DOSSIÊ TÉCNICO. Documentação Técnica para Móveis. Andréa Franco Pereira. Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais / CETEC.
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- Júlio Festas Alcântara
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1 DOSSIÊ TÉCNICO Documentação Técnica para Móveis Andréa Franco Pereira Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais / CETEC outubro
2 Sumário 1 Introdução 4 2 O que é a Documentação Técnica? 4 3 Por que usar a Documentação Técnica? 6 4 Tipos de Documentação Técnica Documentação Técnica para móvel único Documentação Técnica para alguns móveis Documentação Técnica para móveis seriados 8 5 Normas Técnicas 10 6 Como obter mais informações Sites Cursos Softwares para desenvolvimento e documentação técnica Softwares para representação de produtos 16 7 Conclusões e recomendações Referências 2
3 Lista de Ilustrações Figura 1 - Tipos de documentação técnica 5 Figura 2 - Cadeira do Projeto Havalor 6 Figura 3 - Planta de quarto para localização do armário no ambiente onde será montado 7 Figura 4 - Documentação técnica de mesa de centro - Conjunto montado 8 Figura 5 - Documentação técnica da mesa da carteira escolar - Conjunto montado 9 Figura 6 - Documentação técnica do tampo da mesa da carteira escolar - Detalhamento peça _ 9 Figura 7 - Documentação técnica do pé da mesa da carteira escolar - Detalhamento peça 10 Figura 8 - Site BibVirt 11 Figura 9 - Imagens geradas pelo Sketchup 13 Figura 10 - Imagens geradas pelo AutoCad 14 Figura 11- Imagens geradas pelo Inventor 14 Figura 12 - Imagens geradas pelo Mechanical Desktop 15 Figura 13 - Imagens geradas pelo SolidWorks 15 Figura 14 - Imagens geradas pelo Solid Edge 16 Figura 15 - Imagens geradas pelo Rhinoceros 16 Figura 16 - Imagens geradas pelo Modula 3D 17 Figura 17 - Imagens geradas pelo 3DS MAX 17 Figura 18 - Imagens geradas pelo 3DS MAX 18 3
4 Título Documentação Técnica para Móveis Assunto Mobiliário Resumo A Documentação Técnica desempenha funções importantes numa empresa: fornece parâmetros para fabricação, registra o produto e facilita a comunicação, permitindo a participação de diferentes pessoas em diferentes fases do projeto e produção. O texto a seguir apresenta informações práticas sobre documentação técnica aplicada ao setor moveleiro, ou seja, importância do assunto, entidades que disponibilizam cursos na área, sites com material didático, softwares possíveis de serem utilizados e bibliografia. Palavras-chave documentação técnica; desenho mecânico; desenho técnico; projeto de móveis; mobiliário Conteúdo 1 Introdução O presente estudo foi desenvolvido para suprir uma demanda do setor moveleiro, verificada em análises e visitas realizadas em pólos produtores de móveis do Estado de Minas Gerais: no Projeto PRÓ-UBÁ (FINEP/CNPq) no município de Ubá e região, no Projeto HAVALOR (FINEP/CNPq) 1 em Turmalina e região, e no Projeto CERTIM (FAPEMIG 2 ) em Uberaba.Tem como objetivo principal esclarecer sobre a necessidade e importância da adoção da documentação técnica como ferramenta para a representação e fabricação dos móveis. Este trabalho foi baseado no Guia de Documentação Técnica, publicação elaborada com o objetivo de transferir conhecimento para os empresários participantes do Projeto PRÓ-UBÁ, financiado pela FINEP/CNPq e executado pelo Departamento de Engenharia de Estruturas da UFMG (PRÓ-UBÁ, 2006; CARVALHO et al., 2006). 2 O que é a Documentação Técnica? A Documentação Técnica abrange vários tipos de desenho técnico e compreende um conjunto de informações que representa graficamente as dimensões, forma e material do produto, a fim de permitir sua construção de maneira padronizada e normalizada. 1 - Projeto Havalor - Mecanismos para Desenvolvimento de Produtos Madeireiros de Alto Valor Agregado. O projeto visou o desenvolvimento do pólo moveleiro do Vale do Jequitinhonha/MG através de agregação de valor aos produtos feitos em eucalipto, permitindo geração de renda, manutenção do emprego, fixação da mão-de-obra e sustentabilidade sócio-econômica-ambiental na região. Esse projeto se enquadra no Programa de Arranjos Produtivos Locais do Ministério de Ciência e Tecnologia e no Programa de Uso Múltiplo de Florestas Renováveis da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de Minas Gerais, foi financiado pela Financiadora de Estudos e Projeto - FINEP e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. O projeto foi executado pelas seguintes entidades: Departamento de Estruturas da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG; Núcleo da Madeira da Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais - CETEC e Rede Mineira de Laboratórios de Metrologia e Ensaios - RMMG. Contou com o apoio do SINDIMOV-MG. 2 - FAPEMIG Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais 4
5 Constitui a base para a representação técnica dos projetos desenvolvidos nas seguintes áreas: Desenho Arquitetônico Desenho Mecânico Outros (naval, moda aeronáutico) Desenho Técnico Desenho Elétrico Desenho Hidráulico Desenho Canalizações FIGURA 1 - Tipos de documentação técnica O desenho técnico teve sua utilização expandida com a Revolução Industrial no século XVIII e se tornou a mais importante ferramenta na representação gráfica de produtos e projetos. A finalidade do desenho técnico é fornecer ao operador um documento por meio do qual ele possa elaborar o objeto que deseja produzir. Segundo Manfé et al. (2004) a documentação técnica desempenha nas empresas funções muito importantes como o fornecimento de parâmetros para fabricação e o registro do produto, permitindo, ainda, a participação de diferentes pessoas nas diversas fases de projeto e produção de produtos. Sendo regido por normas técnicas, este tipo de desenho pode ser considerado uma linguagem universal que potencializa as relações e intercâmbios tecnológicos entre países, A normalização facilita e barateia o trabalho, aumenta o rendimento e no que se refere ao desenho, permite uma compreensão mais clara [...] (BACHMANN, FORBERG; 1976, p.2). A documentação técnica em si possibilita outras vantagens para as empresas como: aumento da produção e qualidade dos produtos, com reduções de custos e tempo; agilidade na comunicação e no processo de produção e aumento do fluxo de informação, servindo, ao mesmo tempo, como memória e registro dos produtos já fabricados pela empresa. Segundo Bachmann e Forberg (1976, p.2) o desenho técnico é uma base importante do trabalho industrial e de artesanato. [...] serviços diversos relacionados com outros ramos da indústria, necessitam do desenho técnico como meio de expressão e comunicação, ou de ligação entre o projeto e a execução. 5
6 Por tudo isso, a utilização do desenho técnico dentro das normas técnicas vigentes pode ser um diferencial para as vendas de uma empresa, sendo um excelente argumento também para a exportação.. 3 Por que usar a Documentação Técnica? A Documentação Técnica é um instrumento importante na produção de móveis, pois: - Permite a reprodução exata do produto; - Agiliza a comunicação; - Melhora o fluxo de informação; - Agiliza o processo de produção; - Permite a melhoria da qualidade do produto; - Registra os produtos já fabricados pela empresa. FIGURA 2 - Cadeira do Projeto Havalor (Ver nota 1) 4 Tipos de Documentação Técnica Para a indústria moveleira, diferentemente da arquitetura, mecânica, elétrica, hidráulica etc, não existe um modelo de desenho específico sendo necessário o uso de um modelo emprestado por outra área. Descartando-se alguns tipos de desenho técnico específicos que não têm relação direta com móveis, temos o desenho mecânico e o desenho arquitetônico. Ambos apresentam características próprias aplicáveis ao projeto e execução de móveis, mas também apresentam limitações, com variáveis que dependem de cada caso. O desenho mecânico é bastante minucioso mostrando, sempre, todos os detalhes do produto, materiais e processos, buscando apresentar soluções para todos os problemas produtivos. Sendo assim, ele permite a execução de peças de maneira muito mais precisa e de produtos praticamente idênticos entre si, não importando onde é ou será produzido. Tudo isso garante ao produto representado um caráter de industrialização e repetição. Para Giesecke (2002, p.388) no projeto de um produto ou sistema, um conjunto de desenhos de execução ou de produção e mais as especificações que fornecem todas as informações necessárias devem ser produzidos, verificados e aprovados. Os desenhos de execução são especificações para a manufatura de um projeto e, portanto, devem ser corretamente feitos e cuidadosamente verificados. 6
7 No caso do desenho arquitetônico, a representação diz respeito a objetos muito maiores havendo, portanto uma relevante diferença de escala. É comum em uma construção civil a omissão de alguns detalhes que são resolvidos por intermédio de um conhecimento prévio da solução ou, até mesmo, um improviso. Isso implica que várias decisões acabam sendo deixadas para o momento da produção e por conta de quem está realizando a tarefa, neste caso, o pedreiro. Esta abertura acaba delegando ao último uma tarefa importante de tomada de decisão passando a depender, assim, da sua experiência profissional para lidar com tais problemas. Para um projeto de arquitetura isso é possível por se tratar de uma obra que será executada somente uma vez, na maioria dos casos. O desenho arquitetônico tem esse caráter de projeto único também por incluir em sua representação o terreno onde será construída a edificação e sua disposição no espaço. Desta maneira o nível de detalhamento dos desenhos que compõem a documentação técnica de um móvel está diretamente relacionado à quantidade produzida, abrangendo desde a construção de uma única peça até a fabricação em grande escala. Exemplo: a. Documentação Técnica para móvel único Quando a produção é de um único móvel e este está inserido em um ambiente específico, como por exemplo um armário de quarto, faz-se necessário representar sua localização em um desenho denominado planta, que indica os limites arquitetônicos do ambiente. Contudo, é também necessário o desenho do conjunto montado do móvel, ou seja, a demonstração das cotas gerais do produto (Ver item 4.2 a seguir). Não se justifica neste caso, fazer o detalhamento dos componentes separadamente. PLANTA: FIGURA 3 - Planta de quarto para localização do armário no ambiente onde será montado. b. Documentação Técnica para alguns móveis 7
8 Exemplo: Quando se trata da produção de um pequeno número de móveis, por exemplo, três mesas de centro, o mais indicado é o desenho de conjunto montado. O custo de uma documentação técnica minuciosa torna-se inviável, já que o tempo gasto com possíveis adaptações na produção é menor que o tempo gasto para a execução do detalhamento técnico completo. Além do mais, como se trata da produção de um número reduzido de móveis há a possibilidade de modificação das dimensões de acordo com a solicitação do cliente. CONJUNTO MONTADO: FIGURA 4 - Documentação técnica de mesa de centro - Conjunto montado Exemplo: c. Documentação Técnica para móveis seriados Para a produção seriada, por exemplo, 400 unidades de carteiras escolares por mês, o detalhamento do móvel deve ser mais minucioso. A documentação técnica é composta pelo desenho do conjunto montado, assim como, pelo detalhamento das peças separadamente. 8
9 O detalhamento completo permite a reprodução exata do móvel e o registro do produto. Isto agiliza a comunicação entre o projetista e o operador no processo de produção, melhorando a qualidade do produto e o fluxo de informação dentro da empresa. CONJUNTO MONTADO e DETALHAMENTO DAS PEÇAS: FIGURA 5 - Documentação técnica da mesa da carteira escolar - Conjunto montado (Projeto Havalor - Ver nota 1) FIGURA 6 - Documentação técnica do tampo da mesa da carteira escolar - Detalhamento da peça (Projeto Havalor - Ver nota 1) 9
10 FIGURA 7 - Documentação técnica do pé da mesa da carteira escolar - Detalhamento da peça (Projeto Havalor - Ver nota 1) Como foi dito, não existe um modelo de desenho técnico voltado para a indústria de móveis e este não pode ser criado a menos que seja uma tendência global iniciada pelos órgãos normativos. 5 Normas Técnicas As primeiras normas surgiram somente a partir do século XIX. Segundo definição internacional, norma técnica é um documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido. Fornece regras, diretrizes ou características para atividades, ou para seus resultados, visando a obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto. Atualmente a ISO (International Organization for Standardization) é a organização não governamental internacional responsável pela regulamentação das normas. A ISO foi estabelecida em 1947 e é uma organização mundial, integrada por Organismos Nacionais de Normalização, contando com um representante por país. No Brasil o órgão responsável é a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), uma entidade sem fins lucrativos, reconhecida pelo governo como único fórum nacional de normalização, responsável pelo fornecimento da base normativa necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. Segundo a ABNT, os objetivos da normalização são: proporcionar a redução da crescente variedade de produtos e procedimentos; proporcionar meios mais eficientes na troca de informação entre o fabricante e o cliente, melhorando a confiabilidade das relações comerciais 10
11 e de serviços; proteger a vida humana e a saúde; prover a sociedade de meios eficazes para aferir a qualidade dos produtos e evitar a existência de regulamentos conflitantes sobre produtos e serviços em diferentes países, facilitando assim, o intercâmbio comercial. O conjunto das normas técnicas constitui um dicionário insubstituível para a precisão e a clareza do significado dos termos. As Normas auxiliam no aumento da produção e qualidade dos produtos, com reduções de custos e tempo. O desenhista deve conhecer o desenho técnico para executá-lo e o operador para ler, entender e fabricar o produto. 6 Como obter mais informações a. Sites - Apostila do Telecurso 2000 (gratuito) Acesse o site: Como acessar: Na barra de menu, que fica na parte superior da folha, clique em TEXTOS. Na barra lateral esquerda, clique em TEMÁTICOS. Na área escolhida - clique em Telecurso Clique em Cursos Profissionalizantes Clique novamente em Telecurso 2000 (Cursos Profissionalizantes) Selecione a opção Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico. b. Cursos FIGURA 8 - Site BibVirt Fonte - :: FIEMG - Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais Av. do Contorno, 4520 Funcionários - Belo Horizonte - MG Cep: Tel:
12 Alguns cursos oferecidos: - Programas em leitura e interpretação de desenho, AutoCAD, modelagem de sólidos (desenho 3D em computador). - Curso de Leitura e Interpretação de Desenho Técnico à distância - Curso de Desenho Técnico - Curso de Desenho Técnico de Móveis - Curso de qualificação em autocad e desenho mecânico - Curso de Aperfeiçoamento em Leitura e Interpretação de Desenho :: SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Departamento Nacional Av. Ayrton Senna, nº 5555 Rio de Janeiro - RJ Cep: Tel: (21) Minas Gerais Rua Tupinambás, nº 1.086, 5º andar Centro - Belo Horizonte - MG Cep: Tel: (31) Fax: (31) Central de Atendimento em Minas Gerais: Informações sobre outros Estados: (31) :: SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Departamento Nacional SBN Ed. Roberto Simonsen Quadra 01 Bloco C Brasília - DF Cep: Tel: (61) Minas Gerais AV Contorno 4520, 7º andar Bairro Funcionários - Belo Horizonte - MG Cep: Tel: (31) Fax: (31) :: CETEMO - Centro Tecnológico do Mobiliário Av. Pres. Costa e Silva, 571 Bairro Planalto - Bento Gonçalves - RS Cep: Tel: (54) Fax: (54) cetemo@cetemo.com.br 12
13 O CETEMO oferece cursos nas áreas: - Desenho Técnico de Móveis - Leitura e Interpretação Desenho Técnico - Desenho Técnico Mecânico :: SketchUp c. Softwares para desenvolvimento e documentação técnica É uma ferramenta de arquitetura, sendo o pacote Architectural Studio aquele que oferece a melhor relação custo-benefício do mercado. Simples de usar para criar, visualizar, apresentar e modificar idéias 3D de maneira rápida e fácil, tentando ligar a simplicidade e espontaneidade do desenho a lápis com a rapidez e flexibilidade do computador. Site: :: AutoCAD FIGURA 9 - Imagens geradas pelo Sketchup Em sua 20ª versão, o AutoCAD 2006 incorporou melhorias que aumentaram seu desempenho. É o pacote de MCAD mais usado e com aplicações para todas as áreas de desenvolvimento de produto. Trabalha com conceito 2D e 3D wireframe. Fabricante: Autodesk Site: 13
14 FIGURA 10 - Imagens geradas pelo AutoCad - Fonte - Projeto Havalor - Ver nota 1 :: Inventor Trata-se da plataforma 3D Modeler da Autodesk. É uma ferramenta básica de desenvolvimento de produto, AutoCAD Mechanical, para processamento mecânico e detalhamento e para gerenciamento integrado de dados de produção. Fabricante: Autodesk Site: FIGURA 11- Imagens geradas pelo Inventor Fonte - Projeto Havalor - Ver nota 1 :: Autodesk Mechanical Desktop Primeira evolução da Autodesk em direção dos modeladores de sólido, incluindo ferramentas de produtividade, poderosa biblioteca de automação de componentes, geração de listas de composição, vistas explodidas e árvores de estruturação de desenvolvimento. Fabricante: Autodesk Site: 14
15 FIGURA 12 - Imagens geradas pelo Mechanical Desktop Fonte - Projeto Havalor - Ver nota 1 :: SolidWorks Software que mais cresceu em vendas nos últimos anos. Modela 3D de formas complexas (sólido e superfície), faz completa simulação de produto, fácil criação de manuais, criação automática de moldes, criação automática de listas de materiais e dos desenhos de detalhamento, criação de novas linhas de produtos a partir de um único projeto básico, criação instantânea de home page, animação e imagens realísticas, fácil transição de 2D para 3D. Fabricante: Dassault System Site: :: Solid Edge FIGURA 13 - Imagens geradas pelo SolidWorks Fonte - Projeto Havalor - Ver nota 1 A tecnologia exclusiva SolidEdge Insight embutida no software gera capacidades de administração de projeto diretamente no CAD. Fabricante: UGS Group Site: 15
16 FIGURA 14 - Imagens geradas pelo Solid Edge d. Softwares para representação de produtos :: Rhinoceros (com Flamingo + Penguin) Trabalhando a partir de um esboço, um modelo físico ou uma idéia, este software provê as ferramentas para modelamento, animação e apresentação. Cria e edita utilizando tecnologia de superfícies, curvas e sólidos, independentemente da complexidade. Possui uma boa relação custo-benefício. Trabalhando com softwares, tais como o Flamingo (rendering e animação) e o Penguim (sketch e cartunização), transforma-se numa ferramenta completa de apresentação de produto. Fabricante: Robert McNeel & Associates Site: :: Modula 3D FIGURA 15 - Imagens geradas pelo Rhinoceros É o software que permite a simulação do ambiente no computador, auxiliando no planejamento e distribuição dos móveis de maneira rápida e prática, com extração automática de lista de materiais. Fabricante: Grapho (BR) Site: 16
17 FIGURA 16 - Imagens geradas pelo Modula 3D :: 3DS MAX É uma ferramenta de modelamento 3D, animação e apresentação de produto da Autodesk. Trabalhando de maneira integrada com produtos da linha MCAD e Modeler, faz o papel de finalizador para os trabalhos da família Autocad. Fabricante: Discreet / Autodesk Site: :: 2020 Designer FIGURA 17 - Imagens geradas pelo 3DS MAX Fonte - É o software de finalização para apresentações visando venda ou a aprovação do cliente. Possui boas ferramentas de renderização e iluminação, boa biblioteca de produtos e texturas e ferramentas de passeios virtuais pelo ambiente. Fabricante: 2020 Technologies Site: 17
18 FIGURA 18 - Imagens geradas pelo 3DS MAX Existem, ainda, softwares que oferecem bibliotecas e arquivos de produtos pré-projetados para ambientação e montagem de layouts, visando a simulação do produto no ambiente. São ideais para projetos de decoração. Exemplo: Conclusões e Recomendações A discussão para a elaboração deste trabalho levou à constatação da dificuldade de implantação da documentação técnica no setor moveleiro. Em algumas situações observa-se a tentativa dos empresários em adotar alguma forma de documentação, e o problema aqui é a grande resistência oferecida pelos funcionários em razão de desconhecerem este tipo de linguagem gráfica. Outra situação encontrada diz respeito à falta de conhecimento do próprio empresário sobre a importância e os benefícios para a empresa em ter seus projetos documentados. De maneira geral, o que se encontra nos vários setores de produção são diversas formas de documentação, não técnicas, dos produtos: em algumas empresas existem modelos das peças a serem fabricadas, em outras, desenhos de croquis. Existem, ainda, as que não possuem nenhum tipo de documentação do objeto a ser produzido, estando todas as informações armazenadas nas mentes dos funcionários. A maior parte das empresas estudadas tem representado seus produtos de forma aleatória, sem nenhuma base teórica que normalize os documentos. Tal fato, torna a comunicação interna das empresas mais difícil e lenta, o que por sua vez demanda um aumento no tempo de produção e implica em menores índices de qualidade, elevando, também, o custo dos produtos. Observou-se uma clara demanda relativa à disseminação de informações sobre a aplicação do desenho técnico e, por conseguinte, a carência de produtos (manuais, guias) que a supra. Este dossiê técnico visa suprir esta lacuna, trazendo informações que direcionem o leitor sobre onde buscar conhecimento diverso sobre o assunto, sendo algo mais do que um manual que forneça técnicas sobre o desenho técnico. Referências - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Emprego de escalas em desenho técnico. Rio de Janeiro, p. - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Aplicação de linhas em desenhos, tipos de linhas, largura das linhas. Rio de Janeiro, p. - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, p. 18
19 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, p. - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, p. - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, p. - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Desenho técnico. Rio de Janeiro, p. - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Representação simplificada de furos de centro em desenho técnico. Rio de Janeiro, p. - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. Rio de Janeiro, p. - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Elaboração da lista de itens em desenho técnico. Rio de Janeiro, p. - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Referência a itens em desenho técnico. Rio de Janeiro, p. - BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard. Desenho técnico. 2 ed. Porto Alegre: Ed. Globo, p. - CARVALHO, Laura de Souza Cota; MAGALHÃES JÚNIOR, Breno de Castro; PÊGO, Kátia Andréa Carvalhaes; PEREIRA, Andréa Franco; FURTADO, Beatriz Martins da Costa; CARRASCO, Edgar Vladimiro Mantilla. Documentação técnica no setor moveleiro: a necessidade de informação e a transferência de conhecimentos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN, 7., 2006, Curitiba. P&D Design. - CARVALHO, Laura de Souza Cota; MAGALHÃES JÚNIOR, Breno de Castro ; PEREIRA, Andréa Franco. Guia de desenho técnico: um estudo sobre a transferência de conhecimentos a micro e pequenos empresários do setor moveleiro. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA UEMG, 7., 2005, Diamantina. - FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7. ed. São Paulo: Globo, p. - FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Telecurso 2000: Mecânica, 1º grau. Rio de Janeiro: Globo, p. v.3. - GIESECKE, Frederick E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ISO. Overview of the ISO system. Disponível em: Acesso em: 20 fev MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Ed. Hemus, p. v.1. 19
20 -. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Ed. Hemus, p. v Desenho técnico mecânico. São Paulo: Ed. Hemus, p. v.3. - PROJETO PRÓ-UBÁ. Guia de documentação técnica. Belo Horizonte, UFMG, SILVA, Sylvio F. da. A linguagem do desenho técnico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, p. Nome do técnico responsável Andréa Franco Pereira, Dra., Designer Industrial Laura de Souza Cota Carvalho Breno de Castro Magalhães Júnior Kátia Andréa Carvalhaes Pêgo Nome da Instituição do SBRT responsável Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais - CETEC Data de finalização 12 jul
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