ENSINO RELIGIOSO: UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE E A PRÁTICA PEDAGÓGICA NO RIO GRANDE DO NORTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENSINO RELIGIOSO: UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE E A PRÁTICA PEDAGÓGICA NO RIO GRANDE DO NORTE"

Transcrição

1 ENSINO RELIGIOSO: UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE E A PRÁTICA PEDAGÓGICA NO RIO GRANDE DO NORTE Maria do Socorro de Oliveira 1 Maria do Socorro de Albuquerque Gurgel 2 Vera Lucia Coelho da Costa 3 Ana Maria de Medeiros Lucas 4 Resumo: Com este trabalho as autoras têm a pretensão a apresentar a trajetória da formação de professores de Ensino Religioso no Rio grande do Norte. Fazem uma descrição dos principais eventos, ocorridos desde 1973 até os dias atuais, envolvendo a formação inicial e continuada dos docentes desta área de conhecimento. Destacam, também, a atuação e o empenho dos membros da Comissão de Ensino Religioso da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do Rio Grande do Norte- SEEC/RN, e da Equipe de Ensino Religioso da Secretaria Municipal de Educação da cidade de Natal - SME, para que os professores recebam a orientação necessária a fim de atuarem de forma coerente com as exigências legais e teórico-metodológicas de cada momento histórico. Palavras-chave: Formação Docente. Prática Pedagógica. Professor. Ensino Religioso. Eixo Temático: Fundamentos Pedagógicos e Metodológicos do Ensino Religioso Professora com Especialização em Ciências da Religião pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte-UERN. Membro da Comissão de Ensino Religioso da Secretaria Estadual de Educação e Cult ura do Rio Grande do Norte e da Equipe Pedagógica de Ensino Religioso da Secretaria Municipal de Educação da cidade de Natal. msocorro96oliveira@yahoo.com.br Professora com Especialização Psicopedagogia. Membro da Comissão de Ensino Religioso da Secretaria Estadual de Educação e Cultura do Rio Grande do Norte e da Equipe Técnica Pedagógica da 12ª Diretoria Regional de Educação da cidade de Mossoró. sagurgel@hotmail.com Professora com Especialização em Ciências da Religião pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte-UERN. Membro da Comissão de Ensino Religioso da Secretaria Estadual de Educação e Cultura do Rio Grande do Norte. Professora de Ensino Religioso. veralccosta@yahoo.com.br Professora com Especialização em Ciências da Religião pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte-UERN. Membro da Comissão de Ensino Religioso da Secretaria Estadual de Educação e Cultura do Rio Grande Norte e da Equipe Pedagógica de Ensino Religioso da Secretaria Municipal de Educação da cidade de Natal. anamedeiroslucas@yahoo.com.br 217

2 Desde 1973, no Rio Grande do Norte, quando foi criada, pela Secretaria de Educação e Cultura SEC, uma Equipe para coordenar, acompanhar e avaliar os professores de Ensino Religioso, esta disciplina está bem presente nas escolas da Rede Pública Estadual de Ensino, contribuindo com a formação integral do educando, como resultado do desempenho da referida equipe que defende esse componente curricular no âmbito escolar. Isso por entender que os povos em todas as épocas e nações mantêm uma relação com o Transcendente, com o sagrado e, por compreender também, que a escola como espaço privilegiado do conhecimento não pode deixar de oferecer possibilidades de se trabalhar o desenvolvimento da dimensão religiosa; na perspectiva de que o educando possa estabelecer o diálogo firmado no respeito mútuo, a fim de que cada um exponha suas ideias e, conseqüentemente, exercite a autonomia de pensamento, cuja conquista contribuirá para o exercício da cidadania. Nesta caminhada de quase quatro décadas do Ensino Religioso no Rio Grande do Norte constata-se avanços significativos, apesar de alguns desafios que ainda devem ser enfrentados como, por exemplo: uma carga horária mínima (uma hora aula semanal) e distribuída entre docentes de outras áreas de conhecimento para complementação de carga horária. Apesar das dificuldades a Equipe de Ensino Religioso, vem acompanhando a evolução do Ensino Religioso nas Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, principalmente na LDBEN 5692/71 e a atual 9394/96, sobretudo, em relação ao tratamento didático dos conteúdos, a metodologia que substitui o Ver - Julgar - Agir e Celebrar, contemplado na concepção de religare (religar), no entendimento de reescolher, com a finalidade de fazer seguidores, presente na LDBEN 5692/71, pelo método Observar - Refletir - Informar, proposto na concepção de relegere (re-ler), que significa reler o fenômeno religioso no contexto da realidade sociocultural (FONAPER, 2000, p. 13). A partir da LDBEN 9394/96 compreende-se que a aprendizagem e o conhecimento veiculado tem como base o fenômeno religioso que se constata a partir do convívio social, aspectos estes bastante considerados na formação de professores espalhados por todo Estado. Esta articulação aconteceu através de pessoas ou grupos formados pela Equipe de Ensino Religioso, às vezes, em parceria com Paróquias pertencentes às Dioceses de Natal, Mossoró e Caicó, localizadas nas cidades onde também se situam os Núcleos Regionais de Educação NURE; depois Centros Escolares CE e atualmente Diretorias Regionais de Educação DIRED, núcleos estes pertencentes à Secretaria Estadual de Educação e Cultura do Rio Grande Norte. Vale ressaltar que este estudo germinou de uma pesquisa vislumbrando resgatar a história da Formação Continuada do Ensino Religioso no Rio Grande do Norte, cuja trajetória será descrita a partir do início da década de setenta do século XX até os dias 218

3 atuais. Buscar-se-á evidenciar uma realidade concreta na certeza de que ensinar a viver necessita não só dos conhecimentos, mas também da transformação, em seu próprio ser mental, do conhecimento adquirido em sapiência (sabedoria e Ciência), e da incorporação para a vida (MORIM, 2000, p. 49). Portanto, a formação docente deve caminhar no rumo certo a fim de alcançar seus objetivos, isto é, se apropriando permanentemente de novos saberes para atingir o centro do processo de ensinar e aprender. Este olhar busca evidenciar a relevância, como também o esforço e a contribuição da Comissão de Ensino Religioso da Secretaria Estadual de Educação e Cultura - SEEC e da Equipe Pedagógica de Ensino Religioso da Secretaria Municipal de Educação SME (Natal/RN) nessa formação. Nesta direção este trabalho tenta apresentar que ao longo dos anos vem desenvolvendo um aprofundamento teórico, pedagógico e metodológico, através da realização de cursos, seminários, equalizações, oficinas pedagógicas e outras atividades formativas subsidiando e formando o professor de Ensino Religioso na perspectiva da melhoria do exercício profissional. Ensino Religioso no contexto legal O Ensino Religioso fundamenta-se na Constituição Brasileira, no seu artigo 210, parágrafo 1º que determina: O Ensino Religioso, de matrícula facultativa constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, no Rio Grande do Norte tal dispositivo, é regulamentado no artigo 137, parágrafo 1º da Constituição Estadual(1989). Na LDBEN 9394/96 no seu, artigo 33 modificado pela Lei 9475/97, em que o Ensino Religioso é parte integrante do currículo escolar nas áreas de conhecimento conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e no Parecer 050/2000 do Conselho Estadual de Educação, que normatiza o Ensino Religioso no Rio Grande do Norte. O referido Parecer no que diz respeito à habilitação dos professores, aponta:...que além de uma sólida formação geral, é preciso que detenha conhecimentos de Teologia e Ciências da Religião. Recomenda-se, pois que sejam portadores dos seguintes diplomas: 1. Curso Normal, em nível médio e/ou Normal Superior, com estudos adicionais em Ciências da Religião ou Teologia, para lecionar nas séries iniciais do Ensino Fundamental; 2. Curso de Licenciatura Plena em qualquer área, desde que possua especialização em Ciências da Religião ou Teologia, com carga horária de 480 horas; 3. Curso de Bacharelado em Ciências da Religião, complementado por curso de formação pedagógica com carga horária de 280 horas; 4. Curso de Licenciatura em Ciências da Religião ou Teologia. Vale salientar que esse Parecer foi emitido no ano de 2000, quando na realidade do estado do Rio Grande do Norte ainda não existia professores com graduação em Ciências 219

4 da Religião. Em relação à proposta de conteúdos para essa área de conhecimento o referido Parecer Normativo orienta que a prática pedagógica contemple os seguintes temas: O ser pessoa humana; O universo e o ser humano; Comunicação versus alteridade; O ciclo da vida: nascer, crescer e morrer; O sentido da vida; Religião e contexto cultural; Religiosidade: fé e relação com o divino. (CEE/RN, 050/2000). Nesta perspectiva, ministrar o currículo acima na disciplina Ensino Religioso implica em trabalhar com competências e desenvolvimento de habilidades de modo a ver o conteúdo apresentado transformado em conhecimento de qualidade. Compete aos educadores de Ensino Religioso compreenderem o contexto da diversidade sociocultural e religiosa dos educandos, buscando evidenciar que o Ensino Religioso deve alicerçar-se na certeza de que as Tradições Religiosas (Religiões) conferem critérios de segurança para o exercício da cidadania (FONAPER, 2000, p. 08). Considerando também outras providências e orientações legais, em consonância com as Normas Básicas para Organização e Funcionamento Administrativo e Pedagógico das Escolas da Rede Estadual de Ensino SECD/RN, artigo 47 b e no artigo 48 dá orientação para que o Ensino Religioso, de capital relevância para a formação global do indivíduo, seja trabalhado numa perspectiva de paz. É importante lembrar a Portaria do Gabinete do Secretário Estadual de Educação, nº 719 de 22 de dezembro de 2000, publicada no Diário Oficial do dia 29 de dezembro do mesmo ano, nomeando nove membros para a Comissão de Ensino Religioso no Estado do Rio Grande do Norte. Esta comissão tem entre outras funções, acompanhar os professores do Ensino Religioso no seu processo de formação continuada e organizar os conteúdos através da elaboração de projetos com fins educativos, referentes ao ensino religioso na rede estadual de ensino. (GS/SECD, Portaria 719/2000). Convém destacar que a referida comissão foi formada pelos membros da equipe criada nos anos setenta e outros que se integraram ao grupo durante o processo histórico, cujos educadores são lotados na Secretaria Estadual de Educação e estão atuando na capital e no interior no âmbito de algumas Diretorias Regionais de Educação DIRED. Quanto a Equipe Pedagógica de Ensino Religioso da Secretaria Municipal de Educação foi criada no ano de 2001 em parceria com o Instituto de Teologia Pastoral de Natal-ITEPAN. Cabe observar que as equipes do estado e do município desenvolvem um trabalho conjunto, de mútua ajuda visando favorecer um melhor desempenho da prática pedagógica. 220

5 Trajetória da formação docente no Rio Grande do Norte A formação de professores sempre foi uma preocupação constante da Equipe de Ensino Religioso no Rio Grande do Norte desde o século XX, na década de setenta já se tinha a compreensão de que para atuar, eficazmente, nesta área do conhecimento humano, se faz necessária uma preparação específica para o professor. Neste entendimento, é que a Equipe de Ensino Religioso vem priorizando a formação, na perspectiva de melhorar o fazer pedagógico dos professores do Ensino Religioso. No início o trabalho da equipe era respaldado pela Resolução nº 03/76 da SECD/RN, este instrumento direciona que os professores de Ensino Religioso sejam indicados por uma autoridade religiosa, essa orientação reflete a religiosidade presente na LDBEN 5692/71 cujo entendimento religioso se voltava para a ética pela vivência de valores. Nesse período o acompanhamento aos professores de Ensino Religioso era feito através de visitas aos Núcleos Regionais de Educação NURE, para realização de estudos com a equipe técnico-pedagógica, elaboração de subsídios e cursos de capacitação e aperfeiçoamento. Mas é a partir de 1998 com a implantação dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso que exigem uma capacitação imediata dentro dos novos paradigmas do Ensino Religioso, quando se inicia uma formação sistemática para os professores deste componente curricular assumida pela Secretaria de Educação, Cultura e Desportos do Rio Grande do Norte SECD/RN. Já em 1998 e 1999 a SECD/RN através da referida equipe realiza um Curso de Atualização Curricular do Ensino Religioso-CACER, com 180 horas/aula para 580 professores de 5ª a 8ª séries que vinham atuando no Ensino Religioso, bem como para alguns supervisores pedagógicos, com o objetivo de traçar um novo perfil do Ensino Religioso conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais desta disciplina. No ano 2000 a SECD/RN realiza um curso de 40 horas para professores de 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental, objetivando capacitar os professores, quanto ao conteúdo dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso-PCNER. O processo metodológico desses cursos materializou-se na perspectiva de subsidiar a construção do conhecimento, refletindo a partir da pluralidade presente na sala de aula. Inicialmente foi realizada uma equalização para estudos, planejamento e organização dos encontros com todos os assessores que ministrariam os cursos nos seguintes pólos: Natal, Mossoró, Caicó e Pau dos Ferros. A operacionalização se desenvolveu primeiramente através de um aprofundamento que levou em consideração os pressupostos dos Parâmetros Curriculares Nacionais, pesquisas bibliográficas, leituras 221

6 complementares sobre o novo paradigma do Ensino Religioso, bem como encaminhamentos pedagógico-metodológicos que contribuíram para a formação e prática do profissional que atua nessa área de conhecimento. Seguindo essa linha de pensamento KENSKI (2007, p. 96)., considera de fundamental importância para o docente a preocupação com a atualização de seus conhecimentos e práticas, a melhoria do seu desempenho. Assim, é se apropriando de novos saberes, que concretamente seremos professores. Para CUNHA (2005, p.109), o gosto pelo que fazem está intimamente relacionado com o prazer intelectual obtido nos estudos teóricos práticos de uma área de conhecimento. Portanto, o professor, precisa ter um conhecimento profundo do que se dispõe a transmitir para seus alunos. A dinâmica dos cursos adotava uma estrutura organizacional planejada pelos formadores (professores e supervisores), que geralmente obedeciam às seguintes etapas de estudo: Um momento presencial com acolhimento dos participantes; Aprofundamento a partir de autores que refletiam sobre os fundamentos norteadores do Ensino Religioso e que embasavam a prática pedagógica; Realização de oficinas pedagógicas para elaboração de projetos de aula, que contribuíam no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem e no fazer pedagógico do educador junto ao educando. Eram empregados também, outros procedimentos metodológicos como: Leituras colaborativas, exposição dialogada, discussões, troca de informações, socializações e debates entre outros, objetivando promover uma convivência e um trabalho em equipe que gerasse um compromisso e uma participação do grupo na perspectiva de desenvolver estratégias de ação-reflexão-ação que possibilitasse a superação das dificuldades do professor de Ensino Religioso na concretização do exercício profissional. No caso específico do Curso de Capacitação Curricular para o Ensino Religioso CACER realizado com uma carga horária de 180 horas aulas dividida em duas etapas de 90 horas aula cada uma, constando de aulas presenciais e vivenciais. Na primeira etapa foi feito o estudo dos Eixos Temáticos propostos pelos Parâmetros Curriculares do Ensino Religioso. Este estudo em sua fase presencial ocorreu através de aulas expositivas, estudos dirigidos, trabalhos em grupo para discussão e aprofundamento dos temas estudados, realização de oficinas temáticas. Na fase vivencial os professores tinham a incumbência de colocar em prática os novos conhecimentos e metodologias adquiridos no curso, observar e registrar os resultados dessa nova forma de atuação docente. Na segunda fase presencial, foi feito a princípio o relato das experiências vivenciadas pelos professores durante o tempo que estavam implantando em suas salas de 222

7 aula o novo modelo de Ensino Religioso. Em seguida deu-se continuidade ao estudo e aprofundamento dos temas propostos nos Eixos Temáticos do Ensino Religioso, seguindo - se a mesma metodologia aplicada na primeira etapa. Quanto à fase vivencial, os professores foram orientados para elaborar um projeto de aula, dentro de um dos Eixos Temáticos, para ser desenvolvido na escola e depois apresentar os resultados em forma de relatório, sendo este indispensável para que o professor cursista recebesse o certificado de conclusão do curso com a carga horária de 180 horas aula. Ressalta-se que durante as fases vivenciais, principalmente no período da elaboração do projeto e do relatório os professores cursistas receberam a orientação e o apoio dos formadores (Professores e supervisores) do CACER. Esse acompanhamento ocorreu através de encontros realizados entre os cursistas e os formadores e, às vezes, até através telefonemas trocados entre eles. A realização desse trabalho formativo junto aos docentes encontra ressonância no pensamento de TARDIF (2002, p. 15), quando afirma:...o saber dos professores não é o foro íntimo povoado de representações mentais, mas um saber sempre ligado a uma situação de trabalho com outros (alunos, colegas, pais, etc), um saber ancorado numa tarefa complexa (ensinar), situado num espaço de trabalho (sala de aula, a escola), enraizado numa instituição e numa sociedade. Portanto o trabalho de formação exige estudos sistemáticos e continuados respeitando a pluralidade e a diversidade presente no contexto sociocultural e religioso do educando. Dando prosseguimento ao trabalho de formação no ano de 2000 a Comissão de Ensino Religioso organizou e compilou, em parte, o material produzido nas oficinas pedagógicas dos referidos cursos, o qual analisado pela Comissão do Ensino Religioso da SECD/RN foi considerado de boa qualidade, o que resultou em dois cadernos pedagógicos de elaboração coletiva. Sendo que o Caderno Pedagógico 1 contém vinte temas relacionados ao 1º e 2º ciclos. E o Caderno Pedagógico 2, correspondente as séries 5ª, 6ª, 7ª e 8ª, contendo também vinte temas. No entanto os referidos cadernos passaram por uma revisão, e foram reeditados em Essa 2ª edição é decorrente da necessidade de, adequar a proposta curricular e as atividades didático-metodológicas à nova estrutura organizacional do Ensino fundamental em nove anos, bem como atualizar os conteúdos, na perspectivas de atender às exigências do ensino atual no que se refere à prática da leitura e da produção de textos em sala de aula. (SEEC/RN, 2009, p. 13). Os novos cadernos Pedagógicos I e II se constituíram num instrumento valioso para os professores de Ensino Religioso oferecendo conteúdos programáticos baseados nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso, fundamentados nos cinco eixos temáticos: Culturas e Tradições Religiosas, Escrituras Sagradas, Teologias, Ritos e Ethos. 223

8 Vale dizer ainda, que a formação de professores tem continuidade em 2002, quando a comissão realiza entre outras atividades o acompanhamento do trabalho, considerando a operacionalização dos cadernos pedagógicos e o levantamento de propostas para serem implementadas no ano seguinte. Retomando o trabalho no ano de 2003 a comissão fez síntese das propostas cujos temas estejam em sintonia com os PCNER e já deu início à formação continuada através de encontros mensais para estudo, cursos de capacitação, visitas às escolas para acompanhamento e assessoria as atividades relacionadas ao Ensino Religioso. O trabalho de formação continuada da Comissão de Ensino Religioso caminhou nesses quase quarenta anos elaborando subsídios tais como: Textos, o Livro a Cartilha de Deus(1981) e uma Proposta Pedagógica no ano de 1994, estes subsídios atendiam ao paradigma da LDBEN 5692/71, cuja percepção da transcendência se fundamentava no reconhecimento da importância de valores morais e éticos. E, para o contexto legal da época tratava-se de um instrumento orientador de fundamental importância para situar o Ensino Religioso dentro da Pastoral da Educação que é a presença e a ação da Igreja proclamando e construindo o Reino de Deus dentro do mundo escolar.(seec/rn, 1994, p.05). Mais recentemente, atendendo ao novo modelo proposto pela LDBEN 9394/96 e pelos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Religioso, a proposta pedagógica desponta para uma abordagem educacional valorizando o respeito à pluralidade cultural religiosa presente no universo escolar. Neste sentido, foi construída no ano de 2006 as Normas Básicas para Organização e Funcionamento Administrativo e Pedagógico das Escolas da Rede Estadual de Ensino, visando orientar o segmento da Educação de Jovens e Adultos EJA. No âmbito da Secretaria Municipal de Educação de Natal - SME, o ano de 2008 ficou marcado pela elaboração e publicação dos Referenciais Curriculares para o Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos para a área de Ensino Religioso. As construções destas propostas firmaram-se como: Elemento norteador da ação pedagógica, cabendo o contínuo estudo e revisão pelos professores dessa área curricular, podendo ser ampliada e adaptada conforme as necessidades observadas no contexto de cada unidade escolar. É importante destacar que este trabalho é resultado da participação colaborativa dos professores e representa um conjunto de saberes e práticas docentes em permanente movimento, constituindo-se como referência o Ensino Religioso no processo de desenvolvimento do educando. (SME, 2008, p. 5). Nesta direção, no ano de 2006 a SECD através da Comissão de Ensino Religioso e das representações das demais áreas de conhecimento elaborou as Diretrizes Orientadoras 224

9 1º e 2º Seguimento da Educação de Jovens e Adultos, a qual ressalta no capitulo destinado a Dimensão didático-pedagógica que: A ênfase a ser dada no currículo a fim de atender as exigências de um curso inovador na área de Educação de Jovens e Adultos, frente ao atual momento histórico, necessariamente vai recair no esforço concentrado. Objetivando desenvolver um processo gradativo de capacitação do aluno para compreender e agir sobre essa realidade. Do mesmo modo o professor vai vivenciar uma proposta pedagógica, o que representa a elaboração de um processo de ressignificação do trabalho na sala de aula e na escola, numa perspectiva interdisciplinar, que exige uma postura reflexiva e prática frente ao conhecimento, superando a divisão do saber, de modo a alcançar a compreensão global da realidade. (RN/SECD, 2006, p. 19) Nesta dimensão cabe ao professor que trabalha com esse seguimento desenvolver competências, habilidades e estratégias de ensino-aprendizagem que contemplem conteúdos da realidade social, cultural e religiosa do educando. Agências Formadoras Neste aspecto formativo destaca-se ainda o empenho da Comissão do Ensino Religioso, junto a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN, no sentido de criar o Curso de Ciências da Religião, tendo em vista atender as exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN, possibilitando aos professores de Ensino Religioso a formação em nível superior na área especifica de sua atuação. Diante de tal empenho, a UERN em parceria com o Instituto de Teologia Pastoral de Natal ITEPAN que antes sediava a Escola Superior de Educação Religiosa - ESER, cria o curso de Ciências da Religião, com a 1ª turma, em A ESER, citada acima, era órgão do Instituto de Teologia Pastoral de Natal ITEPAN, pertencente à Arquidiocese de Natal, que nasceu da preocupação da então Equipe de Ensino Religioso com a formação inicial dos professores para atuar na área de Ensino Religioso, ainda na década de setenta, do século passado. Esta escola, como se pode comprovar no texto a seguir: [...] foi criada em 27 de agosto de 1977, com o objetivo de formar professores de Ensino Religioso para as escolas públicas e particulares do Estado do Rio Grande do Norte. Para tanto, oferece um curso de nível superior, equivalente à licenciatura plena, cujo fim é o exercício exclusivo do magistério. (OLIVEIRA, 1999, p. 16) Criada inicialmente em Natal, mas diante da necessidade de atender também aos professores que atuavam no interior do estado, no ano de 1990 a ESER se expande através da criação de cinco Núcleos Avançados nos municípios de: Ceará-Mirim, Macau, Nova 225

10 Cruz, Santa Cruz e São Paulo do Potengi, havendo em três desses núcleos (Macau, Nova Cruz e Santa Cruz), convênio com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Os referidos núcleos funcionaram até o ano de 1997, enquanto que a ESER, na capital, continuou até 2002, quando a formação inicial dos professores de Ensino Religioso passou a ser de responsabilidade da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN, através do curso de licenciatura plena em Ciências da Religião, e que oferece também uma pós-graduação desde 2006, em nível de especialização, em Ciências da Religião para o Ensino Religioso. Conta-se ainda, no Rio Grande do Norte, com outras agências formadoras para professores de Ensino Religioso fora da capital do estado. Na cidade de Mossoró funcionou no período de 1987 a 2009 o Curso Superior de Iniciação Teológica, que objetivava formar agentes de pastoral e professores para a docência do Ensino Religioso. Inicialmente o contexto desse curso era confessional católico, com um currículo voltado para saberes catequético, que explicitavam principalmente uma educação baseada em valores éticos e morais. A partir da implantação dos PCNER, o seu currículo passa por adaptações para atender ao novo paradigma do Ensino Religioso. Porém já no ano de 2010, em substituição ao curso anterior, passou a funcionar o Curso de Bacharelado em Teologia, cujos objetivos visam além da formação pastoral, também a formação do professor de Ensino Religioso. Outra agência formadora que funcionou durante as décadas de oitenta e noventa, foi a Escola de Catequese, sediada na cidade de Caicó, tinha como finalidade preparar catequista e professores de Ensino Religioso. Quanto aos conteúdos e metodologias seguia os mesmos moldes do curso de Mossoró. No ano de 1999 a 2000 foi fundado o Instituto Superior de Teologia e Filosofia Cardeal Eugênio Sales, e no ano 2001 passou a se chamar de Faculdade de Teologia Cardeal Eugênio Sales (Bacharelado). É importante informar que essas agências formadoras possuíam uma identidade confessional católica e as respectivas gestões eram de competência das Dioceses de Mossoró e Caicó respectivamente. Tendo em vista o novo perfil traçado pelo Ensino Religioso, a partir da aprovação da nova LDBEN 9394/96, artigo 33 modificado pela Lei 9475/97, como já foi citado, diz: O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas do Ensino Fundamental, assegurando o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. A partir do referido artigo, entende-se que só é possível desenvolver esse trabalho pedagógico, tendo um profundo respeito e consideração pela pluralidade cultural e religiosa dos educandos. Sendo assim, é imprescindível por parte do educador demonstrar capacidade de 226

11 atender a esta pluralidade, sem proselitismo, trabalhando os conteúdos dessa disciplina propiciando o conhecimento dos elementos básicos que compõem o fenômeno religioso, na busca do sentido e da função do Ensino Religioso no universo escolar. Considerações finais O Ensino Religioso é uma área de conhecimento que está inclusa em todo o Ensino Fundamental, portanto se faz necessário apoiar, incentivar e investir na formação dos docentes desse componente curricular. Obviamente a concretização desse ideal passa pela formação e conscientização do professor, em relação ao entendimento de que os conteúdos são recursos que o professor utiliza para ampliar o processo de aquisição do conhecimento. Por outro lado, o ato pedagógico-metológico são os meios utilizados para aprofundar os conhecimentos em sala de aula. Nessa dialética o professor de Ensino Religioso deve estar preparado para enfrentar situações desafiadoras no contexto da sala de aula, desenvolvendo ações que favoreçam a execução do seu papel diante dos desafios apresentados pelo contexto pedagógico, cultural e religioso presentes na escola e na realidade social. Diante do exposto é possível constatar que no estado do Rio Grande do Norte, o currículo e a formação do professor para o Ensino Religioso sempre foram uma preocupação constante. A compreensão que sempre se teve é a de que o Ensino Religioso é o instrumento que auxilia na superação das contradições de respostas isoladas, que apenas contribuem para a fragmentação da visão crítica do cidadão. (FONAPER, 2000, p. 27). Por isto é que sempre houve o esforço conjunto por parte dos profissionais que atuam nessa área de conhecimento para oferecer aos educandos a possibilidade de um currículo que lhes permita a aquisição dos conhecimentos necessários a uma leitura da realidade e do fenômeno religioso de forma critica. E, ao mesmo tempo, contribua para a formação de um cidadão consciente da sua responsabilidade e de sua participação na construção de uma sociedade que deve colocar o ser humano em primeiro plano. O compromisso dos profissionais que formam as Equipes de Ensino de Religioso da SEEC e SME com a educação e a predisposição em atender às necessidades dos educandos e educadores, criando meios e instrumentos que facilitam a ação docente foi e continua sendo de fundamental importância para que o Ensino Religioso se mantivesse presente e atuante nas escolas do Rio Grande do Norte, nos diversos contextos legais e socioculturais vivenciados no estado e no país, desde os anos setenta do século passado. 227

12 Referencias CARNEIRO, M. A. LDB fácil: leitura-compreensiva: artigo a artigo. 3 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Ensino Religioso no Cenário da Educação Brasileira: Aspectos históricos e sócio-político-culturais. Brasília: Edições CNBB, CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. 17 ed. São Paulo: Papirus, CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO/RN. Parecer Normativo Nº 050/2000. FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DO ENSINO RELIGIOSO. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso. São Paulo: AM, Ensino Religioso: referencial curricular para a proposta pedagógica da escola. Caderno temático 01. São Paulo: Ed. Própria, KENSKI, Vanni Moreira. O Papel do Professor na Sociedade Digital. (Texto xerografado, p ). LEI Nº 9.475/97. Relatório da Câmara dos Deputados/Gabinete Parlamentar. Brasília, agosto/1997. MORIM, Edgar. O Método V: a humanidade da humanidade. Porto Alegre: Sulina, OLIVEIRA, Maria do Socorro. ESER: uma experiência desafiadora. Caruaru/Pe, f. Monografia (Especialização em Metodologia do Ensino Superior) - Faculdade de Filosofia, Ciências e letras de Caruaru. RIO GRANDE DO NORTE - SECD. Normas Básicas para Organização e Funcionamento Administrativo e Pedagógico das Escolas da Rede Estadual de Ensino. Subcoordenadoria de Avaliação e Subcoordenadoria de Organização e Inspeção Escolar - Natal, SOINSPE, Diretrizes 1º e 2º Seguimentos da Educação de Jovens e Adultos. Natal, 2006, 98p. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA. Caderno Pedagógico: ensino religioso 1 e 2. Natal: Ed. Própria, Proposta curricular do ensino religioso. Natal/RN, SECRETARIA MUNICIPAL DE NATAL. Referenciais curriculares para o ensino fundamental e educação de jovens e adultos: Ensino Religioso. Natal, SENA, Luzia. Ensino Religioso e formação docente: Ciências da Religião e Ensino Religioso em Diálogo. São Paulo: Paulinas, TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 6ª Ed., Rio de Janeiro: Vozes,

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

ENSINO RELIGIOSO E CIÊNCIA DA RELIGIÃO

ENSINO RELIGIOSO E CIÊNCIA DA RELIGIÃO ENSINO RELIGIOSO E CIÊNCIA DA RELIGIÃO Robson Stigar Introdução O presente trabalho tem por objetivo refletir a relação da disciplina de Ensino Religioso com a Ciência da Religião. Farei uma breve abordagem

Leia mais

PLANO DE ENSINO (2013-2016)

PLANO DE ENSINO (2013-2016) PLANO DE ENSINO (2013-2016) ENSINO RELIGIOSO Ensino Fundamental Anos (Séries) Finais BLUMENAU 2013 SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 5 3. OBJETIVOS... 6 3.1. OBJETIVO GERAL... 6 3.2. OBJETIVOS

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

Adecir Pozzer UFSC e GPEAD/FURB pozzeradecir@hotmail.com

Adecir Pozzer UFSC e GPEAD/FURB pozzeradecir@hotmail.com Adecir Pozzer UFSC e GPEAD/FURB pozzeradecir@hotmail.com O percurso do ER no Brasil passou por diferentes formas de viabilidade e expressão, correspondentes ao respectivo contexto histórico, político e

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22/2015

RESOLUÇÃO Nº 22/2015 RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*)

RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) Dispõe sobre os Institutos Superiores de Educação, considerados os Art. 62 e 63 da Lei 9.394/96 e o Art. 9º, 2º, alíneas "c" e "h" da Lei 4.024/61, com

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

PROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I)

PROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I) PROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I) Emile Boudens Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais, Diversões e Espetáculos Públicos ESTUDO JULHO/2000 Câmara dos Deputados Praça dos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO I ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES II ETAPA CADERNO I FORMADORA REGIONAL: Elyda Cristina

Leia mais

PARECER CME/THE Nº024/2008

PARECER CME/THE Nº024/2008 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 278, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. Altera e insere dispositivos na Lei Municipal nº 016, de 20 de janeiro de 2004, a qual dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

RESULTADOS ALCANÇADOS

RESULTADOS ALCANÇADOS Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o "Diário Oficial" da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o Diário Oficial da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 13 14 Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o "Diário Oficial" da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que trata da Educação à Distância. O decreto

Leia mais

FORMAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR UFSM

FORMAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR UFSM FORMAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR UFSM Claudia Angelita Antunes Silveira UFSM Tamiris Cardoso da Silva UFSM Venice Teresinha Grings - UFSM RESUMO Este trabalho compreende

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial

Leia mais

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular

Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular Graziele Pissollatto da Costa, UFSM Ana Carolina Machado, UFSM Roberto Lopes do Nascimento Filho, UFSM Toni Pissollatto da Costa, UFSM

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente conjunto de normas da Faculdade de Filosofia, Ciências

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

Bacharelado em Educação Física

Bacharelado em Educação Física Bacharelado em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular possivelmente seja uma das mais ricas experiências do acadêmico que optou pelo Curso de Bacharelado em Educação Física. As situações

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2 1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

PREFEITURA DE NOVA VENÉCIA-ES SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015.

PREFEITURA DE NOVA VENÉCIA-ES SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015. PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015. DISPÕE SOBRE O FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DAS UNIDADES DE ENSINO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM TEMPO INTEGRAL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE NOVA VENÉCIA-ES

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva

Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva A CONSTITUIÇÃO DE UMA POLÍTICA DE INCLUSÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: ESTUDO DE CASO ATRAVÉS DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2012

PROJETO DE LEI N o, DE 2012 PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE MEDIADORES PARA O CURSO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E SAÚDE AMBIENTAL

PROCESSO DE SELEÇÃO DE MEDIADORES PARA O CURSO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E SAÚDE AMBIENTAL EDITAL Nº. 003/2012 PROCESSO DE SELEÇÃO DE MEDIADORES PARA O CURSO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E SAÚDE AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO A Escola Estadual de Saúde Pública Professor Francisco Peixoto de Magalhães

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio

Leia mais