ISS: FIXO OU VARIÁVEL?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ISS: FIXO OU VARIÁVEL?"

Transcrição

1 ISS: FIXO OU VARIÁVEL?

2 DECRETO-LEI 406/68 Art. 9º A base de cálculo do impôsto é o preço do serviço. 1º Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o impôsto será calculado, por meio de alíquotas fixas ou variáveis, em função da natureza do serviço ou de outros fatores pertinentes, nestes não compreendida a importância paga a título de remuneração do próprio trabalho. 3 Quando os serviços a que se referem os itens 1, 4, 8, 25, 52, 88, 89, 90, 91 e 92 da lista anexa forem prestados por sociedades, estas ficarão sujeitas ao imposto na forma do 1, calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da lei aplicável.

3 O REGIME "FIXO" CONTINUA EM VIGOR (DL 406)? Incompatível com a Constituição Federal de 1988? Revogado pela LC 116/03?

4 INCOMPATÍVEL COM A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988? Princípio da igualdade art. 150, II, da CF/88 Princípio da capacidade contributiva art. 145, 1 o, da CF/88 Isenção parcial heterogênea art. 151, III da CF/88 (art. 19, 2o, da CF/67) Necessidade de lei específica art. 150, 6 o, da CF/88

5 INCOMPATÍVEL COM A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988? Súmula 663 do Supremo Tribunal Federal: (de 24 de setembro de 2003) Os 1 o e 3 o do art. 9 o do DL 406/68 foram recebidos pela Constituição.

6 REVOGADO PELA LC 116/03? A revogação tácita abrangência integral da matéria A revogação expressa da norma prevista no parágrafo 3 o do art. 9 o do Decreto-Lei 406/68

7 REVOGADO PELA LC 116/03? Art. 7 o A base de cálculo do imposto é o preço do serviço. 1 o Quando os serviços descritos pelo subitem 3.04 da lista anexa forem prestados no território de mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em cada Município. 2 o Não se incluem na base de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza: I - o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da lista de serviços anexa a esta Lei Complementar;

8 REVOGADO PELA LC 116/03? Art. 10. Ficam revogados os arts. 8 o, 10, 11 e 12 do Decreto-Lei n. 406, de 31 de dezembro de 1968; os incisos III, IV, V e VII do art. 3 o do Decreto-Lei n. 834, de 8 de setembro de 1969; a Lei Complementar n. 22, de 9 de dezembro de 1974; a Lei n , de 5 de junho de 1984; a Lei Complementar n. 56, de 15 de dezembro de 1987; e a Lei Complementar n. 100, de 22 de dezembro de 1999.

9 REVOGADO PELA LC 116/03? TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. SOCIEDADE UNIPROFISSIONAL. ISS FIXO. 1. Inexistência de incompatibilidade entre os 1 o e 3 o do artigo 9 o do Decreto-Lei n. 406/68 e o art. 7 o da LC n. 116/ Sistemática de ISS fixo para as sociedades uniprofissionais que não foi modificada. 3. A LC 116, de 2003, não cuidou de regrar a tributação do ISS para as sociedades uniprofissionais. Não revogou o art. 9 o do DL 406/ Precedentes: REsp /RJ, Rel. Min. João Otávio de Noronha, DJ 07/03/2005; REsp /RJ, Rel. Min. Castro Meira, DJ 01/07/2005; entre outros. 5. Recurso especial provido. (REsp /RS, Primeira Turma, Rel. Min. José Delgado, DJe de ).

10 REVOGADO PELA LC 116/03? TRIBUTÁRIO. SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS. ISSFIXO. 1. O art. 9º, 1º e 3º, do Decreto-Lei 406/68, que assegura a incidência do ISS fixo sobre a prestação de serviços por sociedades civis uniprofissionais, não foi revogado pelo art. 10 da LC 116/ Eventual verificação do atendimento aos requisitos da tributação diferenciada demandaria incursão na seara probatória dos autos, expediente inviável em sede de recurso especial.3. Agravo regimental não provido. (AgRg no REsp /PB, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 04/05/2010, DJe 13/05/2010)

11 REVOGADO PELA LC 116/03? TRIBUTÁRIO PROCESSUAL CIVIL ISS ART. 9 o, DO DECRETO-LEI 406/68 ADVENTO DA LEI COMPLEMENTAR N. 116/2003 REVOGAÇÃO NÃO- OCORRÊNCIA ( ) 1. Inexiste incompatibilidade entre os dispositivos da Lei Complementar 116/2003 e os 1 o e 3 o, do art. 9 o, do Decreto-lei n. 406/68. A contrariedade capaz de produzir a revogação de lei anterior por lei posterior, ainda que tratando de matérias semelhantes, há de ser absoluta e não meramente dedutiva. 2. O legislador pátrio externou a vontade indiscutível, no sentido de demonstrar quais os dispositivos legais do Decreto-lei n. 406/68, a serem revogados, dos quais não se encontra o art. 9 o e seus parágrafos, tratantes exatamente do recolhimento do ISS sob alíquotas fixas ou variáveis e pelo número de profissionais habilitados. Precedente: REsp /PB; Rel. Min. João Otávio de Noronha - SEGUNDA TURMA, DJ p ( ) Recurso especial conhecido em parte e improvido (REsp /ES, Segunda Turma, Rel. Min. Humberto Martins, DJ de ).

12 CUIDADO! TJRS "Diante da nova ordem tributária instituída pela Carta Política de 1988, que determinou a competência dos Municípios para tributar ISS, não se vislumbra qualquer inconstitucionalidade nas Leis Municipais de São Leopoldo que não contempla, na Lista Anexa, a possibilidade de tributação privilegiada para a sociedade de médicos, antes prevista no art. 9º, 3º do DL nº 406/68. Não fosse isso, dita exceção que vinha prevista no referido Decreto-Lei restou, agora, revogada tacitamente pela Lei Complementar nº 116/03. Desta forma, nenhuma inconstitucionalidade ou ilegalidade na Lei Municipal ao não contemplar a possibilidade de tributar, de forma privilegiada, o ISS, tratando-se de sociedade de médicos. STJ - REsp /RS, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em 17/02/2009, DJe 26/03/2009 STF - AI AgR, Relator(a): Min. ROBERTO BARROSO, Primeira Turma, julgado em 30/09/2014, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-220 DIVULG PUBLIC

13 ATENÇÃO!! Há requisitos a serem cumpridos.

14 RISCOS (jurisprudência): Sociedades registradas na junta comercial; Sociedades pluriprofissionais (mais de um objeto médico e dentista; advogado e contador). Sociedades com sócios que não prestam serviços pessoalmente (sócio sem habilitação). Sociedades com distribuição de lucros proporcional à participação social (natureza empresarial); Sociedade Simples com estrutura empresarial (ausência de pessoalidade) Sociedade Simples com cláusula de responsabilidade limitada dos sócios (ausência de responsabilidade pessoal).

15 SOCIEDADE DE ADVOGADOS TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. ISS. BASE DE CÁLCULO. SOCIEDADES DE ADVOGADOS. [...]2. O art. 16 da Lei n.o 8.906/94 (Estatuto da Advocacia) permite concluir que as sociedades de advogados, qualquer que seja o respectivo contrato social, caracterizam-se como sociedades uniprofissionais. O dispositivo proíbe que essas entidades realizem "atividades estranhas à advocacia" ou incluam em seus quadros "sócio não inscrito como advogado ou totalmente proibido de advogar". 3. Os profissionais que compõem os quadros de uma sociedade de advogados prestam serviços em nome da sociedade, embora sob responsabilidade pessoal. Essa conclusão é possível diante da leitura do art. 15, 3o, da Lei n.o 8.906/94, segundo o qual "as procurações devem ser outorgadas individualmente aos advogados e indicar a sociedade de que façam parte"; do art. 17, que fixa a responsabilidade pessoal e ilimitada do sócio pelos danos causados aos clientes por ação ou omissão no exercício da advocacia; bem como do art. 18, do mesmo diploma legal, que estabelece que "a relação de emprego, na qualidade de advogado, não retira a isenção técnica nem reduz a independência profissional inerentes à advocacia". 4. O art. 16 da Lei n.o 8.906/94 espanca qualquer dúvida acerca da natureza não-empresarial das sociedades de advogados. Segundo a previsão normativa, não serão admitidas a registro, nem poderão funcionar, "as sociedades de advogados que apresentem forma ou características mercantis". 5. Tranqüila a conclusão de que a sociedade civil de advocacia, qualquer que seja o conteúdo de seu contrato social, goza do tratamento tributário diferenciado previsto no art. 9o, 1o e 3o, do Decreto-lei n.o 406/68, já que são necessariamente uniprofissionais, não possuem natureza mercantil, sendo pessoal a responsabilidade dos profissionais nela associados ou habilitados. 6. Recurso provido. (REsp /ES, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 01/06/2004, DJ 09/08/2004, p. 245)

16 SOCIEDADE UNIPROFISISONAL (...) "O art. 9º, 1º e 3º, do Decreto-lei n.º 406/68 estabelece alguns requisitos, sem os quais a sociedade estará obrigada a recolher o ISS com base na sistemática geral, vale dizer, sobre o valor do seu faturamento. São eles: a) que a sociedade seja uniprofissional; b) que os profissionais nela associados ou habilitados prestem serviços em nome da sociedade, embora sob responsabilidade pessoal" (REsp /RJ, Relator Ministro Castro Meira, DJU ). No mesmo sentido: REsp /CE, Relator Ministro Castro Meira, DJ e REsp /MG. Rel. Ministro Francisco Peçanha Martins, DJU É imprescindível, portanto, que a sociedade seja uniprofissional, ou seja, que todos os seus integrantes pertençam à mesma categoria profissional. No caso dos autos, consoante restou consignado no v. acórdão recorrido, "a apelante compõe-se de três sócios, sendo um advogado, um advogado e contador e o outro contador" (fl. 130). Dessa forma, embora as profissões de contador e advogado estejam incluídas nos itens 25 e 88 da Lista anexa ao DL n. 406/68, trata-se de sociedade pluriprofissional, o que afasta a possibilidade de aplicação da regra inserta no artigo 9º, 1º e 3º, do referido Decreto. (...). (REsp /MT, Rel. Ministro FRANCIULLI NETTO, SEGUNDA TURMA, julgado em 06/09/2005, DJ 31/05/2006, p. 249)

17 SOCIEDADE UNIPROFISISONAL TRIBUTÁRIO. ISS. ARTIGO 9o. 1o. E 3o., DL 406/68. SOCIEDADE SIMPLES PLURIPROFISSIONAL DE ADVOGADOS E CONTADORES. INEXISTÊNCIA DE CARÁTER EMPRESARIAL. SERVIÇO PRESTADO DE FORMA PESSOAL. RECOLHIMENTO DO ISS SOBRE ALÍQUOTA FIXA. POSSIBILIDADE. 1. O que define uma sociedade como empresária ou simples é o seu objeto social. No caso de sociedades formadas por profissionais intelectuais cujo objeto social é a exploração da respectiva profissão intelectual dos seus sócios, são, em regra, sociedade simples, uma vez que nelas faltará o requisito da organização dos fatores de produção, elemento próprio da sociedade empresária: doutrina do Professor ANDRÉ LUIZ SANTA CRUZ RAMOS (Direito Empresarial Esquematizado, São Paulo, Método, 2014). 2. Ambas as Turmas que compõem a Primeira Seção entendem que o benefício da alíquota fixa do ISS somente é devido às sociedades uni ou pluriprofissionais que prestam serviço em caráter personalíssimo sem intuito empresarial. Precedentes. 3. No caso, tratando-se de sociedade em que o objeto social é a prestação de serviços técnicos de consultoria e de assessoria, prestados diretamente pelos sócios, em que o profissional responde pessoalmente pelos serviços prestados, faz jus ao recolhimento do ISS na forma do art. 9o., parágs. 1o. e 3o. do DL 406/1968. (...). (REsp /RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 17/03/2015, DJe 30/03/2015)

18 SOCIEDADE EMPRESÁRIA [...] No caso, a apelante diz que faz jus à tributação sobre o regime fixo do ISS, dentre outros argumentos, porque "a legislação que estabelece as condições para o enquadramento no ISS-FIXO, em nenhum momento aponta órgão algum para arquivamento do contrato social". E, de fato, a legislação não exige que o ato constitutivo esteja registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, e não na Junta Comercial, como requisito para que a empresa seja enquadrada no regime de tributação fixa. Mas estabelece, isso sim, a necessidade de que a sociedade adota características de "pessoalidade", e não empresariais. E do fato de a impetrante, no caso, estar registrada na Junta Comercial é, sem dúvida, um elemento que induz à conclusão de que a sociedade assume forma empresarial, e não "de sociedade civil/simples". Isso porque, conforme dispõe o art , do Código Civil, "as sociedades simples" vinculam-se "ao Registro Civil das Pessoas Jurídicas", ainda que adotem "um dos tipos de sociedade empresaria". Assim, o fato de a sociedade estar registrada na Junta Comercial já é um indício de que ela não assume características de "pessoalidade", tal com exige a lei. [...] (STJ - Ag PR 2009/ , Relator: Ministro BENEDITO GONÇALVES, Data de Julgamento: 22/02/2012, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 24/02/2012)

19 ESTRUTURA EMPRESARIAL [...] ISS. CLÍNICA MÉDICA. PRETENSÃO DE RECOLHIMENTO DO TRIBUTO NA FORMA DO 3o DO ART. 9o DO DECRETO-LEI N. 406/1968. BENESSE APLICÁVEL SOMENTE QUANDO CONSTATADA A RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS E A AUSÊNCIA DE CARÁTER MERCANTIL DA SOCIEDADE. IMPOSSIBILIDADE NO CASO. CONTRATO SOCIAL QUE PREVÊ O PAGAMENTO DE PRO LABORE E A DIVISÃO DE LUCROS ENTRE SÓCIOS. "As sociedades civis, para terem direito ao tratamento privilegiado previsto pelo artigo 9 o, 3 o do Decreto-lei n. 406/1968, têm que ser constituídas exclusivamente por médicos, ter por objeto social a prestação de serviço especializado, com responsabilidade pessoal e sem caráter empresarial" (REsp. n /ES, rel. Min. Garcia Vieira, j , DJU ). [...] DESPROVIMENTO DO RECURSO. (TJSC, Apelação Cível n , de São Bento do Sul, rel. Des. Vanderlei Romer, j ).

20 NATUREZA EMPRESÁRIA EMPRESÁRIO Código Civil Art Salvo as exceções expressas, considera-se empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967); e, simples, as demais. Art Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.

21 RESPONSABILIDADE LIMITADA SOCIEDADE SIMPLES Código Civil Art A sociedade constitui-se mediante contrato escrito, particular ou público, que, além de cláusulas estipuladas pelas partes, mencionará: I - nome, nacionalidade, estado civil, profissão e residência dos sócios, se pessoas naturais, e a firma ou a denominação, nacionalidade e sede dos sócios, se jurídicas; II - denominação, objeto, sede e prazo da sociedade; III - capital da sociedade, expresso em moeda corrente, podendo compreender qualquer espécie de bens, suscetíveis de avaliação pecuniária; IV - a quota de cada sócio no capital social, e o modo de realizá-la; V - as prestações a que se obriga o sócio, cuja contribuição consista em serviços; VI - as pessoas naturais incumbidas da administração da sociedade, e seus poderes e atribuições; VII - a participação de cada sócio nos lucros e nas perdas; VIII - se os sócios respondem, ou não, subsidiariamente, pelas obrigações sociais.

22 RESPONSABILIDADE LIMITADA PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. ISS. SOCIEDADE UNIPROFISSIONAL. RESPONSABILIDADE LIMITADA. CARÁTER EMPRESARIAL. ART. 9o, 1o e 3o, DO DL 406/1968. INAPLICABILIDADE. SÚMULA 7/STJ. 1. Hipótese em que o Tribunal de origem afastou o benefício da tributação fixa do ISS instituído nos 1o e 3o do art. 9o do Decreto- Lei 406/1968, pois concluiu, com base na prova dos autos, que a contribuinte tem estrutura empresarial. 2. A tributação fixa do ISS, prevista no art. 9 o, 3 o, do DL 406/1968, somente se aplica quando houver responsabilidade pessoal dos sócios e inexistir caráter empresarial na atividade realizada. 3. Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas (art do CC), o que afasta o benefício da tributação fixa. Precedentes do STJ. ( ) (AgRg no AREsp /ES, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 10/09/2013, DJe 25/09/2013)

23 DECRETO-LEI 406/68 Art. 9º (...) 3 Quando os serviços a que se referem os itens 1, 4, 8, 25, 52, 88, 89, 90, 91 e 92 da lista anexa forem prestados por sociedades, estas ficarão sujeitas ao imposto na forma do 1, calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da lei aplicável.

24 TJSP - Trechos do julgado ( ): "No caso dos autos, a contribuinte e sociedade de Médicos formada por pai e filho, dedicados a clínica geral, de intuito personalista, ou seja, vedada a alienação de quotas sem a anuência do outro quotista (fls. 17/20 e 31). Os dois sócios e que exercem a atividade, atendendo os pacientes pessoalmente, sendo evidente que também respondem pessoalmente em razão do exercício dessa atividade, tanto cível quanto penalmente, e inclusive perante o órgão de classe. Vale dizer: não e o fato de se tratar de uma sociedade limitada que, no caso em exame, impedira a plena responsabilização dos médicos pelo exercício da profissão." "Ainda assim, a exigência da norma do Decreto-lei no 406/1968 e que o serviço prestado em nome da sociedade seja realizado com a assunção de responsabilidade pessoal pelo profissional, o que e justamente o caso dos autos. Relevante observar que a constituição da sociedade sob a forma de responsabilidade limitada, per si, não basta para a descaracterização do caráter uniprofissional da ora impetrante." TJSP - Relator(a): Luciana Bresciani; Comarca: Campinas; Órgão julgador: 1ª Câmara Extraordinária de Direito Público; Data do julgamento: 19/08/2014; Data de registro: 22/08/2014; Outros números: )

25 TJRS APELAÇÃO CÍVEL. TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. ISS. TRIBUTAÇÃO FIXA. SOCIEDADE PLURIPROFISSIONAL. RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL LIMITADA. Cabível a tributação fixa para fins de ISS (art. 9º, 1º e 3º, do Dec.-lei 406/68) para sociedade composta por advogados e contadores de prestação de serviços de assessoria e consultoria tributária com responsabilidade patrimonial limitada. Muito oportuno, e até necessário, que o serviço de consultoria e assessoria tributária seja prestado por contadores e advogados. Com efeito, para fins de tributação privilegiada, necessário que os sócios tenham habilitação para prestar os serviços que constituem o objeto social, e não que necessariamente tenham a mesma habilitação. Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (RE , RE , AI AgR). Não é óbice à tributação fixa adotar a forma de responsabilidade patrimonial limitada, pois isso nada tem a ver com o critério da tributação privilegiada: a pessoalidade na execução dos serviços. Uma coisa é responsabilidade patrimonial, outra é a pessoalidade na atividade. Ademais, é uma opção da sociedade simples (art. 997, VIII, do CC). Não fosse isso, o fisco municipal descumpre a legalidade (arts. 150, I, da CF e 97, do CTN) ao exigir critérios não previstos pelo legislador. (...). APELO DESPROVIDO. (Apelação Cível Nº , Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Carlos Roberto Lofego Canibal, Julgado em 11/06/2014)

26 ISS: FIXO OU VARIÁVEL?

27 Gabriel Collaço Vieira Obrigado pela atenção de todos...

O ISS E A PESSOALIDADE DO TRABALHO DOS SÓCIOS NAS SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS

O ISS E A PESSOALIDADE DO TRABALHO DOS SÓCIOS NAS SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS O ISS E A PESSOALIDADE DO TRABALHO DOS SÓCIOS NAS SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Flavio Castellano Alguns municípios introduziram discriminações no que se refere ao tratamento tributário das chamadas sociedades

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 97.253 - MT (2011/0227337-3) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE CUIABÁ PROCURADOR : JOSÉ ADELAR DAL PISSOL E OUTRO(S) AGRAVADO : VEGA CONTABILIDADE

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.028.086 - RO (2007/0185621-3) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI : ADRIANO MIRANDA DE SOUSA - MICROEMPRESA : BRENO DIAS DE PAULA E OUTRO(S)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA TRIBUTÁRIO. TAXA DE LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. LICENÇA. RENOVAÇÃO. LEGITIMIDADE. 1. É legítima a cobrança da taxa de localização e funcionamento para a renovação

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.064.596 - SP (2008/0122681-2) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA AGRAVANTE : FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO AGRAVADO :

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.039.784 - RS (2008/0055814-3) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : CORCEL CORRETORA DE SEGUROS LTDA ADVOGADO : JOSÉ FRANCISCO SASSONE EDOM RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL

Leia mais

: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança.

: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança. APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 494.366 - PE (2002/0172296-0) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : COOPERATIVA DE SERVIÇOS MÉDICOS GRUPO MATERNO INFANTIL DE PERNAMBUCO ADVOGADO : CARLOS ALBERTO AQUINO

Leia mais

LOCAL DA PRESTAÇÃO. Local em que se considera ocorrido o fato jurídico tributário (local onde foi efetuada a prestação de serviço)

LOCAL DA PRESTAÇÃO. Local em que se considera ocorrido o fato jurídico tributário (local onde foi efetuada a prestação de serviço) Betina Treiger Grupenmacher Advogada. Professora UFPR CRITÉRIO ESPACIAL Local em que se considera ocorrido o fato jurídico tributário (local onde foi efetuada a prestação de serviço) Espaço territorialdo

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 396.320 - PR (2001/0148955-2) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRO FRANCISCO PEÇANHA MARTINS : FAZENDA NACIONAL : SANDRA DE CÁSSIA VIECELLI JARDIM E OUTROS : BANESTADO S/A CORRETORA

Leia mais

ISS. BASE DE CÁLCULO. ATIVIDADES COOPERATIVAS BETINA TREIGER GRUPENMACHER. ADVOGADA. PROFª UFPR

ISS. BASE DE CÁLCULO. ATIVIDADES COOPERATIVAS BETINA TREIGER GRUPENMACHER. ADVOGADA. PROFª UFPR ISS. BASE DE CÁLCULO. ATIVIDADES COOPERATIVAS BETINA TREIGER GRUPENMACHER. ADVOGADA. PROFª UFPR PRINCÍPIOS COOPERATIVOS Livre Adesão Administração Democrática Não objetivam lucros- Devolução de sobras

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : LUIZ FERNANDO JUCÁ FILHO E OUTRO(S) RECORRIDO : ANA CRISTINA CANET OSÓRIO DE ALMEIDA ADVOGADO : ADILSON GABARDO EMENTA TRIBUTÁRIO.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 627.970 - RJ (2004/0015047-6) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO - ICMS - IMPORTAÇÃO - DESEMBARAÇO ADUANEIRO - COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO, ISENÇÃO OU NÃO-INCIDÊNCIA

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

STJ Imóvel que, pertencente à sociedade comercial que serve de residência para os

STJ Imóvel que, pertencente à sociedade comercial que serve de residência para os Imóvel que, pertencente à sociedade comercial que serve de residência para os sócios; Penhorabilidade, porque a caracterização do bem de família supõe que a propriedade seja da entidade familiar. (, 3ª

Leia mais

A atividade contábil e o ISS

A atividade contábil e o ISS A atividade contábil e o ISS Janeiro de 2014. A prática da atividade de contabilista pode ser exercida por profissional autônomo, sociedade empresária e sociedade simples. Para tanto, o responsável tem

Leia mais

RELATÓRIO. 3. Recorre também o Sindicato, pugnando pela aplicação do IPCA em vez da TR e requerendo a condenação da UFCG em honorários advocatícios.

RELATÓRIO. 3. Recorre também o Sindicato, pugnando pela aplicação do IPCA em vez da TR e requerendo a condenação da UFCG em honorários advocatícios. PROCESSO Nº: 0800721-84.2014.4.05.8201 - APELAÇÃO APELANTE: UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE ADOGADO: FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA LEITE (e outros) APELANTE: ASSOCIACAO DOS DOCENTES UNIERSITARIOS

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.046.929 - RS (2008/0077453-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : CRISTAL FORM INDUSTRIA E COMERCIO DE EMBALAGENS LTDA ADVOGADO : EDISON FREITAS DE SIQUEIRA

Leia mais

LUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR

LUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON : IA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA TRIBUTÁRIO - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PREVISTA NO ART. 22, 1º, DA LEI 8.212/91 - EXIGÊNCIA DAS CORRETORAS DE SEGUROS - PRECEDENTE. 1.

Leia mais

DECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:

DECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte: DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.111.189 - SP (2009/0030752-0) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI RECORRENTE : THEREZA SANTOS GALO E OUTROS ADVOGADO : LEONARDO ARRUDA MUNHOZ E OUTRO(S) RECORRIDO : INSTITUTO

Leia mais

DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE

DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.

Leia mais

RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):

RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de

Leia mais

Discussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema

Discussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema Discussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema Teses Judiciais Previdenciárias Alíquota diferenciada de Seguro contra Acidente de Trabalho SAT com

Leia mais

DESPACHO SJ CFM n.º 106/2012

DESPACHO SJ CFM n.º 106/2012 Exp. CFM n.º 1678/2011 I DOS FATOS DESPACHO SJ CFM n.º 106/2012 Aprovado em Reunião de Diretoria 29/03/2012 Assunto: Registro. Empresa de Táxi Aéreo. Exercício da Medicina. Necessidade. Res. CFM n.º 1980/2011.

Leia mais

<CABBCDAAADBCAADACBBCBACCBABCADCABDAAA DDABCAAD>

<CABBCDAAADBCAADACBBCBACCBABCADCABDAAA DDABCAAD> INCIDENTE DE ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE ARTIGOS 3º, INCISO I, ALÍNEA E, E 10, INCISOS II E V, DA LEI COMPLEMENTAR 29/1997 ARTIGOS 1º. E 3º, INCISOS

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 827.424 ALAGOAS RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX : CARLO COELHO TAGLIALEGNA E OUTRO(A/S) :MARCOS ANTÔNIO DE ABREU :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA

Leia mais

DESPACHO CFM nº 462/2012

DESPACHO CFM nº 462/2012 DESPACHO CFM nº 462/2012 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 06/02/2013) Expediente nº 8991/2012 Assunto: Registro de empresa nos Conselhos Regionais de Medicina. I DO RELATÓRIO Trata-se de consulta encaminhada

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 750.290 - MG (2015/0180435-4) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : LÍDER TÁXI AÉREO S/A - AIR BRASIL ADVOGADOS : ANDRÉIA SANGLARD ANDRADE RESENDE

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 940.364 - PR (2007/0192837-6) RELATORA : MINISTRA DENISE ARRUDA : CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO PARANÁ - CRMV/PR : CARLOS DOUGLAS REINHARDT JÚNIOR

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 206.770 - RS (2012/0152556-0) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CITAÇÃO POR EDITAL

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA RELATÓRIO O Exmº. Sr. Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR (Vice-presidente): Trata-se de agravo regimental interposto por CONSTRUTORA TENóRIO FIGUEIREDO LTDA

Leia mais

www.apostilaeletronica.com.br

www.apostilaeletronica.com.br DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2015 (Da Sra. Soraya Santos) Altera a Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003, para definir o local da incidência do Imposto sobre Serviços (ISS) nas operações

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 41.796 - MS (2013/0100701-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MARGARETH DE MIRANDA VIDUANI ADVOGADO : PATRÍCIA CONTAR DE ANDRADE RECORRIDO : ESTADO DE

Leia mais

AÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI

AÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI AÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI SEGUNDO SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL AMM - 2014 PROFESSOR FRANCISCO RAMOS MANGIERI PALESTRANTE DA EMPRESA TRIBUTO MUNICIPAL WWW.TRIBUTOMUNICIPAL.COM.BR

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Registro: 2014.000079XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXX-XX.2011.8.26.0309, da Comarca de Jundiaí, em que é apelante VASSOURAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI AGRTE : JOSE MENDONCA BEZERRA ADV/PROC : MÁRCIO FAM GONDIM E OUTROS AGRDO : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE ORIGEM : 22ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.476 SÃO PAULO RELATORA RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ESTADO DE SÃO PAULO :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO :INTERNET GROUP

Leia mais

Resposta apresentada por Elpídio Donizetti - Sentença Parte 1/2 Parte 2/2 - Acórdão

Resposta apresentada por Elpídio Donizetti - Sentença Parte 1/2 Parte 2/2 - Acórdão Resposta apresentada por Elpídio Donizetti - Sentença Parte 1/2 Parte 2/2 - Acórdão A nomeação de parentes para ocupar cargos na Administração Pública, prática conhecida como nepotismo, sempre esteve presente

Leia mais

Espelho Tributário Peça

Espelho Tributário Peça Espelho Tributário Peça Cabível o mandado de segurança com pedido de liminar, ante o abuso de poder da autoridade coatora. Cabível igualmente ação anulatória com pedido de antecipação de tutela. Lei 12016/09.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO RECURSO ESPECIAL Nº 1.575.381 - ES (2015/0320103-6) : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : COOPERATIVA DE ECONOMIA DE CREDITO MUTUO DOS SERVIDORES DO DEPARTAMENTO DE

Leia mais

1 64-1-010/2013/598823 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)

1 64-1-010/2013/598823 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010) COMARCA DE CAXIAS DO SUL 2ª VARA CÍVEL ESPECIALIZADA EM FAZENDA PÚBLICA Rua Dr. Montaury, 2107, 5º andar Processo nº: Natureza: Impetrante: Impetrado: 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)

Leia mais

Desembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Acórdão Nº 373.518 E M E N T A

Desembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Acórdão Nº 373.518 E M E N T A Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 6ª Turma Cível Processo N. Agravo de Instrumento 20090020080840AGI Agravante(s) POLIMPORT COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.409.688 - SP (2013/0336707-5) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : EDS ELECTRONIC DATA SYSTEMS

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP Nº 816.829 - RJ (2008/0224966-4) RELATOR EMBARGANTE ADVOGADO EMBARGADO REPR. POR : MINISTRO CASTRO MEIRA : BANCO BRADESCO S/A : OSMAR MENDES PAIXÃO CÔRTES E OUTRO(S) : INSTITUTO

Leia mais

INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL E ITBI

INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL E ITBI INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL E ITBI JULIANA MARIA RADTKE Especialista em Direito Empresarial, Família e Sucessões, Notarial e Registral Tabeliã Substituta do Tabelionato de Notas e Protestos de Palhoça E-mail:

Leia mais

NA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS.

NA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS. NA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS. Elaborado em 07/2008 Gerson Tarosso Advogado. Sócio fundador do escritório

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg nos EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM AGRAVO Nº 1.095.369 - SP (2010/0052887-7) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : BANCO ITABANCO S/A ADVOGADO : LUIZ EDUARDO DE CASTILHO GIROTTO E OUTRO(S) AGRAVADO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO - 4ª REGIÃO RIO GRANDE DO SUL Fl. 1. 22ª Vara do Trabalho de Porto Alegre

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO - 4ª REGIÃO RIO GRANDE DO SUL Fl. 1. 22ª Vara do Trabalho de Porto Alegre Fl. 1 Autor: Ministério Público do Trabalho Réu: Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio Grande do Sul VISTOS, ETC. Ministério Público do Trabalho ajuíza ação trabalhista contra Sindicato

Leia mais

Seminário: Processo Administrativo Fiscal TEMA: QUESTÕES RELACIONADAS AO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO. DIREITO AO DEVIDO PROCESSO LEGAL E À AMPLA DEFESA. Claudia Freze da Silva Procuradora-Chefe

Leia mais

PARECER CFM 46/15 INTERESSADO:

PARECER CFM 46/15 INTERESSADO: PARECER CFM nº 46/15 INTERESSADO: J.C.M.G. Junta Médica Regional do Ministério da Fazenda ASSUNTO: Patologias neoplásicas malignas RELATOR: Cons. José Fernando Maia Vinagre EMENTA: Todo indivíduo portador

Leia mais

NOTA PGFN/CRJ/Nº 73 /2016

NOTA PGFN/CRJ/Nº 73 /2016 NOTA PGFN/CRJ/Nº 73 /2016 Documento público. Ausência de sigilo. Recurso Especial nº 1.400.287/RS. Recurso representativo de controvérsia. Feito submetido à sistemática do artigo 543-C do CPC/1973. Art.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta por Alfredo de Oliveira Santos contra sentença (fls. 455/471) da lavra do MM. Juízo da 13ª Vara Federal

Leia mais

Coordenação Geral de Tributação

Coordenação Geral de Tributação Fl. 19 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 15 Data 28 de junho de 2013 Origem COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DE CADASTRO (COCAD) Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial

Leia mais

Parcelamento. Confissão irretratável do débito tributário e o princípio da legalidade tributária.

Parcelamento. Confissão irretratável do débito tributário e o princípio da legalidade tributária. Parcelamento. Confissão irretratável do débito tributário e o princípio da legalidade tributária. Kiyoshi Harada * Sumário: 1 Introdução. 2 A proibição de discutir dívida confessada. 3 A posição da doutrina

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 32.453 - MT (2010/0118311-2) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : VIVO S/A ADVOGADO : SACHA CALMON NAVARRO COELHO RECORRIDO : ESTADO DE MATO GROSSO PROCURADOR

Leia mais

DESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.

DESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER

Leia mais

DESPACHO CFM n.º 435/2013

DESPACHO CFM n.º 435/2013 DESPACHO CFM n.º 435/2013 Expediente CFM n. 7835/2013 Relatório. Trata-se de e-mail recebido em 25/08/2013, no qual a Sra. R. P. N. M. informa ao CFM que após a aprovação da Lei do Ato Médico, com seus

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.375.078 - MT (2010/0221460-4) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO LUIZ FUX : ESTADO DE MATO GROSSO : ULINDINEI ARAÚJO BARBOSA E OUTRO(S) : CERÂMICA NOVA

Leia mais

COMISSÃO DO CONCURSO DECISÃO

COMISSÃO DO CONCURSO DECISÃO Processo nº 2014.001296 DECISÃO O Candidato, Dr. PEDRO ALVES DE SOUSA, inscrito no LIII Concurso Público para Outorga de Delegações para as Atividades Notariais e/ou de Registro, na condição de candidato

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 730.228 MATO GROSSO DO SUL RELATORA ADV.(A/S) RECTE.(S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :RENATA GONÇALVES PIMENTEL :ITAMAR JOSÉ POTYGUARA PRATA DE PINHO E OUTRO(A/S)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA (Relator): Trata-se de recurso especial interposto contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo assim ementado: "Exceção

Leia mais

Preliminarmente à inscrição em dívida ativa, é necessário, sob pena de nulidade, a constituição do crédito tributário através do lançamento.

Preliminarmente à inscrição em dívida ativa, é necessário, sob pena de nulidade, a constituição do crédito tributário através do lançamento. A intimação do contribuinte por edital e o protesto da dívida tributária à luz da A constituição da dívida ativa tributária e não tributária do Município pressupõe a inscrição do crédito tributário e não

Leia mais

Tal matéria é expressa pela Constituição Federal em seu art. 8º, IV:

Tal matéria é expressa pela Constituição Federal em seu art. 8º, IV: Parecer sobre Imposto Sindical A contribuição sindical, também denominada imposto sindical, é espécie de contribuição compulsória devida aos sindicatos, federações e confederações para sustentação econômica

Leia mais

DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013)

DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013) DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013) CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. REATIVAÇÃO DE REGISTRO. EXAME DE SUFICIÊNCIA. RESOLUÇÃO

Leia mais

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES]

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES] ... ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 809.962 - RS (2006/0007992-0) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX RECORRENTE : COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN ADVOGADO : OSVALDO ANSELMO REGINATO E OUTROS RECORRIDO : JARBAS

Leia mais

IUS RESUMOS. Impostos Municipais - IPTU. Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso

IUS RESUMOS. Impostos Municipais - IPTU. Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso Impostos Municipais - IPTU Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso SUMÁRIO I. IMPOSTOS MUNICIPAIS - IPTU... 3 1. Do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU.... 3 1.1 Características

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.420.880 - PE (2011/0125824-8) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : ACUMULADORES

Leia mais

FRAUDE PRATICADA PELA PARTE NO MOMENTO DA IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS ATOS NOTARIAIS

FRAUDE PRATICADA PELA PARTE NO MOMENTO DA IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS ATOS NOTARIAIS CENÁRIO ATUAL DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO NOTÁRIO (LEI 8.935/94) FRAUDE PRATICADA PELA PARTE NO MOMENTO DA IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS ATOS NOTARIAIS RODRIGO TOSCANO DE BRITO COMO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.522.679 - PR (2015/0065254-6) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : ESTADO DO PARANÁ PROCURADOR : FLÁVIO LUIZ FONSECA NUNES RIBEIRO E OUTRO(S) AGRAVADO : ROSANGELA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 202.733 - PR (2012/0144391-7) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO AGRAVADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : BANCO BRADESCO S/A : MATILDE DUARTE GONÇALVES DANIEL

Leia mais

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a

Leia mais

3. Por meio da Portaria nº 91, de 30 de abril de 2004, foi autorizado o afastamento.

3. Por meio da Portaria nº 91, de 30 de abril de 2004, foi autorizado o afastamento. PARECER/MP/CONJUR/FNF/Nº 0620-3.19 / 2007 PROCESSO Nº: 01341.000286/2004-67 EMENTA: AUTORIZAÇÃO PARA AFASTAMENTO DE SERVIDOR PARA TRABALHAR EM ORGANISMO INTERNACIONAL. ARTS. 95 E 96 DA LEI Nº 8.112/90.

Leia mais

COMISSÃO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS DA OAB/PB PARECER I. RELATÓRIO

COMISSÃO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS DA OAB/PB PARECER I. RELATÓRIO COMISSÃO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS DA OAB/PB PARECER SOCIEDADE UNIPESSOAL DE ADVOCACIA LEI 13.247/2016 - RECEITA FEDERAL - INTERPRETAÇÃO LITERAL E RESTRITIVA POSSIBILIDADE DE OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL.

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 860.442 - PE (2006/0125468-1) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : FERNANDA LAPA DE BARROS CORREIA E OUTROS RECORRIDO

Leia mais

Rafael Miranda Gabarra gabarra@gabarra.adv.br

Rafael Miranda Gabarra gabarra@gabarra.adv.br Rafael Miranda Gabarra gabarra@gabarra.adv.br 1. Há déficit da Previdência Social? 2. Se eu esperar mais um ano aumenta a renda da minha aposentadoria por tempo? 3. Súmula Vinculante 33 - STF 4. Prévio

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 340.091 - RS (2013/0142183-2) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO : METILDE CASAGRANDE SOUZA E OUTROS : CLARISSA ASSUNÇÃO VIEIRA E OUTRO(S) FLÁVIO

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br (In)competência da Justiça do Trabalho para execuções fiscais de créditos oriundos de penalidades administrativas impostas aos empregadores pela fiscalização do trabalho Carlos Eduardo

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A Construtora Segura Ltda. está sendo executada pela Fazenda Pública Municipal. Entretanto, a empresa havia proposto uma ação de consignação em pagamento, com relação

Leia mais

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1. Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.300/12) 1 Sumário 1. Como consultar os entendimentos da RFB? 2. Breve histórico

Leia mais

PARECER nº 08/11 repisa orientação quanto ao recolhimento de contribuição social sobre remuneração de dirigentes e outros contribuintes individuais

PARECER nº 08/11 repisa orientação quanto ao recolhimento de contribuição social sobre remuneração de dirigentes e outros contribuintes individuais urpa0811contme(parecer) Da Assessoria Jurídica Para UNIMED RS FEDERAÇÃO A. C. Dr. Gerson Reis c/c para federadas Assunto: contribuintes individuais e contribuição previdenciária PARECER nº 08/11 repisa

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.279.941 - MT (2011/0167277-9) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : ESTADO DE MATO GROSSO PROCURADOR : PATRYCK DE ARAUJO AYALA E OUTRO(S) RECORRIDO : VALDECIR AUGUSTO

Leia mais

Cargos e empregos de provimento em comissão

Cargos e empregos de provimento em comissão Cargos e empregos de provimento em comissão Tipos de vínculo de trabalho Cargo público conjunto de atribuições e responsabilidades, criado por lei em número determinado, com nome certo e remuneração especificada

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 708.474 DISTRITO FEDERAL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) :CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CONFEA ADV.(A/S) : ERICO BOMFIM DE CARVALHO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.094.735 - PR (2008/0223408-4) RELATOR : MINISTRO FRANCISCO FALCÃO RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : ADELSON BARBOSA DOS

Leia mais

RELATÓRIO. Informações do MM. Juízo a quo, às fls. 55/56, comunicando a manutenção da decisão agravada.

RELATÓRIO. Informações do MM. Juízo a quo, às fls. 55/56, comunicando a manutenção da decisão agravada. RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL ALBERTO NOGUEIRA AGRAVANTE : FRANCISCO RECAREY VILAR ADVOGADO : MARCIO ANDRE MENDES COSTA AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL ORIGEM : TERCEIRA VARA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (200151015086382)

Leia mais

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC RELATOR : CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA MACHADO PACHECO AGRAVADO : UNIÃO - ADVOCACIA

Leia mais

Dados Básicos. Ementa. Íntegra

Dados Básicos. Ementa. Íntegra Dados Básicos Fonte: 70049720824 Tipo: Acórdão TJRS Data de Julgamento: 08/11/2012 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:21/11/2012 Estado: Rio Grande do Sul Cidade: Vacaria Relator:

Leia mais

AgRg no AREsp 350519 / PR AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 2013/0163074-5

AgRg no AREsp 350519 / PR AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 2013/0163074-5 Processo AgRg no AREsp 350519 / PR AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 2013/0163074-5 Relator(a) Ministro HERMAN BENJAMIN (1132) Órgão Julgador T2 - SEGUNDA TURMA Data do Julgamento 13/05/2014

Leia mais

2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ

2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ 2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.015769-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: CLAUDIO LUIZ DA CUNHA Recorrida: UNIÃO FEDERAL

Leia mais

NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA

NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações

Leia mais

GJBB Nº 70031892250 2009/CÍVEL

GJBB Nº 70031892250 2009/CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO. TRIBUTÁRIO. ITCD. IMPOSTO REAL. ALÍQUOTAS PROGRESSÍVAS. DESCABIMENTO. VALOR DO BEM TRANSMITIDO OU DOADO. CRITÉRIO QUE NÃO MENSURA E/OU EXPRESSA A CAPACIDADE CONTRIBUTIVA. TRIBUTO

Leia mais

TERCEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 10985/2009 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA DE POXORÉO

TERCEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 10985/2009 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA DE POXORÉO APELANTE: APELADO: FERTIPAR BANDEIRANTES LTDA. OFICIAL DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS DA COMARCA DE POXORÉO Número do Protocolo: 10985/2009 Data de Julgamento: 29-6-2009 EMENTA

Leia mais

DESPACHO SEJUR N.º 520/2013

DESPACHO SEJUR N.º 520/2013 DESPACHO SEJUR N.º 520/2013 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 19/12 2013) Expediente n.º 10719/2013. Assunto: Análise jurídica quanto à possibilidade de dispensa/inexigibilidade de licitação para contratação

Leia mais