BTT Curricular e no Desporto Escolar

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1 BTT Curricular e no Desporto Escolar A BTT na Escola 1 Factores a ter em conta quando da formação dum clube de BTT do Desporto Escolar 2 Problemas mais comuns na implementação destes clubes. 3 A BTT Curricular e no Desporto Escolar 1

2 Factores a ter em conta quando da formação dum Clube de BTT do Desporto Escolar 1...nunca devemos deixar de ter presente que o Desporto Escolar constitui um direito de todos os alunos e não, apenas, dos mais dotados. (In Programa do Desporto Escolar 1999/2000 para o 2º. e 3º. Ciclos do Ensino Básica e Ensino Secundário) 2 A Formação pela BTT integrada no Projecto Educativo de Escola tendo carácter plurianual, integrando o Complemento Curricular. 3 Articulação e complementaridade com o trabalho efectuado na disciplina de Educação Física. (continua) Factores a ter em conta quando da formação dum Clube de BTT do Desporto Escolar 4 Existência de tradição velocipédica no local onde se insere a escola, capaz de integrar jovens que queiram iniciar-se na competição (BTT; BMX; Estrada). 5 Local onde se insere a escola (grande/pequena cidade; com campo perto). 6 Cativação de verbas do orçamento da escola para aquisição e manutenção das BTT s, material de segurança, de reposição e manutenção, livros, revistas, vídeos, saídas com outras escolas. (continua) 2

3 Factores a ter em conta quando da formação dum Clube de BTT do Desporto Escolar 7 Apresentação de projectos às instituições oficiais (Câmaras Municipais; Juntas de Freguesia; Prevenção Rodoviária; Prevenção Primária da Toxicodependência; entidades públicas e privadas, etc.), para conseguir apoios. 8 Dar a conhecer aos encarregados de educação quais as vantagens da participação dos seus educandos num projecto com estas características, incentivando a sua participação. 9 Local para guardar material e reunir alunos e professor(a), ver vídeos e ler revistas. 10 Realização de Feiras de Divulgação da BTT com revistas; vídeos; fotografias; posters; bicicletas de vários tipos; entrevistas a corredores de BTT nacionais. Problemas mais comuns na implementação destes Clubes 1 Projecto Educativo de Escola (Desporto Escolar Clube de BTT); Formação Inicial e Contínua do(a) Professor(a). 2 Iniciação de projectos que acabam quando os seus mentores são colocados noutras escolas. 3 Verbas para material velocipédico e/ou de segurança (implementação e manutenção) vindas da escola; Desporto Escolar; outros projectos. 4 Seguro escolar (Portaria Nº. 413/99 de 8 de Junho dos Ministérios das Finanças, da Educação e da Saúde) completamente desajustada da realidade. 3

4 Problemas mais comuns na implementação destes Clubes 5 Os alunos têm de possuir Bicicletas e material de segurança quando a escola não as tem (se há material para basquetebol e ginástica, qual é a razão para não haver de ciclismo?) 6 Os professores não estão cobertos por seguro de saúde, de responsabilidade civil nem são compensados por desgaste de material. 7 Níveis de absentismo elevados: nos períodos de testes; no início de cada período devido a más notas; castigos por mau comportamento, más condições climatéricas. A BTT Curricular e no Desporto Escolar * Curricular (Unidade Didáctica) 1 - Tempo disponível de cerca de 12/14 aulas (10H30 por Unid. Did.) 2 - Aulas divididas em períodos de ou Semanais. 3 - Aulas realizadas no polidesportivo, espaço da escola ou exterior à escola (jardins, na povoação, no campo). 4 - Bicicletas para os/as alunos(as) tamanho; número de bicicletas, tipo de bicicletas, qualidade das bicicletas. 5 - Condições de segurança capacetes, bidões, luvas, óculos, material de reparação e reposição, carro de apoio, telemóvel, regras de condução. 6 - Material de apoio às actividades Gincanas; Circuitos de Prevenção Rodoviária; Quintais; Campo; Ori-BTT; Avaliações. 7 - Definição dos objectivos, conteúdos, estratégias, avaliações, gestão dos recursos. 8 - Carácter obrigatório de permanência e realização da aula. 4

5 A BTT Curricular e no Desporto Escolar * No Desporto Escolar 1 - Tempo disponível de 38 semanas (avaliações integradas) 2 Treinos divididos em ou 180 semanais (114 horas anuais). 3 - Treinos realizados no polidesportivo, espaço da escola ou exterior à escola (jardins, na povoação, no campo). 4 - Bicicletas para os/as alunos(as) tamanho; número de bicicletas, tipo de bicicletas, qualidade das bicicletas. 5 - Condições de segurança capacetes, bidões, luvas, óculos, material de reparação e reposição, carro de apoio, telemóvel, regras de condução. 6 - Material de apoio às actividades Gincanas; Circuitos de Prevenção Rodoviária; Quintais; Road-books; Ori-BTT; Jogos de Pista; Provas Combinadas; Avaliações. 7 - Definição dos objectivos, conteúdos, estratégias, cargas de treino, avaliações, gestão dos recursos. 8 - Carácter não obrigatório de presença no treino. A BTT Curricular e no Desporto Escolar Aulas Curriculares Versus Desporto Escolar 1 Tempo disponível para a prática. 2 Carácter não obrigatório de ida aos treinos do desporto escolar. Que consequências? 5

6 A BTT Curricular e no Desporto Escolar Que consequências? Em termos globais o Desporto Escolar (Complemento Curricular) tem cerca de 10 vezes mais tempo disponível do que as Actividades Curriculares durante um ano lectivo. Exige uma redefinição dos objectivos, conteúdos, estratégias, cargas de treino, avaliações e gestão dos recursos. Metodologia do Ensino do Ciclismo (BTT) Em termos metodológicos os alunos devem passar por experiências de forma plástica, relativas ao: 1 Domínio da Bicicleta Técnica individual (Nível introdução) *1 Montar; desmontar; equilibrar a baixa e alta velocidade; a pedalar e sem pedalar, trocar mudanças, desacelerar, travar; derrapar; contornar; evitar; saltar, acelerar, rolar. 2 Integração no Grupo Técnica Colectiva (Nível Elementar) *1 Afastar-se; dobrar; parar; posicionar-se; reagrupar; antecipar; ir à roda; fazer relevos; efectuar abanicos; realizar fugas e sprintar. 3 Adaptação ao meio ambiente. (Nível Avançado) *1 Responde positivamente a problemas que se apresentam em situações diversas como: travessias; circuitos; obstáculos; actividades de RB, Orientação; Jogos de Pista; as várias especialidades da BTT. *1 Passos metodológicos do ensino prático do ciclismo Ciclocrosse e Cicloturismo - patentes no Programa Nacional de Educação Física em todos os níveis de ensino 2º. e 3º. Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário. 6

7 Programas Nacionais de Educação Física Modalidade de : Ciclocrosse-Cicloturismo 3º. Ciclo do Ensino Básico Nível Introdução Conhece: 1 Os elementos que compõem a bicicleta e utiliza esses conhecimentos na preparação, manutenção e utilização da mesma. 2 As regras e sinais de trânsito. Cumpre um percurso em bicicleta: 1 Desmonta e monta em andamento; trava e mantém a bicicleta parada; retira uma e as duas mãos do guiador mantendo a direcção desejada; agarra objectos num plano inferior; realiza slalom; oitos; mudanças de direcção. Cumpre as normas de segurança estabelecidas e coopera com os companheiros na preservação e arrumação do material admitindo as indicações que lhe dirigem. 1/5 Programas Nacionais de Educação Física Modalidade de: Ciclocrosse-Cicloturismo 3º. Ciclo do Ensino Básico Nível Elementar Conhece: 1 Os elementos que compõem a bicicleta e utiliza esses conhecimentos na preparação, manutenção e utilização da mesma. 2 As regras e sinais de trânsito. Numa viagem de bicicleta que tenha distâncias e características diversas: 1 Prepara a bicicleta e o material; selecciona e arruma o equipamento e mantimentos; cumpre as regras de segurança individual e de grupo; doseia o esforço; selecciona os momentos para comer e beber; escolhe as desmultiplicações (pedaleira e carretos); Realiza um percurso de bicrosse num terreno acidentado e em piso de terra. 2 Descidas; subidas e curvas com o respectivo ajustamento postural utilizando os travões. (continua) 2/5 7

8 Programas Nacionais de Educação Física (continuação) Modalidade de: Ciclocrosse-Cicloturismo 3º. Ciclo do Ensino Básico Nível Elementar Cumpre as normas de segurança estabelecidas e coopera com os companheiros na preservação e arrumação do material aceitando e dando sugestões que permitam a melhoria das suas prestações. 3/5 Programas Nacionais de Educação Física 4/5 Modalidade de : Ciclocrosse-Cicloturismo 3º. Ciclo do Ensino Básico Nível Avançado Conhece: 1 Os elementos que compõem a bicicleta e utiliza esses conhecimentos na preparação, manutenção e utilização da mesma. 2 As regras e sinais de trânsito. Numa viagem de bicicleta de vários dias com percursos de distâncias e tipos diversos cumpre os objectivos estabelecidos no nível anterior (Elementar): 1 Prepara a bicicleta e o material; selecciona e arruma o equipamento e mantimentos; cumpre as regras de segurança individual e de grupo; doseia o esforço; selecciona os momentos para comer e beber; escolhe as desmultiplicações (pedaleira e carretos); selecciona o melhor percurso e mantém uma velocidade média pré-estabelecida. (continua) 8

9 Programas Nacionais de Educação Física (continuação) Cumpre as normas de segurança estabelecidas e coopera com os companheiros na preservação e arrumação do material aceitando e dando sugestões que permitam a melhoria das suas prestações. Num percurso em todo terreno, utilizando material adequado (bicicleta de BTT) realiza um raid, seleccionando as competências do nível avançado de Orientação. 5/5 Proposta de Objectivos/Conteúdos Programáticos para o Desporto Escolar 1/7 Modalidade de : Bicicleta-Todo-Terreno 3º. Ciclo do Ensino Básico Ensino Secundário Conhece: 1 A história da bicicleta-todo-terreno ao nível internacional e nacional, referenciando o aparecimento dos campeonatos mais importantes; principais inovações tecnológicas; nomes importantes da BTT. 2 Os elementos que compõem uma BTT (quadro e acessórios) e as variantes existentes conforme as especialidades e utiliza esses conhecimentos para a preparação, manutenção e utilização da mesma. 3 As suas medidas antropométricas (pernas, braços, mãos e pés) com o fim de escolher e preparar uma BTT à sua medida e estilo de condução. (Continua) 9

10 Proposta de Objectivos/Conteúdos Programáticos para o Desporto Escolar 2/7 Conhece e utiliza quando anda de BTT: 4 As normas e regras de comportamento em todo terreno, regras de segurança individual e de grupo e regras e sinais de trânsito. 5 O Regulamento de Provas de BTT e Ori-BTT. Realiza um percurso em todo terreno (asfalto, com vários tipos de terra, pedra fixa e solta, areia, raízes, subidas, descidas, curvas, obstáculos, buracos, piso seco e molhado), de minutos a várias horas (2/4 horas) ou em excursão de 1 ou mais dias. (Continua) Proposta de Objectivos/Conteúdos Programáticos para o Desporto Escolar 3/7 6 - Prepara a bicicleta e o material; selecciona e arruma o equipamento e mantimentos tendo em conta a duração e tipo de actividade ou competição. 7 - Doseia o esforço tendo em conta a duração, volume, intensidade, complexidade e densidade da actividade (treino) ou competição, tendo como referência o seu escalão etário e experiência; 8 - Selecciona os momentos para comer e beber, considerando a duração, volume, intensidade, complexidade e densidade da actividade (treino) ou competição, tendo como referência o seu escalão etário; (continua) 10

11 Proposta de Objectivos/Conteúdos Programáticos para o Desporto Escolar 4/7 8 - Escolhe no momento as desmultiplicações correctas (relação pedaleiras e carretos); acciona o(s) travão(ões) nos momentos correctos (dianteiro e/ou traseiro); selecciona o melhor trajecto e percurso e mantém uma velocidade adequada ao tipo de esforço que vai produzir Realiza as seguintes técnicas individuais e colectivas básicas de condução em sintonia com as desmultiplicações, travões, mantendo os níveis de segurança no que respeita a outros veículos, bens, pessoas ou animais: (continua) Proposta de Objectivos/Conteúdos programáticos para o Desporto Escolar 5/ Equilíbrio (Equilibração) Escolha objectiva de trajectórias; nas subidas; nas descidas; no plano horizontal; com vários desníveis; com diferentes tipos de terreno; com piso seco e molhado; com várias direcções do vento; outros Propulsão (Cadência de pedalada e desmultiplicação) Pedalada de pistón; pedalada em redondo; pedalar sentado; pedalar em pé Mudanças de direcção (Tipos de curvas, desníveis e terreno) Trajectórias neutras; trajectórias rápidas; trajectórias de emergência; derrapagens; tipos de inclinação homem versus BTT; contornar obstáculos. (continua) 11

12 Proposta de Objectivos/Conteúdos programáticos para o Desporto Escolar 6/ Saltos: Para passar obstáculos (acima ou abaixo do nível normal); realizados a um e a dois tempos; com vários tipos de inclinação e terreno; a velocidades variadas Técnica colectiva: Técnicas derivadas do ciclismo de estrada ir à roda; o relevo; os abanicos simples e duplos; a acção de escapar aos seguidores; sprints. (Algarra, José Luís; 1990; Ciclismo ; Editado pelo Comité Olímpico Espanhol; pág ) Realiza um conjunto vasto de actividades (as quais conhece) e utiliza as suas técnicas bem como o seu regulamento, respeitando as normas de segurança, nomeadamente: Gincanas; Circuitos de Prevenção Rodoviária; Quintais; XC; Dual; Down-hill; Raids; Ori-BTT; Roadbook; Jogos de Pista, Provas Combinadas. (continua) Proposta de Objectivos/Conteúdos programáticos para o Desporto Escolar 7/7 Coopera com os companheiros e professor na preservação e arrumação do material aceitando e dando sugestões que permitam a melhoria das suas prestações. Possui conhecimentos de Primeiros-Socorros e utiliza-os quando para tal é solicitado, estando para o efeito munido de um kit de Primeiros- Socorros. 12

13 Algumas Estratégias de Intervenção 1/2 Programar a aprendizagem de forma simples, clara e objectiva proporcionando uma experiência positiva - lúdica; com liberdade; responsável; com competição cooperativa e com altos níveis de segurança. Fornecer informação de retorno significativa (feed-back). Três contradições da Aprendizagem: 1 Estandardização/Individualização da técnica (a procura de um estilo próprio com a técnica realizada de forma eficaz). 2 Estabilidade/Variabilidade do envolvimento (realização da técnica individual ou em colectivo nível de incerteza). 3 Diferenciação/Globalidade da tarefa (método Analítico e Global decomposição das técnicas componentes críticas). Atribuir o tempo necessário para que as aprendizagens sejam consolidadas. Apresentação e resolução de situações-limite individual/colectiva (barreira cognitiva). (Continua) Algumas Estratégias de Intervenção 2/2 (Continuação) As situações que se apresentam devem respeitar e ao mesmo tempo quebrar o receio que os(as) alunos(as) poderão ter quando da aplicação das técnicas de BTT. Criar rotinas de preparação, manutenção do material e cumprimento de regras de segurança. Proporcionar tempos de descanso que são aproveitados para os(as) alunos(as) falarem dos seus feitos, comerem e beberem (seleccionar a comida). Responsabilização de alunos(as) pelo controlo efectivo do grupo abrir e fechar o grupo. 13

14 Cargas de Treino A aprendizagem motora tem custos para os(as) alunos(as) ao nível: 1 Energético: Solicitam as capacidades condicionais, nomeadamente força, resistência, velocidade, etc.. 2 Informacional: Níveis de processamento de informação muito elevados, solicitando as capacidades coordenativas, nomeadamente coordenação geral, coordenação óculo-manual, coordenação óculo-pedal, agilidade, equilíbrio dinâmico e estático, etc. Privilegiar o trabalho de velocidade de cadência de pedalada à potência. Trabalhar com níveis de frequência cardíaca relativamente baixos; jovens com 10/13 anos não devem treinar processos anaeróbios. Níveis de 50%-70% da reserva de frequência cardíaca (desporto escolar). Poderão ser aumentados em intensidade e volume os patamares de níveis de FC em relação à idade (+13 anos) e ao número de meses de treino (pico performance). Cargas de Treino Volume de Trabalho Anual Idade Horas de treino mensais Horas de treino Semanais Distribuição dos treinos pela semana Horas de treino anuais (12 M) 11 anos 12H a 20H 3H 5H 3 vezes 180 Horas 13 anos 15H a 35H 3.45H 8.45H 3 a 5 vezes 300 Horas 14 anos 15H a 38H 3.45H 9.30H 3 a 5 vezes 295 horas 15 anos 15H a 44H 3.45H 11H 3 a 5 vezes 375 horas 16 anos 20H a 52H 3H 13H 3 a 5/6 vezes 442 horas 17 anos 25H a 65H 6.15H 16.15H 4 a 6 vezes 535 horas 14

15 Cargas de Treino Intensidade do Trabalho Anual Percentagem da Frequência Cardíaca de Trabalho Inclinação do terreno Nível I Nível II Nível III Nível IV Plano Horizontal 50 % 70 % 85 % 95 % Subida 70 % 85 % 95 % 100 % FC Máxima FC Repouso = FC Trabalho Cargas de Treino Intensidade do Trabalho Anual Idade Intensidades Total de Km/Horas Técnicas Específicas Outros desportos 11 Anos 13 Anos Nível I 88% Nível II 9% Nível III 2,5% Nível IV 0,6% Nível I 88% Nível II 9% Nível III 2,5% Nível IV 0,6% 961 Km 47 Horas X =20 Km/h (23%) 1793 Km 83,5 Horas X = 21,5 Km/h (28%) Estrada Pista BTT 38H (20%) Estrada Pista BTT 63H (21%) Ginásio Out. Desportos 103 Horas (57%) Ginásio Out. Desportos 153,5 Horas (51%) 15

16 Cargas de Treino Intensidade do Trabalho Anual Idade Intensidades Total de Km/Horas Técnicas Específicas Outros desportos 14 Anos 15 Anos Nível I 89% Nível II 9,1% Nível III 1,4% Nível IV 0,4% Nível I 88,1% Nível II 9,2% Nível III 2% Nível IV 0,67% 3200 Km 142 Horas X =22,5 Km/h (48%) 5067 Km 214 Horas X = 23,7 Km/h (57,1%) Estrada Pista BTT 49H (17%) Estrada Pista BTT 49H (13,1%) Ginásio Out. Desportos 104 Horas (35%) Ginásio Out. Desportos 112 Horas (29,8%) Cargas de Treino Intensidade do Trabalho Anual Idade Intensidades Total de Km/Horas Técnicas Específicas Outros desportos 16 Anos 17 Anos Nível I 87% Nível II 9,2% Nível III 2,6% Nível IV 1% Nível I 87% Nível II 9,1% Nível III 2,5% Nível IV 1% 6632 Km 277 Horas X =24 Km/h (63%) Km 430 Horas X = 24,9 Km/h (80%) Estrada Pista BTT 53H (12%) Estrada Pista BTT 57H (11%) Ginásio Out. Desportos 113 Horas (25%) Ginásio Out. Desportos 48 Horas (9%) 16

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