Caraterização dos cães de assistência (cães-guia, cães para surdos e cães de serviço) em Portugalª

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1 RCPV (2014) 109 ( ) Caraterização dos cães de assistência (cães-guia, cães para surdos e cães de serviço) em Portugalª Characterization of assistance dogs (guide dogs, hearing dogs and service dogs) in Portugal b Sofia A.P. do Carmo 1*, Isabel M.S. Pereira da Fonseca 1, Ilda M.N. Gomes Rosa 1 1 CIISA, Faculdade de Medicina Veterinária, Av. Universidade Técnica, Polo Universitário Alto da Ajuda, Lisboa Resumo: A sociedade atual tenta fornecer meios que facilitem e melhorem a qualidade de vida dos seres humanos com incapacidades, tal como o uso de cães de assistência. Os cães-guia auxiliam pessoas cegas, os cães para surdos assistem pessoas com dificuldades de audição graves e os cães de serviço ajudam pessoas com problemas motores, orgânicos ou mentais. Os cães de assistência passam por um treino especializado de acordo com a incapacidade do utilizador, sendo o reforço positivo e o clicker as técnicas mais utilizadas. A escolha das raças e os seus temperamentos são também importantes, pois está em causa a segurança de um ser humano. O objetivo principal deste trabalho foi caraterizar os cães de assistência em Portugal, através da realização de 2 tipos de questionários, um às associações que treinam cães de assistência (n=3) e o outro aos seus utilizadores (n=32). A raça mais utilizada foi a Labrador Retriever devido à sua personalidade calma, memória e destreza física. Aferiu-se a importância da esterilização de todos os cães de assistência assim como a sua vacinação. Constatou-se que os utilizadores destes animais se sentiam mais confiantes, seguros, com melhor autoestima e socializavam-se com maior facilidade, após estes animais fazerem parte das suas vidas. Salientou-se a existência de uma ligação muito forte dos utilizadores com os seus cães de assistência, pois cada vez mais a lei permite que estes os acompanhem em qualquer local público, sejam transportes ou estabelecimentos comerciais. Palavras-chave: cães de assistência, cão-guia, cão para surdos, cão de serviço, temperamento, treino, Portugal. ªEste trabalho é um excerto da tese de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária de Sofia Carmo com o título Cães de Assistência em Portugal: cães-guia, cães para surdos e cães de serviço, FMV/ULisboa, Summary: Today s society increasingly tries to provide a way to ease and improve the quality of the human being life with disabilities, like the use of assistance dogs. Guide dogs help blind people, hearing dogs assist people with severe hearing difficulties and service dogs help people with mobility, organic or mental problems. Assistance dogs undergo a specialized training in accordance with the user s disabilities and positive reinforcement and clicker are the most used techniques. Moreover, breed and *Correspondência: sofcarmo@gmail.com temperament choice is of utmost importance as the safety of people with disabilities is at stake. The main objective of this study was to characterize assistance dogs in Portugal in order to achieve that goal, so two types of questionnaires were made, the first one to associations that train assistance dogs, and the another one to assistance dogs users. Inquires were made to 3 associations and 32 users throughout the country. It was found that Labrador Retriever was the most used breed due to its relaxed personality, memory and physical ability. The importance of neutering/spaying and vaccination was also accessed for all dogs. Finally we found that dog users feel more confident, secure, with better self-esteem and manage to socialize easier, after these animals were involved in their lives. In our days, laws allow these types of dogs to accompany their users in any public place, whether transport or commercial facilities, therefore enabling establishment of a very strong connection with their owners since they share almost all their daily tasks. Keywords: assistance dogs, guide dog, hearing dog, service dog, temperament, training, Portugal. b This study is an excerpt from an Integrated Master s thesis in Veterinary Medicine of Sofia Carmo entitled Assistance dogs in Portugal: guide dogs, hearing dogs and service dogs, FMV/ ULisboa, Introdução Há muitos anos que o cão vem tendo os mais variados papéis na nossa sociedade, tais como, animal de companhia, de caça, de guarda, de pastoreio ou de tração (de trenó por exemplo). Mais recentemente surgiram novas funções como a de cão-guia, de serviço, de polícia, de deteção de explosivos, de salvamento de pessoas perdidas, sob escombros, em avalanches ou noutras catástrofes naturais ou provocadas pelo Homem. Os cães de trabalho têm caraterísticas em comum, tais como serem sociáveis, adaptáveis, treináveis, autoconfiantes, corajosos, resistentes e confiantes na abordagem de pessoas e ambientes que lhes são estranhos (Mariti et al, 2012; Tomkins et al, 2012). 43

2 Muitas raças demonstram capacidade para ter comportamentos cooperativos complexos com o ser humano, sendo úteis na assistência de pessoas com as mais variadas incapacidades (Naderi et al, 2001). Segundo o Decreto-Lei n.º 74/2007, de 27 de Março, o cão de assistência é um cão treinado ou em fase de treino que acompanha, conduz e auxilia uma pessoa com deficiência, sendo a definição de cada um desses tipos: Cão-guia - Cão que foi treinado ou que está na fase de treino, para ser atribuído e auxiliar uma pessoa com deficiência visual. Cão para surdo - Cão que foi treinado ou que está na fase de treino, para ser atribuído e auxiliar uma pessoa com deficiência auditiva parcial ou total. Cão de serviço Cão que foi treinado ou está em fase de treino, para ser atribuído e auxiliar uma pessoa com deficiência mental, motora ou orgânica. O cão-guia aprende tarefas como: andar em linha reta e no centro do passeio, virar à direita/esquerda; contornar obstáculos (postes de eletricidade, buracos no chão, zonas de teto baixo); lidar com o trânsito; parar quando vai iniciar a descida/subida de degraus ou vai fazer uma curva; encontrar a saída de uma sala/ edifício; encontrar o elevador/escadas; encontrar um lugar desocupado nos transportes públicos; seguir uma pessoa até um determinado ponto; localizar um destino comandado pelo utilizador; recuperar objetos perdidos ou requisitados pelo utilizador (Froling, 2001, Naderi et al., 2001; Tomkins et al., 2012). Algumas das tarefas que o cão para surdos aprende são: alertar para sons da casa (campainha/bater à porta, alarme de incêndio, temporizador de forno/microondas, bebé a chorar, alguém a chamar pelo nome do utilizador, despertador); alertar para sons fora de casa (sirene de carros de polícia, de bombeiros ou de ambulância, ou de carro a aproximar-se na direção do utente); alertar para sons no local de trabalho (alarme de incêndio, colega de trabalho a chamar o utilizador, receção de mensagem no telemóvel); e para outros sons como por exemplo recuperar objetos perdidos que façam som ao cair (chaves, moedas) ou levar mensagem entre cônjuges (um está a chamar o outro ou a gritar por ajuda) (Froling, 2001). Por fim, o cão de serviço aprende tarefas como: trazer objetos ao utilizador: o telefone, as chaves, algo do frigorífico, a carteira, uma peça de roupa, sapatos, uma mala, medicamentos, o controlo remoto da televisão, a cadeira de rodas/muletas, o seu recipiente da comida, correio recebido, objetos caídos; transportar as compras e tirá-las dos sacos; retirar roupa da máquina de lavar e transferi-la para a máquina de secar, colocar a loiça numa máquina da loiça ou pia; empurrar a cadeira de rodas até um determinado local; carregar num botão/tecla de emergência ou trazer um medicamento quando o utente se encontra em perigo; ladrar, acordar ou arrastar o utente quando este está em perigo; arrumar ou deitar objetos no lixo; abrir/fechar portas, gavetas, janelas; ajudar o utilizador a despir ou a descalçar; ligar/desligar interruptores; ajustar o braço, a perna ou o corpo do utilizador na cadeira/cama, ou ajudá-lo a ser transferido para outro local (cama, banheira, sanita) (Froling, 2001; Rintala et al., 2008; Winkle et al, 2012). Material e Métodos Os dados foram recolhidos através de dois tipos de questionários (1 e 2), dirigidos respetivamente a associações de treino e doação de cães de assistência e aos seus utilizadores. O questionário 1 foi realizado a 3 associações portuguesas, a Associação Beira Aguieira de Apoio ao Deficiente Visual (ABAADV), do distrito de Viseu; a Associação Portuguesa para a Intervenção com Animais de Ajuda Social (ÂNIMAS), que treina cães para surdos e cães de serviço, do distrito do Porto; e a Bocalán Portugal, que treina cães de assistência e cães para intervenção assistida por animais, do distrito de Lisboa. Este questionário foi elaborado com o objetivo de auxiliar numa entrevista, feita pessoalmente, a um representante de cada associação. Este questionário foi dividido em 3 partes: a parte I focou-se na escolha do cão, nomeadamente a sua proveniência, as raças mais usadas, fatores e caraterísticas de escolha do nome, cor da pelagem, sexo, doenças que podem levar à sua exclusão e temperamento; a parte II abordou o treino do cão, isto é, a idade em que começam a ser treinados, o tipo, as fases, as técnicas e os instrumentos usados no treino, os comportamentos que aprendem, o quotidiano do animal para além do treino, o modo como são feitos a entrega ao utilizador e as taxas de sucesso; na parte III recolheram-se informações sobre a distribuição geográfica dos cães doados e que informações sobre zoonoses eram transmitidas aos utilizadores. O questionário 2 foi realizado a 32 utilizadores de cães de assistência por via telefónica (duração média de 15 minutos) e por correio eletrónico. Este questionário foi dividido em 4 partes. Na parte I recolheram-se dados para caraterizar os utilizadores de cães de assistência: idade, sexo, localização geográfica, número de cães de assistência que já tinha possuído, quanto tempo os possuiu e como os adquiriu. A parte II focava-se no cão de assistência: nome, sexo, idade, esterilização, vacinação, desparasitação, ida ao médico veterinário e doenças que já teve. Requereu-se ainda informações sobre a rotina do animal, como a sua alimentação (o que comia, quando e quantas vezes ao dia), onde dormia e o tempo que dispunha para brincar. Tentou-se também saber a opinião dos utilizadores em termos de utilidade e a ligação emocional com o seu cão de assistência, se este recebia recompensas e de que tipo; se já tinha desobedecido e como foi resolvida essa desobediência. A parte II terminava focando 44

3 sobre qual seria o destino do cão quando acabasse a vida útil como animal de assistência e também se o utilizador já tinha tido mais cães de assistência e o que lhes sucedeu. A parte III estava subdividida em 3 alíneas: A- Cão-guia; B- Cão para surdos; C- Cão de serviço. Na alínea A recolheram-se informações sobre o tipo de percurso e o tipo de transportes que o utilizador usava com o cão-guia e o que este reconhecia (como palavras, sons, gestos e objetos). Na alínea B obtiveram-se informações sobre o que o cão para surdos reconhece (como palavras, gestos, sons e objetos) e ainda o modo como este chamava a atenção do utilizador, para os sons. Na alínea C, obtiveram-se informações sobre o que o cão de serviço reconhecia (palavras, gestos, sons e objetos). A parte IV era constituída por uma questão de resposta aberta, em que o utilizador opinava sobre os cães de assistência ou contava uma história sobre o seu animal, para melhor ilustrar o ponto de vista do utente e a importância do cão de assistência na sua vida e rotina. A análise dos dados obtidos nas respostas, ao questionário 2, foi processada no programa informático Microsoft Office Excel de 2007 e analisada através de métodos de estatística descritiva. As entrevistas permitiram comparar e colmatar as respostas dadas pelos utilizadores de cães de assistência, ao questionário 2. Resultados Os aspetos mais relevantes que se destacaram no questionário 1 foram: os fatores a ter em conta na escolha das raças, a existência de esterilização, a existência de doenças, os temperamentos dos cães, o treino e a escolha do utilizador. Verificou-se que a raça Labrador Retriever foi a mais usada para cães-guia, 94% (29/31) e para cães de serviço, 100% (1/1). Além desta, a Flat Coated Retriever, o cruzamento entre o Labrador Retriever e o Golden Retriever e ainda o cruzamento entre Labrador Retriever e Bouvier Bernois foram também usados para cães-guia. O cão para surdos não tinha raça definida. Os fatores que estas associações destacaram na escolha dos cães foram: capacidade de aprendizagem; bom temperamento (calmo); bons índices de obediência; boa capacidade de adaptação a novas circunstâncias; porte físico médio; facilidade em se integrar no meio (ser um cão bonito e sociável mais aceite nos locais públicos); sem fobias; sem atração excessiva por outros animais (cães e gatos); sensibilidade média (nem demasiado distraído nem demasiado atento). O nome do cão de assistência não foi importante tal como não o foi a cor da pelagem (exceto para uma das associações). A esterilização foi considerada importantíssima pelas 3 associações, se não obrigatória. Quanto à existência de doenças que impossibilitam um cão de ser um cão de assistência, as associações referiram que não haviam doenças específicas que levassem à sua exclusão (mas doenças cardiovasculares e displasia da anca que fossem detetadas durante o treino, geralmente eram motivos de exclusão) e que é importante o bem-estar animal, pois um cão de trabalho deve ser saudável. No que se refere ao treino destes cães, o mesmo passava por várias fases: - ninhada: escolha de alguns cães a partir dos 2-3 meses de idade; - família de acolhimento: até 8-11 meses; - pré educador: 11-13/14 meses (apenas algumas associações); - educador: até cerca de 2/2,5 anos. Finalizado o treino o cão era entregue ao utilizador, ficando com ele até à sua substituição. Nesta altura era devolvido à associação (o cão é sempre pertença das associações) ou obtinha-se um acordo caso o utente ou a família de acolhimento pretendessem adotá-lo como cão de companhia. Numa das associações, o cão com 8 semanas ia diretamente para o treinador (ficando alojado na casa deste) passando pelo menos por 5 treinadores. Nesta associação, os 3 tipos de cães de assistência tinham um treino base semelhante, tendo depois seguimentos diferentes, direcionados para o tipo de utilizador em questão. Os métodos de treino mais referidos foram o uso de clicker e o reforço positivo através da recompensa. A duração da fase com o treinador variou entre 1 a 2 anos no cão-guia, 6 a 9 meses no cão para surdos e até 1 ano no cão de serviço. A entrega do cão ao utilizador fazia-se através da escolha do utente para um determinado animal treinado. Relativamente ao questionário 2 foram obtidas respostas de 32 utilizadores (13 do sexo masculino e 19 do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 22 e os 64 anos), relativas a 31 cães de assistência (29 cães-guia, 1 cão para surdos e 1 cão de serviço). O cão para surdos era o único deste tipo em Portugal e prestava serviço, em simultâneo, aos dois membros de um casal de surdos. A localização geográfica dos cães de assistência cujos utilizadores responderam ao questionário, por distrito, foi: Aveiro (3), Castelo Branco (1), Faro (4), Lisboa (15), Porto (2) (1 deles apoiava 2 utilizadores), Setúbal (4) e Viseu (2). As associações entrevistadas até ao momento não tinham cedido animais para as regiões autónomas, no entanto não foi possível confirmar se não existirá lá este tipo de cão, que eventualmente poderão ter outras proveniências. Cerca de 66% (21/32) dos utilizadores possuíam cão de assistência pela primeira vez. Os 34% (11/32) que já tinham tido mais cães de assistência para além do atual, tiveram apenas 1 ou 2 cães. Relativamente ao tempo que os utilizadores possuíam cães de assistência, verificou-se que a maioria (24 45

4 utilizadores) os tinha há mais de 4 anos, indo até 14 anos. A maioria dos animais foi adquirida através das associações inquiridas (28 cães), sendo os restantes 10% (3/31) adquiridos do estrangeiro. Constatou-se que 81% (25/31) dos cães de assistência neste estudo eram do sexo feminino e que todos eles estavam esterilizados. Apesar de a raça Labrador Retriever ter sido a mais referida nos utilizadores de cães-guia, também foram mencionados o cruzamento entre Labrador Retriever e Golden Retriever (1), Flat Coated Retriever (1), Labrador Retriever cruzado com Bouvier Bernois (1) e Pequinois (como cão para surdos) (1). Verificou-se que as idades dos cães de assistência quando eram doados aos utilizadores variavam entre 1 ano e 5 meses até aos 2 anos e 10 meses, sendo a média de 2 anos e 3 meses. Averiguou-se que todos os cães eram vacinados e que os tipos de vacinas administradas variavam. Exceto a vacina da raiva, pois 100% dos cães de assistência possuíam-na. As vacinas contra a parvovirose (29/31), a leptospirose (25/31), a esgana (29/31) e a hepatite canina (28/31) tinham sido administradas a quase todos os cães de assistência. A desparasitação, tanto interna como externa, obteve 100% de respostas positivas, embora a sua periodicidade variasse de utilizador para utilizador. A interna variava entre uma vez por mês até uma vez por ano. Por outro lado, a externa variava entre mensalmente e semestralmente. Na frequência da ida ao médico veterinário verificou-se que 55% (17/31) dos animais foi mais de 3 vezes por ano. Na questão o cão de assistência já teve alguma doença? verificou-se 55% (17/31) de respostas sim e 45% (14/31) de não. As doenças referidas foram: alergia, otite (a mais frequente), artroses, viroses, gastrite ou gastroenterite, incontinência urinária, epilepsia, cancro, pneumonia, hepatite, infeção do útero, volvo intestinal e quistos. Relativamente à alimentação dos cães, 97% (30/31) deles comiam alimento comercial de ração. Apenas um caso (cão para surdos) recebia ração dietética específica, que o utilizador referiu ser prescrita pelo médico veterinário. Verificou-se que 97% (30/31) dos cães comiam 2 vezes por dia, sendo que a maioria comia uma vez de manhã e a outra à noite. Apenas um dos utilizadores (3%) referiu que o seu cão comia apenas uma vez por dia. Todos os cães de assistência possuíam cama própria (localizada no quarto ou na sala do utilizador), mas alguns utentes referiram que o cão podia, por vezes, dormir junto deles. Os utilizadores foram questionados quanto ao valor emocional e ao valor útil que atribuíam ao seu cão de assistência, numa escala crescente de 1 a 5 e verificou-se que 78% (25/32) atribuiu uma pontuação de nível 5 no ponto de vista emocional e 75% (24/32) no ponto de vista de utilidade. A frequência com que os cães de assistência trabalhavam era diária para os 31 animais em estudo. Todos os utilizadores responderam que o seu cão de assistência tinha diariamente tempo para brincar, variando este tempo entre 10 minutos a mais de 2 horas, sendo maior ao fim de semana. A totalidade dos utilizadores referiu que dava recompensas ao seu cão. Uma percentagem de 84% (27/32) referiram dar a recompensa imediatamente após o trabalho bem efetuado, enquanto os outros 16% (5/32) davam esporadicamente, ao fim do dia ou apenas quando o cão realizava com sucesso uma nova aprendizagem. Ainda 2 utentes referiram que além da recompensa imediata atribuíam também uma recompensa em outras ocasiões (fim do dia de trabalho bem efetuado ou ao início do dia). A maioria, isto é 88% (28/32), dava comida (biscoito) como recompensa, sendo que a carícia e palavras carinhosas, eram também dadas com frequência. Alguns utilizadores davam um beijinho ao seu cão como sinal de gratidão. Uma percentagem de 72% (23/32) referiu que o seu cão de assistência já tinha desobedecido. As desobediências mais frequentes foram: não obedeceu aos primeiros comandos (13/31) e desobediência inteligente (8/31). As menos referidas foram: distração, retirou a coleira ou fugiu. Na resolução da desobediência os utilizadores referiram que se zangaram, castigaram, ou optaram por outras soluções: insistiram no comportamento pretendido (no caso de não responder aos comandos); deram uma recompensa no caso da desobediência inteligente, para que o cão compreendesse que fez bem em contrariar o utilizador; mandaram o cão parar, sentar e insistiram na ordem pretendida; ou puxaram a trela na direção que pretendiam que o cão se dirigisse. Uma percentagem de 88% (28/32) dos utilizadores referiu que o seu cão de assistência exercia sempre a sua função na presença de outras pessoas, enquanto os restantes 12% (4/32) referiram que nem sempre o faziam, sendo principalmente na presença de familiares do utilizador que o cão se distraía mais. A maioria dos utilizadores (69%) (22/32) referiu que após terminada a vida útil de trabalho do seu cão de assistência pretendiam ficar com ele, como cão de companhia. Os restantes ou não sabiam ainda ou devolveriam à associação e ainda outros queriam que fosse entregue a um seu familiar. Dos 34% (11/32) dos utilizadores que já tiveram mais do que um cão de assistência, referiram que o cão ou cães anteriores ficaram 36% (4/11) como cão de companhia, 28% (3/11) morreram por doença e 36% (4/11) tiveram outro destino - ficaram com família de acolhimento inicial ou foram para adoção. A parte 3, do questionário 2, referia-se aos compor- 46

5 tamentos aprendidos pelos diferentes tipos de cães de assistência. Verificou-se que todos os cães-guia deste estudo (29 casos) faziam percursos de rua (sendo o mais comum o percurso casa-trabalho) e usavam transportes públicos. Ainda 3 utilizadores referiram que o seu cão também reconhecia percursos em estabelecimentos públicos. Os transportes mais utilizados pelos cães de assistência eram o metro, o autocarro e o comboio. Como é sabido, os cães de assistência têm uma grande capacidade de memória (interiorizando uma grande quantidade de informação) e mais importante ainda, uma boa capacidade de registo pois não devem esquecer o que aprenderam. Todos os cães reconheciam palavras e quase todos reconheciam gestos, sons, objetos que os utentes pudessem deixar cair, carros de familiares ou amigos dos utentes, produtos comestíveis e brinquedos. A Tabela 1 reúne exemplos do que reconheciam os cães-guia, o cão para surdos e o cão de serviço deste estudo. Relativamente à chamada de atenção do utilizador por parte do cão para surdos (o único cão para surdos em Portugal, serviu de referência para este trabalho), esta podia ser feita de várias formas como saltar, correr para o local de onde vinha a fonte do som, colocar-se de pé ou ainda de outro modo como tocar com o focinho no joelho do utilizador. Discussão Os inquéritos realizados permitiram caraterizar os cães de assistência numa perspetiva mais próxima dos utilizadores assim como perceber como se transformam estes cães em seres que trazem benefícios para as pessoas com incapacidades. As aprendizagens base do treino dos 3 tipos de cães de assistência são semelhantes, mas as realizadas posteriormente são diferenciadas relacionando-se com as dificuldades e necessidades de cada tipo de utilizador. Um cão-guia precisa ser os olhos do seu utente, o cão para surdos precisa ser os seus ouvidos e o cão de serviço precisa de ser as mãos e as pernas do seu utilizador. Os cães provenientes do estrangeiro (neste estudo, 2 vieram dos Estados Unidos da América e 1 de França) podem ser uma alternativa para os utentes em lista de espera. Existe o inconveniente da língua estrangeira com a qual o cão está familiarizado e a qual o utente deve utilizar para poder obter o melhor desempenho do seu cão. A aquisição de cães de assistência em Portugal, além de permitir uma curta distância até aos utilizadores, permite que os comandos sejam em português, o que será mais fácil para os utentes, podendo ser umas das justificações para a pouca aquisição dos cães de assistência noutros países e as listas de espera nestas associações. O tempo máximo que os utilizadores tiveram cães de assistência foi de 14 anos, devendo-se ao facto destas associações em Portugal serem relativamente recentes (ABAADV treina cães desde 1999, a ÂNI- MAS desde 2002 e a Bocalán Portugal desde 2012). Há países como os Estados Unidos da América ou a França que possuem escolas de cães-guia há mais de 60 anos. Apesar da maioria dos cães de assistência serem fêmeas, uma das associações reconheceu que não tinha preferência, e que cada vez mais a tendência é usar tanto machos como fêmeas. As outras 2 associações preferem fêmeas por serem mais concentradas, além dos utilizadores preferirem fêmeas no geral. Apenas uma das associações referiu dar importância à cor da pelagem, principalmente no cão de serviço, dando preferência a cores claras (branco ou amarelo). Justificou esta opção porque a cor escura tem tendência a estar ligada com o obscuro e a noite (cães de pelo escuro podem ser mais assustadores para as pessoas), além de haver uma maior dificuldade de ser visto à noite. Foi considerado que o cão para surdos pode ser qualquer raça desde que tenha as caraterísticas necessárias a um cão de assistência (neste estudo este tipo de cão é da raça Pequinois). A esterilização dos cães de assistência permite que os animais tenham um temperamento mais calmo, principalmente devido à não existência de cio/atividade sexual. A vacinação de todos os cães de assistência em estudo mostra que os utilizadores dão importância à saúde do seu cão, tanto pelo seu bem-estar para estar apto a trabalhar como para prevenir maiores despesas no futuro. A frequência da desparasitação externa variou menos que a da interna, sendo que também variaram com a época do ano. Alguns utilizadores referiram que no inverno espaçavam mais a administração do desparasitante externo, relativamente ao verão, seguindo recomendações do médico veterinário. Apesar da prevalência da ida ao médico veterinário ser mais de 3 vezes por ano, os utentes referiram que é uma média e que dependia da saúde do seu animal e que iam maioritariamente verificar se estava tudo bem com a saúde do seu cão de assistência. O único utilizador que referiu dar a alimentação apenas uma vez por dia (à tarde), destacou que lhe dava de uma só vez a quantidade de alimento que deveria dar em 2 vezes ao dia, por recomendação do médico veterinário para regularizar o trânsito intestinal do animal. Os utilizadores referiram que aproximaram a cama do seu cão da sua, porque se aperceberam que o seu cão preferia estar perto. Os utentes que deram cotação 4 (da escala de 1 a 5), do ponto de vista de utilidade, referiram que este valor prendia-se principalmente com o facto de que 47

6 Tabela 1 - Exemplos do que reconheciam os cães-guia, os cães param surdos e os cães de serviço. O que reconhecia Palavras Gestos Sons Objetos Percursos Outros Cão guia Ordens: avança, para/ stop, fica, direita, esquerda, inverte, deita, salta, de pé, atenção, junto, porta, escadas, escadas rolantes, linhas, calma/devagar, rápido, cadeira, passeio, balcão, caixa; não mexe. Afeto: linda menina, muito bem, bom trabalho. Nome de locais: lojas, jardim/parque, café, restaurante, bar, hospital, centro comercial, banco, multibanco, piscina, correios, cabeleireiro. Nome de pessoas: familiares, amigos e proprietários de lojas. Nome de objetos: brinquedos, objetos da habitação no caso do cão para surdos e cão de serviço. Ordens: apontar para complementar as ordens proferidas: palavra avança complementada com o apontar para a frente; palavra deita complementada pelo apontar para o chão. Orientação: palavras direita/ esquerda complementadas pelo apontar para o lado respetivo. Sinais sonoros: semáforos de peões. Sons de estimulação: estalar os dedos, bater os pés, chiu, clicker, bater palmas, assobiar; Vozes de pessoas conhecidas; carros de familiares. Brinquedos; Comedouro; arnês; trela; chinelos do utilizador; carro. Casa-trabalho ou casa-faculdade. Lazer: centro comercial, café ou restaurante, casa de familiar ou amigo, trajetos de fimde-semana, praia. Utilidades: segurança social, banco, finanças, CTT, supermercado, farmácia, estação/paragem de autocarros ou de comboios, hospital, posto médico, clínica veterinária. Pessoas: amigos, familiares. Cão para surdos Função: senta, deita, quieta, pára, anda, corre, espera, porta, Glória (nome da utilizadora), Armando (nome do utilizador), nome de outros familiares, campainha, busca, não ouves (quando não cumpre alguma função). Outras: fome, comer, água, dorme, rua, passear, popó, ua (significa cão para a cadela), bola. Palavras em língua gestual/ gestos que acompanham ordens de forma complementá-las. Sons da habitação: alarmes, campainha, telefone; pessoa a chamar. Função: telefone, telemóvel, despertador; Da habitação: pertences dos utilizadores. Cão de assistência Ordens: senta, busca/ traz, quieta, deita. Orientação: atrás, junto. Ordens: apontar para complementar as ordens proferidas. Função: telemóvel, chinelos, papel. não sentem que eram totalmente dependentes do seu cão de assistência. Isto é, destacaram a importância do cão na sua vida, mas que sem ele também teriam capacidade de se orientar e fazer o seu dia-a-dia. O tempo diário para brincar e descansar era maior ao fim de semana, pois o tempo para brincar durante a semana variava sendo menor e dependendo dos empregos dos utentes. O facto de a maioria dos utilizadores dar a recompensa imediatamente a seguir ao trabalho bem efetuado, deve-se à facilidade com que o cão percebe o que fez bem e que repita esse comportamento. O biscoito foi considerado uma recompensa fácil de atribuir e ser um prémio bastante apetecível para o cão. Alguns utentes preferiam outros tipos de recompensa, como demonstração de carinho através de palavras ou gestos carinhosos, pois 48

7 consideraram o dar comida como um mau hábito, que dificultava um melhor controlo da dose diária de alimentação. Muitos dos utentes referiram que nenhum cão é uma máquina, sendo normal desobedecerem, principalmente quando a dupla ainda se está a conhecer. A desobediência inteligente não é exatamente uma desobediência (principalmente negativa) mas sim algo aprendido juntamente com o inato. Exemplos deste tipo de desobediência são as seguintes experiências: - Uma utilizadora de cão-guia referiu que insistiu para que a cadela avançasse, mas esta não o fazia até que acabou por se deitar aos seus pés. Momentos depois alguém a avisou que estava um carro a recuar na sua direção e a cadela simplesmente não a deixou avançar na direção do carro. - Outra utente referiu que se encontrava num piso superior de um centro comercial e pediu busca escadas ao seu cão-guia, mas este insistia em levá-la para junto do que ela considerava uma parede. Ao fim de algumas tentativas sempre com o mesmo resultado, foi-lhe referido que aquele piso não tinha escadas para o piso inferior e que o seu cão de assistência estava a colocá-la em frente a uma porta de elevador. O modo como é feita a resolução das desobediências variou de acordo com o tipo de insubordinação. A recompensa é apenas atribuída na desobediência inteligente. O cão de assistência distrai-se por vezes com outras pessoas ou animais, sendo necessário chamarlhe novamente a sua atenção através do parar, sentar e captar a sua atenção e só então repetir a ordem. O zangar e o castigo são resoluções apenas quando o cão teima em não obedecer aos comandos do utilizador, ou outra situação na qual o cão não está a cumprir o seu trabalho. Os cães que foram adotados pelas famílias de acolhimento deveu-se principalmente ao facto dos utentes não poderem sustentar mais do que um animal, já que tinham um novo cão de assistência ou estavam à espera de um. Além do autocarro, metro ou comboio, foram referidos outros transportes que os cães guia podem utilizar, tal como o carro, o avião ou o barco. Um utilizador referiu que o seu cão chegou a deslocar-se nos cestos que descem uma rua na Madeira, podendo-se reconhecer que o cão de assistência se adapta até ao transporte menos comum. O reconhecimento de palavras por todos os cães de assistência é muito importante pois é o principal modo de comunicação e funcionamento da dupla. É através das palavras que os utilizadores dão os comandos aos seus cães e estes percebem como devem agir. Muitas ordens são iniciadas com a palavra buscar/busca. Exemplos dessas palavras são: busca linhas (passadeira para peões), busca escadas, busca porta, busca passeio, busca multibanco, busca café, entre outros. Reconhecem ainda nomes de locais, nomes de familiares ou amigos e nome dos objetos mais comuns no dia-a-dia do cão, tanto da habitação como fora dela. Os sons são importantes para a maioria dos cãesguia e fundamental para os cães para surdos. Os gestos são importantes para a maioria dos utilizadores de cães de assistência pois são usados para complementar palavras, principalmente as de orientação ou de ordens, facilitando a compreensão do cão e melhorando a execução das suas tarefas. Como referido na tabela 1, os percursos casa-trabalho ou casa-faculdade são os mais reconhecidos pelos cães-guia. Outros percursos importantes são os da rotina de qualquer pessoa, como as utilidades ou de lazer. O cão para surdos quando ouve um som que seja importante para o seu utilizador, pode chamar a atenção deste, de várias formas. Além dos sons que aprendeu a destacar, a cadela deste estudo desenvolveu, de forma autónoma, capacidade de alertar o utilizador para outros sons, como o de uma trovoada ou o de uma chuva mais intensa. Esta faz uma sequência de comportamentos, sendo que primeiro salta, depois toca no joelho dos utentes e depois corre para a fonte do som (ou para o local mais próximo possível). Esta sequência é encurtada quando a cadela vê que o utilizador já está a olhar para ela, correndo apenas para o local de onde vem o som. Assim, o tocar e o saltar serve para chamar primeiro a atenção do utilizador. Esta cadela é também um meio de comunicação entre o casal de surdos que respondeu ao questionário, nomeadamente quando um utilizador chama o outro. Sendo um cão para surdos, entende palavras tanto em língua oral como gestual. Conclusão Os cães de assistência necessitam de um treino intensivo, o que implica custos e esforço de uma variedade de pessoas (associações, utilizadores e famílias de acolhimento). Além disso, estes animais requerem uma rotina e cuidados extra, para que o seu trabalho não seja afetado. Mesmo assim, verifica-se que os utentes se preocupam com os seus cães, nomeadamente com a sua saúde e o seu bem-estar. Verificou-se que apesar da aceitação dos cães de assistência, ainda existem muitos preconceitos que precisam ser modificados, para que o utilizador se sinta mais próximo da sociedade em geral. Finalmente conclui-se que apesar de em Portugal ainda haver poucos cães de assistência, nomeadamente cães para surdos e cães de serviço, se verifica um esforço para que haja uma maior evolução, que teima em ser lenta. Agradecimentos Aos utilizadores de cães de assistências, às associações e a todos aqueles que contribuíram, de algum modo para a concretização deste estudo. 49

8 Bibliografia Decreto-Lei n.º 74/2007, de 27 de Março. Diário da República, 1.a série- N o 61. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social. Lisboa. Froling J (2001). International Association of Assistance Dog Partners (IAADP). Assistance dog tasks. Disponível em: Acesso em: 27 Jun Mariti C, Ricci E, Carlone B, Moore JL, Sighieri C, Gazzano A (2012). Dog attachment to man: a comparison between pet and working dogs. Journal of Veterinary Behavior, 8 (3), 2. Disponível em: science/article/pii/s Acesso em: 24 Fev Naderi S, Miklósi Á, Dóka A, Csányi V (2001). Co-operative interactions between blind persons and their dogs. Applied Animal Behaviour Science, 74, 59-62, Disponível em: dog_blind.pdf. Acesso em: 21 Fev Rintala DH, Matamoros R, Seitz LL (2008). Effects of assistance dogs on persons with mobility or hearing impairments: a pilot study. Journal of Rehabilitation Research & Development, 45(4), Disponível em: research.va.gov/programs/jrrd/45_4/rintala.pdf. Acesso em: 21 Fev Tomkins LM, Thomson PC, McGreevy PD (2012). Associations between motor, sensory and structural lateralisation and guide dog success. The Veterinary Journal, 192, , Disponível em: com/science/article/pii/s Acesso em: 1 Abr Winkle M, Crowe T, Hendrix I (2012). Service dogs and people with physical disabilities partnerships: a systematic review. Occupational Therapy International, 19, 55, 57-58, 64. Disponível em: Acesso em: 1 Abr

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