A hora e a vez dos Auditores-Fiscais. Restabelecer a nossa autoridade é o grande desafio do Sindifisco Nacional.

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2 A hora e a vez dos Auditores-Fiscais. Restabelecer a nossa autoridade é o grande desafio do Sindifisco Nacional. Juntos, pela valorização do Auditor Caros colegas, Auditoras e Auditores-Fiscais, Mais um processo eleitoral se inicia. Mais uma oportunidade se coloca para que possamos construir alternativas que tragam ganhos para nossa categoria. Nós da Chapa 2, nos apresentamos como candidatos e candidatas à Diretoria Executiva do Sindifisco Nacional porque entendemos que a valorização do Auditor não pode mais esperar. O Sindifisco Nacional completa seis anos de existência sem conseguir nos defender diante dos ataques constantes às nossas atribuições. E o presente não apresenta boa promessa de futuro. Basta lembrar os recentes episódios da não inclusão dos Auditoresfiscais na PEC 443. Perdemos prestígio e o nosso protagonismo histórico se desintegrou, levando com ele nosso potencial de ganho salarial. Deixamos de ser locomotiva e hoje não somos sequer vagão. Essa é a dura realidade que temos que enfrentar. E podemos enfrentar. Mais do que isso, devemos enfrentar. Na vida não existe ganho sem luta e precisamos voltar a lutar; trabalhar mais; com mais afinco e determinação, caminhando na direção certa e com a união e a participação de todos os Auditores, ativos e aposentados. Temos muito a resgatar. Somos hoje uma categoria enfraquecida, diminuída em nossa importância nacional, que não dialoga com a sociedade e do Governo só recebe promessas indignas, não compatíveis com uma carreira de Estado. Por isso, nosso lema de campanha e nossa bandeira maior é a valorização do Auditor. Montamos uma Chapa com larga experiência sindical e vasto conhecimento técnico e estamos muito motivados para lutar pela nossa categoria, tenham essa certeza. Queremos convocar todos e todas para estarem conosco nessa caminhada. Se você também acredita que não temos mais tempo a perder: estamos juntos! E vamos, com a participação de conjunto dos Auditores, construir um Sindifisco forte que nos leve à tão sonhada valorização do Auditor. Dos colegas que fazem a Chapa 2. A crise bancária de 2008, convertida em fenômeno econômico global profundo, atinge duramente o Brasil, com efeitos potencializados por obra da nossa própria cota doméstica de crise econômica e política. E, com isso, levantam-se mais uma vez as vozes de sempre, apregoando as conhecidas políticas de diminuição do Estado, privilégio ao mercado e livre trânsito leia-se desregulamentação - para o capital. Em nosso espaço institucional, conhecemos os efeitos dessas políticas, tanto no que tange à nossa área de atuação, quanto aos nossos próprios direitos; no primeiro caso, por exemplo, a política tributária que aprofunda cada vez mais a Injustiça Fiscal, em desatendimento ao princípio constitucional basilar da capacidade contributiva e, no segundo caso, com a aprovação da Previdência Complementar para o serviço público. Campanha salarial A campanha calarial 2015 dos Auditores-Fiscais desenvolve-se justamente no contexto de todas essas crises, compelindo-nos assim, à vista da intensa disputa política pelos recursos do Estado, a uma reflexão profunda e, por meio do envolvimento de todos os Auditores- Fiscais, ao debate sobre as estratégias e os meios necessários para conduzir a categoria numa conjuntura tão adversa, de forma a impedir a perda de direitos e obter as conquistas e os avanços necessários. Outra especificidade da presente campanha salarial, a par das graves perdas da remuneração real dos Auditores-Fiscais, é a aguda consciência da categoria de que os itens não-remuneratórios da pauta de reivindicações são tão importantes quantos os demais. Pode-se afirmar, inclusive, que essa tomada de consciência representa um ponto de inflexão na vida sindical que, certamente, imprimirá uma nova dinâmica aos debates internos e à perspectiva de luta presente e futura pelas nossas reivindicações. A PEC 443 e o esvaziamento do cargo O resultado desfavorável para a categoria na recente tramitação da PEC 443/2009, no Plenário da Câmara dos Deputados, em conjunção com as atividades da campanha salarial, ao gerar uma grave crise na Receita Federal do Brasil, fixou, na percepção da categoria, a consciência de que o cargo de Auditor-Fiscal atingiu um grau de descaracterização e esvaziamento sem precedentes e que tal fato é consequência direta da falta de força do Sindicato para fazer a 2 3

3 defesa da categoria e prover os meios para que os Auditores-Fiscais possam lutar pela valorização do cargo, seja para reverter o sequestro de atribuições, seja para garantir-lhes uma remuneração condigna para uma carreira de Estado. Por força das mobilizações semanais, no âmbito da Campanha Salarial, a categoria passou a debater com mais intensidade, inclusive com o concurso bem-vindo das redes sociais, as razões para que o cargo tivesse chegado a um tal grau de descaracterização e desprestígio (inclusive no Congresso Nacional) e, por quais motivos nossa Entidade Sindical não foi capaz de impedir o contínuo esvaziamento do cargo ao longo do tempo, a atrofia quantitativa do cargo e o insucesso de inumeráveis reuniões protocolares da Diretoria Executiva Nacional com o Secretário da Receita Federal, a fim de pleitear reivindicações concretas dos Auditores, que têm como resultado, invariavelmente, respostas vazias ou a marcação de nova reunião. O momento pede a construção de um Sindifisco Forte Há um novo momento para os debates em nossa Entidade, um momento que exige da categoria a reafirmação da importância do nosso cargo e de sua função estratégica para o Estado. É urgente a busca de novos caminhos que tornem o Sindicato forte, capaz de enfrentar as adversidades e voltar a obter conquistas, honrando, assim, a trajetória de tantas lutas e vitórias dos Auditores-Fiscais, pela vertente das duas Entidades sindicais que deram origem ao Sindifisco Nacional. É com essa perspectiva e para imprimir um novo rumo às nossas lutas e ao Sindifisco Nacional que a Chapa 2 Juntos, pela valorização do Auditor estabelece os três eixos principais de sua Plataforma: o Resgate da autoridade fiscal; Subsídio compatível com Carreira de Estado e o Sindicato forte pela valorização dos Auditores-Fiscais. Resgate da Autoridade Fiscal O restabelecimento pleno da autoridade administrativa do cargo é tarefa sindical precípua, com o objetivo de reverter a sua descaracterização, a partir de normas infralegais que violam a autonomia do cargo e a sua precedência constitucional, por meio de transferência, retirada ou compartilhamento de atribuições. A urgente revisão do conceito de Carreira de Auditoria da Receita Federal do Brasil e do Regimento Interno da RFB, fonte, entre outros, dos graves desvios de atribuições dos Auditores-Fiscais para cargos em comissão, tornaram-se, na presente Campanha Salarial, bandeiras consolidadas na categoria, sem prejuízo da luta pela revisão das demais normas infralegais que ofendem a precedência constitucional do cargo e as garantias estabelecidas aos Auditores-Fiscais pelo Código Tributário Nacional. A Chapa 2 Juntos, pela valorização do Auditor, em consonância com a legítima aspiração da categoria, assumirá o RESGATE DA AUTORIDADE FISCAL como a principal bandeira do Sindifisco Nacional, entendendo-a como condição necessária e o fundamento concreto para a valorização do cargo, o retorno do seu prestígio e relevância para a Receita Federal, para as funções essenciais de Estado por nós exercidas e, em consequência, para toda a sociedade. Não se trata, naturalmente, de tarefa simples; ao contrário, todos os recursos da Entidade deverão ser potencializados para ação múltipla nos âmbitos administrativo, político, jurídico e parlamentar, mas, principalmente, sob uma Direção firme, experiente e capaz de unir democraticamente toda a categoria. Subsídio compatível com carreira de Estado A Chapa 2 - Juntos pela valorização do Auditor entende que o Sindifisco Nacional tem o dever de lutar por uma pauta remuneratória que una toda a categoria, ativos, em início ou final de carreira, e aposentados, pois a divisão só nos enfraquece. O fortalecimento do subsídio, além de unir a categoria e ser essencial para a valorização do cargo é a forma digna e apropriada de remuneração para uma autoridade de Estado. Vamos buscar a remuneração do final de carreira em valor correspondente a 90,25% da remuneração de Ministro do STF, ainda que por medida provisória ou projeto de lei. Lutar pela tabela de 6 níveis para corrigir a injustiça feita com os colegas mais novos durante a campanha salarial, conduzida pelo grupo Opinião e Unidade em 2011/2012, que acabou por rifar os recém ingressos na carreira por um erro crasso na negociação com o governo, deixando de fora do acordo final uma pauta importantíssima como a redução dos níveis da tabela salarial. Sabemos que várias categorias do funcionalismo público federal que enveredaram pela remuneração atrelada a indicadores se arrependeram amargamente. E não se pode deixar de sublinhar a ameaça que esse tipo de remuneração por resultado acaba por representar aos colegas aposentados, com perigos concretos ao estabelecimento da paridade. Para nós a paridade e a integralidade são inegociáveis. 4 5

4 Outra questão a destacar é que a remuneração por resultado representa mais um avanço neogerencialista que enfraquece nossa carreira a longo prazo e pressiona os Auditores no presente. por esse espaço comum de convivência e ação. Se o Sindicato transforma-se apenas numa pessoa jurídica, incapaz de unir a categoria e, com isso, de vencer os novos desafios que se colocam, então se impõe repensar a sua missão, práticas e estratégias. Por todos esses motivos, a Chapa 2 Juntos, pela valorização do Auditor entende que a minuta do Projeto de Lei do Bônus de Eficiência, resultante do Grupo de Trabalho do Sindifisco Nacional com a Receita Federal do Brasil, não atende ao pressuposto de valorização do cargo e sim o desqualifica, pois, certamente, qualquer outra carreira de Estado, que assim se pretenda, principalmente dos outros Poderes da República, em hipótese alguma aceitariam remuneração variável com caráter de gratificação de produtividade. Sob o ponto de vista dos Auditores-Fiscais ativos, a implantação de uma remuneração variável, com tal caráter, inevitavelmente violaria a autonomia do cargo, ao impor-lhe ritmos e critérios incompatíveis com a nossa autoridade administrativa. Basta observar os índices gerenciais constantes da minuta do PL, que incluem, dentro outros: redução de estoques de compensação pendentes, grau de fluidez do despacho de importação, tempo médio bruto no despacho aduaneiro de exportação, tempo médio de espera de serviços atendidos e o indicador de produtividade das DRJs (Coeficiente de Horas Trabalhadas - CHT). Ameça aos aposentados Sob a ótica dos Auditores-Fiscais aposentados e pensionistas, pronunciou-se a Secretaria de Relações do Trabalho, do MPOG, em reunião com a Diretoria Executiva Nacional, em 25 de Novembro de 2014, afirmando ser pouco provável que o Bônus de Eficiência, caso implantado, fosse extensivo aos aposentados e pensionistas, ou seja, a paridade não seria contemplada. Sindicato forte pela valorização do Auditor Um Sindicato forte é condição para a luta pela valorização do cargo: apenas a luta coletiva, expressa pela ação nacionalmente organizada e aparelhada do Sindicato, é capaz de potencializar e dar sentido e unidade aos esforços de uma categoria para defender seus direitos, fortalecendo, assim, os vínculos e a identidade entre seus membros. Tudo isso só poderá acontecer se o Sindicato for uma entidade viva, num ambiente democrático, de tal forma que os seus filiados se referenciem verdadeiramente Por todos esses motivos, a Chapa 2 Juntos, pela valorização do Auditor defende que um Sindicato forte não só é o instrumento necessário para restabelecer o prestígio do nosso cargo, como é condição para manter permanentemente a nossa unidade, a nossa identidade como categoria e a capacidade de ação, de renovar-se e de lutar pelos nossos direitos. E para a construção desse novo Sindicato nossa Chapa propõe o fortalecimento dos seguintes aspectos ou linhas de ação da vida sindical: Comunicação Social A Campanha Salarial 2015 demarcou, definitivamente, a entrada em cena das redes sociais como um mecanismo de comunicação da categoria, tornando o intercâmbio de ideias e propostas mais vívido e intenso. O Sindifisco Nacional não pode ficar indiferente a esses novos meios, mas sim aproveitar-se deles para, sem prejuízo dos ritos próprios da democracia, incentivar a participação dos filiados e abrigar novas propostas, colhendo os frutos da riqueza e diversidade da categoria. Com isso, a informação, da parte da Direção Nacional, passa a ser mais dinâmica, não se reduzindo apenas a um boletim diário, possibilitando, dessa forma, maior transparência e participação nas ações da Diretoria. Organização de Grupos de Estudo e Grupos de Trabalho Grupos como esses, coordenados nacionalmente pela DEN, são mecanismos importantes para aproveitar todas as potencialidades dos conhecimentos especializados dos Auditores-Fiscais ou mesmo para dinamizar e dar amplitude a determinadas ações prioritárias em momento e contexto determinados. É o que está se observando nos dias de mobilização da Campanha Salarial 2015 com ótimos frutos, podendo, assim, incorporar-se à vida sindical. 6 7

5 Trabalho parlamentar Diretorias O trabalho parlamentar do Sindicato tem resultados mais sólidos quando, paralelamente à ação no Congresso Nacional, realiza-se também nas bases dos parlamentares. O desconhecimento revelado por muitos parlamentares sobre a natureza das nossas atribuições, por ocasião da tramitação da PEC 443/2009 no Plenário na Câmara dos Deputados, demonstrou que o trabalho parlamentar deve ser incrementado, envolvendo, de forma integrada, as Delegacias Sindicais, para atuação nas bases do parlamentares; dessa forma, o diálogo adquire outro tom e outro contexto, pois o parlamentar estará em contato com Auditores de sua própria região, com o qual compartilha cultura e valores comuns. E mais: esse trabalho deve ser permanente, de tal forma que o contato não seja pautado pelo imediatismo reivindicatório, mas aberto a um diálogo de mão dupla, em que o Sindicato, representado regionalmente, passe a levar ao parlamentar um conhecimento mais profundo dos temas que nos são próprios. Caberá à Diretoria Executiva Nacional liderar e preparar devidamente esse trabalho, inclusive a partir de seus fundamentos e princípios, formando os quadros locais para essa ação. Democracia participativa A participação de todos os filiados na ação sindical e nos processos decisórios, não só de maneira formal, é, por fim, condição sine qua non para um Sindicato forte e o princípio, inscrito entre as cláusulas fundamentais do nosso Estatuto, que lastreia e dá substância a todas as ações propostas para termos uma Entidade sindical fortalecida. A Diretoria Executiva Nacional, a par de sua importância e responsabilidades, é um colegiado mínimo diante da grandeza quantitativa e qualitativa da categoria e, sendo assim, essa instância só tem razão de ser se for capaz de catalisar as energias, o entusiasmo e o talento de cada um dos filiados. Em respeito a esse princípio, a Chapa 2 - Juntos pela valorização do Auditor assume o compromisso de iniciar uma grande discussão com a categoria para buscarmos mecanismos mais efetivos de participação das bases na construção de ideias e nas decisões do sindicato. Precisamos superar esse modelo em que as decisões são tomadas por uma cúpula sindical, restanto à categoria, simplesmente, referendá-las em assembléia. Vamos trabalhar por um Sindifisco Nacional forte, habilitando-o e a cada um dos filiados para a luta primordial pelo restabelecimento do prestígio do cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil. O trabalho para construir um novo sindicato passa pelo fortalecimento das ações de nossas Diretorias e nas suas relações com as bases. Um modelo centralizador, demasiadamente focado no Presidente e nas ações executivas realizadas em Brasília, tem dado provas suficientes da sua incapacidade de lidar com as complexas tarefas de uma Entidade que precisa defender os interessses de quase vinte mil filiados espalhados pelo país. Nossos colegas Diretores precisam de mais autonomia e participação na gestão do Sindifisco porque tem competência e experiência técnica para contribuir e fazê-la mais democrática e eficiente. Outro compromisso fundamental na ação das Diretorias é aproximá-las das bases. Os Auditores trabalham e vivem nas bases, muitos de nossos problemas acontecem nas bases e precisamos estabelecer diálogo constante com as Delegacias Sindicais para tornar o Sindifisco mais forte e resolutivo em suas ações. Um exemplo claro dessa necessidade foi a completa falta de coordenação da DEN no trabalho parlamentar pela inclusão dos ARFB na PEC 443. A Diretoria não foi capaz de coordenar e articular trabalho com os parlamentares em suas bases e quando chegamos a Brasília, às vésperas da votação, ouvimos dos Congressistas que havíamos demorado muito, já era tarde demais. Isso não pode continuar. Um novo modelo de ação precisa ser colocado em prática. Só com a participação de todos podemos fazer um Sindicato forte e com a unidade necessária para garantir conquistas para os Auditores. SECRETARIA GERAL Para a Chapa 2 a atuação da Secretaria Geral deve ir além das questões de ordem meramente administrativas. Vamos enfatizar a articulação política em múltiplas dimensões: entre as diversas pastas da direção nacional; entre a DEN e as delegacias sindicais, entre o Sindifisco Nacional e demais entidades de classe, partidos políticos e organizações da sociedade civil e articulação entre Sindifisco Nacional e Receita Federal, Ministério da Fazenda e Governo Federal. Entendemos ser necessário estimular a sindicalização da parcela expressiva de Auditores-Fiscais que permanece fora do Sindifisco Nacional em ação conjunta com as delegacias sindicais e tratar com urgência do grave fenômeno da desfiliação em massa, acentuado nos últimos quatro anos com mais de 1000 desfiliados. 8 9

6 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Para a Chapa 2 Juntos pela valorização do Auditor, transparência e democracia são princípios basilares e entrelaçados. A consciência, por parte dos filiados, de que todos os recursos do Sindicato estão sendo corretamente administrados e direcionados para os interesses da categoria solidifica a unidade e a solidez política e institucional da Entidade. Criaremos o Portal da Transparência, por meio do qual será possível obter informações, por Diretoria, sobre os recursos aplicados, os valores dos contratos, suas atualizações e resultados. Haverá esforços para a renegociação de contratos e adequação dos novos, no intuito de aperfeiçoar a estrutura administrativa. DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Sindicais e os demais órgãos do sindicato, como o Conselho Curador de Assuntos Jurídicos, que além dos integrantes da diretoria é composto por representantes eleitos nas Regiões Fiscais. A atuação conjunta permitirá unir competências para que possamos atender melhor às necessidades dos filiados. E por fim, a Diretoria de Assuntos Jurídicos buscará a ampla defesa e garantia do exercício pleno das atribuições legais dos Auditores-Fiscais, coordenando estudos sobre as normas que regem nossa carreira e buscando as melhores alternativas para reassumirmos o papel que a lei nos confere. Um exemplo é a construção de proposta de minuta de Regimento Interno da RFB que restabeleça o protagonismo do Auditor-Fiscal e de projeto de lei ou de medida provisória para corrigir a atecnia jurídica que coloca o cargo de Analista Tributário e Auditor-Fiscal numa mesma carreira. Para a Chapa 2 Juntos pela valorização do Auditor, a Defesa Profissional terá um papel vital e estrutural, não devendo se limitar a atuar apenas no atendimento a casos, mas trabalhando, de forma articulada com as demais Diretorias relacionadas, seja para o resgate da autoridade fiscal, seja para garantir condições de trabalho, sob os mais diversos pontos de vista, como por exemplo, técnico, material e administrativo, garantindo, assim, a integridade física e emocional dos Auditores-Fiscais. Combater o desvio de função e as causas do assédio moral, garantir a transparência no processo de remoção e o devido processo legal nos processos administrativos disciplinares são ações igualmente importantes a serem desenvolvidas por essa Diretoria. DIRETORIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS As ações judiciais em curso tem enorme impacto, funcional e financeiro, para os filiados ao Sindifisco, por isso, todos deveriam ter acesso direto às informações relativas a essas demandas judiciais. Mas o que se verifica hoje é a carência de dados sobre a situação das ações, sobre os direitos e obrigações estabelecidos nos contratos e acerca dos profissionais e escritórios contratados. Nós, da Chapa 2, acreditamos que é preciso dar mais transparência ao jurídico e investir no aperfeiçoamento do acesso às informações dos processos no site do Sindicato, além de prover o atendimento individual ao Auditor que requeira informações acerca das demandas judicializadas. Outro compromisso é tornar efetiva a democracia interna que norteia o Estatuto do Sindifisco estabelecendo ampla colaboração entre a Direção Nacional, as Delegacias DIRETORIA DE ESTUDOS TÉCNICOS Nós, da Chapa 2 Juntos pela valorização do Auditor, entendemos que nosso conhecimento profundo das matérias tributária, aduaneira e previdenciária é nossa maior arma para buscarmos a efetiva valorização do Cargo. Para apoiar nossos pleitos, a Diretoria de Estudos Técnicos vai coordenar a elaboração de estudos sobre os principais temas relacionados à atuação da categoria dos Auditores-Fiscais, com vistas ao fortalecimento da previdência social pública e à valorização permanente da administração tributária e aduaneira, promovendo e disseminando conhecimento especializado que subsidie a construção de uma Receita Federal republicana e um Estado mais justo DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL A Campanha Salarial 2015 demonstrou, por força da emergência das redes sociais, que a Comunicação Social pode ser um forte mecanismo integrador da categoria, incentivador da unidade e da efetivação da democracia participativa, para além da mera transmissão unidirecional de informações da Diretoria Executiva Nacional para os filiados. Por essa razão, a Chapa 2 Juntos pela valorização do Auditor estabeleceu a Comunicação Social como uma das linhas de ação do eixo Sindicato forte pela valorização dos Auditores-Fiscais. Em diálogo com o Conselho de Delegados Sindicais e a partir de sugestões da categoria, elaboraremos um Plano Estratégico de Comunicação Social, visando tanto fortalecer os vínculos dentro da nossa Entidade, como a interlocução do Sindifisco Nacional com a sociedade. É de fundamental importância investir em 10 11

7 ações de comunicação que mostre para a sociedade, incluíndo o Parlamento e o poder Executivo, a importância estratégica que tem o Auditor-Fiscal para o Estado brasileiro e para a implementação da justiça fiscal em nosso país. DIRETORIA DE ASSUNTOS DE APOSENTADORIA, PROVENTOS E PENSÕES Para a Chapa 2 Juntos pela valorização do Auditor, lutar pela aprovação da PEC 555/2006 é uma prioridade absoluta e significa corrigir uma injustiça histórica em prol dos Auditores-Fiscais aposentados e pensionistas. A triste efeméride de dez anos da PEC 555/2006 merecerá um novo esforço do Sindifisco Nacional, em conjunto com as demais Entidades do serviço público, para pressionar o Congresso pela aprovação dessa proposta. A defesa da paridade, dos proventos dos aposentados e pensionistas pelos demais regimes de aposentadoria e dos Planos de Saúde desse setor da categoria será objeto de todo o empenho da Chapa 2 Juntos pela valorização do Auditor, em ação coordenada com as Diretorias de Assuntos Parlamentares, do Plano de Saúde e de Relações Intersindicais. DIRETORIA DO PLANO DE SAÚDE Na defesa da solidez do Unafisco Saúde e visando o seu aperfeiçoamento constante diante de todas as contingências, a Chapa 2 Juntos pela Valorização do Auditor trabalhará pela transparência da sua gestão, prestigiando o Conselho Curador por meio de reuniões periódicas e franqueando-lhe o acesso a todos os dados contábeis e atuariais. A Chapa 2 Juntos pela valorização do Auditor trabalhará por novas adesões, pela ampliação da rede de credenciamento e pela melhoria do atendimento e dos serviços, mas, acima de tudo, cuidará para que o Unafisco Saúde não perca a sua característica de plano de autogestão, evitando o gerenciamento puramente comercial e cada vez menos humanizado, tão prejudicial à boa prestação de serviço aos usuários. DIRETORIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES O principal objetivo será resgatar o protagonismo da categoria e seu papel estratégico na formulação e no debate tributário e previdenciário no parlamento brasileiro. Ofereceremos contribuições nas questões as quais somos especialistas. Afinal, não basta atuar na tramitação de projetos de cunho meramente corporativo. E é importante afirmar que tal atuação se acentuará. Para que haja valorização e reconhecimento do cargo, é imprescindível restabelecer pontes e diálogos com a sociedade, vocalizando a defesa da justiça fiscal e da previdência social pública. As falhas no trabalho parlamentar do Sindifisco Nacional ficaram evidenciadas quando o cargo de Auditor-Fiscal deixou de ser incluído entre as carreiras contempladas pela PEC 443/2009, no primeiro turno de votação da proposta na Câmara dos Deputados. Fotografias do Diretor junto a um parlamentar, publicadas regularmente no Boletim da Diretoria Executiva Nacional, não necessariamente redundam em ação efetiva do Sindifisco Nacional no Parlamento. Essa Diretoria tem função estratégica para a Chapa 2 Juntos pela valorização do Auditor e compõe uma das linhas de ação do eixo de nossa Plataforma Sindicato forte pela valorização dos Auditores-Fiscais, com a ideia básica de que o trabalho parlamentar deve acontecer permanentemente e de maneira integrada com as Delegacias Sindicais. DIRETORIA DE DEFESA DA JUSTIÇA FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL, DE POLÍTICAS SOCIAIS E ASSUNTOS ESPECIAIS O acompanhamento da Política Tributária e da Seguridade Social, temas afetos às funções essenciais do Estado exercidas pelos Auditores-Fiscais, tem um papel importante para a interlocução do Sindifisco Nacional com a sociedade, com os movimentos sociais e com o Parlamento, pela qual se realiza a legitimação social, que é um dos princípios basilares do nosso Estatuto, na medida em que colocamos o nosso conhecimento especializado a serviço da sociedade, por meio de estudos e debates. A Chapa 2 Juntos pela valorização do Auditor defenderá energicamente a Justiça Fiscal e a Seguridade Social como importante mecanismo de distribuição de renda, principalmente no atual contexto, em nosso país, de ajuste fiscal efetuado sob a óptica dos mercados. Também será importante fornecer subsídios para a defesa do Regime Próprio de Previdência do Servidor Público e dos direitos dos Auditores filiados ao Regime de Previdência Complementar. Quanto às Políticas Sociais, iremos conduzir e coordenar estudos de temáticas sociais de interesse dos Auditores-Fiscais

8 DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E INTERSINDICAIS A Chapa 2 intensificará a atuação do Sindifisco Nacional junto ao Fórum das Entidades do Serviço Público Federal e ao Fonacate, a fim de defender o serviço público e as grandes pautas comuns dos trabalhadores no serviço público, como, por exemplo, a ausência de data-base e de reposição de perdas salariais, sem se descuidar da luta pelas pautas específicas da carreira de Auditor-Fiscal. Além do mais, a Chapa 2 Juntos pela valorização do Auditor implementará, por meio da ação dessa Diretoria, uma grande ação conjunta com as entidades nacionais representativas dos fiscos estaduais e municipais, a fim de lutar pela aprovação da PEC 186/2007. Relativamente às Relações Internacionais, intensificaremos e ampliaremos a integração regional por meio de diálogos contínuos e eventos conjuntos com Sindicatos de Fiscais Aduaneiros e de Tributos Internos da América do Sul. Juntos, pela valorização do Auditor Para conduzir o Sindifisco Nacional e representar bem a nossa categoria é preciso muita experiência, competência técnica e, acima de tudo, compromisso com a valorização do Auditor. Visite nosso site e conheça os detalhes de nossas propostas por Diretoria. Conheça melhor os colegas da Chapa 2 e vamos juntos construir uma gestão democrática e participativa no Sindifisco Nacional. 14

9 FRANCISCO CÉSAR DE OLIVEIRA (CHICO CÉSAR) Presidente Chico César nasceu em Ribeirão Preto em 1958, um dos quatro filhos da D. Aldina e do Sr. Francisco Xavier. Com o pai, funcionário dos Correios, e a mãe, concursada do antigo INPS, cedo aprendeu a respeitar, admirar e valorizar aqueles que dedicam sua vida a uma carreira pública. Outra grande incentivo para que prestasse concurso público veio da mulher, Cleide. Os dois se conheceram em 77 e são casados desde 82. Tem três filhos: Hugo, William, e Igor. Assim que terminou a graduação em Ciências, com habilitação em Matemática, Chico seguiu os conselhos da esposa e se determinou a ingressar no serviço público e seguir a carreira que escolheu: Auditor-fiscal. Tomou posse em 1986, desde então tem sido incansável defensor do fortalecimento do cargo, seja na atuação profissional ou nas atividades de sua larga história sindical. Aceitou a missão de concorrer à Presidência do Sindifisco Nacional porque acredita que as propostas de valorização do cargo de Auditor defendidas pelos colegas da Chapa 2, tem em sua origem diagnósticos levantados pela categoria há muito tempo e que não encontraram nas últimas direções a devida atenção, fato que levou a categoria ao sentimento generalizado de desrespeito e desprestígio ao cargo. Acredita que todos os Auditores precisam se unir em torno do sentimento de defesa do cargo que a Constituição Federal e o CTN estabeleceram como autoridade tributária indispensável ao Estado e à sociedade brasileira

10 FRANCISCO CÉSAR DE OLIVEIRA (CHICO CÉSAR) Presidente Atividades Exercidas na RFB como Auditor-Fiscal Divisão de Tributação da DRF/Ribeirão Preto: Julgamento de processos de fevereiro/1986 a fevereiro/1997; Serviço de Atividades Especiais na DRF/Araçatuba (chefia) : mercadorias apreendidas e fiscalização de consórcios de veículos - fevereiro/1997 a julho/1998; Seção de Informações Econômico-Fiscais e arquivo da DRF/Ribeirão Preto (chefia): setembro/1998 a setembro/1990; Divisão de Informações Econômico-Fiscais da DRF/Ribeirão Preto (chefia): de outubro/1990 a março/1992 (chefia); Divisão de Arrecadação da DRF/Ribeirão Preto: supervisão do grupo CAD no março/1993 a setembro/1993; Seção de Fiscalização DRF/Ribeirão Preto: setembro/1993 até setembro/2008, com supervisão de Grupo de Fiscalização de Pessoas Físicas, de 1997 a 2000; Superintendência Regional da Receita Federal 8ª RF: superintendente-adjunto no período de novembro/2008 a setembro/2009; Grupo Nacional de Trabalho da Corregedoria Geral da RFB - São Paulo - janeiro/2010 a dezembro/2010; Grupo Especial de Fiscalização da DIFIS/SRRF/8ªRF: de janeiro/2010 até a presente data. Operações Fiscais: Participação em diversas operações durante os vinte nove anos e meio no cargo, com atuação em fiscalização de: ISTR; IRRF; IUM; IRPF; IRPJ; Contribuições Sociais, combate ao contrabando/descaminho, combate aos crimes praticados por agentes públicos. Com destaque para as operações: Grandes Lagos; Observatório, Dubai e Paraíso Fiscal. NORY CELESTE DE SAIS FERREIRA 2ª Vice-Presidente Delegacia Sindical: Uruguaiana Ano de Ingresso no Cargo: 1995 Formação: Graduação em Engenharia Agrícola Lotação: DRF Uruguaiana Atuação na RFB: 14 anos na DRF Rio Grande; 4 anos na DRF Uruguaiana, 9 meses como Delegada Adjunta. Atuação Sindical: 2ª vice-presidente do Unafisco Sindical (1999/2001 e 2001/2003); Diretora de defesa profissional do Unafisco Nacional (2005/2007), presidente, vice-presidente e secretária-geral da DS Rio Grande em várias gestões, presidente da DS Uruguaiana (2011/2013) e atual gestão. MARIA DE LOURDES NUNES CARVALHO (LOURDINHA) 1ª Vice-Presidente Delegacia Sindical: Maranhão Ano de Ingresso no Cargo: 1982 Formação: Graduação em Economia; Mestrado em Desenvolvimento Socioeconômico. Última Lotação na Ativa: Secretaria da Receita Previdenciária do Maranhão SRP/MA. Atuação na SRP: atividade externa de auditoria-fiscal; Diretora Regional de Arrecadação e Fiscalização no Maranhão, nome anterior da Secretaria Regional da Receita Previdenciária no Maranhão (1991/1993). Atuação Sindical: Fenafisp: Diretora de Defesa da Seguridade Social; Diretora de Comunicação; Sindifisp/MA: Presidente(2001/2004 e 2008/2009); Diretora Administrativo- Financeira (2005/2008); DS/MA do Sindifisco Nacional: Diretora de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social (2010/2013). Experiência Sindical Unafisco RESEC de Ribeirão Preto Fundador do Sindicato em 1989 Secretário de Administração e de Comunicação: 01/06/1992 a 31/05/1992 Presidente: 01/06/1992 a 31/05/1994 Vice-presidente: 15/07/1991 a 14/07/1993 Vice-presidente: 15/07/1993 a 14/07/1995 Presidente: 20/07/1995 a 18/07/1997 Sindifisco DS Ribeirão Preto Presidente : 01/08/2007 a setembro de 2008 Presidente: 01/01/2014 a 31/12/2015 NELY MARIA PEREIRA DE JESUS Secretária-Geral Delegacia Sindical: São Paulo Ano de Ingresso no Cargo: 1989 Formação: Faculdade de Serviço Social FMU Lotação: DEFIS/SPO - DIFIS II - Serviços Atuação na RFB: Fiscalização de contribuições previdenciárias e outros tributos referentes a pessoa jurídica Atuação Sindical: Presidente do SINDIFISP/SP (2005/2009); Vice-presidente do SINDIFISP/SP (2009); Membro do Conselho de representantes do SINDIFISP/SP; Diretorafinanceira do SINDIFISP/SP; Comando Nacional de Mobilização (2006 e 2008); Comissão de Sistematização na elaboração da Minuta do Estatuto do Sindifisco Nacional

11 LAUREL GILBERTO MARTINS Diretor Secretário Delegacia Sindical: Maringá Ano de Ingresso no Cargo: 2006 Formação: Graduação em Economia Lotação: DRF Maringá Atuação Sindical: Secretário-Geral e Vice-Presidente da DS Rio Grande/Chuí; Integrante do Comando Nacional de Mobilização (2008); Delegado no Congresso de Unificação (2009); Delegado nos CONAF (2008, 2010 e 2012). GUSTAVO ROTUNNO DA ROSA 2ª Diretor-Adjunto de Administração e Finanças Delegacia Sindical: BSB/DF Ano de ingresso no cargo: 2014 Lotação Atual: Órgãos Centrais/BSB Formação: Bacharel em Ciências Econômicas (UFRGS/2011) Atuação na RFB: Fiscal de despacho no SEDAD do Porto Seco Rodoviário de Uruguaiana ( ), Presidente da Comissão de Alfandegamento da jurisdição; Coordenação- Geral de Tributação. Atuação Sindical: Diretor Financeiro da Delegacia Sindical de Uruguaiana/Sindifisco Nacional ( ) ROBERTO DUARTE ALVAREZ Diretor de Administração e Finanças Delegacia Sindical: DS/Florianópolis - SC Concurso: Auditor-Fiscal do Tesouro Nacional Formação: Bacharel em Ciências Contábeis, Especialização em Direito Tributário ( incompleto) Atuação na RFB: Fiscalização na Equipe de Maiores Contribuintes no PR e SC (2010/2015); Superintendente Adjunto em São Paulo, (2008/2009); instrutor do Programa Imposto sobre a Renda (PIR) e treinamentos dos sistemas de suporte a ação fiscal e capacitação de Supervisores. Grupos especiais de Fiscalização Nacionais e Regionais. Atuação Sindical: Presidente da DS Guarulhos (1999/2001), Presidente da DS Florianópolis (2003/2007 e 2012/2014), primeiro vice-presidente do Conselho de Delegados Sindicais (2003/2007); Presidiu a mesa do X CONAF-Natal-RN e foi vice-presidente da Mesa do CONAF /2012, com participação ativa nos debates das reuniões colegiadas do CDS, Grupos de Estudo( CARF e PIAP), trabalho parlamentar e plenárias. GLAUCO JOSÉ EGGERS Diretor de Assuntos Jurídicos Delegacia Sindical: Paraíba Ano de Ingresso no Cargo: 1993 Formação: História / FFLCH-USP, 1984 e Direito / CCJ UFPB, Lotação: DRF João Pessoa Atuação na RFB: Arrecadação, DRF Santos - SP (1993/1994) e DRF João Pessoa/PB, Cobrança Administrativa Domiciliar (1994/1995); Fiscalização de pessoas físicas e jurídicas, DRF João Pessoa (1995/2015); escritório Espei 4ª RF (1995 e 1997); comissão de licitação da EADI/Recife, (1998); revisão de Declaração de Importação - DIANA/SSRF 4ªRF (1999); participação em vários grupos de trabalho de fiscalização na 4ª RF. Atuação Sindical: Pres. da Mesa Diretora do Conaf de Unificação das entidades - Sindifisco Nacional (2009); Membro da Comissão para elaboração da minuta do estatuto do Sindifisco Nacional; Diretor de Relações Internacionais - Unafisco Sindical (2001/2003); Pres. da Mesa Diretora do XI Conaf - Unafisco Sindical; Membro da Comissão Organizadora do Conaf Unafisco Sindical (2002) e Sindifisco Nacional (2012); Pres. da DS PB Unafisco Sindical, (2001/2003 e 2007/2009) e Sindifisco Nacional (2010/2011 e 2012/2013); Vice-Pres. da DS PB Unafisco Sindical (2005/2007). UBIRAJARA MEDEIROS GOMES (BIRA) 1ª Diretor-Adjunto de Administração e Finanças Delegacia Sindical: Niterói/RJ; Ano de ingresso no cargo: 2002 Formação: Graduação em Engenharia Civil, cursando Direito. Lotação: DRF Niterói/RJ Atuação na RFB: Aduana Rio Grande /RS; Fiscalização DRF Campos /RJ; Aduana e Fiscalização/ Malha DRF - Niterói /RJ. Atuação Sindical: Participações em CONAF; CNM; e Plenárias Nacionais. LUCIANO DE MORAES REBOUÇAS 1º Diretor de Assuntos Jurídicos Delegacia Sindical: Rio de Janeiro Ano de Ingresso no Cargo: 2001 Formação: Graduação em Direito e em Ciências Contábeis Lotação: Divisão de tributação da Superintendência da 7a Região Fiscal (DISIT/SRRF 07) Atuação na RFB: Entre 2001 e 2012 esteve sempre atuando na fiscalização previdenciária. Atuação Sindical: Diretor Suplente da DS Rio de Janeiro no biênio(2009/2011); Diretor de Defesa Profissional da DS Rio de Janeiro no biênio (2012/2013)

12 HENRIQUE JORGE FREITAS DA SILVA Diretoria de Defesa Profissional Delegacia Sindical: Rio Grande do Norte Ano de Ingresso no Cargo: 1992 Formação: Engenharia Civil pela Universidade Federal do Ceará; Pós-graduação em Direito Tributário pela Universidade Federal de Pernambuco. Lotação: DRF Natal com dedicação exclusiva à Eqpac 4ªRF Atuação na RFB: Atuação na Área Aduaneira-DRF Uruguaiana; Atuação nas Áreas de Arrecadação e Fiscalização-DRF Recife; Superintendência Regional da Receita Federal na 4ª RF Atuação na Área de Arrecadação; Atuação na Área de Fiscalização-DRF Natal; Órgãos Centrais - Atuação na Área de Fiscalização; Atuação na Área de Fiscalização (Eqmac e Eqpac)-DRF Natal Atuação Sindical: Vice-Presidente da DS/RN (2014/2015). EUSTÓRGIO LUIZ A. GUIMARÃES 2º Diretor de Assuntos Jurídicos Delegacia Sindical: Pará Ano de Ingresso no Cargo: 1982 Formação: Graduação em Administração de Empresas e Direito; Especialização em Administração Financeira e Mercado de Capitais, Direito Tributário e Mestrado em Direito do Estado. Lotação: DRF Belém Atuação na RFB: Chefe da Seção de Orientação, Controle e Auditoria; Chefe da Equipe de Auditoria; Chefe de Serviços de Atividades Especiais-Serae/DRF Belém; Chefe da Equipe de Fiscalização/DRF Belém; Chefe Regional da Divisão de Fiscalização - SRRF02/RFB. Atuação Sindical: Representante do UNACAF no Pará; Membro Conselho Fiscal-Suplente Unafisco Nacional; Membro Conselho Fiscal-Suplente Unafisco Nacional; Membro Conselho Curador do 28,82%; Membro do Conselho Curador Jurídico do Sindifisco Nacional; Diretor da Unafisco Resec PA; Membro Diretoria Provisória da Unafisco Sindical DS/PA; Diretor de Pesquisas e Assuntos Técnicos; Diretor-Secretário de Assuntos Jurídicos e Estudos da DS/PA. MARCELO LETTIERI SIQUEIRA Diretoria de Estudos Técnicos Delegacia Sindical: Ceará Ano de ingresso no cargo: 1999 Lotação: DRF Fortaleza Formação: Engenharia Mecânica-Aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA (1994). Mestrado em 2002 e doutorado em 2004 em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco. Professor colaborador e pesquisador da Universidade Federal do Ceará. Professor convidado da FGV Manegement da Fundação Getúlio Vargas. Pesquisador do CNPQ na área de Economia. Atuação na RFB: Superintendência da 4ªRF em Recife/PE ; DRJ Recife (2001/2004) e Fortaleza (2005/2009), Coordenador- Geral de Estudos, Previsão e Análise da RFB (2009); grupo de IPI na fiscalização em Fortaleza; EQMaC da 3ª RF. Atuação sindical: 2º Vice-Presidente da DS CE do Unafisco Sindical (2007/2009). DÃO REAL PEREIRA DOS SANTOS Diretoria- Adjunta de Estudos Técnicos Delegacia Sindical: Porto Alegre Ano de Ingresso no Cargo: 1995 Lotação: IRF Porto Alegre Formação: Graduação em Geologia; Pós-graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental. Atuação na RFB: Chefe da Fiscalização da Secretaria da Receita Previdenciária de Campo Grande (2006). Atualmente, lotado no SEORT da DRF/Florianópolis. Atuação Sindical: secretário e vice-presidente da DS Porto Alegre do Sindifisco; colaborador na área de estudos técnicos do UNAFISCO Sindical; Conselheiro do Conselho Curador do UNAFISCO SAÚDE (2006 /2008); Membro fundador e Diretor do Instituto Justiça Fiscal - IJF. ALEXANDER JUM TAKAHASHI Diretoria-Adjunta de Defesa Profissional Delegacia Sindical: DS Campinas-Jundiaí Ano de Ingresso no Cargo: 1999 Lotação Atual: Serviço de Fiscalização- DRF Campinas/SP Formação: Administração Pública - Fundação Getúlio Vargas; Direito-USP. Atuação na RFB: Desembaraço Aduaneiro DRF Uruguaiana (1999/2001); Mandado de Segurança - DRF Campinas (2002/2003); Julgamento - DRJ/Campinas ( ); Desembaraço Aduaneiro - ALF Viracopos (2008); Delegado Adjunto - DRF Campinas (2008/2009); Fiscalização - DRF Campinas (2009/2015) Atuação Sindical: Presidente DS Uruguaiana (1999/2001); Conselheiro Fiscal - DS Campinas-Jundiaí (2012/2013); Presidente DS Campinas-Jundiaí (2014/2015). PAULO ROBERTO KYOTO MATSUSHITA Diretor de Comunicação Social Delegacia Sindical: Campinas/Jundiaí Ano de Ingresso no Cargo: 2001 Formação: Graduação em Administração de Empresas e Letras Lotação: DRF Jundiaí Atuação na RFB: atuação em fiscalização externa desde o ingresso. Atualmente está na Sefis da DRF Jundiaí Atuação Sindical: Presidente da DS Campinas/Jundiaí (2009/2011); Vice-Presidente da DS Campinas/Jundiaí ( )

13 MARIA GLÁUDIA FERRER MAMEDE Diretora de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões Delegacia Sindical: Rio de Janeiro Ano de Ingresso no Cargo: 1964 Última Lotação na Ativa: SRRF/ 7ªRF Formação: Graduação em Administração de Empresas e Direito; Curso de Finanças Públicas no Institut International d Administration Publique, IIAP, Paris, França. Atuação na RFB: Fiscalização aduaneira e assessoramento tributário na antiga Alfândega de Santos; Assessora do Secretário da Receita Federal (1977); Secretária de Planejamento e Orçamento da SRF (1987/1988). Atuação Sindical: Diretora de Publicidade da Unafisco/Santos (1967/1969); Diretora Financeira da Unafisco - DS/Brasília, (1975/1977); Membro do Conselho Fiscal da Unafisco Nacional (1978/ 1980); Presidente da ASSEFAZ/RJ (1989/ 1997); Gerente da ASSEFAZ/RJ (1998 a 2000); Membro do Conselho Fiscal da Unafisco DS/RJ, (2005/2007); Diretora de Aposentados da Unafisco Sindical, (2007/ 2009); Diretora de Aposentados do Sindifisco Nacional DS/RJ (2009/ 2011 e 2011/ 2013). CARLOS ADOLFO MOREIRA MATOS Diretor-Adjunto de de Comunicação Social Delegacia Sindical: Ceará Ano de Ingresso no Cargo: 2013 Formação: Graduação em Jornalismo - UFC Lotação: Seção de Arrecadação e Cobrança (SARAC) - DRF Juazeiro do Norte-CE Atuação na RFB: Desembaraço Aduaneiro, bagagem - IRF/ Pacaraima (2013/2014); Arrecadação e Cobrança - DRF/ Juazeiro do Norte (2015). Atuação Sindical: Delegado Sindical da DS/CE na Plenária Nacional do Sindifisco (2015). ROSIRIS DA COSTA BARBOSA Diretora-Adjunta de Assuntos Aposentadoria, Proventos e Pensões Delegacia Sindical: Joinville Ano de Ingresso no Cargo: 1993 Última Lotação na Ativa: DRF Curitiba Formação: Graduação em Serviço Social Atuação na SRP: Fiscalização externa das contribuições previdenciárias e participação em grupos especiais de trabalho. Atuação Sindical: Presidente do SINFISPAR (2000/2001); Secretária Geral da FENAFISP (2003/2005); Vice-Presidente da Delegacia Sindical de Joinville (2009/ 2011); participação nos CONFISPs como Delegada de base; participação em todos os CONAFs e Plenárias como delegada de base. LUIZ FERNANDO SANTOS DEL-PENHO Diretor do Plano de Saúde Delegacia Sindical: Rio de Janeiro Ano de ingresso no cargo: 1981 Última Lotação na Ativa: Ouvidoria e Educação Fiscal da DRF RJ-I Formação: Bacharel em Ciências Econômicas - Faculdades Integradas Bennett, RJ; Bacharel em Ciências Jurídicas - Faculdade Nacional de Direito da UFRJ Atuação na RFB: Aduana nos Portos de Santos, Rio de Janeiro e na IRF - Angra dos Reis (1981/ 1993); Tributos Internos (1993/2012); Tributação e Fiscalização de PF no Rio de Janeiro (1994/2010); coordenação regional e supervisor regional do PIR pela 7ª RF (1995/2012); Ouvidoria e coordenação de treinamentos DRF-RJ-I; coordenação de treinamentos DEFIS/RJ (2001 a 2006). Atuação Sindical: Participante de diversas plenárias; Diretoria Jurídica Unafisco Sindical DS-RJ; atual titular do CCAJ pela 7ª RF; delegado pela DS-RJ, em diversos CONAF; delegado pela DS-RJ do Congresso da Unificação dos Sindifisp/Fenafisp com o Unafisco Sindical. ADRIANO LIMA CORRÊA Diretor de Assuntos Parlamentares Delegacia Sindical: Espírito Santo Ano de Ingresso no Cargo: 1997 Formação: Graduação em Economia (UFES/1985) e Direito (UFES/2003) Atuação na RFB: SEORT/DRF Vitória (1997/2000); SEFIS/DRF Vitória (2000/2009); SEFIA/ALF Porto de Vitória (2010/2015) Lotação: Alfândega do Porto de Vitória - SEFIA Atuação Sindical: Diretor de Assuntos Jurídicos da DS/Vitória (1999/2001); Secretário-Geral da DS/Vitória (2001/2003); Presidente da DS/Vitória (2005/2007 e 2007/2009); Presidente da DS/ ES (2009/2011 e 2011/2013). Integrante do Comando Nacional de Mobilização (2006, 2008 e 2012) CLARA GRYNBERG TOCHNER Diretora-Adjunta do Plano de Saúde Delegacia Sindical: Belo Horizonte Última Lotação na Ativa: Chefe da Divisão detecnologia da Segurança e Informação da SRRF06 Ano de Ingresso no cargo: 1982 Formação: Graduação em Engenharia Elétrica na PUC/MG; Atividades na RFB: Fiscalização externa, Arrecadação e Cobrança, Inteligência Fiscal; Ouvidora Regional; Supervisora Regional do PIR; Assistente de Delegados e Superintendentes; Supervisora de Desenvolvimento PGD IRPF; Coordenadora do Programa Nacional Receit@Net; Chefe de Serviço/Divisão de Tecnologia da Segurança e Informação (na DRFBH e SRRF6RF); Coordenadora de Tecnologia e Segurança da Informação da RFB; Superintendente-adjunta em Minas Gerais; Instrutora da ESAF Atividades Sindicais/Associativas: Secretária na DS BH (1995/1997), colaborações efetivas com a DS/BH

14 LEANDRO FERRARI Diretor-Adjunto de Assuntos Parlamentares Delegacia Sindical: DS Caxias do Sul RS Ano de ingresso no cargo: 2006 Lotação Atual: Caxias do Sul RS Formação: Engenharia Elétrica, Direito (incompleto) Atuação na RFB: Fiscalização aduaneira de zona primária e secundária; Fiscalização de PIS/COFINS e IPI Atuação Sindical: Representante sindical na IRF São Borja (2006/2009), atuações em CDS e Plenárias como delegado eleito pela DS Uruguaiana, Presidente da DS Caxias do Sul (2012/2015). JACIARI SPINELLI DOS SANTOS Diretor Suplente Delegacia Sindical: DS/Rio de Janeiro Ano de Ingresso no Cargo: 1997 Formação: Graduação em Ciências Contábeis e Tecnólogo em processamento de dados Lotação: Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho (DIREP/SRRF07) Atuação na RFB: Chefe-substituto DIREP/SRRF07 (2009/2013); Instrutor de Armamento e Tiro (IAT) da RFB desde 2014 SAPAF/DRF/RJ; Porto, Aeroporto e Chefe do Colis Postaux ALF/BELÉM Atuação Sindical: Integrante do Comando de Mobilização local DS/RJ. LUIZ CLÁUDIO DE ARAÚJO MARTINS Diretor de Relações Internacionais e Intersindicais Delegacia Sindical: Salvador Ano de Ingresso no Cargo: 1987 Lotação: DRF Salvador Formação: Graduação em Biologia Marinha Atuação Sindical: Membro do Conselho Fiscal do SINDIFISP/ RJ (1992/1994); Diretor de Relações Sindicais e Diretor Jurídico do SINDIFISP/BA (1996/1998 e 1999/2002); Diretor de Assuntos de Interesse de Classe e Suplente da Diretoria da FENAFISP (2003/2005 e 2005/2007); Presidente do SINDIFISP/BA (2008/2009); representante da 5ª RF no CCAJ do SINDIFISCO NACIONAL (2012/2014), atual presidente da DS/Salvador. DELMAR JOEL RODRIGUES EICH Diretor de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social, de Políticas Sociais e Assuntos Especiais Delegacia Sindical: Curitiba-PR Data de ingresso no cargo: 1987, no Ex-IAPAS Lotação: DRF Curitiba Formação: Administração de empresas pela PUC/RS Atuação na RFB: Serviço de Orientação e Análise Tributária SEORT DRF Curitiba; Superintendente Estadual do INSS/ RS, (2003/2005); Chefe de Equipe Fiscal (1990/1993 e 2001 /2003) Atividades sindicais e associativas: Presidente DS Curitiba, (2014/2015); Diretor e Vice-Presidente da DS Curitiba, (2009/2013) Presidente do SINDIFISP/RS (1993/1995)e Diretor (1995/1997); Membro do Conselho de Representantes da FENAFISP (1993/1997); Vice-Presidente da FENAFISP (1995/1997); Convencional eleito pelo Rio Grande do Sul nas Convenções da ANFIP (1993, 1995, 1997, 1999 e 2001). RENATO ALBANO JUNIOR Diretor Suplente Delegacia Sindical: DS São Paulo Ano de Ingresso no Cargo: 1987 Lotação: DRJ SP Formação: Graduação em Matemática e Direito Atuação na RFB: fiscalização (1987/1995); julgamento (1996/2015) Atuação Sindical: presidente do SINDIFISP-SP (2001/2003); presidente da FENAFISP (2005/2007) MARCÍLIO HENRIQUE FERREIRA Diretor Suplente Delegacia Sindical: DS/Rio de Janeiro Ano de ingresso no cargo: 1992 Lotação Atual : DIORT- DRF-RJO I Formação: Ciências Econômicas e Psicologia UERJ; Direito UFRJ; Mestre em Engenharia de Produção(MSC)- UFF;Doutor em Engenharia de Produção(DSC)- UFF; foi Professor/Instrutor da UERJ, ESAF e de diversos cursos preparatórios para concursos públicos. Atuação na RFB: Desembaraço Aduaneiro ALF-Porto RJ ( ); DRF-RJ, DERAT/RJ, DRF-RJO I, Ações Judiciais e DIORT ( ). Atuação sindical: Diretor da DS-Rio (1994/1995, 1996/1997 e 2014/2015)

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