"Sala de situação para monitoramento hidrológico e sistema de previsão e alerta de cheias com estação linimetrica para o Município de Guaratinguetá"

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""Sala de situação para monitoramento hidrológico e sistema de previsão e alerta de cheias com estação linimetrica para o Município de Guaratinguetá""

Transcrição

1 Vale Verde Associação de Defesa do Meio Ambiente es "Sala de situação para monitoramento hidrológico e sistema de previsão e alerta de cheias com estação linimetrica para o Município de Guaratinguetá" O- '-O Plano de Trabalho \, ($ \s «&í\: Fractal - Novembro-2012

2 jfi~h (Rubrica: Vale Verde Associação de Defesa do Meio Ambiente Av. Engenheiro Francisco José Longo n 149 sp 1 São José dos Campos - SP Revisão: Fractal Engenharia Sanitária e Ambiental LTDA-ME í o O cr; Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução de dados e de informações contidas nesta publicação, desde que citada a fonte.

3 Fl.: Rubrica: 1. APRESENTAÇÃO 4 2. PLANO DE TRABALHO 4, 2.1. Introdução 4 \ 2.2. Objetivoe Justificativa ETAPAS de trabalho Equipe técnica e recursos físicos 9 Fractal - Engenharia Sanitária e Ambiental 9 DualBase 9 GeoPixel; Alocação da equipe técnica poratividade Cronograma de utilização da equipe Fluxograma de trabalho METODOLOGIA CONSIDERAÇÕES FINAIS 26

4 ^ if-í mtm. ' IM tój ntjl* Prcv i (Rubrica: '"í^fc 1. APRESENTAÇÃO O presente relatório objetiva no cumprimento da primeira etapa de trabalho referente ao contrato firmado entre a Vale Verde Associação de Defesa do Meio Ambiente e a Fractal Engenharia no dia 16 de Agosto de 2012 cuja Carta Convite n 008/2012, destinado a seleção de proposta, visando a Prestação de Serviço de empresa especializada de consultoria com experiência na área ambiental, para coordenação técnica e pedagógica para atendimento das necessidades do projeío Satã de Situação para monitoramento hidrológico e sistema de alerta de cheias com estação linimétrica para o município de Guaratinguetá, conforme contrato de transferência n /2011 firmado entre a Associação Pró gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sui - AGEVAP, por intermédio da Caixa Económica Federal e a Vale Verde Associação de Defesa do Meio Ambiente Este Plano de Trabalho objetiva e dispõe do escopo para a elaboração do projeto, suas etapas e descrição das atividades, servindo como orientação para a Fractal durante o desenvolvimento do projeto. '-'"> 15 ^ ^ < A ítfiqa to ; Os 2. PLANO DE TRABALHO 2.1. Introdução O presente projeto visa a criação de uma "sala de situação" no município de Guaratinguetá, através da implantação de um sistema eletrônico com funcionamento em tempo real, de monitoramento hidrológico e sistema de alerta de cheias com instalação de estação linimétrica. Os dados obtidos nas estações servirão como base para tomada de decisão, podendo gerar no futuro um banco de dados referentes ao monttoramento pluviométrico e linimétrico no município de Guaraíinguetá.

5 (Rubrica 2.2.Objetivo e Justificativa Visando minimizar os danos causados pelas inúmeras ocorrências de enchentes no município propõem-se os procedimentos de implantação de um sistema eletrônico, com informações enviadas em tempo real; de um sistema de monitoramento hidrológico e de alerta de cheias, acoplados a uma estação linimétrica nos rios da bacia do município de Guaratinguetá. Sendo esse sistema composto basicamente por: a) Sensor de pressão submersível (medidor de nível da água do rio). b) Pluviômetro (medidor de quantidade de chuva). c) Sistema de abastecimento de energia. d) Caixa de controle. e) Sistema de transmissão de dados. f) micro computador; g) conexão para internet; h) software para recebimento de dados da estacão linimétrica; i) software que pode preparar séries históricas para comparação de dados. j) software para disparo de avisos de emergência aos telefones k) Número dos celulares cadastrados.», D CNJ N- f O o. ÍO O projeto também propõe a aquisição de dados geográficos que darão suporte ao estabelecimento de instrumentos urbanísticos de regulação da ocupação espacial nas bacias com base na identificação desses padrões de ocupação. Finalmente o projeto tem a finalidade de subsidiar o poder público (municipal e estadual), através de programas de capacitação, quanto: à adoção de medidas estruturais e não estruturais no controle dos processos de escoamento superficial e ao monitoramento hidrológico em tempo real e no processo de infiltração/percolação procurando minimizar os problemas ligados às inundações e enchentes em áreas urbanas. o trabalho junto à população para conscientização da existência do sistema e cadastramento dos celulares de agentes específicos presentes nas áreas de risco.

6 2.3. ETAPAS de trabalho No projeto aprovado foram previstas as metas abaixo, bem como são apresentadas as aquisições já licitadas para cumprimento destas metas. a) Aquisição de equipamentos para montagem da "sala de situação"; Mesas; Cadeiras; Suportes para CPU; Computadores; Televisores Aparelho de ar condicionado. b) Aquisição de Imagens de Satélite para todo o município; Imagens com Resolução Espacial 0,5 m; Fornecimento de licença de Software ArcView 10. i i#a i '-;' J* i OJ c-~ c) Montagem da estação linimétrica Aquisição de duas estações; Instalação, configuração e início do monitoramento em tempo real; Instalação e fornecimento de software de visualização dos dados com possibilidade de envio de SMS. -< K",,--- d) Criação do banco de dados, processamento e preparação das informações e dos dados técnicos: Criação do banco de dados de monitoramento; Geração de banco de dados e informações cartográficas; e) Mapeamento no ambiente SIG e Geoprocessamento: Ortoretificação da Imagem de Alta Resolução Delimitação do Limite municipal (Guaratinguetá); Estabelecimento dos cursos d'água no município (Guaratinguetá); Mapeamento de curvas de nível; Levantamento de pontos altimétricos em campo; Elaboração de Modelo Digital e Terreno;

7 Elaboração de mapas de declividade; Delimitação de APP; Inserção no banco em ambiente SIG dos dados coletados e verificados em trabalho de campo. f) Confecção das cartas referentes a impermeabilização das bacias hidrográficas no município (primeira versão para análises e interpretações); Geração dos mapas de uso e cobertura; g) Estabelecimento dos instrumentos urbanísticos reguladores da ocupação espacial como suporte as diretrizes estabelecidas no Plano Diretor do Município de Guaratinguetá e a proposição de medidas estruturais e não-estruturais no controle do escoamento superficial e na infiltração/percolação minimizando os efeitos das enchentes. Delimitação de APP; Determinação de Ocupação irregular; Delimitação de áreas de Risco; Realização de 30 oficinas. cr h) Proposição de curso de capacitação aos representantes da Prefeitura Municipal de Guaratinguetá, sobre a metodologia utilizada no projeto e nas ferramentas utilizadas para sua execução. Execução de dois seminários; Curso de capacitação dos técnicos responsáveis por operar o sistema; i) Elaboração do Relatório Final do projeto contendo todos os cartogramas e metodologias empregadas, considerando o desenvolvimento das técnicas aplicadas e discutidas durante sua realização e ainda sua diagramação, envio para a gráfica e disponibilidade pós-impressão. Elaboração do relatório finai de cada empresa contratada; Elaboração do relatório final do Projeto. Para execução destas metas foram dividas as atividades do projeto segundo as seguintes etapas: \

8 íubrica: Tabela 1. Etapas do Projeto ÉTÀPÃ l Planejamento ETAPA II Levantamento e sistematização de dados secundários ETAPA Ifl Mapeamento ETAPA IV Análise de dados ETAPA V Prognóstico ETAPA VI Fechamento ETAPA l 1.1. Contratação de empresas de consultoria; 1.2. Revisão e consolidação do Plano de Trabalho; 1.3. Seminário de abertura do projeto. -n. ^"**3 ETAPA II Obtenção de dados já gerados pelo município de Guaratinguetá 1.5. Verificação de dados disponíveis em instituições de pesquisa e com j"0 i aceso aberto (IBGE, ANA, etc.); ^Q** 1.6. Reunião com a Defesa Civil Municipal para identificação dos pontos de interesse para instalação das estações de monitoramento -o ""-í "* ETAPA 111 O 1.7. Aquisição de imagem de satélite 1.8. Ortoretificação da imagem 1.9. Curvas de nível Pontos de campo DEM Hidrografia Declividade APP Uso e cobertura Ocupação Irregular Áreas de Risco i. " ETAPA IV Instalação das estações de monitoramento Execução de 30 Oficinas

9 ubricatj Capacitação dos técnicos responsáveis Cadastramento da população envolvida ETAPA V Acompanhamento e repercussão do projeto Acompanhamento dos dados monitorados ETAPA VI Seminário de Acompanhamento Elaboração de relatório Finai 2.4. Equipe técnica e recursos físicos Compete ás empresas contratadas determinarem e alcearem os profissionais para a execução das atividades do projeto e das metas propostas. Com base nos termos de referência apresenta-se equipe básica esperada: «-í *,> Fractal - Engenharia Sanitária e Ambiental Engenheiro para coordenação técnica e pedagógica; DualBase Engenheiro ou Tecnólogo em eletrônica; GeoPixel; Engenheiros, Técnicos e Analistas Alocação da equipe técnica por atividade A distribuição da equipe técnica nas etapas de elaboração do projeto foi realizada considerando a área de atuação de cada profissional e a atividade que este possui mais experiência e afinidade. A tabela 04 dispõe da alocação do corpo técnico por atividade. \ \J

10 Tabela 2. Alocação de Equipe técnica Atividade Responsável 1.1. Contratação de empresas de consultoria; W 1.2. Revisão e consolidação do Plano de Trabalho; FR/W 1.3. Seminário de abertura do projeto. GP/FR 1.4. Obtenção de dados já gerados pelo município de W Guaratinguetá 1.5. Verificação de dados disponíveis em instituições de W pesquisa e com aceso aberto (IBGE, ANA, etc.); 1.6. Reunião com a Defesa Civil Municipal para identificação W dos pontos de interesse para instalação das estações de monítoramento 1.7. Aquisição de imagem de satélite GP/FRA/V 1.8. Ortoretificação da imagem GP/FRA/V 1.9. Curvas de nível GP/FRAA/ 1.10.Pontos de campo GP/FR/W 1.11.DEM GP/FR/W Hidrografia GP/FR/W 1.1 SDeclividade GP/FRAA/ 1.14APP GP/FRA/V Uso e cobertura GP/FRA/V Ocupação Irregular GP/FR/W Áreas de Risco GP/FR/W 1.18.Instalação das estações de monitoramento DB/FR/W 1.19.Execução de 30 Oficinas GP/FRA/V Capacitação dos técnicos responsáveis GP/FR/W 1.21.Cadastramento da população envolvida W/FR 1.22.Acompanhamento e repercussão do projeto W 1.23.Acompanhamento dos dados monitorados W 1.24.Seminário de Acompanhamento GP/FR/W 1.25.Elaboração de relatório Finat FR/W *W - Vale Verde; FR - Fractal Engenharia; DB - DualBase; GP - Geopixel Como podem ser verificadas em diversas atividades mais de uma empresa esta envolvida. Isto, pois a primeira empresa refere-se a responsável pela N"?. l O'-

11 execução desta atividade, a segunda refere-se a empresa responsável pelo acompanhamento da atividade e a terceira refere-se a gestora do projeto. Desta forma, em praticamente todas as atividades ter-se-á mais de um profissional envolvido. Todas as atividades técnicas desenvolvidas pelas empresas DualBase, Geo Pixel e Fractal Engenharia são de responsabilidade de seus técnicos conforme suas ARTs Cronograma de utilização da equipe Para elaboração do cronograma de utilização das equipes foram separadas as atividades conforme cronograma físico apresentado pelas empresas no momento da contratação. CD CVJ N" Tabela 3. Cronograma da empresa Geo Pixel Produtos CRONOGRAMA FÍSICO Descrição Imagem de Alta Resolução Aquisição de software SIG e tratamento, padronização e cadastramento dos dados Seminário de apresentação do programa Ortorretificação de imagem de alta resolução Levantamento Ponto Campo Mapeamento DEM, Oficinas junto a população Declividade, Curvas e Pontos, Hidrografias (Rios e Nascentes) APPs Hidrografia e Topo de Morro Ocupação Irregular (Topo de Morro, App, Nascentes) identificação Área de Risco Treinamento técnicos prefeitura Relatório final fechamento do produto Faturamento / Pagto nov/12 Dez-12 jan/13 Fev-13 mar/1 3

12 Rubrica: Tabela 4. Cronograma Dual Base Cronograma Físico Financeiro DUALBASE ATIVIDADE Data Prevista Valor Desembolso do Assinatura do Contrato 21/08/2012 R$00 Entrega dos equipamentos Até 15/10/2012 R$45.010,00 Instalação configuração e em campo dos equipamentos e disponibilização de dados WEB via Até 2 1/1 0/201 2 R$40.022,50 Manutenção do visualizador WEB 21/10/2012 R$00 O cronograma de atividades apresentado peia empresa Dual Base já está fora do prazo. Foi solicitado pela empresa novo cronograma de entrega e instalação em campo para janeiro de 2013 devido data do termo de início dos trabalhos. Com base no cronograma apresentado pelas outras empresas foi readequado o cronograma de atividades da Fractal Engenharia. Este cronograma será finalizado em maio de 2013 conforme vigência do contrato AGEVAP-Vale Verde. Tabela 5. Cronograma de atividades Fractal Engenharia Produto Horas Revisão do Plano de trabalho Acompanhamento no estudo 4b dos tocais apropriados para implantação das estações linimétricas junto as empresas 2.1. Medição locais de instalação 2.2. Medição instalação das Horas Nov Dez \n Fev Mar Abr Mai i x-* {J Cr

13 Rubrica: estações 3. Acompanhamento da 145 montagem e operacionaiização do sistema 3.1. Medição Mesas, Cadeiras e Suportes 3.2. Medição Televisores e Computadores 3.3. Medição Ar condicionado 8 ' Medição Sotware Gis, Imagens de alta resolução e padronização 3.5. Medição Ortoretíficacão 3.6. Medição Pontos Campo CNI """ 1.' -"- w a 3.7. Medição Curvas de Nível 3.8. Medição Declividade 3.9. Medição Hidrografia Medição APPs Medição DEM Medição ocupação irregular Medição áreas de risco Medição Relatório Finai GP 4. Acompanhamento de 30 (150 oficinas de trabalho 4.1. Medição Oficinas (5 horas/oficina) 5. Treinamento do pessoal que ;96 ficará encarregado operar os

14 sistemas depois do término do projeto 6. Mobilização, acompanhamento do cadastro da comunidade em áreas de risco 7. Ações de mobilização junto 24 às escolas e comunidade durante o projeto 7.1. Medição do seminário de 12 apresentação 7.2. Medição do seminário de acompanhamento 8. Relatório e taudo técnico de 50 acompanhamento dos serviços que comprove a execução dos serviços com emissão das respectivas ART ou equivalente para os serviços prestados C\ l "--, 1 '< 9 N 50 Na Tabela abaixo será apresentado o cronograma financeiro de desembolso preliminar previsto para o aporte de receita para execução do projeto. A efetividade deste cronograma dependerá da entrega dos produtos, aceite por parte da vale verde e liberação pela instituição financeira. Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Valor R$10.432,SO R$92.337,37 y R$ ,92 R$S6.S99,50 R$21.705,15 R$7.308,44 TOTAL R$ ,88

15 iubrica: 2.7. Fluxograma de trabalho Contratação das Empresas Seminário de apresentação Estruturação da Sala de Situação Instalação das Estacões linimélricas 30 Oficinas e mobilização Aquisição de compuladores, Tvs, mesas e cadeiras Aquisições de geoproeessamento Inicio de Moniloramenlo e geração de dados \ cx Relatório Final Treinamento para uso de ferramenta Seminário de Acompanhamento SIG Relatório Final Relatório Final 3. METODOLOGIA Conforme descrito na tabela 01 o projeto compreende VI etapas de trabalho: ETAPA i 1.1. Contratação de empresas de consultoria; Esta fase refere-se ao início do projeto onde foi realizada a contratação das empresas para desenvolvimento das atividades do projeto Revisão e consolidação do Plano de Trabalho; Nesta fase será elaborado plano de trabalho, com definição de etapas de trabalho, metodologia, equipe e cronograma. O plano revisado será

16 apresentado à Vale Verde em reunião onde serão discutidas e acordadas as etapas de trabalho e metodologia Seminário de abertura do projeto. No seminário de abertura serão apresentadas as empresas e as metas do projeto para a prefeitura e para a população. Este seminário contará como o primeiro contato com os entes envolvidos. ETAPA II 1.4. Obtenção de dados já gerados pelo município de Guarattnguetá Após a abertura do projeto será realizada reunião com a Secretaria de Meio Ambiente bem como com a Defesa Civil do município de Guaratinguetá, visando reunir informações pertinentes à execução do projeto, como registros, imagens, etc Verificação de dados disponíveis em instituições de pesquisa e com aceso aberto (IBGE, ANA, etc.); Serão realizados levantamentos junto a instituições públicas sobre a disponibilidade de materiais e dados que poderão complementar as atividades do projeto. Dentre estas informações teremos: dados pluviométricos, mapas temáticos, cartas topográficas, etc Reunião com a Defesa Civil Municipal para identificação dos pontos de interesse para instalação das estações de monitoramento Nesta reunião, serão trocadas informações junto a Defesa Civil para identificação de pontos estratégicos para a instalação das estações. Como se sabe, a Defesa Civit municipal possui registros de pontos de inundação e nestes constam os cursos d'água causadores de problemas. Com estas informações será possível determinar assim, os melhores pontos para instalação dos equipamentos, baseados na experiência e vivência da Defesa Civil municipal, sendo locais estratégicos para monitoramento. ETAPA III 1.7. Aquisição de imagem de satélite Imagens de Satélite de Alta Resolução na modalidade de acervo (satélite WORDVIEW-2), para 751,44 Km2, com 4 bandas espectrais e resolução espacial entre 0,4m e 0,7m, coloridas, com cobertura de

17 pi.: rvr Proc.:4W/1 Rubrica: $&- de interesse, e licença de uso contratual pelo período do contrato para Vale Verde e por período indeterminado para Prefeitura de Guaratinguetá. As imagens possuem menos de 10% de cobertura de nuvens e contemplam 100% do território municipal. A ortorretificação deverá seguir o Padrão de Exatidão Cartográfica (PEC) adequado à resolução do produto, atingindo classe A, conforme define o IBGE. Resolução espacial de imagem 0,5m Ortoretificacão da imagem Imagens de Satélite de Alta Resolução Ortoretificada na escala 1:10.000, para todo o município de Guaratinguetá 751,44Km2.Arquivos matriciais multispectrais, fusionados e ortoretificados no formato TIFF ou GeoTIFF, com resolução de 0,5m, na projeção adotada pela VALE VERDE. Arquivos matriciais isolados de acordo com as bandas - o aplicadas na imagem multispectral fusionada, em formato TIFF ou ;. GeoTIFF. A ortoreíificação deverá seguir o Padrão de Exatidão Cartográfica (PEC)adequado a resolução do produto, atingindo classe A, conforme define o IBGE. Resolução espacial de imagem 0,5m. A Ortoretificacão deverá ser baseada em apoio de campo específico, campo. ^ 1.9. Curvas de nível Vetorização das curvas de nível com faixa adjacente ao limite de município de, no mínimo, 100m, gerando produto em escala 1: Formato: Arquivo vetorial formato SHAPE (shp) georreferenciado conforme projeção especificada. Para vetorização das cartas do IBGE/DSG correspondentes à área de /, abrangéncia do projeto poderão ser aplicados processos para \ redução/eliminação de ruídos, aumento de contraste, eliminação de informações marginais, suavização, complementação de linhas e mosaicagem das imagens matriciais. Os arquivos vetoriais gerados deverão contemplar a totalidade das cartas referentes ao município de

18 Guaratinguetá e faixa mínima adjacente ao município conforme citado. O arquivo digital resultante deverá respeitar, impreterivelmente, a completude e continuidade entre cartas do IBGE/DSG, assim como as regras de topologia. A vetorização deverá ocorrer por processo supervisionado/semiautomático, em escala com variação pré-determinada peia carta. O produto resultante deverá ser submetido a processo de edição para que sejam garantidas a acurácia, completude, consistência (ausência de erros de geometria) e topologia das linhas vetorizadas, além da eliminação de excesso de pontos em reías prolongadas. A primitiva geométrica aplicada deverá ser do tipo linha e as feições deverão receber obrigatoriamente, como atributo a cota e o índice da curva (mestra ou auxiliar). o o " *!; Pontos de campo ^-5 e-* Levantamento de 75 pontos GPS em campo, considerando distribuição de 1 ponto a cada 10km2, com receptor GPS L1/L2. Formato: Arquivos vetoríais em formato SHAPE (shp) e as feições do tipo ponto, que deverão receber obrigatoriamente, como atributo as informações levantada sem campo para o ponto, considerando a projeção adoíada pela Vale Verde; Arquivos RINEX; Monografias em formato Acrobat (.pdf), dos pontos levantados no modo estático contendo as coordenadas geográficas, coordenadas plano retangulares, altitude ortométrica, desvio padrão, croqui de localização e fotos tomadas em direções diferentes do ponto DEM Modelo digital de terreno (MDT) baseado nas curvas de nível, pontos cotados e hidrografia, obtidos a partir da vetorização das folhas do IBGE/DSG na escala 1:50.000, com faixa adjacente ao limite do município de até 100m. Formato: Arquivo matricial georreferenciado

19 ubrica: formato TIFF ou GeoTIFF, com resolução de 5m ou superior, na projeção adoíada pela Vate Verde. Poderão ser utilizados como "breaklines", na elaboração do modelo, as feições de hidrografia (cursos d'água, lagos, lagoas, represas e reservatórios de contenção), cortes, aterros, grandes edificações e sistema viário. Quanto aos dois últimos itens, estes deverão, caso sejam utilizados, ser fornecidos pela CONTRATANTE Hidrografia Vetorização da hidrografia com faixa adjacente ao limite de município de, no mínimo, 100m, gerando produto em escala 1: Formato: Arquivos vetoriais formato SHAPE (shp) georreferenciado conforme projeção definida. Para vetorização a partir das imagens de satélite correspondentes à área de abrangência do projeto poderão ser aplicados processos para redução/eliminação de ruídos, aumento de contraste, eliminação de informações marginais, suavização, complementação de linhas e mosaicagem das imagens matriciais. Os arquivos vetoriais gerados deverão contemplar a totalidade das cartas referentes ao município de Guaratinguetá e faixa adjacente ao município conforme citado. O arquivo digital resultante deverá respeitar, impreterivelmente, a completude e continuidade entre cartas dolbge/dsg, assim como as regras de topologia. A vetorização deverá ocorrer por processo supervisionado/semiautomático, em escala com variação pré-determinada pela carta. O produto resultante deverá ser submetido a processo de edição para que sejam garantidas a acurácia, completude, consistência (ausência de erros de geometria) e topologia das linhas vetorizadas, além da eliminação de excesso de pontos em retas prolongadas. A vetorização resultante deverá estar perfeitamente ajustada ao original digitalizado. Não serão admitidos desvios ocasionados por suavização de vetores ou quaisquer outros. Deverão ser vetorizados todos os Corpos d'água: lagos, lagoas, tanques, represamentos, cursos d'água indefinidos/intermitentes,..-' '..' ^

20 alagados, valas ou valetas, rios, ribeirões, córregos, pontes, bueiros, barragens e nascentes presumidas. O banco de dados deverá conter obrigatoriamente, como atributo, o nome do Corpo D'água, atrelado às feições lineares e às poligonais, conforme denominação disponível na fonte dos dados. Se não houver denominação disponível na fonte, o atributo deverá ser "Desconhecido". As primitivas geométricas aplicadas deverão ser do tipo linha, ponto e polígono, isolados em arquivos por tipo de feição Dectividade Carta Clinográfica contendo a classificação da declividade calculada das vertentes, vales, planícies e topos de morro, com faixa adjacente ao limite de município de até 100m. Formato: Arquivo matricial georreferenciado formato TIFF ou GeoTIFF, com resolução de 10m, na projeção adotada peia Vale Verde. Arquivo vetorial formato SHAPE (shp) georreferenciado na projeção adotada pela Vale Verde. A carta clinográfica deverá ser elaborada com base nos dados obtidos da vetorização das curvas de nível, dos pontos cotados, da hidrografia e dos cortes e aterros das folhas do IBGE/DSG (mesmos dados que serão utilizados para a geração do MDT). O método de interpolação para cálculo das declividades deverá ser o de krigging universal, com resolução de, no máximo, 5 metros. A declividade deverá ser calculada em porcentagem e em graus. A posterior geração de intervalos de declividade deverá ser definida em conjunto com a CONTRATANTE, em dois formatos diferentes: um considerando a classificação aplicável em decorrência do Código Florestal e da Lei 6766/79 e suas alterações (restrições legais à ocupação), outra considerando as fragilidades potenciais do terreno, de acordo com as ciasses definidas por ROSS. Outros procedimentos técnicos, não previstos neste Termo, poderão ser utilizados na elaboração da carta clinográfica, desde que garantam os resultados esperados e que tenham sido discutidos e aprovados pela CONTRATANTE. A primitiva geométrica aplicada deverá ser do tipo -- - ^ N-.

21 polígono e as feições deverão receber obrigatoriamente, como atributo, a declividade em graus e a declividade em ângulo APP Mapeamento da Legislação Ambiental Federal, Estadual e Municipal, aplicável ao município, especialmente as Áreas de Preservação Permanente (APPs) definidas pelo Código Florestal (4771/1965), Tombamentos e demais restrições legais à ocupação, nas escalas disponíveis, contemplando todo o território municipal. Formato: Arquivos r: vetoriais formato SHAPE (shp) georreferenciados na projeção adotada pela Vale Verde. O mapeamento das áreas de preservação permanente (APP) deverá ser -/-?',.',~Y realizado com base nas folhas vetorizadas do IBGE/DSG, gerando ', elemento na escala 1: Este mapeamento deverá considerar as,x. APP's relacionadas à ocorrência de nascentes e de corpos d'água, e as.^ declividades e cotas restritivas identificadas com base na altimetria do terreno, sempre que provenientes das cartas do IBGE/DSG vetorizadas. : Os demais elementos relativos a restrições legais à ocupação, deverão ter escala final de 1:5000 e deverão ser elaborados com base na interpretação das imagens de satélite adquiridas por meio deste termo e na aplicação das normalizações de restrição ambientai. Os arquivos vetoriais gerados deverão contemplar a totalidade do território de Guaratinguetá. O produto resultante deverá ser submetido a processo de edição para que sejam garantidas a acurácia, completude, consistência(ausência de erros de geometria) e topologia dos polígonos vetorizados, além da eliminação de excesso de pontos em retas prolongadas. A primitiva geométrica aplicada deverá ser do tipo polígono e as feições deverão receber obrigatoriamente, como atributo, o tipo de restrição ambiental Uso e cobertura

22 Rubrica: Uso e ocupação do solo com faixa adjacente ao limite de município de, no mínimo, 100m, obtido a partir de imagem de satélite, em escala 1:5:000. Formato: Arquivo matricial georreferenciado formato TIFF ou GeoTIFF com resolução equivalente a 4 vezes a das imagens de satélite utilizadas, na projeção adotada pela VALE VERDE. Arquivo vetorial formato SHAPE (shp) georreferenciado na projeção adotada pela VALE : VERDE. O mapeamento do uso e ocupação do solo deverá ser elaborado com base na interpretação das imagens de satélite que compõe o território municipal. A classificação das imagens poderá ocorrer por procedimento de classificação supervisionada ou por interpretação visual, executandose controle de campo quando necessário. A CONTRATANTE poderá apoiar a CONTRATADA no esclarecimento de dúvidas que possam surgir na classificação de determinadas áreas. A CONTRATANTE poderá solicitar refinamentos na classificação, com o objetivo de corrigir eventuais desvios de identificação dos elementos das imagens de satélite. A classificação de uso e ocupação do solo deverá ser executada diretamente sobre as imagens, gerando arquivo matricial compatível com escala final de1:5.000 e considerando área de mapeamento de 500m2, que deverá ser convertido para o formato vetorial. O arquivo vetorial deverá ser editado para que esteja em conformidade com as quadras e parcelamentos municipais, permitindo assim a realização de análises espaciais por quadra. Os arquivos vetoriais gerados deverão contemplar a totalidade do território de Guaratingueíá e faixa adjacente ao limite de município de, no mínimo, 100m. O produto resultante deverá ser submetido a processo de edição para que sejam garantidas a acurácia, completude, consistência (ausência de erros de geometria) e topologia dos polígonos vetorizados, além da eliminação de excesso de pontos em retas prolongadas. A primitiva geométrica aplicada deverá ser do tipo polígono e as feições deverão receber obrigatoriamente, como atributo, o índice, o tipo e a modalidade de uso do solo. o o- '-O -C Ocupação Irregular

23 Mapeamento da Legislação Ambiental Federal, Estadual e Municipal, aplicável ao município, especialmente as Áreas de Preservação Permanente (APPs) definidas pelo Código Florestal (4771 /1960f Tombamentos e demais restrições legais à ocupação, nas escafàá /,' "'/!/ disponíveis, contemplando todo o território municipal. Formato: Arquivas vetoriais formato SHAPE (shp) georreferenciados na projeção adotada pela Vale Verde. O mapeamento das áreas de preservação permanente (APP) deverá ser realizado com base nas folhas vetorizadas do IBGE/DSG, gerando " elemento na escala 1: Este mapeamenío deverá considerar as ^ '"'". APP's relacionadas à ocorrência de nascentes e de corpos d'água, e as f - declividades e cotas restritivas identificadas com base na altimetria do i:" hí"? terreno, sempre que provenientes das cartas do IBGE/DSG vetorizadas. Os demais elementos relativos a restrições legais à ocupação, deverão r> ter escala final de 1:5000 e deverão ser elaborados com base na interpretação das imagens de satélite adquiridas por meio deste termo e :,-:; na aplicação das normatizações de restrição ambiental. Os arquivos vetoriais gerados deverão contemplar a totalidade do território de Guaratinguetá. O produto resultante deverá ser submetido a processo de edição para que sejam garantidas a acurácia, completude, consistência(ausência de erros de geometria) e topologia dos polígonos vetorizados, além da eliminação de excesso de pontos em retas prolongadas. A primitiva geométrica aplicada deverá ser do tipo polígono e as feições deverão receber obrigatoriamente, como atributo, o tipo de restrição ambiental. ' O- LO Áreas de Risco Mapeamento das classes de risco de escorregamento e mapeamenío de áreas com risco de inundação em escala 1:10.000, no território municipal de Guaratinguetá. Formato: Arquivos vetoriais formato SHAPE (shp) / georreferenciados. \

24 pli fru&ricfl; Os arquivos vetoriais gerados deverão contemplar a totalidade do território de Guaratinguetá e faixa adjacente ao limite de município de, no mínimo, 100m. O produto resultante deverá ser submetido a process&v- UJ(* \e ed consistência (ausência de erros de geometria) e topologia dos polígonos vetorizados, além da eliminação de excesso de pontos em retas prolongadas. Os procedimentos detalhados para elaboração da carta de risco de escorregamento e da carta de risco de inundação deverão ser apresentados e discutidos em conjunto com a CONTRATANTE. Esperase, em princípio, que o mapeamento de risco de inundação contemple dados provenientes de simulações e de eventos ocorridos no passado. Espera-se também que o mapeamento de risco de escorregamento seja,í., ^ ^ derivado de correlações entre, no mínimo, os mapeamentos de.!. geomorfologia, uso do solo, declividade, geotecnia e geologia e que considere eventos de escorregamento passados. Os arquivos deverão ser gerados isoladamente. A primitiva geométrica aplicada a ambos ^ ^ f^p deverá ser do tipo polígono e as feições deverão receber obrigatoriamente, como atributo, o grau de risco de escorregamento e o grau de risco de inundação, com escalas de intensidade que deverão ser discutidas e aprovadas em conjunto com a CONTRATANTE. ETAPA IV Instalação das estações de monitoramento Após a definição dos locais de instalação das estações em Conjunto com a Defesa Civil Municipal, serão instaladas as estações de monitoramento. Inicialmente será realizado o recebimento dos equipamentos para conferência e instalados os suportes e tubulações de passagem para cabos e sensores. Posteriormente serão instalados todos os equipamentos em campo, bem como será realizada a instalação do sistema de visualização de imagens na sala de situação. / Execução de 30 Oficinas Será elaborado material educativo e apresentação a ser desenvolvida junto á escolas e bairros. Este material irá apresentar o projeto que vem

25 tibrica; sendo desenvolvidas, ações que deverão ser realizadas, bem como sensibilizar a população para atender aos comunicados e definições que serão desenvolvidas pela Defesa Civit Municipal nos períodos de alerta.,f ** Capacitação dos técnicos responsáveis r* Como serão adquiridos novos equipamentos de monitoramento, o software de geoprocessamento, imagens e mapas temáticos, será realizada uma capacitação dos técnicos responsáveis por operar a sala de situação para que todo conhecimento necessário seja passado aos agentes finais. Para o curso serão elaboradas apostilas, aulas expositivas teóricas e aulas práticas com uso da ferramenta Cadastramento da população envolvida *"* CD" Definidas as áreas de risco serão realizadas entrevistas junto a parcela, ^ da população localizada em áreas de risco a fim de complementar o atual cadastro da Prefeitura de Guaratinguetá. Este cadastro terá informações com contatos para ações nos períodos de alerta. o* ETAPA V u-> Acompanhamento e repercussão do projeto o ^ Com a realização de mobilizações e oficinas, será possível avaliar o andamento do projeto através da aplicação de fichas de avaliação. Estes dados serão conglomerados e apresentados junto ao relatório final Acompanhamento dos dados monitorados Será acompanhada também a geração dos dados de precipitação e nível dos rios e desta forma será construído um banco de dados. Este banco poderá auxiliar na identificação de falhas de medição e problemas com os equipamentos. c-^ s ETAPA VI Seminário de Acompanhamento No seminário de acompanhamento serão apresentadas as atividades já desenvolvidas no projeto para a prefeitura e para a população, bem como os dados que já foram entregues e vem sendo gerados pelas estações de monitoramento. Este seminário contará demonstrará o avanço do projeto.

26 ubrica: Elaboração de relatório Final Ao final de todas as atividades do projeto será elaborado o relatório final, conglomerando todas as atividades desenvolvidas, metas alcançadas e recomendações para aprimoramento e continuidade da sala de situação e sistema de alerta. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Somente com o controle das atividades, participação dos entes envolvidos e apoio da Prefeitura Municipal de Guaratinguetá, de sua Defesa Civil e da comunidade, este projeto poderá chegar ao fim de suas atividades com o conteúdo necessário para sua continuação. Acredita-se que este seja um projeto piloto dentro da AGEVAP e por isso servirá como base para o desenvolvimento de atividades futuras dentro do comité da bacia do rio Paraíba do Sul. Para o sucesso do projeto foi montado este plano de trabalho que servirá como suporte para o desenvolvimento, controle e fechamento de atividades necessárias para execução do projeto. Entende-se também que incertezas tangem as ações podendo atrasar ou até mesmo antecipar algumas atividades, mas o plano servirá como elemento norteador das atividades. Com este suporte, por fim, espera-se finalizar todas as atividades pertinentes de execução e apresentadas neste plano até 08 de maio do ano de 2013, atingindo assim o cronograma já estipulado em contrato assinado entre a Vale Verde e a AGEVAP -O O O Henrique Lucini Rocha, Msc. Coordenador Técnico CREA: SC ART: Flávío Brant Mourão Gestor :!:oal-j i tèio Au-iiiENTE.'j...,': -j/.^-j/.7'«5/goíjí 'CO l '

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 CAPÍTULO III 5 DA INFRAESTRUTURA 5 Seção I 6 Das Dependências 6 Seção II 6 Do Hardware e Software 6 Seção III 7 Das Manutenções 7

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 14a/2010

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 14a/2010 CESTEC- CENTRO DE SERVIÇOS EM TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 14a/2010 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DE BANCO DE DADOS Contatos Luiz Augusto Gonçalves

Leia mais

Geral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO.

Geral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO. TERMO DE REFERENCIA SERVIÇO DE GERAÇÃO DO MODELO DIGITAL DE TERRENO (MDT) DA BACIA DO RIBEIRÃO TAQUARUSSU NO MUNICÍPIO DE PALMAS/TO A. BACKGROUND A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), por meio de sua Pró-reitoria de

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA COMPILAÇÃO E MAPEAMENTO DE IMOVEIS RURAIS

TERMO DE REFERENCIA PARA COMPILAÇÃO E MAPEAMENTO DE IMOVEIS RURAIS SERVIÇOS DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PARA FINS DE ELABORAÇÃO DE CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1. Contextualização A The Nature Conservancy

Leia mais

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,

Leia mais

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento Projeto interdisciplinar Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Gerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI

Gerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI Gerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI O caráter multifinalitário de um SIG tem por concepção a geração de uma ferramenta de apoio à tomada de decisão, relacionada aos aspectos

Leia mais

Avaliação de Desempenho da Contratada para Prestação de Serviços de Engenharia (Estudos e Projetos)

Avaliação de Desempenho da Contratada para Prestação de Serviços de Engenharia (Estudos e Projetos) OBJETIVO Estabelecer procedimento para avaliação de desempenho de contratada para a área de estudos e projetos de engenharia, a fim de identificar o perfil de desempenho técnico, administrativo e organizacional

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital

Universidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital Universidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital Diagnóstico Ambiental do Município de São Leopoldo (Relatório da Implantação

Leia mais

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu

Leia mais

ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA. Declaração de trabalho, serviços e especificações

ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA. Declaração de trabalho, serviços e especificações PROCESSO 026-2013 ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA Declaração de trabalho, serviços e especificações A Contratada deverá executar o trabalho e realizar os serviços a seguir, indicados de acordo com as especificações

Leia mais

www.queroserprofessor.

www.queroserprofessor. www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) GARÇA 2011 INTRODUÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório para os cursos de Graduação, assim sendo a Direção da Faculdade

Leia mais

Áreas da cidade passíveis de alagamento pela elevação do nível do mar

Áreas da cidade passíveis de alagamento pela elevação do nível do mar ISSN 1984-7203 C O L E Ç Ã O E S T U D O S C A R I O C A S Áreas da cidade passíveis de alagamento pela elevação do nível do mar Nº 20080901 Setembro - 2008 Maria Luiza Furtado de Mendonça, Luiz Roberto

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

AQUISIÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL PARA A ÁREA DE INTERESSE DO PROJETO DO ALTO TIETÊ

AQUISIÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL PARA A ÁREA DE INTERESSE DO PROJETO DO ALTO TIETÊ TERMO DE REFERENCIA AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL AQUISIÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL PARA A ÁREA DE INTERESSE DO PROJETO DO ALTO TIETÊ

Leia mais

Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.

Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com

Leia mais

FESTIVAL FUNDAÇÃO DAS ARTES DE TEATRO ESTUDANTIL 2016

FESTIVAL FUNDAÇÃO DAS ARTES DE TEATRO ESTUDANTIL 2016 FESTIVAL FUNDAÇÃO DAS ARTES DE TEATRO ESTUDANTIL 2016 REGULAMENTO 1. INSTITUIÇÃO E OBJETO 1.1. A Fundação das Artes de São Caetano do Sul é uma instituição pública da Administração Indireta da Prefeitura

Leia mais

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1 Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1 ELABORAÇÃO Gracília dos Santos Gonçalves FORMATAÇÃO Silvânia Oliveira Teixeira REVISÃO Cristina Isidio Rodrigues Aguiar Albuquerque DATA Estabelecido

Leia mais

INTREGRAPE PROJETO APE

INTREGRAPE PROJETO APE INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores

Leia mais

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Manual para Empreendimentos (Compilação das NT.DTE.004 a 009)

Manual para Empreendimentos (Compilação das NT.DTE.004 a 009) Manual para Empreendimentos (Compilação das NT.DTE.004 a 009) Revisão de 06/03/2014 Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia Diretoria Técnica Gerência de Engenharia Página1 Este Manual objetiva reunir

Leia mais

REGULAMENTO VIVO ARTE.MOV 2010 CA no. 0971/001/2009. Mídias Locativas

REGULAMENTO VIVO ARTE.MOV 2010 CA no. 0971/001/2009. Mídias Locativas REGULAMENTO VIVO ARTE.MOV 2010 CA no. 0971/001/2009 Mídias Locativas O Edital Mídias Locativas Vivo arte.mov 2010 é uma iniciativa do arte.mov Festival Internacional de Arte em Mídias Móveis Projeto aprovado

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40)

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) MINISTÉRIO DAS CIDADES INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) Regulamenta a Política Socioambiental do FGTS, no âmbito

Leia mais

Anexo 2 8 Padrão de Sistema de Envio do Banco de Dados Brutos via SGP e Consulta ao Geoexplo - R00

Anexo 2 8 Padrão de Sistema de Envio do Banco de Dados Brutos via SGP e Consulta ao Geoexplo - R00 6 RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 2 8 Padrão de Sistema de Envio do Banco de Dados Brutos via SGP e Consulta

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO TOR/CAPES/FNDE/MEC Nº 061/2012 1. Projeto: Aprimoramento

Leia mais

EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA

EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA Governo Federal Ministério de Minas e Energia Ministro Silas Rondeau Cavalcante

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL 04/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 13 de abril de 2016. Aprovado, Tiago

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11

Leia mais

VI-029 - FUNDAMENTOS DE GEOPROCESSAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

VI-029 - FUNDAMENTOS DE GEOPROCESSAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-029 - FUNDAMENTOS DE GEOPROCESSAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO AOS PÓLOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

PROGRAMA DE APOIO AOS PÓLOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 1 O presente relatório refere-se as atividades de pesquisa desenvolvidas no período de abril de 2005 a abril de 2006. Neste período foi desenvolvido, entre outras atividades constantes

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO RIBEIRÃO PRETO 2013 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Aluno: RA: Ano/semestre: Período letivo: 2 SUMÁRIO ORIENTAÇÕES

Leia mais

SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO

SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Sumário 5. PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO... 1 5.1. Apresentação Geral/Objetivos... 1 5.2. Fase de Execução... 1 5.3. Histórico... 1 5.4. Atividades

Leia mais

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO

DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO Giovani Eduardo Braga(1) Leonardo Santana O. Dias(2) Carlos Alberto

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALISTA EM GESTÃO AMBIENTAL PARA APOIAR A UEP NA GESTÃO TÉCNICA DOS COMPONENTES 1 E 2. UNIDADE

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA Departamento de Informática Curso de Engenharia de Computação/Bacharelado em Informática Coordenadoria do Trabalho de Conclusão

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Estágio Supervisionado I e II Presidente Prudente 2009 DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Estágio Supervisionado do curso de graduação em Zootecnia

Leia mais

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014 s 1 I Introdução Um projeto compreende a utilização coordenada de recursos humanos, financeiros e materiais dentro de um período de tempo para alcançar objetivos definidos. Elaborar um projeto é visualizar

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs Orienta as Coordenações de Controle Interno (CCIs) dos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Poder Executivo Estadual e demais estruturas de controle existentes nos órgãos e entidades da

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Elaboração: Bruno Márcio Agostini, M. Sc. São João del Rei - MG Julho de 2010 TÍTULO I DAS DEFINIÇÕES PRELIMINARES O presente

Leia mais

FAIN FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

FAIN FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO VITÓRIA DA CONQUISTA 2007 COMPOSIÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 02 CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL Nº 20130012/CIDADES/CCC

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 02 CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL Nº 20130012/CIDADES/CCC NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 02 CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL Nº 20130012/CIDADES/CCC OBJETO: LICITAÇÃO DO TIPO TÉCNICA E PREÇO PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO URBANÍSTICO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014

Leia mais

Núcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação

Núcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância - SEED Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional DITEC Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 1º Andar, Sala 119 70047-900 Brasília/DF

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA 001

TERMOS DE REFERÊNCIA 001 TERMOS DE REFERÊNCIA 001 CONSULTORIA TÉCNICA PARA PREPARAR INFORMAÇÕES PARA SUBISIDIAR O MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS COM O ODM #7 1. Objetivo Contratação

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

1. Para o levantamento Georrreferenciado, será adotado o padrão INCRA?

1. Para o levantamento Georrreferenciado, será adotado o padrão INCRA? 1. Para o levantamento Georrreferenciado, será adotado o padrão INCRA? Sim 2. Qual precisão poderemos adotar para o levantamento das coordenadas horizontais e das coordenadas verticais? Submétrica para

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS SOCIOAMBIENTAIS

GESTÃO DE RISCOS SOCIOAMBIENTAIS GESTÃO DE RISCOS SOCIOAMBIENTAIS CRITÉRIOS SOCIOAMBIENTAIS PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO O Bradesco faz a análise e a gestão dos riscos socioambientais nas operações de crédito por meio de avaliação de documentos,

Leia mais

Chamada de Propostas. Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo

Chamada de Propostas. Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo Chamada de Propostas Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo Introdução A RNP mantem, desde 2014, o Comitê Técnico de Videocolaboração (CT-Vídeo), cujo objetivo é estudar o futuro das aplicações em

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro

Leia mais

PLANO DO PROJETO. Início: 18/11/10 Término: 16/12/10. Projeto: Treinamento em Gerenciamento de Projetos

PLANO DO PROJETO. Início: 18/11/10 Término: 16/12/10. Projeto: Treinamento em Gerenciamento de Projetos PLANO DO PROJETO : Treinamento em Gerenciamento de s : Carlos Magno da Silva Xavier Início: 18/11/10 Término: 16/12/10 Versão: 01 1 Introdução 1.1. Justificativa No momento atual, em que várias organizações

Leia mais

O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos

O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 19/1041/2013 PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA NA MODALIDADE PRODUTO 1. NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO PROJETO UNESCO

Leia mais

Política Gestão de Configuração e Mudança

Política Gestão de Configuração e Mudança Política Gestão de Configuração Histórico de Alteração Data Versão Descrição Autor 20/08/2011 1 Versão Inicial Danilo Costa Versão 1 Pág. 2 de 7 Índice 1. POLÍTICA 4 1.1 Aplicabilidade 4 2. CONCEITUAÇÃO

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI)

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UEPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO. Chamada Pública nº 01, de 27 de janeiro de 2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UEPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO. Chamada Pública nº 01, de 27 de janeiro de 2016 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UEPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO Chamada Pública nº 01, de 27 de janeiro de 2016 Processo Seletivo para Apoio Técnico, Acadêmico e Operacional

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI N 002/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: Regulamenta o

Leia mais

ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA

ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA 1 Metodologia A metodologia utilizada para a determinação dos pontos de divisa, seguiu a metodologia para georreferenciamento de imóveis rurais do emitido pelo INCRA

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE ELEVADOR UNIPESSOAL QUICK UP 14 PARA UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÕES NO MUSEU DO AMANHÃ.

TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE ELEVADOR UNIPESSOAL QUICK UP 14 PARA UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÕES NO MUSEU DO AMANHÃ. TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE ELEVADOR UNIPESSOAL QUICK UP 14 PARA UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÕES NO MUSEU DO AMANHÃ. JUSTIFICATIVA O Museu do Amanhã será uma das âncoras do plano de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

BIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

BIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este documento tem por finalidade formalizar e instituir as normas de utilização da biblioteca, no que tange aos produtos e serviços oferecidos pela

Leia mais

Regulamento do Projeto Experimental em Artes Visuais 2014 Instituto de Artes da UNICAMP (Licenciatura e Bacharelado)

Regulamento do Projeto Experimental em Artes Visuais 2014 Instituto de Artes da UNICAMP (Licenciatura e Bacharelado) Regulamento do Projeto Experimental em Artes Visuais 2014 Instituto de Artes da UNICAMP (Licenciatura e Bacharelado) 1. O que é o Projeto Experimental em Artes Visuais 1.1.Caracterização Para integralizar

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

AULA 15 Plugin Preenchimento de Células

AULA 15 Plugin Preenchimento de Células 15.1 AULA 15 Plugin Preenchimento de Células Nessa aula são apresentadas as funcionalidades do plugin de preenchimento de células. O plugin Preenchimento de Células possibilita calcular valores para atributos

Leia mais

II. Na formação continuada de profissionais do magistério, utilizar-se-ão, especialmente, recursos e tecnologias de educação à distância.

II. Na formação continuada de profissionais do magistério, utilizar-se-ão, especialmente, recursos e tecnologias de educação à distância. Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 18/12/2013-10:24:09 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2831 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL

Leia mais

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Procedimental NP 50.03.015 Utilização de Serviços Gráficos.

Leia mais