Acuracidade de Estoque

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1 Acuracidade de Estoque Rosiele de Freitas Rodrigues (FSG) Prof Ms. Julio Cesar Ferro de Guimarães (FSG) Prof Ms. Eliana Andréa Severo (UCS) RESUMO Perante a um mercado em constante mudança, destacando-se principalmente o consumidor que se torna mais exigente à medida que seus direitos passam a serem conhecidos, muitos fatores podem contribuir para o melhor desempenho de uma empresa. Neste ponto, a gestão de estoques ganha papel de destaque, uma vez que esta sendo bem definida e direcionada proporciona soluções para problemas como a acurácia de estoques. Consoante a isto, atender aos clientes o mais rápido possível e na quantidade total do seu pedido, tem-se tornado um diferencial competitivo objetivado pela maioria das empresas. O estudo se justifica pela necessidade de que as empresas tornem-se mais competitivas perante tantas opções que o mercado apresenta para o consumidor. Este estudo tem o objetivo de apresentar uma revisão da literatura com relação a gestão e acuracidade de estoques. A metodologia usada é qualitativa, descritiva, através de uma pesquisa bibliográfica. Neste estudo aborda-se as causas de divergência de estoque e os meios para melhorar a acurácia na armazenagem de materiais, baseando-se nas metodologias de administração de materiais e logística interna de operações. Descreve-se as ferramentas como: Inventários, etiquetas Código de Barras, etiquetas Radio Frequency Identification Data (RFID) e Warehouse Management System Sistema de Gestão de Armazém (WMS). Palavras-chave: Gestão de Estoques; Acuracidade de Estoques; Ferramentas de Gestão de Estoques. 1 INTRODUÇÃO Perante a um mercado em constante mudança, destacando-se principalmente o consumidor que se torna mais exigente à medida que seus direitos passam a serem conhecidos, muitos fatores podem contribuir para o melhor desempenho de uma empresa. Neste ponto, a gestão de estoques ganha papel de destaque, uma vez que esta sendo bem definida e direcionada proporciona soluções para problemas como a acurácia de estoques. Consoante a isto, atender aos clientes o mais rápido possível e na quantidade total do seu pedido, tem-se tornado um diferencial competitivo objetivado pela maioria das empresas. Assim, o fluxo de materiais funciona como elemento regulador para o fluxo da produção ou

2 2 até mesmo do fluxo de vendas (MARTINS; ALT, 2001), já que a área produtiva do produto acabado, precisa de material disponível para poder atender as solicitações do setor comercial. Evitar impactos como aumento dos custos logísticos, nível de serviço prestado e planejamento de materiais e de produção, são alguns dos motivos que ressaltam a necessidade de conduzir estudos sobre acuracidade de estoques (DROHOMERETSKI; FAVARETTO, 2010; FAVARETTO; PEDROSO; SAMPAIO, 2011). Para tal, diagnosticar, elencar e adequar ferramentas de gestão de estoques com o objetivo maior de diminuir as divergências existentes, oportuniza conhecer e aprofundar métodos neste segmento, além de traçar um planejamento que possa servir de base na solução de problemas da organização trazendo resultados positivos. Este estudo tem o objetivo de apresentar uma revisão da literatura com relação a gestão e acuracidade de estoques. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O presente estudo, a partir de uma análise das principais referências encontradas, aborda a divergência de estoque e a busca por uma melhor acurácia em almoxarifado intermediário, baseando-se na administração de materiais e na logística interna de operações de uma organização e em ferramentas como Inventários, etiquetas Código de Barras, etiquetas Radio Frequency Identification Data Leitura de Dados por Radiofrequência - (RFID) e Warehouse Management System Sistema de Gestão de Armazém (WMS). A falta de acurácia dos estoques se não identificada e tratada influencia no nível do serviço prestado e aumenta os custos das operações logísticas (BASINGER, 2006). Sendo assim, o estudo nesta área torna-se um imperativo quando as organizações buscam a excelência na maneira de exercer as atividades que se propõem e competir operando com baixos custos para a sua sobrevivência. Lima (2006), ainda aponta os custos de manutenção de estoques com representatividade de 3,90% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

3 3 2.1 Administração de Materiais Com origem na função de compras, (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2009), a administração de materiais compreende funções que possuem significados variados. Alguns enxergam sobre o ponto de vista da distribuição física, e consideram-na uma atividade de compras, porém sua função está ligada principalmente ao movimento de bens para o abastecimento da empresa (BALLOU, 2006). A administração de materiais engloba diversas atividades, que vão desde a logística pura como a gestão de armazenagem, até o planejamento e controle de produção, tendo a importância de integrar o fluxo de materiais. Exerce forte influência na rentabilidade das empresas, uma vez que, adotada a política de manter estoque de materiais, seja acabado, semiacabado ou de matéria prima, se torna necessário para atingir as metas de atendimento aos clientes, resuprir o material em tempo hábil e pronto atender a demanda dos consumidores (CHING, 2001). Para tanto, é necessário que o estoque físico e o estoque apontado no sistema empresarial, tenham o máximo de coerência possível Almoxarifado de Estoque em Processo Muitos são os autores que incentivam a busca pela minimização de estoques ao nível máximo aceitável. Porém, algumas empresas ainda se utilizam de grandes volumes de estoques de materiais em processo como uma vantagem competitiva. Estoque de produtos em processo são produtos parcialmente acabados em um estágio intermediário que já foram de alguma forma processados, mas ainda não possuem as características do produto acabado (DIAS, 2003). As peças em processo, podem ainda possuir ou não espaços delimitados e controlados chamados de almoxarifado intermediário, onde o volume do estoque normalmente é resultante de planejamento de estoque de matéria prima e do planejamento da produção (POZO, 2002).

4 4 2.2 Logística Interna de Almoxarifado A logística empresarial tem tomado força nos últimos anos por apresentar-se como uma ferramenta de importante impacto estratégico no alcance dos objetivos organizacionais. Através da sua utilização plena pode-se ao mesmo tempo maximizar os ganhos, minimizar os custos e desperdícios e atender aos anseios dos clientes. Isto vem reforçar as afirmações de Moura (2000) e Ballou (2006), que colocam a administração de materiais como um setor que oferece oportunidades de economias, sendo que seus custos podem absorver de 12% a 40% das despesas logísticas. Segundo Pozo (2002), a logística deve ser observada por meio de duas grandes ações. As atividades primárias, considerada fundamental, pois contribui com a maior parcela do custo total da logística, e abrange transportes, manutenção de estoques e processamento de pedidos e as atividades secundárias, consideradas de apoio, que dão suporte ao desempenho das atividades primárias. Estas abrangem armazenamento, manuseio de materiais, embalagem, suprimentos, planejamento e sistema de informação, sendo um dos enfoques deste projeto, visto que influenciam na acurácia dos estoques, como sinaliza Ballou (2007), ao ponderar que o controle de estoques visa o planejamento, controle e replanejamento do material armazenado na empresa Recebimento e Identificação de Materiais O recebimento de materiais é uma das atividades que se encontra dentre as principais do almoxarifado, pois é onde todo o fluxo da logística interna do material recebido inicializase. Para bem receber, é necessário conhecer o material nas suas diversas formações, desde a física até a analítica. O perfeito conhecimento das especificações da padronização previne os senões que possam aparecer (BOWERSOX e CLOSS, 2001). Nesta mesma linha, Arnold (1999) enfatiza que para o bom controle dos saldos físicos o sistema de numeração de peças juntamente com um sistema de transação simples e bem documentado é extremamente importante, passando pela identificação do item, conferência da quantidade, registro da transação e realização da transação fisicamente. Além disto, o material

5 5 deve estar corretamente identificado com o código de uso interno da organização e obedecer à padronização de quantidade de peças por embalagem (caixas plásticas, caixas de papelão, pallets e racks). Viana (2000), ainda destaca que a atividade de recebimento deve garantir a rápida liberação do material, cuidando para que as entradas estejam de acordo com as quantidades estabelecidas Armazenagem de Materiais A armazenagem tem como principal função estocar mercadorias da maneira mais eficiente possível, administrando os espaços ociosos no armazém que geram altos custos para a organização (MOURA, 2000). Dentro do armazém, o controle físico dos materiais é fundamental para o sucesso dos processos posteriores à armazenagem, pois qualquer avaria pode comprometer o atendimento das demandas além de paralisar o processo produtivo. Algumas estratégias para a armazenagem eficaz de produtos no processo logístico são a verticalização dos estoques, automatização na armazenagem, automação na armazenagem e endereçamento móvel (RAGO, 2002 apud FERNANDES; CORREIA, 2012). O sistema de localização de peças dentro do armazém exerce grande influência na rapidez, manutenção na localização e acuracidade das informações de estoques e ainda proporciona agilidade no processo de armazenagem. A localização de materiais pode ainda ser dividida em três categorias, o Sistema de localização por memória, onde a informação está na memória do colaborador, o Sistema de localização fixa, onde há um endereçamento específico com boxes já determinados e o Sistema de localização aleatória caracterizado pela armazenagem em local que estiver disponível no momento (MOURA, 2000). Após determinada o sistema de localização de peças, o processo de endereçamento dos materiais deve auxiliar na localização destes dentro do armazém, facilitando as operações de movimentação, inventários e picking do material. No endereçamento alguns fatores como: tipo de produto estocado, otimização do tempo do separador, instalações necessárias, facilidade na localização, manter correto o endereçamento e planejar as áreas de recebimento devem ser considerados para atingir os objetivos (MOURA, 2005). Ainda segundo Dias

6 6 (2006), a utilização de uma codificação alfanumérica deve indicar o posicionamento de cada material armazenado Layout O Layout é responsável pela operação eficiente da armazenagem, pois além de favorecer a utilização máxima do armazém, influencia na acessibilidade ao material, no modelo do fluxo dos materiais bem como na eficiência da mão de obra. As estruturas porta pallets por terem características, como maior praticidade e custo de estocagem de pallets menor, são as mais difundidas e aplicadas no mercado. Para Rodrigues (1999), alguns princípios podem ser adotados para a melhoria no picking de materiais, onde destaca: priorizar produtos com maior giro, utilizar documentação clara e de fácil operacionalização, organizar os pedidos de acordo com as configurações físicas e manter um sistema de localização eficiente. Algumas empresas, para melhorar a gestão de armazenagem, estão adotando projetos de automação, que são em geral complexos e requerem altos investimentos e esforço para a implantação. Porém soluções simples como a utilização da Curva ABC, podem surtir efeitos no curto prazo e com soluções mais completas (FLEURY; WANKE; FIGUEIREDO, 2008). A Curva ABC, permite identificar os materiais que requerem maior atenção ordenando-os no layout do armazém, de acordo com a sua importância relativa de valor e quantidade demandada, o que beneficia o processo logístico interno da empresa (NOVAES, 2004). Na classe A, compreendem os principais materiais em estoque, aqueles com maior valor e importância econômica, geralmente abrange 20% dos materiais que correspondem a 80% do valor do estoque. Na classe B, incluem-se os materiais que recebem cuidados medianos, cerca de 30% dos materiais estocados que contém 15% do valor do estoque. Na classe C são materiais de menor importância, pois não chegam a influenciar no processo, representam 50% dos materiais em estoque e correspondem a 5% do valor de estoque armazenado.

7 Distribuição de Materiais A distribuição de materiais para as linhas de montagem deve ser o mais eficiente possível, visto que uma mesa da linha de produção pode ficar parada em caso de não abastecimento em tempo hábil. O objetivo geral da distribuição física é levar os produtos certos, para os lugares certos e com um nível de serviço desejado pelo menor custo possível (NOVAES, 2001). Também chamado de Order Picking, a seleção e recolha dos produtos no armazém são agrupados por encomendas e posteriormente enviados aos clientes (BERTAGLIA, 2006). Esta é a atividade que requer mais tempo e recursos dentro do armazém, sendo responsável, em média, por 65 % dos custos operacionais. O picking discreto de materiais é a recolha onde um colaborador separa toda a encomenda de um só cliente, iniciando outra separação somente após o término da anterior. É um método que evita atrasos e a mistura de encomendas para ordens diferentes. O impacto está no fato de que o operador percorre grandes distâncias dentro do armazém para realizar a separação de uma única encomenda, daí a necessidade do emprego de tecnologias que aperfeiçoem a mão de obra disponível (MOURA, 2000). 2.3 Acuracidade de Estoques A acuracidade de estoques teve como marco inicial na literatura a pesquisa realizada por Rinehart em 1960, onde o autor analisa os efeitos e causas das divergências de estoque em uma agência do governo federal americano. Outros dois pioneiros neste assunto, foram Iglehart e Morley que, analisaram o impacto da inacuracidade no nível de estoque gerado pela insegurança da informação no depósito naval americano (DROHOMERETSKI; FAVARETTO, 2010). Empresas com elevado mix de produtos requerem um gerenciamento de estoque eficaz, visto que é baseado nos dados fornecidos pelo sistema empresarial que muitas das decisões, não somente cotidianas, como de longo prazo, são tomadas. Corrêa et al. (2001), aponta como índice aceitável de acertos, 95% entre os dados apresentados pelo sistema e o

8 8 saldo físico dos produtos, onde esse percentual deve ser mantido para um adequado atendimento às demandas da organização. A acuracidade de estoque define-se pela relação existente entre os saldos apontados no sistema empresarial, que pode ser um Enterprise Resources Planning (ERP) ou então controles através de fichas, e o saldo físico real dos produtos estocados (BERTAGLIA, 2006). A falta de acuracidade de estoques gera efeitos indesejáveis para a cadeia produtiva e para a imagem final da organização perante seus clientes. Assim sendo, o bom desempenho organizacional, está condicionada a correta manutenção dos registros de estoques para que reflitam a realidade física tendo em vista a integração da cadeia de suprimentos (CHOPRA; MEINDL, 2011). Informações precisas, confiáveis, rápidas, de fácil entendimento e alta flexibilidade para adequar-se à disposição e necessidades de quem as precisa consultar, fazem parte do acompanhamento do fluxo de materiais (FAVARETTO, 2001; TUBINO, 1999). A possibilidade deste acompanhamento online é de suma relevância para a gestão e para os programadores da produção, pois além de permitirem àqueles uma eficiente tomada de decisão, a estes permite uma previsão de entrega mais assertiva por parte dos setores produtivos Efeitos da falta de Acuracidade A ineficiência no registro de materiais prejudica todo o ciclo, desde a produção até as vendas da organização. Estas informações erradas acarretam dificuldades para o controle dos estoques, pois os sistemas de reposição e de previsão automáticas de demanda podem gerar necessidades de produção quando não deveria, ou ainda não gerar esta necessidade (RAMAN et al., 2001, apud DROHOMERETSKI; FAVARETTO, 2010). O impacto é ainda maior, quanto maior for o volume de vendas e movimentações de materiais. Uma das áreas afetadas diretamente pela falta de acurácia dos estoques das organizações além das linhas de montagens, que podem sofrer interrupções ficando com colaboradores ociosos até que uma nova Ordem de Produção (OP) seja iniciada, é o setor de Planejamento, Programação e Controle da Produção (PPCP). Embora o trabalho com estoques

9 9 de segurança que determinam a quantidade mínima que deve existir no estoque, destinada a cobrir eventuais atrasos no suprimento, objetive a garantia do funcionamento eficiente do processo produtivo, sem o risco de faltas (GARCIA; LACERDA; AROZO, 2001), é frequente a necessidade de interferir na programação planejada e interromper a produção antes do previsto, impossibilitando que a OP anterior seja totalmente atendida (UCKUN et al., 2008, apud DROHOMERETSKI; FAVARETTO, 2010), causando com isto a necessidade de reprogramação e trocas de ferramentas mais frequentes, o que prejudica a produtividade. Além das dificuldades de programação, os conflitos internos entre as áreas de produção e vendas, reclamações dos clientes que prejudicam a imagem da empresa e impossibilitam a criação de novos projetos com estes, atrasos nos processos e movimentações desnecessárias são alguns dos efeitos indesejáveis à organização segundo Fernandes e Pires (2005) e Shain (2004) Causas da falta de Acuracidade de Estoque Os estoques de uma organização por representarem importante parte do ativo destas, requerem um controle permanente, focado em diminuir as divergências frequentemente encontradas e que causam preocupações para toda a organização influenciando no progresso dos processos cotidianos desta. Em busca de identificar as causas de tais divergências, muitos estudos vêm sendo aplicados nesta área. Dentre algumas razões, Castro (2005), destaca o erro nas contagens e posteriores ajustes de inventários, a identificação incorreta do material e a localização incorreta, que por vezes, além de impossibilitarem que o material seja encontrado, causa a perda de produtividade com a parada das mesas de montagem, no caso de produtos semiacabados. Em uma empresa com um grande mix de produtos estas diferenças ganham ainda mais força com as entradas diárias da produção. Já para Arnold (1999), as divergências de estoques estão relacionadas também a baixa qualificação da mão de obra, falta de segurança no armazém, falta de realização de inventários com regularidade, falta de treinamento, retirada de material sem autorização e registros de apontamentos de produção errados. Autores ainda destacam que as causas podem

10 10 estar ligadas a falta de tecnologia, erros em processos internos e danificações dos produtos seja por estocagem errada, degradação por ação do tempo ou movimentações desastrosas (SHAIN, 2004; FERNANDES; PIRES, 2005; BROWN et al., 2001). 2.4 Métodos de Controle de Estoques Existem vários métodos que objetivam auxiliar as empresas na busca por resultados cada vez mais significativos com o aumento da acurácia dos estoques, estes podem ser manuais, no caso dos inventários, ou ainda automáticos, nos caso de etiquetas código de barras, etiquetas RFID e softwares de gestão como o WMS. Dentre estas possibilidades, o alto investimento em tecnologia bem como ações de treinamento da equipe e melhorias dos processos, é necessário para o alcance de bons resultados Inventários Os inventários são contagens físicas dos materiais em estoque que permitem seu confronto com o estoque informado no sistema empresarial e posterior medição da acurácia deste. Estes inventários são como auditorias com o objetivo de garantir a confiabilidade das informações, o que garante que o processo funcione ao nível desejado (VIANA, 2000). Existem vários métodos de realização de inventários, mas cada qual adequável a uma realidade, devendo-se primeiramente identificar qual o melhor a ser utilizado em cada situação (GASNIER, 2002). Dias (2003), elenca dois tipos de inventários, conforme demonstrado a seguir: a) inventários gerais ou periódicos referem-se aos efetuados no final do exercício e abrangem todos os itens de estoque de uma só vez. As operações são prolongadas e por possuírem itens com elevadas quantidades, impossibilitam análises de causas e ajustes na profundidade. Martins e Alt (2001), ainda acrescentam que o modelo de contagem pode ocorrer duas vezes ao ano exigindo uma frente de trabalho ainda maior, pois o período para realizar as análises fica estreito; b) inventários rotativos ou cíclicos referem-se às contagens frequentes ao longo do ano. Nesta, pode-se programar os itens que serão contados e as quantidades serão

11 11 menores, o que possibilita uma análise mais criteriosa quanto às causas da divergência. Martins e Alt (2001) ressaltam a necessidade de uma pessoa dedicada somente para esta atividade em tempo integral. Segundo Viana (2000), os inventários rotativos ainda podem assumir três classificações conforme demonstrado no Quadro 1. CLASSIFICAÇÃO Inventário Automático Inventário Programado Inventário à Pedido APLICABILIDADE Utilizado mediante a ocorrência de divergências com saldo zero, atendimento parcial, requisições não atendidas, e para garantir a confiabilidade de itens com valor agregado. Utilizado em contagens por amostragem em períodos estabelecidos. Realizado pela solicitação da administração de materiais e pela controladoria devido a falhas de processamento e problemas de auditoria. Quadro 1: Classificação dos Inventários Rotativos Fonte: Adaptado de Viana (2006). As empresas que se preocupam somente com inventários gerais de final de ano atentam somente para os custos dos produtos, tendo visão patrimonialista e não em aperfeiçoar as atividades. Esse tipo de contagem acaba mascarando os erros de sobras e faltas, pois essas quantidades acabam sumindo quando contabilizadas, ou seja, os erros de saldos não são identificados (SUCUPIRA; PEDREIRA, 2009; apud DROHOMERETSKI; SOUZA, 2010) O Sistema Código de Barras A necessidade por parte das empresas em ter informações precisas, em tempo real e de qualidade, fez surgir tecnologias que facilitam os processos, dando flexibilidade e eficiência na gestão de estoques e tornando-as mais competitivas. O método do código de barras surgiu

12 12 em 1948, quando o estudante da Universidade de Tecnologia da Filadélfia Bernard Silver juntamente com seu amigo Norman Woodland, ao escutar uma conversa entre o presidente de uma indústria de alimentos e o reitor da universidade, decidiu participar do projeto. O mesmo buscava o desenvolvimento de uma tecnologia capaz de capturar informações dos seus produtos automaticamente na saída da fábrica. Após muitos experimentos, a invenção foi patenteada em Em 1971, Woodland inventava a mais popular e importante versão da tecnologia: O Universal Product Code (UPC), (SILVA; ANDRADE; SILVA, 2008). Em 1972, com a missão de coordenar a padronização da estrutura numérica de identificação de itens, foi fundado o Uniform Grocery Product Code Council (UGPECC), com o fim de administrar o UPC, este código universal de produtos é baseado em uma estrutura numérica de doze dígitos. Já no Brasil, em 1983 foi criada a EAN BRASIL, uma associação multissetorial e sem fins lucrativos que administra a numeração de código de barras e através desta incentiva a interação da cadeia de suprimentos, a modernidade, o aumento da qualidade e produtividade das empresas, mas foi em 1985, que adotou a numeração 789, como identificador do país de origem do produto, no caso o Brasil (CORONADO, 2009). O Número Global de Localização (GLN), que pode ser representado por etiquetas simples e de baixo custo, podem identificar localizações físicas, sendo elemento chave na rastreabilidade, seleção e despacho de mercadorias. Para a leitura dos códigos de barras são utilizados scanners, um leitor a laser que captura num fleche de luz as informações ali contidas e as transmite para o computador que pode estar conectado a ele por fios fixos, transportando um dado de cada vez conforme os códigos são lidos, podem ser portáteis que funciona a bateria e onde as informações somente são disponibilizadas após a conexão com o computador, ou ainda leitores sem fio que transmitem as informações em tempo real para o computador ou terminal. O modelo código de barras permite a transmissão de informações em qualquer parte do mundo, proporcionando visibilidade dos bens e serviços nos processo logísticos, e abrange todo o tipo de componente. Para o setor industrial, auxilia na eficiência operacional e logística, controle de processos, estoques e inventários, redução de custos operacionais e administrativos, recebimento e movimentação interna e externa de materiais, informações

13 13 corretas e em tempo real, fortalecimento de parcerias, diferencial competitivo e padronização nas exportações (BOWERSOX; CLOSS; COOPER, 2007) Sistema RFID - Radio Frequency Identification Data As etiquetas RFID é uma das ferramentas tecnológicas disponibilizadas pela Tecnologia da Informação (TI) que atualmente começam a assumir papel importante na gestão da logística empresarial. Trata-se de etiqueta inteligente, onde através de um chip, armazena todas as informações e funcionalidades dos produtos, utiliza-se de ondas de radio frequência para, em tempo real, identificar, rastrear, e garantir a segurança e eficácia no fluxo das informações em qualquer ponto da cadeia de suprimentos (CORONADO, 2009). A tecnologia RFID tem sua origem nos sistemas de radares britânicos utilizados na Segunda Guerra Mundial, onde era imprescindível a identificação de aviões amigos e inimigos, mas começaram a serem desenvolvidas por centros de pesquisas capitaneados pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), na década de 1980, mas foi em 1999 que ganhou maior visibilidade (SANTINI, 2008). Para a utilização da RFID são necessários: Hardware da RFID que consiste na seleção das etiquetas contendo um chip com antena e rótulo, leitores e antenas como dispositivos de comunicação, inserção das etiquetas nos produtos e instalação e configuração dos leitores e antenas em locais de recepção; Infraestrutura de Software na função de coletar e gerenciar os dados coletados, e garantir a integração e compartilhamento dos dados do sistema com os parceiros de negócio; Evolução dos Processos Comerciais desenvolvimento de metodologias para aproveitar ao máximo a tecnologia da RFID (SOUZA, et al). Existem dois tipos de etiquetas RFID, as ativas que através de uma bateria permite a comunicação com o receptor, e as passivas que por utilizarem somente o campo eletromagnético criado pela antena possuem maior duração, quase infinita. O sistema RFID é classificado pelo raio de frequência que atingem, sendo de baixo alcance e de alta frequência atingindo até 30 metros de alcance (CORONADO, 2009). A aplicabilidade das etiquetas

14 14 inteligentes em um depósito aperfeiçoa a tomada de decisão de gerenciamento de estoque haja vista que possibilita um inventário atualizado online. Em um ambiente competitivo, uma gestão de estoques eficiente com o máximo de acurácia entre o apontado no sistema empresarial e o encontrado fisicamente se torna um diferencial perante os concorrentes. Neste ponto o Sistema RFID se mostra como um aliado tecnológico permitindo informações em tempo real, o que beneficia não somente o setor de programação da produção e gestão de estoques, como também os setores de vendas e compras. Este método também vem para substituir os inventários que costumam exigir tempo, dedicações diferenciadas com a preparação destes além de gerarem custos com horas extras, por exemplo. Quental (2006), externa que além dos gestores terem informações precisas que auxiliam no melhor controle e planejamento organizacional, a RFID é uma manifestação da melhoria continua dentro da empresa Sistema WMS (Warehouse Management System) O WMS é um sistema de gestão por software que melhora as operações do armazém utilizando o gerenciamento eficiente de informações e conclusão das tarefas, com um alto nível de controle e acuracidade do inventário. Através destas informações recebe, inspeciona, estoca, separa, embala e expedi mercadorias de forma eficiente (BANZATO, 2004). Uma das características principais do WMS está relacionada à escolha do melhor local para armazenar a mercadoria agilizando a entrega para a linha de produção. Com a utilização do WMS, as atividades de controle e gerenciamento que antes eram feitas pelo operador, passam a ser realizadas pelo sistema, eliminando o uso de papéis, minimizando erros e aumentando a eficiência operacional e informações com alto teor de precisão. Existem vários modelos de sistema WMS disponíveis no mercado, cada qual com aplicabilidade em áreas específicas, como portaria, recebimento, movimentação, apanha e separação, expedição, inventário e armazenagem, podendo ocorrer isoladamente, ou em conjuntos tendo os dados e informações em interface direta com o ERP empresarial.

15 15 O sistema oferece ainda algumas funcionalidades como: aumento da precisão da informação de estoques, aumento na velocidade e qualidade do centro de distribuição, aumento da produtividade do pessoal e equipamentos do depósito, rastreabilidade das operações, inventários físicos rotativos e gerais, planejamento e controle de capacidades, definição de características de uso de cada local de armazenagem, sistema de classificação dos itens, controle de lotes, datas de liberação de quarentena e situações de controle de qualidade, separação de pedidos, interface com clientes e fornecedores, cálculo de embalagens de despacho e listas de conteúdos, controle de rotas e carregamento de veículos (SUCUPIRA, 2004). O mesmo autor ainda adverte que por ter uma abrangência complexa com quase todas as áreas da empresa, a implantação deve ser realizada garantindo o envolvimento de todas as partes de maneira intensa e responsável. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Este artigo trata-se de uma pesquisa descritiva que tem por alvo a análise profunda e realista da situação estudada, utilizando-se de várias técnicas de coleta de dados para aprender e descrever a complexidade do tema (MARTINS; LINTZ, 2000). Ainda, nas palavras de Figueiredo e Souza (2008), a pesquisa descritiva é um estudo profundo e exaustivo de fatos, situações ou objetos de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento. Este é um estudo qualitativo, através da revisão da literatura. O método qualitativo para Creswell (2007) baseia-se em dados de textos e imagens, têm passos únicos na análise de dados e usam estratégias diversas de investigação. Para Flick (2004) a pesquisa qualitativa dirige-se à análise de casos concretos em suas peculiaridades locais e temporais, partindo das expressões e atividades das pessoas em seus contextos locais. A bibliografia oriunda de diversos autores constitui-se na fonte de dados utilizada neste trabalho, portanto este estudo configura-se como uma pesquisa bibliográfica, na qual Amaral (2007) refere uma etapa fundamental em todo trabalho científico, consistem no levantamento, seleção, fichamento e arquivamento de informações relacionadas à pesquisa.

16 16 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A gestão de estoques compreende uma atividade fundamental, pois materiais em excesso significam redução na disponibilidade financeira, enquanto que a falta de materiais comprometem o atendimento de uma demanda podendo provocar perdas de clientes e mercado. A tarefa principal da gestão de estoques é garantir a acuracidade das informações oriundas das pessoas envolvidas na aquisição, recebimento, transporte e consumo de materiais. Para tanto utiliza-se metodologias e ferramentas para o controle sistemático dos estoques. Neste estudo abordou-se as causas de divergência de estoque e os meios para melhorar a acurácia em na armazenagem de materiais, baseando-se nas metodologias de administração de materiais e logística interna de operações. Descreveu-se as ferramentas como: Inventários, etiquetas Código de Barras, etiquetas Radio Frequency Identification Data (RFID) e Warehouse Management System Sistema de Gestão de Armazém (WMS). Estas ferramentas podem ser aplicadas ao gerenciamento dos estoques de indústrias de transformação, bem como a empresas de serviços e comércio, considerando a necessidade de adaptação ao negócio e aos itens que serão armazenados. Observa-se que todas as metodologias e ferramentas criadas para gestão de estoques tem a função de evitar que as pessoas envolvidas cometam erros de digitação, esquecimento ou desatenção, portanto é fundamental o comprometimento da equipe de trabalho, em todos os níveis da empresa, para obter-se um alta acuracidade (acima de 98%), pois o que determina o sucesso da gestão de estoque é o envolvimento das pessoas e não a quantidade de itens que são controlados. Como limitação desta pesquisa compreende-se a necessidade de realizar estudos empíricos para identificar como as diferentes empresas utilizam as metodologias e ferramentas de gestão dos estoques, portanto sugere-se novas pesquisas qualitativas nos seguimentos de indústria de transformação, serviços e comércio para identificar diferenças e similaridades, contribuindo para a difusão das boas praticas empresariais.

17 17 Referências bibliográficas AMARAL, J. J. F. Como fazer uma pesquisa bibliográfica. Ceará: Universidade Federal do Ceará, ARNOLD, J. R.T. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, BANZATO, Eduardo. WMS sistema gerenciamento armazéns. São Paulo: IMAM, BASINGER, K. L. Impact of inaccurate data on supply chain inventory performance. Tese de Doutorado em Engenharia Industrial e Sistemas - Graduate School, The Ohio State University. Ohio, Disponível em: < Acesso em: 25 maio BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Saraiva, BROWN, K. L; INMAN R. A.; CALLOWAY J. A. Measuring the efects of inventory inaccuracy in MRP inventory and delivery performance. Production Planning & Control, Vol. 12, n. 1, p , BOWERSOX, D. J; CLOSS, J. D. Logística empresarial: O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, BOWERSOX, D; CLOSS, D; COOPER, M. Gestão da cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, CASTRO, R. L. Planejamento e controle da produção e estoques: um survey com fornecedores da cadeia automotiva brasileira. Mestrado em Engenharia de Produção. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 25 maio CHING, H. Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada Supply Chain. 2. ed. São Paulo: Atlas, CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operações. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

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