O JOGO NO ENSINO DA MATEMÁTICA: RECURSO DIDÁTICO PARA APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES HOSPITALIZADOS

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1 O JOGO NO ENSINO DA MATEMÁTICA: RECURSO DIDÁTICO PARA APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES HOSPITALIZADOS PORTELA *, Mariliza Simonete SME mlizasim@hotmail.com Resumo O presente trabalho objetiva relatar a prática pedagógica que desenvolvo com crianças e adolescentes internados em Instituição Hospitalar, utilizando como estratégia de intervenção pedagógica, jogos que desafiam o raciocínio, ampliam o potencial cognitivo e favorecem a aprendizagem da Matemática. Com base em estudos de autores como Piaget, D Ambrosio, Brenelli, que revelam a contribuição do jogo para o desenvolvimento cognitivo emocional e social das crianças, educadores das diversas áreas do conhecimento têm utilizado o jogo como valioso recurso de ensino e aprendizagem. Em minha atuação como professora na escolarização hospitalar, tenho constatado que muitos estudantes internados, oriundos de diversas regiões do Brasil, têm medo da Matemática. Este sentimento é entendido por nós professores como dificuldade ou falta de domínio das regras e conceitos matemáticos, decorrentes de metodologias que não mobilizam o interesse e a construção do conhecimento. Foi essa resistência em aprender a Matemática, identificada em crianças e adolescentes na Unidade Hospitalar, que me instigou a pesquisar novas estratégias de ensino e a utilizar o jogo como recurso didático para estimular e promover a aprendizagem dos conteúdos dessa área. Neste trabalho, procuro relatar reflexões, decorrentes da observação sobre as aprendizagens de estudantes hospitalizados, com a utilização do jogo como estratégia didática, bem como a minha intervenção com ações intencionais durante e após o momento do jogo. Ao utilizar o jogo para fomentar a aprendizagem, constato, após algumas intervenções, que os estudantes dizem gostar dessa matemática, que esta é diferente daquela que aprendem na escola. As reflexões dos alunos sobre as ações tomadas durante o jogo os auxiliam a compreender alguns conceitos, mas acima de tudo os ajuda a tornarem-se receptivos ao ensino e aprendizagem da Matemática, facilitando a discussão e a sistematização de conteúdos a serem abordados. Palavras-chave: Ensino da Matemática; Prática pedagógica; Jogos; Escolarização hospitalar; Aprendizagem matemática. O contexto do trabalho com crianças e adolescentes hospitalizados O processo de pesquisa em desenvolvimento e relatado neste trabalho, com apoio da Secretaria Municipal da Educação, está sendo desenvolvido no Hospital Pequeno Príncipe * Professora Graduada em Matemática. Especialista em Tecnologias Educacionais. Professora da SME atuando no Hospital Pequeno Príncipe de Curitiba.

2 2977 de Curitiba, uma Instituição Pediátrica que atende, em diversas especialidades, crianças e adolescentes de diversas regiões do Brasil, na faixa etária de 0 a 18 anos. O Programa de Humanização da Instituição de Saúde prevê, em consonância com a legislação, o acompanhamento escolar de crianças e adolescentes em tratamento da saúde, mantendo em convênio com a Secretaria Municipal da Educação, a cessão de profissionais do magistério, dos quais sou integrante, para efetivo exercício da função dentro da unidade de saúde. O atendimento escolar hospitalar é um dos segmentos culturais ofertados pelo Hospital, realizado através do Setor de Educação e Cultura, que tem como princípio norteador de trabalho garantir o atendimento educacional previsto pela legislação em vigor, suscitando o desenvolvimento das capacidades do indivíduo para a construção do conhecimento, a compreensão da realidade e sua participação social. O atendimento pedagógico oferecido busca a manutenção ou estabelecimento de vínculo com a escola, estudos e reflexões, aliando restabelecimento físico e enriquecimento cultural, mas, com o mesmo grau de intensidade, busca tornar a sua permanência hospitalar mais prazerosa possível. As atividades pedagógicas culturais são elaboradas, de acordo com a demanda, para pequenos grupos nas enfermarias, ou individualmente no leito, com o apoio dos diversos profissionais envolvidos, prevendo a utilização de recursos diversos, podendo resultar na elaboração de relatórios enviados às escolas de origem. A utilização do espaço físico, de materiais pedagógicos e de experimentações concretas busca mediar à aquisição do conhecimento pelo estudante, comprovando teorias existentes e desafiando os professores a buscarem melhores formas de ensinar e de aprender. Na rotina diária, está o cadastramento das crianças, o esclarecimento do trabalho junto ao familiar/acompanhante e um convite às atividades, instigando o interesse e a curiosidade da criança. Estabelece-se um contrato verbal de parceria a seguir, o contato com a escola para definir os conteúdos para esse período. A oferta do atendimento pedagógico é direcionada para crianças e adolescentes com previsão de internamento superior a uma semana e se O atendimento hospitalar está vinculado ao Departamento de Ensino Fundamental/ Gerência Pedagógica e atualmente está sob a coordenação da pedagoga Maria Iolanda Fontana. A Resolução 41/95 do CONANDA, elaborada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), assegura à criança e ao adolescente hospitalizado o direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Resolução n.º 41/95 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN) n.º 9394/96. Resolução do CNE/CBE n.º 02/2001, que define em seu art. 13 que os sistemas de ensino, mediante ação integrada com os sistemas de saúde, devem organizar o atendimento educacional especializado a alunos hospitalizados ou em atendimento ambulatorial.

3 2978 estende às crianças de período curto de internamento, mesmo porque nem sempre se prevê o tempo de hospitalização. Busca-se atender a todas as áreas do conhecimento, compartilhando conhecimentos entre os componentes do grupo docente, já que é composto por professores com formação em áreas diversas. Fazem parte desse contexto crianças e adolescentes cujas internações ocorrem por períodos cíclicos ou prolongados. Estes têm sua trajetória escolar permeada pela evasão, ingresso tardio ou exclusão. Esta situação torna o espaço hospitalar tanto um local potencial para o professor promover a escolarização do estudante privado de ir à escola como também fonte de pesquisa relacionada ao ensino e à aprendizagem no ambiente hospitalar. O processo de investigação O estudo desenvolvido e aqui relatado iniciou-se a partir da observação da dificuldade de aprendizagem e resistência que estudantes do Ensino Fundamental apresentavam, quando se propunha o ensino de conteúdos matemáticos. Contando com uma Jogoteca disponibilizada pelo Hospital, tendo como base conhecimentos teóricos sobre a contribuição do jogo na intervenção dos processos cognitivos para a compreensão de conceitos aritméticos elementares, decorrentes da minha Graduação e Especialização em Tecnologias Aplicadas em Educação (2003), propus-me a pesquisar em que medida os jogos contribuem para modificar essa realidade. Trata-se de uma pesquisa sobre a prática pedagógica que venho desenvolvendo no hospital Pequeno Príncipe com o objetivo de melhorar a aprendizagem dos estudantes hospitalizados e desenvolver o gosto pela matemática, uma vez que muitos relatam não gostar dessa área do conhecimento. O sentido da pesquisa pedagógica aqui empregada está relacionado com a busca da solução de problemas, tendo como perspectiva a melhoria da prática educativa e a aprendizagem dos estudantes hospitalizados. Segundo Beillerot (2002, p. 87, apud FONTANA, 2006, p.118), neste modelo de pesquisa cabe ao professor objetivar e depois teorizar a sua prática, com o objetivo de elucidar um objeto prático como objeto de pesquisa. Com base nesse entendimento de pesquisa, tenho realizado a análise dos elementos de minha prática, utilizando como procedimentos a observação participante e os relatórios das aulas desenvolvidas com os jogos. Nos relatórios, registro as dificuldades dos alunos, estratégias de raciocínio, a minha intervenção e as aprendizagens produzidas.

4 2979 Apesar do reconhecimento comum da importância do conhecimento matemático, a disciplina de Matemática é ainda considerada como vilã e é bastante corriqueiro encontrar alunos que se declaram inimigos dela. Com base nesse entendimento, considerei como hipótese que a metodologia utilizada para o ensino dessa área é descontextualizada, ou que não mobiliza os interesses dos estudantes. Assim, levantei os seguintes questionamentos: De que maneira são as atividades de Matemática em sua sala de aula? Como é utilizado o livro didático em sala de aula? São formados grupos para resolver situações-problemas? Como são as tarefas de casa? Quando surgem as dúvidas, como estas são resolvidas? A minha constatação tem sido de que na maioria das vezes a metodologia utilizada pelos professores nas escolas, prima pela mecanização de conteúdos através da repetição, sem relações interativas e mediadoras da construção do conhecimento. Entendo que na Matemática não existe caminho metodológico que possa ser considerado como único, ou melhor, e conhecer as possibilidades de trabalho e a utilização de instrumentos didáticos diversos pode ser fundamental para construir uma prática que dê conta de atender tanto as expectativas do estudante quanto à do professor. O jogo como recurso pedagógico na escolarização de crianças e adolescentes no Hospital Pequeno Príncipe, tem sido um forte aliado na compreensão de conceitos e desmitificação de que a Matemática é difícil. Percebe-se que no direcionamento do interesse da criança para o jogo, na interação com outra criança, ou com o professor, os obstáculos de cálculos que surgem para resolução dos jogos são transpostos. Isso acontece na medida em que o professor aproveita o conhecimento matemático que os estudantes detêm e leva-os a repensar sobre as ações e associar com a explicação de conceitos por ele apresentados, facilitando a construção do novo conhecimento de uma forma solta e despreocupada. Dentre os jogos com os quais tenho trabalhado com o objetivo de explorar e vivenciar o conhecimento matemático estão o Feche a caixa e o 18 Buracos. O Feche a Caixa é um jogo antigo, popular entre os marinheiros da Normandia (Norte da França) que permite a participação de 2 a 5 jogadores, utiliza 2 dados e cartões numerados de 1 a 9. O Jogo 18 Buracos pode ser jogado em 2 ou 3 participantes e consiste em preencher as casas numeradas de 1 a 18 através das 4 operações fundamentais possíveis de realizar com os números obtidos ao jogar 2 dados. A necessidade de realizar operações aritméticas decorrentes do jogo oportuniza a aprendizagem de tais noções. A utilização dos jogos citados permite a reflexão de várias maneiras de obter-se um determinado valor utilizando para isso a soma ou o agrupamento de valores obtidos nos

5 2980 dados. Dependendo do nível de compreensão dos estudantes no momento do jogo, abre-se o leque de questões que podem ser exploradas, relembradas ou aprendidas. Desde a escrita dos valores correspondentes, organização em tabelas de dupla entrada, reflexão sobre o sistema de numeração, agrupamento, aproximação, etc. Enfim, se oportunamente aproveitado, permite o estudo acerca de muitos conceitos matemáticos. A realização de atividades práticas lúdicas ligadas à participação em atividades diferenciadas das rotineiras hospitalares tem favorecido a conquista cognitiva, emocional e social da criança. Os jogos, quando utilizados com a intenção de exploração da Matemática, oportunizam ao aluno tanto o desenvolvimento da observação, da investigação como da elaboração de estratégias próprias para buscar caminhos que levem à resolução de situaçõesproblemas, além de colaborarem com o desenvolvimento da aptidão de tecer comparações, previsões ou levantamento de hipóteses, sendo estes, valiosos instrumentos para a compreensão do mundo e a relação do aluno com ele. Este trabalho procura mostrar que a intervenção pedagógica com jogos, quando tem uma intenção clara por parte do professor, possibilita ao aluno refletir sobre suas ações e desenvolver mecanismos próprios para compreensão e utilização de regras e conceitos utilizados na Matemática. Por meio do jogo, a criança utiliza seu raciocínio aprendendo a pensar e desafiando a si próprio na busca de resultados satisfatórios. A experiência aqui relatada tem mostrado ganhos na relação do aluno com a matemática, sejam oriundos de escolas públicas ou privadas e tem sido bastante aceita por eles e, portanto eficaz para a aprendizagem. Acredito que seja um conhecimento útil para os profissionais ligados à educação hospitalar ou não. Ensino e aprendizagem da matemática O objetivo da educação não consiste em transmitir verdades acabadas, mas construir seu próprio saber com bases no conhecimento científico já existente. Este fato exige dos profissionais da educação um trabalho de reflexão e discussão, com o objetivo de prover no espaço educacional, uma intervenção que permita estabelecer relação da teoria com a prática e enfrentar novos desafios ligados ao ensino e aprendizagem. A aprendizagem é um processo ativo, no qual as novas idéias são construídas baseadas em conhecimentos anteriores e não se dá de forma linear. Considerando a complexidade deste, torna-se necessário que nós professores utilizemos referenciais que nos ajudem a interpretar reflexivamente as situações de ensino.

6 2981 Um dos objetivos de qualquer bom profissional consiste em ser cada vez mais competente em seu ofício. Geralmente se consegue esta melhoria profissional mediante o conhecimento, a experiência: o conhecimento das variáveis que intervêm na prática e a experiência para dominá-las.[...] O conhecimento aquele que provém da investigação, das experiências dos outros e dos modelos, exemplos e propostas (ZABALA, 1998, p. 13). A necessidade constante de reflexões sobre educação tem levado educadores estudiosos de diversas áreas a pesquisarem e discutirem os múltiplos e variados elementos presentes na ação pedagógica e suas diferentes abordagens. Ainda em conformidade com o pensamento de Zabala (1998, p.14), a melhoria da atividade do educador necessita de conhecimento e referenciais teóricos validados na prática que nos ajudem a compreender e avaliar a eficácia dos métodos de ensino e aprendizagem. Qualquer outro profissional valida seu trabalho através de argumentos que sustentem suas decisões para além da prática. Ao receitar um medicamento, um médico leva em conta os componentes que agindo sobre outros elementos próprios do ser humano, produzem substâncias tais que levam a um efeito previsto... isto quer dizer que não há somente a confirmação na prática, mas o estudo, a pesquisa e a inter-relação de ambos. Igualmente deverá ser no magistério, em que para exercer a docência o professor necessita de conhecimento e referenciais teóricos validados na prática para entender e avaliar a eficácia dos métodos utilizados, adotar estratégias de mudança, inserção de materiais e recursos didáticos com diferentes formas de intervenção. Considerando que o indivíduo na sua relação com o mundo e com o outro não pode ser visto de forma fragmentada, mas como alguém capaz de transformar o meio do qual é integrante, surgem algumas teorias educacionais que enfatizam a necessidade de oportunizar ao aluno a descoberta e elaboração de estratégias próprias na busca de soluções para problemas encontrados. No ensino da Matemática, bem como nas demais áreas, existem metodologias diferenciadas e conhecer as possibilidades de trabalho e a utilização de instrumentos didáticos diversos, pode ser fundamental para construir uma prática que dê conta de atender tanto às expectativas do aluno quanto do professor. Segundo Pompeu (2003, p.38 ), [...] o ensino da matemática deve basear-se em propostas que valorizem o contexto sociocultural do educando, partindo de sua realidade e indagações sobre ela, [...] visando desta forma ampliar a compreensão da realidade de si mesmo. Ainda de acordo com Pompeu (2003, p. 38), a Matemática É vista como algo presente na realidade, que se manifesta na ação do homem sobre essa realidade. A ação pode

7 2982 ser refletida por meio de um processo de análise e sistematização do conhecimento nela envolvido, visando desta forma ampliar a compreensão da realidade de si mesmo. Mesmo que seja do senso comum reconhecer a importância do conhecimento matemático nas ações do cotidiano, a disciplina Matemática ainda é mantida à distância por muitos alunos que se dizem inimigos dela. Mesmo depois de algumas demonstrações de o quanto a Matemática é utilizada no dia-dia, tem-se a argumentação de que a matemática da escola é diferente. Desta forma, procura-se mostrar ao aluno que quanto mais lidamos com essa disciplina maior é nosso grau de interesse e compreensão. Dentro dos estudos relacionados ao ensino e aprendizagem da Matemática, encontramos diversas propostas metodológicas com o objetivo de propiciar uma aprendizagem significativa, que permita ao aluno perceber-se parte do processo de transformação por meio de sua ação. Criar um ambiente rico de possibilidades, com o objetivo de compreender e desenvolver conceitos e utilizá-los como ferramentas é uma perspectiva construtivista. De acordo com Zabala (1998, p. 40), os conteúdos que se queira ensinar têm que ser incrementados de significância que atenda à diversidade e facilite o processo autônomo da construção do conhecimento em que o aluno é incentivado a buscar estratégias de resolução para obtenção de resultados favoráveis. O estudo da Matemática como ciência, e sua prática estão vinculado a quase todas as atividades humanas aparecendo no estudo da evolução da humanidade, seja estabelecendo estratégias de ação para lidar com o ambiente, seja buscando explicações sobre a própria existência. Desde a concepção do ser humano na corrida para a fecundação, na divisão e subdivisão da célula, no percentual de cada hormônio necessário à vida, há a presença da matemática, portanto esta ciência está ligada à humanidade desde seu aparecimento na Terra. A evolução do conhecimento matemático e o estudo dessa ciência estão interligados com a evolução social do ser humano e seu comportamento grupal. A matemática é uma prática presente no cotidiano da sociedade e seu estudo é uma forma particular de organizar os objetos e eventos. Autores como D Ambrósio (2003, p.7) conceituam Matemática como [...] uma estratégia desenvolvida pelo ser humano ao longo da história, para explicar, entender, manejar e conviver com a realidade sensível, perceptível e com o seu imaginário, dentro de um contexto natural e cultural, embora seja bastante comum vê-la ensinada apenas com métodos algébricos para solucionar problemas estrategicamente criados para demonstrar e utilizar fórmulas existentes.

8 2983 Em termos gerais, o que se percebe quanto ao ensino da Matemática é que o trabalho ainda está muito voltado para técnicas operatórias, e investe-se muito tempo no ensino dessas técnicas sem dar o devido valor ao fazer matemática. Essa área do conhecimento deve ser um espaço de constante discussão de concepções e representações da realidade, no qual os envolvidos em seu estudo sejam vistos como indivíduos capazes de construir, modificar e integrar idéias, tendo a oportunidade de interagir com outras pessoas, com objetos e com o ambiente, dispondo de tempo para pensar e refletir acerca de seus procedimentos, independente do ambiente no qual estejam inseridos. De acordo com as Diretrizes Curriculares para a Educação Municipal Curitiba, para o ensino da Matemática, a construção do conhecimento matemático deve ser trabalhada também por meio de materiais manipulativos, porém a simples utilização não garante a abstração de conceitos, mas sim a reflexão do estudante nas situações que vivencia. Por meio de situações de jogos, o professor tem a possibilidade de verificar como os alunos estão abordando as questões matemáticas que surgem, podendo neste momento intervir de forma a proporcionar algumas reflexões sobre o modo como os alunos estão formulando suas idéias e estratégias de resolução (CURITIBA, 2006, p. 254). As Diretrizes do Município para o ensino da Matemática propõem aos profissionais da educação o desenvolvimento de práticas educativas dinâmicas e facilitadoras que incentivem o interesse e participação do aluno. É nesse sentido que o jogo pode ser utilizado pelo professor como um recurso didático favorecedor da aprendizagem matemática. É sobre esta dimensão do jogo que se trata a seguir. O jogo e a construção do conhecimento matemático Mesmo em situação de internamento, a criança é um ser com predisposição para participar de práticas lúdicas prazerosas. A importância de aprender divertindo-se surgiu com os gregos e romanos, mas foi com Fröebell que a brincadeira passou a fazer parte central da educação e a perspectiva do jogo na Educação Matemática não significa ser a matemática transmitida de brincadeira, mas a brincadeira que evolui até o conteúdo sistematizado (MOURA apud BRENELLI, 1996, p. 24). Os jogos têm sido considerados por educadores, ao longo da história, como instrumentos pedagógicos possíveis de direcionar atividades ou servir como referencial na prática pedagógica.

9 2984 Brenelli (1996) considera que os autores fundamentados na teoria de Piaget acreditam numa melhoria do interesse na aprendizagem matemática com o uso de jogos, por propiciar a construção de esquemas mentais necessários à compreensão de noções lógico-matemáticas. Ainda conforme a teoria piagetiana (PIAGET, 1970, apud AZENHA) o trabalho pedagógico com jogos pode intervir nos processos cognitivos e essa intervenção favorecer o raciocínio, levando a compreensão de conceitos aritméticos elementares. Com relação aos jogos, pode-se supor que a necessidade de efetuar operações aritméticas constitui uma ótima oportunidade para aprendizagem de tais noções. A inteligência lógico-matemática, como as demais, mostra-se mais acentuada e, segundo Antunes (2002), desenvolve-se no confronto do sujeito com o mundo dos objetos, manifestando-se na facilidade para o cálculo, na resolução de quebra-cabeças ou ainda na invenção de problemas lógicos, problematizações as situações que ocorrem durante os jogos. O jogo por si só pode favorecer a agilidade, a rapidez, mas vale ressaltar que a aquisição de novos conhecimentos ou reflexões da atuação, não está no jogo em si, mas nas intervenções feitas pelo professor, no momento do jogo, com ações intencionais. Estas intervenções possibilitam a apropriação de competências e habilidades porque induzem à reflexão, tomada de decisões mesmo correndo riscos (MACEDO, 2000). A aplicação de estratégias diferentes para um mesmo desafio só é possível após a verificação de uma situação problema. À medida que os conflitos surgem se faz necessário tomar posição, provocar na criança a tomada de consciência de que ela é produtora de seu próprio conhecimento, permitindo que esta venha aprender a aprender. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997, p 48) os jogos constituem uma forma interessante de propor desafios e favorecem a criatividade na elaboração de estratégias de resolução e busca de solução. Além de objeto sociocultural, o jogo é uma atividade natural e supõe um aprendizado lúdico, embora demande exigências, normas e organização de pensamento, cabendo ao professor avaliar a potencialidade educativa do jogo utilizado e fazer a escolha que venha ao encontro com o propósito a ser alcançado. Os objetivos da utilização dos jogos devem ser claros, embora no decorrer do jogo possam surgir questões não previstas anteriormente, mas se o professor estiver atento, poderá instigar o aluno a novas descobertas. A conquista cognitiva, emocional e social ligada à participação nas atividades variadas vem colaborar de maneira significativa com as aptidões de tecer comparações, previsões e de levantar hipóteses, sendo estas ações, valiosos instrumentos para a compreensão do mundo e a relação do aluno com ele.

10 2985 A experiência que aqui se relata tem mostrado avanços no estudo da matemática com alunos em idade escolar do Ensino Fundamental, oriundos de escolas públicas e privadas, e tem sido bastante aceita e eficaz, ganhando especificidade no contexto hospitalar. A apresentação da síntese desse trabalho, a divulgação e a troca de informações têm por objetivo fortalecer este campo de atividades tão importante para o bem-estar dos estudantes e contribuir com a formação de profissionais ligados à educação, seja na área hospitalar ou não. O uso do jogo com crianças e adolescentes hospitalizados: considerações sobre o ensino e a aprendizagem da matemática Acredito que a Matemática está longe de ser uma ciência fechada e acabada. É uma ciência em constante evolução e a construção de conhecimento dentro do estudo dessa ciência é uma habilidade necessária à sobrevivência na sociedade. Por essa razão e buscando aprimorar conhecimentos acerca do ensino e da aprendizagem, inseri no meu trabalho, nessa perspectiva, metodologias de apoio, como o uso de jogos, que me permitem lidar com o conhecimento de maneira contextualizada e prazerosa. As situações relatadas mostram como venho realizando o trabalho com a Matemática através de jogos com crianças e adolescentes, muitas vezes envolvendo seus familiares e focando mobilizar o interesse destes pela disciplina. Durante as atividades, observei que alguns alunos agiam sobre os jogos construindo procedimentos que lhes permitissem chegar ao resultado almejado, ainda que, no primeiro momento, utilizassem as regras sem planejar estratégias. Quando lhes era solicitado que explicassem suas ações, o automatismo era interrompido e os alunos tinham a oportunidade de pensar sobre elas e refletir sobre seus erros e acertos e sobre as causas mais prováveis, passando então a fazer comparações verbalmente e muitas vezes em procedimentos escritos para comprovar o que verbalizaram. Por exemplo, a comparação de com 5 + 6, uma das possíveis equações do Feche a Caixa. Outro aspecto interessante é a percepção de muitos alunos de que, ao tentar dificultar a jogada do oponente, dificulta a sua própria jogada. Essa reflexão faz com que eles se preocupem mais com o desenvolvimento do jogo do que com a sua vitória. Penso que dessa forma o ensino da matemática está cumprindo seu papel, permitindo que os alunos, ao discutirem conjecturas e métodos, formulem operações mentais como agentes construtores do seu conhecimento e não apenas como agentes passivos de informações.

11 2986 Na seqüência, descrevo, com base nos relatórios realizados no processo de pesquisa, três situações de ensino e aprendizagem realizadas com a utilização dos jogos Feche a Caixa e 18 Buracos, que mostram a forma de abordar crianças e ou adolescentes, as atividades desenvolvidas e como ocorre a minha interação com os estudantes. No dia 16/02/06, atendi o EAG, de 5 anos de idade. Cheguei na enfermaria, apresentei-me e começamos a conversar. Propus um jogo de dados para ver quem tirava a maior quantidade. À medida que nos conhecíamos, busquei investigar assuntos ligados a escola: Como é, qual o tamanho, quantos colegas..., buscando relacionar com a utilização de numerais para os questionamentos levantados. Partimos para a construção de alguns números com as peças do jogo Feche a Caixa. Utilizando os números, construímos sua idade, o número da sua casa, número de camas na enfermaria, a idade de sua mãe... Havia uma revista na cadeira e sugeri que procurássemos números nela. Encontramos alguns, que EAG leu sem dificuldade, e outros, afirmava não conhecer. Escrevemos alguns números e discutimos algumas possibilidades de soma. Fomos interrompidos por um procedimento médico e como habitualmente faço diante desse fato, combinamos continuar no dia seguinte. O jogo foi retomado no dia seguinte, com a organização dos cartões numerados e a discussão dos valores correspondentes de cada cartão fazendo a correspondência com pequenas peças de E.V.A., o que facilitou a compreensão da formação dos valores resultantes das somas. O meu primeiro contato com YFP, de 6 anos de idade, aconteceu no dia 17/07/06, logo depois da solicitação da própria criança, que havia recebido informações sobre a atuação dos professores no hospital. O jogo Feche a Caixa foi um dos que marcou positivamente nossas aulas. As regras foram sendo discutidas no decorrer deste e até mesmo modificadas pela aluna buscando favorecer sua jogada. A modificação desta regra gerou discussão acerca da igualdade de direitos: Se vale para você, deve valer para mim ou As regras podem ser mudadas a cada jogada? Isso gerou a necessidade de escrita das regras. A construção de tabela como forma de organização e o uso de material concreto para efetuar as somas, bem como o cálculo da diferença de pontos foram procedimentos adquiridos no decorrer do jogo. A escrita de números de dois algarismos e a construção de algoritmos para resolução era discutida na medida em que havia necessidade de expressão escrita. Ao final do trabalho, houve uma avaliação positiva por parte da aluna, que pediu para que o jogo fosse deixado em seu poder naquele dia, já que queria ensinar e jogar com a mãe. No dia 26/07/06, atendi a SB, estudante da 7ª série. Depois de uma conversa sobre o trabalho proposto no hospital, a aluna disse que não gostava de estudar e menos ainda de estudar matemática. Sem perturbação pelo fato, convidei-a para jogar, e ela imediatamente

12 2987 aceitou. No decorrer do jogo, fui percebendo suas dificuldades de memorização dos números e sugeri a organização escrita. Percebi que usava medrosamente os dedos para calcular e tinha dificuldade de encontrar mais de uma forma de obtenção de um resultado, então sugeri o uso de material concreto, e ela passou a ter mais segurança. Ficou bastante claro que não gostar de matemática estava relacionado a não conseguir compreender determinados conceitos, e este jogo e outros foram uma maneira de diminuir o medo e adquirir mais segurança no trato com os números. A utilização de jogos com estudantes hospitalizados relatada neste trabalho, tem por objetivo não somente mostrar a aplicação prática dos marcos legais e teóricos do jogo no ensino e aprendizagem da Matemática, mas também, revelar que a reflexão do professor, sobre as diversas formas de ensinar e sobre como o aluno aprende é fundamental para resolver problemas e melhorar a ação pedagógica. Dessa forma, acredito possibilitar ao estudante hospitalizado o retorno à escola, preservando seus direitos de aprender e construir conhecimento para a atuação cidadã na sociedade. REFERÊNCIAS ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 9. ed. São Paulo: Papirus, AZENHA, Maria da Graça. Construtivismo: de Piaget a Emílio Ferreiro. 7. ed. São Paulo: Ática, BEILLEROT, Jacques. A pesquisa : esboço de uma análise. In: FONTANA, Maria Iolanda. Prática de pesquisa: articulação teoria e prática no curso de Pedagogia. Curitiba: PUC-PR, Dissertação de Mestrado. 167 p. BRASIL. Conanda. Resolução. n.º 41 de 13 de outubro de Dispõe sobre os direitos da criança e do adolescente hospitalizados. Diário Oficial da União. Brasília, p , 17 out Seção I. Brasília: Imprensa Oficial, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação, n de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília: Imprensa Oficial, BRENELLI, Rosely Palermo. O jogo como espaço para pensar. 4. ed. São Paulo: Papirus, CURITIBA. Secretaria Municipal da Educação de Curitiba. Diretrizes curriculares para a educação do município de Curitiba: Ensino Fundamental, v. 3, 2006.

13 2988 MACEDO, Lino de (Org.) Aprender com jogos e situações problemas. Porto Alegre: Artmed, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino de 1ª a 4ª série. Brasília: MEC/SEF, D AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática da teoria a prática. 10. ed. São Paulo: Papirus, POMPEU, Geraldo Junior; MONTEIRO Alexandrina. A Matemática e os temas transversais. São Paulo: Moderna, ZABALA, Antonio. A prática educativa: Como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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