ENSAIOS DE INTERPRETAÇÃO CRÍTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENSAIOS DE INTERPRETAÇÃO CRÍTICA"

Transcrição

1 OBRA BRA COMPLETA OMPLETA ENSAIOS DE INTERPRETAÇÃO CRÍTICA OBRA COMPLETA ENSAIOS DE INTERPRETAÇÃO CRÍTICA O pensamento estético de José Régio representa uma das direcções mais individualizadas e fecundas do ensaísmo literário português do século xx, mas dificilmente dissociável do seu papel doutrinário na Presença, razão suficiente para que, ainda hoje, seja objecto de uma recepção que não prima pela unanimidade. MARIA JOÃO REYNAUD ISBN INCM IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA

2 Título: Ensaios de Interpretação Crítica e Outros Textos Autor: José Régio Edição: Imprensa Nacional-Casa da Moeda Concepção gráfica: Branca Vilallonga (Departamento Editorial da INCM) Capa: desenhos de José Régio Tiragem: 1000 exemplares Data de impressão: Março de 2009 ISBN: Depósito legal: /09

3 JOSÉ RÉGIO E A ARTE DA CRÍTICA O pensamento estético de José Régio representa uma das direcções mais individualizadas e fecundas do ensaísmo literário português do século XX, mas dificilmente dissociável do seu papel doutrinário na Presença, razão suficiente para que, ainda hoje, seja objecto de uma recepção que não prima pela unanimidade. Na verdade, ele começa a estruturar-se no estudo As Correntes e as Individualidades na Moderna Poesia Portuguesa que constituiu a sua dissertação de licenciatura em Filologia Românica, editado em e assinado com o seu nome civil, José Maria dos Reis Pereira. Entre 10 de Março de 1927, data do aparecimento da Presença, que abre com o manifesto «Literatura Viva», assinado por aquele que será considerado, a partir daí, o doutrinador do grupo, e 2 de Fevereiro de 1940, data em que sai o último número da revista, José Régio publica nas suas páginas ensaios tão importantes como: «Classicismo e Modernismo»; «Lance de Vista»; «Literatura Livresca e Literatura Viva»; «Li-te-ra-tu-ra». E estudos críticos dedicados a Marcel Proust, Camões e António Botto, entre outros. 1 José Maria dos Reis Pereira, As Correntes e as Individualidades na Moderna Poesia Portuguesa [Vila do Conde], Este é também o ano de publicação de Poemas de Deus e do Diabo, livro assinado com o pseudónimo «José Régio». 9 ENSAIOS DE INTERPRETAÇÃO CRÍTICA E OUTROS TEXTOS

4 Em 1941, surge uma versão refundida do referido estudo, agora com o título mais ambicioso de Pequena História da Moderna Poesia Portuguesa 2. Seguem-se-lhe uma segunda, corrigida, e uma terceira, de 1974, conforme a anterior 3, que aqui se reedita. Trata-se de uma obra fundamental para o conhecimento da nossa poesia moderna e das suas diversas direcções, desde a primeira geração romântica até ao Modernismo. A «Introdução» é consagrada ao estudo do «Romantismo em Portugal», começando Régio por dissertar acerca dos termos clássico e romântico, que «designam em arte temperamentos irredutíveis: o primeiro partindo dos princípios da disciplina, do equilíbrio, da autoridade, o segundo dos da liberdade, da instabilidade, da aventura». Mas, como reconhece o próprio Régio, tal oposição revela-se «incompleta» e convencional, tornando-se necessário repensá-la a partir de novas premissas teóricas que não excluem uma relação de complementaridade e estão subentendidas nas leituras exemplarmente sintéticas que nos dá de Garrett e Herculano, escritores de primeira plana que, com Castilho, se impõem como os «três mestres» da segunda geração romântica. Na óptica regiana, a «poderosa individualidade original» de Garrett acaba por só se revelar por inteiro nas Folhas Caídas, cuja «vibração e sinceridade explicam o seu poder duradoiro». Ou seja: quando o poeta envereda pelo caminho «não só do romantismo superior como, afinal, de toda a grande poesia: que é fazer arte da sua dor e do seu sonho, isto é: mergulhar na experiência pessoal as raízes dos seus poemas». Sublinhamos este passo, porque ele é o ponto de partida para a futura definição de «Literatura Viva», tal como Régio a concebe no primeiro número da Presença: «aquela em que o artista insuflou a sua própria vida, e que por isso mesmo passa a viver de vida própria». Também já aqui se esboça a distinção entre esta espécie genuína de 2 Pequena História da Moderna Poesia Portuguesa, Lisboa, Cadernos Culturais, Editorial Inquérito. A 2.ª ed., s. d., saiu nesta mesma colecção. 3 3.ª ed., conforme a 2.ª, Porto, Brasília Editora, Introdução por Fernando Guimarães, com o título «A moderna poesia portuguesa vista por José Régio». 4.ª ed., com uma introdução por João Gaspar Simões, Porto, 1974 (pp desta edição). JOSÉ RÉGIO 10

5 literatura e aquela outra que é produto de um «espírito academicista» sobrevivente nos nossos românticos e ultra-românticos, a que Régio chamará «Literatura Livresca» 4. Herculano, com um discurso poético aberto à transcendência, lega aos seus sucessores «o gosto da natureza grandiosa», a paixão pelos temas medievalistas e um «profundo sentimento religioso». Os seus versos traduzem preocupações políticas indissociáveis de um posicionamento ético que dá a medida da «grandeza [do seu] carácter», que «neles [fica] poderosamente expresso, e para sempre». A conformidade entre poesia e carácter vem tornar patente a valorização já então feita por Régio da «inspiração sincera» em detrimento da razão, no acto criador, embora a perspectiva histórica do ensaio lhe economize uma argumentação muito elaborada. Dentre «os sucessores» ultra-românticos destaca-se Soares de Passos, em cuja breve obra se anuncia «uma nova poesia» de tendência científica e filosófica, que irá caracterizar os poetas da terceira geração romântica. No primeiro capítulo da obra «Os dissidentes de Coimbra», Régio chama a atenção para o lirismo cristalino de João de Deus, poeta desencontrado com a poesia da sua geração e cuja obra é a expressão de um talento literário que não cedeu a «preconceitos de escola» e fez da sinceridade um valor poético. A singular beleza dos seus versos torna-o «mestre» de uma nova geração de poetas, que irão ocupar as páginas subsequentes. As novas tendências poéticas afirmam-se com Teófilo Braga e Antero de Quental, duas grandes figuras da Geração de 70, em cujas obras «o romantismo português se revelava mais rico, mais poderoso e mais amplo, alargando-se nos poetas que se convencionou chamar realistas». Alicerçado no rigor desta perspectiva, Régio aborda estes poetas em dois pequenos subcapítulos autónomos, dando-nos uma leitura magistral do segundo: Antero é o poeta-filósofo que possui «a sinceridade fatal dos grandes». Lembrando que, para 4 V. José Régio, «Literatura Livresca e Literatura Viva», n.º 9 da Presença, Fevereiro de Presença, edição fac-similada compacta, tomo I, Lisboa, Contexto, V. Obras Completas, Páginas de Doutrina e Crítica da «Presença», volume póstumo, Porto, Brasília Editora, ENSAIOS DE INTERPRETAÇÃO CRÍTICA E OUTROS TEXTOS

6 o autor de Odes Modernas, é preferível o romantismo à «estreita e pequena prudência do academicismo», reconhece-lhe uma «natureza de emotivo e intelectual», o que o torna «o nosso poeta mais completo e universal dos tempos modernos», capaz de incorporar na lírica o sentido trágico da condição humana. No capítulo II, «Os continuadores», são destacados dois poetas que, vistos como próximos pelo seu «ingénito romantismo» e pelo panfletarismo combativo, completamente se distanciam quanto à sensibilidade e ao «temperamento poético»: Guerra Junqueiro e Gomes Leal. O primeiro, «cuja personalidade foi sobretudo literária», apresenta um «talento verbal superior à sua íntima natureza poética»; o segundo, de «complexa personalidade», afirma-se pela «superioridade do [ ] génio sobre o talento», logo definido como «força espontânea, intencionalidade obscura, mestria intuitiva, revelação ou iluminação subconscientes». Se Junqueiro foi «a voz mais clamorosa e representativa do seu tempo», Gomes Leal é um poeta em estado puro, onde «o contacto do génio e da loucura [ ] toma relevos inesperados e perturbantes». O capítulo III, «Parnasianismo e Naturalismo», é dominado pela figura de Cesário Verde, artista verdadeiro, isto é, original e sincero, que «não cabe em quaisquer fronteiras de escola». A sua complexa personalidade, onde tendências opostas se harmonizam, explica uma poesia fortemente imaginativa, que é vista como um elo de comunicação profunda «entre um Gomes Leal e um Sá-Carneiro ou um Fernando Pessoa». A poesia portuguesa «moderna» (termo que Régio nunca define) terá pois como matriz um romantismo multifacetado que, apesar das suas limitações conjunturais, permitiu que se criasse uma nova sensibilidade poética, que se foi depurando na dinâmica dos sucessivos movimentos literários, através de um processo sinuoso cuja complexidade se acentua na última década do século XIX. A Revista de Portugal ( ), dirigida por Eça de Queirós, é decerto uma chave importantíssima para a compreensão do nosso fim-do-século, marcado pela confluência de tendências literárias divergentes. É nas páginas desta revista que Moniz Barreto publica o acutilante ensaio intitulado «A Literatura Portuguesa Contemporânea» (vol. I, Porto, 1889), caracterizando-a em minucioso confronto com a literatura europeia e JOSÉ RÉGIO 12

7 destacando as suas linhas de força. Sem deixar de lamentar a ausência de um pensamento filosófico e crítico, Moniz Barreto vê as orientações mais recentes da nossa literatura como o resultado quer da «influência do estrangeiro», quer da «regressão ao génio nacional». Na conclusão, é apontado à nova geração «um vasto campo de actividade e de reforma» 5. Régio dedica à Geração de 90 os capítulos IV e V, com, respectivamente, os seguintes títulos: «A reacção do Simbolismo» e «As tendências nacionalistas». Estabelecendo uma continuidade entre romantismo e simbolismo, «movimento muito complexo», que se diversifica em «correntes e contracorrentes estéticas», ajuíza-o como «poesia mais pura [ ], animando tendências universalistas que em nada constrangiam a originalidade de cada poeta». Eugénio de Castro e Camilo Pessanha, abordados autonomamente, são os poetas que melhor exemplificam as duas direcções distintas do simbolismo. O primeiro, introdutor da nova estética e tomando por «originalidade» o que é apenas «excentricidade», é um inovador da forma «e não tanto [d]a alma, [d]a essência do simbolismo». Desvalorizando implicitamente o poder de ruptura que esta poesia assume no contexto português e a sua aceitação em círculos literários internacionais, Régio julga-a demasiado próxima do modelo dos «simbolistas de escola» literatos, artistas e teóricos a que ele opõe o verdadeiro poeta. O academicismo de Eugénio de Castro («literato», «artista da poesia», esteta») impede-o de expressar a «vida interior do homem», tornando a sua poesia em puro «artefacto» verbal. Camilo Pessanha, que se lhe opõe contrapolarmente, é o paradigma do «homem-poeta, no mais amplo significado da expressão», ou seja: o representante de um simbolismo intemporal, em que a «eloquência oratória e declamatória» dá lugar à música do verso e a «expressão directa» à «insinuação e sugestão». Divisando um «certo fatalismo português» no autor de Clepsidra (dado o «seu temperamento particular de 5 Moniz Barreto, Ensaios Críticos, Lisboa, Livraria Bertrand, 1944, pp ENSAIOS DE INTERPRETAÇÃO CRÍTICA E OUTROS TEXTOS

8 artista e de homem»), Régio encarece «a simplicidade e o exotismo» de uma poesia de «íntimas alusões» e «fragmentárias correlações», mas que revela o «seguro gosto» e a «firmeza de mão» que a tornam perdurável. António Nobre e Teixeira de Pascoaes são os poetas que, por caminhos diversos, melhor ilustram uma tendência nacionalista, já assinalada por Moniz Barreto, que se vinha desenhando desde os meados da década de 80 e se reforça nas vozes de Junqueiro e de Manuel da Silva Gaio. Ao nacionalismo estético de Nobre sucede, dobrado o século, o saudosismo neo-romântico de Teixeira de Pascoaes, que acredita que a literatura é a expressão do «génio português». Régio chama- -lhe «nacionalismo metafísico», visto que centrado no conceito intemporal de saudade, ideia-síntese que estrutura o movimento e lhe confere uma dimensão espiritual capaz de polarizar a energia anímica de uma nação em reconstrução. O papel de ambos os poetas na poesia portuguesa do século XX será decisivo: Nobre, combinando a liberdade rítmica do simbolismo francês com a reaproximação da poesia das suas fontes mais genuínas; Pascoaes, defendendo o «génio português» e «opondo ao verso musical, esquivo e complicado do simbolismo esse verso que de bom grado chama escultural». Para Régio, a poesia pascoaesiana representa um «grau superior de humanidade», abstracto e universal, o que explica «essa quase ausência, nela, do coração humano». No sexto e último capítulo, «O Modernismo em Portugal», Régio começa por pôr reservas a um termo que se impôs pelo uso, mas que carece de redefinição. Assim, «Modernismo será a tendência a valorizar o actual e o novo (na expressão como no expresso), em virtude quer dum cansaço das formas e substâncias passadas, esgotadas, quer duma descrença nas tidas por insuperáveis, modelares, eternas». Embora a distinção entre «moderno» e «modernista» não seja clara, Régio parece admitir, como mais tarde Octavio Paz, que há uma tradição do moderno 6 : «Em todos os tempos escreve houve modernistas, românticos, realistas, etc.», acrescentando que a novidade de «qualquer 6 Octavio Paz, Los Hijos del Limo, Barcelona, Editorial Seix Barral, S. A., 1974, p. 15. JOSÉ RÉGIO 14

9 nova corrente, gosto, escola», depende de três factores: primeiramente, «o exclusivismo ou absolutismo com que em dada época se afirma; depois, a melhor consciência que então de si toma; por fim, a coloração particular que a época lhe empresta». A modernidade nunca é pois a mesma, mas heterogénea e plural 7. A injunção lançada por Rimbaud («il faut être absolument moderne»), recebida como palavra de ordem da arte moderna, estaria assim associada a uma visão restritiva do conceito de modernidade aquela que é comum aos que, por serem novos, têm «a ilusão de tudo verem pela primeira vez e duma vez para sempre». Mas, como escreve Régio, «inútil será dizer que a arte se deixaria mirrar de anemia e monotonia, sem os movimentos modernistas que continuamente a rejuvenescem». O modernismo decorre da emergência de uma «vontade consciente ou obscura» que se opõe ao tradicionalismo e ao classicismo para postular o «novo» como valor absoluto a partir de uma «tendência internacionalista ou cosmopolita» que se irá acentuar. A geração que se afirma com Orpheu (1915) e Portugal Futurista (1917) seria o exemplo mais cabal dessa «ânsia de novidade» insaciável, que a afasta do nacionalismo literário e a aproxima da arte europeia, dentro de uma lógica de oposição e sobreposição que se radicaliza sempre que o ímpeto de libertação modernista se transforma na multifacetada expressão de um radical vanguardismo. O mais interessante é constatarmos que Régio considera esta efervescência estética, traduzida em manifestos escandalosos e na proliferação de movimentos, como manifestações de um romantismo que «atingia as suas últimas consequências». Ou seja: a modernidade, com o seu gume modernista (o acume da sensibilidade moderna), é referida a uma poética romântico-simbolista cujo sentido profundo seria a demanda da própria essência da poesia, como profetiza F. Schlegel no fragmento n.º 116 de Athenæum: «o género romântico está em devir; e é da sua própria essência apenas poder eternamente devir e nunca realizar- -se». A concepção de Régio, segundo a qual «o espírito modernista é 7 Ibidem, p ENSAIOS DE INTERPRETAÇÃO CRÍTICA E OUTROS TEXTOS

10 ÍNDICE José Régio e a Arte da Crítica, por MARIA JOÃO REYNAUD... 9 ENSAIOS DE INTERPRETAÇÃO CRÍTICA Discurso sobre Camões Camilo, romancista português Florbela O fantástico na obra de Mário de Sá-Carneiro ANTÓNIO BOTTO E O AMOR PEQUENA HISTÓRIA DA MODERNA POESIA PORTUGUESA Introdução: 1 O Romantismo em Portugal Garrett Herculano Castilho Os sucessores ENSAIOS DE INTERPRETAÇÃO CRÍTICA E OUTROS TEXTOS

11 Capítulo I: Capítulo II: Capítulo III: Capítulo IV: Capítulo V: Capítulo VI: 1 Os Dissidentes de Coimbra João de Deus Teófilo Braga Antero de Quental Os continuadores Guerra Junqueiro Gomes Leal Parnasianismo e Naturalismo Cesário Verde A reacção do Simbolismo Eugénio de Castro Camilo Pessanha As tendências nacionalistas António Nobre Teixeira de Pascoaes O Modernismo em Portugal Mário de Sá-Carneiro Fernando Pessoa APÊNDICE AS CORRENTES E AS INDIVIDUALIDADES NA MODERNA POE- SIA PORTUGUESA JOSÉ RÉGIO 412

UNIVERSIDADE DE VARSÓVIA

UNIVERSIDADE DE VARSÓVIA UNIVERSIDADE DE VARSÓVIA INSTITUTO DE ESTUDOS IBÉRICOS E IBERO-AMERICANOS DEPARTAMENTO DE ESTUDOS LUSO-BRASILEIROS Ano lectivo: 2008/2009-2º semestre Profa. Dra. Anna Kalewska Dr. José Carlos Dias LITERATURA

Leia mais

A Direção Municipal da Cultura dispõe de um conjunto de exposições e de apresentações multimédia, sobre diversos temas, que poderá disponibilizar

A Direção Municipal da Cultura dispõe de um conjunto de exposições e de apresentações multimédia, sobre diversos temas, que poderá disponibilizar A Direção Municipal da Cultura dispõe de um conjunto de exposições e de apresentações multimédia, sobre diversos temas, que poderá disponibilizar através de empréstimo, a instituições, nomeadamente, de

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 8.272/2014

PROJETO DE LEI Nº 8.272/2014 COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº 8.272/2014 (Apenso: Projeto de Lei nº 108, de 2015) Cria o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (PNATRANS) e acrescenta dispositivos

Leia mais

A Alienação (Karl Marx)

A Alienação (Karl Marx) A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação

Leia mais

12 Edição Crítica de As Minas de Salomão

12 Edição Crítica de As Minas de Salomão Nota prefacial A vida literária de Eça de Queirós não decorreu isenta de dificuldades de vária ordem, dentre as quais as de carácter económico. Para além das relações nem sempre amenas com os seus editores,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca INAUGURAÇÃO DA «CASA DE CULTURA JORGE

Leia mais

Emília Amaral. Ricardo Silva Leite

Emília Amaral. Ricardo Silva Leite coleção Nov s P l vr s N O V A E D I Ç Ã O Nov s P l vr s Nov e ıç o 2 Ricardo Silva Leite Emília Amaral Mestre em Teoria Literária e doutora em Educação pela Unicamp, professora do Ensino Médio e Superior

Leia mais

Aristóteles e a ecologia

Aristóteles e a ecologia Aristóteles e a ecologia A ecologia, como saber que especula sobre a relação entre as espécies animais e os factores ambientais que as rodeiam, era uma disciplina meramente subjacente a outras áreas de

Leia mais

Uma História que cheira a Café. Não Desprezes os Provérbios. Autor Isabel Vilarinho e Vanda Novais. Autor Abel de Carvalho

Uma História que cheira a Café. Não Desprezes os Provérbios. Autor Isabel Vilarinho e Vanda Novais. Autor Abel de Carvalho Catálogo 2013 Uma História que cheira a Café Isabel Vilarinho e Vanda Novais Não Desprezes os Provérbios Abel de Carvalho Género: Romance N.º Páginas: 112 ISBN: 978-989-20-3065-4 Género: Prosa / Literatura

Leia mais

Organização de Rui Torres

Organização de Rui Torres Publicação da Universidade Fernando Pessoa TEMA DE CIBERTEXTUALIDADES 07 estudos sobre António ArAgão Organização de Rui Torres introdução do organizador rui torres Revista CibeRtextualidades n.7 [2015]

Leia mais

BAKHTIN, M. Palavra própria e palavra outra na sintaxe da enunciação. A palavra na vida e na poesia: introdução ao problema da poética sociológica

BAKHTIN, M. Palavra própria e palavra outra na sintaxe da enunciação. A palavra na vida e na poesia: introdução ao problema da poética sociológica BAKHTIN, M. Palavra própria e palavra outra na sintaxe da enunciação. A palavra na vida e na poesia: introdução ao problema da poética sociológica. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011. 184p. / M. Bakhtin.

Leia mais

CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA

CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade

Leia mais

CONFERÊNCIA ESTADO, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO SESSÃO DE ABERTURA

CONFERÊNCIA ESTADO, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO SESSÃO DE ABERTURA CONFERÊNCIA ESTADO, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO SESSÃO DE ABERTURA DISCURSO PROFERIDO PELO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS E DO CONSELHO DE PREVENÇÃO DE CORRUPÇÃO, DR. GUILHERME D OLIVEIRA

Leia mais

José Medeiros Ferreira. os açores. na política. internacional. Elementos. l i s b o a : tinta da china M M X I

José Medeiros Ferreira. os açores. na política. internacional. Elementos. l i s b o a : tinta da china M M X I os açores na política internacional José Medeiros Ferreira os açores na política internacional Elementos l i s b o a : tinta da china M M X I Índice uma explicação 9 capítulo i A emergência da importância

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016

Leia mais

Álvaro de Campos e Ricardo Reis: convergências, divergências e importância no sistema heteronímico de Fernando Pessoa

Álvaro de Campos e Ricardo Reis: convergências, divergências e importância no sistema heteronímico de Fernando Pessoa Crátilo: Revista de Estudos Linguísticos e Literários. Patos de Minas: UNIPAM, (3):118 123, 2010 ISSN 1984 0705 Álvaro de Campos e Ricardo Reis: convergências, divergências e importância no sistema heteronímico

Leia mais

20º. COLÓQUIO DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES CATÓLICOS [APC] Os 20 anos dos Colóquios APC. Cristina Nobre: Duas décadas revisitadas

20º. COLÓQUIO DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES CATÓLICOS [APC] Os 20 anos dos Colóquios APC. Cristina Nobre: Duas décadas revisitadas 20.º Colóquio da ACP [12 e 13 de Abril de 2002] Cristina Nobre: Duas décadas revisitadas 1 20º. COLÓQUIO DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES CATÓLICOS [APC] "Cultura: mapas velhos, redes novas" (Sociedade de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA - Comissão Permanente do Vestibular PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÃO POR TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA - 2009.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA - Comissão Permanente do Vestibular PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÃO POR TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA - 2009. PARTE I Leia o TEXTO I e responda às questões de 1 a 5. TEXTO I ILUSÃO À VENDA Um atento estudo discursivo pode revelar que a literatura de auto-ajuda tem um lado implicitamente omisso e até perverso Anna

Leia mais

CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA

CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA PLANO CURRICULAR A análise referente ao Programa de Ensino e, em particular ao conteúdo do actual Plano de Estudos (ponto 3.3. do Relatório), merece-nos os seguintes comentários:

Leia mais

A FIGURA DO ESTADO. 1. Generalidades

A FIGURA DO ESTADO. 1. Generalidades A FIGURA DO ESTADO 1. Generalidades Naturalmente que no contexto das instituições, há uma que, pela sua dimensão e pelo momento histórico que atravessamos 1, tem especial interesse: o Estado. Uma série

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

Antropologia Religiosa

Antropologia Religiosa Antropologia Religiosa Quem somos nós? De onde viemos? Para onde vamos? Qual é a nossa missão no universo? O que nos espera? Que sentido podemos dar a nossa vida? Qual o sentido da história e do mundo?

Leia mais

Discurso do IGT na conferência da EDP

Discurso do IGT na conferência da EDP Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da

Leia mais

REALISMO NATURALISMO EM PORTUGAL

REALISMO NATURALISMO EM PORTUGAL AULA 13 LITERATURA PROFª Edna Prado REALISMO NATURALISMO EM PORTUGAL Na aula de hoje falaremos sobre o Realismo português. Mas para começarmos é importante que você saiba o que é realismo. Veja: REAL+ISMO

Leia mais

FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL

FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL O Livro dos Espíritos, qq. 1 e 27 Obra codificada por Allan Kardec Figuras: Elio Mollo Deus é a inteligência s uprema, causa primária de todas as coisas. Resposta dada pelos Espíritos

Leia mais

OTZ CHIIM. Pequena Introdução à Árvore da Vida e sua relações na A..A..

OTZ CHIIM. Pequena Introdução à Árvore da Vida e sua relações na A..A.. 1 of 8 OTZ CHIIM Níveis de Consciência, Esferas de Existência, Planos Mentais a Árvore da Vida (ou Otz Chiim em hebraico) possui inúmeras definições e várias obras foram escritas em cima de seus conceitos

Leia mais

A GENEROSIDADE: REFLEXÃO EM TORNO DO CONCEITO

A GENEROSIDADE: REFLEXÃO EM TORNO DO CONCEITO A GENEROSIDADE: REFLEXÃO EM TORNO DO CONCEITO Ramiro Marques A generosidade é um vocábulo que vem do latim generositate, que significa bondade da raça, boa qualidade. O adjectivo generoso vem do latim

Leia mais

O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES

O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.

Leia mais

Os salvos que já morreram ainda não se encontraram com o Senhor? (1Ts 4.13-18)

Os salvos que já morreram ainda não se encontraram com o Senhor? (1Ts 4.13-18) Os salvos que já morreram ainda não se encontraram com o Senhor? (1Ts 4.13-18) Compreendendo o destino humano 1 por Paulo Sérgio de Araújo Conforme a antropologia bíblica, a natureza humana consiste de

Leia mais

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN Prof. Helder Salvador 3 - A ANTROPOLOGIA COMO FUNDAMENTO DA PEDAGOGIA. Para Edith Stein existe uma profunda relação entre os termos metafísica, antropologia e pedagogia

Leia mais

Todos os sonhos do mundo

Todos os sonhos do mundo Todos os sonhos do mundo Desidério Murcho Universidade Federal de Ouro Preto Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. Fernando Pessoa

Leia mais

PREFÁCIO DA SÉRIE. estar centrado na Bíblia; glorificar a Cristo; ter aplicação relevante; ser lido com facilidade.

PREFÁCIO DA SÉRIE. estar centrado na Bíblia; glorificar a Cristo; ter aplicação relevante; ser lido com facilidade. PREFÁCIO DA SÉRIE Cada volume da série A Palavra de Deus para Você o transporta ao âmago de um livro da Bíblia e aplica as verdades nele contidas ao seu coração. Os objetivos principais de cada título

Leia mais

PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO

PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO 12ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Área de Ciências Económico-Jurídicas Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Introdução ao Direito - 12ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO:

Leia mais

Livro de Nuno Afonso CENTRO CULTURAL MESTRE JOSÉ RODRIGUES. 8 de Agosto 15.00 horas 1 / 8

Livro de Nuno Afonso CENTRO CULTURAL MESTRE JOSÉ RODRIGUES. 8 de Agosto 15.00 horas 1 / 8 CENTRO CULTURAL MESTRE JOSÉ RODRIGUES 8 de Agosto 15.00 horas 1 / 8 Apresentação do livro de Nuno Baptista-Afonso Nuno Baptista-Afonso nasceu em Mirandela, em 1979, mas é um Alfandeguense, pois aqui foi

Leia mais

Detonando a Teoria do Big Bang Sumário

Detonando a Teoria do Big Bang Sumário Sumário 1 Introdução...3 2 A Teoria do Big Bang...4 3 O Grande Equívoco...5 4 A Teoria da Big Pump...6 5 Considerações Finais...7 2 1 Introdução A finalidade desta obra é derrubar a Teoria do Big Bang,

Leia mais

Normas para os ensaios

Normas para os ensaios Normas para os ensaios REGRAS DA ELABORAÇÃO DE UM ENSAIO I. Noção O ensaio escolar é uma pequena peça escrita de análise de determinado problema, com vista a identificar uma questão, discorrer sobre ela

Leia mais

As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa

As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa MARIA LÚCIA AMARAL * Introdução 1. Agradeço muito o convite que me foi feito para participar neste colóquio luso-italiano de direito

Leia mais

Abertura da Exposição Álvaro Cunhal, no Porto Segunda, 02 Dezembro 2013 17:57

Abertura da Exposição Álvaro Cunhal, no Porto Segunda, 02 Dezembro 2013 17:57 Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral, Porto, Acto de abertura da Exposição «Álvaro Cunhal Vida, Pensamento e Luta: Exemplo que se Projecta na Actualidade e no Futuro» Em nome do Partido Comunista

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

O g É um Gato Enroscado

O g É um Gato Enroscado O g É um Gato Enroscado Editorial Caminho, 1.ª ed., 2003; 2.ª ed., 2007 Guião de trabalho para professores do Ensino Básico I. Breve introdução à leitura da obra O g É um Gato Enroscado (Caminho, 2003)

Leia mais

Na classificação dos sistemas filosóficos...

Na classificação dos sistemas filosóficos... Fernando Pessoa Na classificação dos sistemas filosóficos... Na classificação dos sistemas filosóficos temos a considerar duas coisas: a constituição do espírito e a natureza da ideação metafísica. O espírito

Leia mais

POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR?

POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? Como Encontrar a Verdadeira Felicidade Rosanne Martins Introdução Este livro foi escrito com o intuito de inspirar o leitor a seguir o sonho que traz em seu coração.

Leia mais

estética carlos joão correia 2015 2ºSemestre

estética carlos joão correia 2015 2ºSemestre estética carlos joão correia 2015 2ºSemestre Vanessa Bell: The Memoir Club (1943) Dir-se-á que os objectos que provocam esta emoção variam de indivíduo para indivíduo e que, por isso, um sistema de estética

Leia mais

6. Considerações Finais

6. Considerações Finais 6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum

Leia mais

Procriação Medicamente Assistida: Presente e Futuro Questões emergentes nos contextos científico, ético, social e legal

Procriação Medicamente Assistida: Presente e Futuro Questões emergentes nos contextos científico, ético, social e legal Procriação Medicamente Assistida: Presente e Futuro Questões emergentes nos contextos científico, ético, social e legal Senhor Secretário de Estado da Saúde, Dr. Leal da Costa, Senhora Secretária de Estado

Leia mais

JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE

JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE Thayanne Oliveira Rosa LUCENA¹, Dr. Gustavo Abílio Galeno ARNT² 1. Bolsista PIBIC/IFB - Instituto Federal de Brasília- Campus: São Sebastião- DF thayanne.001@gmail.com

Leia mais

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;

Leia mais

A SÁTIRA NA POESIA PORTUGUESA

A SÁTIRA NA POESIA PORTUGUESA SUB Hamburg B/110843 A SÁTIRA NA POESIA PORTUGUESA e a Poesia Satírica de Nicolau Tolentino, Guerra Junqueiro e Alexandre O'Neill CARLOS NOGUEIRA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E

Leia mais

Direito das Coisas I - Posse e Propriedade

Direito das Coisas I - Posse e Propriedade 2.9 Aquisição da posse 2.9.1 Teorias explicativas A aquisição envolve exatamente os aspectos de a pessoa chegar ao bem e de exercer um poder de dominação sobre o mesmo. Para a teoria subjetiva, a aquisição

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco. VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 10 RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS AGRADECIMENTO

Leia mais

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas 10 de Junho de 2010

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas 10 de Junho de 2010 INTERVENÇÃO DO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS Dr. Isaltino Afonso Morais Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas 10 de Junho de 2010 LOCAL: Figueirinha, Oeiras REALIZADO

Leia mais

O novo regime jurídico de habilitação para a docência: Uma crítica

O novo regime jurídico de habilitação para a docência: Uma crítica O novo regime jurídico de habilitação para a docência: Uma crítica Ramiro Marques O novo regime jurídico da habilitação para a docência (Decreto Lei nº 43/2007 de 2/2), ao espartilhar o plano de estudos

Leia mais

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências

Leia mais

Apresentada a reclamação importa analisar face às competências que me são estatutariamente conferidas se assiste razão ao estudante.

Apresentada a reclamação importa analisar face às competências que me são estatutariamente conferidas se assiste razão ao estudante. Recomendação n.º 9/2010-PE Processo n.º: 39.2010-PE Assunto: Marcação de avaliações práticas no curso de Eng. Informática pós-laboral Data: 07-02-2011 Exmo. Senhor Doutor Luís Távora Director da Escola

Leia mais

Mandalas. A Busca do Equilíbrio

Mandalas. A Busca do Equilíbrio Mandalas A Busca do Equilíbrio Mandalas A Busca do Equilíbrio Maria Tereza Franchi 3 Índice O Interesse pelas Mandalas... 15 Tudo é Mandala... 20 As Mandalas da Natureza... 23 O Uso das Mandalas... 25

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA, CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO ATIVIDADE MODULAR II BAURU 2013 ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA,

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 151/IX APROVA O REGIME DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS PESSOAS COLECTIVAS. Exposição de motivos

PROPOSTA DE LEI N.º 151/IX APROVA O REGIME DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS PESSOAS COLECTIVAS. Exposição de motivos PROPOSTA DE LEI N.º 151/IX APROVA O REGIME DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS PESSOAS COLECTIVAS Exposição de motivos Vários instrumentos de direito convencional comunitário, assim como diversas decisões-quadro

Leia mais

RESENHA. 1. Indentidade da Obra JUNG,C. G. Psicologia e religião oriental. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1991.

RESENHA. 1. Indentidade da Obra JUNG,C. G. Psicologia e religião oriental. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. RESENHA AGOSTINHO, Márcio Roberto Mestre em Ciências da Religião MACKENZIE SÃO PAULO/SP BRASIL Coordenador do Curso de Psicologia - FASU/ACEG GARÇA/SP BRASIL e-mail: casteloagostinho@yahoo.com.br 1. Indentidade

Leia mais

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Leia mais

Estética, Filosofia, Cultura e outras Linguagens. Felipe Szyszka Karasek

Estética, Filosofia, Cultura e outras Linguagens. Felipe Szyszka Karasek Estética, Filosofia, Cultura e outras Linguagens Felipe Szyszka Karasek Arte x obras de arte. Como distinguir obras de arte de outras coisas que não são arte? Para estar em um terreno artístico é necessário

Leia mais

Pobreza e Exclusão Social

Pobreza e Exclusão Social Pobreza e Exclusão Social Fontes de Informação Sociológica Carlos Ramos Coimbra, 2010 Ficha Técnica Titulo: Pobreza, Exclusão Social e Integração Este trabalho foi elaborado por Carlos Miguel Pereira Ramos,

Leia mais

Liberalização da escolha «medida inevitável» para uns, «ratoeira» para outros

Liberalização da escolha «medida inevitável» para uns, «ratoeira» para outros Liberalização da escolha «medida inevitável» para uns, «ratoeira» para outros Médicos debatem situação actual do sector da Saúde A liberalização da escolha do doente e as medidas a adotar nesse sentido,

Leia mais

CONSTRUÇÃO DO EU LÍRICO E O RETRATO NA POETICA CECÍLIA MEIRELES

CONSTRUÇÃO DO EU LÍRICO E O RETRATO NA POETICA CECÍLIA MEIRELES CONSTRUÇÃO DO EU LÍRICO E O RETRATO NA POETICA CECÍLIA MEIRELES Silvia Eula Muñoz¹ RESUMO Neste artigo pretendo compartilhar os diversos estudos e pesquisas que realizei com orientação do Prof. Me. Erion

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS I. Indicações gerais 1. A Revista Crítica de Ciências Sociais publica textos originais que possam contribuir para enriquecer a investigação científica transdisciplinar

Leia mais

PROJECTO REDE EM PRÁTICA

PROJECTO REDE EM PRÁTICA PROJECTO REDE EM PRÁTICA O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão Janeiro 2012 O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão 1. O Programa

Leia mais

A iniciação à fé cristã das crianças de hoje - da teologia à pedagogia

A iniciação à fé cristã das crianças de hoje - da teologia à pedagogia ONDE MORAS? Ilustração de Capa, Madalena Matoso, 2009 ONDE MORAS? UMA PROPOSTA Tópicos para a intervenção inicial Maria da Conceição Moita A iniciação à fé cristã das crianças de hoje - da teologia à pedagogia

Leia mais

O Treino ANTF. Acção de Actualização para Treinadores de Jovens

O Treino ANTF. Acção de Actualização para Treinadores de Jovens O Treino Preparar Conduzir Avaliar ANTF Acção de Actualização para Treinadores de Jovens Vítor Urbano O Treino O treino é o acto pedagógico de base do treinador, é o meio da sua intervenção. Através do

Leia mais

Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL

Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL Começo por agradecer a todos terem vindo a este seminário. Em especial à Senhora Secretária de Estado que muito nos honra com a sua presença

Leia mais

Reflexões de Fernando Peixoto sobre o texto teatral Caminho de Volta (Consuelo de Castro)

Reflexões de Fernando Peixoto sobre o texto teatral Caminho de Volta (Consuelo de Castro) Reflexões de Fernando Peixoto sobre o texto teatral Caminho de Volta (Consuelo de Castro) Victor Miranda Macedo Rodrigues Universidade Federal de Uberlândia Orientadora: Rosangela Patriota Ramos O escritor,

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

Programas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento

Programas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento Programas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento A experiência de duas décadas de funcionamento de programas de pós-graduação em Filosofia revelou a necessidade de conceber

Leia mais

Centenário sobre a implantação da República Câmara Municipal de Sesimbra. Fevereiro

Centenário sobre a implantação da República Câmara Municipal de Sesimbra. Fevereiro Centenário sobre a implantação da República Câmara Municipal de Sesimbra Fevereiro Dia 19 sex 21.00 Conferências da Liga. Centenário da República Os últimos anos da monarquia em Portugal Da transição da

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

O MUNDO É A CASA DO HOMEM

O MUNDO É A CASA DO HOMEM O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Desigualdade Económica em Portugal A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação com os dos restantes

Leia mais

O que é desenho técnico

O que é desenho técnico A U L A O que é desenho técnico Introdução Quando alguém quer transmitir um recado, pode utilizar a fala ou passar seus pensamentos para o papel na forma de palavras escritas. Quem lê a mensagem fica conhecendo

Leia mais

Cronos, Natal-RN, v. 10, n. 1, p. 9-11, jan./jun. 2009

Cronos, Natal-RN, v. 10, n. 1, p. 9-11, jan./jun. 2009 Editorial 9 O tema da fome permeia várias obras artísticas e literárias, tanto nacionais como mundiais. Inúmeras são as representações artísticas deste flagelo que campeia no mundo, quadros, poemas, romances,

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS CAPÍTULO I - CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1.º (Constituição e denominação) É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos denominada Instituto

Leia mais

Prova Escrita de História B

Prova Escrita de História B EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de História B 11.º/12.º anos de Escolaridade Prova 723/2.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

UMA ANÁLISE DISCURSIVA DE DICIONÁRIOS* Joelma Aparecida Bressanin joelmaab@hotmail.com Doutoranda Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)

UMA ANÁLISE DISCURSIVA DE DICIONÁRIOS* Joelma Aparecida Bressanin joelmaab@hotmail.com Doutoranda Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) Introdução UMA ANÁLISE DISCURSIVA DE DICIONÁRIOS* Joelma Aparecida Bressanin joelmaab@hotmail.com Doutoranda Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) O projeto História das Ideias Linguísticas 1

Leia mais

FICHA TÉCNICA Revestimentos com design. nº 33. Nº Pág.s: 05 33 24. Julho. 2007. Copyright 2007 - Construlink.com - Todos os direitos reservados.

FICHA TÉCNICA Revestimentos com design. nº 33. Nº Pág.s: 05 33 24. Julho. 2007. Copyright 2007 - Construlink.com - Todos os direitos reservados. .. FICHA TÉCNICA Revestimentos com design Nº Pág.s: 05 33 24. Julho. 2007 nº 33 Revestimentos com design 01 Cada vez mais as empresas de revestimentos cerâmicos procuram parcerias com arquitectos, designers

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm

Leia mais

MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA «PORTA DE LAMAS DE MOURO» www.cm-melgaco.pt

MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA «PORTA DE LAMAS DE MOURO» www.cm-melgaco.pt MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA www.cm-melgaco.pt Índice PREÂMBULO... 3 Artigo 1º Leis Habilitantes... 3 Artigo 2º Competência... 3 Artigo 3º Âmbito de Aplicação...

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 178/X INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE/MATERNIDADE - (ALTERAÇÃO DE PRAZOS) Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 178/X INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE/MATERNIDADE - (ALTERAÇÃO DE PRAZOS) Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 178/X INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE/MATERNIDADE - (ALTERAÇÃO DE PRAZOS) Exposição de motivos O conhecimento da ascendência verdadeira é um aspecto relevante da personalidade individual,

Leia mais

SEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga

SEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga 24.11.2006 SEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga 'A EUROPA DO FUTURO NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS' A Europa cada vez é mais requisitada no mundo em todos os domínios: cooperação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca MO DE JANEIRO, 7 DE ABRIL DE 1958.

Leia mais

IMS Health. Carlos Mocho. General Manager. www.imshealth.com

IMS Health. Carlos Mocho. General Manager. www.imshealth.com IMS Health Carlos Mocho General Manager www.imshealth.com Q. A IMS tem actividade em Portugal e Fale-nos um pouco da actividade da empresa? R. A IMS Portugal iniciou em Portugal no inicio deste ano (2008),

Leia mais

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé. 1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja

Leia mais

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre. PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

I Introdução II Os temas a Abordar

I Introdução II Os temas a Abordar I Introdução II Os temas a Abordar As Amortizações A Valorimetria das Existências O Relatório Técnico III O Futuro IV Nota Final I Introdução 50 anos da publicação do CCI (Decreto 45.103) 1 de Julho de

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DE COIMBRA

ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DE COIMBRA COMUNICADO As razões que nos trazem hoje aqui entristecem-nos. Contudo, no seguimento de uma série de eventos que têm ocorrido, esta tornou-se na única resposta possível aquilo que sentimos como uma afronta

Leia mais

A dimensão sensível da voz e o saber do corpo

A dimensão sensível da voz e o saber do corpo A dimensão sensível da voz e o saber do corpo Resumo Autor: Fernando Aleixo publicado em Cadernos da Pós-Graduação. Instituto de Arte/ UNICAMP, Campinas, SP - Brasil, 2005. (ISSN1516-0793) Este artigo

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização em Teatro e Comunidade, é um programa de segundo ciclo, constituído

Leia mais

Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva

Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Organização de gestão desportiva Data de entrega: 03/02/2015 Diogo Santos Página 1 Escola secundária

Leia mais

Exercícios Práticos para as Dificuldades de Aprendizagem

Exercícios Práticos para as Dificuldades de Aprendizagem Exercícios Práticos para as Dificuldades de Aprendizagem (Fundamentação Teórica) Trabalho realizado por: Isabel Saraiva Barbosa n.º21666 Universidade Portucalense Porto, Portugal 13 de Junho 2008 Dificuldades

Leia mais