Coleção das Leis da República Federativa do Brasil

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1 Imprensa Nacional Coleção das Leis da República Federativa do Brasil Volume Número 9 - Tomo 2 setembro Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

2 IMPRENSA NACIONAL Responsabilidade editorial: Divisão de Editoração - DIEDI Seção de Edição e Revisão de Texto - SETEX Telefones: (061) e Comercialização exclusiva: Imprensa Nacional Divisão Comercial- DICOM SIG, Quadra 6, Lote 800 CEP: Brasília, DF e-maíl in@in.gov.br VENDA AVULSA (Obras e Jornais) Fone: (061) Fax: (061) SE~VIÇOS GRAFICOS Fone: (061) Fax: (061) ASSINATURA (Obras e Jornais) Fone: (061) Fax: (061) PUBLICAÇÕES DEMATERIAS Fone: (061) Fax: (061) Impresso no Brasil Printed in Brazil Coleção das Leis da República Federativa do Brasil v. 1 (1808 Brasília, Imprensa Nacional, Mensal Bimestral ( ) Trimestral ( ) Anual ( ) Variação de título: Collecção das Leis do Brazil e Collecção das Decisões do Governo do Brasil ( ); Collecção das Leis do Império do Braail e Collecção das Decisões do Governo do Império do Braail ( ); Decretos do Governo Provisório e Decisões do Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brazil ( );Decisõesdo Governe da República dos Estados Unidos do Brazil (1891); Collecção das Leis da República dos Estados Unidos do Brasil ( ); Coleção das Leis da República Federativa do Brasil ); Coleção das Leis ( ). ISSN Legislação - Periódicos - Brasil. L Brasil. Leis, decretos, etc. 11.Brasil, Imprensa Nacional. CDDireito (3. ed.)

3 SUMÁRIO DECRETOS NÃO NUMERADOS 6793 ÍNDICE CRONOLÓGICO ÍNDICE DE ASSUNTOS

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5 DECRETOS NÃO NUMERADOS (1) DECRETO DE 1º DE SETEMBRO DE 1998 Abre ao Orçamento da Seguridade Social da União crédito suplementar no valor de R$ ,00, em favor do Ministério da Saúde, para reforço de dotação consignada no vigente orçamento. O PRESIDENTE DAREPúBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a autorização contida no art. 6º, inciso VI, da Lei nº 9.598, de 30 de dezembro de 1997, Art. 1s Fica aberto ao Orçamento da Seguridade Social da União (Lei nº 9.598, de 30 de dezembro de 1997), em favor do Ministério da Saúde, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (seiscentos e noventa mil, vinte e quatro reais), para atender à programação indicada no Anexo I deste decreto. Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorrerão da anulação parcial da dotação indicada no Anexo II deste decreto, no montante especificado. Art. 3º Este decreto entraem vigor na data de sua publicação. Brasília, 1ede setembro de 1998; 177º da Independência e 110º PauloPaiva Os anexos estão publicados no DO de , pág. 3. Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

6 6794 (2) DECRETO DE 1º DE SETEMBRO DE 1998 Transfere dotações consignadas ao Orçamentoda Seguridade Social da União, destinadas ao Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datosus), da Fundação Nacional de Saúde, para o Fundo Nacional de Saúde (FNS), no âmbito do Ministério da Saúde, no valor de R$ ,00. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 29 e 55 da Lei n'' 9.649, de 27 de maio de 1998, Art. 1" São apropriadas ao Fundo Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde, na forma do Anexo I, as dotações constantes do Anexo II deste decreto, nos montantes especificados, mantidas as mesmas subatividades, grupos de despesas e modalidades de aplicação previstos na Lei nº 9.598, de 30 de dezembro de Art. 2º Em decorrência do disposto no art. 1º, ficam alteradas as receitas da Fundação Nacional de Saúde e do Fundo Nacional de Saúde, na forma indicada nos Anexos III e IV deste decreto, nos montantes especificados. Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1s de setembro de 1998; 177º da Independência e 110º Paulo Paiva Os anexos estão publicados no DO de , págs. 3/5. Col. Leis Rep."Fed. Brasil, Brasilia, v. 190, n. 9; t. 2, p. 6793:7069, set.1998

7 6795 (3) DECRETO l' DE SETEMBRO DE 1998 Renova a concessão da Rádio UirapurU' J para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, na Cidade de Birigüi, Estado de São Paulo. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 223 da Constituição, e nos termos do art. 6', inciso I, do Decreto n? , de 26 dejaneiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n' /6/96, Art. l' Fica renovada, de acordo com o art. 33, 3', da Lei n' 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 17 de setembro de 1996, a concessão da Rádio Uirapuru Ltda., outorgada pelo Decreto n' , de 3 de agosto de 1976, renovada pelo Decreto n' , de 12 de junho de 1986, cujo prazo residual da outorga foi mantido pelo Decreto de 10 de maio de 1991, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, na Cidade de Birigüi, Estado de São Paulo. Parágrafo único. A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por este decreto, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subseqüentes e seus regulamentos. Art. 2' Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do 3' do art. 223 da Constituição. Art. 3' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' Luiz Carlos Mendonça de Barros Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

8 6796 (4) DECRETO DE 1º DE SETEMBRO DE 1998 Renova a concessão da Brasil Emissoras Aliadas Sociedade Limitada, para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, na Cidade de Santa Bárbara D'Oeste, Estado de São Paulo. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 84, inciso Iv, e 223 da Constituição, e nos termos do art. 6º, inciso I, do Decreto nº , de 26 de janeiro de1983, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº /94, Art. 1º Fica renovada, de acordo com o art. 33, 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 1º de maio de 1994, a concessão da Brasil Emissoras Aliadas Sociedade Limitada, outorgada pela Portaria MVOP n'' 803, de 30 de agosto de 1954, renovada pelo Decreto nº , de 16 de outubro de 1984, cujo prazo residual da outorga foi mantido pelo Decreto de 10 de maio de 1991, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, na Cidade de Santa Bárbara D'Oeste, Estado de São Paulo. Parágrafo único. A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por este decreto, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subseqüentes e seus regulamentos. Art. 2º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do 3º do art. 223 da Constituição Federal. Art. 3º Este decretoentraem vigor nadatade suapublicação. Brasília, 1º de setembro de 1998; 177º da Independência e 110º Luiz Carlos Mendonça de Barros Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasilia, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

9 6797 (5) DECRETO l' DE SETEMBRO DE 1998 Renova a concessão outorgada à Rádio e TV Difusora do Maranhão Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, na Cidade de São Luís, Estado do Maranhão. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 223 da Constituição, e nos termos do art. 6', inciso I, do Decreto n? , de 26 dejaneira de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n' /93, Art. l' Fica renovada, de acordo com o art. 33, 3', da Lei n' 4.117,de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de l' de novembro de 1993, a concessão da Rádio e TV Difusora do Maranhão Ltda., outorgada originariamente à Rádio Difusora do Maranhão Ltda., pelo Decreto n' , de 12 de outubro de 1955 e renovada pelo Decreto n" , de 2 de dezembro de 1986, sendo mantido o prazo residual da outorga conforme Decreto de 10 de maio de 1991, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, na Cidade de São Luís, Estado do Maranhão. Parágrafo único. A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por este decreto, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subseqüentes e seus regulamentos. Art. 2' Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do 3' do art. 223 da Constituição. Art. 3' Este decreto entraem vigor na data de sua publicação. Brasilia, I" de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' Luiz Carlos Mendonça de Barros Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, I. 2, p , sei. 1998

10 6798 (6) DECRETO DE 1º DE SETEMBRO DE 1998 Renova a concessão da Rádio Novo Mundo Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 223 da Constituição, e nos termos do art. 6', inciso I, do Decreto nº , de 26 dejaneira de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n' /93, Art. 1º Fica renovada, de acordo com o art. 33, 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de l'de maio de 1994, a concessão da Rádio Novo Mundo Ltda., outorgada pela Portaria MVOP nº 505, de 4 de novembro de 1959, renovada pelo Decreto nº , de 20 de junho de 1984, cujo prazo residual da outorga foi mantido pelo Decretode 10 de maio de 1991, paraexplorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Parágrafo único. A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por este decreto, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subseqüentes e seus regulamentos. Art. 2º Este ato somente produziráefeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do 3º do art. 223 da Constituição. Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1e de setembro de 1998; 177º da Independência e 110º Luiz Carlos Mendonça de Barros Co!. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

11 (7) DECRETO 1º DE SETEMBRO DE Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado Fazenda São Judas Tadeu, conhecido como Fazenda Boa Sorte, situado no Município de Itaquiraí, Estado do Mato Grosso do Sul, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos termos dos arts. 18 e 20 da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2º da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2º da Lei Complementar nº 76, de 6 de julho de 1993, Art. 1º Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letras a, b,c e d, e 20, inciso VI, da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2º da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominado Fazenda São Judas Tadeu, conhecido como Fazenda Boa Sorte, com área de um mil, quatrocentos e noventa e oito hectares, três ares e sessenta e dois centiares, situado no Município de Itaquiraí, objeto do Registro nºr-i-9.794, Ficha 1, Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Naviraí, Estado do Mato Grosso do Sul. Art. 2º Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementas agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação. Art. 3º O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar nº 76, de 6 dejnlho de 1993, e a manter a área de reserva legal previstana Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1º de setembro de 1998; 177º da Independência e 110º Raul Belens Jungmann Pinto Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

12 6800 (8) DECRETO DE l' DE SETEMBRO DE 1998 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado Fazenda Lagoa da Cigana, situadono Município de João Lisboa, Estado do Maranhão, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184, da Constituição, e nos termos dos arts. 18 e 20 da Lei n" 4.504, de 30 de novembro de 1964,2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar n? 76, de 6 de julho de 1993, Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letras a, b, c e d, e 20, inciso VI, da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominado Fazenda Lagoa da Cigana, com área de dois mil, novecentos e setenta e três hectares, dezessete ares e sessenta e nove centiares, situado no Municipio de João Lisboa, objeto do Registro n'r , fi. 198, Livro 2-K, do Cartório do l' Ofício da Comarca de João Lisboa, Estado do Maranhão. Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementos agricolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação. Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista na Lei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento coma preservação domeio ambiente. Art. 4' Este decreto entraem vigor na data de sua publicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' Raul Belens Jungmann Pinto Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

13 6801 (9) DECRETO DE 1º DE SETEMBRO DE 1998 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado Fazenda Passandu, situado no Município de São Domingos de Pombal, Estado da Paraíba, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184, da Constituição, e nos termos dos arts. 18 e 20 da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2' da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar nº 76, de 6 de julho de 1993, Art. 1º Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letras a, b,c e d, e 20, inciso VI, da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2º da LeI nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominado Fazenda Passandu, com área de um mil, duzentos e quinze hectares, situado no Município de São Domingos de Pombal, objeto do Registro nºr-1-204, fi. 79, Livro 2-C, do Cartório do 1º Ofício da Comarca de Pombal, Estado da Paraíba. Art. 2º Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementas agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação. Art. 3º O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar nº 76, de 6 de julho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista na Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4º Este decreto entraem vigor na data de sua publicação. Brasília, 1º de setembro de 1998; 177º da Independência e 110º Raul Belens Jungmann Pinto Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

14 6802 (10) DECRETO DE l' DE SETEMBRO DE 1998 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado Várzea Grande, situado no Município de Dona Inês, Estado da Paraíba, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184, da Constituição, e nos termos dos arts. 18 e 20 da Lei n" 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2' da Lei n? 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letras a, b, c e d, e 20, inciso VI, da Lei n' 4.504,de 30 de novembro de 1964,e 2' da Lei n' 8.629,de 25 de fevereiro de 1993, o iroóvel rural denominado Várzea Grande, com área de oitocentos e quarenta hectares, situado no Município de Dona Inês, objeto do Registro n' R , fi. 73, Livro 2-D, do Serviço Registral «Henrique Lucena da Costa» da Comarca de Bananeiras, Estado da Paraíba. Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementos agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação. Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do iroóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista nalei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento coma preservação do meio ambiente, Art. 4' Este decreto entraem vigor na data de sua publicação. Brasília, 1Q de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' Raul Belens Jungmann Pinto Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

15 (11) DECRETO DE l' DE SETEMBRO DE Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado Fazenda Rio Preto - Talhado, situado no Município de Rio Vérde, Estado de Goiás, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos termos dos arts. 18 e 20 da Lei n" 4.504, de 30 de novembro de 1964,2' da Lei n" 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2'da Lei Complementar n" 76, de 6 de julho de 1993, Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letras a, b, c e d, e 20, inciso VI, da Lei n" 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2' da Lei n? 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominado Fazenda Rio Preto _ Talhado, com área de um mil, trezentos e noventa e cinco hectares setenta e um ares e trinta e sete centiares, situado no Município de 'Rio Verde, objeto dos Registros n's R , R-1l-3.762, R e R , todos do Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Rio Verde, Estado de Goiás. Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os ímplementos agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação. Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma previstana Lei Complementarn' 76, de 6 dejulho de 1993, e a manter a área de reservalegal prevista nalei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliaro assentamento coma preservação domeio ambiente. Art. 4' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' Raul Belens Jungmann Pinto Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasilia, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

16 6804 (12) DECRETO DE l' DE SETEMBRO DE 1998 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado Fazenda Titara, situado no Município de Japoatã, Estado de Sergipe, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso Iv; e 184 da Constituição, e nos termos dos arts. 18 e 20 da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2' da Lei n'8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2"da Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts.18, letras a, b,c e d, e 20, inciso VI, da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominado Fazenda Titara, com área de seiscentos e cinco hectares, situado no Município de Japoatã, objeto do Registro n' R , fi. 267, Livro 2, do Cartório do l' Ofíciodo Registro de Imóveis da Comarca de Japaratuba, Estado de Sergipe. Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementas agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação. Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Inera) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementarn' 76, de 6 de julho de 1993, e a manter a área de reservalegal previstana Lei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliaro assentamento coma preservação do meioambiente. Art. 4' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' Raul Belens Jungmann Pinto Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

17 6805 (13) DECRETO DE 1 DE SETEMBRO DE 1998 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado FazendaCampo Alegre, situado no Município de Umbaúba, Estado de Sergipe, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos termos dos arts. 18 e 20 da Lei n 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letras a, b, c e d, e 20, inciso VI, da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2' da Lei n? 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominado Fazenda Campo Alegre, com área de trezentos hectares, situado no Município de Umbaúba, objeto da Matrícula n" 73, fi. 114, Livro 2-A, do Cartório do l' Ofício do Registro de Imóveis da Comarca de Itabaíaninha, Estado de Sergipe. Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementas agricolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação. Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do iroóvel rural de que trata este decreto, na forma previstana Lei Complementarn' 76, de 6 de julho de 1993, e a manter a área de reservalegal prevista na Lei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação domeio ambiente. Art. 4 Este decreto entra em vigor na data.de sua publicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177 da Independência e 110 Raul Belens Jungmanri Pinto Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

18 6806 (14) DECRETO DE l' DE SETEMBRO DE 1998 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, parte do imóvel rural denominado Fazenda Papá, situado no Município de Monte Alegre, Estado do Pará, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos termos dos arts. 18 e 20 da Lei n" 4.504, de 30 de novembro de 1964,2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letras a, b,c e d, e 20, inciso VI, da Lei n'4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2' da Lei n'8.629, de 25 de fevereiro de 1993, parte do imóvel rural denominado Fazenda Popó, com área de oito mil e trinta e dois hectares, situado no Município de Monte Alegre, objeto do Registro n' 1.488, fi. 276, Livro 2-E, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Monte Alegre, Estado do Pará. Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementos agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação. Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementarn' 76, de 6 dejulho de 1993, e a manter a área de reservalegal prevista na Lei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4' Estedecretoentraem vigor nadatade suapublicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' Raul Belens Jungmann Pinto Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

19 6807 (15) DECRETO DE 1º DE SETEMBRO DE 1998 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado Engenho São Vicente, antigo Lemos, situado 7UJMunicípio de Maragogi, Estado de Ak1goas, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos termos dos arts. 18 e 20 da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2º da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2º da Lei Complementar nº 76, de 6 de julho de 1993, Art. 1º Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letras a, b, c e d, e 20, inciso VI, da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2º da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominado Engenho São Vicente, antigo Lemos, com área de quatrocentos e um hectares e trinta ares, situado no Município de Maragogi, objeto dos Registros nos R-1-178, fi. 60; R-2-178, fi. 60; R-3-178, fi. 60, todos do Livro 2-C, do Cartório do Único Ofício da Comarca de Maragogi, Estado de Alagoas. Art. 2º Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementas agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação. Art. 3º O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma previstana Lei Complementar nº 76, de 6 dejulho de 1993, e a manter a área de reservalegal prevista na Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliaro assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4º Estedecretoentraem vigor nadatade suapublicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177º da Independência e 110º Raul Belens Jungmann Pinto Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t, 2, p , set, 1998

20 6808 (16) DECRETO DE l' DE SETEMBRO DE 1998 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado Paraíso/Boca da Mata, situado no Município de Barras, Estado do Piauí, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos termos dos arts. 18 e 20 da Lei n'' 4.504, de 30 de novembro de 1964,2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, Art. 1º Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letras a, b, c e d, e 20, inciso VI, da Lei n'4.504,de 30 de novembro de 1964,e 2º da Lei n' 8.629,de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominado Paraisdlloca da Mata, comáreade novecentos e sessenta e um hectares, setenta e sete ares e sete centiares, situado no Município de Barras, objeto dos Registros n's R , fi. 227, Livro 2-L; R , fi. 271v, Livro 2-G; R , fi. 155v, Livro 2-M; R , fi. 155v, Livro 2-M; e R fi. 155, Livro 2-M, do Cartório do l' Ofício da Comarca de Barras, Estado do Piauí. Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementas agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação. Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar n' 76, de 6 dejulho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista na Lei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4' Este decreto entraem vigor na data de sua publicação. Brasília, 1º de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' Raul Belene Jungmann. Pinto Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

21 (17) DECRETO DE P DE SETEMBRO DE Declara de interesse social, para fins dereforma agrária, o imóvel rural denominado Fazenda Várzea, situado no Município de Piripiri, Estado do Piauí, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso Iv; e 184 da Constituição, e nos termos dos arts. 18 e 20 da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária nos termos dos arts. 18, letras a, b, c e d, e 20, inciso VI, da Lei n' 4:504, de 30 de novembro de 1964, e 2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominado Fazenda Várzea, com área de um mil, trezentos e trinta hectares, oito ares e noventa centiares, situado no Município de Piripiri, objeto do Registro n' R (remanescente), fi. 177, Livro 2-0, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Piripiri, Estado do Piauí. Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementos agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação. Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma previstana Lei Complementarn' 76, de 6 dejulho de 1993, e a manter a área de reservalegal prevista na Lei n' 4.771,de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, deforma a conciliaro assentamento coma preservação domeioambiente. Art. 4' Este decreto entraem vigor na data de suapublicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' Raul Belens Jungmann Pinto Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

22 6810 (18) DECRETO DE 1º DE SETEMBRO DE 1998 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado CarimanlAgua Fria, situado no Município de José de Freitas, Estado do Piauí, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos termos dos arts. 18 e 20 da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2º da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2º da Lei Complementar nº 76, de 6 de julho de 1993, Art. 1º Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letras a, b, c e d, e 20, inciso VI, da Lei n? 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2º da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominado Cariman/Água Fria, com área de seiscentos e setenta e nove hectares, cinqüenta e três ares e sessenta centiares, situado no Município de José de Freitas, objeto do Registro nº R , fi. 165, Livro 2-G, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de José de Freitas, Estado do Piauí..Art, 2º Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementos agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação. Art. 3º O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar nº 76, de Bde julho de 1993, e a manter a área de reservalegal prevista na Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1º de setembro de 1998; 177º da Independência e 110º Raul Belens Jungmann Pinto Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

23 (19) DECRETO DE l' DE SETEMBRO DE Declara de interessesocial, para finsde reforma agrária, o imóvel rural denominado Fazenda Itapira, situado nomunicípiode ltapirapuã, Estado de Goiás, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos termos dos arts. 18 e 20 da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2' da Lei n"8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária nos termos dos arts. 18, letras a, b, c e d, e 20, inciso VI, da Lei n"4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominado Fazenda Itapira, com área de um mil,setenta e umhectares, oitenta e dois ares e cinqüenta e dois centíares, situado no Município de Itapirapuã, objeto da Matricula n' 201 (remanescente), fi. 4, Livro 2-A, do Cartório de Tabelionato I" de Notas e Registro de Imóveis da Comarca de Itapirapuã, Estado de Goiás. Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementas agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação. Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (lncra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, e a manter a área de reserva legal previstanalei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação domeio ambiente. Art. 4' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' Raul Belens Jungmann Pinto Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

24 6812 (20) DECRETO DE 2 DE SETEMBRO DE 1998 Cria o Conselho do Agronegócio e dá outras providências. O PRESIDENTE DAREPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, da Constituição, Art. l' Fica criado o Conselho do Agronegócio, órgão composto de forma paritária por representantes dos setores público e privado. Art. 2' O conselho, órgão consultivo, tem como missão a articulação e a negociação entre o poder público e a iniciativa privada, com o objetivo de implementar os mecanismos, as diretrizes e as respectivas estratégias competitivas do agronegócio brasileiro, no médio e longo prazos, a partir das propostas do Fórum Nacional da Agricultura (FNA). Art. 3' Para consecução de seus objetivos, o conselho poderá articular-se com órgãos e entidades dos Governos Federal, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, bem assim com entidades privadas e organismos internacionais. Art. 4' Cabe ao Ministério da Agricultura e do Abastecimento a formulação dos atos que se fizerem necessários ao cumprimento deste decreto, fixar a composição do conselho, designar seus membros e prestar o apoio técnico e administrativo ao colegiado. Art. 5' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' Francisco Sérgio Turra Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

25 6813 (21) DECRETO DE 2 DE SETEMBRO DE 1998 Declara de utilidade pública, para fins de desapropriação, pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), a área de terra e benfeitorias que menciona e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 5", alínea c, do Decreto-Lei n' 3.365, de 21 de junho de 1941, alterado pela Lei n' 2.786, de 21 de maio de 1956, Art. l' Ficamdeclaradas de utilidadepública, parafins de desapropriação' pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), área de terra e respectivas benfeitorias, no total de, aproximadamente, dois mil, quatrocentos e quarenta e dois nectares, trinta e dois ares e cinqüenta e nove centiares, abrangida pela faixa seca da bacia hidráulica do Açude Público Ingazeira, situadas nos Municípios de Ingazeira, São José do Egito, Tabira e Tuparetama, no Estado de Pernambuco, de acordo com a planta e o memorial descrito constantes do Processo n" /98, assiro descrita: partindo do Marco M-01P1, de coordenadas E e N, com um ângulo interno de 102"0'e distância de 200,00m, chega-se ao Marco M-1IP1; deste, com um ângulointernode 180"0'e distânciade 730,00m, chega-seao Marco M-2; deste, com um ângulo interno de 58"30' e distância de 233,00m, chega-se ao Marco M-3; deste, com um ângulo interno de 308"0' e distância de 303,00m, chega-se ao Marco M-4; deste, com um ângulo interno de 59"0' e distância de 135,00m, chega-se ao Marco M-5; deste, com um ângulo interno de 140"30'e distância de 310,00m, chega-se ao Marco M-6; deste, com um ângulo interno de 309"30' e distância de 380,00m, chega-se ao Marco M-7; deste, com um ângulo interno de 65"0'e distância de 235,00m, chega-se ao Marco M-8; deste, com um ângulo interno de 110"30'e distância de 172,00m, chega-se ao Marco M-9; deste, com um ângulo interno de 286"0' e distância de 300,00m, chega-se ao Marco M-lO; deste, com um ângulo interno de 251"30'e distância de 653,00m, chega-se ao Marco M-11; deste, com um ângulo interno de 278"30' e uma distância de 600,00m, chega-se ao Marco M-12; deste, Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

26 6814 comum ângulo interno de 2l.2"O' e distância de 395,00m,chega-se ao Marco M-13; deste, com um ângulo interno de 74'0' e distância de 200,00m, chega-se ao Marco M-14; deste, com um ângulo interno de 261'0' e distância de 395,00m, chega-se ao Marco M-15; deste, comum ângulo interno de 21'30' e distância de 295,00m, chega-se ao Marco M-16; deste, com um ângulo interno de 244'30' e distância de 192,00m, chega-se ao Marco M-17; deste, com um ângulo interno de 40'0' e distância de 277,00m, chega-se ao Marco M-18; deste, com um ângulo interno de 253'30' e distância de 645,00m, chega-se ao Marco M-19; deste, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 290,00m, chega-se ao Marco M-20; deste, com um ângulo interno 238'0' e distância de 285,00m, chega-se ao Marco M-21; deste, com um ângulo interno de 84'30' e distância de 615,00m, chega-se ao Marco M-22; deste, com um ângulo interno de 301'30' e distância de 900,00m, chega-se ao Marco M-23; deste, com um ângulo interno de 59'30' e distância de 252,00m, chega-se ao Marco M-24; deste, com um ângulo interno de 152'30' e distância de 280,00m, chega-se ao Marco M-25; deste, com um ângulo interno de 148'0' e distância de 595,00m, chega-se ao Marco M-26; deste, com um ângulo interno de 292'0' e distância de 280,00m, chega-se ao Marco M-27; deste, com um ângulo interno de 219'0' e distância de 260,00m, chega-se ao Marco M-28; deste, com um ângulo interno de 17'30' e distância de 283,00m, chega-se ao Marco M-29; deste, com um ângulo interno de 140'0' e distância de 483,00m, chega-se ao Marco M-30; deste, com um ângulo interno de 233'30' e distância de 63,00m, chega-se ao Marco M-31; deste, com um ângulo interno de 274'30' e uma distância de 420,00m, chega-se ao Marco M-32; deste, com um ângulo interno de 210'0'e distância de 435,00m, chega-se ao Marco M-33; deste, com um ângulo interno de 58'30' e uma distância de 138,00m, chega-se ao Marco M-34; deste, com um ângulo interno de 250'0' e distância de 372,00m, chega-se ao Marco M-35; deste, com um ângulo interno de 241'30' e distância de 200,00m, chega-se ao Marco M-36; deste, com um ângulo interno de 263'0' e distância de 250,00m, chega-se ao Marco M-37; deste, com um ângulo interno de 72'30' e distância de 373,00m, chega-se ao Marco M-38; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 143,00m, chega-se ao Marco M-39; deste, com um ângulo interno de 257º0' e distância de 365,00m, chega-se ao Marco M-40; deste, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 130,OOm, chega-se ao Marco Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, I. 2, p , sei. 1998

27 6815 M-41; deste, com um ângulo interno de 110'30' e distância de 70,00m, chega-se ao Marco M-42; deste, com um ângulo interno de 91'0' e distância de 21O,OOm, chega-se ao Marco M-43; deste, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 185,00m, chega-se ao Marco M-44; deste, com um ângulo interno de 229'30' e distância de 340,00m, chega-se ao Marco M-45; deste, com um ângulo interno de 235'30' e distância de 455,OOm, chega-se ao Marco M-46; deste, com um ângulo interno de 111'0' e distância de 20,OOm, chega-se ao Marco M-47; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 357,OOm, chega-se ao Marco M-48; deste, com um ângulo interno de 127'30' e distância de 650,00m, chega-se ao Marco M-49; deste, com um ângulo interno de 305'0' e distância de 315,OOm, chega-se ao Marco M-50; deste, com um ângulo interno de 242'30' e distância de 783,OOm, chega-se ao Marco M-51; deste, com um ângulo interno de 169'0' e distância de 242,00m, chega-se ao Marco M-52; deste, com um ângulo interno de 40'0' e distância de 275,00m, chega-se ao Marco M-53; deste, com um ângulo interno de 258'0' e distância de 145,00m, chega-se ao Marco M-54; deste, com um ângulo interno de 260'30' e distância de 350,00m, chega-se ao Marco M-55; deste, com um ângulo interno de 98'0' e distância de 61O,00m, chega-se ao Marco M-56; deste, com um ângulo interno de 259"30' e umadistância de 302,00m, chega-seao Marco M-57; deste, com um ângulo interno de 69'30' e distância de 255,00m, chega-se ao Marco M-58; deste, com um ângulo interno de 44'30' e distância de 188,00m, chega-se ao Marco M-59; deste, com um ângulo interno de 239'30' e distância de 300,00m, chega-se ao Marco M-60; deste, com um ângulo interno de 90'30' e distância de 225,00m, chega-se ao Marco M-61; deste, com um ângulo interno de 268'0' e distância de 327,OOm, chega-se ao Marco M-62; deste, com um ângulo interno de 236'30' e distância de 220,00m, chega-se ao Marco M-63; deste com um ângulo interno de 78'0' e distância de 640,OOm, chega-se ao Marco M-64; deste, com um ângulo interno de 210'0' e distância de 700,00m, chega-se ao Marco M-65; deste, com um ângulo interno de 240'30' e distância de 370,OOm, chega-se ao Marco M-66; deste, com um ângulo interno de 275'0' e uma distância de 520,00m, chega-se ao Marco M-67; deste, com um ângulo interno de 134'0' e distância de 150,00m, chega-se ao Marco M-68; deste, com um ângulo interno de 47'30' e distância de 338,OOm, chega-se ao Marco M-69; deste, com um ângulo interno de 276'0' e distância de 438,OOm, chega-se ao Marco M-70; deste, com um ângulo interno de 280'0' e distância de Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

28 ,00m, chega-se ao Marco M-71; deste, com um ângulo interno de 84"30' e distância de 132,00m,chega-se ao Marco M-72; deste, com um ângulo internode 96'0' e distânciade 190,OOm, chega-se ao Marco M-73; deste, com um ângulo interno de 276"30' e distância de 122,OOm, chega-se ao Marco M-74; deste, com um ângulo interno de 233'0' e distância de 246,00m, chega-se ao Marco M-75; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 237,OOm, chega-se ao Marco M-76; deste, com um ângulo interno de 90'30' e distância de 370,OOm, chega-se ao Marco M-77; deste, com um ângulo interno de 315'0' e distância de 670,00m, chega-se ao Marco M-78; deste, com um ângulo interno de 94'30' e distância de 517,00m, chega-se ao Marco M-79; deste, com um ângulo interno de 290'0' e distância de 700,OOm, chega-se ao Marco M-80; deste, com um ângulointerno de 90'0' e distância de 352,00m, chega-se ao Marco M-81; deste, com um ângulo interno de 270"0' e distância de 442,00m, chega-se ao Marco M-82; deste, com um ângulo interno de 73'30' e distância de 350,OOm, chega-se ao Marco M-83; deste, com ângulo interno de 123"30'e distância de 500,OOm, chega-se ao Marco M-84; deste, com um ângulo interno de 143"30' e distância de 212,00m, chega-se ao Marco M-85; deste, com um ângulo interno de 270"0' e distância de 135,OOm, chega-se ao Marco M-86; deste, com um ângulo interno de 270"0' e distância de 243,00m, chega-se ao Marco M-87; deste, com um ângulo interno de 129"30' e distância de 290,00m, chega-se ao Marco M-88; deste, com um ângulo interno de 129"30' e distância de 238,00m, chega-se ao Marco M-89; deste, com um ângulo interno de 135"0' e distância de 392,00m, chega-se ao Marco M-90; deste com um ângulo interno de 270"0' e distância de 672,00m, chega-se ao Marco M-91; deste, com um ângulo interno de 173"0' e distância de 995,00m, chega-se ao Marco M-92; deste, com um ângulo interno de 241'0' e distância de 290,00m, chega-se ao Marco M-93; deste, com um ângulo interno de 284"0' e distância de 302,OOm, chega-se ao Marco M-94; deste, com um ângulo interno de 40'0' e distância de 480,00m, chega-se ao Marco M-95; deste, com um ângulo interno de 269'30' e distância de 360,00m, chega-se ao Marco M-96; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 655,OOm, chega-se ao Marco M-97; deste, com um ângulo interno de 117"0'e distância de 380,00m, chega-se ao Marco M-98; deste, com um ângulo interno de 171'30' e distância de 185,00m, chega-se ao Marco M-99; deste, com um ângulo interno de 73'30' e distância de 395,00m, chega-se ao Marco M-I00; deste, com um ângulo interno de 295'30' e distância de Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t, 2, p , set. 1998

29 ,00m, chega-se ao Marco M-101; deste, com um ângulo interno de 135'0' e distância de 170,OOm, chega-se ao Marco M-102; deste, com um ângulo interno de 270'0' e uma distância de 470,OOm, chega-se ao Marco M-103; deste, com um ângulo interno de 115'30' e distância de 240,OOm, chega-se ao Marco M-104; deste, com um ângulo interno de 197'0' e distância de 430,OOm, chega-se ao Marco M-105; deste, com um ângulo interno de 126'0' e distância de 1.040,OOm, chega-se ao Marco M-106; deste, com um ângulo interno de 19o()' e distância de 580,OOm, chega-se ao Marco M-107; deste, com um ângulo interno de 274'0' e distância de 480,00m, chega-se ao Marco M-108; deste, com um ângulo interno de 78'0' e distância de 155,00m, chega-se ao Marco M-109; deste, com um ângulo interno de 260'30' e distância de 143,OOm, chega-se ao Marco M-110; deste, com um ângulo interno de 241'30' e distância de 495,OOm, chega-se ao Marco M-111; deste, com um ângulo interno de 42'30' e distância de 628,00m, chega-se ao Marco M-112; deste, com um ângulo interno de 92'30' e distância de 395,00m, chega-se ao Marco M-113; deste, com um ângulo interno de 299'30' e distância de 279,OOm, chega-se ao Marco M-114; deste, com um ângulo interno de 247'30' e distância de 440,00m, chega-se ao Marco M-115; deste, com um ângulo interno de 161'30' e distância de 415,00m, chega-se ao Marco M-116; deste, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 82,OOm, chega-se ao Marco M-117; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 92,00m, chega-se ao Marco M-118; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 82,OOm, chega-se ao Marco M-119; deste, com ângulo interno de 270'30' e distância de 933,OOm, chega-se ao Marco M-120; deste, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 295,OOm, chega-se ao Marco M-121; deste, com um ângulo interno de 44'30' e distância de 320,OOm, chega-se ao Marco M-122; deste, com um ângulo interno de 242'30' e distância de 570,OOm, chega-se ao Marco M-123; deste, com um ângulo interno de 306'0' e distância de 1.125,OOm, chega-se ao Marco M-l24; deste, com um ângulo interno de 121'0'e distância de 235,OOm, chega-se ao Marco M-125; deste, com um ângulo interno de 103'0' e distância de 538,00m, chega-se ao Marco M-126; deste, com um ângulo interno de 140'0' e distância de 283,OOm, chega-se ao Marco M-127; deste, com um ângulo interno de 267'0' e distância de 255,00m, chega-se ao Marco M-128; deste, com um ângulo interno de 102'30' e distância de 162,OOm, chega-se ao Marco M-129; deste, com um ângulo interno de 131"0' e distância de 440,00m, Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p , set. 1998

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