Geração Distribuída e Tarifas Feed-In

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Geração Distribuída e Tarifas Feed-In"

Transcrição

1 Geração Distribuída e Tarifas Feed-In Osvaldo Soliano Pereira, Ph.D. Brasília Julho, 2013

2 Fontes Renováveis e GD Por que? Status Incentivos às Renováveis Net metering FiT Geração Distribuída GD Micro e mini-geração Conclusões Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 2

3 Desenvolvimento social e econômico: ampliação da indústria nacional, criação de emprego; Redução da poluição do ar e abatimento do aquecimento global Diversificação no usos de fontes de energia e de agentes com complementaridade energética Aumento da segurança energética e previsibilidade de preços Geração próxima ao centro de carga/ descentralização da produção de energia: redução de perdas, melhoria níveis de tensão, custo evitado na transmissão e distribuição Rapidez de implantação em larga escala

4 Postergação de investimentos em expansão nos sistemas de distribuição e transmissão; Baixo impacto ambiental; Menor tempo de implantação; Redução no carregamento das redes; Redução de perdas; Aumento da confiabilidade do atendimento, pois pode permitir a operação ilhada das cargas em caso de falhas nos sistemas de distribuição; Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 4

5 Fonte: EPIA Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 5

6 Fonte: EPIA Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 6

7 Fonte: EPIA Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 7

8 Feed-in tariff ou Tarifas prêmio Renewable portfolio standard => quotas Leilões específicos Comercialização de certificados de renováveis Net metering ou compensação de energia elétrica Prioridade de acesso a rede ou de despacho Créditos fiscais (tax credits), Energy production payments Redução de VAT, de impostos na venda ou sobre a produção de energia, depreciação acelerada Subsídios ao investimento, doações, rebates Financiamento público: equity, empréstimos ou doações, garantias, Licitações públicas competitivas Etiquetagem verde, garantia de origem, compras verdes

9 Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 9

10 Preço pago pelas concessionárias por kwh produzido e entregue à rede. Tarifas acima do valor de mercado, reajustáveis ou não, com duração também variável. Obrigação por Lei. Subsídio à energia gerada e não à potencia instalada. Pode haver um limite para o total de capacidade instalada (Cap). Pode haver competição: projetos que oferecerem o menor feed-in tariff será selecionado (hibridação)

11 Pagamentos baseados no desempenho ($/kwh) determinados administrativamente (e não através de concorrência no mercado) e disponíveis numa base de oferta padrão Regras de Interconexão Compra compulsória de energia Prioridade na T&D Sistema de contratação Especificão dos preços a serem pagos Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 11

12 Financiamento via Mudança Climática Nationally Appropriate Mitigation Actions (NAMAs) e Green Climate Fund Global Energy Transfer Feed-in Tariff (GET FiT) 12

13 Transferências Energeticas Globais: FiT para países em desenvolvimento DB Climate Change Advisor Pagamento de um parte do premium Falta de estrutura de financiamento, infraestrutura da rede e arcabouço regulatório Desenvolvimento diferentes designs de FiT PPA s como forma de mecanismo regulatório de um pre-fit Adaptação dos princípios do FiT para criar incentivos baseados em desempenho para geração descentralizada através de multi-usuários Papel para o Green Climate Fund?

14 Contrato entre concessionária e consumidor para a venda de energia excedente da geração distribuída. O consumidor fica sujeito a tarifação normal, quando o consumo for maior que a geração. No caso da geração superar o consumo, a concessionária paga o excedente ao preço do custo evitado ou em alguns casos o valor da tarifação normal. Necessidade de um medidor de energia bidirecional. Não existe a preocupação em consumir ao mesmo tempo em que o sistema está gerando

15 Normalmente não pressupõe um contrato de longo prazo: dificuldade de financiamento Tamanho dos sistemas ditado pelo pelas cargas: restrição à capacidade instalada mesmo com grande potencial Normalmente em combinação com outros incentivos tipo rebates, doações governamentais, financiamentos facilitados Net metering em si tem sido historicamente insuficiente para incentivar o crescimento do mercado (Mitchell et al., 2011; Starrs, 1998) NM japonês (até meados de 2000) combinava descontos, juros reduzidos e programas de formação e educação) Vermont: $0,45/W, para até 10 kwp => US$ 4.500,00 Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 15

16 Net metering pode se diferenciar de FiT de várias maneiras: NM é basicamente um crédito na conta de energia, quer no atacado ou no varejo, enquanto FiT pressupõe um pagamento incentivado e um contrado de venda de energia NM compensa cargas após o medidor enquanto FiT é basicamente um instrumento antes do medidor, mesmo no caso da geração em tetos. Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 16

17 NM: 6 kw: 22,9 cents/kwh (1os. 10 anos) sistemas até final de 2012: 400 MW FiT: 10,6 cents/kwh (1os. 10 anos) 7 cents/kwh (10 anos subsequentes) Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 17

18 GD em 2004 GT-GDSF Audiências públicas da ANEEL P & D Estratégico ANEEL n⁰ 013/2011 Mini e micro-geração Redução do TUST e TUSD Estudos da EPE, ABINEE e COGEN Plano Brasil Maior Plano de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor Elétrico BNDES 18

19 Lei /04: Na contratação da totalidade do mercado dos agentes, deverá ser considerada a energia elétrica proveniente de geração distribuída, observados os limites de contratação e de repasse às tarifas, baseados no valor de referência do mercado regulado e nas respectivas condições técnicas. Decreto 5.163/04: Condições para contratação para Geração Distribuída REN 167/2005 e 228/2006 Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 19

20 Qualquer CGEE conectada diretamente ao sistema de distribuição do comprador que não seja: -UHE > 30 MW -UTE, que não utilize biomassa, c/ eficiência energética inferior a 75% Geração de terceiros através de chamada pública; Contratos corrigidos pelo IPCA Custo de energia ao consumidor não pode exceder o Valor de Referência (VR) Montante contratado limitado a até 10% da carga da distribuidora Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 20

21 PCH/CGH Bagaço Biogás Total Número MWméd 89,03 8,11 0,5 97, Fonte: ANEEL

22 Microgeração distribuída: 100 kw, Minigeração distribuída: > 100 kw e 1 MW Conectadas na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras Sistema de compensação de energia elétrica: energia ativa injetada por micro/minigerador é cedida, por meio de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de energia elétrica ativa dessa mesma unidade consumidora ou de outra unidade consumidora de mesma titularidade da unidade consumidora onde os créditos foram gerados, desde que possua o mesmo CPF/CNPJ

23 DO ACESSO AOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Celebração de Acordo Operativo para os minigeradores ou do Relacionamento Operacional para os microgeradores A potência instalada fica limitada à carga instalada, no caso de unidade consumidora do grupo B, ou à demanda contratada, no caso de unidade consumidora do grupo A. Os custos de ampliações ou reforços no sistema de distribuição serão integralmente arcados pela distribuidora. DO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 36 meses, custo de disponibilidade, respeito ao posto tarifário DA MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

24 Total 6, , Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 24 Fonte: BIG - ANEEL Project Capacidade Outorgada (kw) Capacidade Fiscalizada (kw) Tipo de Funding Araras - RO P&D Tauá 5, , Comercial University of São Paulo P&D University of São Paulo 3 3 P&D Italian Embassy Demonstração PV Beta Test Site Distribuidor Pituaçu Solar EE Aeroporto Campo de Marte Privado Tanquinho 1, , P&D Silva Neto I Privado PGM RN 482 Solaris Distribuidor Ilha Grande CEMAR Volpato Privado

25 Potência Outorgada (kw) Potência Fiscalizada (kw) Destino da Energia Proprietário Estado Usina Mucuripe REG Distribuidor CE Eólica de Bom Jardim REG Comercial SC Parque Eólico do Horizonte REG Comercial SC Macau REG Petrobras RN IMT REG Privado SP Ventos do Brejo A REG P&D RN Caminho da Praia 2 2 REG Distribuidor PE Clóvis Ferreira Minare REG Privado MG PGM TOTAL REG- RN482 Privado MA Osvaldo Soliano Pereira - CBEM Fonte: BIG - ANEEL

26 Geração Distribuída REG-RN482 (kw) 0; 0% 0 6,58; 72% 2,6; 28% CGH EOL UFV UTE

27 Geração Distribuída REG (kw) ,50 ; 1% ,25 ; 14% 2.610,43 ; 0% CGH EOL UFV UTE ,61 ; 85%

28 Fonte: Revista GTD Online Edição 54 Pedidos de compensação de energia Elétrica em distribuidoras Empresa Número de pedidos kw Cemig 1 6,5 CPFL 2 27,0 Light 1 38,0 Copel 2 20,0 AES 0 Total 6 91,5

29 REN 482 Grupo Neoenergia Pituaçu: anterior à REN Arena Pernambuco: 1 MW => Chamada 13 PE: 2 projetos aprovados, 1 Arena PE BA: 2 projetos aprovados: CBEM Projeto de Geração de Renda e Energia

30 Plano Brasil Maior

31 Fonte: SEIA, 2012

32 Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 32

33 Fonte: EPIA

34 2011: 6% Fonte: DASOL, ha: 450 MWp

35 Payback (em anos) Família de curvas payback sistema fotovoltaico residencial R$/Wp Tarifa T.1 Tarifa T.2 Tarifa T.3 Payback simples: Tarifas de energia elétrica em R/kWh: 0,50 (T.1); 0,55 (T.2) e $0,60 (T.3) Investimento: R$/Wp : 5, 6, 7, 8, 9 e 10; Sistema residencial de 5,76 kwp; vida útil de 25 anos, taxa de O&M de 0,5% do valor investido inicial ao ano, fator de capacidade de 18%, taxa de retorno de 8% e taxa de degradação de 0,8% a.a.

36 Normalmnete vistas como mutualmente exclusivas: NM créditos de eletricidade do lado do consumidor (em relação ao medidor) enquanto FITs implica numa compra pelo lado da concessionária Modelos alternativos: Pagamentos FiT para o consumo antes do medidor Pagamentos premium além do net metering Geradores consomem energia no ponto e ganham pagamentos FiT pela energia que exportam para a rede (FiT líquido, possibilidade de cap). Estas variações estão criando uma zona cinzenta entre as regulações do NM e do FiT Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 36

37 Fonte: Sauter & Watson (2007) apud (Huijben & Verbong 2013)

38 Concessionárias com papel mais passivo: somente atuando nos aspectos referentes ao netmetering e os empreendimentos são realizados basicamente pelos consumidores; Terceira parte: proprietários das instalações e responsáveis pela operação de FV: redução dos riscos para o pequeno consumidor e com melhores possibilidades de financiamento e economias de escala; Concessionárias com papel ativo: terceira geração de negócios, sistemas FV já possuem escala considerável e interessam às concessionarias se mostrando oportunidades competitivas de geração. Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 38

39 Política energética e de renováveis: vazio político Criação de incentivos adicionais à micro e minigeração FiT Descontos Estratégias combinadas de net metering e FiT Leilões específicos e regionais como alavancagem Linhas de financiamento com taxas adequadas para clientes pessoas físicas: taxas menores x prazo longo (similar ao financiamento habitacional); Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 39

40 Dependência tecnológica vs tecnologia nacional Conteúdo nacional => financiamento BNDES Divulgação maciça do instrumento da compensação de energia elétrica Formação de mão de obra especializada Redução dos custos de instalação e obras civis Portaria Confaz Diversificação do financiamento, além do caso da mini e micro geração Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 40

41 Criado em 2008 Encubado na Universidade, inicialmente especializado em projetos de P&D, tanto na área de renováveis (sobretudo off-grid), como do mercado de carbono Expansão para a área de assessoria regulatória a potenciais entrantes no mercado brasileiro de energias renováveis Coordenação do Capítulo Sistemas Energéticos para o GT3 (Mitigação das Mudanças Climáticas), do PBMC Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 41

42 Implantação do 1º. sistema solar conectado na Bahia Inventário de emissões de GEE do Estado da Bahia Assessoria a potenciais consumidores de fontes incentivadas Coordenação do P&D Estratégico Solar Fotovoltaico para o Grupo Neonergia (planta de 1 MW) Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 42

43 Muito obrigado Osvaldo Soliano Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 43

Os Empreendimentos como Mini-usinas de Energia Solar

Os Empreendimentos como Mini-usinas de Energia Solar Os Empreendimentos como Mini-usinas de Energia Solar Osvaldo Soliano Pereira, Ph.D. Salvador Julho, 2013 Conteúdo Premissa Situação na Europa Situação no Brasil Custos Perspectivas e recomendações 2 Micro-usinas

Leia mais

A Inserção e Regulamentação da Minigeração: O caso da energia solar fotovoltaica. Osvaldo Soliano Pereira, Ph.D. São Paulo Agosto, 2013

A Inserção e Regulamentação da Minigeração: O caso da energia solar fotovoltaica. Osvaldo Soliano Pereira, Ph.D. São Paulo Agosto, 2013 A Inserção e Regulamentação da Minigeração: O caso da energia solar fotovoltaica Osvaldo Soliano Pereira, Ph.D. São Paulo Agosto, 2013 Conteúdo Situação no Mundo Situação no Brasil Status Regulamentação

Leia mais

TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É, COMO FUNCIONA, SISTEMA DE CRÉDITOS, RESPONSABILIDADE E DEVERES, INVESTIMENTO MÉDIO, MANUTENÇÃO E TEMPO DE RETORNO 1. INTRODUÇÃO Por Mário Camacho (Diretor

Leia mais

Projeto em parceria entre as áreas de P&D das distribuidoras do grupo CPFL Energia, CPFL Renováveis e CPFL Serviços.

Projeto em parceria entre as áreas de P&D das distribuidoras do grupo CPFL Energia, CPFL Renováveis e CPFL Serviços. Projeto Tanquinho Projeto em parceria entre as áreas de P&D das distribuidoras do grupo CPFL Energia, CPFL Renováveis e CPFL Serviços. A CPFL Serviços está realizando toda a mão de obra do projeto, em

Leia mais

Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades e Desafios. Prof. Edmar de Almeida GEE-IE-UFRJ

Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades e Desafios. Prof. Edmar de Almeida GEE-IE-UFRJ Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades e Desafios Prof. Edmar de Almeida GEE-IE-UFRJ Plano da Apresentação Contexto Internacional da Geração Distribuída Oportunidades para Geração distribuída no

Leia mais

Assuntos Regulatórios e Projetos de P&D Relativos a GD e µgd

Assuntos Regulatórios e Projetos de P&D Relativos a GD e µgd Workshop P&D D302 Desenvolvimento de Sistema Computacional para Análise Sistemática de Geração Distribuída Assuntos Regulatórios e Projetos de P&D Relativos a GD e µgd Márcio Venício Pilar Alcântara Belo

Leia mais

Energia Fotovoltaica. Hélvio Neves Guerra. Brasília 28 de maio de 2015. Superintendente de Concessões e Autorizações de Geração

Energia Fotovoltaica. Hélvio Neves Guerra. Brasília 28 de maio de 2015. Superintendente de Concessões e Autorizações de Geração Energia Fotovoltaica Hélvio Neves Guerra Superintendente de Concessões e Autorizações de Geração Brasília 28 de maio de 2015 Sumário i. Evolução da fonte solar fotovoltaica ii. Panorama Geral dessa fonte

Leia mais

Evolución de la reglamentación y del mercado de los sistemas fotovoltaicos conectados a la red en Alemania

Evolución de la reglamentación y del mercado de los sistemas fotovoltaicos conectados a la red en Alemania Evolución de la reglamentación y del mercado de los sistemas fotovoltaicos conectados a la red en Alemania Trajano Viana Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Florianópolis, Brasil Taller Internacional

Leia mais

O PAPEL DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO BRASIL E NA CIDADE DE SÃO PAULO (Energia solar fotovoltaica)

O PAPEL DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO BRASIL E NA CIDADE DE SÃO PAULO (Energia solar fotovoltaica) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE LABORATÓRIO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Crise do setor, perspectivas de crescimento da demanda: O PAPEL DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO BRASIL E NA CIDADE

Leia mais

24,5 MWp. 18 projetos cadastrados. Geração Solar - Brasil Unidades geradoras registradas na ANEEL. Investimento R$ 396 milhões

24,5 MWp. 18 projetos cadastrados. Geração Solar - Brasil Unidades geradoras registradas na ANEEL. Investimento R$ 396 milhões 5 o Seminário Ética, Sustentabilidde e Energia ONU 2030 Geração Distribuída e a Engie Solar 02 de Junho/2016 Um breve retrospecto Geração Solar - Brasil 0 Unidades geradoras registradas na ANEEL 2011 P&D

Leia mais

Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica

Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica Nelson Colaferro Presidente do Conselho de Administração Brasília 28/05/2015 Energia Solar Fotovoltaica 2 Quem Somos Reúne empresas nacionais e internacionais

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Leia mais

!+,(-. / %01213"&$$(

!+,(-. / %01213&$$( !"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões

Leia mais

REDUÇÃO DAS BARREIRAS PARA A INSTALAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE PEQUENO PORTE A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS Contribuição Consulta Pública

REDUÇÃO DAS BARREIRAS PARA A INSTALAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE PEQUENO PORTE A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS Contribuição Consulta Pública REDUÇÃO DAS BARREIRAS PARA A INSTALAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE PEQUENO PORTE A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS Contribuição Consulta Pública nº015/2010 09 de Novembro de 2010 ÍNDICE I RESPOSTA AOS QUESTIONAMENTOS

Leia mais

SOL Maior fonte de energia da Terra. A Cadeia de Valor para a Geração Fotovoltaica no Brasil Newton Duarte Vice Presidente Executivo da COGEN

SOL Maior fonte de energia da Terra. A Cadeia de Valor para a Geração Fotovoltaica no Brasil Newton Duarte Vice Presidente Executivo da COGEN termosolar fotovoltaica SOL Maior fonte de energia da Terra A Cadeia de Valor para a Geração Fotovoltaica no Brasil Newton Duarte Vice Presidente Executivo da COGEN 17/09/2014 Relatório GT COGEN SOLAR

Leia mais

VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética

VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética Copel Distribuição S.A Vlademir Daleffe 25/03/2015 1 VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH 1. Composição tarifária

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Prof. Dr. Luciano Schuch Schuch.prof@gmail.com Sumário Potencial energético Previsões Sistemas fotovoltaicos Cenário Nacional Legislação ANEEL Projeto

Leia mais

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,

Leia mais

... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia!

... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia! Geração Distribuída Nov/2015... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia! Blackout New York 14, August 2003 Constituída em 05 de Setembro de 2003 99 empresas associadas que atuam

Leia mais

A geração distribuída no contexto das mudanças climáticas

A geração distribuída no contexto das mudanças climáticas A geração distribuída no contexto das mudanças climáticas Ricardo J. Fujii Programa de Mudanças Climáticas e Energia WWF-Brasil Natal, 03 de Outubro de 2015 Contexto atual Produção nacional de eletricidade

Leia mais

Avaliação dos resultados da Resolução Normativa nº 482/2012 na visão do Regulador

Avaliação dos resultados da Resolução Normativa nº 482/2012 na visão do Regulador Avaliação dos resultados da Resolução Normativa nº 482/2012 na visão do Regulador Marco Aurélio Lenzi Castro Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL Florianópolis SC 13/05/2014

Leia mais

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação

Leia mais

SET/10 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NA COPA DE 2014 E OLIMPÍADAS DE 2016

SET/10 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NA COPA DE 2014 E OLIMPÍADAS DE 2016 SET/10 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NA COPA DE 2014 E OLIMPÍADAS DE 2016 O GRUPO LIGHT Holding Distribuição Geração Comercialização/Serviços Sistemas Light Serviços de Eletricidade S.A. Light Energia S.A. Itaocara

Leia mais

Perspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor

Perspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor Perspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor Seminário de Micro e Minigeração Distribuída ANEEL - Abril de 2014 - Potencial da Energia Solar Fonte: SOLARWORLD 2 Perspectivas da Energia Solar

Leia mais

Inserção de novas fontes renováveis no Planejamento Energético Nacional 2º. Seminário - COPPE. Mecanismos de Promoção de Fontes Renováveis

Inserção de novas fontes renováveis no Planejamento Energético Nacional 2º. Seminário - COPPE. Mecanismos de Promoção de Fontes Renováveis Inserção de novas fontes renováveis no Planejamento Energético Nacional 2º. Seminário - COPPE Mecanismos de Promoção de Fontes Renováveis Osvaldo Soliano Pereira, Ph.D. Rio de Janeiro Abril, 2014 Conteúdo

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto

Leia mais

Há clareza no futuro da micro e minigeração fotovoltaica? Bruno Moreno, FGV Energia Rafael Nogueira, FGV Energia

Há clareza no futuro da micro e minigeração fotovoltaica? Bruno Moreno, FGV Energia Rafael Nogueira, FGV Energia Há clareza no futuro da micro e minigeração fotovoltaica? Bruno Moreno, FGV Energia Rafael Nogueira, FGV Energia 1 MOTIVAÇÃO Geração Descentralizada é uma realidade em muitos países; É apontada como o

Leia mais

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento tem caráter apenas orientativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...

Leia mais

Energia Solar no Brasil. 12/04/2012 Rio de Janeiro - RJ

Energia Solar no Brasil. 12/04/2012 Rio de Janeiro - RJ Fórum Canalenergia/Cogen Potencial e Perspectivas da Energia Solar no Brasil O Processo da Regulação da Geração Distribuída Edvaldo Alves de Santana 12/04/2012 Rio de Janeiro - RJ Objetivos e princípio

Leia mais

Energia Solar. Aquecimento Solar e Geração Fotovoltaica

Energia Solar. Aquecimento Solar e Geração Fotovoltaica Energia Solar Aquecimento Solar e Geração Fotovoltaica Profa. Elizabeth Marques Duarte Pereira Centro Universitário UNA Belo Horizonte, 04/06/2014 Parcerias: CEMIG/Eletrobras/FAPEMIG/ Embaixada Britânica

Leia mais

Seminário ABRAEX/UDF 2015. Sustentabilidade: Novos desafios e oportunidades Experiências japonesas e o contexto brasileiro

Seminário ABRAEX/UDF 2015. Sustentabilidade: Novos desafios e oportunidades Experiências japonesas e o contexto brasileiro Seminário ABRAEX/UDF 2015 Sustentabilidade: Novos desafios e oportunidades Experiências japonesas e o contexto brasileiro Apoio Evento oficial dos 120 Anos de Amizade Japão-Brasil Seminário ABRAEX/UDF

Leia mais

Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius

Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius Temas a serem abordados: 1. Matriz de energia elétrica 2. Distintas tecnologias 3. Combustível solar 4. Motivação

Leia mais

Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil. GEFES Grupo de Estudos em Fontes Eólica e Solar. São Carlos, 22 de Maio de 2015.

Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil. GEFES Grupo de Estudos em Fontes Eólica e Solar. São Carlos, 22 de Maio de 2015. Geração de Energia Elétrica por Meio de Fonte Eólica: Simulação do desempenho de dois aerogeradores de pequeno porte com perfis aerodinâmicos diferentes Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil São

Leia mais

Energia Eólica. A ATMG oferece Soluções Eólicas de baixo custo específicas para cada capacidade de consumo.

Energia Eólica. A ATMG oferece Soluções Eólicas de baixo custo específicas para cada capacidade de consumo. Energia Renovável Energia Limpa Com a crescente preocupação em torno das questões ambientais e devido aos impactos causados pelas formas tradicionais de geração de energia, vários países vêm investindo

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1.897, DE 2015 (Do Sr. Nelson Marchezan Junior)

PROJETO DE LEI N.º 1.897, DE 2015 (Do Sr. Nelson Marchezan Junior) *C0054263A* C0054263A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.897, DE 2015 (Do Sr. Nelson Marchezan Junior) Altera a Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000, para estabelecer a alocação de recursos de eficiência

Leia mais

Renováveis no Brasil. Peter Krenz 17 de julho de 2015

Renováveis no Brasil. Peter Krenz 17 de julho de 2015 Promoção das Energias Renováveis no Brasil Peter Krenz 17 de julho de 2015 Solar no Brasil 1 Leilão de reserva (2014) 31 usinas (889,6 MW) Preço médio R$ 215,00/MWh Geração Distribuída 450 sistemas FV

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão 1. Existe algum documento da Celesc com as regras e procedimentos para

Leia mais

Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL

Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL Luis Felipe Pozzatti Chefe do Setor de Estudos de Novos Potenciais luis.pozzatti@eletrosul.gov.br Eletrosul Segmentos: transmissão

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

Smart Grid e Net Metering no Brasil

Smart Grid e Net Metering no Brasil Smart Grid e Net Metering no Brasil Daniel Vieira Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL Cidade do México 30/01/2013 Sistema de Distribuição 63 concessionárias de distribuição

Leia mais

PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS

PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS Montes Claros, 11 de setembro de 2015 AGENDA Expansão do Sistema de Distribuição

Leia mais

Aspectos Jurídicos 1

Aspectos Jurídicos 1 Aspectos Jurídicos 1 Planejamento do conteúdo: 1. Direito de energia no Brasil Estrutura e funcionamento do Estado brasileiro Marcos regulatórios (CR, as Políticas, as Leis, as Agências) 2. A contratação

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

A BASE. O sistema fotovoltaico é capaz d capitar e transformar em energia aproximadamente 15% destes fótons;

A BASE. O sistema fotovoltaico é capaz d capitar e transformar em energia aproximadamente 15% destes fótons; SUSTENTABILIDADE A geração fotovoltaica é uma das fontes mais limpas para produção de energia elétrica. Instalados nos telhados de fábricas, residências, galpões, etc., propicia uma utilização adicional

Leia mais

Energias Alternativas e as atividades do Ideal. Mauro Passos Sustentabilidade Palmas Solar

Energias Alternativas e as atividades do Ideal. Mauro Passos Sustentabilidade Palmas Solar Energias Alternativas e as atividades do Ideal Mauro Passos Sustentabilidade Palmas Solar Contexto Internacional Crescimento de investimento em renovável no mundo (Frankfurt School- UNEP Centre/BNEF) 17%

Leia mais

Pequenos sistemas FV conectados à rede. Junho de 2013 Hans Rauschmayer

Pequenos sistemas FV conectados à rede. Junho de 2013 Hans Rauschmayer Pequenos sistemas FV conectados à rede Junho de 2013 Hans Rauschmayer Fundação em 2003 Tecnologias Energia solar fotovoltaica Aquecimento Solar Treinamentos e Eventos Para professionais e leigos Estudos

Leia mais

NERGIA LIMPA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA: O Sol promovendo sustentabilidade e segurança energética para o Brasil

NERGIA LIMPA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA: O Sol promovendo sustentabilidade e segurança energética para o Brasil ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA: O Sol promovendo sustentabilidade e segurança energética para o Brasil Geração distribuída e centralizada, leilões e incentivos fiscais contribuem para geração de energia solar

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil

NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,

Leia mais

Geração Distribuída Solar Fotovoltaica

Geração Distribuída Solar Fotovoltaica Geração Distribuída Solar Fotovoltaica Dr. Rodrigo Lopes Sauaia Diretor Executivo 8º Smart Grid Fórum São Paulo (SP) 17/11/2015 Energia Solar Fotovoltaica 2 Focos Principais Representar e promover o setor

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica

Energia Solar Fotovoltaica Energia Solar Fotovoltaica Dr. Rodrigo Lopes Sauaia Diretor Executivo São Paulo 12/05/2015 Energia Solar Fotovoltaica 2 Quem Somos Reúne empresas nacionais e internacionais de toda a cadeia produtiva do

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Fundamentos e Aplicações Parte 2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Fundamentos e Aplicações Parte 2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Fundamentos e Aplicações Parte 2 Prof. Dr. Trajano Viana trajanoviana@gmail.com CEFET/RJ Março - 2014 5 - SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Conjunto de elementos necessários para realizar

Leia mais

INFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos?

INFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? INFORMATIVO Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas que produzem energia a quilômetros

Leia mais

EnerSolar + Brasil e Ecoenergy se destacam no mercado de energia renovável

EnerSolar + Brasil e Ecoenergy se destacam no mercado de energia renovável EnerSolar + Brasil e Ecoenergy se destacam no mercado de energia renovável Até 2040, o Brasil deverá atrair cerca de US$ 300 bilhões em investimentos para a geração de energia, segundo dados Bloomberg

Leia mais

SOLAR FOTOVOLTAICA FUNCIONAMENTO E SOLUÇÕES PARA A CADEIA DO FRIO. Niels Kleer, Diretor Comercial da EBES

SOLAR FOTOVOLTAICA FUNCIONAMENTO E SOLUÇÕES PARA A CADEIA DO FRIO. Niels Kleer, Diretor Comercial da EBES SOLAR FOTOVOLTAICA FUNCIONAMENTO E SOLUÇÕES PARA A CADEIA DO FRIO Niels Kleer, Diretor Comercial da EBES BEM VINDO!! QUEM JÁ TEM UM GERADOR SOLAR FOTOVOLTAICO NA SUA CASA OU EMPRESA? GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Leia mais

A Regulação para o Estabelecimento do Mercado de Energia Fotovoltaica no Brasil - O Papel da ANEEL -

A Regulação para o Estabelecimento do Mercado de Energia Fotovoltaica no Brasil - O Papel da ANEEL - Inova FV Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil A Regulação para o Estabelecimento do Mercado de Energia Fotovoltaica no Brasil - O Papel da ANEEL - Armando

Leia mais

Maio - 2011. Minas Solar 2014. Alexandre Heringer Lisboa. Gestor - Cemig Distribuição SA

Maio - 2011. Minas Solar 2014. Alexandre Heringer Lisboa. Gestor - Cemig Distribuição SA Maio - 2011 Minas Solar 2014 Alexandre Heringer Lisboa Gestor - Cemig Distribuição SA Estádios Solares Projeto Minas Solar 2014 Minas Gerais, a Cemig e a Copa do Mundo 2014 Razões para o projeto Minas

Leia mais

1. Definições 2. Faturamento e tributação 3. Procedimentos de Acesso 4. Itens de projeto 5. Inversores 6. Medição 7.

1. Definições 2. Faturamento e tributação 3. Procedimentos de Acesso 4. Itens de projeto 5. Inversores 6. Medição 7. 1. Definições 2. Faturamento e tributação 3. Procedimentos de Acesso 4. Itens de projeto 5. Inversores 6. Medição 7. Situação atual Microgeração distribuída: Central geradora com potência instalada de

Leia mais

MERCADO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E GERAÇÃO DISTRIBUÍDA. Jurandir Picanço

MERCADO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E GERAÇÃO DISTRIBUÍDA. Jurandir Picanço MERCADO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Jurandir Picanço Novembro/2015 Cenários de Longo Prazo União Européia 2050 100% Renovável para eletricidade Consumo em TWh Fonte: WEC Word Energy Council

Leia mais

DESEMPENHO DA USINA FOTOVOLTAICA DO CAMPUS CEARÁ- MIRIM/IFRN PLANT PERFORMANCE PHOTOVOLTAIC OF CAMPUS CEARÁ-

DESEMPENHO DA USINA FOTOVOLTAICA DO CAMPUS CEARÁ- MIRIM/IFRN PLANT PERFORMANCE PHOTOVOLTAIC OF CAMPUS CEARÁ- DESEMPENHO DA USINA FOTOVOLTAICA DO CAMPUS CEARÁ- MIRIM/IFRN 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 RESUMO: A região nordeste do Brasil dispõem

Leia mais

Sistemas Fotovoltaicos Residenciais e Comerciais

Sistemas Fotovoltaicos Residenciais e Comerciais Sistemas Fotovoltaicos Residenciais e Comerciais Geração Distribuída de Energia Solar para Autoconsumo Novembro de 2015 1 A EMPRESA FOTOVOLTEC QUEM SOMOS Pioneirismo e Inovação na Área Fotovoltaica Desde

Leia mais

Propostas para a construção de uma política industrial para o desenvolvimento da indústria de equipamentos fotovoltaicos no Brasil

Propostas para a construção de uma política industrial para o desenvolvimento da indústria de equipamentos fotovoltaicos no Brasil Propostas para a construção de uma política industrial para o desenvolvimento da indústria de equipamentos fotovoltaicos no Brasil Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica

Leia mais

ProGD. Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis. Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica

ProGD. Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis. Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica ProGD Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis Brasília, 15 de dezembro de 2015 Metas renováveis Brasil/ONU

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007

CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007 Diretoria de Distribuição - DDI Superintendência de Mercado e Regulação SMR Assuntos Regulatórios da Distribuição - DARE CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007 RESERVA DE CAPACIDADE Março/2007

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável. II Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável. II Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução O Projeto da Usina Eólica Casa Nova consiste na implantação e operação de uma

Leia mais

Estádios Solares Minas Solar 2014

Estádios Solares Minas Solar 2014 Março - 2011 Estádios Solares Minas Solar 2014 Alexandre Heringer Lisboa Gestor - Cemig Distribuição SA Estádios Solares Projeto Minas Solar 2014 Estádios Solares no Mundo Requerimentos para um empreendimento

Leia mais

Energia Eólica Setembro de 2015

Energia Eólica Setembro de 2015 Energia Eólica Setembro de 2015 Quem somos? Fundada em 2002, a ABEEólica é uma instituição sem fins lucrativos que congrega e representa o setor de energia eólica no País. A ABEEólica contribui, desde

Leia mais

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual

Leia mais

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA HÍDRICA OFICINA: SETOR HIDROELETRICIDADE

CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA HÍDRICA OFICINA: SETOR HIDROELETRICIDADE CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA HÍDRICA OFICINA: SETOR HIDROELETRICIDADE Luiz Fernando V. Rezende Consórcio Capim Branco Energia CRISE HÍDRICA NO BRASIL - SETOR ELETRICO Capacidade de Geração do Brasil

Leia mais

Energia Solar Regulação & Oportunidades de Negócios

Energia Solar Regulação & Oportunidades de Negócios Energia Solar Regulação & Oportunidades de Negócios SOL Maior fonte de energia da Terra... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia 16/07/2015 COGEN Associação da Indústria de

Leia mais

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES GERAÇÃO: 1) Uma usina à biomassa de bagaço de cana que já tenha vendido nos leilões de energia nova anteriores e que pretenda modificar seu projeto

Leia mais

LÍDER GLOBAL NO DESENVOLVIMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

LÍDER GLOBAL NO DESENVOLVIMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS LÍDER GLOBAL NO DESENVOLVIMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS / LÍDER DE MERCADO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS COM MAIS DE 55 ANOS DE EXPERIÊNCIA / ESCOLHER O MELHOR PARCEIRO A SunEdison, Inc. (NYSE:SUNE) é líder mundial

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos

Leia mais

Como faço para ter eletricidade solar em minha casa?

Como faço para ter eletricidade solar em minha casa? Como faço para ter eletricidade solar em minha casa? Guia de microgeradores fotovoltaicos EXPEDIENTE ÍNDICE Projeto Editorial e Conteúdo Revisão Textual Paula Scheidt Revisão técnica Giovanni Secco Projeto

Leia mais

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo)

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo) Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior Heisei 26 (2014) (Preparação de estabelecimento de negócio internacional e entrada de mercado infraestrutura (estudo sobre desenvolvimento

Leia mais

Ferramentas de apoio à geração distribuída

Ferramentas de apoio à geração distribuída Ferramentas de apoio à geração distribuída Paula Scheidt Manoel Seminário Micro e Minigeração Distribuída ANEEL 09 de abril de 2014 Sobre o Ideal Criado em fevereiro de 2007, com sede em Florianópolis

Leia mais

Mudanças Climáticas e Setor Elétrico Brasileiro. Enase 2009

Mudanças Climáticas e Setor Elétrico Brasileiro. Enase 2009 Mudanças Climáticas e Setor Elétrico Brasileiro Enase 2009 Objetivo: agregar todos segmentos do setor elétrico, geradores de todas fontes, transmissores, distribuidores e consumidores para discutir e apresentar

Leia mais

CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE. CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013

CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE. CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013 CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013 OBTER SUBSÍDIOS PARA ESTABELECER CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE OUTORGAS DE AUTORIZAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO

Leia mais

Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída

Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída CPFL Energia Crescimento sustentável Empresa centenária com atuação no setor elétrico, criada em 1912 Market cap de R$20 bilhões,

Leia mais

Painel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais.

Painel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais. Painel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais. Daniel José Justi Bego Especialista em Regulação Superintendência de Regulação

Leia mais

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

www.ecosolarenergia.com.br

www.ecosolarenergia.com.br Solução em sustentabilidade Energia limpa e sustentável. Pense no meio ambiente. Pense limpo. www.ecosolarenergia.com.br (27) 3325-0304 / 99234-5696 / 99907-8829 E-book Perguntas & Respostas www.ecosolarenergia.com.br

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.

Leia mais

Renova Energia São Paulo, 18 de novembro de 2011

Renova Energia São Paulo, 18 de novembro de 2011 Renova Energia São Paulo, 18 de novembro de 2011 A Renova Energia Histórico comprovado na prospecção, estruturação, execução e operação de projetos de geração de energia renovável. Fundação RENOVA Enerbras

Leia mais

Página Web 1 de 1. Ana Oliveira

Página Web 1 de 1. Ana Oliveira Página Web 1 de 1 Ana Oliveira De: GEOTA [geota@mail.telepac.pt] Enviado: quarta-feira, 11 de Abril de 2001 20:53 Para: erse@erse.pt Assunto: Comentários do GEOTA à proposta de Revisão dos Regulamentos

Leia mais

. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93

. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93 !" ##" $#%#" &&&#" "' (" &&" ')&#" (*+"((,"(-. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93!" Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO) Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) Universidade de

Leia mais

EXPOREXEL - 21/05/2015

EXPOREXEL - 21/05/2015 EXPOREXEL - 21/05/2015 Eficiência Energética Autoconsumo Rexel / SMA Rexel Nuno Romão SMA Alexandre Cruz Eficiência Energética - Autoconsumo 1. O que é o Autoconsumo? 2. Enquadramento Legislativo 3. Diagrama

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA LIGADA À REDE

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA LIGADA À REDE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA LIGADA À REDE Hans Rauschmayer A Solarize 2 Energia Solar e Sustentabilidade Energia Fotovoltaica Aquecimento Solar Integração com arquitetura Consultoria e Projetos Estudos

Leia mais

Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia

Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia Uso das Redes Inteligentes para viabilizar a Geração Distribuída Brasília, 14 de Setembro de 2011 Cyro Vicente Boccuzzi Presidente do Fórum Latino

Leia mais

O que são micro e minigeradores eólicos

O que são micro e minigeradores eólicos Como faço para ter energia eólica em minha casa? G U I A D E M I C R O G E R A D O R E S E Ó L I C O S O que são micro e minigeradores eólicos Micro e minigeradores eólicos são sistemas de geração elétrica

Leia mais

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS

Leia mais

SEGURO SIMPLES ESTÁVEL RENTÁVEL ALTA LIQUIDEZ

SEGURO SIMPLES ESTÁVEL RENTÁVEL ALTA LIQUIDEZ Slide 1 INVESTIMENTO SEGURO SIMPLES ESTÁVEL RENTÁVEL ALTA LIQUIDEZ Iniciar O objetivo da apresentação é demonstrar que o investimento em PCH s é uma oportunidade muito interessante de negócio. A primeira

Leia mais

Mercado de equipamentos para fontes alternativas espera crescimento de 16% para 2013

Mercado de equipamentos para fontes alternativas espera crescimento de 16% para 2013 104 O Setor Elétrico / Maio de 2013 Mercado de equipamentos para fontes alternativas espera crescimento de 16% para 2013 Em um ano, a capacidade instalada de geração eólica aumentou 73%; crescimento da

Leia mais

Suporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração. Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM

Suporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração. Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM Suporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM Desde 1959 A principal fonte de financiamento para o desenvolvimento

Leia mais

2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA GERAÇÃO COORDENADA GANHOS PARA OS PARTICIPANTES

2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA GERAÇÃO COORDENADA GANHOS PARA OS PARTICIPANTES 2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA GERAÇÃO COORDENADA GANHOS PARA OS PARTICIPANTES Fabio Ramos, Ph.D. Diretor da RHE Consultoria e Participações Ltda. 29/08/2002 Considerações Iniciais Potência

Leia mais

Seja dono. da sua ENERGIA

Seja dono. da sua ENERGIA Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,

Leia mais

Desafios para a energia eólica e outras fontes alternativas. Deputado Federal Paulo Teixeira

Desafios para a energia eólica e outras fontes alternativas. Deputado Federal Paulo Teixeira Desafios para a energia eólica e outras fontes alternativas Deputado Federal Paulo Teixeira Energias renováveis no Brasil e no mundo Fonte: Coordenação-Geral de Fontes Alternativas do Ministério de Minas

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: Celesc Distribuição S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Nota Técnica nº 025/2014

Leia mais