UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Logística em Agronegócio CÓDIGO: DP 0092 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 4 31/03/2016 Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 1

2 FATORES QUE DETERMINAM CUSTOS DE TRANSPORTE 1. Distância 2. Volume 3. Densidade 4. Facilidade de acondicionamento 5. Facilidade de manuseio 6. Responsabilidade 7. Mercado Bowersox (2009) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 2

3 1. Distância Afeta custos variáveis: combustíveis, manutenção, mão de obra. custo Custos independentes da distância (coleta, entrega) distância Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 3

4 2. Volume Afeta economias de escala (diluição de custos de coleta, de entrega, custos administrativos) Consolidação de cargas para aproveitar economias de escala custo volume Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 4

5 3. Densidade (relação peso / volume) Veículos normalmente apresentam maiores limitações de espaço do que de peso Despesas de mão de obra e combustível são pouco afetadas por peso da carga custo densidade Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 5

6 4. Facilidade de acondicionamento Depende das dimensões e da forma das unidades de carga, podendo causar desperdício de espaço no veículo Formas retangulares padronizadas são mais fáceis de acondicionar Também é influenciada pelo número de unidades de carga: normalmente grandes quantidades de uma carga podem ser acondicionadas em forma mais satisfatória Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 6

7 5. Facilidade de manuseio Forma de agrupação física e embalagem das unidades de carga afeta custo (unidades amarradas, encaixotadas, palletizadas facilitam o manuseio) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 7

8 6. Responsabilidade Fatores que afetam risco de dano e reclamações dos clientes Suscetibilidade ao dano Suscetibilidade a roubos Valor por unidade de peso Perecibilidade e possibilidade de deterioração Necessidade de contratar seguros, qualificação e controle da mão de obra Formação de comboios para cargas de alto valor Riscos podem ser reduzidos por meio de melhor embalagem e proteção adicional Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 8

9 7. Mercado Intensidade e facilidade de tráfego Desequilíbrios regionais entre oferta e demanda Sazonalidade Dificuldades de conseguir cargas de retorno Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 9

10 FATORES QUE DETERMINAM VALOR DOS FRETES (BRASIL) 1. Distância 2. Custos operacionais 3. Possibilidade de carga de retorno 4. Carga e descarga 5. Sazonalidade da demanda por transporte 6. Especificidade da caga e do veículo utilizado 7. Perdas e avarias 8. Vias utilizadas 9. Pedágios e fiscalização 10.Prazo de entrega 11. Aspectos geográficos Caixeta e Martins (2010) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 10

11 UNITIZAÇÃO Agrupamento de unidades de carga individual numa carga única, formando um só volume para manuseio e transporte Redução do tempo de carga /descarga e congestionamentos Redução de avarias Facilidade de armazenagem e transporte Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 11

12 Paletização Consolidação de diversas unidades de materiais e componentes sobre uma plataforma de madeiras, plástico ou metal (estrado)... visando tornar mais ágeis e seguras as operações de manuseio, armazenagem e movimentação... através de empilhadeiras e paleteiras... reduzindo em grande parte a mão-de-obra e agilizando o processo de movimentação do produto. Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 12

13 Medida padrão: 1,00 x 1,20 x 0,15 Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 13

14 Contêineres O Contêiner é um equipamento ("caixa"), construído em aço, alumínio ou fibra, criado para o transporte de mercadorias e suficientemente forte para resistir ao uso constante. O contêiner é identificado com marcas do proprietário e local de registro, número, tamanho, tipo, bem como definição de espaço e peso máximo que pode comportar, etc. Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 14

15 1950 recipiente Conex 6*6*8 pés exército EUA 6*6*8 pés McLean (EUA) 8*8½*35 pés Atual: MÓDULOS DIMENSÕES PÉS CÚBICOS TONELADAS 1/4 8*8* /3 8*8*6.2/ /2 8*8* *8* /2 8*8* *8* Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 15

16 BIC CODE: CÓDIGO PARA IDENTIFICAÇÃO DE CONTÊINERES (14 CARACTERES): 3 letras do alfabeto latino para o código da nacionalidade do container. A sigla oficial do Brasil, padronizada pelo BIC, é BRX. 4 letras, para a identificação do proprietário, sendo a última dessas letras sempre o "U", que tem a finalidade de indicar que o container é registrado pelo BIC. Ex. INTU (container pertencente à Interpool), SCIU (Sea Container Inc.), ICSU (Integrated Container Service Inc.). 7 dígitos para indicar a numeração e série do container. Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 16

17 Guindaste Monta carga Portal Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 17

18 Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 18

19 Os principais tipos de contêiner são: Open Top - É um container aberto em cima, ou fechado apenas com uma lona removível por ocasião do enchimento ou desenchimento do mesmo. Esses containers são construídos especialmente para atender ao transporte de mercadorias que só podem ser acomodadas (ovadas) pela parte de cima; normalmente, essas mercadorias são içadas através de pontes-rolantes. Tank - Container-tanque, construído para o transporte de granel, especialmente líquido. Embora a capacidade do tanque construído dentro do container possa variar de volume, sua armação (frame) obedece às dimensões ISSO. Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 19

20 Collapsible - Containers desmontáveis. Construídos para facilitar o seu transporte quando vazios. Uma vez desmontados, cinco unidades modulares desses containers perfazem ou ocupam o espaço de uma. Livestock - Containers para o transporte de animais vivos, também conhecidos como gaiolas ou jaulas. Ventilated - Container ventilado, próprio para o transporte de mercadorias que necessitam ventilação. Reefer - Refrigerado. Esse container possui um gerador que mantém a mercadoria constantemente em baixa temperatura. Normalmente esse gerador funciona tanto a combustível (óleo diesel) como eletricidade. Durante o transporte, no navio, ele funciona à eletricidade, sendo ligado à força do navio, através de tomadas; quando em operação de embarque ou desembarque, funciona com seu motor a combustível. Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 20

21 EMBARQUE DE GRÃOS: GRANEL OU CONTÊINER? Benefícios do container Frete marítimo reduzido Possibilidade de exportação periódica Atendimento a demandas menores Agrega pequenos e médios exportadores Embarque ágil, mesmo com chuva Alcance a portos de origem e destino com menor infraestrutura Exportação durante o ano todo Atendimento mais rápido às demandas de mercado Garantia de envio exclusivo do produto Preservação da qualidade dos grãos Não compete com as grandes exportações Menor tempo de espera nos portos Marina Schmidt Jornal do Comércio 16/05/2013 Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 21

22 SITUAÇÃO ATUAL DO TRANSPORTE NO BRASIL Modernização de empresas demanda serviços logísticos mais eficientes e confiáveis Graves problemas estruturais Priorização de investimentos governamentais, regulação e fiscalização que levaram o pais a uma dependência exagerada do setor rodoviário. Baixos índices de produtividade; elevado nível de insegurança nas estradas; baixa eficiência energética; altos níveis de poluição ambiental Fleury e Wanke Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 22

23 SITUAÇÃO DO TRANSPORTE NO BRASIL PIB aumentou 250 % Setor transportes aumentou 400 % Investimentos em infra-estrutura de transporte: 1975: 1,8 % do PIB 2002: 0,2 % do PIB Fleury e Wanke Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 23

24 TRANSPORTE RODOVIÁRIO Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 24

25 MALHA RODOVIÁRIA BRASILEIRA (CNT, 2014) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 25

26 (CNT, 2014) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 26

27 (CNT, 2014) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 27

28 (CNT, 2014) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 28

29 (CNT, 2014) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 29

30 (CNT, 2014) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 30

31 (CNT, 2014) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 31

32 (CNT, 2014) Idade média da frota de caminhões: ,5 anos (76 % dos veículos com mais de 10 anos) ,9 anos (projeção) (Padula, 2008) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 32

33 DENATRAN Frota Nacional (Fevereiro de 2005 e 2015) Aumento (%) Caminhão ,93 Caminhão trator ,35 Caminhonete* ,04 Reboque ,18 Semirreboque ,77 *(até kg) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 33

34 DENATRAN Frota Nacional (2015) total RS CAMINHÃO (8,2 %) CAMINHÃO TRATOR (9,2 %) CAMINHONETE* (7,0 %) *(até kg) REBOQUE (12,0 %) SEMI-REBOQUE (8,0 %) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 34

35 PAC PIL (CNT, 2014) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 35

36 Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 36

37 LEI Nº , DE 5 DE JANEIRO DE DOU de 08 de janeiro de 2007 RESOLUÇÃO Nº 3056, DE 12 DE MARÇO DE 2009 DOU de 13 DE MARÇO DE 2009 REGISTRO NACIONAL DE TRANSPORTADORES DE CARGAS CONHECIMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS LEI Nº DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 Dispõe sobre o Transporte Multimodal de Cargas Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 37

38 DOCUMENTOS PARA TRANSPORTE DE CARGAS Conhecimento do Transporte de Cargas Documento emitido pela transportadora, baseado nos dados da nota fiscal, que informa o valor do frete e acompanha a carga. É o documento que prova a entrega da mercadoria ao transportador, bem como a obrigação deste em levá-lo ao seu destino. Utilizado em todos os tipos de transportes. No modal marítimo é conhecido como B/L - Bill of Landing e no aéreo como Air Bill. Nesses dois casos, geralmente é chamado "Conhecimento de Embarque". Manifesto de Carga Lista contendo todos os itens de carga expedidos em determinado vôo, embarcação ou veículo. Engloba toda a carga e independe do fato desta ser entregue em um único ou vários destinos. Os manifestos listam a quantidade de peças, peso, nome e endereço do destinatário. Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 38

39 DIMENSÕES E PESOS MÁXIMOS PARA VEICULOS DE CARGA CONTRAN (CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO) 1 Dimensões Máximas: Resolução nº 12/98 artigo 1º Largura: 2,60 m Altura: 4,40 m Comprimento total: veículo simples: 14,0 m veículo articulado: 18,15 m veículo com reboque: 19,80 m 2 Pesos Máximos: Resolução nº 12/98 artigo 2º Peso Bruto Total por unidade ou combinação de veículos = 45 ton Os veículos que apresentarem excesso em qualquer um dos limites de dimensões ou peso acima, deverão portar obrigatoriamente uma AET (Autorização Especial de Trânsito). Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 39

40 Autorização Especial de Trânsito - AET é o documento expedido pela autoridade com circunscrição sobre a via, para veículo ou combinação de veículos utilizados no transporte de carga especial ou indivisível, que não se enquadre nos limites de peso e dimensões estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, com prazo certo e válido para cada viagem, conforme artigo 101 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 do Código de Trânsito Brasileiro - CTB. A partir da Lei nº /2001, regulamentada pelo Decreto nº 4.129/2002, foi criado o Departamento Nacional de Infra- Estrutura de Transportes - DNIT, com as atribuições e competências de Órgão Executivo Rodoviário da União, dentre elas a de autoridade com circunscrição sobre as rodovias federais, em substituição ao Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER. Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 40

41 Tipos de eixos mais comuns no Brasil EIXO ISOLADO 2 P/eixo 6 ton EIXO ISOLADO 4 P/eixo 10ton CONJUNTO DE 2 EIXOS DIANTEIROS DIRECIONAIS 2 P/eixo 12ton Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 41

42 d 1,2m < d < 2,4 m CONJUNTO 2 EIXOS NÃO TANDEM 4 P/eixo 15ton d 1,2m < d < 2,4 m CONJUNTO 2 EIXOS EMTANDEM 4 P/eixo 17ton Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 42

43 d 1,2m < d < 2,4 m CONJUNTO 3 EIXOS EMTANDEM 4 P/eixo 25,5 ton d Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 43

44 Caminhão (toco) 16 ton Caminhão trucado (truck) 23 ton Caminhão duplo direcional trucado 29 ton Caminhão 31,5 ton Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 44

45 Caminhão-trator + semi reboque 26 ton Caminhão-trator + semi reboque 33 ton Caminhão-trator + semi reboque 36 ton Caminhão-trator + semi reboque 41,5 ton Caminhão-trator + semi reboque 46 ton Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 45

46 Caminhão-trator trucado + semi reboque 40 ton Caminhão-trator trucado + semi reboque 48,5 ton Caminhão-trator trucado + semi reboque 50 ton Vanderléia Caminhão-trator trucado + semi reboque 53 ton Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 46

47 Caminhão + reboque 36 ton Caminhão trucado + reboque 43 ton Romeu e Julieta Caminhão trucado + reboque 50 ton Treminhão 7 eixos Caminhão trucado + 2 reboques 63 ton Treminhão 9 eixos Caminhão trucado + 2 reboques 74 ton Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 47

48 Bi Trem Articulado Caminhão-trator trucado + 2 semi reboques 57 ton Tri Trem Articulado Caminhão-trator trucado + 3 semi reboques 74 ton Bi Trem 9 rodas Bitrem zão Caminhão-trator trucado + 2 semi reboques 74 ton Rodotrem Caminhão-trator trucado + 2 semi reboques com dolly 74 ton Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 48

49 quinta roda cambão dolly Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 49

50 Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 50

51 quinta roda Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 51

52 Engate automático Para dolly tipo A Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 52

53 Rodotrem Implemento desenvolvido com a finalidade de aumentar a carga líquida transportada. É composto por dois semireboques e um dolly. Necessita ser tracionado por um cavalo mecânico 6x4 de no mínimo 420 cv, permitindo um PBTC de kg Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 53

54 TRANSPORTE DE GADO Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 54

55 Carreta 2 andares Caminhão truck Beef-point, 2008 Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 55

56 Bitrem boiadeiro 9 eixos 2 andares até 84 bois gordos Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 56

57 Influência Do Tipo De Veículo No Aparecimento De Edemas Em Carcaças Bovinas Fábio Souza Mendonça, Helena Alves Rodrigues, Natália Pinheiro Teixeira, Mozer Manetti De Ávila, Willian Silveira Leal, Carolina Vescovi Poltronieri, Kelly Kunkel Antunes, Guilherme Vinícius Barbieri Gonçalves, Ricardo Zambarda Vaz, Fabiano Nunes Vaz Nos últimos anos os sistemas de produção têm evoluído em direção a diferenciação de produtos mais qualificados, atendendo desta forma, uma crescente demanda por carne nobre. Devido a isso, indústrias de frigoríficos e abatedouros são induzidas a melhor remunerar por estes produtos. Porém, estas empresas ainda se deparam com problemas logísticos na etapa final da produção, e que, certamente influenciam no aparecimento de edemas em carcaças afetando de modo quantitativo e, ou qualitativo, na medida em que estes precisam ser removidos na linha de abate, trazendo desta forma, reflexos negativos. Com isso objetivou-se neste estudo, identificar aspectos responsáveis pelas perdas por edemas em carcaças bovinas na etapa pré-abate em um frigorífico localizado em Santa Maria. Por ser o principal meio de transporte de bovinos para o frigorífico, foi verificada a influência que os caminhões boiadeiros ocasionam no aparecimento de edemas em carcaças. Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 57

58 Para isso, foram contabilizados os edemas nas carcaças na linha de abate de acordo com a localização: coxa, lombo, dianteiro e costela, e relacionados a quatro tipos de veículos com diferentes compartimentos e dimensões: Caminhão trucado com capacidade média de 27 animais responsável por 44% das viagens neste estudo, a Carreta com capacidade de 37 animais responsável por 24%, a Julieta para 45 animais responsável por 23% e a Carreta Grande com capacidade de transporte médio de 50 animais responsável por 7%. Os dados foram analisados estatisticamente por meio de análise de variância (PROC GLM), como variáveis independentes no software SAS, ao nível de 10% de significância. Foram utilizados 303 lotes de animais transportados no mês de março e, embora se tenha notado um efeito significativo (P0,10) e estes veículos geraram um menor número de edemas, 8,00 e 7,50, respectivamente para a região da costela. Para os demais cortes, não foram encontradas diferenças significativas (P>0,10) pelo tipo de veículo utilizado. Esses dados permitem concluir que os veículos pequenos, Julieta e Caminhão trucado, são os mais eficientes no transporte de bovinos, pois geraram um menor número de edemas nas carcaças se comparados a veículos maiores, Carreta e Carreta grande. Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 58

59 William Bertoloni; Jorge Luiz da Silva; Janessa Sampaio de Abreu; Douglas Luís Andreolla. Bem-estar e taxa de hematomas de bovinos transportados em diferentes distâncias e modelos de carroceria no estado do Mato Grosso Brasil. Rev. bras. saúde prod. anim. vol.13 no.3 Salvador July/Sept. 2012

60

61

62

63

64 TRANSPORTE FERROVIÁRIO Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 64

65 Nelson de Mello Prof. Adjunto UNIPAMPA Dom Pedrito Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 65

HOME AGENDA DO TRC LEGISLAÇÃO PEDÁGIO PISOS SALARIAIS INDICADORES AET CLASSIFICADOS CONTATO

HOME AGENDA DO TRC LEGISLAÇÃO PEDÁGIO PISOS SALARIAIS INDICADORES AET CLASSIFICADOS CONTATO HOME AGENDA DO TRC LEGISLAÇÃO PEDÁGIO PISOS SALARIAIS INDICADORES AET CLASSIFICADOS CONTATO Quadro resumo da nova Legislação de Pesos e Dimensões com validade a partir de 01/01/2007, quando foram revogadas

Leia mais

Estrada de Rodagem Lei de Balança

Estrada de Rodagem Lei de Balança Estrada de Rodagem Lei de Balança Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Modo Rodoviário - Pesos e Dimensões A legislação vigente para pesos e dimensões dos

Leia mais

Elygerson Alves Alvarez FABET

Elygerson Alves Alvarez FABET Legislação Elygerson Alves Alvarez FABET FABET Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte Desde 1997 Legislação de Trânsito Leis da Balança Rodovia Castelo Branco, km 66,5 - Loteamento Dona Catarina,

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO EXTERNO. Principais Objetivos do Sistema de Gerenciamento de Autorização Especial de Trânsito SIAET

MANUAL DO USUÁRIO EXTERNO. Principais Objetivos do Sistema de Gerenciamento de Autorização Especial de Trânsito SIAET MANUAL DO USUÁRIO EXTERNO Introdução O Sistema de Gerenciamento de Autorização Especial de Trânsito - SIAET é um sistema informatizado de prestação de serviços através da Internet, desenvolvido para solicitação,

Leia mais

Unidade: Transporte Multimodal. Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota

Unidade: Transporte Multimodal. Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Unidade: Transporte Multimodal Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Transporte Multimodal O transporte multimodal se caracteriza pela utilização de mais de um modal de transporte entre a origem e o

Leia mais

b) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t;

b) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t; Limites de peso bruto em função do comprimento: O peso bruto total ou peso bruto total combinado, respeitando os limites da capacidade máxima de tração - CMT da unidade tratora determinada pelo fabricante

Leia mais

Veículos e suas Características. Prof. Dr. João Alexandre Widmer Escola de Engenharia de S. Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Veículos e suas Características. Prof. Dr. João Alexandre Widmer Escola de Engenharia de S. Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Veículos e suas Características Prof. Dr. João Alexandre Widmer Escola de Engenharia de S. Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Características Características Classificação segundo o grau de divisibilidade

Leia mais

ANEXO I SECRETARIA DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

ANEXO I SECRETARIA DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM ANEXO I SECRETARIA DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM REQUERIMENTO DE AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA - AE Ilmo. Sr. Superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo,

Leia mais

GERENCIAMENTO DE VEÍCULOS

GERENCIAMENTO DE VEÍCULOS 1. OBJETIVO Estabelecer o procedimento padrão a ser implementado na Irapuru Transportes Ltda quanto ao gerenciamento (solicitação e programação) de veículos (carretas e cavalos) da frota própria bem como

Leia mais

D I R E T O R I A D E I N F R A - E S T R U T U R A R O D O V I Á R I A COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS

D I R E T O R I A D E I N F R A - E S T R U T U R A R O D O V I Á R I A COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS D I R E T O R I A D E I N F R A - E S T R U T U R A R O D O V I Á R I A COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS QUADRO DE FABRICANTES DE VEÍCULOS OUTUBRO / 2009 ÍNDICE: ITEM DESCRIÇÃO 01. Introdução...

Leia mais

LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY. #QueroSerConferente

LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY. #QueroSerConferente LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY A C A D E M Y #QueroSerConferente O SETOR Exportações Brasileiras Em 2015 a produção agropecuária do Brasil atingiu um volume recorde, chegando a

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

NUMERO N 1 INTRODUCAO

NUMERO N 1 INTRODUCAO NUMERO N 1 INTRODUCAO A disciplinação de cargas por eixo no Brasil foi introduzida pelo Estado de São Paulo, em 1960, que introduziu lei sobre o peso bruto dos veículos. Em 1961, o governo Federal baixou

Leia mais

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Administração Profa. Patricia Brecht Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Compras Envolve todo o processo de localização de fornecedores e fonte de suprimento, aquisição de materiais

Leia mais

PROPOSTA PARA INTERNALIZAÇÃO DOS ACORDOS DO MERCOSUL SOBRE PESOS E DIMENSÕES

PROPOSTA PARA INTERNALIZAÇÃO DOS ACORDOS DO MERCOSUL SOBRE PESOS E DIMENSÕES PROPOSTA PARA INTERNALIZAÇÃO DOS ACORDOS DO SOBRE PESOS E DIMENSÕES O acordo sobre pesos e dimensões de veículos em trânsito internacional entre os países do e do CONE SUL já foi incorporado às normas

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS Vantagens: Possibilitam operações ininterruptas, mesmo sob intempéries Incrementam a produtividade Minimizam o tempo de movimentação

Leia mais

Empilhadeiras. Orientação: Fernando Gabriel Eguia Pereira Soares

Empilhadeiras. Orientação: Fernando Gabriel Eguia Pereira Soares Empilhadeiras Elaboração: Guido Alves Slavec RA: 200937 Antônio Carlos de Souza Leme RA: 200008 Allan Spagnolo Benites RA: 110050 Felipe Saturnino Tonheiro Carlos RA: 200407 Sandro Aparecido Pereira Faria

Leia mais

ESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI DA BALANÇA

ESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI DA BALANÇA ESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI DA BALANÇA XVII Encontro de Transporte Seguro dos Produtos de Cloro Álcalis e seus Derivados Expositor: Paulo de Tarso Martins Gomes Presidente da ABTLP Local: São Paulo SP

Leia mais

VEÍCULOS QUE NECESSITAM DE AET:

VEÍCULOS QUE NECESSITAM DE AET: VEÍCULOS QUE NECESSITAM DE AET: SILHUETA NºEIXOS 67 (70,35) E6 = eixo duplo; carga máxima 10,0 ton. 1,20 m < d23, d45 < 2,40 m E6 = eixo duplo; carga máxima 10,0 ton. 1,20 m < d23, d45, d78 < 2,40 m 3N4

Leia mais

RESPOSTA TÉCNICA. Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e ônibus

RESPOSTA TÉCNICA. Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e ônibus RESPOSTA TÉCNICA Título Reboques Resumo Informações sobre reboques (carretas) e normas para fabricação. Palavras-chave Carreta; legislação; lei; reboque; semi-reboque Assunto Fabricação de cabines, carrocerias

Leia mais

ENCONTRO 4 Transporte Rodoviário e Ferroviário

ENCONTRO 4 Transporte Rodoviário e Ferroviário ENCONTRO 4 Transporte Rodoviário e Ferroviário ENCONTRO 4 Transporte Rodoviário e Ferroviário TÓPICO 1: Contextualizando o encontro Olá! No encontro passado você conheceu as particularidades e características

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS

SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS Introdução ao SAV Prezado Cliente SAV - Sistema de Agendamento de Veículos visa prover as empresas de transporte de um rápido, eficiente e consistente nível de

Leia mais

NORMA DA INFRAERO DIRETORIA COMERCIAL (DC) SUPERINTENDÊNCIA DE LOGÍSTICA DE CARGA (DCLC) 26/AGO/2005 24/AGO/2005 NI - 19.08/A (LOG) - 03 - GERAL

NORMA DA INFRAERO DIRETORIA COMERCIAL (DC) SUPERINTENDÊNCIA DE LOGÍSTICA DE CARGA (DCLC) 26/AGO/2005 24/AGO/2005 NI - 19.08/A (LOG) - 03 - GERAL ASSUNTO FIXA PREÇOS E ESTABELECE CRITÉRIOS DE COBRANÇA PARA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, FACILIDADES E SERVIÇOS NOS TERMINAIS DE LOGÍSTICA DE CARGA RESPONSÁVEL DIRETORIA COMERCIAL (DC) SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

Avaliação Dos Requisitos Técnicos De Segurança Do Transporte De Toras No Arco Do Desflorestamento

Avaliação Dos Requisitos Técnicos De Segurança Do Transporte De Toras No Arco Do Desflorestamento Avaliação Dos Requisitos Técnicos De Segurança Do Transporte De Toras No Arco Do Desflorestamento Karla Rodrigues de Melo (1) ; Mariana Peres de Lima (2) ; Josiane de Fátima Alfonso Godoy (3) (1) Estudante;

Leia mais

Gerenciamento da Rotina aplicada à logística de expedição

Gerenciamento da Rotina aplicada à logística de expedição Gerenciamento da Rotina aplicada à logística de expedição Como o Gerenciamento da Rotina pode ser implementado e trazer ganhos financeiros e nível de serviço na logística de expedição. Autor Tedy Willian

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRANSPORTE DE CARGA EM RODOVIAS NO RIO GRANDE DO SUL

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRANSPORTE DE CARGA EM RODOVIAS NO RIO GRANDE DO SUL DEFINIÇÕES 2. Para efeito destas Perguntas e Respostas, ficam estabelecidas as seguintes definições: 2.1. Balanço Traseiro é a distância compreendida entre o último eixo traseiro e o plano vertical que

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68)

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as

Leia mais

CIRCULAR N.º AT 004-15 19.02.2015. Assunto: Definição Correta do Grupo de Manutenção no Início da Operação do Veículo Modelos afetados: Todos

CIRCULAR N.º AT 004-15 19.02.2015. Assunto: Definição Correta do Grupo de Manutenção no Início da Operação do Veículo Modelos afetados: Todos CIRCULAR N.º AT 004-15 19.02.2015 Favor divulgar esta circular para: Gerente de Serviços Gerente de Peças Encarregado de Garantia Monitor de Pós Vendas Ônibus Frotistas Ônibus Frotistas Caminhões Assunto:

Leia mais

Projeto GLP Qualidade Compartilhada

Projeto GLP Qualidade Compartilhada Projeto GLP Qualidade Compartilhada Projeto RI Botijões Resistentes à Impacto - AUTORES - EDUARDO ROGERIO DOS SANTOS - DOUGLAS ROBERTO PEREIRA - EDUARDO MORAES DE CAMPOS Categoria: Produção PRÊMIO GLP

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. Mensagem de veto Vide texto compilado Institui o Código de Trânsito Brasileiro. O PRESIDENTE

Leia mais

TRÁFEGO DE PESSOAS, TRÂNSITO E ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS

TRÁFEGO DE PESSOAS, TRÂNSITO E ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS 1 / 8 SUMÁRIO Pág. 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 01 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES... 01 3. DEFINIÇÕES, SÍMBOLOS E ABREVIATURAS... 02 4. PROCEDIMENTOS BÁSICOS... 02 4.1 Acesso e Tráfego de Veículos

Leia mais

Prof. Esp. Romoaldo J S do Carmo E-mail: romoaldo.carmo@hotmail.com Prof.: Romoaldo J S do Carmo

Prof. Esp. Romoaldo J S do Carmo E-mail: romoaldo.carmo@hotmail.com Prof.: Romoaldo J S do Carmo Prof. Esp. Romoaldo J S do Carmo E-mail: romoaldo.carmo@hotmail.com Comércio Exterior UNIPAC Logística Internacional: Conceitos Estratégias Modais Transportes Tendências Logística Internacional CONCEITOS

Leia mais

Sistemas Fixos de CO2 - Parte 2 Departamento Técnico da GIFEL Engenharia de Incêndios

Sistemas Fixos de CO2 - Parte 2 Departamento Técnico da GIFEL Engenharia de Incêndios Sistemas Fixos de CO2 - Parte 2 Departamento Técnico da GIFEL Engenharia de Incêndios Sistemas fixos de CO 2 : Os sistemas fixos diferem conforme a modalidade de armazenamento do meio extintor entre Sistemas

Leia mais

Custeio do Transporte Aquaviário - Ferroviário - Aéreo - Dutoviário de Cargas

Custeio do Transporte Aquaviário - Ferroviário - Aéreo - Dutoviário de Cargas Custeio do Transporte Aquaviário - Ferroviário - Aéreo - Dutoviário de Cargas SUMÁRIO 1. Link Aula Anterior; 2. Conceitos Gerais de Custos de Transporte; 3. Decisões que afetam os custos; 4. Fatores que

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências.

Leia mais

TERMINAL DE CARGAS. Profª Janaína Araújo, MSc.

TERMINAL DE CARGAS. Profª Janaína Araújo, MSc. TERMINAL DE CARGAS Profª Janaína Araújo, MSc. Carga Aérea Generalidades Carga aérea : conjunto de bens transportados por via aérea que geram receita; material transportado por meio de aeronaves cujos valores

Leia mais

A UNION MODAL LOGÍSTICA INTEGRADA LTDA. vem apresentar à sua empresa um programa completo de suporte às operações de logística, que atende aos

A UNION MODAL LOGÍSTICA INTEGRADA LTDA. vem apresentar à sua empresa um programa completo de suporte às operações de logística, que atende aos 2012 Apresentação Luiz José de Souza Neto Union Modal Logística Integrada Rua Teixeira de Freitas, 72, cj. 23 Santos / SP - Tel.: 13 30613387 luiz@unionmodal.com.br A UNION MODAL LOGÍSTICA INTEGRADA LTDA.

Leia mais

SISTEMA DE CADASTRO DE TARAS - SCT

SISTEMA DE CADASTRO DE TARAS - SCT SISTEMA DE CADASTRO DE TARAS - SCT 1 O contribuinte e o contabilista terão acesso ao Sistema de Cadastro de Taras SCT, através do Menu Principal conforme tela abaixo: Figura 1 2 Posteriormente, ao clicar

Leia mais

Um diagnóstico de acidentes de caminhões

Um diagnóstico de acidentes de caminhões Um diagnóstico de acidentes de caminhões PAMCARY, corretora de seguros e gestora de riscos, analisando o perfil e as causas dos acidentes com veículos de carga, chegou às seguintes conclusões: Acidentes

Leia mais

Bem estar animal e situação do transporte de cargas vivas no Brasil

Bem estar animal e situação do transporte de cargas vivas no Brasil Bem estar animal e situação do transporte de cargas vivas no Brasil Mateus J. R. Paranhos da Costa Departamento de Zootecnia, FCAV- UNESP, Jaboticabal- SP, Desafios no transporte de animais para abate

Leia mais

A) Ônibus com capacidade para 23, 31 e 44 passageiros:

A) Ônibus com capacidade para 23, 31 e 44 passageiros: ANEXO IV - RESOLUÇÃO Nº 035/2007/CD/FNDE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA ESPECIFICAÇÕES A) Ônibus com capacidade para 23, 31 e 44 passageiros:

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

SIMULAÇÃO DA UTILIZAÇAO DO MODAL MARÍTIMO DE CABOTAGEM COMO ALTERNATIVA AO MODAL RODOVIÁRIO

SIMULAÇÃO DA UTILIZAÇAO DO MODAL MARÍTIMO DE CABOTAGEM COMO ALTERNATIVA AO MODAL RODOVIÁRIO SIMULAÇÃO DA UTILIZAÇAO DO MODAL MARÍTIMO DE CABOTAGEM COMO ALTERNATIVA AO MODAL RODOVIÁRIO Filipe de Freitas Aguiar (UNIFEB) filipe.aguiar68@yahoo.com.br Gilberto Domingues Junior (UNIFEB) gilberto.domingues.junior@gmail.com

Leia mais

Unidade II. Administração. Prof. Ms. Livaldo dos Santos

Unidade II. Administração. Prof. Ms. Livaldo dos Santos Unidade II Administração de Suprimentos Prof. Ms. Livaldo dos Santos Administração de Suprimentos Objetivos da Unidade Analisar os principais conceitos sobre: A medição do desempenho na cadeia de suprimentos

Leia mais

Laudo Técnico. Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014. Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo.

Laudo Técnico. Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014. Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo. Laudo Técnico Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014 Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo. 1) Solicitante: Associação Brasileira de Frigoríficos

Leia mais

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes 13 1. INTRODUÇÃO Em estudo do Banco Mundial elaborado consta que, no Brasil, os custos logísticos representam, em média, 20% do valor do Produto Interno Bruto (PIB). Essa participação é uma das mais elevadas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 62, DE 21 DE MAIO DE 1998

RESOLUÇÃO Nº 62, DE 21 DE MAIO DE 1998 RESOLUÇÃO Nº 62, DE 21 DE MAIO DE 1998 Estabelece o uso de pneus extralargos e define seus limites de peso de acordo com o Parágrafo único do art. 100 do Código de Trânsito Brasileiro. O CONSELHO NACIONAL

Leia mais

Intermodalidade e Multimodalidade? Existem diferenças entre. Então qual a diferença?

Intermodalidade e Multimodalidade? Existem diferenças entre. Então qual a diferença? Intermodalidade e Multimodalidade Existem diferenças entre Intermodalidade e Multimodalidade? As duas não são irmãs como muitos acreditam, sendo apenas primas, pois embora partam de uma mesma matriz, tomam

Leia mais

Acidentes com tratores agrícolas

Acidentes com tratores agrícolas Acidentes com tratores agrícolas Estudos recentes realizados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), mostraram que as atividades agrícolas, em especial a utilização de máquinas agrícolas, estão

Leia mais

UFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS

UFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS O que é a armazenagem? A armazenagem é constituída por um conjunto de funções: - de recepção, - descarga, - carregamento, matérias-primas, - arrumação produtos acabados ou semi-acabados

Leia mais

Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012

Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012 Sistema de Informações da Mobilidade Urbana Relatório Geral 2012 Julho/2014 Relatório Geral 2012 1 Sumário executivo... 3 2 Mobilidade... 25 2.1 Valores para Brasil (municípios acima de 60 mil habitantes)...

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

CÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 002 / REV. 01

CÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 002 / REV. 01 Procedimento Operacional Padrão Sistema de Gestão Qualificação de Fornecedores e Controle de Matérias - primas e Embalagens POP - PRIMATO 002 / REV. 01 QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Este método tem por

Leia mais

Estudo comparativo entre bases de

Estudo comparativo entre bases de Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental Departamento de Apoio Operacional Divisão de Emissões Veiculares Setor de Avaliação de Emissões Veiculares Estudo comparativo entre bases de Estudo comparativo

Leia mais

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas; PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão

Leia mais

Separe pedidos em 10 passos

Separe pedidos em 10 passos Separe pedidos em 10 passos Confira diferentes métodos de trabalhar com pedidos que podem servir para diversos tipos de operação A de pedidos é um dos processos onde há mão de obra intensiva dentro de

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM TRANSPORTES

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM TRANSPORTES DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM TRANSPORTES Sistema de Tranporte Sob qualquer ponto de vista econômico, político e militar o transporte é,, inquestionavelmente, a indústria mais importante no mundo. Congresso

Leia mais

Operador de Transporte Multimodal: Desafios e Perspectivas. André Dulce G. Maia Especialista em Regulação - ANTT

Operador de Transporte Multimodal: Desafios e Perspectivas. André Dulce G. Maia Especialista em Regulação - ANTT Operador de Transporte Multimodal: Desafios e Perspectivas André Dulce G. Maia Especialista em Regulação - ANTT Lei 9.611, de 19 de fevereiro de 1998 Art. 2º - Transporte Multimodal de Cargas é aquele

Leia mais

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri

Leia mais

ANÁLISE DO PADRÃO DE POLO GERADOR DE VIAGENS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR NO INTERIOR DO NORDESTE

ANÁLISE DO PADRÃO DE POLO GERADOR DE VIAGENS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR NO INTERIOR DO NORDESTE ANÁLISE DO PADRÃO DE POLO GERADOR DE VIAGENS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR NO INTERIOR DO NORDESTE Ary Ferreira da Silva Sabrina Câmara de Morais ANÁLISE DO PADRÃO DE VIAGENS EM UMA INSTITUIÇÃO

Leia mais

GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICO

GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICO GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICO CUSTOS LOGÍSTICOS O objetivo de apuração dos Custos Logísticos é o de estabelecer políticas que possibilitem às empresas, simultaneamente, uma redução nos custos e a melhoria

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

BORDO DE LINHA. Equipe: André Evaristo Felipe Hilário Jaqueline Ostetto Renan Pazin Teresa Tromm

BORDO DE LINHA. Equipe: André Evaristo Felipe Hilário Jaqueline Ostetto Renan Pazin Teresa Tromm BORDO DE LINHA Equipe: André Evaristo Felipe Hilário Jaqueline Ostetto Renan Pazin Teresa Tromm Os sete principais desperdícios (mudas): Desperdícios e valor: Apenas uma pequena quantidade do tempo é despendida

Leia mais

Soma. Paulo Roberto Guimarães Junior

Soma. Paulo Roberto Guimarães Junior Soma Paulo Roberto Guimarães Junior Observatório Nacional de Segurança Viária. Rua 9 de Julho, 1953 - Vila Georgina - Cep: 13.333-070 - Indaiatuba SP Telefone: (19) 3801.4500 E-mail: onsv@onsv.org.br SÍNTESE

Leia mais

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem

Leia mais

Baú Lonado (Sider) Características do Produto. Chassi

Baú Lonado (Sider) Características do Produto. Chassi Baú Lonado (Sider) Cortinas laterais em malha de PVC; Trilhos para abertura total das laterias; Agilidade na carga e decarga lateral; Características do Produto Chassi Constituído de longarinas tipo I,

Leia mais

PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Art. 2º Para os efeitos do Acordo Bilateral, e desta Portaria definir:

PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Art. 2º Para os efeitos do Acordo Bilateral, e desta Portaria definir: PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Regulamenta a execução do Trigésimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 14, entre os Governos da República Federativa do Brasil e da

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA REGISTRO DE PREÇOS PARA AQUISIÇÕES DE VEÍCULOS

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA REGISTRO DE PREÇOS PARA AQUISIÇÕES DE VEÍCULOS ANEXO I REGISTRO DE PREÇOS PARA AQUISIÇÕES DE VEÍCULOS Item 1. JUSTIFICATIVA O presente registro justifica-se pela conveniência administrativa de fazer uso do Sistema de Registro de Preços para futuras

Leia mais

EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Superintendência de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Cargas SUFER Gerência de Regulação e Outorga de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Carga - GEROF EVOLUÇÃO

Leia mais

OS ATIVOS BIOLÓGICOS

OS ATIVOS BIOLÓGICOS Santarém, 5 de junho de 2012 Auditório CNEMA OS ATIVOS BIOLÓGICOS Abreu & Cipriano, Sumário Estruturas Agrícolas Âmbito e Conceito Aspetos Contabilísticos Informação para a Gestão Estruturas Agrícolas

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

Dimensionamento de espaço

Dimensionamento de espaço Dimensionamento de espaço Definindo os volumes de produtos e os tipos de produtos que serão tratados no projeto, teremos condições, a partir de agora, de dimensionar o tamanho do armazém, suas características

Leia mais

Recomendações para as Empresas Transportadoras de Medicamentos (Produtos Farmacêuticos)

Recomendações para as Empresas Transportadoras de Medicamentos (Produtos Farmacêuticos) Recomendações para as Empresas Transportadoras de Medicamentos (Produtos Farmacêuticos) Estudo da NTC juntamente com a empresa Jogsolutions indica que o transporte de medicamentos no Brasil sofreu grandes

Leia mais

Custeio do Transporte Rodoviário de Cargas

Custeio do Transporte Rodoviário de Cargas Custeio do Transporte Rodoviário de Cargas SUMÁRIO 1. Link Aula Anterior; 2. Gestão de Custos X Gastos; 3. Custo Direto, Indireto, Fixo e Variável; 4. Custo Marginal, Histórico, Orçado. 5. Etapas do Custeio;

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA PELO COMÉRCIO VAREJISTA

CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA PELO COMÉRCIO VAREJISTA CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA PELO COMÉRCIO VAREJISTA Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil buscou avaliar o perfil de contratação de mão de obra temporária pelos varejistas para o final de

Leia mais

Análise dos impactos operacionais e financeiros da lei 12.619/12 sob o custo de transporte - Estudo de caso aplicado ao mercado GLP

Análise dos impactos operacionais e financeiros da lei 12.619/12 sob o custo de transporte - Estudo de caso aplicado ao mercado GLP Análise dos impactos operacionais e financeiros da lei 12.619/12 sob o custo de transporte Estudo de caso aplicado ao mercado GLP Davidson de Almeida Santos, MSC. 1 Telmo Roberto Machry, MSC. 2 Resumo.

Leia mais

ALFREDO CARLOS ORPHÃO LOBO Presidente do Inmetro em Exercício

ALFREDO CARLOS ORPHÃO LOBO Presidente do Inmetro em Exercício MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 31, de 22 de janeiro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

Orçamento Público: Visão Geral

Orçamento Público: Visão Geral Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:

Leia mais

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer

Leia mais

CUSTO DO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO DO ARROZ BENEFICIADO NA REGIÃO CENTRO DO RS ATÉ SÃO LUIS - MA

CUSTO DO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO DO ARROZ BENEFICIADO NA REGIÃO CENTRO DO RS ATÉ SÃO LUIS - MA CUSTO DO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO DO ARROZ BENEFICIADO NA REGIÃO CENTRO DO RS ATÉ SÃO LUIS - MA Roberto Portes Ribeiro (UFSM) robertor@smail.ufsm.br Fernando Fachin Pacheco (FAMES) fernando_f_p@hotmail.com

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) 1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado

Leia mais

3. Procedimento para Avaliação da Integridade Estrutural em estruturas de equipamentos de transporte e elevação de materiais

3. Procedimento para Avaliação da Integridade Estrutural em estruturas de equipamentos de transporte e elevação de materiais 3. Procedimento para Avaliação da Integridade Estrutural em estruturas de equipamentos de transporte e elevação de materiais Neste capítulo serão descritos os passos para a avaliação da Integridade Estrutural

Leia mais

FATORES CRÍTICOS À COMPETITIVIDADE DA SOJA NO PARANÁ E NO MATO GROSSO

FATORES CRÍTICOS À COMPETITIVIDADE DA SOJA NO PARANÁ E NO MATO GROSSO FATORES CRÍTICOS À COMPETITIVIDADE DA SOJA NO PARANÁ E NO MATO GROSSO Por: Carlos Eduardo Cruz Tavares 1 São várias as cadeias produtivas que constituem o complexo agroalimentar, destacando-se entre elas,

Leia mais

Instalações para Bovinos de Corte. Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti

Instalações para Bovinos de Corte. Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti Instalações para Bovinos de Corte Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti Aspectos gerais As instalações adequadas facilitam o bom manejo do rebanho, devendo ser bem planejadas, projetadas e construídas,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES

A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTE A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES Os transportes evoluíram com o processo de desenvolvimento económico. A sua utilização é fundamental para a economia mundial, para o desenvolvimento das

Leia mais

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha

Leia mais

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos José Newton Barbosa Gama Assessor Especial Dezembro de 2011 SUMÁRIO Problemática

Leia mais

Depto. Engenharia Industrial Estudo sobre a Mobilidade Sustentável Diretrizes para o Município do Dr. Madiagne Diallo, Prof. Coordenador do Laboratório de Apoio à Decisão Coordenador de Assessoria Técnica

Leia mais

FISCALIZAÇÃO DO EXCESSO DE PESO NAS RODOVIAS FEDERAIS CONCEDIDAS. Manual de Operação

FISCALIZAÇÃO DO EXCESSO DE PESO NAS RODOVIAS FEDERAIS CONCEDIDAS. Manual de Operação FISCALIZAÇÃO DO EXCESSO DE PESO NAS RODOVIAS FEDERAIS CONCEDIDAS Manual de Operação 4ª Edição Versão Agosto/2009 1 ÍNDICE 1. Introdução 1.1 O Manual 1.2 A Importância do Controle do Excesso de Peso 2.

Leia mais

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO A SERVIÇO DO TRANSPORTE

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO A SERVIÇO DO TRANSPORTE Jornal da Suspensys Sistemas Automotivos Ltda. Ano 4 Número 17 Outubro de 2011 ESPECIAL TECNOLOGIA E INOVAÇÃO A SERVIÇO DO TRANSPORTE Edição 2011 01 O futuro é a família de suspensões mo Suspensão Modular

Leia mais

GERENCIAMENTO DE CUSTOS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

GERENCIAMENTO DE CUSTOS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES GERENCIAMENTO DE CUSTOS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS Disciplina: Logística e Distribuição

Leia mais

BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA

BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA 1) - Normas Gerais de Circulação e Conduta: a)- Trânsito é a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Qualificação: Técnico em Logística

Plano de Trabalho Docente 2014. Qualificação: Técnico em Logística Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho (Extensão Esterina Placco) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO

TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO RESUMO: A modernização do vagão Hopper de brita do sistema de Metrô englobou a mudança de sua estrutura

Leia mais

Focaliza o aspecto econômico e de formação de preços dos serviços de transporte.

Focaliza o aspecto econômico e de formação de preços dos serviços de transporte. GERENCIAMENTO DO TRANSPORTE Focaliza o aspecto econômico e de formação de preços dos serviços de transporte. Trade-off CUSTO x NÍVEL DE SERVIÇO FORMAÇÃO DO PREÇO FINAL Para elaboração de uma estratégia

Leia mais