Definições e alguns aspetos da codificação e validação

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1 Definições e alguns aspetos da codificação e validação 1 Número do processo Número associado ao aluno pelo estabelecimento de ensino superior. Preferencialmente, o número do processo do aluno associado a inscrições e diplomas deve ser o mesmo. - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados. 2 Nome Nome do aluno tal como consta no seu documento de identificação. - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados. 3 Número do documento de identificação Número do bilhete de identidade, cartão de cidadão ou outro documento de identificação do aluno (ver 4: «Tipo do documento de identificação»). - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados. Observações: No bilhete de identidade nacional encontra: - O número do bilhete de identidade; - O dígito de controlo 1 do número do bilhete de identidade, um algarismo isolado, localizado à direita deste número. No cartão de cidadão 2 encontra: - O número de identificação civil, constituído por oito algarismos; 1 O dígito de controlo é um número calculado a partir do número do bilhete de identidade e tem como função verificar se este número foi correctamente transcrito. 2 Cf pg. 1

2 - O dígito de controlo do número de identificação civil, um algarismo isolado, localizado à direita deste número; A versão do cartão de cidadão 3, duas letras, à direita do algarismo anterior; O dígito de controlo do conjunto anterior 4, um algarismo à direita destas letras. Preenchimento: Quando o documento de identificação for o bilhete de identidade nacional, deve preencher-se este campo apenas com o número do bilhete de identidade; Quando o documento de identificação for o cartão de cidadão, deve preencher-se este campo apenas com o número de identificação civil. Ver item 3A. 3A Dígitos de controlo e versão do cartão Dígito de controlo do número do bilhete de identidade nacional ou dígito de controlo, versão do cartão e dígito de controlo geral do cartão de cidadão. Preenchimento: Ver item 3. Opcional e só aplicável quando a variável 4 = [1] (o documento de identificação é o bilhete de identidade nacional ou o cartão do cidadão) 4 Tipo do documento de identificação Tipo do documento de identificação do aluno registado em 3 (número do documento de identificação). - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados. 1 Bilhete de identidade nacional ou cartão de cidadão 2 Passaporte 3 Autorização de residência 3 Permitem saber o número de cartões emitidos para um cidadão: ZZ: 1.ª emissão; ZY: 2.ª emissão. 4 Constituído por número de identificação civil + dígito de controlo do número de identificação civil + versão do cartão de cidadão pg. 2

3 4 Bilhete de identidade estrangeiro 7 Certificado de registo de cidadão da União Europeia 8 Cartão de residência permanente de cidadão da União Europeia 9 Outro 4A Outro Outro tipo de documento de identificação do aluno, que não se encontre identificado na lista da variável 4 Obrigatório, se a variável 4 = [9] (Outro) 5 Data de nascimento Data de nascimento (dd-mm-aaaa) do aluno, tal como consta no seu documento de identificação. - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados. Validação: A idade em 31 de Dezembro de 2012 não pode ser inferior a 16 anos, nem superior a 95 anos 5. Se a idade em 31 de Dezembro de 2012 for > 70, verificar. 6 Sexo Sexo do aluno tal como consta no seu documento de identificação. - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados. M F Masculino Feminino 5 Em estavam inscritos em estabelecimentos de ensino superior 2 alunos nascidos entre 1911 e 1921, 9 alunos nascidos entre 1922 e 1931 e 137 alunos nascidos entre 1932 e pg. 3

4 7 País de nacionalidade País de nacionalidade do aluno, tal como consta no seu documento de identificação. - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados. Através da norma internacional ISO alpha 2, utilizada pelo Sistema Estatístico Nacional nd_code_elements.htm Observações: O aluno que, no momento de observação, tenha pendente um processo para obtenção da nacionalidade, deve ser considerado com a nacionalidade que detém. 7A Outra nacionalidade O aluno que tenha múltiplas nacionalidades deverá preencher esta variável. Opcional para: - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados. Através da norma internacional ISO alpha 2, utilizada pelo Sistema Estatístico Nacional nd_code_elements.htm Observações: Se, por exemplo, o aluno tiver nacionalidade portuguesa e brasileira deverá preencher a variável [7] (País de nacionalidade) com Portugal e neste campo deverá constar Brasil. Dando, assim, primazia à nacionalidade portuguesa pg. 4

5 8 Estado civil Indica o estado civil do aluno. - Alunos inscritos 1 Solteiro 2 Casado com registo 3 Casado sem registo 4 Divorciado 5 Separado 6 Viúvo Observações: Considera-se, de acordo com as definições adotadas pelo INE: «Casado com registo» a situação do estado civil de toda a pessoa que tenha contraído casamento; ( i= ) «Casado sem registo» a situação de toda a pessoa que, independentemente do seu estado civil, viva em situação idêntica à de casado, não a tendo legalizada. ( i= ) 9 Deslocado da residência permanente Indica se, durante a frequência do curso, o aluno se encontra deslocado do seu local de residência permanente. - Alunos inscritos S Sim N Não pg. 5

6 10 País da residência permanente Indica qual o país onde o aluno tem a sua residência permanente. Considera-se como país da residência permanente aquele onde o aluno teve a sua residência habitual por um período contínuo de pelo menos 12 meses anteriores ao momento da inscrição. - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados. Através da norma internacional ISO alpha 2, utilizada pelo Sistema Estatístico Nacional nd_code_elements.htm 11 Distrito ou região autónoma da residência permanente Distrito ou região autónoma em que o aluno tem a sua residência permanente. - Alunos inscritos, quando 10 = [PT] (país da residência permanente Portugal). Observações: Na próxima inquirição, RAIDES13, esta variável será também recolhida para Alunos inscritos em mobilidade internacional e Diplomados. 12 Concelho (Município) da residência permanente Concelho em que o aluno tem a sua residência permanente. - Alunos inscritos, quando 10 = [PT] (país da residência permanente Portugal). Observações: Na próxima inquirição, RAIDES13, esta variável será também recolhida para Alunos inscritos em mobilidade internacional e Diplomados pg. 6

7 13 Nível de escolaridade mais elevado completo do pai Habilitação académica completa mais elevada do pai do aluno. - Alunos inscritos 11 Não sabe ler nem escrever 12 Sabe ler sem possuir o 4.º ano de escolaridade (antiga 4.ª classe) 20 Ensino básico 1.º ciclo - 4.º ano de escolaridade (antiga 4.ª classe) 30 Ensino básico 2.º ciclo - 6.º ano de escolaridade (antigo 2.º ano liceal ou ciclo preparatório) 40 Ensino básico 3.º ciclo - 9.º ano de escolaridade (antigo 5.º ano liceal ou ensino técnico) 50 Ensino secundário - 12.º ano de escolaridade ou equivalente 51 Ensino médio 52 Ensino pós-secundário curso de especialização tecnológica 61 Ensino superior - bacharelato 62 Ensino superior - licenciatura 71 Ensino superior - mestrado 72 Ensino superior - doutoramento 99 Não disponível 14 Nível de escolaridade mais elevado completo da mãe Habilitação académica completa mais elevada da mãe do aluno. - Alunos inscritos Ver variável Condição perante o trabalho e a situação na profissão/ocupação do pai Situação ou ocupação principal do pai do aluno. - Alunos inscritos 10 Trabalhador por conta de outrem 21 Trabalhador por conta própria como empregador pg. 7

8 22 Trabalhador por conta própria como isolado 30 Trabalhador familiar não remunerado 40 Reformado 50 Desempregado 60 Doméstico 70 Aluno, estudante 90 Outra situação 99 Não disponível Observações: Ver definições no anexo I. 16 Condição perante o trabalho e a situação na profissão/ocupação da mãe Situação ou ocupação principal da mãe do aluno. - Alunos inscritos Ver variável 15 Observações: Ver definições no anexo I. 17 Condição perante o trabalho e a situação na profissão/ocupação do aluno Situação ou ocupação principal do aluno. - Alunos inscritos 10 Trabalhador por conta de outrem 21 Trabalhador por conta própria como empregador 22 Trabalhador por conta própria como isolado 30 Trabalhador familiar não remunerado 40 Reformado 50 Desempregado 60 Doméstico 70 Aluno, estudante 90 Outra situação pg. 8

9 Observações: Ver definições no anexo I. A opção [99] (Não disponível) foi suprimida, conforme indicado no ponto 3 da nota técnica 2012/01 RAIDES Profissão atual (ou anterior, em caso de reforma ou desemprego) do pai Profissão principal atual do pai do aluno, ou profissão principal anterior, em caso de reforma ou desemprego. - Alunos inscritos Codificação de acordo com a Classificação Portuguesa de Profissões (CPP, versão 2010) 6 : 01 Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, dirigentes, diretores e gestores executivos 02 Especialistas das atividades intelectuais e científicas 03 Técnicos e profissões de nível intermédio 04 Pessoal administrativo 05 Trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção e segurança e vendedores 06 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, da pesca e da floresta 07 Trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices 08 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem 09 Trabalhadores não qualificados 10 Profissões das Forças Armadas 90 Outra situação 99 Não disponível Observações: Ver definições no anexo II. 6 De utilização obrigatória. Cf. Deliberação n.º 967/2010 (2.ª série), de 1 de Junho de 2010, do Conselho Superior de Estatística pg. 9

10 19 Profissão atual (ou anterior, em caso de reforma ou desemprego) da mãe Profissão principal atual da mãe do aluno, ou profissão principal anterior, em caso de reforma ou desemprego. - Alunos inscritos Codificação de acordo com a Classificação Portuguesa de Profissões (CPP, versão 2010): Ver variável 18 Observações: Ver definições no anexo II. 20 Profissão atual (ou anterior, em caso de reforma ou desemprego) do aluno Profissão principal atual do aluno, ou profissão principal anterior, em caso de reforma ou desemprego. - Alunos inscritos Codificação de acordo com a Classificação Portuguesa de Profissões (CPP, versão 2010): 01 Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, dirigentes, diretores e gestores executivos 02 Especialistas das atividades intelectuais e científicas 03 Técnicos e profissões de nível intermédio 04 Pessoal administrativo 05 Trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção e segurança e vendedores 06 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, da pesca e da floresta 07 Trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices 08 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem 09 Trabalhadores não qualificados 10 Profissões das Forças Armadas 90 Outra situação Observações: Ver definições no anexo II pg. 10

11 A opção 99 Não disponível foi suprimida, conforme indicado no ponto 3 da nota técnica 2012/01 RAIDES Inscrito pela primeira vez neste par estabelecimento/curso Aluno que se inscreve pela primeira vez num determinado curso de um estabelecimento. - Alunos inscritos - Alunos inscritos em mobilidade internacional S Está a inscrever-se pela primeira vez neste curso, neste estabelecimento N Não está a inscrever-se pela primeira vez neste curso, neste estabelecimento 23 Nível de formação do curso português de destino Indica, para um aluno inscrito através de um programa de mobilidade internacional, qual o nível do curso português que se encontra a frequentar. Opcional para: - Alunos inscritos em mobilidade internacional, quando 41 = [não preenchido] (quando não for possível associar um aluno em mobilidade internacional a um curso / ramo). 1 Nível de licenciatura (1.º ciclo do Processo de Bolonha) 2 Nível de mestrado (2.º ciclo do Processo de Bolonha) 3 Nível de doutoramento (3.º ciclo do Processo de Bolonha) 4 Outro 23A Outro Outro nível de formação do curso português de destino, que não se encontre identificado na lista da variável 23. Obrigatório se a variável 23 = [4] (Outro) pg. 11

12 24 Programa de mobilidade internacional Indica, para um aluno inscrito através de um programa de mobilidade internacional, qual o programa de mobilidade. - Alunos inscritos em mobilidade internacional 1 Programa Erasmus 2 Outro programa comunitário 3 Protocolo ou parceria com um estabelecimento de ensino superior estrangeiro 24A Outro programa comunitário Identificar o programa comunitário. Obrigatório se a variável 24 = [2] (Outro programa comunitário) 24B Protocolo ou parceria com um estabelecimento de ensino superior estrangeiro Identificar protocolo ou parceria com um estabelecimento de ensino superior estrangeiro. Obrigatório se a variável 24 = [3] (Protocolo ou parceria com um estabelecimento de ensino superior estrangeiro) 25 Nível de formação do curso estrangeiro de origem Indica, para um aluno inscrito através de um programa de mobilidade internacional, qual o nível do curso estrangeiro que se encontra a frequentar. - Alunos inscritos em mobilidade internacional 1 Nível de licenciatura (1.º ciclo do Processo de Bolonha) 2 Nível de mestrado (2.º ciclo do Processo de Bolonha) 3 Nível de doutoramento (3.º ciclo do Processo de Bolonha) 4 Outro 25A Outro Outro nível de formação do curso estrangeiro de origem, que não se encontre identificado na lista da variável 25. Obrigatório se a variável 25 = [4] (Outro) pg. 12

13 26 Duração do programa de mobilidade Indica, para um aluno inscrito através de um programa de mobilidade internacional, qual o período de frequência no estabelecimento de ensino superior português. - Alunos inscritos em mobilidade internacional T Um trimestre letivo S Um semestre letivo A Um ano letivo 27 Último ano letivo em que esteve inscrito neste par estabelecimento/curso Indica o último ano letivo em que o aluno esteve inscrito neste curso, neste estabelecimento. - Alunos inscritos, quando 21 = [N] (alunos que não se estão a inscrever pela primeira vez neste curso, neste estabelecimento). Observações: Será o ano letivo de 2011/2012 para os alunos que estão em continuidade de estudos e um qualquer ano letivo anterior a esse para os alunos que estão a reingressar. 28 Número de inscrições anteriores neste par estabelecimento/curso Indica quantas inscrições, contínuas ou interpoladas, o aluno já realizou neste curso neste estabelecimento antes do ano letivo de 2012/ Alunos inscritos, quando 21 = [N] (alunos que não se estão a inscrever pela primeira vez neste curso, neste estabelecimento). Validação: Deve ter um valor igual ou superior a pg. 13

14 29 Forma de ingresso Indica a forma como o aluno ingressou no estabelecimento e curso em que se está a inscrever pela primeira vez. - Alunos inscritos, quando 21 = [S] (alunos que se estão a inscrever pela primeira vez neste curso, neste estabelecimento). Regime geral de acesso (ingresso efetuado através do concurso nacional, de um concurso local ou de um concurso institucional): 01 Regime geral de acesso Mudança de curso e transferência (Regulamento aprovado pela Portaria n.º 401/2007, de 5 de abril): 12 Mudança de curso 13 Transferência 14 Transferência por cursos preparatórios (NOVO) Concursos especiais de acesso (Regulamento aprovado pelo Decreto- Lei nº 393-B/99, de 2 de outubro, Portaria n.º 854-A/99, de 4 de outubro, alterada pelas Portarias n. os 1081/2001, de 5 de setembro e decreto-lei n.º 88/2006, de 23 de maio): 22 Titulares de cursos médios e superiores 41 Titulares de diploma de especialização tecnológica 51 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos Regimes especiais de acesso (Regulamento aprovado pela Portaria n.º 854-B/99, de 4 de outubro): 31 Funcionários portugueses de missão diplomática e seus familiares 32 Cidadãos portugueses bolseiros no estrangeiro ou funcionários públicos em missão oficial no estrangeiro e seus familiares 33 Oficiais do quadro permanente das Forças Armadas Portuguesas 34 Bolseiros nacionais de países africanos de expressão portuguesa 35 Funcionários estrangeiros de missão diplomática e seus familiares 36 Atletas com estatuto de alta competição 37 Naturais e filhos de naturais de Timor Leste Acesso especial ao curso de Medicina (Decreto-Lei n.º 40/2007, de 20 de fevereiro): 61 Ingresso no curso de Medicina por licenciados num dos domínios constantes de elenco aprovado pelo órgão científico do estabelecimento pg. 14

15 Acesso a curso terminal de Medicina (Universidades do Algarve e de Aveiro): 62 Ingresso no curso de Medicina por licenciados num dos domínios constantes de elenco aprovado pelo órgão científico do estabelecimento Validação: 29 = [14] só quando 40 = [0506, 0705, 0801, 0807, 1101, 1106, 6800] 29 = [61] só quando 40 = [0400, 0506, 0705, 0901, 1000, 1108, 1110] e 41 =[9813] (estabelecimento que ministre o curso de Medicina e curso de Medicina) 29 = [62] só quando 40 = [0200, 0300] e 41= [8388] (estabelecimento Universidade do Algarve ou Universidade de Aveiro e curso de mestrado integrado terminal de Medicina) Observações: O regime de ingresso [14] (Transferência por cursos preparatórios) pretende identificar os alunos, que ao abrigo de protocolos, iniciam os seus estudos nas Universidades dos Açores ou da Madeira e depois prosseguem e concluem esse mesmo ciclo de estudos numa universidade do continente. Na inquirição RAIDES13, a forma de ingresso passará a ser obrigatória para todos os alunos inscritos (incluindo alunos de todos os anos curriculares e estando, ou não, no curso pela primeira vez). 30 Nota de ingresso Nota de ingresso calculada nos termos do regulamento aplicável e com a qual ingressou no estabelecimento e curso em causa. Alunos inscritos, quando 29 = [01] (regime de ingresso igual a regime geral de ingresso). Para o concurso nacional de acesso (ensino público) e para os concursos institucionais (ensino privado): Valor numérico no intervalo [95, 0-200, 0] Para os concursos locais (ensino público, incluindo Universidade Aberta e ensino militar e policial): Valor numérico decorrente do respetivo regulamento pg. 15

16 31 Opção de ingresso Número de ordem da opção de ingresso do aluno no âmbito do concurso nacional de acesso correspondente ao estabelecimento e curso em causa. Alunos inscritos, quando 29 = [01] (regime de ingresso igual a regime geral de ingresso) e cujo par estabelecimento/curso esteja abrangido pelo concurso nacional de acesso. Valor numérico no intervalo [1-6] 32 Estabelecimento de ensino superior em que esteve inscrito anteriormente Estabelecimento de ensino superior em que o aluno esteve inscrito antes do ingresso num par estabelecimento/curso através de mudança de curso, transferência ou transferência por cursos preparatórios. Alunos inscritos, quando 29 = [12, 13 ou 14] (ingresso por mudança de curso ou transferência ou transferência por cursos preparatórios) Código de estabelecimentos de ensino superior portugueses ativos da DGEEC. Permite-se também (para a hipótese de ser um estabelecimento de ensino nacional extinto ou um estabelecimento de ensino estrangeiro) preencher, opcionalmente, em texto livre, o nome do estabelecimento recorrendo ao Outro estabelecimento. 32A Outro estabelecimento de ensino superior em que esteve inscrito anteriormente Outro estabelecimento de ensino superior em que o aluno esteve inscrito antes do ingresso num par estabelecimento/curso através de mudança de curso, transferência ou transferência por cursos preparatórios, que não se encontre identificado na lista da variável [32] pg. 16

17 33 Nível de escolaridade completo anterior Nível de escolaridade mais elevado completo de que o aluno era titular quando ingressou no curso em que está inscrito ou em que se diplomou. - Alunos inscritos - Diplomados B1 B2 B3 ES C B L M D O 1.º ciclo do ensino básico ou equivalente 2.º ciclo do ensino básico ou equivalente 3.º ciclo do ensino básico ou equivalente Ensino secundário ou equivalente Curso de especialização tecnológica Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Outro 33A Outro Outro nível de formação completa anterior, que não se encontre identificado na lista da variável 33. Obrigatório se a variável 33 = [O] (Outro) 34 Tipo de estabelecimento frequentado no ensino secundário Titularidade (pública ou privada) do estabelecimento de ensino que o aluno frequentou no ensino secundário. - Alunos inscritos, quando 33 = [ES] (alunos cujo nível de escolaridade completa anterior foi o ensino secundário ou equivalente) 1 Público 2 Privado 3 Ambos (quando no ensino secundário frequentou estabelecimentos de ensino dos dois tipos) pg. 17

18 35 País do nível de escolaridade completo anterior País em que o aluno completou o nível de escolaridade de que era titular quando ingressou no curso em que está inscrito ou em que se diplomou. - Diplomados. Através da norma internacional ISO alpha 2, utilizada pelo Sistema Estatístico Nacional nd_code_elements.htm 36 Ano de conclusão do nível de escolaridade completo anterior Ano civil em que o aluno completou o nível de escolaridade de que era titular quando ingressou no curso em que está inscrito ou em que se diplomou. Face à não disponibilidade desta informação na ficha ENES, este campo será opcional para alunos inscritos e diplomados nos cursos de formação inicial, isto é, quando o grau do curso = [C0, PL, PM, L, L1, LB, MI] (ver anexo IV). - Diplomados. Validação: - <2013; - Se 33 [B1, B2, B3, O] > ano de nascimento Estabelecimento de ensino superior português onde concluiu o nível de escolaridade completo anterior Estabelecimento de ensino superior português onde o aluno completou o nível de escolaridade de que era titular quando ingressou no curso em que está inscrito ou em que se diplomou. Obrigatório, quando 35 = [PT] e 33 = [C, B, L, M, D] (a escolaridade completa anterior foi concluída em Portugal e é uma habilitação superior ou um curso de especialização tecnológica), para: - Diplomados pg. 18

19 Código de estabelecimentos de ensino superior ativos da DGEEC. Permite-se também (para a hipótese de ser um estabelecimento de ensino nacional extinto) preencher, opcionalmente, em texto livre, o nome do estabelecimento. 38 Curso do nível de escolaridade completo anterior Curso português completo de que o aluno era titular quando ingressou no curso em que está inscrito ou em que se diplomou. Obrigatório, quando 35 = [PT] e 33 = [C, B, L, M, D] (a habilitação completa anterior foi concluída em Portugal e é uma habilitação superior ou um curso de especialização tecnológica), para: - Diplomados. Código de cursos de ensino superior ativos da DGEEC. Se 37 não for preenchido (caso em que se trata de um estabelecimento de ensino nacional extinto), preencher, opcionalmente, em texto livre, o nome do curso. 39 Número de inscrições anteriores Número de inscrições realizadas em cursos de ensino superior, nacionais ou estrangeiros, que precederam uma inscrição por mudança de curso, transferência ou transferência por cursos preparatórios. Alunos inscritos, quando 29 = [12, 13, 14] (ingresso por mudança de curso ou transferência ou transferência por cursos preparatórios) Validação: - > 0 - < (idade em ) Observações: Quando 21 = Sim e 29 = Transferência ou Transferência por cursos preparatórios, trata-se do número de inscrições anteriores no mesmo curso. Quando 21 = Sim e 29 = Mudança de curso, o número de inscrições anteriores refere-se ao curso imediatamente anterior pg. 19

20 40 Estabelecimento O estabelecimento de ensino superior em que o aluno se encontra matriculado, inscrito ou diplomado e a respetiva unidade orgânica, se for caso disso. - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados. Código de estabelecimentos de ensino superior ativos da DGEEC. 41 Curso / ramo O curso, a especialidade de mestrado ou o ramo de doutoramento em que o aluno se encontra inscrito ou diplomado. - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados. Quando não for possível associar um aluno em mobilidade internacional a um curso, deve ser associado a um nível de formação do curso português de destino (variável 23) e a uma área científica (variável 42). Código de cursos de ensino superior ativos da DGEEC. Validação: Quando um aluno esteja inscrito num ramo ou outra forma de especialização de um curso 7, numa área de especialização de um mestrado ou numa especialidade de um doutoramento é igualmente indicado o código respetivo 8 Quando se trata de aluno inscrito em mobilidade internacional pode ser deixado em branco, sendo, neste caso, obrigatória a resposta à variável [23] (nível de formação do curso português de destino) e [42] (área científica). Observações: Ver tipologia de cursos no anexo IV. 7 Por exemplo: percurso, perfil, vertente, opção. 8 Nos termos da lei, o grau de mestre é conferido numa especialidade, podendo, quando necessário, as especialidades ser desdobradas em áreas de especialização (n.º 2 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 74/2006) e o grau de doutor é conferido num ramo do conhecimento ou numa sua especialidade (n.º 2 do artigo 28.º do Decreto-Lei n.º 74/2006) pg. 20

21 42 Área científica Área científica dominante da inscrição de um aluno em mobilidade internacional. - Alunos inscritos em mobilidade internacional, quando 41 = [não preenchido] (ver item 41) Áreas de estudo (2 dígitos) da Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação aprovada pela Portaria n.º 256/2005, de 16 de março (ver anexo III). Quando não for possível identificar a área científica este item deverá ser preenchido com a área [99] (Desconhecido ou não especificado). 43 Ano curricular Ano curricular do curso (item 41) em que o aluno se encontra inscrito de acordo com a organização do respetivo plano de estudos. - Alunos inscritos em mobilidade internacional. Para os preparatórios de licenciatura e de mestrado integrado (PL e PM): Valor numérico no intervalo [1-2] Para as licenciaturas de acordo com a organização decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (L): Valor numérico no intervalo [1-4] Para as licenciaturas de acordo com a organização anterior à aplicação do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (L1): Valor numérico no intervalo [1-7] O valor 7 apenas se aplica quando 40 = [7510] (Academia Militar) Para os mestrados integrados (MI): Valor numérico no intervalo [1-7] O valor 7 apenas se aplica quando 40 = [7510] (Academia Militar) Para os mestrados (M e M2): Valor numérico no intervalo [1-2] Se o aluno está apenas a realizar o estágio final, o trabalho de projeto ou a dissertação: [E] (Estágio final) pg. 21

22 [T] (Trabalho de projeto) [D] (Dissertação) Para os doutoramentos (D e D3): Não preenchido Para mestrados terminais (MT): Valor numérico Para os cursos de especialização tecnológica (C0 e C) Não preenchido, salvo se o aluno está apenas a realizar um estágio final ou trabalho de projeto: [E] (Estágio final) [T] (Trabalho de projeto) Para os outros cursos não conferentes de grau Valor numérico Se o aluno está apenas a realizar um estágio final ou trabalho de projeto: [E] (Estágio final) [T] (Trabalho de projeto) No caso das licenciaturas e dos mestrados, sempre que o estabelecimento de ensino superior não associe as inscrições a um ano curricular, o valor a indicar é calculado de acordo com as seguintes regras: a) Considera-se que cada ano curricular tem um número de créditos igual à divisão do número total de unidades de crédito necessários para a conclusão do curso pela duração normal do curso; b) Adiciona-se o número de créditos que o aluno já obteve ao número de créditos das unidades curriculares em que se inscreveu; c) Divide-se esse número pelo número de créditos de cada ano curricular obtido na alínea a) e, se tiver parte decimal, arredonda-se para o número inteiro superior. Obtém-se, deste modo, o ano curricular em que o aluno se considera inscrito para fins estatísticos. Assim, por exemplo: - Num curso com 180 ECTS e uma duração de 6 semestres, cada ano tem 60 ECTS; - Para um aluno que já tenha feito 50 créditos e que se inscreve, no ano letivo em causa, em unidades curriculares correspondentes a 60 ECTS, temos um total de 110 créditos; - Dividindo esse valor (110) por 60, obtém-se 1,8, valor que, por ter parte decimal, é arredondado para o inteiro superior, isto é, para 2; pg. 22

23 - Este aluno é considerado como inscrito no 2.º ano curricular. Validação: Os valores numéricos previstos na codificação não podem ser superiores aos da duração do curso tal como registada na tabela de cursos. 44 Regime de frequência do aluno no curso Tipo de regime de frequência do aluno no curso. - Alunos inscritos em mobilidade internacional. D Diurno M Misto N Noturno P Pós-laboral E Ensino a distância B b-learning X Alunos a realizar unicamente ETD 9 Definições: Diurno: Regime de frequência de um curso em que o horário escolar é organizado pelo estabelecimento de ensino superior em horas diurnas; Misto: Regime de frequência de um curso em que o horário escolar é organizado pelo estabelecimento de ensino superior em horas diurnas e noturnas; Noturno: Regime de frequência de um curso em que o horário escolar é organizado pelo estabelecimento de ensino superior em horas noturnas e que tem um plano de estudos com duração diferente do plano de estudos do mesmo curso em horário diurno; Pós-laboral: Regime de frequência de um curso em que o horário escolar é organizado pelo estabelecimento de ensino superior em horas póslaborais e que tem um plano de estudos com duração igual ao do curso diurno; 9 Estágio final, trabalho de projeto (ou situação similar) ou dissertação pg. 23

24 Ensino a distância: regime de frequência de um curso sem o contacto entre o aluno e o docente em sala de aula, recorrendo ao ensino por correspondência, aos multimédias e às novas tecnologias; b-learning: Regime de frequência de um curso que combina o contacto semipresencial entre o aluno e o docente e o ensino a distância. Validação: Quando um par estabelecimento/curso está associado um regime de frequência diferente de «diurno», o regime de frequência do aluno deve ser compatível com o regime de frequência do curso. 45 Tempo parcial Indica se o aluno se encontra inscrito em regime de tempo parcial ao abrigo do artigo 46.º-C do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março Alunos inscritos S Sim N Não 46 Trabalhador-estudante Indica se o aluno beneficia do regime legal de trabalhador-estudante. - Alunos inscritos S Sim N Não 47 Número de ECTS acumulados para este curso Indica o número de créditos ECTS que o aluno obteve para o curso em que está inscrito. - Alunos inscritos, quando o grau do curso 11 = [C0, PL, PM, L1, MI, MT, M2, E, D3 (só quando tenha parte curricular (curso de doutoramento) 12 )] 10 Alterado pelos Decretos-Lei n. os 107/2008, de 25 de junho, e 230/2009, de 14 de setembro, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 81/2009, de 27 de outubro pg. 24

25 Inclui: Os créditos ECTS obtidos por creditação de formação realizada noutros estabelecimentos de ensino superior; Os créditos ECTS obtidos por creditação da experiência profissional e outra formação; Os créditos ECTS obtidos através da aprovação em unidades curriculares do estabelecimento em que está inscrito. Validação: Se o grau do curso = [PL, PM, L1, MI, MT, M2, E], e o valor for superior ao produto do número de anos de duração do curso por 60, deve ser verificado e confirmado. 48 Número de ECTS de inscrição Indica o número de créditos ECTS em que o aluno se inscreveu no ano letivo de Alunos inscritos em mobilidade internacional. Quando o curso seja C0, PL, PM, L1, MI, MT, M2, E e D3. No caso de D3, só quando tenha parte curricular (curso de doutoramento) 13 e o aluno não esteja apenas a realizar a tese. Validação: >1 Alerta de verificação quando > Bolseiro Identifica se o aluno recebe uma bolsa de estudos e qual a entidade que a concedeu, ou se a requereu no âmbito do sistema de ação social do ensino superior e ainda não foi proferida decisão. 11 Ver anexo IV. 12 Nos termos do n.º 3 do artigo 31.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, o ciclo de estudos conducente ao grau de doutor pode, eventualmente, integrar, quando as respectivas normas regulamentares justificadamente o prevejam, a realização de unidades curriculares dirigidas à formação para a investigação, cujo conjunto se denomina curso de doutoramento. 13 Nos termos do n.º 3 do artigo 31.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, o ciclo de estudos conducente ao grau de doutor pode, eventualmente, integrar, quando as respectivas normas regulamentares justificadamente o prevejam, a realização de unidades curriculares dirigidas à formação para a investigação, cujo conjunto se denomina curso de doutoramento. 14 O valor máximo corresponde a 1,5 vezes o número de ECTS relativo a um ano de estudo a tempo inteiro pg. 25

26 - Alunos inscritos 0 Não bolseiro 1 Candidato a bolseiro da ação social do ensino superior 2 Bolseiro da Fundação para a Ciência e a Tecnologia 3 Bolseiro de um estabelecimento estrangeiro 4 Bolseiro de outro estabelecimento nacional 5 Bolseiro da ação social do ensino superior 6 Bolseiro do estabelecimento de ensino superior português (fora do âmbito da ação social do ensino superior) Validação: Os valores [1] e [5] só podem ser atribuídos se o grau do curso 15 = [C, C0, PL, PM, L, L1, M, M2, MI, MT] O valor [2] só pode ser atribuído se o grau do curso 16 = [D, D3] 50 Classificação final Classificação ou qualificação final do curso conferente a grau, atribuída de acordo com as regras legais e regulamentares aplicáveis. - Diplomados, quando 56 = [S] valores valores valores valores valores valores valores valores valores valores valores 15 Ver anexo IV 16 Ver anexo IV pg. 26

27 101 Bom 102 Bom com distinção 103 Muito Bom 152 Excelente 201 Aprovado 202 Aprovado com distinção 203 Aprovado com distinção e louvor Validação: Curso de especialização tecnológica: valor numérico no intervalo [10-20] 17 Grau de licenciado: valor numérico no intervalo [10-20] 18 Grau de mestre conferido ao abrigo do quadro legal fixado pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (Processo de Bolonha): valor numérico no intervalo [10-20] 19 Grau de mestre conferido ao abrigo do quadro legal anterior ao Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (Processo de Bolonha) 20 : 101 Bom 102 Bom com distinção 103 Muito Bom 201 Aprovado Grau de doutor conferido ao abrigo do quadro legal anterior ao fixado pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (Processo de Bolonha) Aprovado Uma das qualificações previstas no regulamento aprovado pelo estabelecimento de ensino superior (cf. código supra) Grau de doutor conferido ao abrigo do quadro legal fixado pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (Processo de Bolonha) 22 : 17 Artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 88/2006, de 23 de maio. 18 Artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho, e artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março. Mesmo quando a estabelecimento de ensino superior atribui uma menção qualitativa, é obrigatória a atribuição prévia de uma classificação numérica. 19 Artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho. Mesmo quando a estabelecimento de ensino superior atribui uma menção qualitativa, é obrigatória a atribuição prévia de uma classificação numérica. 20 Artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 216/92, de 13 de outubro. 21 Artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 216/92, de 13 de outubro. 22 Artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 216/92, de 13 de outubro, e artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março pg. 27

28 201 Aprovado Uma das qualificações previstas no regulamento aprovado pelo estabelecimento de ensino superior (cf. código supra) Cursos não conferentes de grau: Em regra, valor numérico no intervalo [10-20] Cursos que não atribuam classificação ou qualificação final: 201 Aprovado 51 Número de inscrições neste par estabelecimento/curso até à conclusão Número de inscrições que o aluno realizou neste curso, neste estabelecimento, até reunir as condições para que lhe seja atribuído o grau ou diploma. - Diplomados, quando 56 = [S] Validação: > 0, exceto para os doutoramentos cuja tese foi apresentada ao abrigo do regime especial de apresentação da tese a que se refere o artigo n.º 33.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março 23, 24. Alertas de verificação quando: O grau do curso = [L] e for superior à duração do curso * 2 O grau do curso = [L1] e for superior à duração do curso * 2,5 O grau do curso = [MI] e for superior à duração do curso * 1,5 O grau do curso = [M] e for superior à duração do curso * 3 O grau do curso = [M2] e for superior à duração do curso * 2,5 52 Conclusão do curso de mestrado ou de doutoramento Indica se o aluno concluiu o curso de mestrado 25 ou de doutoramento 26 no ano letivo Diplomados 23 Os que reúnam as condições para acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de doutor podem requerer a apresentação de uma tese ao ato público de defesa sem inscrição no ciclo de estudos a que se refere o artigo 31.º e sem a orientação a que se refere a alínea c) do artigo 38.º 24 Todas as referências ao Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, reportam-se à versão resultante das alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n. os 107/2008, de 25 de junho, e 230/2009, de 14 de setembro, e pela retificação constante da Declaração de Retificação n.º 81/2009, de 27 de outubro. 25 Diploma atribuído pela conclusão de um curso de mestrado com o número de créditos não inferior a sessenta [alínea a) do n.º 1 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 74/2006 conjugada com a alínea b) do n.º 1 do artigo 39.º do mesmo diploma]. 26 Diploma atribuído pela conclusão de um curso de doutoramento [alínea b) do artigo 31.º do Decreto-Lei n.º 74/2006 conjugada com a alínea c) do n.º 1 do artigo 39.º do mesmo diploma] pg. 28

29 S Sim N Não 53 Classificação final do curso de mestrado ou de doutoramento Classificação ou qualificação atribuída ao diploma do curso de mestrado ou do curso de doutoramento. Obrigatório quando 52 = [S] valores valores valores valores valores valores valores valores valores valores valores 101 Bom 102 Bom com distinção 103 Muito Bom 152 Excelente 201 Aprovado 202 Aprovado com distinção 203 Aprovado com distinção e louvor 56 Concluiu o grau Indica se o aluno concluiu o curso conducente ao grau de mestre ou ao grau de doutor no ano letivo Diplomados S Sim N Não pg. 29

30 57 Duração Indica a duração total do curso tal como identificada na estrutura curricular publicada no Diário da República. Obrigatório para cursos com: - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados. 57A Unidade da duração do curso Indica a unidade de tempo correspondente à duração indicada em 57. Obrigatório para cursos com: - Alunos inscritos - Alunos inscritos em mobilidade internacional - Diplomados A Anos M Meses Q Quadrimestres S Semestres T Trimestres W Semanas 57B Duração em anos Variável de preenchimento automático pela aplicação, resultante do preenchimento da variável 57, com o propósito de definir os anos curriculares nos quais os alunos se podem inscrever no curso. Validação: - < 7 anos 58 Doutoramento inclui parte curricular Indica, para cursos de doutoramento 3.º ciclo, se na sua estrutura curricular se prevê a realização de unidades curriculares dirigidas à formação para a investigação, cujo conjunto se denomina curso de doutoramento. Obrigatório para cursos com: - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados pg. 30

31 S Sim N Não A Ambas 59 Número total de ECTS do curso Indica o número total de créditos associados ao curso selecionado. Obrigatório para cursos com: - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados. Validação: Deve ter um valor entre 10 e Regime de frequência do curso Tipo de regime de frequência do curso. Obrigatório para cursos com: - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados. D Diurno M Misto N Noturno P Pós-laboral E Ensino a distância B b-learning X Alunos a realizar unicamente ETD 27 Definições: Diurno: Regime de frequência de um curso em que o horário escolar é organizado pelo estabelecimento de ensino superior em horas diurnas; Misto: Regime de frequência de um curso em que o horário escolar é organizado pelo estabelecimento de ensino superior em horas diurnas e noturnas; 27 Estágio final, trabalho de projeto (ou situação similar) ou dissertação pg. 31

32 Noturno: Regime de frequência de um curso em que o horário escolar é organizado pelo estabelecimento de ensino superior em horas noturnas e que tem um plano de estudos com duração diferente do plano de estudos do mesmo curso em horário diurno; Pós-laboral: Regime de frequência de um curso em que o horário escolar é organizado pelo estabelecimento de ensino superior em horas póslaborais e que tem um plano de estudos com duração igual ao do curso diurno; Ensino a distância: regime de frequência de um curso sem o contacto entre o aluno e o docente em sala de aula, recorrendo ao ensino por correspondência, aos multimédias e às novas tecnologias. b-learning: Regime de frequência de um curso que combina o contacto semipresencial entre o aluno e o docente e o ensino a distância. 61 País do ensino secundário País onde o aluno obteve o diploma do ensino secundário. Opcional para: - Alunos inscritos - Alunos inscritos em mobilidade internacional - Diplomados Através da norma internacional ISO alpha 2, utilizada pelo Sistema Estatístico Nacional nd_code_elements.htm Observações: A introdução desta variável deve-se à necessidade do reporte da informação em causa ao inquérito internacional UOE United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization - UNESCO/ Organisation for Economic Co-operation and Development - OECD/ EUROSTAT). Por este motivo, a partir do RAIDES13 esta variável será de caracter obrigatório. 62 Curso em parceria Curso que funciona em parceria com outros estabelecimentos. Opcional para cursos com: - Alunos inscritos - Alunos inscritos em mobilidade internacional - Diplomados pg. 32

33 S Sim N Não Validação: Se a resposta a esta variável for sim, então terão de identificar os restantes estabelecimentos envolvidos na parceria. Se o aluno estiver a frequentar disciplinas em mais do que um estabelecimento no mesmo ano letivo, então deve ser reportado como inscrito em cada um desses estabelecimentos. No caso dos cursos em que os alunos se inscrevem em diferentes estabelecimentos em cada ano letivo, o aluno deve ser reportado como inscrito apenas no estabelecimento correspondente ao ano letivo em análise. Relativamente a diplomados, deverá ser considerada a situação da inscrição. Assim, quando o aluno esteve inscrito em mais do que um estabelecimento em simultâneo, deve ser reportado como diplomado por todos os estabelecimentos envolvidos. Contudo, para efeitos estatísticos, a contagem desse diplomado será em proporção dos estabelecimentos envolvidos na parceria. Observações: A identificação dos cursos em parceria vai permitir o acompanhamento do percurso escolar dos alunos, o que se tornará fundamental no decorrer da validação da informação, na medida em que se prevê uma grande circulação de alunos entre estabelecimentos. 62A Estabelecimento(s) envolvido(s) na parceria Indentifica os estabelecimentos de ensino superior nacionais envolvidos na parceria. Obrigatório para cursos com: - Alunos inscritos em mobilidade internacional; - Diplomados. 63 Já entregou a dissertação O aluno concluiu a elaboração da sua dissertação e encontra-se, apenas, a aguardar defesa da mesma. Opcional para - Alunos inscritos, quando 43 = [D] (Dissertação) Codificação S Sim N Não pg. 33

34 64 Mobilidade de crédito Aluno que esteve em mobiblidade de crédito pelo menos durante 3 meses, aquando do seu ciclo de estudos. Opcional para: - Diplomados S Sim N Não Observações: A introdução desta variável deve-se à necessidade do reporte da informação em causa ao inquérito internacional UOE (United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization - UNESCO/ Organisation for Economic Co-operation and Development - OECD/ EUROSTAT). Por este motivo, a partir do RAIDES13 esta variável será de caracter obrigatório. 65 Programa de mobilidade de crédito Indica, para um aluno que esteve em mobiblidade de crédito, qual o programa de mobilidade. Opcional para: - Diplomados 1 Programa Erasmus 2 Outro programa comunitário 3 Protocolo ou parceria com um estabelecimento de ensino superior estrangeiro Observações: A introdução desta variável deve-se à necessidade do reporte da informação em causa ao inquérito internacional UOE (United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization UNESCO / Organisation for Economic Co-operation and Development OECD / EUROSTAT). Por este motivo, a partir do RAIDES13 esta variável será de caracter obrigatório. 65A Outro programa comunitário Identificar o programa comunitário. Obrigatório se a variável 64 = [2] (Outro programa comunitário) pg. 34

35 65B Protocolo ou parceria com um estabelecimento de ensino superior estrangeiro Identificar protocolo ou parceria com um estabelecimento de ensino superior estrangeiro. Obrigatório se a variável 64 = [3] (Protocolo ou parceria com um estabelecimento de ensino superior estrangeiro). 66 País de mobilidade de crédito País onde o aluno esteve em mobiblidade de crédito. Opcional para: - Diplomados Através da norma internacional ISO alpha 2, utilizada pelo Sistema Estatístico Nacional nd_code_elements.htm Observações: A introdução desta variável deve-se à necessidade do reporte da informação em causa ao inquérito internacional UOE (United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization - UNESCO/ Organisation for Economic Co-operation and Development - OECD/ EUROSTAT). Por este motivo, a partir do RAIDES13 esta variável será de caracter obrigatório. 67 Data de obtenção do diploma Data na qual o aluno reuniu as condições legalmente previstas para a emissão do diploma de um dos cursos indicados no ponto 4 da Nota técnica 2012/01, independentemente de ter ou não solicitado a sua emissão. Opcional para: - Diplomados pg. 35

36 ANEXO I Condição perante o trabalho e a situação na profissão / ocupação Itens 15, 16 e Trabalhador por conta de outrem: Indivíduo que exerce uma atividade sob a autoridade e direção de outrem, nos termos de um contrato de trabalho, sujeito ou não a forma escrita, e que lhe confere o direito a uma remuneração, a qual não depende dos resultados da unidade económica para a qual trabalha Trabalhador por conta própria como empregador: Indivíduo que exerce uma atividade independente, com associados ou não, obtendo uma remuneração que está diretamente dependente dos lucros (realizados ou potenciais) provenientes de bens ou serviços produzidos e que, a esse título, emprega habitualmente um ou vários trabalhadores por conta de outrem para trabalharem na sua empresa Trabalhador por conta própria como isolado: Indivíduo que exerce uma atividade independente, com associados ou não, obtendo uma remuneração que está diretamente dependente dos lucros (realizados ou potenciais) provenientes de bens ou serviços produzidos e que, habitualmente, não contrata trabalhador(es) por conta de outrem para com ele trabalhar(em). Os associados podem ser, ou não, membros do agregado familiar Trabalhador familiar não remunerado: Indivíduo que exerce uma atividade independente numa empresa orientada para o mercado e explorada por um familiar, não sendo contudo seu associado nem estando vinculado por um contrato de trabalho Reformado: Indivíduo que, tendo cessado o exercício de uma profissão, por decurso de tempo regulamentar, por limite de idade, por incapacidade ou por razões disciplinares, beneficia de uma pensão de reforma Desempregado: Indivíduo, com idade mínima de 15 anos que, no período de referência, se encontrava simultaneamente nas situações seguintes: a) Não tinha trabalho remunerado nem qualquer outro; b) Estava disponível para trabalhar num trabalho remunerado ou não; c) Tinha procurado um trabalho, isto é, tinha feito diligências no período especificado (período de referência ou nas três semanas anteriores) para encontrar um emprego remunerado ou não Doméstico: Indivíduo que, não tendo um emprego, nem estando desempregado, se ocupa principalmente das tarefas domésticas no seu próprio lar Aluno, estudante: Esta opção só deve ser selecionada se esta ocupação for exercida em exclusividade. 28 Para mais detalhes sobre este item, consultar: pg. 36

37 ANEXO II Profissão atual (ou anterior, em caso de reforma ou desemprego) Itens 18, 19 e Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, dirigentes, diretores e gestores executivos: Compreende as tarefas e funções das profissões dos representantes do poder legislativo, de órgãos executivos, da Administração Pública, direção e gestão de empresas e outras organizações, com especial incidência na definição do regime jurídico, supervisão da execução da política do Governo, apoio aos governantes na implementação das leis e políticas definidas pelos executivos, planeamento, direção, coordenação e avaliação das atividades desenvolvidas pelas empresas ou outras organizações Especialistas das atividades intelectuais e científicas: Compreende as tarefas e funções das profissões intelectuais e científicas, com particular incidência nos domínios da investigação, desenvolvimento e aplicação do conhecimento humano (ciências físicas, naturais, sociais e humanas) Técnicos e profissões de nível intermédio: Compreende as tarefas e funções das profissões técnicas de nível intermédio, com especial incidência nos domínios das ciências físicas, de engenharia, indústria, ciências da vida, saúde, áreas financeira, administrativa, negócios, jurídica, social, desportiva, cultural e tecnologias de informação e comunicação Pessoal administrativo: Compreende as tarefas e funções das profissões administrativas, com especial incidência no registo, organização, arquivo, cálculo e recuperação de informação e execução de tarefas administrativas e operações de manuseamento de dinheiro, organização de viagens e pedidos de informação Trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção e segurança e vendedores: Compreende as tarefas e funções das profissões dos trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção e segurança e vendedores, com especial incidência no domínio da assistência a viagens, preparação e serviço de refeições, estética, limpeza, trabalho doméstico, astrologia, prestação de cuidados a animais, vendas, auxílio no cuidado a crianças, proteção de pessoas e bens e na manutenção de segurança e ordem pública Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, da pesca e da floresta: Compreende as tarefas e funções das profissões dos agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, produção animal, pesca, floresta e caça, com especial incidência no cultivo, de plantas e árvores, apanha de frutos e plantas silvestres, criação de animais, exploração da floresta, pesca, criação de peixe ou produtos aquáticos Trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices: Compreende as tarefas e funções das profissões qualificadas da indústria, construção e artífices, com especial incidência na aplicação de conhecimentos e competências específicos nos domínios da construção, metalurgia, metalomecânica, impressão, fabrico de instrumentos de precisão, joalharia, artesanato, eletricidade, eletrónica, indústrias alimentares, da madeira, vestuário e outras indústrias pg. 37

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