Ministério da Educação Departamento do Ensino Secundário

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ministério da Educação Departamento do Ensino Secundário"

Transcrição

1 Ministério da Educação Departamento do Ensino Secundário PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 10º Ano Profissionalizante Autores João Jacinto (Coordenador) Lídia Carvalho João Comédias Jorge Mira Agosto 2002

2 Programa elaborado por João Jacinto, João Comédias, Jorge Mira e Lídia Carvalho, a partir da revisão dos programas de Educação Física do Ensino Secundário realizada pelos mesmos autores. 1

3 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA FINALIDADES... 6 Extensão da Educação Física... 7 QUADRO 1- Extensão da Educação Física OBJECTIVOS GERAIS... 9 Objectivos comuns a todas as áreas... 9 Objectivos das áreas de opção VISÃO GERAL DOS CONTEÚDOS - Níveis de especificação e organização curricular QUADRO 2 - COMPOSIÇÃO CURRICULAR SUGESTÕES METODOLÓGICAS AVALIAÇÃO Normas de referência para a definição do sucesso em Educação Física Aspectos Operacionais Ensino Secundário 10º ano profissionalizante RECURSOS DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA ESPECIFICAÇÃO DO PROGRAMA DO 10º ANO PROFISSIONALIZANTE DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS CONDICIONAIS E COORDENATIVAS APRENDIZAGEM DOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA APRENDIZAGEM DOS CONHECIMENTOS RELATIVOS À INTERPRETAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NAS ESTRUTURAS E FENÓMENOS SOCIAIS EXTRA-ESCOLARES, NO SEIO DOS QUAIS SE REALIZAM AS ACTIVIDADES FÍSICAS ACTIVIDADES FÍSICAS Especificação do Programa Actividades Físicas BIBLIOGRAFIA

4 1 - INTRODUÇÃO A disciplina de Educação Física tem hoje, no quadro organizativo do Sistema Educativo, um papel fundamental no processo de desenvolvimento integral do jovem e adolescente, mantendo-se no currículo dos alunos desde o início até ao fim da escolaridade secundária. Tal facto acarreta para todos os intervenientes neste processo responsabilidades acrescidas, já que os processos de progressão, solidificação e ampliação dos efeitos desta área curricular não podem permanecer indiferentes a esse processo de continuidade. Sem dúvida que existe um conjunto de factores que afectam esse processo, alguns dos quais não são directamente controlados pelos docentes enquanto responsáveis últimos do processo educativo, como é o caso da qualidade e adequação das instalações para a Educação Física. Outros factores não esgotaram ainda todas as possibilidades de potenciar as suas virtualidades e procuram, num processo dinâmico, novas achegas para aumentar os seus contributos para a melhoria e a qualidade da disciplina. Neste caso estão sem dúvida os Programas Nacionais de Educação Física, que se têm vindo a mostrar ajustados e com possibilidades de fazer emergir ainda mais as suas virtualidades, como foi reconhecido pelas várias entidades participantes no processo de revisão curricular. A possibilidade da sua construção integrada, permitindo um processo relativamente estabilizado de articulação vertical e horizontal, forneceu-lhes uma consistência que, aliada a um conjunto de decisões estratégicas e de ampla participação de diferentes sectores do mundo das actividades físicas e desportivas, lhes permitiu atravessar o tempo sem desgaste nem significativa desactualização. Assim sendo, todos os programas que surjam no quadro desta área disciplinar têm, inevitavelmente, de se enquadrar na sua filosofia, sujeitando-se ao quadro global das decisões da sua construção, bem como aos aspectos nele referenciados que, sendo de ordem genérica e transversal aos diferentes programas, devem concorrer de forma idêntica para todo e qualquer programa nesta área. Esta é a decisão básica e estruturante do presente programa, enquadrando-o no conjunto de todos os restantes da área da Educação Física e procurando que se torne mais um elo de 3

5 composição curricular, sofrendo as influências das decisões já anteriormente tomadas, mas igualmente fornecendo novos motivos de reflexão e de enriquecimento. É importante referir que, à semelhança da Educação Física do currículo do Ensino Secundário (cursos gerais e cursos tecnológicos), a Educação Física dos cursos do 10º ano profissionalizante integra também a componente de formação geral da matriz curricular. É neste contexto que se entende que a concepção, o modelo curricular e os princípios e pressupostos de elaboração dos programas nacionais de Educação Física se mantenham neste programa. Nesse sentido, esta disciplina, embora tenha contornos específicos próprios deste curso e da sua organização curricular, deve assumir as mesmas finalidades da Educação Física do Ensino Secundário. Naturalmente que as especificidades do presente curso deverão marcar as decisões mais particulares da sua estruturação, mas essas particularidades deverão assentar no quadro já estabilizado da disciplina e da lógica que presidiu à sua estruturação ao longo dos anos de escolaridade. Assim, este programa não repetirá aspectos que estão já plasmados nos Programas Nacionais de Educação Física, mas remeterá para os mesmos sempre que as orientações agora sugeridas tenham por base decisões tomadas para os referidos Programas. Sempre que for caso disso, introduzirá as especificidades, alertando para os aspectos globais que deverão ser equacionados para melhor interpretação deste programa. Naturalmente que o presente curso não pode ganhar foros de marginalidade na organização global da disciplina e no conjunto de decisões tomadas pelo Grupo de Educação Física. Pelo contrário, os seus aspectos particulares devem ser objecto de atenção especial, garantindo-lhe eventuais meios que melhor possam contribuir para o sucesso duma população escolar com especificidades marcadas. Assim, um dos aspectos particulares mais relevantes deste curso é, sem dúvida, a possibilidade muito forte de os jovens concluírem neste ano a sua escolaridade. É neste contexto que a promoção do gosto pela prática regular de actividade física, no sentido de um estilo de vida activo, se assume, neste programa, como uma prioridade essencial. Realce-se aqui a primeira finalidade da Educação Física, transcrita adiante, que, na perspectiva da Saúde e bem-estar, considera a aprendizagem dos conhecimentos relativos aos processos de elevação e/ou manutenção da Aptidão Física e o desenvolvimento de uma atitude positiva face à prática regular de actividade física, bem como a promoção de hábitos 4

6 e conhecimentos que lhes permitam continuar o processo de desenvolvimento das capacidades físicas até aí conseguido, para além da permanência na escola (educação permanente). Igualmente pelas características especiais que, eventualmente, possa ter a população-alvo destes cursos, e na perspectiva da promoção do gosto pela actividade física atrás referida, bem como de uma atitude positiva e favorável face à escola, prescreve-se que os alunos possam seleccionar e praticar actividades das suas preferências, respeitando uma matriz que garanta os benefícios variados próprios de uma Educação Física ecléctica. 5

7 2 - APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA FINALIDADES Visando a Aptidão Física, na perspectiva da melhoria da qualidade de vida, Saúde e bemestar: - consolidar e aprofundar os conhecimentos e competências práticas relativos aos processos de elevação e manutenção das capacidades motoras; - alargar os limites dos rendimentos energético-funcional e sensório-motor, em trabalho muscular diversificado, nas correspondentes variações de duração, intensidade e complexidade. Favorecer a compreensão e aplicação dos princípios, processos e problemas de organização e participação nos diferentes tipos de actividades físicas, na perspectiva da animação cultural e da educação permanente, valorizando, designadamente: - a ética e o espírito desportivo; - a responsabilidade pessoal e colectiva, a cooperação e a solidariedade; - a consciência cívica na preservação das condições de realização das actividades físicas, em especial a qualidade do ambiente. Reforçar o gosto pela prática regular das actividades físicas e aprofundar a compreensão da sua importância como factor de Saúde ao longo da vida e componente da cultura, quer na dimensão individual, quer social. - Assegurar o aperfeiçoamento dos jovens nas actividades físicas da sua preferência, de acordo com as suas características pessoais e motivações, através da formação específica e opcional, num conjunto de matérias que garanta o desenvolvimento multilateral e harmonioso da Aptidão Física, considerando nesse conjunto os diferentes tipos de actividades físicas: - as actividades físicas desportivas nas suas dimensões técnica, táctica, regulamentar e organizativa; - as actividades físicas expressivas (danças), nas suas dimensões técnica, de composição e interpretação; - as actividades físicas de exploração da natureza, nas suas dimensões técnica, organizativa e ecológica; - os jogos tradicionais e populares. 6

8 Extensão da Educação Física No quadro 1 estão representadas as sub-áreas que caracterizam os diferentes tipos de actividades, em cada uma das áreas definidas pelas finalidades. Identificam-se também as matérias dentro dessas áreas e/ou sub-áreas, considerando as formas típicas das habilidades, os regulamentos, a constituição de grupos e as qualidades biológicas e psicológicas solicitadas. Algumas áreas surgem com maior discriminação do que outras, o que resulta não só da sistematização teórica das actividades físicas, mas também das correcções introduzidas após se considerarem os critérios de exequibilidade e desenvolvimento da Educação Física. 7

9 JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS Futebol Voleibol Basquetebol Andebol Corfebol Râguebi Hóquei em campo Softebol/Basebol QUADRO 1- Extensão da Educação Física 1. ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS GINÁSTICA ATLETISMO RAQUETAS COM- BATE Solo Aparelhos Rítmica Acrobática Corridas Saltos Lançamentos Badminton Ténis Ténis de Mesa PATINA- GEM NATA- ÇÃO ACTIVIDADES JOGOS RÍTMICAS TRADICIONAIS EXPRESSIVAS E POPULARES Luta Patinagem Natação Dança Moderna Infantis Judo Artística Danças Outros Hóquei Tradicionais Corridas Portuguesas Danças Sociais Aeróbica 4. ACTIVIDADES EXPLORA- ÇÃO NATUREZA Orientação Montanhismo/ Escalada Vela Canoagem etc. A. DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS CONDICIONAIS E COORDENATIVAS B. APRENDIZAGEM DOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA C. APRENDIZAGEM DOS CONHECIMENTOS RELATIVOS À INTERPRETAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NAS ESTRUTURAS E FENÓMENOS SOCIAIS EXTRA-ESCOLARES, NO SEIO DOS QUAIS SE REALIZAM AS ACTIVIDADES FÍSICAS 8

10 2.2 - OBJECTIVOS GERAIS O conjunto destes objectivos sintetiza as competências a desenvolver e aparece organizado em dois sub-conjuntos: um que traduz os objectivos transversais a todas as áreas e actividades da Educação Física, e outro relativo às áreas e sub-áreas de opção dos alunos (ver cap Visão Geral dos Conteúdos). Objectivos comuns a todas as áreas 1. Participar activamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo: - relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de parceiros quer no de adversários; - aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como as opções do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por ele(s); - interessando-se e apoiando os esforços dos companheiros com oportunidade, promovendo a entreajuda para favorecer o aperfeiçoamento e satisfação própria e do(s) outro(s); - cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as acções favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional na actividade da turma; - apresentando iniciativas e propostas pessoais de desenvolvimento da actividade individual e do grupo, considerando as que são apresentadas pelos companheiros com interesse e objectividade; - assumindo compromissos e responsabilidades de organização e preparação das actividades individuais e/ou de grupo, cumprindo com empenho e brio as tarefas inerentes; - combinando com os companheiros decisões e tarefas de grupo com equidade e respeito pelas exigências e possibilidades individuais. 2. Analisar e interpretar a realização das actividades físicas seleccionadas, aplicando os conhecimentos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc. 3. Conhecer e interpretar os factores de Saúde e risco associados à prática das actividades físicas e aplicar as regras de higiene e de segurança. 9

11 4. Conhecer e aplicar diversos processos de elevação e manutenção da condição física de uma forma autónoma no seu quotidiano, na perspectiva da Saúde, qualidade de vida e bem-estar. 5. Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais, particularmente de resistência geral de longa e média durações, da força resistente, da força rápida, da flexibilidade, da velocidade de reacção simples e complexa, de execução, de deslocamento e de resistência, e das destrezas geral e específica. Objectivos das áreas de opção 6. Cooperar com os companheiros para o alcance do objectivo dos Jogos Desportivos Colectivos, realizando com oportunidade e correcção as acções técnico-tácticas, em todas as funções, conforme a posição em cada fase do jogo, aplicando as regras não só como jogador mas também como árbitro. 7. Compor, realizar e analisar esquemas individuais e em grupo da Ginástica (Acrobática, Solo, Aparelhos ou Rítmica), aplicando os critérios de correcção técnica, expressão e combinação das destrezas, e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios. 8. Realizar e analisar, em equipa, provas combinadas do Atletismo (saltos, lançamentos, corridas e marcha), cumprindo correctamente as exigências técnicas e do regulamento, não só como praticante mas também como juiz. 9. Apreciar, compor e realizar sequências de elementos técnicos da Dança em coreografias individuais e de grupo, correspondendo aos critérios de expressividade, de acordo com os motivos das composições. 10. Realizar com oportunidade e correcção as acções técnico-tácticas de Jogos de Raquetas, garantindo a iniciativa e ofensividade em participações individuais e a pares, aplicando as regras não só como jogador mas também como árbitro. 11. Realizar com oportunidade e correcção as acções do domínio de oposição em Jogo formal de Luta ou Judo, utilizando as técnicas de projecção e controlo, com oportunidade e segurança (própria e do opositor) e aplicando as regras, quer como executante quer como árbitro. 12. Utilizar adequadamente os patins, em combinações de deslocamentos e paragens, com equilíbrio e segurança, em composições rítmicas individuais e a pares (Patinagem 10

12 Artística), cooperando com os companheiros nas acções técnico-tácticas em jogo de Hóquei em Patins, ou em situação de Corrida de Patins. 13. Praticar jogos tradicionais populares de acordo com os padrões culturais característicos. 14. Realizar actividades de exploração da natureza, aplicando correcta e adequadamente as técnicas específicas, respeitando as regras de organização, participação e especialmente de preservação da qualidade do ambiente. 15. Deslocar-se com segurança no meio aquático, coordenando a respiração com as acções propulsivas específicas das técnicas seleccionadas. 11

13 2.3 - VISÃO GERAL DOS CONTEÚDOS - Níveis de especificação e organização curricular O conteúdo de cada uma das matérias encontra-se no Programa Nacional de Educação Física, especificado em três níveis: - Introdutório, onde se incluem as habilidades, técnicas e conhecimentos que representam a aptidão específica ou preparação de base ( fundamentos ); - Elementar, nível em que se discriminam os conteúdos que representam o domínio (mestria) da matéria nos seus elementos principais e já com carácter mais formal, relativamente aos modelos de prática e organização da actividade referente; - Avançado, que estabelece os conteúdos e formas de participação nas situações típicas da actividade referente, correspondentes ao nível superior que poderá ser atingido no âmbito da disciplina de Educação Física. Preconiza-se um regime de opções no seio do curso, de modo que cada aluno possa aperfeiçoar-se nas seguintes matérias (conforme os objectivos gerais): duas ou uma de Jogos Desportivos Colectivos, duas ou uma da Ginástica ou da Dança ou da Patinagem ou do Atletismo, uma de Desportos de Combate ou de Desportos de Raquetas, uma de Outras (Actividades de Exploração da Natureza, Natação, etc.). ÁREAS E SUB-ÁREAS DE MATÉRIA Categoria I Categoria II Categoria III Categoria IV NÚMERO DE MATÉRIAS A SELECCIONAR JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS 2 ou 1 GINÁSTICA ou DANÇA ou PATINAGEM ou ATLETISMO DESPORTOS DE RAQUETAS ou DESPORTOS DE COMBATE OUTRAS (Actividades de Exploração da Natureza, Natação, etc.) 2 ou

14 No caso das categorias I e II em que se indica a possibilidade de se poder seleccionar uma ou duas matérias de cada uma delas, significa que se seleccionar duas matérias de uma categoria só se pode seleccionar uma da outra. No total, devem ser seleccionadas cinco matérias. Esta diminuição do número de matérias seleccionadas que compõem o currículo dos alunos, quando comparado com a Educação Física dos cursos gerais e dos cursos tecnológicos do Ensino Secundário, justifica-se fundamentalmente pela diminuição de cerca de metade da carga curricular da Educação Física do 10º ano profissionalizante em relação aos restantes cursos do Ensino Secundário, isto é, de três horas por semana (cursos gerais e cursos tecnológicos) para dois tempos de 45 minutos (10º ano profissionalizante). O agrupamentos das matérias pelas categorias atrás descritas é resultado das seguintes opções: categoria I - Jogos Desportivos Colectivos, no sentido de se valorizar actividades com bola e em equipa; categoria II Ginástica, Dança, Patinagem ou Atletismo, actividades predominantemente de natureza individual que implicam habilidades em que o controlo do próprio corpo no espaço é um aspecto fundamental e em que as três primeiras exigem uma dominante expressiva (a sequência na ginástica ou a coreografia na dança); categoria III Desportos de Raquetas ou Desportos de Combate, actividades realizadas fundamentalmente a pares, em situações de cooperação/oposição directa; Categoria IV Outras (Actividades de Exploração da Natureza, Natação, etc.), outras actividades com especial relevo para as de exploração da natureza. O modelo de organização curricular adoptado permite que os alunos se aperfeiçoem nas matérias da sua preferência, mas também que, no seu conjunto, essas actividades apresentem, globalmente, um efeito de elevação da Aptidão Física geral e de desenvolvimento multilateral do aluno, nos diferentes modos de prática, de operação cognitiva e de interacção pessoal característicos das áreas da Educação Física, representadas no quadro de extensão curricular (Quadro 1). Dever-se-á seguir o princípio adoptado para a aplicação da generalidade dos programas de Educação Física - os níveis de exigência do currículo real dos alunos e a duração e periodização das actividades (matérias) serão definidas pelo professor no plano de turma, a partir da avaliação inicial e tendo por referência os objectivos gerais. 13

15 QUADRO 2 - COMPOSIÇÃO CURRICULAR 1º CICLO MATÉRIAS 2º CICLO 3º CICLO 10º ANO 11º/12º ANOS JOGOS (INTRODUTÓRIO) PERÍCIAS E MANIPULAÇÕES DESLOCAMENTOS E EQUILÍBRIOS JOGOS (ELEMENTAR) GINÁSTICA PATINAGEM (INTRODUTÓRIO) JOGOS AVANÇADO - - ELEMENTAR P A R T E A V A N Ç A D O PARTE AVANÇADO JOGOS FUTEBOL DESPORTIVOS COLECTIVOS PARTE ELEMENTAR P A R T E A V A N Ç A D O PARTE AVANÇADO VOLEIBOL BASQUETEBOL INTRODUTÓRIO P A R T E A V A N Ç A D O PARTE AVANÇADO (AVANÇADO) ANDEBOL GIN. SOLO PARTE E L E M E N T A R ELEMENTAR INTRODUTÓRIO PARTE ELEMENTAR P A R T E A V A N Ç A D O PARTE AVANÇADO PARTE ELEMENTAR GIN. APARELHOS ELEMENTAR+ PARTE AVANÇADO ELEMENTAR+ PARTE AVANÇADO GIN. ACROBÁTICA - P A R T E E L E M E N T A R ELEMENTAR GIN. RÍTMICA ATLETISMO INTRODUTÓRIO INTRODUTÓRIO P A R T E A V A N Ç A D O PARTE AVANÇADO GINÁSTICA (AVANÇADO) OU ATLETISMO PERCURSOS NA NATUREZA PERCURSOS NA NATUREZA RAQUETAS (RAQUETAS MADEIRA) E L E M E N T A R ELEMENTAR (AVANÇADO) PATINAGEM PARTE ELEMENTAR E L E M E N T A R ELEMENTAR DANÇA DANÇA PARTE ELEMENTAR E L E M E N T A R ELEMENTAR (AVANÇADO) DANÇA (INTRODUTÓRIO) DANÇA (INTRODUTÓRIO) ORIENTAÇÃO (Percursos na Natureza) I N T R O D U T Ó R I O J. TRADICIONAIS - (PROGRAMA DE ESCOLA) (PROG. ESCOLA) LUTA MATÉRIAS ALTERNATIVAS INTRODUTÓRIO (Desportos de Combate) OUTRAS AERÓBICA, CAMPISMO/PIONEIRISMO, CANOAGEM, CICLOCROSSE/CICLOTURISMO, CORFEBOL, CORRIDAS EM PATINS, DANÇAS SOCIAIS, DANÇAS TRADICIONAIS PORTUGUESAS, GOLFE, HÓQUEI EM PATINS, HÓQUEI EM CAMPO, JOGO DO PAU, JUDO, MONTANHISMO/ESCALADA, NATAÇÃO, ORIENTAÇÃO, PRANCHA À VELA, RÂGUEBI, SOFTEBOL/BASEBOL, TÉNIS DE MESA, TÉNIS, BADMINTON, TIRO COM ARCO, VELA, etc 14

16 Neste quadro (quadro 2) não aparece a área de treino das capacidades motoras, nem as que representam os conhecimentos e as atitudes. Segue-se o princípio de que essas áreas deverão ser tratadas não só como características ou elementos intrínsecos à actividade motora dos alunos, mas também através da exercitação e exigências específicas em todas as aulas, qualquer que seja a matéria/tema principal da aula (e, obviamente, de maneira adequada a esse tema, quer como condição ou complemento de aprendizagem, quer como compensação ou contraste ). 15

17 2.4 - SUGESTÕES METODOLÓGICAS As sugestões metodológicas gerais relativas à aplicação deste programa no 10º ano profissionalizante são as enunciadas nos programas de Educação Física do Ensino Secundário, no que se refere à lógica e princípios do projecto curricular de Educação Física e da elaboração do plano da turma, pese embora alguma especificidade deste programa. A filosofia do programa e a concepção de Educação Física mantêm-se, como se refere na introdução; considerando esta área disciplinar na componente de formação geral, comum a todos os indivíduos, as preocupações pedagógicas são as mesmas, considerando as diferenças relativas às características da população-alvo. Alguns aspectos merecem, contudo, uma atenção particular, nomeadamente nas decisões de composição do currículo dos alunos face às suas características e à carga horária prevista. São, de facto, estes factores que sofrem alteração na disciplina de Educação Física destes cursos e que estão interligados. A organização dos horários é uma condição de garantia de qualidade da Educação Física que não pode ser descurada, sob pena de coarctar o desenvolvimento dos alunos, designadamente ao nível das possibilidades de desenvolvimento da Aptidão Física e do seu efeito sobre a Saúde. O número de sessões semanais e a forma como são distribuídas ao longo da semana são um dos aspectos críticos na organização dos recursos temporais. Estando, neste curso, a carga semanal da Educação Física reduzida a 90 minutos, este programa foi elaborado na condição de existirem no mínimo duas sessões de Educação Física por semana, com tempo útil de 45 minutos, em dias não consecutivos, por motivos que se prendem, entre outros, com a aplicação dos princípios do treino e o desenvolvimento da Aptidão Física na perspectiva da Saúde. A organização do tempo de aula em períodos de tempo útil cria a necessidade de o Departamento de Educação Física colaborar com os órgãos responsáveis da escola na definição de critérios que visem encontrar os melhores cenários de organização dos horários de Educação Física, garantindo as condições necessárias à plena realização da mesma. O facto de o número de sessões semanais e de a carga horária total serem reduzidos pode condicionar o nível de desenvolvimento das competências, comparativamente com os restantes cursos do Ensino Secundário, embora se mantenham válidas as referências essenciais explicitadas nos Objectivos Gerais. 16

18 No entanto, e considerando que este será provavelmente o último ano da escolaridade dos alunos que frequentam este curso, torna-se muito importante que se privilegie a promoção de hábitos e de gosto pela actividade física ao longo da vida. É particularmente importante, neste contexto educativo, que os alunos adquiram as competências essenciais que lhes permitam a assunção de um estilo de vida activo, que passa pela promoção da autonomia na realização de actividade física, de acordo com preceitos metodológicos correctos. Reforça-se a ideia, já expressa nas Sugestões Metodológicas da Educação Física dos cursos gerais e tecnológicos do Ensino Secundário, de que todas as situações educativas deverão ter presente aquela finalidade, apresentando, no quadro da promoção da autonomia e do gosto pela actividade física, as seguintes características genéricas: inclusivas, pois nenhum aluno pode ser excluído por dificuldades ou aptidão insuficiente, nem por exigências gerais que deixem de considerar as suas possibilidades; proporcionando muito tempo de prática de actividade física com significado e qualidade, isto é, adequada às necessidades e características dos alunos; significativas, correspondendo às expectativas de aperfeiçoamento pessoal do aluno. Os desafios devem ser colocados acima das suas possibilidades do momento, mas acessíveis a curto prazo. No seu conjunto, a actividade do aluno deve ser de moderada a intensa, constituindo-se como carga física que permita a elevação do nível funcional das capacidades motoras. Esta característica assume, neste curso, uma predominância de relevo e implica, portanto, uma atenção especial por parte do professor, de forma a minimizar os efeitos da redução da carga curricular da Educação Física; agradáveis, possibilitando que os alunos realizem a actividade de que necessitam, mas também a de que gostam, conciliando-a com motivações, gostos e interesses; variadas, solicitando diferentes capacidades e colocando exigências diversificadas do ponto vista motor e do tipo de esforço; realizadas num ambiente pedagógico que promova a cooperação e entreajuda, o respeito pelos outros, o sentido da responsabilidade, a segurança e o espírito de iniciativa, reconhecendo-se que as actividades específicas da Educação Física se realizam fundamentalmente em grupo (em cooperação/oposição), apresentando-se como terreno excelente para a Educação para a Cidadania. 17

19 O presente programa foi elaborado, como se refere na introdução, de modo a que alunos e professor seleccionem, no âmbito do plano da turma, as matérias que compõem o seu currículo, escolha essa que deve ser condicionada, de modo a garantir o desenvolvimento de competências diversificadas. Esta escolha, à semelhança do 11º e 12º anos dos cursos gerais, deve ocorrer após o período de avaliação inicial em que os alunos experimentam as actividades que a escola lhes pode oferecer, em simultâneo com o processo de avaliação inicial conduzido pelo professor. No que se refere ao programa de conhecimentos, pelas razões atrás evocadas (tempo disponível e características dos alunos), as competências deverão ser trabalhadas desejavelmente em contexto de actividade física, dando especial ênfase aos assuntos relacionados com o desenvolvimento da Aptidão Física e a promoção da Saúde. 18

20 2.5 - AVALIAÇÃO A avaliação dos alunos em Educação Física realiza-se de maneira equivalente às restantes disciplinas da componente de Formação Geral do curso, aplicando-se as normas e princípios gerais que a regulam. No que se refere à especificidade da disciplina, a avaliação decorre dos objectivos, os quais explicitam os aspectos em que deve incidir a observação dos alunos nas situações apropriadas. Os objectivos enunciam também, genericamente, as qualidades que permitem ao professor interpretar os resultados da observação e elaborar uma apreciação representativa das características evidenciadas pelos alunos. Considera-se que o reconhecimento do sucesso é representado pelo domínio/demonstração de um conjunto de competências que decorrem dos objectivos gerais. O grau de sucesso ou desenvolvimento do aluno no decurso da Educação Física corresponde à qualidade revelada na interpretação prática dessas competências nas situações características (inscritas na própria definição dos objectivos e.g., jogo 3x3, percurso, composição, etc.). Os critérios de avaliação estabelecidos pelo Departamento de Educação Física e pelo professor permitirão determinar concretamente esse grau de sucesso. Os critérios de avaliação constituem, portanto, regras de qualificação da participação dos alunos nas actividades seleccionadas para a realização dos objectivos e do seu desempenho nas situações de prova, expressamente organizadas pelo professor para a demonstração das qualidades visadas. Neste processo de construção do sistema de avaliação, cabe ao Departamento de Educação Física definir claramente quando se considera que o aluno está apto a aprender um nível mais exigente do programa, isto é, explicitar os critérios que permitirão interpretar o modo de participação dos alunos nas actividades, e concluir que o aluno cumpre determinada etapa da aprendizagem de uma dada matéria (por exemplo, está apto a aprender o Nível Elementar do Andebol). Os processos e os resultados da avaliação devem contribuir para o aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem e, também, para apoiar o aluno na procura e alcance do sucesso em Educação Física no conjunto do currículo escolar e noutras actividades e experiências, escolares e extra-escolares, que marcam a sua educação (repouso, recreação, alimentação, convívio com os colegas e adultos, etc.), directa ou indirectamente representadas neste programa. 19

21 Os procedimentos aplicados devem assegurar a utilidade e a validade dessa apreciação, ajudando o aluno a formar uma imagem consistente das suas possibilidades, motivando o prosseguimento ou aperfeiçoamento do seu empenho nas actividades educativas e, também, apoiando a deliberação pedagógica. Esta acepção mais ampla da avaliação confere-lhe um carácter formativo, tornando-a um instrumento pedagógico. Normas de referência para a definição do sucesso em Educação Física À semelhança do definido para o Ensino Básico e cursos gerais e tecnológicos do Ensino Secundário, estas normas têm o propósito de tornar mais claras e visíveis (e coerentes) as condições genéricas de obtenção da classificação de 10 valores, independentemente de outros parâmetros de avaliação definidos pela escola. A determinação da fronteira entre o aluno apto e não apto na Educação Física tem de assentar em pressupostos que conjuguem a grande diversidade de condições das escolas, as diferentes capacidades dos alunos e a própria filosofia do programa quanto à sua gestão e à diferenciação das matérias que compõem o currículo. A preocupação fundamental destas normas de referência está em concorrer e potenciar as características mais importantes da Educação Física e do Programa Nacional de Educação Física, nomeadamente as apostas na formação ecléctica do jovem, bem como o apelo e valorização da flexibilidade de tratamento dos conteúdos programáticos. No entanto, as matérias leccionadas devem aproximar-se o mais possível das que estão previstas neste programa, sendo desejável que nenhuma das categorias consideradas seja excluída, diminuindo assim as possibilidades de formação do jovem. Embora partindo do pressuposto que nos 2º e 3º ciclos todas as matérias nucleares do programa nacional são leccionadas, a aplicação destas normas não fica inviabilizada quando tal não se verificar. Igualmente importante é assegurar o princípio de ajustamento do programa ao estádio de desenvolvimento dos alunos, o que equivale a dizer que as normas que se apresentam têm de proporcionar o equilíbrio e potenciar os pontos fortes dos alunos, garantindo que para todos se encontra a sua mais-valia. 20

Escola E.B. 2/3 dos Olivais

Escola E.B. 2/3 dos Olivais Escola E.B. 2/3 dos Olivais Esta planificação foi concebida como um instrumento necessário. Os objectivos da Educação Física no ensino básico bem como os princípios de organização das actividades nas aulas,

Leia mais

Carga Formação Total de. Carga. horária Semanal. Tempos letivos

Carga Formação Total de. Carga. horária Semanal. Tempos letivos GERAL CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1. Matriz Curricular dos Cursos (Educação Física) 1º ano 2º ano Componentes de Carga Carga Formação Total

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A Ano Letivo: 0/03. Introdução A Educação Física, enquanto área curricular estabelece um quadro de relações com as que com ela partilham

Leia mais

Departamento de Educação Física Ano Letivo 2013/14

Departamento de Educação Física Ano Letivo 2013/14 Departamento de Educação Física Ano Letivo 2013/14 AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA No que se refere à componente de formação sócio-cultural, disciplina de Educação Física, a avaliação decorre dos objectivos

Leia mais

Departamento de Educação Física e Desporto

Departamento de Educação Física e Desporto ESCOLA SECUNDÁRIA VITORINO NEMÉSIO Ano Letivo 2013-2014 Departamento de Educação Física e Desporto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Disciplina de Educação Física Revisto em Departamento no dia

Leia mais

7. AVALIAÇÃO. 5º ao 9ºano Áreas Parâmetros % Aptidão Física 10% Conhecimentos

7. AVALIAÇÃO. 5º ao 9ºano Áreas Parâmetros % Aptidão Física 10% Conhecimentos 7. AVALIAÇÃO A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, expressas no projecto curricular de escola e no

Leia mais

DGEstE - Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares DSRAl - Direção de Serviços da Região Algarve AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ENGº DUARTE PACHECO

DGEstE - Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares DSRAl - Direção de Serviços da Região Algarve AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ENGº DUARTE PACHECO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, expressas no projecto curricular de escola

Leia mais

Critérios Específicos de Avaliação Disciplinas: Educação Física (2º ciclo, 3º ciclo e Secundário)

Critérios Específicos de Avaliação Disciplinas: Educação Física (2º ciclo, 3º ciclo e Secundário) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela Critérios Específicos

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL 3º CICLO EDUCAÇÃO FÍSICA 8º ANO Documento(s) Orientador(es): Programas nacionais de Educação Física; legislação em vigor

Leia mais

Critérios de Avaliação de Educação Física. Agrupamento de Escola de Caneças

Critérios de Avaliação de Educação Física. Agrupamento de Escola de Caneças Critérios de Avaliação de Educação Física Agrupamento de Escola de Caneças 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO A avaliação dos alunos do 2º ciclo do ensino básico na disciplina de

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

EDUCAÇÃO FÍSICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Agrupamento de escolas de Santa Maria dos Olivais Escola Secundária António Damásio Escola Básica 2-3 dos Olivais GRUPO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 620 EDUCAÇÃO FÍSICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo e Ensino

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO. Componente de Formação Sociocultural

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO. Componente de Formação Sociocultural CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO PROGRAMA Componente de Formação Sociocultural Disciplina de Educação Física Direcção-Geral de Formação Vocacional 2004/2005 Programa de EDUCAÇÃO FÍSICA Parte I

Leia mais

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS. 1 - Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais de Educação Física

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS. 1 - Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais de Educação Física CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS Os Critérios de Avaliação de Educação Física têm como base de referência os seguintes documentos: 1. Decreto-Lei nº 139 de 5 de julho de 2012 2. Currículo Nacional

Leia mais

Critérios de Avaliação Educação. Grupo Disciplinar de Educação Física 2014/2015

Critérios de Avaliação Educação. Grupo Disciplinar de Educação Física 2014/2015 Critérios de Avaliação Educação Física Cursos Regulares Grupo Disciplinar de Educação Física 2014/2015 1. Introdução Na procura da qualidade, torna-se evidente o papel essencial desempenhado pelas estruturas

Leia mais

DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LECTIVO 2014/2015 TURMA 12º I CURSO PROFISSIONAL MULTIMÉDIA PROFESSOR: JOÃO MOTA

DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LECTIVO 2014/2015 TURMA 12º I CURSO PROFISSIONAL MULTIMÉDIA PROFESSOR: JOÃO MOTA 1º Período 3ºª Feira Módulo 3 JOGOS DESP. COLETIVOSIII (VOLEIBOL) 22 tempos Início16/09/14 Fim: 25/11/14 VOLEIBOL (Módulo 3) Nível Avançado - O aluno: 1. Em exercício 1x1; 3x3 e situação de jogo 4x4 e

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: 12º ano - TMI (2010 / 2013) DISCIPLINA: Educação Física N.º TOTAL DE MÓDULOS: 4 N.º N.º DE 11 20 JCD III - Basquetebol (Nível Elementar)

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EDUCAÇÃO FÍSICA AVALIAÇÃO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (TIPO 2)

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EDUCAÇÃO FÍSICA AVALIAÇÃO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (TIPO 2) DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EDUCAÇÃO FÍSICA CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (TIPO 2) ENQUADRAMENTO Os programas de Educação Física não se estruturam segundo o fraccionamento de domínios/áreas da personalidade,

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular

CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular Ano Lectivo: 2015-2016 Curso: Técnico de Gestão Ano: 11º Turma: Q Disciplina: Educação Física Módulo nº: 7 Data de início: 28/09/2011 TEMA do MÓDULO:

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA INTRODUÇÃO

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Na filosofia dos programas de Educação Física, a capacidade e a possibilidade de deliberação pedagógica do professor é decisiva para a consecução dos objectivos propostos. Os recursos materiais,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Educação Física

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Educação Física Prova 311 2015 Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Educação Física 12º Ano de Escolaridade Despacho normativo n.º 6-A/2015 1. Introdução O presente documento visa divulgar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Planeamento Anual Conteúdos Avaliação Inicial Objetivos Curriculares 1. - Registar as principais características dos alunos em função de destrezas que os permitam atingir as metas definidas para esse ano

Leia mais

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui

Leia mais

Desenvolvimento da criança e o Desporto

Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades

Leia mais

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS. 1.º Período: ATIVIDADES DESPORTIVAS

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS. 1.º Período: ATIVIDADES DESPORTIVAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO Metas Intermédias Atividades Desportivas O aluno cumpre o nível introdutório de quatro matérias diferentes: Um nível introdutório na categoria

Leia mais

Corrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo

Corrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo Corrida de Barreiras José Carvalho F P A Federação Portuguesa de Atletismo CORRIDAS DE BARREIRAS José Carvalho Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ODIVELAS MATRIZ DO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA 3º Ciclo Ano lectivo 2009/2010

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ODIVELAS MATRIZ DO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA 3º Ciclo Ano lectivo 2009/2010 Ginástica de Solo Prova Prática ESCOLA SECUNDÁRIA DE ODIVELAS MATRIZ DO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA 3º Ciclo Ano lectivo 2009/2010 Tempo de realização: 45m A prova é composta por

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES (EDUCAÇÃO FÍSICA) 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014/2015 5.º Ano 1. CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM Atletismo

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA PLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA MÓDULO A1 JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS a) Coopera com os companheiros, quer nos exercícios

Leia mais

Escola Evaristo Nogueira

Escola Evaristo Nogueira Escola Evaristo Nogueira Grupo Disciplinar de Educação Física Ano Lectivo 2014 / 2015 Critérios de Avaliação Os critérios de avaliação constituem referenciais dos professores que lecionam as disciplinas

Leia mais

Curso de Formação Complementar. Apresentação

Curso de Formação Complementar. Apresentação Curso de Formação Complementar I Apresentação O curso de Formação Complementar destina-se a jovens titulares de cursos de Tipo 2, Tipo 3 ou outros cursos de qualificação inicial de nível 2, que pretendam

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Linhas de Exploração do Quadro de Competências

Escola Básica e Secundária de Velas. Linhas de Exploração do Quadro de Competências DISCIPLINA: Educação Física Ensino Pré-Escolar ESPECÍFICAS A DESENVOLVER CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES - Desenvolver habilidades motoras de equilíbrio; - Desenvolver habilidades motoras de locomoção;

Leia mais

PLANIFICAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA. Secundário Andebol

PLANIFICAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA. Secundário Andebol Secundário Andebol Conhecer o objectivo e campo do jogo; Conhecer as seguintes regras do jogo: duração do jogo, constituição das equipas, golo, lançamento de saída, guarda-redes, área de baliza, violação

Leia mais

Critérios de Avaliação Educação Física

Critérios de Avaliação Educação Física M. E. - GEPE Critérios de Avaliação Educação Física Grupo Disciplinar de Educação Física 2015/2016 1. Introdução Na procura da qualidade, torna-se evidente o papel essencial desempenhado pelas estruturas

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA Casal do Cano 2630 Arruda dos Vinhos Tel. 263977390 Fax: 263977391 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ÁREA A - MOTOR ÁREA B COND. FÍSICA DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ÁREA C - COGNITIVO

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ANO LETIVO: 2013/2014

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ANO LETIVO: 2013/2014 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ANO LETIVO: 2013/2014 ENSINO BÁSICO 6º ANO DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CÓDIGO 28 MODALIDADE PROVA ESCRITA E PROVA PRÁTICA INTRODUÇÃO: O presente documento

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 7º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 7º ANO PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 7º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO 7º ANO METAS ATIVIDADES DESPORTIVAS O aluno cumpre o nível INTRODUÇÃO de cinco matérias diferentes distribuídas da seguinte

Leia mais

"Na perspectiva da melhoria da qualidade de vida, da saúde e do bem-estar:

Na perspectiva da melhoria da qualidade de vida, da saúde e do bem-estar: Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Educação Física Introdução A Educação Física, enquanto área curricular, estabelece um quadro de relações com as que com ela partilham os contributos

Leia mais

Ministério da Educação. Departamento do Ensino Secundário

Ministério da Educação. Departamento do Ensino Secundário Ministério da Educação Departamento do Ensino Secundário PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 10º, 11º e 12º ANOS CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS E CURSOS TECNOLÓGICOS Autores João Jacinto (Coordenador) Lídia Carvalho

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

PROGRAMA EDUCAÇÃO FÍSICA

PROGRAMA EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO BÁSICO 3º CICLO PROGRAMA EDUCAÇÃO FÍSICA (REAJUSTAMENTO) Novembro 2001 Revisão efectuada por: João Jacinto João Comédias Jorge Mira Lídia Carvalho Sobre os programas elaborados por: Luís Bom (Coordenador

Leia mais

Realizam a prova os alunos que se encontram abrangidos pelos planos de estudo instituídos pelo Decreto-Lei n.º139/2012, de 5 de julho.

Realizam a prova os alunos que se encontram abrangidos pelos planos de estudo instituídos pelo Decreto-Lei n.º139/2012, de 5 de julho. Prova de equivalência à frequência INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física maio de 15 PROVA /26 15 3º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

Bateria de Medidas e Testes. Centros de Formação de Jogadores Federação Portuguesa de Voleibol

Bateria de Medidas e Testes. Centros de Formação de Jogadores Federação Portuguesa de Voleibol Bateria de Medidas e Testes Centros de Formação de Jogadores Federação Portuguesa de Voleibol 2004 Nota Introdutória A bateria de medidas e testes a ser aplicada nos centros de formação resulta de um conjunto

Leia mais

CONTEÚDOS CONTEÚDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2015-2016

CONTEÚDOS CONTEÚDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2015-2016 PROGRAMÁTICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Capacidades Condicionais e Coordenativas Gerais Resistência Geral; Força Resistente; Força Rápida; Força Rápida; Velocidade de Reação Simples e Complexa; Velocidade de

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 7ª, 8ª e 9ª classes 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Educação Física - 7ª, 8ª e 9ª classes EDITORA: INIDE IMPRESSÃO: GestGráfica, S.A. TIRAGEM:

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010 Portaria n.º /2010 Considerando a experiência obtida pela implementação do Programa Oportunidade, Sub- Programas Integrar e Profissionalizante, enquanto programas específicos de recuperação da escolaridade,

Leia mais

PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe

PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Psicologia Desportiva - 11ª Classe Formação

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 13) Acerca do conceito de corporeidade descrito na Proposta Curricular de Santa Catarina, assinale a alternativa correta. A Corporeidade é presença no esporte, via corpo, que age e que, ao expressar-se,

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um

Leia mais

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção

Leia mais

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version ICC Europe Howzat Text Portuguese Version Bem-vindo ao Howzat! A ECB Coach Education em parceria com a ICC Europe está empenhada em disponibilizar recursos de nível mundial; o Howzat! foi pensado para

Leia mais

2012/13 PLANO ANUAL - AEC DE ATIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA

2012/13 PLANO ANUAL - AEC DE ATIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA 2012/13 PLANO ANUAL - AEC DE ATIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA Plano Anual de Atividades da Atividade Física e Desportiva Ano Lectivo 2012/2013 Introdução A Actividade Física e Desportiva é, preferencialmente,

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Nome: Turma : N.º. Grupo 1 (24 %) Basquetebol (Cada questão 3%)

Nome: Turma : N.º. Grupo 1 (24 %) Basquetebol (Cada questão 3%) Teste Escrito 1 Educação Física 3º CEB 1.º Período 2011/2012 Nome: Turma : N.º O Professor Encarregado de Educação Avaliação Lê atentamente as afirmações e as opções de resposta. De seguida, assinala na

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Direcção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.

Direcção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha. Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência EDUCAÇÃO FÍSICA

Informação Prova de Equivalência à Frequência EDUCAÇÃO FÍSICA Informação Prova de Equivalência à Frequência EDUCAÇÃO FÍSICA Prova 311 2015 Prova Escrita e Prática Curso científico humanístico Ensino Secundário /12º Ano Decreto Lei n.º 139/2012 de 5 de julho O presente

Leia mais

Informação Exame de Equivalência. à disciplina de: EDUCAÇÃO FÍSICA

Informação Exame de Equivalência. à disciplina de: EDUCAÇÃO FÍSICA Informação Exame de Equivalência à disciplina de: EDUCAÇÃO FÍSICA 3º Ciclo do Ensino Básico Ano letivo de 2011/12 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta. Os Cursos EFA são destinados a

Leia mais

Corrida com Barreiras

Corrida com Barreiras 1 Corrida com Barreiras Mário Paiva (*) e Sara Fernandes (**) Esta corrida de velocidade associa a aptidão de percorrer determinada distância o mais rápido possível à capacidade de transpor obstáculos

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) TÍTULO: Formação e Informação em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1.1. A definição do nosso objecto de estudo e de intervenção profissional continua a prestar-se a confusões terminológicas, a especulações

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:

Leia mais

As informações sobre o exame apresentadas neste documento não dispensam a consulta do Programa da disciplina.

As informações sobre o exame apresentadas neste documento não dispensam a consulta do Programa da disciplina. Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Informação - Prova Data: 16-05-2014 Prova 311/2014 Ensino Secundário Cursos Científico-Humanísticos Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho As informações

Leia mais

Estruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol. Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias

Estruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol. Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias Estruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias 1 Posição Básica Ofensiva; Passe (Peito e Picado) /recepção; Drible de Avaliar a prestação motora

Leia mais

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATUAÇÃO DO PROFESSOR no Nível de Habilidade no Nível de Desempenho DIVERSIDADE DE CONTEÚDO Inserção no Grupo na Auto-estima CONCEITOS E INFORMAÇÕES Comportamentos e Atitudes

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem

Leia mais

Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo

Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da Federação Académica do Porto A participação de Portugal na subscrição da Declaração de Bolonha em Junho de 1999 gerou para o Estado

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem

Avaliação da Aprendizagem Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª Recomenda ao Governo a definição de uma estratégia para o aprofundamento da cidadania e da participação democrática e política dos jovens A cidadania é, além de um

Leia mais

Regulamento 2010/2011. Cursos de Treinadores de Futebol. Distrital (Nível I)

Regulamento 2010/2011. Cursos de Treinadores de Futebol. Distrital (Nível I) Regulamento 2010/2011 Cursos de Treinadores de Futebol (Nível I) 1.- ORGANIZAÇÃO A responsabilidade dos Cursos de Treinadores é da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), através do seu (SF), a quem compete

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

Experimentação Esportiva

Experimentação Esportiva Experimentação Esportiva Aula 2 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar o desenvolvimento e o amadurecimento dos aspectos motores. 2 Relacionar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas. - Ano Lectivo 2010/2011 -

Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas. - Ano Lectivo 2010/2011 - Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas - Ano Lectivo 2010/2011 - Empreendedorismo como ensiná-lo aos nossos jovens? Contudo, e mesmo sendo possível fazê-lo, o espírito empresarial não é normalmente

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico AGRUPAMENTO de ESCOLAS JOSÉ CARDOSO PIRES CÓDIGO 170719 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico PARÂMETROS GERAIS 1. MODALIDADES DA AVALIAÇÃO 1.1 Avaliação diagnóstica 1.2 Avaliação formativa 1.3 Avaliação

Leia mais

Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto

Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Outubro de 2015 Índice 1. Introdução... 3 2. Caraterização do Estudo... 4 3. Resultado Global dos Cursos de Lisboa

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 6º ANO PROFESSORA:

Leia mais

I - CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

I - CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO I - CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Componentes a Avaliar 1. Domínio Psicomotor 2. Domínio Cognitivo 3. Domínio Sócio-Afetivo 1- REGIME GERAL DE FREQUÊNCIA Alíneas % % % Execução e aplicação dos

Leia mais

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade.

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. Apresentação do tema: Saúde É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. 1.Desenvolvimento das Capacidades Motoras - Resistência - Força - Velocidade

Leia mais

2014-2015. DSRLVT Coordenação Local do Desporto Escolar de Lisboa Cidade. Regulamento de Perícias e Corridas de Patins

2014-2015. DSRLVT Coordenação Local do Desporto Escolar de Lisboa Cidade. Regulamento de Perícias e Corridas de Patins 2014-2015 DSRLVT Coordenação Local do Desporto Escolar de Lisboa Cidade Regulamento de Perícias e Corridas de Patins 1 INTRODUÇÃO Pretende-se que os eventos sejam momentos especiais de convívio entre alunos

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência

Informação - Prova de Equivalência à Frequência Informação - Prova de Equivalência à Frequência Prova de Equivalência à Frequência de EDUCAÇÃO FÍSICA Código: 28 Ano de escolaridade: 6º ano (Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e Despacho Normativo

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos

Leia mais

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 422/VIII

PROJECTO DE LEI N.º 422/VIII PROJECTO DE LEI N.º 422/VIII OBRIGA À DIVULGAÇÃO, POR ESCOLA E POR DISCIPLINA, DOS RESULTADOS DOS EXAMES DO 12.º ANO DE ESCOLARIDADE, BEM COMO DE OUTRA INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR QUE POSSIBILITE O CONHECIMENTO

Leia mais

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Futebol - 10ª Classe Formação de Professores do 1º

Leia mais

AEC Atividade Física e Desportiva. Orientações pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC Atividade Física e Desportiva. Orientações pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2014/2015 AEC Atividade Física e Desportiva Orientações pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico A proposta de trabalho que se segue resulta de uma adaptação

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

2010/2011 Plano Anual de Actividades

2010/2011 Plano Anual de Actividades 2010/2011 Plano Anual de Actividades Cristiana Fonseca Departamento de Educação para a Saúde 01-07-2010 2 Plano Anual de Actividades Introdução Quando em 1948 a Organização Mundial de Saúde definiu a saúde

Leia mais