jazigos minerais em PEGMATITOS LITINÍFEROS

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Victorio Pedroso Madureira
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1 Mini-Fórum CYTED-IBEROEKA LNEG (auditório de Alfragide) 26 e 27 de Maio de 2011 Aplicação de metodologias de modelação geoestatística stica 3D a jazigos minerais em PEGMATITOS LITINÍFEROS José A. Almeida António Miguel P. J. Ferreira

modelação geoestatística stica 3D a jazigos minerais em

2 Fluxograma de um projecto de avaliação de reservas mineiras Dados experimentais: sondagens (logs/cores), geofísica. Análise estatística (uni, bi e multivariada) Análise continuidade espacial Modelo morfológico determinista (cartografia e desenho geológico 3D) e/ou estocástico (estimação / simulação) Modelo de teores (estimação e simulação geoestatística) Avaliação de reservas e planeamento exploração

Análise estatística (uni, bi e multivariada) Análise continuidade espacial Modelo morfológico

3 Projectos de modelação em curso com interesse para a exploração de pegmatitos 1) 1) Cartografia e desenho geológico 3D 3D (gocad) 2) 2) Simulação estocástica 3D 3D de de estruturas geológicas e teores 3) 3) Simulação estocástica de de fracturas (FTRIAN)

$geológicas e teores 3) 3) Simulação estocástica de de fracturas$

4 Cartografia e desenho geológico 3D (avaliação de reservas de ouro região de Vendas Novas) Geração de litogrupos que discriminam os teores Litótipo Rochas de tendência leucocrática. Granitos, leucogranitos, Granodioritos, Riolitos, Riodacitos; Aplitos, Pegmatitos Rochas de tendência melanocrática e mesocrática. Anfibolitos, matabasaltos, metaandesitos, metadacitos Paragneisses quartzofeldspáticos Ortognaisses félsicos quartzo-feldspáticos Paragneisses biotíticos e quartzo-feldspáticos, micaxistos quartzo-filitos e quartzitos negros. Provável protólito Rochas ígneas plutónicas, hipabissais e subvulcânicas Rochas intrusivas e extrusivas; basaltos, gabros, andesitos e dacitos Arcoses (extrusivas ou intrusivas)] Riolitos e Riodacitos (fácies extrusivas e subvulcânicas) Grauvaques, pelitos e chertes negros Provável posição na coluna litoestratigráfica Rocha Ígneas Carboníferas Provável Câmbrico médio a superior e representantes de magmatismo carbonífero Provável Câmbrico Inferior Câmbrico inferior a Câmbrico médio Ediacárico Litogrup o original Litogru po a modelar 4a e 4b b 2 1a 1

Anfibolitos, matabasaltos, metaandesitos, metadacitos Paragneisses quartzofeldspáticos Ortognaisses félsicos quartzo-feldspáticos Paragneisses biotíticos e quartzo-feldspáticos, micaxistos

5 Cartografia e desenho geológico 3D (avaliação de reservas de ouro região de Vendas Novas) Modelo geológico 3D informação secundária na estimação / simulação de teores

6 Simulação 3D de classes de teores de Au (avaliação de reservas região de Vendas Novas)

7 Modelo morfológico do jazigo mineral de fosfato (Farim, 2008) Modelo 3D da superfície e das formações FPA e FPB Modelo 3D da cobertura e formações fosfáticas FPA e FPB

8 Modelo de teores do jazigo mineral de fosfato por krigagem (Farim, 2008) Sph (C=2,972; a=1.600 m) Variogramas da acumulação de FPA nas duas direcções predominantes do plano de amostragem e omnidireccional Modelo de acumulação FPA

9 Simulação estocástica de estruturas geológicas e teores SSI Variáveis categóricas, formalismo da indicatriz Condicionamento a estatísticas de transições SSD Variáveis contínuas, com ou sem informação secundária Co-simulação multivariada, utilização de CP como informação secundária Condicionamento numa única simulação a informação categórica secundária

contínuas, com ou sem informação secundária Co-simulação multivariada, utilização de CP

10 Simulação estocástica de propriedades (condicionamento a estatísticas de transições) Modelo geológico 3D da área subjacente à antiga fábrica da SPEL imagem média de 30 realizações

11 Interface modelos geoestatísticos - simulação do fluxo Permeabilidade horizontal (m/d), x= (perfil sobreelevado 5 vezes), Poço D2 Permeabilidade vertical (m/d), x= (perfil sobreelevado 5 vezes), Poço D2 Comportamento dos vectores velocidade de fluxo, x= (perfil sobreelevado 5x), Poço D2

5 (perfil sobreelevado 5 vezes), Poço D2 Permeabilidade vertical (m/d),

12 Caracterização multivariada de teores numa frente de exploração de margas para o fabrico de cimento Simulação multivariada e zonamento

13 Condicionamento numa única simulação a informação categórica secundária Média e variância de mapas simulados de teores em TPH ( contaminação num parque de combustíveis)

14 Simulação estocástica de fracturas (FTRIAN) Fórum Científico e Tecnológico de E&P As fracturas são objectos geológicos (planos; superfícies). As observações e medições experimentais são expressas em termos numéricos (área, orientação). Os modelos de fracturação são fundamentais para descrever a circulação dos fluidos.

As observações e medições experimentais são expressas em termos numéricos

15 Simulação estocástica de fracturas (FTRIAN) Fórum Científico e Tecnológico de E&P Aplicação à avaliação de blocometrias

16 Notas finais A geoestatística engloba um conjunto de algoritmos / metodologias de aplicação 2D ou 3D transversais na aplicação (georrecursos, ambiente, biodiversidade, etc.). As metodologias (estimação e simulação) podem ser integradas muito facilmente em projectos em curso, com mais valia no planeamento. Existem metodologias consolidadas mas também existe espaço de investigação principalmente na combinação de algoritmos. O CICEGe apoia o ensino pós-graduado de engenharia geológica na FCT-UNL (mestrados e doutoramentos), tendo desenvolvido projectos em parceria com empresas e outras universidades. Publica regularmente artigos científicos em revistas indexadas e conferências.

Existem metodologias consolidadas mas também existe espaço de investigação principalmente na combinação de algoritmos.

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