempre mais difícil (pp. 07/13) O problema principal é: preciso escolher uma tese que não implique o conhecimento de línguas que não sei ou que não estou disposto a não aprender. Muitas vezes escolhe-se uma tese ignorando os riscos que se vai correr.. Por vezes o estudante escolhe um tema de seu próprio interesse. Outras vezes, ao contrário, aceita a sugestão do professor a quem pede a tese. (pp. 17/32) Uma tese estuda um objeto por meio de determinados instrumentos.. E neste ponto, Umberto Eco desenvolve o problema das fontes e da literatura crítica. Vamos nos abster de pormenorizá-las, bem como, de discorrer sobre a pesquisa do material e as regras em torno da utilização da citação bibliográfica: a um, pois, não há paralelo da citação bibliografia à italiana com as normas de citação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); a dois, pois, a pesquisa do material na minha visão correlaciona-se à natureza e temática a ser desenvolvida na tese acadêmica. (pp. 35) Uma das primeiras coisas a fazer para começar a trabalhar numa tese é escrever o título, a introdução e o índice final ou seja, tudo aquilo que os autores deixam no fim.. Você se propõe um plano e trabalho, que assumirá a forma de um índice provisório. Melhor ainda se ele for um sumário onde, para cada capítulo, se esboce um breve resumo. (pp. 81) Para sermos mais precisos, o plano de trabalho compreende o título, o índice e a introdução. Um bom título já é um projeto.. Registre-se que introdução e índice serão continuamente reescritos à medida que o trabalho progride. (pp. 82/84) Quanto ao fichamento de fontes primárias, discorre longamente Umberto Eco acerca de métodos de leitura e fichamento. Não iremos explicitar aqui todas as sinalizações feitas. Contudo, há de se destacar neste diapasão que: Sublinhar personaliza o livro. Marca o seu interesse. (pp. 94). E que a ficha mais comum e mais indispensável é a de leitura: ou seja, aquela em que você anota com exatidão todas as referências bibliográficas concernentes a um livro ou artigo, explora-lhe o conteúdo, tira dele citações-chaves, forma um juízo e faz observações. (pp. 96). A quem se escreve a tese? Digamos então que uma tese é um trabalho que, por razões ocasionais, se dirige ao examinador, mas presume que possa ser lida e

4 consultada, de fato, por muitos outros, mesmos estudiosos não versados diretamente naquela disciplina. (pp. 115). Importante anotar que: Escrever é um ato social: escrevo para que o leitor aceite aquilo que lhe proponho. Quando muito, deve-se procurar evitar o pronome pessoal recorrendo a expressões mais impessoais, como cabe, pois, concluir que, parece acertado que, dever-se-ia dizer, é lícito supor, conclui-se daí que, ao exame desse texto percebe-se que etc. Não é necessário dizer o artigo que citei anteriormente, ou o artigo que citamos anteriormente, basta dizer o artigo anteriormente citado. Entretanto, é válido escrever o artigo anteriormente citado nos demonstra que, pois expressões assim não implicam nenhuma personalização do discurso científico. (pp. 122). Ao falar, você é a autoridade. Se for descoberto que é um charlatão, pior para você, mas não tem o direito de hesitar. Fazer uma tese sobre o tema X significa que até então ninguém tivesse dito nada de tão completo e claro sobre o assunto. (pp. 143). Gostaria de concluir com duas observações: fazer uma tese significa divertir-se, e a tese é como porco: nada se desperdiça. (pp. 173); Viva a tese como um desafio. O desafiante é você: foi-lhe feita no início uma pergunta a que você ainda não sabia responder. Trata-se de encontrar uma solução em um número finito de lances. (pp. 173); Se jogar a partida com gosto pela contenda, fará uma boa tese. (pp. 174); Pode-se dedicar um tempo razoável à pesquisa mesmo exercendo uma profissão, sem pretender obter um cargo universitário. Mesmo um bom profissional deve continuar a estudar. (pp. 174). QUESTÃO PARA DEBATE: Esclareça a principal diferença entre uma tese de compilação e uma tese de pesquisa, na visão de ECO, classificando, fundamentadamente, cada um de seus trabalhos acadêmicos de conclusão de cursos anteriores (monografias de graduação ou pós-graduação lato sensu) nas respectivas categorias. Caso não tenha apresentado nenhum trabalho anteriormente, analise a visão que tem da sua atual proposta de trabalho. Biografia Antonio Carlos Gil possui graduação em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Nossa Senhora Medianeira (1978), graduação em Bacharelado em

5 Ciências Políticas e Sociais pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (1971), graduação em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Professor Carlos Pasquale (1976), mestrado em Ciência Política e Sociologia pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1978), doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1998) e doutorado pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1982). Atualmente é parecerista da Revista de Administração Mackenzie e professor da Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Foi Diretor Executivo da Revista Brasileira de Sociologia ( ) e Vice-Presidente da Associação Brasileira de Sociologia ( ). Foi ainda: Professor de Métodos e Técnicas de Pesquisa científica na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1972 a 1977); Professor de Métodos e Técnicas de Pesquisa Social na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1974 a 1977); Professor de Metodologia e Técnicas de Pesquisa Social no Instituto Municipal de Ensino Superior de São Caetano do Sul (1974 a 1990); Professor de Estatística Aplicada à Psicologia no Instituto Metodista de Ensino Superior (1974 a 1978); Professor de Metodologia da Pesquisa Psicológica no Instituto Metodista de Ensino Superior (1976 a 1984). Foi funcionário público da Secretaria de Trabalho do Estado de São Paulo entre 1968 a 1998, tendo sido credenciado para a realização de pesquisas sociológicas na Secretaria do Trabalho e Administração do Estado de São Paulo, de 1972 a Nesta atividade profissional foi responsável por treinamentos, serviços técnicos especializados ( Planejamento e Controle de Recursos Humanos ) e pesquisas nos setores de Mão-de-obra, Nível de Emprego e Desemprego e na Análise e Planejamento do Desenvolvimento Organizacional. Entre 1978 a 1984, foi Assistente de Planejamento e Controle I na Coordenadoria de Recursos Humanos do Estado de São Paulo (SP), e de 1984 a 1992 foi Assistente de Planejamento e Controle III na Coordenadoria de Recursos Humanos do Estado de SP. É autor de vasta obra intelectual, distribuída entre artigos científicos e livros. Entre as suas publicações destacam-se os seguintes livros na área de metodologia e pesquisa científica: Estudo de caso. São Paulo: Atlas, 2009 ; Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2006 ; Metodologia do Ensino Superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005 ; Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002 e Métodos e Técnicas e Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, Fichamento:

6 Em sua obra Como elaborar projetos de pesquisa, Antonio Carlos Gil se preocupa em apresentar os elementos necessários à prática de pesquisa científica, com aprofundamento e exposição das implicações teóricas em torno deste processo criativo peculiar. Neste sentido, o autor logo no início da obra, conceitua o que é pesquisa. Pode-se definir pesquisa como o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo propiciar respostas aos problemas que são propostos. (pp. 17). Na realidade, a pesquisa desenvolve se ao longo de um processo que envolve inúmeras fases, desde a adequada formulação do problema até a satisfatória apresentação dos resultados.. Ao abordar às razões de se fazer uma pesquisa, o autor assinala que tem sido comum distinguir a pesquisa e suas motivações em dois grupos exclusivos: pesquisas práticas e pesquisas puras. E rechaça tal dicotomia, pois na sua visão: Uma pesquisa sobre problemas práticos pode conduzir à descoberta de princípios científicos. Da mesma forma, uma pesquisa pura pode fornecer conhecimentos passíveis de aplicação prática imediata. (pp. 18). Com efeito, após enunciar as qualidades pessoais do pesquisador para que a empreitada da pesquisa se dê a contento (a saber: a) conhecimento do assunto a ser pesquisado; b) curiosidade; c) criatividade; d) integridade intelectual; e) atitude autoconetiva; f) sensibilidade social; g) imaginação disciplinada; h) perseverança e paciência; i) confiança na experiência. (pp. 18) O planejamento da pesquisa concretiza-se mediante a elaboração de um projeto, que é o documento explicador das ações a serem desenvolvidas ao longo do processo de pesquisa. (pp. 19). Não há, evidentemente, regras fixas acerca da elaboração de um projeto. Sua estrutura é determinada pelo tipo de problema a ser pesquisado e também pelo estilo de seus autores. (pp. 20). Os elementos habitualmente requeridos num projeto são os seguintes: a) formulação do problema; b) construção de hipóteses ou especificação dos objetivos; c) identificação do tipo de pesquisa; d) operacionalização das variáveis; e) seleção da amostra; f) elaboração dos instrumentos e determinação da estratégia de coleta de dados; g) determinação do plano de análise dos dados; h) previsão da forma de apresentação dos resultados; i) cronograma da execução da pesquisa; j) definição dos recursos humanos, materiais e financeiros a serem alocados. (pp. 20).

7 Rigorosamente, um projeto só pode ser definitivamente elaborado quando se tem o problema claramente formulado e os objetivos bem determinados, assim como o plano de coleta e análise dos dados. (pp. 21). Nem todo problema é passível de tratamento científico. Isso significa que para se realizar uma pesquisa é necessário em primeiro lugar, verificar se o problema cogitado se enquadra na categoria de científico. (pp. 23). De modo geral, o estudante inicia o processo da pesquisa pela escolha de um tema, que por si só não constitui um problema. Ao formular perguntas sobre o tema, provoca-se sua problematização. (pp. 27). A delimitação do problema guarda estreita relação com os meios disponíveis para investigação. (pp. 29). Assim, a hipótese é a proposição testável que pode vir a ser a solução do problema. (pp. 31). Os conceitos contidos na hipótese, particularmente os referentes a variáveis, precisam estar claramente definidos. (pp. 36). Com relação às pesquisas, é usual a classificação com base em seus objetivos gerais. Assim, é possível classificar as pesquisas em três grandes grupos: exploratórias, descritivas e explicáveis. (pp. 41). Registre-se que a classificação das pesquisas em exploratórias, descritivas e explicativas é muito útil para o estabelecimento de seu marco teórico, ou seja, para possibilitar uma aproximação conceitual. (pp. 41). Com efeito, vamos nos abster de reproduzir aqui as explicações do autor em torno da classificação das pesquisas acima descrita. Na seqüência, passaremos a fazer destaques pontuais que julgamos serem imprescindíveis dado às peculiares do nosso projeto de pesquisa. Boa parte dos estudos exploratórios pode ser definida como pesquisas bibliográficas. (pp. 44). A principal vantagem de pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente. (pp. 44). A maioria das pesquisas realizadas com base em material impresso pode ser classificada como bibliográfica. As que se valem de outros tipos de documentos são em número mais restrito. (pp. 46).

8 Por fim, Antonio Carlos Gil discorre acerca da classificação das pesquisas com base nos procedimentos técnicos utilizados, conceituando e pormenorizando vantagens e limitações peculiares a cada uma das técnicas (a saber: pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, pesquisa experimental, pesquisa ex-post facto, estudo de corte, levantamento, estudo de campo, estudo de caso, pesquisa-ação, pesquisa participante). Pesquisa é o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos, sendo necessário associar qualidades do pesquisador com a disponibilidade de recursos materiais e financeiros. Tipos de pesquisa: 1. Quanto aos objetivos 1. 1 Exploratória 1.2 Descritiva 1.3 Explicatória 2. Quanto aos procedimentos técnicos 2.1 Bibliográfica 2.2 Documental 2.3 Experimental 2.4 Ex-post facto 2.5 Estudo de corte 2.6 Estudo de campo 2.7 Estudo de caso 2.8 Pesquisa- ação 2.9 Pesquisa Participante PROJETO O projeto de pesquisa é o planejamento de uma pesquisa, ou seja, a definição dos caminhos para abordadr uma certa realidade. Deve oferecer respostas do tipo: o que pesquisar? Por quer pesquisar? (justificar) Para que pesquisar? (Objetivos) Como pesquisar? (Metodologia) Quando pesquisar? (cronograma) ELEMENTOS DO PROJETO DE PESQUISA: Formulação do problema construção de hipóteses especificação dos objetivos identificação do tipo de pesquisa operacionalização das variáveis

9 seleção da amostra, elaboração dos instrumentos e determinação estratégica da coleta de dados Plano Temático Tema é a delimitação do campo e estudo, a area de interesse a ser abordado. A delimitação do tema É A INDICAÇÃO DA ABRANGÊNCIA DO ESTUDO, O ESTABELECIMENTO DE limites em relação ao tempo e o espaço. Objetivos: Geral (identificar, levantar, descobrir, caracterizar, descrever, traçar, explicar.); Específico (classificar, aplicar, distinguir, enumerar, exemplificar ou selecionar); Justificativa; Atualidades do tema: inserção do tema no contexto atual; Ineditismo do trabalho; Fundamentação teórica; Revisão de literatura; Estrutura Preliminar (sumário provisório); Adequação metodológica (métodos de abordagem); indutivo, dedutivo, hipotético dedutivo e dialético; Coleta de dados: leitura, coleta de documentos, entrevista, questionário, formulário, testes e outros. CRONOGRAMA: É a previsão, em relação ao tempo, das fases de pesquisa.

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