As aju MARÇO DE 2005

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1 MARÇO DE 2005 As aju

2 Projeto: Modernização da Cajucultura no Ceará Coordenação: SEBRAE/CE Sistema FAEC / SENAR 2

3 Parceiros: GOVERNO DO ESTADO SEAGRI/EMATERCE SECITECE/INSTITUTO CENTEC PREFEITURAS MUNICIPAIS EMBRAPA - Agroindústria Tropical FIEC/SENAI SINDICAJU OCEC BB e BNB SINDICATOS RURAIS ASCAJU E PRODUTORES RURAIS 3

4 SUMÁRIO Pág. 01. JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos METAS ÁREA DE ATUAÇÃO INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS Com participação Financeira Com Apoio Institucional PÚBLICO ALVO ESTRATÉGIA Assistência Técnica Difusão e Transferência de Tecnologia Cursos e Treinamentos Monitoramento e Relatório das Atividades IMPACTOS PREVISTOS Econômico Tecnológico Social Ambiental CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO RESULTADOS ESPERADOS

5 01. JUSTIFICATIVA A importância econômica e social da cadeia do caju no Ceará é reconhecida por estudiosos e autoridades ligadas ao assunto, podendo ser visualizada, de imediato, por indicadores relativos ao ano de 2003, como área colhida (372 mil ha), produção de castanha (110 mil t), volume anual de exportação de amêndoas de castanha (32 mil t), valor anual da exportação de amêndoas de castanha (US$ 110 milhões) e exportação de LCC (US$ 2,27 milhões). No entanto, a cadeia do caju é desarticulada; o segmento da produção caracteriza-se pela ocorrência de mais de 90% da área plantada com cajueiro comum de porte alto, baixa produtividade, idade avançada e usando inadequado manejo. Há necessidade de modernizar o segmento da produção agrícola a partir do uso de clones superiores, substituição de copa de cajueiros improdutivos por material genético superior, implementação de boas práticas agrícolas, rastreabilidade dos cultivos e uso de eficientes técnicas de colheita e pós-colheita. A difusão e transferência destas tecnologias, hoje disponíveis, de maneira eficiente possibilitarão o desenvolvimento de uma cajucultura moderna em detrimento da ineficiência do extrativismo atualmente dominante no Estado. O setor de beneficiamento de castanha-de-caju opera atualmente com cerca de 09 (nove) indústrias de médio/grande porte e mais de uma dezena de mini-fábricas em regime associativista, com uma capacidade instalada de cerca de 240 mil toneladas. A indústria de suco de caju produz mais de 100 mil toneladas e os produtos derivados do pedúnculo do caju como doces, geléias, rapadura, caju-ameixa, ração entre outros são uma realidade para o consumidor brasileiro. A indústria ressente-se de máquinas mais eficientes, melhoria de processos com vista ao aumento da produtividade, redução dos custos de produção e melhoria da qualidade da ACC, modernização do parque industrial e conquista de novos mercados com produtos e sub-produtos exportáveis de maior valor agregado. A cadeia produtiva do caju depara-se, pois, com obstáculos que necessitam ser superados e ultrapassados, a saber: - Baixa produtividade decorrente da heterogeneidade do material genético usado no plantio e do inadequado manejo dos pomares; - Resistência do produtor em modernizar a atividade, com o uso da tecnologia disponível; - Baixos preços da castanha e reduzido valor bruto da produção; - Ajuste na política de preços e comercialização da castanha-de-caju, atualmente desfavorável à base agrícola da cadeia produtiva, face o grande número de intermediários; - Reduzido aproveitamento do pedúnculo; - Necessidade de melhorar a qualidade dos produtos do caju (castanha, pedúnculo e derivados), principalmente com vistas à obtenção de maiores rendimentos industriais; 5

6 - Remuneração diferenciada da produção (preços), de modo que o produtor venha a buscar tecnologia para produzir competitivamente, com foco na produtividade e na qualidade. Um choque de preços e de competitividade, em toda a cadeia da cajucultura, trará, como efeito, uma mudança radical nos seus diversos elos, a saber: SETOR PRIMÁRIO - Crescimento das áreas plantadas e melhoria tecnológica, mediante a expansão do cultivo do cajueiro anão precoce enxertado, substituição de copa em cajueiros improdutivos e/ou fora dos padrões e o uso de tecnologia mínima nos pomares de cajueiro comum; - Incremento na produção e na produtividade; - Melhoria na qualidade da castanha, pedúnculo e derivados, para atendimento das exigências e dos padrões do mercado norteador de preços; - Ampliação dos produtos com selo de Certificação de Produção Integrada do Caju (PIF-CAJU). SETOR INDUSTRIAL - Consolidação dos atuais mercados e conquista de novos mercados; - Superação do atual estágio de exportação de produtos semi-elaborados; - Aperfeiçoamento dos processos industriais com vistas à redução de custos e obtenção de maior percentual de amêndoas inteiras de melhor qualidade. O presente projeto que deverá ser implantado em 10 municípios integrantes dos principais pólos da cajucultura cearense, busca contribuir para a melhoria da cadeia produtiva do caju, apoiando a atividade de difusão e transferência de tecnologia, promovendo a qualificação e a capacitação de recursos humanos, estimulando o aumento da produção e da produtividade dos setores agrícola e industrial, melhorando a qualidade dos produtos e derivados do caju, através de ações de fomento e de inovação tecnológica, desenvolvendo estratégias junto às instituições públicas e privadas, estaduais e municipais, no sentido de melhorar as condições sócio-econômicas das populações assistidas e integrar os diversos atores envolvidos no agronegócio caju do Ceará. 6

7 02. OBJETIVOS 2.1. Objetivo Geral Fortalecer a cadeia produtiva do caju implementando ações direcionadas para o aumento da produção, produtividade, melhoria da qualidade e competitividade dos produtos e derivados do caju Objetivos Específicos Transferir inovações tecnológicas aos produtores de caju, visando elevar a rentabilidade da cultura; Fomentar a cultura da cooperação entre os diversos integrantes da cadeia do caju com visão para o associativismo empresarial; Incentivar o uso da tecnologia mínima nos pomares de cajueiro comum de baixa produtividade; Incentivar o uso da técnica de substituição de copa; Incentivar a expansão da área de cajueiro anão precoce, usando mudas enxertadas e técnicas avançadas de produção; Incentivar produtores a aderirem à Produção Integrada de Caju PIC, com vistas à obtenção do selo de certificação PIC. Promover ações direcionadas para a organização da produção, associativismo e gestão do agronegócio; Promover a capacitação de técnicos e produtores, através de cursos de curta duração, excursões técnicas, dias de campo e seminários de sensibilização de comunidades de produtores; Incentivar o uso de técnicas de manejo da cultura e de boas práticas de colheita e póscolheita com vista à melhoria da qualidade e obtenção de preços diferenciados para os produtos do caju; Contribuir para viabilizar o crédito rural nos diversos segmentos da cadeia produtiva do agronegócio caju, em articulação com os agentes financeiros. 7

8 03. METAS Selecionar e disponibilizar 02 (duas) equipes técnicas, constituídas cada uma, de um (01) engenheiro agrônomo e 05 (cinco) técnicos agrícolas, distribuídas em 10 (dez) municípios integrantes dos pólos da cajucultura cearense; Prestar assessoramento tecnológico constante e de qualidade, a 300 produtores (30 por grupo em cada município), nas áreas associativa, tecnológica e gerencial; Elevar a produtividade de 240 kg/ha para 400 kg/ha, nos pomares assistidos, através do uso da tecnologia mínima; Elevar a produtividade de 240 kg/ha para 1000 kg/ha, na estabilização da produção, nas áreas recuperadas com a tecnologia de substituição de copa; Elevar a produtividade de 1000 kg/ha, nas áreas de expansão de cajueiro anão precoce de sequeiro e de kg/ha nas áreas irrigadas, na estabilização da produção; Melhorar a qualidade dos produtos e a produtividade em ha de cajueiros, sendo ha com o uso da tecnologia mínima, ha com substituição de copa e ha através de expansão com cajueiro anão precoce; Selecionar e prestar assistência tecnológica a 05 (cinco) produtores interessados na obtenção do selo de certificação PIC; Qualificar 300 produtores de caju, através da realização de 20 (quarenta) cursos de curta duração sobre manejo da cultura, substituição de copa, controle de pragas e doenças, colheita e pós-colheita, incluindo padronização e classificação da castanha; Capacitar, através da realização de 04 (quatro) cursos para os produtores, integrantes dos 02 (dois) Núcleos do projeto, sobre Cooperativismo; Qualificar 300 produtores de caju, através da realização de 20 (quarenta) cursos de curta duração sobre Treinamento Gerencial Básico Rural e Redes Associativas; Apoiar a realização de 10 (dez) excursões técnicas, 02 (dois) dias de campo e 10 (dez) seminários de sensibilização de produtores; Elaborar 02 (dois) cadernos tecnológicos, sendo um sobre substituição de copa e outro sobre aproveitamento do pedúnculo para ração animal; 8

9 04. ÁREA DE ATUAÇÃO As ações do projeto serão implantadas em municípios integrantes dos 04 (quatro) núcleos da cajucultura, a seguir discriminados: Núcleo Beberibe Núcleo Bela Cruz 1- Beberibe 1 Marco 2- Cascavel 2 Bela Cruz 3- Chorozinho 3 - Acaraú 4- Horizonte 4 - Morrinhos 5- Ocara 5 Cruz 05. INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS: 5.1. Com Participação Financeira SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE/CE: Coordenar, juntamente com a FAEC, as ações do presente Convênio; Apoiar financeiramente, parte das despesas a serem realizadas pelas ações especificadas no Projeto MODERNIZAÇÃO DA CAJUCULTURA NO CEARÁ; Participar das reuniões de sensibilização e negociação de parcerias; Apoiar e participar da mobilização, organização e seleção dos produtores de caju interessados em participar do projeto; Viabilizar o assessoramento tecnológico, conforme Plano de Trabalho, direcionadas para às micro e pequenas empresas integrantes da cadeia produtiva da cajucultura; Apoiar e participar da capacitação dos técnicos e produtores rurais; Realizar a capacitação dos produtores rurais em gestão, administração, receitas e custos e associativismo; Acompanhar a execução das atividades do projeto; Promover reuniões de avaliação juntamente com os parceiros envolvidos; Proporcionar condições para a execução deste Convênio, no prazo estabelecido; Manter os demais convenentes informados sobre quaisquer ocorrências que venham a interromper o curso normal deste Convênio; Administrar os recursos financeiros oriundos da FIEC e da FAEC, repassando à FAEC os recursos necessários para a execução das ações previstas, conforme cronograma de desembolso do projeto; Divulgar a marca das demais instituições convenentes, em local de destaque, em todo o material divulgativo do projeto; 9

10 FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DO CEARÁ FAEC: Executar o projeto e apoiar financeiramente, parte das despesas a serem realizadas pelas ações especificadas no Projeto MODERNIZAÇÃO DA CAJUCULTURA NO CEARÁ; Responsabilizar-se pela gestão administrativa e financeira conforme prevê o Projeto MODERNIZAÇÃO DA CAJUCULTURA NO CEARÁ; Participar das reuniões de sensibilização e negociação de parcerias; Participar e acompanhar as ações de capacitação, fomento, assistência técnica e difusão e transferência de tecnologia; Estruturar, juntamente com o SENAR AR/CE a Unidade Operacional Técnica, na sede da FAEC; Implantar os 02 (dois) núcleos envolvendo 10 (dez) municípios; Mobilizar, selecionar e organizar os produtores rurais em cada núcleo; Elaborar propostas de financiamento de projetos produtivos e alocação de recursos financeiros ao projeto; Emitir relatório físico e qualitativo, trimestralmente, para os participantes do projeto; Registrar as informações de interesse do projeto; Promover reuniões periódicas e sistemáticas de acompanhamento e avaliação; Aplicar os recursos financeiros recebidos dos parceiros, conforme plano de trabalho; Coordenar e supervisionar, em campo, as atividades dos engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas, integrantes das equipes sediadas nos Núcleos; Avaliar o projeto com os demais parceiros; Proporcionar condições para a execução deste Convênio, no prazo estabelecido; Na execução do projeto, objeto deste Convênio, adotar normas tecnológicas emanadas da EMBRAPA; Adotar as normas estipuladas pelos Sistemas S, na execução de Convênios; Manter os demais convenentes informados sobre quaisquer ocorrências que venham a interromper o curso normal deste Convênio; Divulgar a marca das demais instituições convenentes, em local de destaque, em todo o material divulgativo do projeto. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADM. REGIONAL DO CEARÁ SENAR-AR/CE: Apoiar, financeiramente, parte das despesas a serem realizadas nas ações especificadas no Projeto MODERNIZAÇÃO DA CAJUCULTURA NO CEARÁ; Participar da gestão administrativa e financeira, conforme prevê o Projeto MODERNIZAÇÃO DA CAJUCULTURA NO CEARÁ; Realizar a capacitação dos técnicos e a capacitação tecnológica dos produtores rurais do projeto; Estruturar, juntamente com a FAEC a Unidade Operacional Técnica, na sede do SENAR AR/CE; Supervisionar, juntamente, com os outros parceiros, as ações do projeto, objeto deste Convênio; 10

11 Participar das reuniões de sensibilização e negociação de parcerias; Participar das reuniões de avaliação; Adotar as normas estipuladas pelos Sistemas S, na execução de Convênios; Na execução do projeto, objeto deste Convênio, adotar normas tecnológicas emanadas da EMBRAPA; Proporcionar condições para a execução deste Convênio, no prazo estabelecido; Divulgar a marca das demais instituições convenentes, em local de destaque, em todo o material divulgativo do projeto; Manter os demais convenentes informados sobre quaisquer ocorrências que venham a interromper o curso normal deste Convênio. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO CEARÁ FIEC: Repassar, através do SENAI e SINDICAJU, os recursos financeiros, previstos na cláusula terceira, para o SEBRAE/CE e esse para à FAEC, conforme o cronograma especificado no Projeto MODERNIZAÇÃO DA CAJUCULTURA NO CEARÁ; Participar das reuniões de sensibilização e negociação de parcerias; Apoiar e participar, através do SENAI, da capacitação dos técnicos, produtores rurais e mão de obra envolvida na indústria; Participar das reuniões de avaliação. Proporcionar condições para a execução deste Convênio, no prazo estabelecido. ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DO CEARÁ - OCEC: Apoiar, financeiramente, parte das despesas a serem realizadas nas ações especificadas no Projeto MODERNIZAÇÃO DA CAJUCULTURA NO CEARÁ; Realizar a capacitação dos técnicos e dos produtores através de cursos em associativismo, nos 02 (dois) Núcleos do projeto; Proporcionar condições para a execução deste Convênio, no prazo estabelecido; Adotar as normas estipuladas pelos Sistemas S, na execução de Convênios; Manter os demais convenentes informados sobre quaisquer ocorrências que venham a interromper o curso normal deste Convênio; Divulgar a marca das demais instituições convenentes, em local de destaque, em todo o material divulgativo do projeto Com Apoio Institucional SECRETARIA DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DO CEARÁ - SEAGRI / EMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DO ESTADO DO CEARÁ - EMATERCE: Apoiar e participar da articulação de ações de interesse do projeto; Apoiar as atividades de extensão rural do projeto; Apoiar e participar da mobilização, organização e seleção dos produtores de caju interessados em participar do projeto; 11

12 Elaborar e acompanhar junto às instituições financeiras, projetos de investimentos e de custeio do agronegócio do caju. SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE / INSTITUTO CENTEC: Apoiar e participar da articulação de ações de interesse do projeto; Participar e apoiar ações de capacitação e difusão e transferência de tecnologias, direcionadas para as áreas de sistemas de produção, qualidade dos produtos e derivados do caju, incluindo processamento do pedúnculo; Elaborar os cadernos tecnológicos. PREFEITURAS MUNICIPAIS: Acompanhar a implantação e a execução das atividades previstas no projeto; Disponibilizar espaço físico e condições administrativas para estruturação das equipes do projeto; Apoiar e participar da mobilização, organização e seleção dos produtores envolvidos no projeto; EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA AGROINDÚSTRIA TROPICAL: Disponibilizar inovações tecnológicas nas áreas de produção, manejo, colheita e pós colheita, PIF-Caju e processamento/beneficiamento dos produtos do caju, através de consultorias técnicas e de cursos de extensão tecnológica; Participar da capacitação das equipes técnicas. SINDICATOS RURAIS: Colaborar com a FAEC/SENAR na seleção e organização dos produtores rurais; Participar das reuniões de acompanhamento e de avaliação do projeto; Participar da articulação de ações de interesse do projeto; ASSOCIAÇÃO DOS CAJUCULTORES DO ESTADO DO CEARÁ - ASCAJU: Participar, juntamente com o SEBRAE/CE e a FAEC/SENAR-AR/CE, da seleção e organização dos produtores rurais; Apoiar ações tecnológicas junto aos produtores rurais e participar da elaboração dos cadernos tecnológicos; Promover a integração indústria-produtores com vistas à aquisição da produção dos cajucultores; Participar das reuniões de acompanhamento e avaliação do projeto; Proporcionar condições para a execução deste Convênio, no prazo estabelecido; Na execução do projeto, objeto deste Convênio, adotar normas tecnológicas emanadas da EMBRAPA; Manter os demais convenentes informados sobre quaisquer ocorrências que venham a interromper o curso normal deste Convênio; 12

13 Divulgar a marca das demais instituições convenentes, em local de destaque, em todo o material divulgativo do projeto. BANCO DO BRASIL- BB e BANCO DO NORDESTE DO BRASIL- BNB Disponibilizar recursos financeiros para investimento e custeio do agronegócio caju, bem como para a comercialização dos produtos do caju; Participar da divulgação das ações, das excursões técnicas e dos cadernos tecnológicos do projeto. 06. PÚBLICO ALVO O projeto está direcionado para os pequenos e médios produtores, selecionados nos 10 (dez) municípios integrantes dos Núcleos, cujas áreas estejam localizadas nos pólos da cajucultura cearense. Os produtores serão organizados em núcleos integrados de produção, embrião de futuras associações, cooperativas, empresas rurais e sindicatos rurais. Deve, também, manifestar interesse e ser receptivo à adoção de inovações tecnológicas. O produtor selecionado deve ainda atender a um dos seguintes requisitos: Contar com área pré-existente mínima de 15 ha de cajueiro comum, estar apto a adotar tecnologia mínima e; incorporar, simultaneamente, 05 ha de cajueiro anão precoce enxertado/substituição de copa, ou implantar/expandir uma área mínima de 05 ha com cajueiro anão precoce enxertado. 07. ESTRATÉGIA O projeto será coordenado pelo SEBRAE/CE e pelo Sistema FAEC/SENAR, contando ainda com o apoio financeiro e a parceria de instituições, conforme item 5. O arranjo institucional será complementado com a participação dos agentes financeiros, Banco do Brasil e Banco do Nordeste, micro e pequenas empresas integrantes do agronegócio caju, cooperativas, associações e produtores rurais. O projeto está idealizado a partir de um modelo que integre instituições públicas e privadas, agentes financeiros, empresas privadas e produtores rurais com vistas a fortalecer o agronegócio do caju. Às instituições coordenadora e executoras caberão adotar estratégia que permita uma eficiente articulação com as demais instituições financeiras e parceiras, de modo a disponibilizar tecnologias, produtos e serviços; assistência técnica regular e de qualidade, através do assessoramento tecnológico; qualificação e capacitação de mão-de-obra e, principalmente, mecanismos eficientes de transferência e difusão de tecnologia. A adoção das tecnologias atualmente disponíveis permitirá um salto considerável no aumento da produtividade da cultura, na melhoria da qualidade; na agregação de valor aos produtos e derivados do caju e, conseqüentemente, competitividade do agronegócio caju. 13

14 7.1. Assistência Técnica A estratégia a ser adotada para a oferta de uma assistência técnica regular e de qualidade está alicerçada na formação de uma equipe de consultores qualificada e comprometida com os objetivos do projeto, com atuação nos pólos da cajucultura. A equipe será constituída de modo a permitir suficiente mobilidade e eficiência no assessoramento tecnológico. Desta forma serão disponibilizados 01 (um) engenheiro agrônomo coordenador e 05 (cinco) técnicos agrícolas, sendo um em cada município integrante do Núcleo. A equipe deverá ser selecionada, levando-se em conta critérios técnicos, capacidade de articulação e liderança. Cada técnico agrícola será responsável pelo assessoramento tecnológico de 30 produtores selecionados de acordo com os requisitos constantes do item 06 (Público Alvo). Cada equipe atenderá, portanto, a 150 produtores, o que representará um universo de 300 produtores nos 02 (dois) Núcleos. A equipe deverá contar com espaço físico capaz de dar suporte às atividades, incluindo veículo (moto), recursos de informática, didáticos e áudio visuais. O processo de seleção dos produtores deverá levar em conta a motivação em participar do projeto, interesse em adotar inovações tecnológicas e capacidade de participar de atividades grupais como capacitação e treinamento, organização da produção e associativismo. O assessoramento tecnológico deverá ser focado na qualidade das orientações transmitidas através de visitas regulares, usando os instrumentos metodológicos adequados, de modo que os temas demandados, nos aspectos tecnológicos, gerenciais e mercadológicos, atinjam a expectativa do produtor Difusão e Transferência de Tecnologia As inovações tecnológicas serão transferidas utilizando ferramentas metodológicas adequadas e os meios de comunicação disponíveis como rádio, jornal, televisão e os recursos da informática. Os instrumentos metodológicos usados no processo de difusão de tecnologia serão as reuniões grupais, palestras técnicas, seminários, excursões técnicas, dias de campo e distribuição de materiais informativos como cartilhas, folders e outros. Um amplo programa de difusão, envolvendo as instituições parceiras, deverá divulgar e difundir as inovações tecnológicas, nas áreas agrícolas, processamento/beneficiamento dos produtos e derivados do caju, de modo a provocar mudanças positivas nos atores envolvidos no agronegócio caju. Estas mudanças deverão estar fundamentadas no emprego de tecnologias avançadas atualmente disponíveis, colocadas à disposição de produtores com capacidade empreendedora e devidamente qualificados, através de cursos e treinamento Cursos e Treinamentos O projeto deverá proporcionar aos produtores cursos e treinamentos, de curta duração, e de qualidade, de modo a capacitá-los, não só do ponto de vista teórico, mas principalmente prático, sobre técnicas de produção, substituição de copa, controle integrado de pragas, comercialização e padronização da castanha-de-caju. Os produtores selecionados serão capacitados também em organização da produção, associativismo e em administração rural. 14

15 A capacitação das equipes técnicas será realizada através de curso de média duração, cujo conteúdo abrangerá modernas técnicas de produção, sistemas de irrigação, produção integrada de caju (PIC), qualidade da castanha, processamento/beneficiamento dos produtos do caju. Os cursos para produtores deverão ser direcionados, principalmente, para mão-de-obra jovem, alfabetizada e com vocação para o agronegócio caju Monitoramento e Relatório das Atividades Em função das metas programadas, estabelecer-se-á um programa de monitoramento que deverá conter fichas para preenchimento em campo e a sua correspondente adequação à consolidação informatizada. Essa ação de monitoramento abrangerá resultados programados, relativos às metas administrativas, operacionais, econômicas e de controle. O controle estabelecerá os padrões que acionarão uma imediata intervenção, tão logo seja detectado o não atendimento das metas propostas. Dessa forma, a correção dos possíveis desvios deverá ser providenciada, em tempo hábil, de acordo com a rotina de trabalho estabelecida. Com vistas a informar aos órgãos participantes do projeto e divulgar os resultados alcançados será elaborado o relatório anual. 08. IMPACTOS PREVISTOS 8.1. Econômico - Aumentar a produção e a competitividade dos produtos do caju; - Gerar empregos, impostos, renda e divisas; - Fortalecer a cadeia produtiva do agronegócio caju, com base na inovação tecnológica; - Agregar valor aos produtos e derivados do caju; - Incrementar as exportações de ACC e LCC Tecnológico - Desenvolver e transferir tecnologias, produtos e serviços, que venham promover competitividade à cadeia do agronegócio caju; - Melhorar a produtividade agrícola e industrial do agronegócio caju; - Melhorar a qualidade da castanha e pedúnculo do caju Social - Melhorar a qualificação da mão de obra envolvida nos setores agrícola e industrial; - Ampliar a oferta de postos de trabalho no meio rural e na indústria Ambiental - Estabelecer um sistema de manejo da cultura que privilegie a biodiversidade ambiental; - Desenvolver processos e produtos com reduzido impacto ambiental sobre os recursos hídricos, ar e solo. 15

16 09. CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO ANO (2005) ATIVIDADES M A M J J A S O N D Divulgação do Projeto Seleção dos Técnicos Seminários de Sensibilização Cadastro dos Produtores Aplicação do questionário e Diagnóstico Assistência Técnica Treinamento Gerencial Básico Rural TGB Redes Associativas / Associativismo Cursos Tecnológicos Excursões Técnicas Dias de Campo Reuniões Técnicas Elaboração dos Cadernos Tecnológicos Monitoramento e Avaliação dos resultados 16

17 10. RESULTADOS ESPERADOS Espera-se, através das ações a serem implementadas, assegurar aos produtores selecionados nos 02 (dois) Núcleos, uma assistência técnica regular e de qualidade, capacitá-los nos segmentos tecnológico, associativo e gerencial, difundir e transferir tecnologias capazes de melhorar a produtividade, qualidade e competividade dos produtos e derivados do caju e aumentar o emprego e a renda dos produtores assistidos e, pelo efeito de demonstração, irradiar para os produtores estabelecidos na área de influência do projeto. Ao final do projeto espera-se que os produtores selecionados nos 10 (dez) municípios estejam organizados e que a adoção das tecnologias venham gerar, na estabilização da produção, impactos nos pomares assistidos com acréscimo na produtividade de 240 kg/ha para 400 kg/ha, através do uso da tecnologia mínima; de 240 kg/ha para 1000 kg/ha, nas áreas recuperadas com a tecnologia de substituição de copa e; de 1000 kg/ha, nas áreas de expansão de cajueiro anão precoce de sequeiro e de kg/ha nas áreas irrigadas. O projeto deverá abranger uma área total em ha de cajueiros, sendo ha com o uso da tecnologia mínima, ha com substituição de copa e ha através de expansão com cajueiro anão precoce. Estimando-se que 20% da produção do pedúnculo de caju sejam direcionadas para o mercado interno e 30% aproveitados pelas indústrias de sucos e doces, o produtor obterá um ganho significativo na melhoria da renda do agronegócio do caju. O impacto na produção pode ser constatado no item 14 que mostra o incremento e o valor total da produção a um preço de R$1,10/kg (um real e dez centavos/quilograma) da castanha in natura adotando a tecnologia mínima e com preço diferenciado de R$ 1,20/kg (um real e vinte centavos/quilograma) para a castanha oriunda do cajueiro anão precoce enxertado e da proveniente da substituição de copa consideradas de qualidade superior. 17

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