A VOZ DAS MÃOS: o uso do aplicativo hand talk na consulta de pré-natal com uma gestante surda. Eixo Temático: Práticas Educativas e Inclusão.

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1 A VOZ DAS MÃOS: o uso do aplicativo hand talk na consulta de pré-natal com uma gestante surda 1 SARAIVA, Francisco Joilsom Carvalho; 2 MOURA, Reinaldo dos Santos; 3 ; SANTOS, Rose Fabiana de Medeiros dos; RESUMO Eixo Temático: Práticas Educativas e Inclusão. O despreparo e a falta de informação dos enfermeiros no domínio do processo de comunicação com deficientes auditivos são notáveis em sua conduta de acordo com estudos. Objetivou-se relatar segundo a experiência dos acadêmicos de enfermagem o desenvolvimento do processo de comunicação com uma gestante surda através do auxílio do Aplicativo Hand talk na consulta de enfermagem de pré-natal. Utilizou-se a metodologia de relato de experiência, durante o estágio da Liga Acadêmica de Saúde da Mulher de Enfermagem da Faculdade Estácio de Alagoas na Unidade Básica de Saúde do interior de Alagoas. Como resultados durante o estágio dos acadêmicos da liga na unidade de saúde a equipe de saúde se deparou com uma gestante surda, tendo que usar o Aplicativo Hand Talk, para auxílio na comunicação entre gestante e equipe. O enfermeiro defende a educação em saúde como estratégia para prevenção e promoção em saúde presentes no momento gravídico-puerperal, mas possui dificuldades na utilização da LIBRAS. Conclui-se que o uso do aplicativo pelos acadêmicos de enfermagem, com as orientações do interprete de LIBRAS, ajudou a todos a desenvolver uma comunicação satisfatória com a gestante surda durante as consultas de enfermagem no pré-natal. Palavras-Chaves: educação em saúde; comunicação; linguagem de sinais. INTRODUÇÃO Este artigo de relato de experiência (ARE) tem como objeto de estudo o estabelecimento da comunicação entre a equipe de saúde com a gestante surda através do uso do Aplicativo Hand talk na consulta de pré-natal com enfermeiro (CPNE). Com a expansão da Unidade Básica de saúde (UBS) houve um aumento no campo profissional do enfermeiro, desenvolvendo não 1 Enfermeiro pela Faculdade Estácio de Alagoas (Estácio FAL) e Ex Integrante da Liga Acadêmica de Saúde da Mulher em Enfermagem (LASMENF/Estácio FAL). Filósofo e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Pós Graduando em Educação Inclusiva: deficiência auditiva pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e Pós Graduando em Docência do Ensino Superior pela Estácio FAL. Pesquisador do Grupo de Estudo Dona Isabel Macintyre da Universidade Federal de Alagoas (GEDIM/UFAL). joilsomsaraiva_@hotmail.com 2 Graduando em Enfermagem do 4º Período, Monitor de Metodologia Científica Aplicada a Enfermagem da Faculdade SEUNE. Ex-Integrante da LASMENF/Estácio FAL. Integrante GEDIM/UFAL. Maceió AL, Brasil. 3 Enfermeira pela Faculdade SEUNE. Maceió AL, Brasil.

2 somente as atividades gerenciais, mas a principal a de educação em saúde, tendo em vista que as informações e orientações dadas se fazem necessárias na atenção e atendimento as gestantes na CPNE (COSTA et al, 2010). A gestação é um período importante na vida da mulher, pois ocorrem fenômenos mentais, fisiológicos e culturais, sendo nas CPNE o momento propício ao acolhimento proposto pelo programa do Ministério da Saúde o Humaniza o Sistema Único de Saúde (SUS), onde as orientações devidas são ofertadas para contribuir com a gestante frente a esse momento com tranquilidade. Os esclarecimentos sobre todos os procedimentos são primordiais para que haja uma realimentação das repostas dadas na CPNE (GRANDO et al., 2012; MOURA et al., 2015). De acordo com alguns estudos sobre a percepção dos enfermeiros, o cuidado e a postura frente a gestante deverão ser diferenciados, mas na realidade há um surgimento da falta de condições de trabalho pela deficiência na estrutura física e recursos humanos capacitados, diminuindo a qualidade da assistência de enfermagem e consequentemente dificultando o processo de humanização (CASSIANO et al., 2015). A comunicação precisa ser avaliada dentro do seu conjunto de ocorrência, ou seja, onde, como e quando ela ocorre. Caso contrário, seu sentido pode ser lesado razão, a assistência de enfermagem precisa ser planejada para cada interação e adequada a cada cliente, pois ela representa uma troca de informação e compreensão entre as pessoas, com objetivo de transmitir fatos, pensamentos e valores (OLIVEIRA et al., 2006). Em 2002 foi regulamenta a Lei federal de n.º , de 24 de abril, que dispõe sobre os surdos um atendimento na rede de serviços do SUS por profissionais capacitados para o uso da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) ou para sua tradução e interpretação, ou seja, priorizando uma comunicação sem ruído, observa-se o não cumprimento desta lei, pois em algumas pesquisas se tem como resultados, que os profissionais de saúde se mostram inseguros ao se relacionarem com os surdos por não conhecerem a LIBRAS, faltando assim uma comunicação com os pacientes deficientes auditivos (BRASIL, 2005; PAGLIUCA; FIÚZA; REBOUÇAS, 2007). OBJETIVO Relatar segundo a experiência dos acadêmicos de enfermagem o desenvolvimento do processo de comunicação com uma gestante surda através do auxílio do Aplicativo Hand Talk na CPNE. METODOLOGIA Estudo do tipo relato de experiência que descreve aspectos vivenciados pelos autores, idealizado a partir do contato com uma gestante portadora de surdez na consulta de pré-natal, utilizando o Aplicativo Hand talk durante o estágio da Liga Acadêmica de Saúde da Mulher de Enfermagem da Faculdade Estácio de Alagoas (LASMENF/FAL), em uma determinada UBS do interior de Alagoas, no período de julho de 2014 a julho de 2015, onde a gestante foi acompanhada da 12ª até a 38ª semana gestacional. O Aplicativo usado para auxiliar na comunicação entre a equipe de saúde e a gestante é de domínio público que está disponível no site do Google Play e foi baixado em um aparelho eletrônico de Sistema Operacional Android, com tela 10 polegadas denominado Tablet Multilaser. Esse aplicativo consegue traduzir texto escrito, voz e até frases em placas de trânsito, dessa forma, a pessoa surda pode tocar no botão de tradução de voz e pedir para que seu interlocutor diga o que deseja. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na UBS a gestante com aproximadamente 20 anos de idade e portadora de deficiência auditiva, casada a mais de um ano, onde marido também é deficiente auditivo, primigesta,

3 moradora do interior de Alagoas com sua sogra, com renda salarial de dois salários mínimo, em condições precárias de saneamento básico e com baixo nível de escolaridade. Durante o estágio dos acadêmicos da LASMENF/Estácio FAL na UBS e a equipe de saúde se depararam com uma semana incomum, a ausência em formação de LIBRAS era notória em todos, onde apenas um acadêmico era interprete e conseguiu estabelecer a comunicação desejada sem ruídos, pensando nisso esse acadêmico apresentou a toda à equipe o Aplicativo Hand Talk, para ser utilizado na próxima CEPN mensal com a gestante. As consultas subsequentes foram desenvolvidas com o uso do aplicativo, tendo um de interprete de LIBRAS que acompanhava o desenrolar dos fatos, pois o aplicativo foi útil, mas com algumas limitações. Manteve-se com a gestante o uso do aplicativo, onde se falava ao tablet e este reproduzia o som em LIBRAS, onde a mesma dava a realimentação da informação dada através da escrita. Realizaram-se as avaliações físicas, solicitações dos exames periódicos e acompanhamento da sua situação vacinal. Com esse aplicativo se conseguiu várias informações com o intérprete e quando o mesmo não estava se usava o aplicativo. A gestão demonstrava-se bastante emocionada quando lhe foi informado que a partir da 20ª semana gestacional ela sentiria os movimentos do seu bebe no ventre. Era acompanhada a sua pressão arterial, peso, altura do colo do útero, circunferência abdominal e ausculta dos batimentos cardíacos do feto. Foram explicados nas CPNE que a mesma estava com anemia e que a sua glicose e pressão arterial seguia sem anormalidade. Na CPNE é defendida a educação em saúde como estratégia para prevenção e promoção em saúde presentes no momento gravídico-puerperal, oferecendo possibilidades e estabelecendo a comunicação efetiva para contribuir para o entendimento e mudanças pessoais, familiares e no trabalho dessas gestantes, pois nas UBS o primeiro contato das gestantes é com a equipe de enfermagem (GUERREIRO et al., 2014). O período gestacional é um momento conflitante para cada mulher, pois é uma experiência que vai além de dimensão bio-psicosocial, envolvendo a família e o meio que a gestante está inserida. Para que a promoção, a prevenção e o tratamento da saúde seja eficaz, é necessário a comunicação da mulher, do seu companheiro, da família e dos serviços de saúde. Um pré-natal de qualidade pode ser traduzido em ações concretas de comunicações desse conjunto (SANTOS; RADOVANOVIC; MARCON, 2010). A comunicação é um instrumento fundamental da assistência de enfermagem, principalmente quando se refere aos portadores de surdez, cujas barreiras impostas pelos profissionais acabam prejudicando a qualidade do cuidado prestado. O desconhecimento do uso da LIBRAS entre os profissionais da saúde, os fazem empregarem estratégias para conseguirem estabelecer uma comunicação com qualidade, mas que na maioria das vezes não há uma percepção total do que os surdos estão emitindo na comunicação (DANTAS et al., 2014). Uma boa comunicação é de suma importância na CEPN, pois os enfermeiros das UBS são profissionais comprometidos com a promoção da saúde, podendo possibilitar a gestante ao acompanhamento, diminuindo os agravos à saúde do recém-nascido com a diminuição dos índices de mortalidade neste período. Todavia o despreparo e a falta de informação dos enfermeiros em questão do domínio do processo de comunicação por LIBRAS são notáveis, pois de acordo com resultados de pesquisas à percepção do processo de comunicação, se dá de maneira muitas vezes improvisada, não alcançando uma resposta do paciente (BASSO; NEVES; SILVEIRA, 2012). CONCLUSÃO Observou-se o despreparo dos profissionais de saúde da UBS e dos acadêmicos da LASMENF FAL para lidar com tal situação. O uso do aplicativo pelos acadêmicos de enfermagem, com as orientações do interprete de LIBRAS, ajudou a todos a desenvolver uma comunicação satisfatória com a gestante surda durante as CEPN, onde se pode orienta-la sobre

4 o período vivido, desenvolvendo assim uma assistência humanizada. Ademais são necessárias mais pesquisas com o uso do aplicativo, pois o mesmo possui algumas limitações, por não esboçar sentimentos ao exprimir o áudio projetado em LIBRAS. REFERÊNCIAS BASSO, Chariani Gugelmim; NEVES, Eliane Tatsch; SILVEIRA, Andressa da. Associação entre realização de pré-natal e morbidade neonatal. Texto e Enfermagem, v. 21, n. 2, p. 269, 2012 CASSIANO, Alexandra do Nascimento et. al. Percepção de Enfermeiros sobre a Humanização na Assistência de Enfermagem no Puerpério. Rio Grande do Norte. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, v. 7, n. 1, p Jan a Março [Acessado em: 20 Nov 15]; Disponível em : < COSTA, Edina Silva et al. Alterações Fisiológicas na Percepção de Mulheres durante a Gestação. Revista Rene. Paraíba, v. 11, n. 2, p Abr a Jun [Acesso em 20 Nov 15]; Disponível em: DANTAS, Thayana Rose de Araújo et al. Comunicação entre a equipe de enfermagem e pessoas com deficiência auditiva. Rev enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2014 mar/abr; 22(2): GAUTERIO, D. P.; IRALA, D. A.; CEZAR-VAZ, M. R. Puericultura em Enfermagem: perfil e principais problemas encontrados em crianças menores de um ano. Rev Bras Enferm [online], v. 65, n. 3, p , Disponível em: < Acesso em: 25. Mai GRANDO, Tamara et al. Consulta Pré-natal: Satisfação das Usuárias do SUS. Cogitare Enferm. Rio Grande do Sul, v. 17, n. 2, p Abril a Jul [Acesso em 20 Nov 15]; Disponível em: < GUERREIRO, Eryjosy Marculino et al. Educação em Saúde no Ciclo Gravídico-puerperal: Sentidos Atribuídos por Puérperas. Rev Bras Enferm. Fortaleza, v. 67, n. 1, p. 20. Jan a Fev [Acesso em: 20 Nov 15]; Disponível em: MOURA, Samilla Gonçalves de et al. Assistência Pré-natal Realizada pelo Enfermeiro (a): Um olhar da Mulher Gestante. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental online. Rio de Janeiro, v. 7, n. 3, p Julho a Set [Acesso em 20 Nov 15]; Disponível em: < PAGLIUCA, Lorita Marlena Freitag; FIÚZA, Nara Lígia Gregório; REBOUÇAS, Cristiana Brasil de Almeida. Aspectos da comunicação da enfermeira com o deficiente auditivo. Rev esc enferm USP, v. 41, n. 3, p , 2007.

5 SANTOS, Aliny de Lima; RADOVANOVIC, Cremilde Aparecida Trindade; MARCON, Sonia Silva. Assistência pré-natal: satisfação e expectativas. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste-Rev Rene, v. 11, 2010.

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