PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO"

Transcrição

1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO Rio de Janeiro, dezembro de 2001.

2 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE GOVERNADOR Anthony William Garotinho Matheus de Oliveira VICE-GOVERNADORA Benedita Souza da Silva Sampaio SECRETÁRIO DE ESTADO Gilson Cantarino O Dwyer CHEFE DE GABINETE Neuza Maria Nogueira Moysés ASSESSORA CHEFE DA ASSESSORIA TÉCNICA Dulce Helena Chiaverini ASSESSOR CHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA Gilberto Fonte Boa da Silva COORDENADORA DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA Maria de Lourdes de Oliveira Moura SECRETÁRIA EXECUTIVA DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE Maria do Espírito Santo Tavares dos Santos COORDENADOR GERAL DE CONTROLE E AVALIAÇÃO José Carlos de Campos Monteiro DIRETORA GERAL DO LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA NOEL NUTELS Cláudia Regina Rodrigues Ribeiro Teixeira PRESIDENTE DO INSTITUTO VITAL BRAZIL Elizabeth Moreira dos Santos DIRETORA DO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR SIQUEIRA CAVALCANTI Kátia Machado Motta SUBSECRETÁRIO DE SAÚDE Roberto Domingos Gabriel Chabo SUPERINTENDENTE DE SAÚDE Oscar Jorge Berro SUPERINTENDENTE DE SAÚDE COLETIVA Yolanda Bravim DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA Antônio Carlos Moraes

3 SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO Luiz Antônio da Silva Neves DIRETOR GERAL DO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO Juraci Vieira Sergio DIRETORA GERAL DO CENTRO DE PROGRAMAÇÃO EM SAÚDE Ceres Albuquerque DIRETORA GERAL DO CENTRO DE INFORMAÇÃO DE SAÚDE Ilara Hämmerli Sozzi de Moraes SUBSECRETÁRIA ADJUNTA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Gilsiléa Sousa Campos DIRETORA GERAL DO DEPARTAMENTO DE INSUMOS BÁSICOS Gilmar Martins Pacheco DIRETOR GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Berverly Maria Coutinho da Motta ASSESSORA CHEFE DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE Denise Nabuco Villa Forte DIRETORA EXECUTIVA DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE Rosania Maria da Silva Mello SUBSECRETÁRIA ADJUNTA DE RECURSOS HUMANOS Maria Helena Machado SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Izaias Laurentino do Nascimento SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS Tereza Cristina loureiro Varella

4 Elaboração do Plano Diretor de Regionalização Coordenação Wagner de Jesus Martins Ceres Albuquerque Valcler Rangel Fernandes Equipe Técnica Cláudia Lima Campos Cláudia Regina de Andrade Pereira Eliane Santos Teixeira Helena David Juliano de Carvalho Lima Magda de Souza Chagas Patrícia Simone Xavier de Araújo Colaboração Especial Ana Cecilia de Sá Campello Faveret

5 PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 6 PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO... 8 BAÍA DA ILHA GRANDE... BAIXADA LITORÂNEA... CENTRO SUL... MÉDIO PARAÍBA... METROPOLITANA I... METROPOLITANA II... NOROESTE... NORTE... SERRANA PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE... METODOLOGIA DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA... PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA NAS REGIÕES DE SAÚDE

6 INTRODUÇÃO A partir da Norma Operacional de Assistência à Saúde de 2001 entra para a agenda do Sistema Único de Saúde, de forma mais pragmática, o tema da regionalização da assistência à saúde. A regionalização da assistência visa imprimir maior eficácia, eficiência e eqüidade ao sistema, através de maior racionalização no uso dos serviços de saúde, a ser alcançada através da organização e articulação regional da oferta e do acesso aos serviços em seus diferentes níveis de complexidade. Dentro desta proposta, o responsável por conduzir o processo de regionalização da assistência é o Gestor Estadual, que deverá, juntamente com os municípios, definir a melhor forma de organizar a assistência no âmbito supramunicipal. Assim, pode-se dizer que o desafio que se apresenta para este nível de gestão é o de construir uma proposta de hierarquização e territorialização da assistência em microrregiões, com formação de redes intermunicipais resolutivas e funcionais, para diferentes níveis de complexidade nas diversas regiões do Estado. A Programação Pactuada e Integrada PPI passa a ser um importante instrumento para efetivar os processos de descentralização, regionalização e hierarquização da assistência, na medida em que permite e fortalece uma interlocução entre os Gestores Estadual e Municipais e entre os Gestores Municipais, e propicia, através dos instrumentos utilizados no seu processo, a obtenção das informações fundamentais para a elaboração do Plano de Regionalização no Estado. O Plano Diretor de Regionalização do Estado do Rio de Janeiro será apresentado a seguir, iniciando-se com a apresentação da metodologia utilizada para a elaboração do Plano Diretor de Regionalização. Em seguida, é apresentado o mapa da regionalização no Estado, incluindo as microrregiões de saúde. Por fim, é detalhada, região por região, a forma de organização do sistema de assistência à saúde. Em cada região são descritos: a organização das regiões de saúde, que inclui microrregiões e módulos assistenciais; as referências especializadas regionais; a identificação das áreas estratégicas de intervenção; os mecanismos de regulação dos fluxos de referência intermunicipais e; a inserção e o papel dos municípios nas regiões e microrregiões de saúde fluxos de referência. 6

7 Por fim, apresenta-se a Programação Pactuada e Integrada do Estado do Rio de Janeiro, incluindo a metodologia utilizada e as referências atuais de média e alta complexidade. 7

8 Plano Diretor de Regionalização O Estado do Rio de Janeiro atualmente é composto por noventa e dois municípios, tem população estimada para 2001, pelo IBGE, em de habitantes, com base no Censo Demográfico Estes municípios estão divididos em oito regiões geográficas, pelo Centro de Informação e Dados do Rio de Janeiro (CIDE), órgão da Secretaria de Estado de Planejamento. No âmbito da Secretaria de Estado de Saúde, utiliza-se basicamente a mesma divisão geográfica, com pequenas adaptações para atender aos fluxos já existentes de necessidade de atenção à saúde, muitas vezes definido pela própria população. Assim, a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, devido ao grande contingente populacional, capacidade instalada e acesso, foi subdividida em duas. O desenho das regiões para a área da saúde foi aprovado pela Comissão Intergestores Bipartite em 18 de outubro de 2001 e pelo Conselho Estadual de Saúde em 07 de dezembro de As Oficinas Descentralizadas de Planejamento da Regionalização da Assistência à Saúde no Estado do Rio de Janeiro, realizadas em julho de 2001 nas nove regiões do Estado, foram importantes instrumentos para a conformação do desenho da regionalização da saúde no Estado, pois permitiram o planejamento integrado entre gestores municipais e estadual, visando a construção de sistemas funcionais de saúde. Estas oficinas foram realizadas com o objetivo de dar continuidade a um processo de construção coletiva e democrática de um projeto de integração regional, iniciado com o I Seminário de Planejamento Estratégico em Saúde do Estado do Rio de Janeiro, evento realizado em novembro de 2000, que contou com a participação de mais de quinhentas pessoas, entre técnicos e gestores dos municípios e da SES/RJ. Dando seguimento a este processo, realizaram-se em julho de 2001 as Oficinas de Planejamento Estratégico da REGIONALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, com o objetivo de discutir e pactuar a implantação da Norma Operacional de Assistência NOAS Foram realizadas nove Oficinas Regionais, em nove eventos descentralizados, ou seja, em cada uma das regiões do Estado. 8

9 As Mesas de Abertura de cada evento forneceram subsídios para melhor compreensão do processo de gestão e regionalização da saúde no Estado, assim como das propostas e perspectivas de ação da SES/RJ. A partir daí, nos grupos de trabalho, foram analisados dois temas: a) Regionalização da atenção básica e; b) Regionalização da média e alta complexidade e conformação dos módulos assistenciais. Foram identificados os principais desafios, problemas e dificuldades e, a partir desta análise, foram elaboradas estratégias de intervenção que permitissem a reversão dos problemas e/ou dificuldades. O resultado foi a construção, em cada oficina, de um Plano Estratégico Regional para a assistência à saúde, que abre a possibilidade de uma ação mais eficiente e eficaz dos gestores municipais, em parceria com o Estado e possibilita a construção de maior identidade coletiva, permitindo maior cumplicidade e solidariedade no cotidiano das ações. Estes planos serviram de base para a pactuação da Agenda Estadual de Saúde, Plano Diretor de Regionalização, Plano de Investimentos e Plano de Saúde Estadual. Estas Oficinas constituíram-se, de fato, no primeiro passo para a elaboração do Plano Diretor de Regionalização, consolidado pelo Centro de Programação em Saúde da Subsecretaria de Planejamento e Desenvolvimento, e aqui apresentado. A proposta de regionalização da assistência, incluindo a microrregionalização e a configuração dos módulos assistenciais, conforme proposto na NOAS/2001, atendeu a critérios geográficos, de população, acessibilidade, capacidade instalada e de oferta de serviços, incluindo nível de complexidade atual ou a ser desenvolvido, conforme explicitado no Plano Diretor de Investimento, e decisão política dos gestores, visando capacitar o município a ser sede de módulo assistencial. Cabe ressaltar o caráter prospectivo da presente proposta, a ser implementado ao longo de quatro anos, período em que serão criadas também algumas das condições necessárias à habilitação no modelo proposto. Nesta proposta estão descritos tanto os atuais fluxos de referência quanto à nova configuração das regiões de saúde. 9

10 10

11 A Região Baia da Ilha Grande (BIG) é composta por três municípios: Angra dos Reis, Parati e Mangaratiba, totalizando habitantes, o que representa 1,20% da população total do Estado do Rio de Janeiro. Esta região, por possuir apenas três municípios, não foi subdividida em microrregiões, sendo composta, então, por dois Módulos Assistenciais. O município de referência para procedimentos especializados como Terapia Renal Substitutiva e Hemoterapia deverá ser Angra dos Reis. As prioridades estratégicas de intervenção nesta Região incluem a Assistência Farmacêutica, Sistema de Informação para a Gestão, Atenção Materno-infantil, integração com os municípios na área de saúde, Saúde da Família, Promoção da Saúde e Vigilância em Saúde. Módulo Assistencial BIG I Este Módulo Assistencial é formado por dois municípios: Angra dos Reis (sede) e Parati. O primeiro conta com uma população de habitantes e 219 leitos credenciados ao Sistema Único de Saúde. Estes leitos estão distribuídos nas várias especialidades, sendo que 12,79% pertencem à Clínica Cirúrgica, 38,81% à Clínica Médica, 13, 24% à Clínica Obstétrica, 18,72% à Clínica Pediátrica, 2,74% à Clínica Psiquiátrica e 13,70% a leitos existentes em hospitais psiquiátricos. Angra dos Reis referencia alguns procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e Petrópolis e de média complexidade para Niterói e Rio de Janeiro. Este município é referência para os seguintes procedimentos de alta complexidade: Tomografias e 11

12 terapia renal substitutiva. Serve de referência para os seguintes procedimentos de média complexidade: mamografia bilateral, ultrassonografia, ecocardiografia, Beta HCG, EEG, potencial de acuidade visual, check up de glaucoma e laringoscopia direta. O município de Parati possui habitantes e tem 48 leitos credenciados, distribuídos pelas especialidades básicas. Parati referencia procedimentos de alta e média complexidade para Rio de Janeiro e Angra dos Reis. No total, o Módulo Assistencial BIG I possui habitantes e 267 leitos credenciados pelo SUS. Módulo Assistencial BIG II O Módulo Assistencial BIG II é composto pelo município de Mangaratiba, o qual possui habitantes e conta com 57 leitos credenciados ao SUS. Estes leitos estão assim distribuídos: 52,63% na Clínica Médica, 21,05% na Clínica Pediátrica, 17,54% na Clínica Obstétrica e 8,77% na Clínica Cirúrgica. Mangaratiba referencia procedimentos de alta e média complexidade para o Rio de Janeiro. 12

13 A Baixada Litorânea (BL) é composta por nove municípios: Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Armação de Búzios, Casimiro de Abreu e Rio das Ostras. Este conjunto de municípios possui habitantes, o que corresponde a 3,06% do total da população estadual. Esta região está dividida em duas microrregiões: Baixada Litorânea I (BL I) e Baixada Litorânea II (BL II). As referências especializadas deverão localizar-se em Cabo Frio (Terapia Renal Substitutiva, hemoterapia, cirurgia cardíaca e exames de hemodinâmica) e em Rio Bonito (Terapia Renal Substitutiva e hemoterapia). O mecanismo de regulação dos fluxos de referência e contra-referência da região deverá se dar através da implantação de uma Central de Regulação, localizada em São Pedro da Aldeia. As prioridades de intervenção na região, segundo os participantes das Oficinas de Planejamento Estratégico de Regionalização da Assistência à Saúde, realizado em julho de 2001, são: Atenção Materno-infantil, integração com os municípios na área de saúde, Saúde da Família e Promoção e Vigilância em Saúde. Microrregião BL I Esta microrregião possui habitantes e é formada pelos municípios de Saquarema, Araruama, Iguaba Grande e São Pedro da Aldeia. Três módulos assistenciais compõem esta microrregião. 13

14 Módulo Assistencial BL I.1 Neste módulo estão localizados os municípios de Araruama e Iguaba Grande. Araruama será a sede do Módulo Assistencial. Este município possui habitantes e conta com 137 leitos credenciados ao SUS, distribuídos pela Clínica Médica (41,61%), Clínica Obstétrica (41,61%), Clínica Cirúrgica (17,52%) e Clínica Pediátrica (13,14%). Iguaba Grande possui habitantes e não possui leitos hospitalares. Araruama referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro, Cabo Frio e Niterói e de média complexidade para Niterói e Rio de Janeiro. Este município é referência para os seguintes procedimentos de média complexidade: mamografia bilateral, ultrassonografia, ecocardiografia, localização de corpo estranho em globo ocular, gasometria, espermograma, Beta HCG, Elisa (anti HIV 1 e 2), cultura para BAAR e EEG. Iguaba Grande possui habitantes e referencia procedimentos de alta complexidade para Cabo Frio, Rio de Janeiro e Petrópolis e de média complexidade para Araruama, São Pedro da Aldeia e Rio de Janeiro. Módulo Assistencial BL I.2 Apenas um município compõe este Módulo: São Pedro da Aldeia. Ele conta com habitantes e 50 leitos hospitalares, sendo a maioria destinados à Clínica Médica (72%). São Pedro da Aldeia referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e Cabo Frio e média complexidade para Araruama, Niterói e Rio de Janeiro. São Pedro da Aldeia é referência nos seguintes procedimentos: TSH, rubéola anticorpos IGG, ELISA (anti HIV 1 e 2), coleta de lavado brônquico, curva glicêmica, espermograma, Beta HCG, cultura para identificação de bactérias, cultura de urina e cultura para identificação de bactérias. Módulo Assistencial BL I.3 Composto por Saquarema, com habitantes e 60 leitos. Estes 60 leitos estão assim distribuídos: 41,67% na Clínica Médica, 23,33% na Clínica Cirúrgica, 23,33% na Clínica Obstétrica e 11,67% na Clínica Pediátrica. Saquarema referencia procedimentos de alta complexidade para Cabo Frio, Niterói e Rio de Janeiro e de média complexidade para Araruama, Niterói e Rio de Janeiro. 14

15 Microrregião BL II Compreende os municípios de Arraial do Cabo, Armação de Búzios, Cabo Frio, Casimiro de Abreu e Rio das Ostras. Conta com uma população de habitantes. A microrregião BL II é subdividida em quatro módulos assistenciais: Módulo Assistencial BL II.1 Este módulo é formado por Cabo Frio (sede) e Armação de Búzios. Cabo Frio tem uma população de habitantes, conta com 207 leitos, assim distribuídos: 39,13% Clínica Médica, 22,71% Clínica Cirúrgica, 21,26% Clínica Obstétrica, 10,63% Clínica Pediátrica, 4,83% Clínica Psiquiátrica e 1,45% leitos para pacientes Fora de Possibilidade Terapêutica. Já Armação de Búzios possui habitantes e não possui leitos hospitalares. Cabo Frio referencia procedimentos de alta complexidade para Niterói e Rio de Janeiro e de média complexidade para Niterói e Rio de Janeiro. Este município é pólo regional de cardiologia. Armação de Búzios referencia procedimentos de alta complexidade para Cabo Frio e Rio de Janeiro e de média complexidade para Niterói, Araruama, São Pedro da Aldeia e Rio de Janeiro. Módulo Assistencial BL II. 2 Casimiro de Abreu é o único município a compor este módulo. Possui habitantes e 87 leitos hospitalares ofertados pelo SUS. Estes leitos estão distribuídos pela Clínica Médica (39,08%), Clínica Obstétrica (21,84%), Clínica Pediátrica (19,54%), Clínica Cirúrgica (14,94%), Clínica Psiquiátrica (2,30%) e Fora de Possibilidade Terapêutica (2,30%). Casimiro de Abreu encaminha seus pacientes que necessitam realizar procedimentos de alta complexidade para Cabo Frio e Rio de Janeiro e média complexidade para Niterói, Araruama e Rio de Janeiro. Módulo Assistencial BL II.3 Arraial do Cabo é o único município deste módulo. Conta com uma população de habitantes e com 82 leitos disponíveis para pacientes usuários do SUS. Estes leitos estão assim distribuídos: 34,15% na Clínica Médica, 24,39% na Clínica Cirúrgica, 19,51% na Clínica Obstétrica, 9,76% na Clínica Pediátrica, 9,76% na 15

16 Clínica Psiquiátrica e 2,44% para Fora de Possibilidade Terapêutica. Arraial do Cabo referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e de média complexidade para Araruama, Niterói e São Pedro da Aldeia. Módulo Assistencial BL II.4 Rio das Ostras é o município que compõe este módulo. Possui habitantes e não possui leitos hospitalares. No entanto, há o compromisso, assumido pelo gestor municipal, de construção de um hospital, com recursos próprios do município, explicitado no Plano Diretor de Investimentos. Este fato foi decisivo para a definição de Rio das Ostras como município-sede para o período deste plano. Atualmente, este município referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e Cabo Frio e de média complexidade para Araruama, São Pedro da Aldeia e Rio de Janeiro. 16

17 A Região Centro Sul (CS) possui onze municípios, com uma população de habitantes, representando 2,05% da população total do estado. A região foi subdividida em duas microrregiões: Centro -Sul I (CS I) e Centro -Sul II (CS II). Os municípios de Três Rios e Vassouras deverão atuar como referência especializada para Terapia Renal Substitutiva (TRS), hemoterapia e na área hospitalar de maior complexidade. A regulação dos fluxos de referência e contra-referência intermunicipal deverá ser feita por uma Central de Regulação, localizada em Três Rios. As prioridades de intervenção na região são: Assistência Farmacêutica, Atenção Materno-infantil, expansão e interiorização da rede estadual pública de hemoterapia e hematologia, integração com os municípios na área de saúde, Saúde da Família, Promoção e Vigilância em Saúde e qualificação dos profissionais. Microrregião CS I Compreende os municípios de Três Rios, Areal, Comendador Levy Gasparian, Sapucaia e Paraíba do Sul, que totalizam habitantes. Esta microrregião está subdividida em dois módulos assistenciais: 17

18 Módulo Assistencial CS I.1 Neste primeiro módulo estão os municípios de Três Rios (sede), Areal, Comendador Levy Gasparian e Sapucaia, que totalizam habitantes e 298 leitos. Três Rios, que será o município sede deste módulo assistencial, tem habitantes e 247 leitos. Estes leitos estão distribuídos em: Clínica Psiquiátrica (49,39%), Clínica Médica (20,65%), Clínica Cirúrgica (13,36%) e Clínica Obstétrica (9,72%), Clínica Pediátrica (6,07%) e Fora de Possibilidade Terapêutica (0,81%). Três Rios referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e de média complexidade para Vassouras e Rio de Janeiro. Este município é referência nos seguintes procedimentos de média complexidade: colangiografia venosa com tomografia, rubéola, anti HBS, ELISA (anti HIV 1 e 2), coleta de lavado brônquico, TSH, Beta HCG, clister opaco, fenotipagem do sistema Rh e urografia venosa com nefrotomografia, e referência na alta complexidade em tomografias. Areal possui uma população de habitantes e 30 leitos contratados ao SUS, nas especialidades básicas, e referencia procedimentos de alta complexidade para Três Rios e de média complexidade para Vassouras, Niterói, Sapucaia, São José do Vale do Rio Preto e Rio de Janeiro. Comendador Levy Gasparian conta com habitantes e não possui leitos cadastrados ao SUS. Pacientes que necessitam de serviços de alta complexidade são referenciados para o Rio de Janeiro e Três Rios e de média complexidade para Três Rios, Vassouras e Rio de Janeiro. Sapucaia tem habitantes e 21 leitos, distribuídos pelas especialidades básicas. Este município referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e Três Rios e de média complexidade para Vassouras, Três Rios, Niterói e Rio de Janeiro. Módulo Assistencial CS I.2 O segundo módulo é composto apenas pelo município de Paraíba do Sul, cuja população é de habitantes e possui 61 leitos, distribuídos pelas seguintes especialidades: 32,79% na Clínica Médica, 27,87% na Clínica Pediátrica, 19,67% na Clínica Cirúrgica e 19,67% na Clínica Obstétrica. Paraíba do Sul 18

19 referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e Três Rios e de média complexidade para Vassouras, Petrópolis e Três Rios. Microrregião CS II Compreende os municípios de Vassouras, Miguel Pereira, Paty do Alferes, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes e Paracambi que totalizam habitantes. Esta microrregião é composta por quatro módulos assistenciais que serão descritos a seguir: Módulo Assistencial CS II.1 Este módulo é composto pelo município de Vassouras, cuja população é de habitantes e possui 346 leitos credenciados ao SUS. Estes leitos estão distribuídos pelas seguintes especialidades: 34,68% na Clínica Psiquiátrica, 31,50% na Clínica Médica, 15,03% na Clínica Cirúrgica, 9,25 % na Clínica Obstétrica e 9,54% na Clínica Pediátrica. Vassouras referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro, Barra do Piraí e Petrópolis e de média complexidade para Barra do Piraí, Niterói e Rio de Janeiro. Este município é referência nos seguintes procedimentos de média complexidade: mamografia, ecografias, laringoscopia, olfatometria, audiometria, eletrococleografia, ureteroscopia, urodinâmica, USG, exame citopatológico cérvicovaginal, EEG e bolsa de colostomia. Módulo Assistencial CS II.2 Este módulo é composto pelos municípios de Miguel Pereira (sede) e Paty do Alferes, com uma população de habitantes e totaliza 67 leitos hospitalares distribuídos entre as especialidades básicas. O município de Miguel Pereira tem uma população de habitantes, 67 leitos credenciados, onde 13,43% são de Clínica Cirúrgica, 43,28% de Clínica Médica, 23,88% de Clínica Pediátrica e 19,40% Clínica Obstétrica. Miguel Pereira referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e Cabo Frio e de média complexidade para Araruama, São Pedro da Aldeia e Rio de Janeiro. 19

20 O município de Paty do Alferes tem uma população de habitantes e não possui leitos credenciados ao SUS. Referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e Cabo Frio e de média complexidade para Araruama, São Pedro da Aldeia e Rio de Janeiro. Módulo Assistencial CS II.3 O terceiro módulo assistencial desta microrregião é formado pelos municípios de Engenheiro Paulo de Frontin (sede) e Mendes, totalizando uma população de habitantes e com 189 leitos cadastrados. O município de Engenheiro Paulo de Frontin conta com habitantes e 144 leitos, distribuídos pelas seguintes especialidades: 9,03% na Clínica Médica, 2,08% na Clínica Pediátrica 3,47% na Clínica Cirúrgica, 3,47% na Obstétrica e 81,25% na Clínica Psiquiátrica. Engenheiro Paulo de Frontin referencia procedimentos de alta complexidade para Barra do Piraí e Petrópolis e de média complexidade para Barra do Piraí, Volta Redonda, Niterói e Rio de Janeiro. Mendes tem habitantes e 45 leitos, distribuídos pelas seguintes especialidades: 57,78% na Clínica Médica, 2,22% na Clínica Pediátrica, 17,78% na Clínica Cirúrgica, 17,78% na Clínica Obstétrica, 2,22% na Clínica Psiquiátrica e 2,22% para pacientes Fora de Possibilidade Terapêutica. Os pacientes que necessitam de serviços de alta complexidade são remetidos ao município do Rio de Janeiro e Barra do Piraí, e média complexidade para Barra do Piraí, Niterói, Vassouras e Rio de Janeiro. Módulo Assistencial CS II.4 Este módulo é formado somente pelo município de Paracambi, que possui habitantes e leitos contratados ao SUS. Ao distribuir-se os leitos pelas especialidades tem-se a seguinte divisão: 91,12% de Clínica Psiquiátrica, 1,36% Clínica Cirúrgica, 4,14% na Clínica Médica, 1,04% na Clínica Obstétrica e 2,23% na Clínica Pediátrica. Paracambi referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro, Petrópolis e Barra do Piraí e de média complexidade para São João de Meriti e Rio de Janeiro. 20

21 A Região Médio Paraíba possui habitantes, o que corresponde a 5,46% da população total do Estado do Rio de Janeiro. Duas microrregiões compõem esta região: Médio Paraíba I (MP I) e Médio Paraíba II (MP II). No que diz respeito à referência especializada, Volta Redonda deverá ser referência em oncologia, Barra do Piraí, Barra Mansa, Valença e Volta Redonda serão referência em Terapia Renal Substitutiva e, Volta Redonda, Valença, Barra Mansa e Resende em hemoterapia. A regulação do fluxo intermunicipal de pacientes será realizado através da Central de Regulação de Volta Redonda. O Sistema de Informação para a Gestão, Assistência Farmacêutica, Atenção Materno-infantil, integração com os municípios na área de saúde, Saúde da Família, Promoção e Vigilância em Saúde e a qualificação do profissional de saúde constituem-se em prioridades estratégicas na Região. Por fim, vale ressaltar que Barra Mansa, Resende e Volta Redonda atendem munícipes de Bananal, São Paulo. 21

22 Microrregião MP I Seis municípios formam esta microrregião: Piraí, Pinheiral, Volta Redonda, Barra do Piraí, Valença e Rio das Flores. A microrregião possui uma população de habitantes e está dividida em cinco módulos assistenciais. Módulo Assistencial MP I.1 Barra do Piraí é o único município a formar este módulo. Possui habitantes e 726 leitos credenciados ao SUS. Estes leitos estão divididos pelas especialidades de Clínica Médica (10,74%), Clínica Cirúrgica (5,51%), Clínica Obstétrica (10,06%), Clínica Pediátrica (7,02%), Clínica Psiquiátrica (66,39%) e Fora de Possibilidade Terapêutica (0,28%). Barra do Piraí referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro, Petrópolis e Volta Redonda e de média complexidade para Volta Redonda, Niterói e Rio de Janeiro. Este município é referência de alta complexidade em tomografia e referência de média complexidade em mamografia. Módulo Assistencial MP I.2 O Módulo Assistencial MP I.2 é formado somente pelo município de Piraí, que possui habitantes e conta com 63 leitos credenciadas ao SUS. Estes leitos estão assim divididos entre as diversas especialidades: 47,62% na Clínica Médica, 19,05% na Clínica Cirúrgica, 19,05% na Clínica Obstétrica, 11,11% na Clínica Pediátrica, 1,59% na Clínica Psiquiátrica e 1,59% para pacientes Fora de Possibilidade Terapêutica. Piraí referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro, Petrópolis e Volta Redonda e de média complexidade para Barra do Piraí, Barra Mansa, Niterói, Volta Redonda e Rio de Janeiro. Módulo Assistencial MP I.3 Este módulo assistencial é formado por Volta Redonda. Esta cidade possui habitantes e 445 leitos credenciados ao SUS, estando assim distribuídos: Clínica Médica (27,42%), Clínica Cirúrgica (19,33%), Clínica Obstétrica (12,81%), Clínica Pediátrica (13,26%), Clínica Psiquiátrica (26,29%) e Clínica Tisiológica (0,90%). Volta Redonda referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e de média complexidade para Niterói e Rio de Janeiro. 22

23 Volta Redonda referencia procedimentos de alta complexidade para o Rio de Janeiro e de média complexidade para Niterói e Rio de Janeiro. Além disso, serve como referência para os seguintes procedimentos de alta complexidade: cintilografias, tomografias e ferritina; e é referência dos seguintes procedimentos de média complexidade: bolsa de colostomia, ecografias, USG, mamografia, colposcopia, aminiocentese, audiometria vocal, prova de função pulmonar completa, criocauterização, curva glicêmica, gasometria, TSH, Beta HCG, bolsa de colostomia, esôfago, hiato e duodeno, potencial de acuidade visual, prova de esforço, atendimento núcleos/centros de atenção de atenção. Módulo Assistencial MP I.4 Formado pelo município de Pinheiral, que conta com uma população de habitantes. Pinheiral ainda não possui leitos hospitalares credenciados ao SUS, porém, está em processo de construção um hospital, financiado com recursos do REFORSUS. Pinheiral referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e Volta Redonda, e de média complexidade para Volta Redonda e Barra Mansa. Módulo Assistencial MP I.5 Os municípios de Valença (sede) e Rio das Flores formam este módulo, que possui habitantes. Valença possui habitantes e conta com 350 leitos hospitalares, distribuídos nas diversas especialidades: Clínica Médica (50,57%), Clínica Cirúrgica (30,00%), Clínica Obstétrica (11,71%), Clínica Pediátrica (7,14%), Clínica Psiquiátrica (0,29%) e Fora de Possibilidade Terapêutica (0,29%). Rio das Flores possui habitantes e possui 14 leitos credenciados, distribuídos pelas Clínicas Médica, Cirúrgica e Obstétrica. Valença referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro, Petrópolis e Barra do Piraí; e de média complexidade para Volta Redonda, Barra do Piraí e Rio de Janeiro. Este município é referência em exame citopatológico cérvico vaginal microflora e ultra-sonografia obstétrica. 23

24 Rio das Flores possui habitantes e referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e Barra do Piraí, e procedimentos de média complexidade para Valença, Volta Redonda e Rio de Janeiro. Microrregião MP II Esta microrregião é formada pelos municípios de Rio Claro, Barra Mansa, Quatis, Porto Real, Resende e Itatiaia. Possui uma população de habitantes, e é constituída por três módulos assistenciais. Módulo Assistencial MP II.1 Barra Mansa e Rio Claro são as cidades que compõem este módulo, que possui habitantes. Barra Mansa, que é o município-sede do módulo, conta com residentes, enquanto que Rio Claro possui residentes. Quanto aos leitos hospitalares credenciados ao SUS, Barra Mansa conta com 339 leitos, assim distribuídos: Clínica Médica (42,77%), Clínica Cirúrgica (29,50%), Clínica Obstétrica (15,04%), Clínica Pediátrica (10,03%), Clínica Psiquiátrica (2,36%) e Fora de Possibilidade Terapêutica (0,29%). O município de Rio Claro, por sua vez, possui 27 leitos distribuídos pelas especialidades básicas. Barra Mansa referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro, Petrópolis e Volta Redonda, e de média complexidade para Volta Redonda e Rio de Janeiro. Este Município é referência nos seguintes procedimentos de média complexidade: coleangiografia per op, esôfago, hiato, estômago e duodeno, urografias, EEG, laringoscopia, ileoscopia, mamografia e exame citopatológico cérvico vaginal e microflora. Rio Claro referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e Volta Redonda, e de média complexidade para Niterói, Volta Redonda, Barra Mansa e Rio de Janeiro. Módulo Assistencial MP II.2 Resende (sede), Porto Real e Quatis são os municípios que conformam este módulo assistencial, que conta com uma população de habitantes. Destes, residem em Resende, em Porto Real e em Quatis. A maior parte dos leitos hospitalares credenciados ao Sistema Único de Saúde se localiza 24

25 em Quatis (272 leitos), seguido de Resende (158 leitos). Porto Real não possui leitos hospitalares credenciados ao SUS. Resende referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro, Petrópolis e Volta Redonda, e de média complexidade para Barra Mansa, Niterói, Volta Redonda e Rio de Janeiro. Porto Real referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e Volta Redonda; e de média complexidade para Volta Redonda, Quatis, Niterói e Rio de Janeiro. Quatis referencia procedimentos de alta complexidade para Petrópolis e Volta Redonda, e de média complexidade para Volta Redonda, Niterói e Rio de Janeiro. Este município é referência para os seguintes procedimentos: exame citopatológico cérvico vaginal microflora, plegias, assistência respiratória pré e pós-operatório e recuperação funcional pós cirúrgico. Módulo Assistencial MP II.3 Itatiaia, com habitantes, é o único município a compor este módulo assistencial. Este município conta atualmente com 43 leitos credenciados, distribuídos pelas especialidades básicas mais Clínica Psiquiátrica. Itatiaia referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e Volta Redonda; e de média complexidade para Barra Mansa, Niterói e Rio de Janeiro. 25

26 A Região Metropolitana I (METRO I) tem de habitantes, correspondendo a 63,55% da população total do Estado. Para esta Região foram previstas cinco microrregiões. O Rio de Janeiro é o principal município de referência para a alta complexidade no Estado, sendo Pólo Estadual para a oncologia, TRS, hematologia, hemoterapia, transplante, cirurgia cardíaca, neurocirurgia, entre outras. Já possui uma Central de Regulação, que deverá regular os fluxos intermunicipais de toda a Região. Como prioridades estratégicas de intervenção na Região destacam-se a Atenção Materno-infantil, a integração com os municípios na área de saúde, a Saúde da Família e a modernização da gestão de unidades de saúde. Microrregião METROI Composta por um único módulo assistencial. 26

27 Módulo Assitencial METRO I.1 Compreende o município da Capital, Rio de Janeiro, com habitantes e leitos credenciados ao SUS, nas diversas especialidades, inclusive alta complexidade. No atendimento ambulatorial tem capacidade de realizar todos os níveis de complexidade, sendo o único pólo estadual para diversos procedimentos de alta complexidade. Microrregião METRO I.2 Esta microrregião é composta pelos municípios de Itaguaí e Seropédica, que juntos totalizam habitantes, formando dois módulos assistenciais. Módulo Assistencial METRO I.2.1 O município de Itaguaí é o único a compor este módulo. Possui habitantes e conta com 179 leitos hospitalares credenciados ao SUS. Estes leitos estão assim divididos: 36,87% na Clínica Médica, 22,35 na Clínica Cirúrgica, 18,99% na Clínica Obstétrica, 17,88% na Clínica Pediátrica, 2,79% na Clínica Psiquiátrica e 1,12% Fora de Possibilidade Terapêutica. Itaguaí referencia procedimentos de alta e média complexidade para Rio de Janeiro. Módulo Assistencial METRO I.2.2 Este módulo assistencial é formado pelo município de Seropédica, que possui habitantes. Seropédica não possui leitos hospitalares credenciados ao SUS. No entanto, há o compromisso, firmado pelo gestor municipal e explicitado no Plano Diretor de Investimentos, de se disponibilizar leitos nas especialidades básicas. Este município referencia os pacientes que necessitam de serviços e/ou procedimentos de alta e média complexidade para o Rio de Janeiro. Microrregião METRO I.3 Composta por dois municípios, Duque de Caxias e Magé, que juntos possuem habitantes. Esta microrregião também está dividida em dois módulos assistenciais. 27

28 Módulo Assistencial METRO I.3.1 Duque de Caxias tem população de habitantes e leitos credenciados ao SUS, nas diversas especialidades. Atualmente realiza procedimentos de média e alta complexidade ambulatorial. Duque de Caxias referencia procedimentos de alta e média complexidade para o Rio de Janeiro. Módulo Assistencial METRO I.3.2 Composto pelo município de Magé, com de habitantes. Possui 347 leitos, nas diversas especialidades, credenciados ao SUS. Atualmente realiza procedimentos de média complexidade ambulatorial. Magé referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro, Teresópolis e Niterói, e de média complexidade para Teresópolis e Rio de Janeiro. Microrregião METRO I.4 A Microrregião METRO I.4 é formada pelos municípios de Nova Iguaçu, Japeri, Queimados e Mesquita. Somadas as populações dos quatro municípios tem-se uma população igual a de habitantes, o que representa 8,94% da população geral do Estado do Rio de Janeiro. Esta microrregião constitui quatro módulos assistenciais, cada um formado por um município. Módulo Assistencial METRO I.4.1 Este módulo é composto exclusivamente por Nova Iguaçu. Tem população de , leitos credenciados ao SUS nas diversas especialidades, incluindo Clínica Médica (13,36%), Clínica Cirúrgica (23,01%), Clínica Obstétrica (9,48%), Clínica Pediátrica (34,03%), Clínica Psiquiátrica (18,32%), leitos em hospital psiquiátrico (1,44%) e Fora de Possibilidade Terapêutica (0,36%). Atualmente realiza procedimentos de média e alta complexidade ambulatorial. As referências são encaminhadas principalmente para o Município do Rio de Janeiro, e serve como referência para outras cidades nos seguintes procedimentos de alta complexidade: tomografias, cintilografias, tratamento da policitemia vera, cateterismo de câmaras cardíacas, estudo do metabolismo do miocárdio, litotripsia extracorpórea, tiroxina T4, ferritina, arteriografia, aortografia, portografia, mielografia, tratamento de isquemia por infusão, quimioterapia, drenagem biliar percutânea, proteinúrio 24 hs, 28

29 cariótipo, prova cruzada, determinação de antígenos de classe, cultura mista de linfócitos, avaliação de reatividade contra painel de classe, polipectomia de duodeno, laringoscopia e traquestomia. É referência também para os seguintes procedimentos de média complexidade: localização tridimensional, esôfago, colangiografia, esôfago, hiato e duodeno, USG, ecografias, exame anatomopatológico de peça cirúrgica convencional, avaliação de marcapasso cardíaco, retosigmoidoscopia, mamografia, urografia, laringoscopia, potencial evocado visual, curva glicêmica, gasometria, taqui teste, teste de Abraham, creatinina, espectometria (líquido amniótico), sistema holter 24 canais, atendimento em núcleos de reabilitação e atenção psicossocial. Módulo Assistencial METRO I.4.2 Japeri, única cidade a constituir este módulo, tem população de habitantes e 180 leitos credenciados ao SUS, distribuídos nas especialidades de Clínica Médica (37,22%), Clínica Cirúrgica (20,56%), Clínica Obstétrica (23,89%), Clínica Pediátrica (17,22%), Clínica Psiquiátrica (0,56%) e Fora de Possibilidade Terapêutica (0,52%). Atualmente realiza procedimentos de média complexidade ambulatorial. Japeri referencia procedimentos de alta complexidade para Nilópolis e Nova Iguaçu; e de média complexidade para Nova Iguaçu, Nilópolis e Rio de Janeiro. Módulo Assistencial METRO I.4.3 O município que compõe este módulo é Queimados, que tem população de habitantes e 165 leitos distribuídos nas especialidades de Clínica Médica (6,06%), Clínica Cirúrgica (6,06%), Clínica Obstétrica (18,18%), Clínica Pediátrica (68,48%), Clínica Psiquiátrica (0,61%) e Fora de Possibilidade Terapêutica (0,61%). Atualmente realiza procedimentos de média complexidade ambulatorial, e encaminha pacientes com necessidade de serviços e procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e Petrópolis e de média complexidade para Rio de Janeiro. Módulo Assistencial METRO I.4.4 Este módulo assistencial é formado por Mesquita, que tem população de habitantes. Atualmente realiza procedimentos de média e alta complexidade 29

30 ambulatorial. As referências são encaminhadas principalmente para os Municípios de Nova Iguaçu e Rio de Janeiro. Microrregião METRO I.5 Três municípios compõem esta região: São João de Meriti, Belford Roxo e Nilópolis. Juntos possuem uma população de e formam três módulos assistenciais. Módulo Assistencial METRO I.5.1 Composto pelo município de São João de Meriti, possui habitantes e 846 leitos hospitalares credenciados ao SUS. Estes leitos estão assim distribuídos pelas diversas especialidades: 18,09% na Clínica Médica, 6,03% na Clínica Cirúrgica, 17,02% na Clínica Obstétrica, 22,81% na Clínica Pediátrica, 33,22% na Clínica Psiquiátrica e 2,84% na Fora de Possibilidade Terapêutica. São João de Meriti referencia procedimentos de alta e média complexidade para Rio de Janeiro e é referência para avaliação de marca-passo cardíaco. Módulo Assistencial METRO I.5.2 Belford Roxo é o município que constitui este módulo assistencial. Conta com habitantes e possui 201 leitos credenciados ao Sistema Único de Saúde. Estes leitos estão assim distribuídos: 50,25% na Clínica Obstétrica e 49,75% na Clínica Pediátrica. Belford Roxo referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro, Nova Iguaçu e Petrópolis, e de média complexidade para Nova Iguaçu, Belford Roxo e Rio de Janeiro. Modulo Assistencial METRO I.5.3 Este módulo assistencial é constituído pelo município de Nilópolis, que possui uma população de habitantes. Possui 413 leitos hospitalares credenciados ao SUS, assim distribuídos: 36,08% na Clínica Médica, 15, 74% na Clínica Cirúrgica, 21,07% na Clínica Obstétrica, 26,63% na Clínica Pediátrica, 0,24% na Clínica Psiquiátrica e 0,24% Fora de Possibilidade Terapêutica. Nilópolis referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e Nova Iguaçu, e de média complexidade para Nova Iguaçu e Rio de Janeiro. Este município é referência nos 30

31 seguintes procedimentos de média complexidade: artrografia, USG, ecografias, espermograma, TSH, Beta HCG, ELISA (anti HIV 1 e 2) e EEG. Serve como referência nos seguintes procedimentos de alta complexidade: tiroxina T4 e curva glicêmica. 31

32 A Região Metropolitana II (METRO II) é composta por sete municípios, sendo que 11,89% da população estadual reside nesta região, o que significa habitantes. Esta região está dividida em quatro microrregiões: METRO II.1, METROII.2, METRO II.3 e METRO II.4. Têm-se, como pólo para a alta complexidade na Região, os municípios de Niterói (Pólo para TRS, hemoterapia e oncologia) e São Gonçalo (Pólo para cirurgia cardíaca, TRS e hemoterapia). O mecanismo de regulação regional será feito, assim como nas demais regiões, por meio de uma Central de Regulação, localizada em Niterói. As prioridades estratégicas da Região são: Sistema de Informação para a Gestão, integração com os municípios na área de saúde, Saúde da Família, modernização da gestão de unidades de saúde e Auditoria, Acompanhamento e Avaliação da Qualidade SUS/RJ. Microrregião METRO II.1 Composta por dois municípios: Niterói e Maricá. Estas duas cidades contam com uma população de habitantes e formam dois módulos assistenciais. 32

33 Módulo Assistencial METRO II.1.1 Formado pelo município de Niterói, que possui habitantes e leitos credenciados ao SUS. Estes leitos estão distribuídos por praticamente todas as especialidades, incluindo Clínica Médica (25,39%), Clínica Cirúrgica (27,40%), Clínica Obstétrica (9,05%), Clínica Pediátrica (8,84), Clínica Psiquiátrica (22,96%), Clínica Tisiológica (4,78%) e Fora de Possibilidade Terapêutica (1,59%). Niterói referencia procedimentos de alta complexidade para Cabo Frio e São Gonçalo; e de média complexidade para São Gonçalo e Rio de Janeiro. Este município é referência nos seguintes procedimentos de média complexidade: drenagem de abcesso palpebral, biópsia de tumor extra ocular, ecografia, espermograma, TSH, Beta HCg, ELISA (anti HIV 1 e 2), USG, campimetria, potencial de acuidade visual, retosigmoidoscopia, campimetria e outros procedimentos de oftalmologia, olfatometria, audiometria, USG, laringoscopia, mamografia, biometria ultrassônica, prova de esforço, ureteroscopia, testes cutâneos de leitura imediata, urodinâmica, EEG e ileoscopia; e, referência nos seguintes procedimentos de alta: tomografias, facectomia, polipectomia de duodeno, cintilografias, transplante de córnea, litotripsia e broncoscopia. Módulo Assistencial METRO II.1.2 Maricá, com habitantes, forma este módulo. Possui 86 leitos credenciados, assim distribuídos pelas diversas especialidades: 37,21% na Clínica Médica, 11,63% na Clínica Cirúrgica, 23,26% na Clínica Obstétrica, 23,26% na Clínica Pediátrica, 1,16% na Clínica Psiquiátrica e 3,49% Fora de Possibilidade Terapêutica. Maricá referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro e Cabo Frio, e de média complexidade para Niterói e Rio de Janeiro. Maricá é referência em ELISA (anti HIV 1 e 2) e contagem de CD 4 e CD 8. Microrregião METRO II.2 Esta microrregião é formada unicamente pelo município de são Gonçalo. Possui uma população de habitantes e possui um módulo assistencial. 33

34 Módulo Assistencial METRO II.2.1 São Gonçalo conta com leitos, distribuídos pelas diversas especialidades: Clínica Médica (22,05%), Clínica Cirúrgica (18,65%), Clínica Obstétrica (11,73%), Clínica Pediátrica (15,13%), Clínica Psiquiátrica (29,04%) e Fora de Possibilidade Terapêutica (3,40%). Possui habitantes e referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro, Petrópolis e Niterói, e de média complexidade para Niterói. Este município é referência realização de cateterismo de câmaras cardíacas e tomografias. Microrregião METRO II.3 Dois municípios compõem esta microrregião: Itaboraí e Tanguá. Juntos, possuem habitantes. A microrregião METRO II.3 possui um módulo assistencial. Módulo Assistencial METRO II.3.1 Itaboraí é o município-sede deste módulo. Possui habitantes e leitos disponíveis para pacientes usuários do SUS. Estes leitos estão assim distribuídos: 26,04% na Clínica Médica, 6,91% na Clínica Cirúrgica, 8,95% na Clínica Obstétrica, 0,09% na, 7,71 na Clínica Pediátrica, Clínica Psiquiátrica e 50,31% Fora de Possibilidade Terapêutica. Tanguá é o município adscrito a Itaboraí, e possui habitantes. Possui 180 leitos credenciados ao SUS, todos eles na Clínica Psiquiátrica. Itaboraí referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro; e, média complexidade para Niterói e Rio de Janeiro. Tanguá referencia procedimentos de alta complexidade para Niterói, São Gonçalo e Cabo Frio, e, média complexidade para Niterói e Rio de Janeiro. Microrregião METRO II.4 Esta microrregião possui habitantes, e está dividida em dois módulos assistenciais. 34

35 Módulo Assistencial METRO II.4.1 Formado unicamente pelo município de Silva Jardim, com habitantes. Esta cidade conta, atualmente com 14 leitos disponíveis aos usuários do SUS, divididos pelas especialidades básicas. Silva Jardim referencia procedimentos de alta complexidade para Rio de Janeiro; e de média complexidade para Araruama, Niterói e Rio de Janeiro. Módulo Assistencial METRO II.4.2 Também formado por um município: Rio Bonito, que possui habitantes e 712 leitos credenciados. Estes leitos estão assim distribuídos: 3,51% na Clínica Médica, 2,67% na Clínica Cirúrgica, 1,97% na Clínica Obstétrica, 2,67% na Clínica Pediátrica, 88,76% na Clínica Psiquiátrica, 0,14% na Clínica Tisiológica e 0,28% para pacientes Fora de Possibilidade Terapêutica. Rio Bonito referencia procedimentos de alta complexidade para Cabo Frio, Niterói e Marica, e de média complexidade para Niterói e Marica. 35

36 A Região Noroeste (NO) possui quatorze municípios, com uma população de habitantes, representando 1,97% da população total do Estado. A região foi subdividida em duas microrregiões: Noroeste I (NO I) e Noroeste II (NO II). Itaperuna deverá atuar como Pólo para cirurgia cardíaca, Bom Jesus de Itabapoana e Itaperuna como Pólo para TRS e hemoterapia, e Santo Antônio de Pádua para TRS. A Central de Regulação que irá regular as referências e contrareferências ficará localizada em Itaperuna. A Região apresenta como prioridades de intervenção a Atenção Maternoinfantil e a Promoção e Vigilância em Saúde Destaca-se que Itaperuna e Bom Jesus do Itabapoana atendem a munícipes de Minas Gerais e Espírito Santo. Microrregião NO I Compreende os municípios de Natividade, Varre e Sai, Porciúncula, Itaperuna, Laje do Muriaé, São José de Ubá, Bom Jesus de Itabapoana, Italva e Cardoso 36

37 Moreira, que totalizam habitantes formando quatro Módulos Assistenciais que são descritos a seguir: Módulo Assistencial NO I.1 O primeiro módulo é composto por Varre e Sai, Porciúncula e Natividade (sede), onde o somatório da população é de habitantes e com um total de 109 leitos credenciados ao SUS, em diversas especialidades. O município de Varre e Sai tem população de habitantes e 33 leitos hospitalares distribuídos entre as especialidades básicas (Clínica Médica, Clínica Obstétrica e Pediátrica). Varre e Sai referencia procedimentos de alta complexidade para Itaperuna, e de média complexidade para Campos dos Goytacazes, Itaperuna, Bom Jesus de Itabapoana e Rio de Janeiro. O município de Porciúncula possui habitantes, 29 leitos hospitalares distribuídos entre as especialidades básicas. Referencia procedimentos de alta complexidade para Bom Jesus de Itabapoana e Rio de Janeiro, e de média complexidade para Campos dos Goytacases, Bom Jesus de Itabapoana e Rio de Janeiro. Natividade, município-sede deste módulo assistencial, possui habitantes e 47 leitos contratados, onde 19,15% são de Clínica Cirúrgica, 42,55% de Clínica Médica, 23,40% de Clínica Pediátrica e 12,77% de Clínica Obstétrica. Natividade referencia procedimentos de alta complexidade para Bom Jesus de Itabapoana e Rio de Janeiro, e de média complexidade para Campos dos Goytacases, Bom Jesus de Itabapoana, Itaperuna e Rio de Janeiro. Módulo assistencial NO I. 2 Este módulo assistencial tem como sede Itaperuna e como municípios adscritos Laje do Muriaé e São José de Ubá. A população total do módulo é de habitantes, totalizando 639 leitos credenciados ao SUS em diversas especialidades. Itaperuna possui habitantes e 587 leitos contratados, divididos pelas seguintes especialidades: 39,69% são de Clínica Psiquiátrica; 19,42% são de Clínica Médica, 13,97% de Clínica Cirúrgica, 12,27% de Clínica Pediátrica, 3,92% de Clínica Obstétrica e 10,73% de Fora de Possibilidade Terapêutica. Referencia 37

Abrangência. Niterói Petrópolis Teresópolis Nova Friburgo Armação dos Búzios Cabo Frio Arraial do Cabo Rio das Ostras Macaé Casimiro de Abreu

Abrangência. Niterói Petrópolis Teresópolis Nova Friburgo Armação dos Búzios Cabo Frio Arraial do Cabo Rio das Ostras Macaé Casimiro de Abreu Apresentação: Lançado pelo SEBRAE RJ, é um roteiro turístico composto por 10 municípios do Estado do Rio de Janeiro; 3 Regiões turísticas: Metropolitana, Serra Verde Imperial, Costa do Sol - integradas

Leia mais

EMPRESA DE ASSISTENCIA TECNICA E EXTENSAO RURAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESCA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

EMPRESA DE ASSISTENCIA TECNICA E EXTENSAO RURAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESCA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UF Municipio RJ Angra dos Reis RJ Angra dos Reis RJ Angra dos Reis RJ Angra dos Reis RJ Angra dos Reis RJ Angra dos Reis RJ Aperibé RJ Aperibé CNPJ Razão Social FUNDAÇÃO INSTITUTO DE DO ESTADO DO RIO DE

Leia mais

Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro. Presidente DESEMBARGADOR LUIZ ZVEITER. Vice - Presidente DESEMBARGADORA LETICIA DE FARIA SARDAS

Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro. Presidente DESEMBARGADOR LUIZ ZVEITER. Vice - Presidente DESEMBARGADORA LETICIA DE FARIA SARDAS Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro Presidente DESEMBARGADOR LUIZ ZVEITER Vice - Presidente DESEMBARGADORA LETICIA DE FARIA SARDAS Corregedor JUIZ ANTONIO AUGUSTO DE TOLEDO GASPAR Diretora -

Leia mais

Situação de estados e municípios em relação à meta nacional

Situação de estados e municípios em relação à meta nacional Construindo as Metas Situação de estados e municípios em relação à meta nacional Região: Sudeste; UF: Mesorregião: Município: Angra dos Reis; Aperibé; Araruama; Areal; Armação dos Búzios; Arraial do Cabo;

Leia mais

CONVENÇÕES COLETIVAS EMPREGADOS EM CONDOMÍNIOS. Sindicato Profissional Base Territorial PISO CCT PISO REGIONAL 1. Sind. Empreg. Edifícios Teresópolis

CONVENÇÕES COLETIVAS EMPREGADOS EM CONDOMÍNIOS. Sindicato Profissional Base Territorial PISO CCT PISO REGIONAL 1. Sind. Empreg. Edifícios Teresópolis CONVENÇÕES COLETIVAS EMPREGADOS EM CONDOMÍNIOS Sindicato Profissional Base Territorial PISO CCT PISO REGIONAL 1. Sind. Empreg. Edifícios Teresópolis Teresópolis a) R$ 500,00 (quinhentos reais): Porteiro,

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO GABINETE DO CONSELHEIRO JOSÉ GOMES GRACIOSA

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO GABINETE DO CONSELHEIRO JOSÉ GOMES GRACIOSA RUBRICA: FLS.: 657 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO GABINETE DO CONSELHEIRO JOSÉ GOMES GRACIOSA VOTO GC-2 1593/2014 PROCESSO: TCE-RJ N o 238.182-1/13 ORIGEM: COORDENADORIA DE AUDITORIA E

Leia mais

TABELA DAS PROMOTORIAS COM ATRIBUIÇÃO EM EDUCAÇÃO atualizada em jul/2015

TABELA DAS PROMOTORIAS COM ATRIBUIÇÃO EM EDUCAÇÃO atualizada em jul/2015 TABELA DAS PROMOTORIAS COM ATRIBUIÇÃO EM EDUCAÇÃO atualizada em jul/2015 s Centro Regional de Apoio Administrativo Institucional MUNICÍPIOS Promotorias de Justiça ÚNICAS, CÍVEIS e de Proteção à INFÂNCIA

Leia mais

Sindicato das Misericórdias e Entidades Filantrópicas e Beneficentes do Estado do Rio de Janeiro.

Sindicato das Misericórdias e Entidades Filantrópicas e Beneficentes do Estado do Rio de Janeiro. Circular 16/2015 Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref: Orientações para o Recolhimento da Contribuição Sindical Ilmo Provedor / Presidente / Diretor A contribuição sindical está prevista nos artigos

Leia mais

O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS, instituído pela Lei nº 3.239, de 02 de agosto de 1999,no uso de suas atribuições legais, considerando:

O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS, instituído pela Lei nº 3.239, de 02 de agosto de 1999,no uso de suas atribuições legais, considerando: RESOLUÇÃO CERHI-RJ Nº 107 DE 22 DE MAIO DE 2013 APROVA NOVA DEFINIÇÃO DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E REVOGA A RESOLUÇÃO CERHI N 18 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2006 O CONSELHO ESTADUAL

Leia mais

HIV/AIDS no Estado do Rio de Janeiro 2013

HIV/AIDS no Estado do Rio de Janeiro 2013 HIV/AIDS no Estado do Rio de Janeiro 2013 Gerência de DST/AIDS/Hepatites Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental Secretaria de Estado de Saúde DADOS GERAIS No Brasil: Prevalência do HIV

Leia mais

SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO

SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO OBJETIVOS DAS NOBs a)promover integração entre as esferas de governo definindo responsabilidades na consolidação do SUS; b)operacionalizar

Leia mais

Angra dos Reis Barra do Piraí Barra Mansa Engenheiro Paulo de Frontim Itatiaia Mendes Miguel Pereira Parati Paty dis Alferes

Angra dos Reis Barra do Piraí Barra Mansa Engenheiro Paulo de Frontim Itatiaia Mendes Miguel Pereira Parati Paty dis Alferes Jurisdição das cidades da 7ª Região. Delegacia Cidade/Bairro* Angra dos Reis Barra do Piraí Barra Mansa Engenheiro Paulo de Frontim Itatiaia Mendes Miguel Pereira Parati Paty dis Alferes Pinheiral Pirai

Leia mais

Novas estimativas do IBGE para a população do Rio de Janeiro

Novas estimativas do IBGE para a população do Rio de Janeiro ISSN 1984-7203 C O L E Ç Ã O E S T U D O S C A R I O C A S Novas estimativas do IBGE para a população do Rio de Janeiro Nº 20080101 Janeiro - 2008 Fernando Cavallieri, Fabrício Leal de Oliveira - IPP/Prefeitura

Leia mais

ATO DO PRESIDENTE PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1231, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015.

ATO DO PRESIDENTE PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1231, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015. Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Transportes Departamento de Transportes Rodoviários ATO DO PRESIDENTE PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1231, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015. REAJUSTA AS TARIFAS

Leia mais

Resolução Normativa RN 259

Resolução Normativa RN 259 Resolução Normativa RN 259 (Publicada em 17/06/11, alterada pela RN 268 de 20/10/11 e complementada pela IN/DIPRO nº n 37 de 07/12/11) Gerência de Regulação 27 de janeiro de 2012 Apresentação da Norma

Leia mais

II O Concurso destina-se ao preenchimento de 200 vagas, bem como daquelas que surgirem no decorrer do prazo de validade do Concurso.

II O Concurso destina-se ao preenchimento de 200 vagas, bem como daquelas que surgirem no decorrer do prazo de validade do Concurso. DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO COORDENAÇÃO GERAL DO ESTÁGIO FORENSE XXXIX CONCURSO PARA ADMISSÃO AO ESTÁGIO FORENSE DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL *A Coordenadora

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gestão, Plano Diretor de Gestão Integrada, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Aterros Sanitários

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gestão, Plano Diretor de Gestão Integrada, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Aterros Sanitários III-124 A IMPLANTAÇÃO DOS ATERROS PROPOSTOS NO PLANO DIRETOR DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO ATRAVÉS DE EMPRESAS PRIVADAS João Alberto Ferreira (1) D.Sc.

Leia mais

ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL)

ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) PROPOSTAS PARA SAÚDE Temos plena convicção de que uma ambulância com destino à capital não pode ser considerada como um tratamento

Leia mais

INTERNADOS INVOLUNTARIAMENTE

INTERNADOS INVOLUNTARIAMENTE 2012 RELATÓRIO do MÓDULO DE SAÚDE MENTAL - 2012 O Módulo de Saúde Mental - MSM é um sistema informatizado desenvolvido para o envio das notificações de internações psiquiátricas involuntárias, bem como

Leia mais

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TCE/RJ ESCOLA DE CONTAS E GESTÃO - ECG EDITAL N O 02/2014

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TCE/RJ ESCOLA DE CONTAS E GESTÃO - ECG EDITAL N O 02/2014 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TCE/RJ ESCOLA DE CONTAS E GESTÃO - ECG EDITAL N O 02/2014 Fixa as normas do Processo Seletivo para ingresso na 3ª Turma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu

Leia mais

Determinação de Mercados Relevantes no Setor de Saúde Suplementar. 25 de junho de 2008

Determinação de Mercados Relevantes no Setor de Saúde Suplementar. 25 de junho de 2008 Determinação de Mercados Relevantes no Setor de Saúde Suplementar 25 de junho de 2008 Estrutura da Apresentação I Objetivo do Trabalho; II Metodologia; e III Estudos de Caso. I Objetivo do Trabalho O objetivo

Leia mais

INFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

INFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Rio de Janeiro - 2010 Lista de Abreviaturas e Siglas FOB Significa livre a bordo (free on board) o vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria

Leia mais

Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado

Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado No Ceará, as queixas de quem procura o sistema de saúde são atendidas, encaminhadas e respondidas, ajudando a melhorar os serviços SAÚDE Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado (ESTADO DO CEARÁ)

Leia mais

1/14. Polícia Civil Principais Ocorrências Vítimas Estado RJ por DPs 2010 Números Absolutos

1/14. Polícia Civil Principais Ocorrências Vítimas Estado RJ por DPs 2010 Números Absolutos 1/14 1a. DP 4a. DP 5a. DP 6a. DP 7a. DP 9a. DP 10a. DP 12a. DP 13a. DP Totais Praça Mauá Praça da República Mem de Sá Cidade Nova Santa Teresa Catete Botafogo Copacabana Ipanema Homicídio doloso (total)

Leia mais

PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Brasília, outubro de 2011

PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Brasília, outubro de 2011 PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brasília, outubro de 2011 PLANEJAMENTO DA SAÚDE INTEGRADO: ASPECTOS CONSIDERADOS PRESSUPOSTOS INSTRUMENTOS Plano de Saúde, Programação Anual de saúde e Programação

Leia mais

SES/ SAS/ SAECA 4ª reunião ordinária da da CIB CIB

SES/ SAS/ SAECA 4ª reunião ordinária da da CIB CIB SES/ SAS/ SAECA 4ª reunião ordinária da CIB CREDENCIAMENTOS Processo - E-08/05034/2012 - Credenciamento da Unidade de Saúde CAPS-IMBARIÊ, CNES nº 7032862, localizado no Município de Duque de Caxias RJ

Leia mais

- organização de serviços baseada nos princípios de universalidade, hierarquização, regionalização e integralidade das ações;

- organização de serviços baseada nos princípios de universalidade, hierarquização, regionalização e integralidade das ações; PORTARIA N 224/MS, DE 29 DE JANEIRO DE 1992. item 4.2 alterada(o) por: Portaria nº 147, de 25 de agosto de 1994 O Secretário Nacional de Assistência à Saúde e Presidente do INAMPS, no uso das atribuições

Leia mais

Projeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano

Projeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano Análise do processo de implementação de políticas na área hospitalar do Ministério da Saúde: contratualização de hospitais de ensino e filantrópicos no Brasil Projeto Hospitais de Excelência /Ministério

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

O estado do Rio de Janeiro no Censo 2010

O estado do Rio de Janeiro no Censo 2010 O estado do Rio de Janeiro no Censo 2010 Documento preliminar Coordenação: Luiz Cesar Ribeiro Responsável: Érica Tavares da Silva Colaboração: Juciano Rodrigues e Arthur Molina 1 P á g i n a Introdução

Leia mais

PLANO REGIONAL SAMU 192 REGIÃO METROPOLITANA II

PLANO REGIONAL SAMU 192 REGIÃO METROPOLITANA II 1 REGIÃO METROPOLITANA II SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE TANGUÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ITORAÍ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE MARICÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI SECRETARIA MUNICIPAL

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui

Leia mais

CONSELHOS TUTELARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CONSELHOS TUTELARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CONSELHOS TUTELARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DEMAIS MUNICÍPIOS CT 2 MUNICÍPIO ENDEREÇO TELEFONE CEP ANGRA DOS REIS RUA QUARESMA JÚNIOR, 38 / 202 (22) 9836-0136 / 9830-0136 FAX: (22) 2664-1513 23.900-000

Leia mais

Artigo A GESTÃO DO FLUXO ASSISTENCIAL REGULADO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE João Marcelo Barreto Silva

Artigo A GESTÃO DO FLUXO ASSISTENCIAL REGULADO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE João Marcelo Barreto Silva Artigo A GESTÃO DO FLUXO ASSISTENCIAL REGULADO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE João Marcelo Barreto Silva Introduzir ações de regulação em um sistema de saúde requer um diagnóstico apurado de uma série de processos

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

Planejando o futuro com sustentabilidade

Planejando o futuro com sustentabilidade Planejando o futuro com sustentabilidade Programas em andamento Construção de unidades habitacionais (Minha Casa, Minha Vida; Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS) e recursos próprios).

Leia mais

Planejamento familiar - estado atual

Planejamento familiar - estado atual Planejamento familiar - estado atual O diagnóstico da saúde reprodutiva na América Latina, particularmente no Brasil, é amplamente conhecido, embora tenhamos que reconhecer a fragilidade dos dados estatísticos

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria nº 227 de 05 de Abril de 2002.

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria nº 227 de 05 de Abril de 2002. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Portaria nº 227 de 05 de Abril de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 640, de

Leia mais

Análise do perfil de cargos de comando da SES/SP

Análise do perfil de cargos de comando da SES/SP Relatório parcial de pesquisa Análise do perfil de cargos de comando da SES/SP Coordenador: Pesquisadores: Arnaldo Sala Adriana Rosa Linhares Carro Aniara Nascimento Correa Paulo Henrique D Ângelo Seixas

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde. Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio

Secretaria de Estado da Saúde. Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio Secretaria de Estado da Saúde Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio SUMÁRIO Introdução 03 O que é Tratamento Fora de Domicílio - TFD? 04 O que este programa oferece? 04 Quando o TFD

Leia mais

Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família

Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Leni Nobre Doutora em Saúde Pública-USP Membro do Centro de Investigação Científica da ESP-CE. Compreender os instrumentos de gestão e

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO: PANORAMA ECONÔMICO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO: PANORAMA ECONÔMICO SOMANDO FORÇAS Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços ESTADO DO RIO DE JANEIRO: PANORAMA ECONÔMICO Localização: Região Sudeste 57% do PIB Nacional Área: 43.696

Leia mais

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde.

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde. O SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA EM SANTA CATARINA Fevereiro/2013 SUS S O SUS é um SISTEMA, um conjunto de unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação

Leia mais

NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS

NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS Atualização da Minuta de portaria para a Assembleia do CONASS em 21/03/2012 1. Contextualização Pessoas com deficiência são

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF EDITAL DO PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO POR MEIO DO SiSU NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016 O Reitor da Universidade

Leia mais

Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM

Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM SECRETARIA DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Subsecretaria de Assistência Social Diretoria de Proteção Especial Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM 1. Descrição:

Leia mais

Implantação da Regulação Ambulatorial Informatizada

Implantação da Regulação Ambulatorial Informatizada Implantação da Regulação Ambulatorial Informatizada SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE/RS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DAHA COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL CENTRAL DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 07/2015. Consultor Programa Nacional de Gestão de Custos Ciências da Saúde

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 07/2015. Consultor Programa Nacional de Gestão de Custos Ciências da Saúde TERMO DE REFERÊNCIA Nº 07/2015 Consultor Programa Nacional de Gestão de Custos Ciências da Saúde Intervenção Sistêmica para Implantação da Gestão de Custos em Unidades Hospitalares do SUS Projeto QualiSUS

Leia mais

Foco nos contratos e formalização. Para realização de contrato é preciso existir previamente uma regulação.

Foco nos contratos e formalização. Para realização de contrato é preciso existir previamente uma regulação. Aspectos Jurídicos da Contratação de Serviços de Saúde, 03/06, sala 12- Frade e Freira, 9 às 12h Palestrantes: Elaine Giannotti, diretora de regulação do Ministério da Saúde; José Carlos de Moraes, dentista,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 9. GERÊNCIA DE

Leia mais

Municípios em Dados. SUBSECRETÁRIA DE PLANEJAMENTO Cláudia Uchôa Cavalcanti

Municípios em Dados. SUBSECRETÁRIA DE PLANEJAMENTO Cláudia Uchôa Cavalcanti Municípios em Dados SUBSECRETÁRIA DE PLANEJAMENTO Cláudia Uchôa Cavalcanti Equipe da Dimensão Territorial do Planejamento: Haidine da Silva Barros Duarte Francisco Filomeno Abreu Neto Paulo Cesar Figueredo

Leia mais

Avaliação do Desempenho. Diretoria de Gestão Administrativa Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas Divisão de Capacitação e Avaliação Funcional

Avaliação do Desempenho. Diretoria de Gestão Administrativa Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas Divisão de Capacitação e Avaliação Funcional Avaliação do Desempenho Diretoria de Gestão Administrativa Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas Divisão de Capacitação e Avaliação Funcional Por que é importante? Avaliação de Desempenho A gestão de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.

Leia mais

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL Patrícia de Bitencourt Toscani 1 Durante a década de 70, o processo da Reforma Psiquiátrica possibilitou construir uma nova política de saúde

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA KOUT, Pamela de Oliveira (estagio I), e-mail: pam_kout@hotmail.com CAMPOS, Ligia Márcia de Araújo

Leia mais

META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por

META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro)

Leia mais

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA 1 Introdução/ Desenvolvimento Alinne Vieira Alves 1 Ana Claudia Moreira Santaba 2 Ana Janielli de Souza 3 Juliana

Leia mais

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

DECRETO Nº 44.905 DE 11 DE AGOSTO DE 2014 (DOM 12/08/2014) O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições

DECRETO Nº 44.905 DE 11 DE AGOSTO DE 2014 (DOM 12/08/2014) O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições DECRETO Nº 44.905 DE 11 DE AGOSTO DE 2014 (DOM 12/08/2014) INSTITUI A CÂMARA METROPOLITANA DE INTEGRAÇÃO GOVERNAMENTAL DO RIO DE JANEIRO E O GRUPO EXECUTIVO DE GESTÃO METROPOLITANA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 Marcelo Bispo (1) Projetista Industrial Pós Graduado em Gestão Ambiental pela Faculdade de Saúde

Leia mais

RADIOGRAFIA DOS HOSPITAIS MUNICIPAIS ABRIL/2013

RADIOGRAFIA DOS HOSPITAIS MUNICIPAIS ABRIL/2013 11 UMA RADIOGRAFIA DOS HOSPITAIS MUNICIPAIS ABRIL/2013 A Confederação Nacional de Municípios (CNM), preocupada com a realidade da Saúde Pública no Brasil e com as discussões em torno da qualidade dos serviços

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.006, DE 27 DE MAIO DE 2004

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.006, DE 27 DE MAIO DE 2004 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.006, DE 27 DE MAIO DE 2004 OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE e, no uso da atribuição, que lhes confere o inciso II do parágrafo único do artigo 87 da Constituição

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 04/2014 CONSULTOR PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 04/2014 CONSULTOR PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA Nº 04/2014 CONSULTOR PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Intervenção Sistêmica para Implantação da Gestão de Custos em Unidades Hospitalares do Sistema Único

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

TELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA

TELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA TELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA MANUAL INSTRUTIVO Sumário Introdução... 3 Atividades a serem desenvolvidas dentro

Leia mais

hemorrede nacional hemoglobinopatias

hemorrede nacional hemoglobinopatias Perspectiva Foco Estratégico Estratégia Projetos Descrição do Projeto Resultado Esperado Gestor Prazo SOCIEDADE Credibilidade do serviço Satisfação dos doadores e usuários da Atendimento integral aos portadores

Leia mais

OUVIDORIAS DE SAÚDE COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO PARTICIPATIVA. A rede estadual de ouvidorias de saúde: Experiência do Estado do Rio de Janeiro

OUVIDORIAS DE SAÚDE COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO PARTICIPATIVA. A rede estadual de ouvidorias de saúde: Experiência do Estado do Rio de Janeiro OUVIDORIAS DE SAÚDE COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO PARTICIPATIVA A rede estadual de ouvidorias de saúde: Experiência do Estado do Rio de Janeiro Minas Gerais, 30/10/12 OUVIDORIA SES RJ Início das atividades:

Leia mais

Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS

Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS Por que precisamos de uma PNH? Para enfrentar as graves lacunas quanto ao acesso aos serviços e e à atenção integral à saúde. Para modificar

Leia mais

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais,

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Portaria n.º 1635/GM Em 12 de setembro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a necessidade de garantir às pessoas portadoras de deficiência mental e de

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778 REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do

Leia mais

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO

A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO AJUZ, Jamili Guimarães¹. NADAL, Isabela Martins². WERNER, Rosiléa Clara³. Resumo: O presente trabalho é referente

Leia mais

Introdução. (ASM/SES-RJ) em parceria com o Núcleo de Pesquisas em Políticas Públicas de Saúde Mental do IPUB/UFRJ (NUPPSAM).

Introdução. (ASM/SES-RJ) em parceria com o Núcleo de Pesquisas em Políticas Públicas de Saúde Mental do IPUB/UFRJ (NUPPSAM). TÍTULO: PERFIL PRELIMINAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE MENTAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES AUTORES: Maria Cristina Ventura Couto 1 ; Maria Paula Cerqueira Gomes 2 ; Daniely Silva

Leia mais

Ministério Público do Rio de Janeiro Av. Marechal Câmara, 370 Centro CEP 20020-080 (em frente ao Protocolo)

Ministério Público do Rio de Janeiro Av. Marechal Câmara, 370 Centro CEP 20020-080 (em frente ao Protocolo) Pontos de coleta Rio de Janeiro Clube Naval Av. Rio Branco, 180 Centro Rio de Janeiro Primeira Igreja Batista do Recreio Rua Helena Manela, 101, Recreio, Rio de Janeiro Superintendência Regional da Receita

Leia mais

Rede de Atenção à Saúde

Rede de Atenção à Saúde Rede de Atenção à Saúde Aparecida Linhares Pimenta Secretaria de Saúde de Diadema-SP Vice presidente do CONASEMS (Contribuições de Silvio Fernandes, assessor do CONASEMS) Desde o início da construção do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG As atividades do Pró-Saúde para o primeiro ano de desenvolvimento

Leia mais

Implantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria

Implantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria Implantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria Marjorie Travassos Reis Diretora da Auditoria SUS Camaçari Salvador - Bahia Setembro 2014 Auditoria SUS Camaçari Implantação Avanços

Leia mais

Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado

Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS Planejamento Regional Integrado Brasília DF, novembro de 2014 LEGISLAÇÃO ANTERIOR AO DECRETO - VIGENTE Lei 8142/90-1º. art. 1 A Conferência de Saúde reunir-se-á

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

O presente processo de solicitação de reconhecimento foi instruído com os seguintes documentos:

O presente processo de solicitação de reconhecimento foi instruído com os seguintes documentos: INTERESSADA: Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA EMENTA: Reconhece o Curso Sequencial de Formação Específica em Gestão de Unidades de Saúde Pública da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) para

Leia mais

ALTA COMPLEXIDADE: TRANSPLANTE

ALTA COMPLEXIDADE: TRANSPLANTE MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.217, DE 13 DE OUTUBRO DE 1999 DO Nº 197-E, de 14/10/99 O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a necessidade

Leia mais

Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo

Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva

Leia mais

GLOSSÁRIO DO PORTAL SAÚDE TRANSPARENTE

GLOSSÁRIO DO PORTAL SAÚDE TRANSPARENTE GLOSSÁRIO DO PORTAL SAÚDE TRANSPARENTE Blocos de financiamento: Com a implementação do Pacto pela Saúde, os recursos federais, destinados ao custeio de ações e serviços da saúde, passaram a ser divididos

Leia mais

O PACTO PELA SAÚDE E A GESTÃO REGIONAL EM SÃO PAULO: fatores intervenientes e reorientação da política da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

O PACTO PELA SAÚDE E A GESTÃO REGIONAL EM SÃO PAULO: fatores intervenientes e reorientação da política da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo O PACTO PELA SAÚDE E A GESTÃO REGIONAL EM SÃO PAULO: fatores intervenientes e reorientação da política da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Departamento de Medicina Social da Faculdade de Ciências

Leia mais

Experiência de São Paulo

Experiência de São Paulo Experiência de São Paulo Rede Nossa São Paulo Brasilia, 29 de maio de 2013 Rede Nossa São Paulo Missão Construção de uma força política, social e econômica para comprometer a sociedade e sucessivos governos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO Nº 19/2011 SELEÇÃO 100 MULHERES DA PAZ - BAGÉ

PROCESSO SELETIVO Nº 19/2011 SELEÇÃO 100 MULHERES DA PAZ - BAGÉ PROCESSO SELETIVO Nº 19/2011 SELEÇÃO 100 MULHERES DA PAZ - BAGÉ A Guayí, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, sediada na Rua José do Patrocínio 611, Bairro Cidade Baixa, Porto Alegre, RS,

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 511, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2010

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 511, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2010 Ministério da Saú Secretaria Atenção à Saú PORTARIA Nº 511, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2010 O Secretário Atenção à Saú, no uso suas atribuições, Consirando a Lei Nº 9.434, 04 fevereiro 1997, que dispõe sobre

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011

PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas,

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

DIRETORIA GERAL DE LOGÍSTICA DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA OPERACIONAL DIVISÃO DE MOVIMENTAÇÃO DE EXPEDIENTES

DIRETORIA GERAL DE LOGÍSTICA DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA OPERACIONAL DIVISÃO DE MOVIMENTAÇÃO DE EXPEDIENTES DIRETORIA GERAL DE LOGÍSTICA DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA OPERACIONAL DIVISÃO DE MOVIMENTAÇÃO DE EXPEDIENTES MANUAL PARA POSTAGEM DE CORRESPONDÊNCIA DATA DE VIGÊNCIA 01/10/2013 SUMÁRIO 1 CONSIDERAÇÕES

Leia mais