ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA JUNTO AO DNIT

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1 ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA JUNTO AO DNIT PARECER/CMBS/PFE/DNIT/Nº 00828/2012 Processo nº / Assunto: CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA SERVIDOR DO DNIT. INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO. CONSIDERAÇÕES. Sr. Procurador-Chefe do Setor de Consultivo, I - Relatório 1. Trata-se de processo encaminhado a esta Procuradoria pelo Diretor de Administração e Finanças/DNIT, solicitando análise e parecer quanto à participação do servidor ANDRÉ LUÍS ALBERNAZ MARTINEZ, no curso de Pós-Graduação em Governança em Tecnologia da Informação, a ser realizado pelo Centro Universitário de Brasília UniCEUB, em Brasília/DF, a partir do dia 10 de agosto de 2012, com duração de 15 (quinze) meses. 2. Dos autos, colhe-se que, para inscrição do servidor no referido curso, o DNIT arcará com despesa referente ao valor de 15 prestações mensais de R$ 728,70 (setecentos e vinte e oito reais e setenta centavos), perfazendo um total de R$ ,50 (dez mil, novecentos e trinta reais e cinquenta centavos). O custo não envolve gastos com diárias e passagens do servidor, uma vez que o curso de Pós-Graduação será integralmente promovido em Brasília/DF. 3. Os autos foram instruídos com os seguintes documentos: Memorando n.º 372/2012/CGMI/DAF (fls. 02), solicitando a participação do servidor no curso; Formulário de autorização de participação em treinamento preenchido e assinado pelo servidor (fl. 03) Termo de compromisso (fls. 04); Folders relativos a cursos de Pós-Graduação (fls. 05/08); Despacho n.º 168/CGMI/DAF, solicitando autorização de participação do servidor no curso (fls. 09); Memo. 401/2012/CGMI/DAF, por meio do qual a Coordenação-Geral de Modernização e Informática apontou como de interesse da Administração a participação do servidor no curso de Governança em Tecnologia da Informação prestado pelo UniCEUB (fls. 10); Despachos e outros documentos (fls. 11/17);

2 Documentos de regularidade fiscal do UniCEUB (fls. 18/23); Projeto básico da contratação (fls. 24/31); Declaração de existência de recursos orçamentários (fls. 33); Declaração exigida pela Lei de Responsabilidade Fiscal (fls. 35). 4. Em seguida, vieram os autos a esta Procuradoria (fls. 36), que passa a se manifestar. II - Fundamentação 5. Na espécie, pretende a Administração custear a quantia de R$ ,50 (dez mil, novecentos e trinta reais e cinquenta centavos), referente às despesas com inscrição de servidor do DNIT para participação em curso externo de Pós-Graduação. 6. A pretensão tem respaldo no artigo 25, inciso II, combinado com o artigo 13, inciso VI, da Lei 8.666/93, que assim estabelecem, respectivamente: Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: (...) II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação; Art. 13. Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a: (...) VI - treinamento e aperfeiçoamento de pessoal. 7. Sobre o tema, o Tribunal de Contas da União há muito se manifestou pela possibilidade de contratação direta, por inexigibilidade de licitação, de cursos externos, tendo consignado que: 8. Asseverou, na ocasião, que: [...] as contratações de professores, conferencistas ou instrutores para ministrar cursos de treinamento ou aperfeiçoamento de pessoal, bem como a inscrição de servidores para participação de cursos abertos a terceiros, enquadram-se na hipótese de inexigibilidade de licitação prevista no inciso II. (Decisão 439/1998 Plenário, Sessão 15/07/1998 DOU 23/07/ Página 3). A aplicação da lei deve ser compatível com a realidade em que está inserida, só assim o direito atinge seus fins de assegurar a justiça e a equidade social. Nesse sentido, defendo o posicionamento de que a inexigibilidade de licitação, na atual realidade brasileira, estende-se a todos os cursos de treinamento e aperfeiçoamento de pessoal, fato que pode e deve evoluir no ritmo das mudanças que certamente ocorrerão no mercado, com o aperfeiçoamento das técnicas de elaboração de manuais padronizados de ensino. Essa evolução deve ser acompanhada tanto pelos gestores como pelos órgãos de controle, no âmbito de suas atuações. Assim, desponta, a meu ver, com clareza que a inexigibilidade de licitação para contratação de treinamento e aperfeiçoamento de 2

3 pessoal, na atualidade, é regra geral, sendo a licitação exceção que deve ser averiguada caso a caso pelo administrador. 9. Outro não é o entendimento esposado na Orientação Normativa nº. 18 da Advocacia Geral da União: Orientação Normativa nº 18: Contrata-se por inexigibilidade de licitação com fundamento no art. 25, inc. II, da Lei n 8.666, de 1993, conferencistas para ministrar cursos para treinamento e aperfeiçoamento de pessoal, ou a inscrição em cursos abertos, desde que caracterizada a singularidade do objeto e verificado tratar-se de notório especialista. 10. Conclui-se, inclusive com apoio nos termos da Súmula 252/2010 do Tribunal de Contas da União - TCU 1, que a inexigibilidade de licitação para contratação de serviços técnicos não dispensa a comprovação de que: a) os serviços qualificam-se como técnicos; b) os serviços ostentam natureza singular e c) a parte contratada qualifica-se como empresa ou profissional de notória especialização. 11. Quanto ao primeiro requisito, o artigo 13 da Lei nº /93 traduz em que consistem os serviços técnicos, dentre os quais elenca, em seu inciso VI, os serviços de treinamento e aperfeiçoamento de pessoal. 12. Na espécie, a contratação de curso externo, a princípio, enquadra-se no conceito de serviço técnico, porquanto se destina ao treinamento e aperfeiçoamento do servidor interessado. Nessa esteira, assim justificou a Autarquia, no projeto básico, a repercussão do evento no aprimoramento do servidor (fl. 24): O curso tem por objetivo formar profissionais para atuarem com eficiência e eficácia na gestão dos recursos de TI, fazendo o melhor uso das técnicas e ferramentas da Governança de TI. Serão abordados todos os aspectos da governança de TI incluindo segurança da informação, modelos e melhores práticas na utilização dos recursos de TI. O servidor indicado acima irá ao curso representando a Coordenação- Geral de Modernização e Informática/CGMI. Conforme o folder, o curso visa propiciar ao participante conhecimento teórico e prático para atuarem com eficiência e eficácia na gestão dos recursos de TI, fazendo o melhor uso das técnicas e ferramentas da Governança de TI. 13. Em relação ao segundo requisito, qual seja, a notória especialização, temos que não se trata de característica exclusiva da empresa, nem tampouco há necessidade de exposição pública da entidade prestadora do serviço. Tal característica é principalmente do corpo técnico, não devendo se confundir fama com notória especialização. 14. Corroborando este entendimento, têm-se as lições de Jacoby Fernandes: A reputação da notoriedade só precisa alcançar os profissionais que se dedicam a uma atividade, sendo absolutamente dispensável, ou impertinente, a fama comum, que a imprensa não especializada incentiva (in Contratação Direta sem Licitação, Brasília Jurídica, p. 316). 1 A inviabilidade de competição para a contratação de serviços técnicos, a que alude o inciso II do art. 25 da Lei nº 8.666/1993, decorre da presença simultânea de três requisitos: serviço técnico especializado, entre os mencionados no art. 13 da referida lei, natureza singular do serviço e notória especialização do contratado. 3

4 15. Nesse raciocínio, em se tratando de contratação de serviço de treinamento e aperfeiçoamento de pessoal, a notória especialização reside na formação dos professores/palestrantes. Hely Lopes Meirelles define a notória especialização como uma característica daqueles profissionais que, além da habilitação técnica e profissional, exigida para os profissionais em geral, foram além em sua formação, participando de cursos de especialização, pós-graduação, participação em congressos e seminários, possuindo obras técnicas (artigos e livros) publicadas, além de participação ativa e constante na vida acadêmica. 16. A fim de justificar a notória especialização da futura contratada, afirmou a Administração, às fls. 30, que o UniCEUB é instituição de referência em todo o Centro- Oeste, ministrando ensino de excelência e oferecendo cursos, inclusive de Pós- Graduação, em diversas áreas do conhecimento. Aduziu-se, ainda, quanto aos profissionais que ministrarão o curso, que se trata de doutores, mestres e especialistas com experiência acadêmica e renomada reputação no mercado de trabalho (fls. 30). 17. Observo, porém, que não foram sequer apontados seja nos folders relativos ao curso (fls. 05), seja pela própria Administração quais os professores/palestrantes que lecionarão na Pós-Graduação sob comento, acompanhado das respectivas qualificações e experiências quanto ao tema a ser abordado no curso, sem o que não se pode demonstrar nos autos a efetiva especialização e notoriedade do corpo técnico que ministrará as aulas. O mesmo pode ser dito quanto à própria instituição cuja contratação ora se pretende, não tendo sido demonstrada a sua alegada excelência de ensino em relação ao tema em questão ou similares. 18. Assim, no presente caso, entendo que convém melhor evidenciar nos autos a notoriedade da empresa e dos profissionais que ministrarão a Pós-Graduação em Governança em Tecnologia da Informação - que pode ser vislumbrada, por exemplo, a partir do histórico de eventos que o UniCEUB já realizou, bem como em razão da qualificação dos profissionais que mobiliza para a realização de eventos (didática, forma de exposição do conteúdo, domínio do assunto, quantidade de cursos ministrados, formação acadêmica) -, providência cuja adoção desde já se recomenda. 19. Por último, tem-se o requisito da singularidade do serviço a ser contratado. A essência da singularidade é distinguir os serviços dos demais a serem prestados. No magistério de Marçal Justen Filho: a natureza singular não é propriamente do serviço, mas do interesse público a ser satisfeito. A peculiaridade do interesse público é refletida na natureza da atividade a ser executada pelo particular. Surge desse modo a singularidade. A questão da singularidade varia conforme o tipo de serviço enfocado e a necessidade pública a ser atendida. Quanto a serviços que não exigem habilitação específica nem desenvolvimento em condições especiais e peculiares, as variações individuais são irrelevantes, desde que o resultado atenda a suas necessidades. Um serviço de limpeza de vidros, por exemplo, configura-se quase como obrigação de fim. Não interessa à Administração o material utilizado ou a forma desenvolvida para retirada dos detritos depositados sobre os vidros. Interessa-lhe que os vidros sejam limpos, tão-somente. Nesse caso, é perfeitamente cabível a competição entre os interessados, impondo-se a licitação. Mas há serviços que exigem habilitação específica, vinculada a determinada capacitação intelectual e material. Não é qualquer ser humano quem poderá satisfazer tais exigências. Em tais hipóteses, verifica-se que a variação no desenvolvimento do serviço individualiza e peculiariza de tal forma a situação que exclui comparações isso quando os profissionais habilitados disponham-se a competir entre si. 4

5 20. No mesmo sentido, revelam-se os ensinamentos de José dos Santos Carvalho Filho, in verbis: Além dessas características, impõe a lei que os serviços tenham natureza singular. Serviços singulares são os executados segundo características próprias do executor. Correta, portanto, a observação de que singulares são os serviços porque apenas podem ser prestados, de certa maneira e com determinado grau de confiabilidade, por um determinado profissional ou empresa. Por isso mesmo é que a singularidade do serviço está contida no bojo da notória especialização. (Carvalho Filho, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 12. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005, p. 249) 21. Ainda em relação à singularidade, importa trazer à colação o teor da Súmula n.º 264 da Corte de Contas da União, que assim dispõe: A inexigibilidade de licitação para a contratação de serviços técnicos com pessoas físicas ou jurídicas de notória especialização somente é cabível quando se tratar de serviço de natureza singular, capaz de exigir, na seleção do executor de confiança, grau de subjetividade insuscetível de ser medido pelos critérios objetivos de qualificação inerentes ao processo de licitação, nos termos do art. 25, inciso II, da Lei nº 8.666/ Na espécie, aduziu a Administração, às fls. 31, que A singularidade do objeto está na pertinência entre as características inéditas do evento e sua aplicação aos objetivos institucionais do DNIT. Às fls. 10, o Coordenador-Geral de Modernização e Informática do DNIT indicou como de maior interesse da Administração o curso oferecido pelo UniCEUB, ao argumento de que o modelo adotado estava baseado em ITIL e CoBIT fazendo inferência as necessidades do DNIT. 23. Todavia, da análise dos autos, não restou comprovada a singularidade do objeto. Com efeito, o Mem. 372/2012/CGMI/DAF (fls. 02), que solicitou à Diretoria Executiva autorização do servidor para participação em curso de Pós-Graduação, apontou, de logo, 03 (três) cursos relativos à Governança em Tecnologia da Informação, prestados pela UniCEUB, pela UDF Centro Universitário e pela UPIS, que poderiam ser oferecidos ao servidor. 24. Ora, a simples existência e indicação pela própria Administração, ao início do feito, de cursos similares relativos ao tema, já afasta, ao menos em princípio, a singularidade do objeto que acarreta a inviabilidade de competição e a consequente inexigibilidade de licitação. 25. Observo, ainda, que a análise dos conteúdos programáticos dos cursos acima mencionados revela que não apenas aquele oferecido pelo UniCEUB, como também o ministrado pelo UPIS, abrange ITIL e COBIT (cf. fls. 06/07), de sorte que a abordagem de tais aspectos não se revela exclusiva do curso cuja contratação ora se pretende. 26. Destarte, a Autarquia deve melhor justificar a singularidade do curso de Pós-Graduação em Governança em Tecnologia da Informação, a ser realizado pelo Centro Universitário de Brasília UniCEUB, diferenciando-o dos demais e evidenciando seu ineditismo, como, por exemplo, mediante indicação de determinada especificidade de conteúdo, ou grau de especialização dos palestrantes, a periodicidade do evento, se há eventos semelhantes na localidade, etc. 27. A fim de que seja afastada qualquer dúvida quanto à singularidade do objeto, recomenda-se que, para melhor caracterizá-la, faça constar, caso assim se 5

6 verifique, que há dificuldade ou impossibilidade de se encontrar outro curso/evento que ofereça cronograma semelhante e com a mesma didática e condições do ora em análise. 28. Caso contrário, não se haverá falar em singularidade do objeto, nem, tampouco, em inexigibilidade de licitação. 29. Quanto à justificativa de preços, preceitua a Orientação Normativa nº. 17, expedida pelo Advogado-Geral da União, com a redação conferida pela Portaria AGU nº 572, de , que A razoabilidade do valor das contratações decorrentes de inexigibilidade de licitação poderá ser aferida por meio da comparação da proposta apresentada com os preços praticados pela futura contratada junto a outros entes públicos e/ou privados, ou outros meios igualmente idôneos. 30. Colhe-se da fundamentação da nova redação da referida Orientação Normativa que: A justificativa do preço nas contratações diretas por inexigibilidade de licitação, fundamentada na existência de fornecedor exclusivo, não pode ser realizada à luz de propostas de outros fornecedores ou prestadores. Se inexigível o certame, o proponente que detém a exclusividade é o único a atender as necessidades do órgão ou entidade contratante. Destarte, a justificativa há de fazer-se presumivelmente de acordo com os preços cobrados pelo fornecedor ou prestador exclusivo em contratos firmados com outras pessoas físicas ou jurídicas. É a demonstração da compatibilidade dos preços praticados pela própria empresa contratada que deve constar dos autos. Ainda, não raro, os contratos da empresa que detém exclusividade com outras pessoas físicas ou jurídicas envolvem questões de sigilo, e então esta não pode revelar o preço praticado. Da mesma forma,ainda que não exista o dever de sigilo, pode-se no máximo solicitar à empresa que revele tal informação, mas não há obrigação legal para tanto. Assim, sendo o objeto do contrato necessário para o ente público, a restrição da forma de comprovação poderia levar a um impasse, inviabilizando uma contratação necessária ao interesse público. Por conta disso, previu-se na nova redação uma orientação genérica, ou outros meios igualmente idôneos, justamente para permitir que a Administração demonstre a razoabilidade do preço pela forma que estiver ao seu alcance, em vista do disposto no parágrafo único, inciso III, do art. 26, da Lei nº 8.666/ A área técnica justificou o preço contratado mediante comparativo entre os valores cobrados por duas empresas, além da que se pretende contratar, relativos a cursos de temática aparentemente semelhante ao ministrado pela UniCEUB (fls. 26). 32. De acordo com o folder acostado à fl. 05, o valor do curso por participante é o de R$ ,50 (dez mil, novecentos e trinta reais e cinquenta centavos), correspondente a 15 parcelas de R$ 728,70 (setecentos e vinte e oito reais e setenta centavos). Nesse turno, pode-se inferir que o valor praticado pela futura contratada, em tese, é uniforme para qualquer interessado, sejam pessoas físicas ou jurídicas. 33. A despeito disso, entretanto, por cautela, recomenda-se que a Administração busque informações junto à futura contratada acerca dos valores que estão sendo por ela praticados nos outros órgãos/entidades públicos e privados, a teor do disposto na Orientação Normativa AGU nº Em atenção ao quanto preceitua o artigo 7º, 2º, inciso III, da Lei nº /1993, a Diretoria de Administração e Finanças informou a existência de 6

7 disponibilidade orçamentária suficiente para fazer frente à despesa de R$ ,50 (dez mil, novecentos e trinta reais e cinquenta centavos), tal como se depreende do atesto de disponibilidade orçamentária de fls De igual sorte, consta nos autos declaração do ordenador da despesa no sentido de que os custos a serem suportados pela Administração têm adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias, em atenção ao disposto nos arts. 15 a 17 da Lei de Responsabilidade Fiscal. 36. Quanto à regularidade fiscal da empresa contratada, constam nos autos os documentos de fls. 18/23, consistentes em declarações e certidões emitidas em relação à situação da UniCEUB perante o SICAF, o FGTS, o INSS, a Fazenda Federal e a Justiça do Trabalho. 37. Destaque-se, nesse ponto, quem segundo entendimento esposado pelo TCU, É obrigatória a comprovação da regularidade fiscal das empresas contratadas pela administração pública, seja em virtude de regular processo licitatório, seja em razão de dispensa ou inexigibilidade de licitação. (Acórdão n.º 943/2010, TC /2007-4, rel. Min. Walton Alencar Rodrigues, ). 38. Da análise da documentação acima mencionada, pode-se perceber que se encontra vencida a certidão de regularidade da empresa para com o FGTS (fls. 21). Além disso, não consta nos autos extrato de consulta quanto a eventual inscrição da contratada perante o CADIN. 39. Por tais razões, recomenda-se que a consulta quanto ao certificado de regularidade da empresa perante o FGTS seja repetida antes da celebração da avença, bem assim que se promova a consulta ao CADIN, ficando a assinatura do contrato condicionada à ratificação da total regularidade fiscal da empresa. 40. No tocante à formalização do ajuste, verifico não constar dos autos minuta de contrato ou de instrumento equivalente. 41. A esse respeito, o art. 62 da Lei 8.666/93 2 prevê a possibilidade de utilização de instrumentos diversos do termo de contrato nas inexigibilidades que não estejam compreendidas nos limites da concorrência e da tomada de preço. Assim, considerando o valor da despesa a ser efetuada, abre-se a possibilidade de a Administração, na espécie, valer-se da Nota de Empenho. 42. De toda sorte, não se pode olvidar que, de acordo com o art. 62, 2º, da Lei n.º 8.666/93, em carta contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra, ordem de execução de serviço ou outros instrumentos hábeis, aplica-se, no que couber, o disposto no art. 55 desta lei. 43. Por sua vez, o art. 55 da Lei n.º 8.666/93 estabelece as chamadas cláusulas necessárias ou essenciais em todo contrato administrativo, quais sejam: 2 Art. 62. O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites destas duas modalidades de licitação, e facultativo nos demais em que a Administração puder substituí-lo por outros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de serviço. 7

8 I- o objeto e seus elementos característicos; II - o regime de execução ou a forma de fornecimento; III - o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento; IV - os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso; V - o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica; VI - as garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas; VII - os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas; VIII - os casos de rescisão; IX - o reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa prevista no art. 77 desta Lei; X - as condições de importação, a data e a taxa de câmbio para conversão, quando for o caso; XI - a vinculação ao edital de licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu, ao convite e à proposta do licitante vencedor; XII - a legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos; XIII - a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação. 44. Destarte, ainda quando for efetuada a substituição do instrumento de contrato, devem ser observadas, no que couber, as cláusulas essenciais ao contrato administrativo, de modo que a Administração deve atentar, nesse ponto, para o cumprimento das referidas disposições legais, fazendo constar na nota de empenho o disposto nos incisos I, II, III, IV, V, VII, VIII, XI, XII e XIII do dispositivo acima transcrito. 45. Por fim, é de se registrar que, em face do princípio constitucional de igualdade entre os servidores, o DNIT deve observar o disposto no artigo 3º, incisos XI e XII, do Decreto nº 5.707/2006, abaixo transcritos, com relação à ampla divulgação, dentre os seu quadro de pessoal, das oportunidades de capacitação oferecidas pela instituição: III Conclusão Art. 3º. São diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal: (...) XI - elaborar o plano anual de capacitação de instituição, compreendendo as definições dos temas e as metodologias de capacitação a serem implementadas; XII - promover entre os servidores ampla divulgação das oportunidades de capacitação. 8

9 46. Diante do exposto, manifesta-se esta Procuradoria pela possibilidade da contratação direta, por inexigibilidade de licitação (art. 25, inciso II, da Lei n /93), do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, com vistas a viabilizar a participação do servidor ANDRÉ LUÍS ALBERNAZ MARTINEZ, no curso de Pós-Graduação em Governança em Tecnologia da Informação oferecido pela referida instituição, desde que observadas as seguintes recomendações: a) Que se evidencie nos autos a notoriedade da empresa e dos profissionais que ministrarão a Pós-Graduação em Governança em Tecnologia da Informação - que pode ser vislumbrada, por exemplo, a partir do histórico de eventos que o UniCEUB já realizou, bem como em razão da qualificação dos profissionais que mobiliza para a realização de eventos (didática, forma de exposição do conteúdo, domínio do assunto, quantidade de cursos ministrados, formação acadêmica); b) Que melhor se justifique a singularidade do curso de Pós-Graduação em Governança em Tecnologia da Informação, a ser realizado pelo UniCEUB, evidenciando seu ineditismo, como, por exemplo, pela dificuldade ou impossibilidade de se encontrar outro curso/evento que ofereça cronograma semelhante e com a mesma didática e condições do ora em análise, ou mediante indicação de determinada especificidade de conteúdo, ou grau de especialização dos palestrantes, a periodicidade do evento, se há eventos semelhantes na localidade, etc; c) Que se busque informações junto à futura contratada acerca dos valores que estão sendo por ela praticados em relação a outros órgãos/entidades públicos e privados, com vistas a promover a justificativa do preço contratado, em atenção ao disposto na Orientação Normativa AGU nº 17; d) Que seja repetida a consulta quanto ao certificado de regularidade da empresa perante o FGTS e que se promova a consulta ao CADIN antes da celebração da avença, como prévia condição para tanto; e) Que, em caso de substituição do termo de contrato pela nota de empenho, faça constar nesse instrumento as cláusulas essenciais ao contrato administrativo relativas a: objeto e seus elementos característicos; regime de execução; preço e condições de pagamento; prazo de execução do objeto contratual; o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica; os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multa; os casos de rescisão; a vinculação ao termo de inexigibilidade da licitação; a legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos; e a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação que lhe seriam exigíveis em caso de licitação. f) Relativamente à eficácia do ato de inexigibilidade, que seja observado o teor do disposto no art. 26, caput, da Lei 8666/93, procedendo-se à comunicação, dentro de 03 (três) dias, à autoridade superior, para que seja ratificado e publicado, na imprensa oficial, o referido ato, no prazo de 05 (cinco) dias. 47. Destarte, recomendo a remessa do feito ao setor de origem para conhecimento e adoção das providências cabíveis. 9

10 48. É o parecer, que submeto à douta consideração superior. Brasília, 23 de agosto de CAROLINE MARINHO BOAVENTURA SANTOS Procuradora Federal 10

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