A IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES PARA A ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

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1 A IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES PARA A ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Maria Cecília Comegno POR QUE O INTERESSE CRESCENTE POR INDICADORES Retomada do planejamento como instrumento para a ação pública - PPA, LDO, Plano Diretor, Estatuto da Cidade Novos formatos de execução das políticas sociais POR QUE O INTERESSE CRESCENTE POR INDICADORES Pressão por maior efetividade do gasto social POR QUE O INTERESSE CRESCENTE POR INDICADORES Forte aumento do nível médio de qualificação dos gestores públicos Mudança da auditoria TCU : formalidade -> resultados Reforma Gerencial da Administração Pública Divulgação do IDH gerou preocupação dos gestores públicos com a utilização de indicadores 1

2 RETOMADA DO PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO PARA A AÇÃO PÚBLICA PPA E LDO Plano Plurianual (PPA) Constituição federal de 1988 como principal instrumento de planejamento de médio prazo do governo brasileiro. O PPA deve estabelecer de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. RETOMADA DO PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO PARA A AÇÃO PÚBLICA PPA E LDO INSTRUMENTOS E VIGÊNCIA: I - o plano plurianual início 2º ano do mandato até o 1º ano do mandato do governo subseqüente, 4 anos II - as diretrizes orçamentárias (anual e para o ano seguinte); III - os orçamentos anuais RETOMADA DO PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO PARA A AÇÃO PÚBLICA PPA E LDO INSTRUMENTOS E VIGÊNCIA: A Portaria 42, de estabelece a organização da ação governamental em Programas, visando fortalecer o modelo gerencial de administração enfatizando resultados pretendidos ou esperados. RETOMADA DO PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO PARA A AÇÃO PÚBLICA - PLANO DIRETOR, ESTATUTO DA CIDADE O Plano Diretor é o instrumento básico da política de desenvolvimento do Município. Sua principal finalidade é orientar a atuação do poder público e da iniciativa privada na construção dos espaços urbano e rural na oferta dos serviços públicos essenciais, visando assegurar melhores condições de vida para a população 2

3 RETOMADA DO PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO PARA A AÇÃO PÚBLICA - PLANO DIRETOR, ESTATUTO DA CIDADE O Estatuto da Cidade atribuiu aos municípios a implementação dos dos Planos Diretores participativos. Cabe lembrar que antes da vigência do Estatuto da Cidade, (2001) o Plano Diretor era obrigatório para municípios cuja população ultrapassasse 20 mil habitantes. Agora, também é exigido para as regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e cidades integrantes de áreas especiais de interesse turístico, bem como as que possuem em seus limites territoriais empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental. RETOMADA DO PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO PARA A AÇÃO PÚBLICA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL 2000 Com a edição da Lei de Responsabilidade Fiscal foram ratificados os dispositivos constitucionais que buscam integrar planejamento e orçamento, reforçando alguns de seus pressupostos, conforme destacado a seguir: RETOMADA DO PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO PARA A AÇÃO PÚBLICA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL 2000 Art. 5º - O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar; RETOMADA DO PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO PARA A AÇÃO PÚBLICA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL 2000 Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de: I - estimativa do impacto orçamentáriofinanceiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes; 3

4 RETOMADA DO PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO PARA A AÇÃO PÚBLICA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL 2000 II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias. NOVOS FORMATOS DE EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Expansão de políticas focalizadas (programas de renda mínima) Processos de descentralização da execução das políticas institucionalização de controles para repasses (MEC, SUS) Institucionalização de gastos sociais mínimos (Benefício de Prestação Continuada BPC e Programa Bolsa Família- PBF) MUDANÇA DA AUDITORIA TCU : FORMALIDADE -> RESULTADOS Crescimento do controle e das ações e dos gastos públicos PRESSÃO POR MAIOR EFETIVIDADE DOS GASTOS SOCIAIS Mídia, jornais; Movimentos sociais e instituições civis; 4

5 FORTE AUMENTO DO NÍVEL MÉDIO DE QUALIFICAÇÃO DOS GESTORES PÚBLICOS Esfera Var % Federal 805,4 831,2 3,2 Estadual 2.902, ,0 8,6 Municipal 3.290, ,0 28,2 Total 3 esferas 6.997, ,2 17,2 Total RAIS , ,2 22,6 VALORIZAÇÃO DOS INDICADORES POR PARTE DOS GESTORES PÚBLICOS Divulgação do IDH gerou preocupação dos gestores públicos com a utilização de indicadores. Popularização dos indicadores: tecnologias mais modernas facilitaram o acesso às informações (Internet). NOVAS DEMANDAS DE INFORMAÇÕES E PRODUTOS INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA Mais periódica, escopo temático mais amplo, referente a domínios territoriais mais específicos, específica para avaliação de programas (eficiência, eficácia e efetividade). Ferramentas de apoio à gestão. O QUE É UM INDICADOR? PARA QUE SERVE? Sistema de recuperação de informações que permitem construir tabelas, cartogramas etc. Informações estruturadas para tomada de decisão e avaliação de programas. 5

6 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Recurso metodológico para retratar a realidade social, de forma simplificada, mas objetiva e padronizada Medidas que operacionalizam um conceito abstrato ou dimensão de interesse da ação pública CONCEITO Condições de Vida da população INDICADORES A CONSTRUIR Composição material da habitação Infraestrutura urbana e entorno Disponibilidade de alimentos Rendimentos Inserção no mercado de trabalho Para a pesquisa acadêmica, é o elo entre os modelos explicativos e a evidência empírica dos fenômenos observados. Para programas, é um instrumento operacional no monitoramento e avaliação, para fins de formulação e reformulação de políticas públicas. INDICADORES SOCIAIS Os indicadores ajudam a visualização e entendimento dos problemas sociais São subsídios importantes no processo de tomada de decisões Instrumentos para monitoramento e avaliação de programas CICLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS CADA ETAPA ENVOLVE O USO DE UM CONJUNTO DE INDICADORES DE DIFERENTES NATUREZAS E PROPRIEDADES Demandas Novas/recorrentes; nacionais/ internacionais Dados e Indicadores de Pesquisas de Avaliação Definição de Agenda Percepção e definição de problemas, agenda setting Avaliação Resultados, impactos, eventual correção da ação, término ou reinício do ciclo. Sistema de Dados e Indicadores para o Diagnóstico Formulação Identificação de alternativas e avaliação das opções, decisão e elaboração de programas Implementação Plano de ações, monitoramento. Painel de Indicadores para Monitoramento Indicadores para tomada de decisão quanto aos programas 6

7 ALGUNS EXEMPLOS DE INDICADORES E SEUS USOS Rendimento Real Médio (1) das Trabalhadoras Domésticas, segundo Posição na Ocupação Região Metropolitana de São Paulo ALGUNS EXEMPLOS DE INDICADORES E SEUS USOS Taxa de analfabetismo das Pessoas com 10 anos ou mais- Brasil (PNAD-IBGE) Fonte: SEP. Convênio Seade Dieese. (1) Inflator utilizado: ICV do Dieese. Mais informações: Mulher & Trabalho INDICADORES SINTÉTICOS Indicadores de Proteção Social (básica e especial), Saúde (mortalidade entre os idosos) e Participação (existência de atividades culturais, esportivas e turísticas e conselhos de idosos). Municípios, segundo Grupos do Índice Futuridade Estado de São Paulo Grupos Valores do Indicador Número de % de Município Municípios Baixo Até 35, ,9 Médio De 35,1 a 47, ,3 Médio-Alto De 48,0 a 59, ,9 Alto De 60,0 a 100, ,0 Total Fonte: Índice Futuridade; Fundação Seade/Seads. INDICADORES SINTÉTICOS Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Objetivo: Comparar países segundo o grau de desenvolvimento humano Desenvolvimento Humano Riqueza do país (PIB per capita) Condições educacionais da população (Taxa de analfabetismo e matrículas de jovens no sistema de ensino) Condições de saúde da população (Esperança de vida) 7

8 INDICADORES SINTÉTICOS Taxas de Desemprego, por Raça/Cor e Sexo, segundo Tipos de Desemprego Região Metropolitana de São Paulo Tipos de Desemprego Total Em porcentagem Negros Não-Negros Total Mulheres Homens Total Mulheres Homens ,7 22,5 25,4 20,0 16,4 19,2 14,1 Aberto 11,6 13,6 16,8 10,8 10,4 13,1 8,2 Oculto 7,1 8,9 8,6 9,2 6,0 6,1 5,9 Pelo Trabalho Precário 5,1 6,5 5,0 7,9 4,3 3,6 4,9 Pelo Desalento 1,9 2,3 3,5 1,3 1,7 2,5 1, ,4 16,0 19,5 12,8 11,9 14,7 9,5 Aberto 9,2 10,6 13,9 7,6 8,5 11,0 6,3 Oculto 4,2 5,4 5,6 5,2 3,5 3,7 3,2 Pelo Trabalho Precário 3,1 4,1 3,7 4,4 2,5 2,2 2,7 Pelo Desalento 1,1 1,3 -(1) -(1) 1,0 1,5 -(1) QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS FONTES DE DADOS PARA CONSTRUÇÃO DE INDICADORES? Fonte: SEP. Convênio Seade-Dieese. Pesquisa de Emprego e Desemprego PED. (1) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria. Nota: Raça/cor negra = negros e pardos; raça/cor não-negra = brancos e amarelos. SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL SISTEMA NACIONAL DE ESTATÍSTICA Unidades Regionais Agências Municipais I B G E Agências Municipais Unidades Regionais Agências Municipais Ministérios INEP Senarc e Sagi/ MDS Min C&T Min Trab Datasus Dataprev Agências estaduais SEADE IPARDES IDESP FEE SEI FJP Sec Planej Demográficas da Saúde Subsistema de Sociais do Trabalho da Pobreza da Educação ambientais Subsistema de Econômicas Industriais do Comércio Contas Nacionais Agropecuárias dos Serviços 8

9 PESQUISA NACIONAL AMOSTRA DOMICÍLIOS (PNAD) Primeira: 1967 depois de 1970, anual. Cobertura quase total (exclusive zona rural da antiga região Norte até 2003) e cobertura completa a partir de Amostra de aprox. 140 mil domicílios. Resultados para estados e regiões metropolitanas. Principal fonte de dados em nível estadual. Escopo temático similar ao Censo (amostra). Investigações específicas (fecundidade, anticoncepção, migração, mobilidade social, educação, saúde, associativismo, participação política, bens de consumo, consumo de energia, trabalho, trabalho infantil, previdência, segurança alimentar, merenda escolar, acesso a programas de transferência de renda.) REGISTROS ADMINISTRATIVOS IBGE do Registro Civil anual Pesq. Inf. Básicas Municipais anual Ministério do Trabalho RAIS anual CAGED mensal Ministério da Educação Censo Escolar anual Censo do Ensino Superior anual Sist Aval Educ Basica Pv Brasil bi-anual REGISTROS ADMINISTRATIVOS Ministério da Saúde: de mortalidade anual Registro de Vacinações anual Assistência Médico-Sanitária irregular Notificação de Nascidos Vivos anual Produção SUS mensal Outros Anuário da Previdência Social anual Arrecad. Federal anual SEADE: FONTES DE DADOS PARA A PRODUÇÃO DE ESTATÍSTICAS E INDICADORES 1 - Registros administrativos: abordam aspectos, normalmente, não disponíveis nas pesquisas oficiais, economia de custos com pesquisas, pela melhor utilização da informação produzida pelas organizações e pela possibilidade da existência de dados contínuos. 9

10 SEADE: FONTES DE DADOS PARA A PRODUÇÃO DE ESTATÍSTICAS E INDICADORES 2. Obtenção de dados por pesquisas primárias Devido a capacitação existente, o Seade é uma referência na execução de pesquisas primárias Uso de diferentes estratégias de abordagens como entrevistas presenciais, por telefone ou pela WEB. Diferentes unidades de pesquisas: domicílios, empresas, prefeituras Múltiplos temas: mercado de trabalho, condições de vida, habitação, violência, atividade econômica, gestão e finanças municipais, etc. Atendimento de demandas de todas ás áreas de gestão especialmente pública por informações localizadas e consistentes. Contribuição importante para o aperfeiçoamento do planejamento da gestão governamental. PESQUISAS DE ESTATÍSTICAS VITAIS Uma das atividades mais antigas e permanentes da produção de estatísticas. (1892, Seção Especial de Demógrafo Sanitária da Sec. do Interior) Fontes de dados: Registro Civil - coleta mensal de dados, em todos os Cartórios de Registro Civil do Estado de São Paulo, sobre casamentos, nascidos vivos, nascidos mortos, óbitos gerais e óbitos infantis, realizando tratamento e organização de bancos de dados de estatísticas vitais para os municípios paulistas. Censo Demográfico, Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) Indicadores sobre distribuição espacial da população e tendências da mortalidade por idade, sexo e causas de morte, da fecundidade e seu impacto na estrutura etária e no processo de envelhecimento populacional, da nupcialidade e dos fluxos migratórios. PESQUISAS ECONÔMICAS Pesquisa de Emprego e Desemprego PED levantamento mensal domiciliar sobre mercado de trabalho urbano. Amostra de aproximadamente domicílios na RMSP (Dieese, Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho e Ministério do Trabalho e Emprego). Sistema de Contas Regionais, PIB trimestral e PIB municipal produção de estimativas do PIB trimestral do Estado de São Paulo e cálculo do PIB regional e municipal, com metodologia desenvolvida em conjunto por IBGE, Fundação Seade e demais órgãos estaduais de estatística. PESQUISAS ECONÔMICAS Pesquisa de Investimentos Anunciados produção e análise de dados que possibilitam acompanhar as tendências econômicas de natureza conjuntural e identificar as características do ambiente de investimento. Pesquisa de Conjuntura da Micro e Pequena Empresa (parceria com o Sebrae) Pesquisa da Atividade Econômica Paulista (PAEP) - Realizada em 1997/98 e 2001 permite a análise de diversos segmentos da atividade econômica paulista: bancos, comércio, indústria geral (indústria extrativa e indústria de transformação), indústria da construção e serviços. 10

11 PESQUISAS SOCIAIS Pesquisa de Condições de Vida (PCV) coleta domiciliar por amostragem, realizada em 1990, 1994, 1998 e 2006 sobre a pobreza urbana sob a ótica multidimensional do tema que considera, além da renda, os aspectos de moradia, educação, saúde e inserção no mercado de trabalho. Em 2006, incluiu-se no levantamento a investigação sobre o acesso da população a programas sociais implantados no Estado de São Paulo, particularmente PESQUISAS SOCIAIS Pesquisa de Vitimização na RMSP - realizada em 2006/2007 e 2008/2009, sobre ocorrência, frequência e caracterização de diferentes delitos reportados pela população, e captar sua percepção sobre o trabalho das polícias e sentimento de insegurança existente na região. os de transferência de renda. PESQUISA SOBRE GESTÃO MUNICIPAL Pesquisa Municipal Unificada (PMU), realizada em 1999, 1997, 1995 e 1992, é uma pesquisa censitária que, bienalmente, percorre todos os municípios paulistas para coletar informações relevantes sobre gestão municipal. Investiga a capacidade organizacional, administrativa e financeira das prefeituras, além da realidade socioeconômica, cultural e urbana municipal, através de levantamentos realizados em todos os municípios do Estado. ORGANIZAÇÃO DE BANCOS DE DADOS Rico acervo sobre a realidade demográfica e socioeconômica do Estado, suas regiões e municípios. Fonte de dados: registros administrativos, (públicos e privados) pesquisas primárias domiciliares, levantamentos nas prefeituras, nos cartórios civis e em estabelecimentos. 11

12 ORGANIZAÇÃO DE BANCOS DE DADOS Manutenção e alimentação requerem vários procedimentos: - estabelecimento de relações institucionais com as fontes externas - processos de crítica e consistência das informações - consolidação, organização e disponibilização das informações. Assessoria - dada a capacidade acumulada, o Seade tem sido procurado por inúmeras instituições públicas para organizar bancos de dados de seu interesse específico contendo informações gerenciais e administrativas, indicadores e dados focalizados no seu campo de atuação. Produção de Indicadores O Seade inovou metodologicamente e produziu medidas para melhor captar determinadas situações que afetam indivíduos, famílias ou regiões IPRS Índice Paulista de Responsabilidade Social (2000), para a Assembléia Legislativa, destina-se acompanhar o desempenho socioeconômico dos municípios paulistas Produção de Indicadores IVJ Índice de Vulnerabilidade Juvenil (2000) com o objetivo de mapear as áreas com maiores riscos sociais para adolescentes e jovens no município de São Paulo IPVS Índice de Vulnerabilidade Social (2004) para a ALESP, mensuração da vulnerabilidade social do interior do Estado OUTROS INSTRUMENTOS PARA PLANEJAMENTO E GESTÃO Elaboração de projeções populacionais regionais e para pequenas áreas, detalhadas por idade e sexo, especialmente nas áreas de educação, saneamento e saúde. Sistema de Recuperação de Informações na Internet voltado para as necessidades específicas de cada instituição. Exs: Escola da Família (Sec.Educação), Fábricas de Cultura (Sec. da Cultura), Sítio do Cidadão (Casa Civil), Sistema de Informações Habitacionais (CDHU) 12

13 OUTROS INSTRUMENTOS PARA PLANEJAMENTO E GESTÃO Sistemas para monitoramento e avaliação de políticas públicas. Exs: Avaliação do Programa Jovem Cidadão: Meu Primeiro Trabalho (Sert); Produção de Informações para avaliação dos impactos sociais nas áreas de influência da linha 4 do Metro Cia Metropolitana de São Paulo). Há muitas estratégias diferentes para retratar a realidade social através de indicadores. Bibliografia GUIMARÃES, J.R.S e JANNUZZI, P.M. IDH, Indicadores sintéticos e suas aplicações em políticas públicas: uma análise crítica. Revista Brasileira. Est. Urbanos e Regionais, Salvador 7 (1):73-89, JANNUZZI, P.M. Indicadores sociais no Brasil. Campinas: Alínea/Puc-Campinas 2001, 146 p. Indicadores para diagnóstico, monitoram. JANNUZZI, P.Mento e avaliação de programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público. Brasília 56(2): , abr/jun

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