Programação I. Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias
|
|
- Glória Godoi Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Programação I Prof. Bruno Vilela Oliveira bruno@cca.ufes.br
2 Aulas Lógica Algoritmos Portugol
3 Conceitos Lógica Conjunto de princípios e de métodos que embasam raciocínios coerentes, induzindo a soluções eficazes para problemas de processamento de dados Algoritmo Descrição das etapas de resolução de um problema ou a indicação ordenada de uma sequência de ações bem definidas
4 Conceitos Tipos de lógica para processamento automático de dados Lógica linear Tratamento de cada ação na ordem em que sua necessidade for aparecendo. Explicitação: Rotina 01 Rotina 02 Rotina Rotina n
5 Conceitos Lógica modular Subdivisão do problema em diversos módulos (subproblemas), para poder analisar melhor cada rotina (separadamente) visando, assim, à solução geral da questão proposta. Rotina 01 Rotina 02 Bloco principal Rotina 03 Rotina 04
6 Conceitos Para resolver um problema em computador é necessário escrever um programa em linguagem de programação com comandos ou instruções organizados de acordo com um raciocínio adequado a essa resolução. A organização do raciocínio de resolução de um problema, ou seja, o algoritmo, pode ser feita, com vantagem, utilizando-se instrumentos adequados.
7 Conceitos Exemplos Descrição narrativa Português estruturado Portugol (Algol+português) Representações pictóricas Diagrama de blocos Árvores de decisão Tabelas de decisão
8 Lógica estruturada Diversos fatores impunham dificuldades à programação Sofisticação e aumento da complexidade das aplicações A falta de padronização e de disciplina no estabelecimento e explicitação da lógica da solução Fonte de erros para os programadores Outros fatores Fluxogramas lineares Alta liberdade Cunho pessoal para cada programa
9 Lógica estruturada Na lógica estruturada, os pesquisadores argumentam que apenas três estruturas são suficientes para explicitar a solução de qualquer problema: Sequência (Estrutura Sequencial) Seleção (Decisão) Repetição (Iteração)
10 Lógica Estruturada (Diagramas) Sequência
11 Lógica Estruturada (Diagramas) Seleção (decisão) Verdadeiro Falso
12 Lógica Estruturada (Diagramas) Estrutura Repetição (Iteração) Falso Verdadeiro
13 Lógica Estruturada (Diagramas) Estrutura Repetição (Iteração) Falso Verdadeiro
14 Lógica Estruturada O uso de sequências, decisões e repetições eliminou o inconveniente uso de indiscriminados GOTO, que complicavam os algoritmos (e programas) até então (1966).
15 Lógica Estruturada OBS: Pode-se elaborar uma variação da alternativa, onde a decisão é tomada com base em múltiplos valores em vez de avaliações de verdadeiro ou falso da condição. Esta estrutura é a alternativa múltipla.
16 Alternativa Múltipla v1 v2 v3 v4 v5 v6 outro caso... c1 c2 c3 c4 c5 c6 cn
17 Portugol Pseudocódigo (Português + Algol) que permite ao projetista apresentar a solução lógica (voltada ao problema, não a qualquer linguagem ou a qualquer máquina) e que oferece a facilidade para a conversão a qualquer código de programação.
18 Portugol Sequências Notação dos elementos da Lógica estruturada em portugol: Sequência C1; C2;... Cn;
19 Portugol Condicional Sintaxe Condicional simples: se <condição> então <lista de comandos>; fim-se; Condicional dupla: se <condição> então <lista de comandos>; Senão <lista de comandos>; fim-se; {um conjunto de comandos é executado quando <condição> é avaliada como VERDADEIRO, caso contrário, o algoritmo prossegue para o fim-se.} {um conjunto de comandos é executado apenas quando <condição> é avaliada como VERDADEIRA, e outro conjunto é executado somente quando <condição> assume valor FALSO, após esta seleção, o algoritmo prossegue para o fimse.}
20 Portugol Condicional Condicional exemplo: se a>b então x:=y+z; senão x:=z+w; fim-se;
21 Portugol Condicionais aninhadas Deve-se ter cuidado ao usar condicionais compostas aninhadas. Embora a sintaxe possa estar de acordo com as regras definidas para o Portugol, a lógica de execução pode estar errada
22 Portugol Condicionais aninhadas A melhor forma de se verificar onde uma condicional se atua, a qual condicional está ligada uma cláusula senão e onde se encerra uma condicional se quando usadas de forma aninhadas (isto é, um se é um comando a ser verificado caso a condição de outro se seja avaliada como verdadeira) é analisar do se mais interno para o mais externo. A partir do se mais interno, procura-se o primeiro fim-se ou o primeiro senão que ocorre imediatamente após ele. Este fim-se e/ou senão estará(ão) ligado(s) a este se mais interno.
23 Portugol Condicionais aninhadas No exemplo abaixo, cada condicional se foi comentada e destacada em cores iguais aos fim-se e senão a que estão ligadas. se a>b então se b>c então c:=c+1; se c>d então a:=b+c+d; senão{senão do se c>d} b:=a+c; fim-se;{fim do se c>d} fim-se;{fim do se b>c} senão{senão do se a>b} c:=a+b; fim-se;{fim do se a>b}
24 Portugol Seleção múltipla Seleção múltipla Seleção múltipla: escolha <expressão> caso <valor11>, <valor12>,... <valor1n>:<lista de comandos>; caso <valor21>, <valor22>,... <valor2n>:<lista de comandos>; caso <valor31>, <valor32>,... <valor3n>:<lista de comandos>;... outro caso:<lista de comandos>; fim-escolha; Obs: Expressão pode resultar em valores do tipo um valor do tipo inteiro, caractere ou booleano. A cláusula outro caso é opcional. Caso: é uma constante ou uma faixa de valores constantes do mesmo tipo da expressão
25 Portugol Seleção múltipla Seleção múltipla exemplo: escolha caractere caso A..Z, a..z : escreva( letra ); caso 0..9 : escreva( numero ); caso +, -, *, / : escreva( Operador ); outro caso: escreva( caractere especial ); fim-escolha;
26 Portugol Repetição condicional Repetição Enquanto-faça (controle a priori): enquanto <condição> faça <lista de comandos>; fim-enquanto; Repita-até: se <condição> então <lista de comandos>; Senão <lista de comandos>; fim-se;
27 Portugol Repetição condicional Repetição exemplo: Enquanto-faça (controle a priori): leia(numeroalunos); contador:=1; enquanto contador <= numeroalunos faça leia(nota1,nota2); media:=(nota1+nota2)/2; escreva(media); contador:=contador+1; fim-enquanto;
28 Portugol Repetição condicional Repetição exemplo: Repita-até (controle a posteriori): repita leia(dia); até dia>1 e dia<31;
29 Portugol - Algoritmos Todo algoritmo ou módulo estará entre os delimitadores início e fim. Sintaxe: Início fim-enquanto;
30 Portugol Declaração de identificadores Identificadores de Variáveis e Constantes Usados para representar posições de memória que sofrerão transformações, ou que armazenarão valores constantes ao longo da execução do algoritmo.
31 Portugol Declaração de identificadores Identificadores de Variáveis e Constantes Sintaxe Exemplos Obs: constante <nome>=<valor>; var <lista de variáveis>:<tipo1>; <lista de variáveis>:<tipo2>; constante pi=3.14; var delta:real; Nomes de identificadores devem ser únicos em todo algoritmo Devem iniciar com uma letra Não podem conter caracteres como: *,!, :, Ç,,... Podem conter o caractere _ (traço baixo) para melhorar a legibilidade
32 Portugol Comentários Informações que não serão processadas na execução do algoritmo. Descrevem funcionalidades ou oferecem informações úteis para documentação do algoritmo. Informações comumente documentadas são: Função do algoritmo Nome do(s) autor(es) Versão do algoritmo Data de criação e/ou última modificação Descrição das variáveis mais importantes Descrição de trechos de repetição ou função de expressões no algoritmo
33 Portugol Comentários Sintaxe: {comentários...} Algoritmos mal documentados podem ser difíceis de serem compreendidos quando lidos por outras pessoas ou após um período de tempo desde sua elaboração
34 Portugol - Atribuição Utilizado para modificar o valor armazenado na posição de memória identificada por uma variável Sintaxe: nome_variavel := <expressão>; Obs: Expressão deve retornar um tipo compatível com o tipo da variável à esquerda do comando de atribuição Exemplo x y+z; n n+1; Outra notação x:=y+z; n:= n+1;
35 Portugol Atribuição Exemplos Considerando as seguintes variáveis declaradas: var x: inteiro; y,z: real; ok: lógico; endereco: cadeia; x := y; {INVÁLIDO x é inteiro, e variávies inteiras não comportam variáveis do tipo real} z := y + x; {VÁLIDO - variáveis do tipo real podem armazenar valores do tipo inteiro} endereco := rua olimpio teixeira, nº 17 {VÁLIDO} Ok := VERDADEIRO; {VÁLIDO}
36 Portugol Atribuição Exemplos Considerando as seguintes variáveis declaradas: var x: inteiro; y,z: real; ok: lógico; endereco: cadeia; z + y := 20; {INVÁLIDO somente variáveis podem receber valores} 5 := y + x; {INVÁLIDO constantes não podem receber valores}
37 Portugol Expressões Aritméticas Operadores Operador Operação Sintaxe + Adição op1 + op2 - Subtração op1 - op2 * Multiplicação op1 * op2 / Divisão real op1 / op2 ** Potenciação base ** potência DIV Divisão inteira op1 DIV op2 MOD Resto da divisão inteira op1 MOD op2 O resultado de uma expressão aritmética é sempre um valor numérico
38 Portugol Expressões Relacionais Operadores Operador Operação Sintaxe > Maior que expr1 > expr2 >= Maior ou igual expr1 >= expr2 < Menor que expr1 < expr2 <= Menor ou igual expr1 <= expr2 <> Desigualdade expr1 <> expr2 = Igualdade expr1 = expr2 Onde expr1 e expr2 são expressões de com resultados do mesmo tipo O resultado de uma expressão relacional é sempre um valor do tipo lógico
39 Portugol Expressões Booleanas Operadores Operador Operação Sintaxe E Conjunção (E lógico) expr1 e expr2 OU Disjunção (ou lógico) expr1 ou expr2 XOR Ou exclusivo expr1 xor expr2 Não Negação Não expr Onde expr1 e expr2 são expressões lógicas O resultado de uma expressão lógica é sempre um valor do tipo lógico
40 Portugol Expressões Booleanas Avaliação de expressões lógicas (booleanas) Sejam A e B operandos lógicos (variáveis ou expressões cujo resultado é um valor lógico - VERDADEIRO ou FALSO) A seguinte tabela (chamada tabela verdade) pode ser usada para verificação dos possíveis resultados da aplicação dos operadores lógicos a essas expressões
41 Portugol Expressões Booleanas Tabela verdade dos operadores lógicos Operandos Operadores e resultados A B A E B A OU B A XOR B NÃO A V V V V F F V F F V V F F V F V V V F F F F F V
42 Portugol Expressões Booleanas Exemplo de expressão booleana Considerando as variáveis A,B reais, C e D lógicas, qual será o valor da variável lógica X após a seguinte atribuição, considerando os valores 3, 4, VERDADEIRO, FALSO para as variáveis A,B,C e D respectivamente X := A+1>B e não (C e não D)
43 Portugol Expressões Booleanas Exemplo de expressão booleana (Resolução) Considerando a prioridade dos operadores (próxima seção) a seguinte expressão será resolvida na seguinte ordem: X := A+1>B e não (C e não D) 1) Não D = VERDADEIRO 2) C e VERDADEIRO = VERDADEIRO 3) NÃO (C e não D) = não VERDADEIRO (conforme passo 2) = FALSO 4) A+1 = 4 5) 4>4 = FALSO 6) FALSO e FALSO = FALSO 7) Logo X := FALSO; VARIÁVEIS A 3 B 4 C VALORES VERDADEIRO D FALSO X?
44 Portugol Prioridade dos operadores Pode-se ter mais de um operador na mesma expressão. Em alguns casos, a ordem em que são efetuadas as operações pode afetar o resultado final da expressão. Assim como na matemática, define-se uma prioridade para a realização das operações em uma expressão em um algoritmo. A ordem em que uma expressão é realizada dependerá do tipo de operador envolvido na expressão.
45 Portugol Prioridade dos operadores A seguinte prioridade será considerada neste curso: 1º Parênteses 2º Expressões aritméticas 2.1 Potenciação e radiciação (**, Raiz()) 2.2 Multiplicação e divisão 2.3 Adição e subtração 3º Expressões relacionais 3.1 >, <, >=, <=, =, <>
46 Portugol Prioridade dos operadores 4º Expressões lógicas 4.1 não 4.2 E 4.3 OU, XOR Para operadores que possuem mesma prioridade, resolve-se a expressão da esquerda para direita.
47 Portugol Prioridade dos operadores Exemplo: A = 1 e (B + C <> 0 ou K <= 2); A sequência de execução nesse exemplo é: 1) somar B + C 2) comparar o resultado com 0 3) verificar se K <= 2 e se A = 1 4) finalmente fazer as comparações ou e e. Note que nesse caso o ou será executado antes devido ao uso de parêntesis. Nesse caso, ficaria mais claro escrever a expressão da seguinte forma: (A = 1) e (((B+C) <> 0) ou (K <= 2)).
48 Portugol Tipos básicos Constituem os tipos de dados que poderão ser usados em expressões, declarações de módulos funcionais, variáveis e constantes. Real Ex: 1.01, , , 0.0 Inteiro Ex: -10, 200, -99, 0 Caractere Ex: a, B,!,.,,, (a própria vírgula), *, (espaço em branco)... Cadeia Ex: Bruno, 123, 1jogo, u*(09, fulano@gmail.com, Lógico Verdadeiro, Falso
49 Portugol Entrada/Saída Alguns valores deverão ser obtidos como entradas externas ao algoritmo (usuário, arquivo, leitores de cartão ou de código de barra, etc.), ou mesmo enviados para uma saída (impressora, tela, arquivo, etc)
50 Portugol Entrada/Saída Entrada: comando leia Sintaxe Saída: comando escreva Sintaxe Exemplos Leia(<lista de variáveis>); escreva(<lista de variáveis e constantes>); Leia(a,b,c); Escreva( a variavel a vale:,a, a variavel b vale,b);
51 Portugol Palavras reservadas São palavras que fazem parte da estrutura da linguagem e têm significados pré-determinados Não podem ser usados como identificadores de algoritmos, funções, procedimentos ou variáveis. Exemplos: Início, fim, var, const, real, inteiro, lógico, enquanto, faça, repita, até, se, então, senão, escreva, para, escolha, caso, leia,
52 Algoritmos Variáveis especiais As variáveis representam a informação manipulada pelo algoritmo, e portanto, podem ocorrer em diversas situações. Além das já apresentadas, existem três casos especiais: Variáveis acumuladoras Variáveis contadoras Variáveis FLAG, sentinelas ou finalizadoras
53 Variáveis acumuladoras São variáveis que recebem um valor inicial geralmente constante e são incrementadas por qualquer valor (pode não ser fixo) em algum ponto do algoritmo. Exemplo: acumulador := 0;... acumulador := acumulador +1;... acumulador := acumulador + media;
54 Variáveis acumuladoras Exemplo: ACUMULA := 1; enquanto ACUMULA < 100 faça leia (NUM); ACUMULA Å ACUMULA + NUM; fim-enquanto;
55 Variáveis contadoras Variáveis que recebem um valor inicial e depois são incrementadas por um valor constante, ou seja, recebe o mesmo valor como incremento. Exemplo: contador := 0;... contador := contador +1;... contador := contador +1;
56 Variáveis contadoras Exemplo: CONTA := 0; repita CONTA := CONTA + 1; escreva ( Repeti o laço, CONTA, vezes ); até CONTA > 20;
57 Variáveis FLAG Também conhecidas como finalizadoras, sinalizadoras ou sentinelas, são usadas para sinalizar erros, condições de falha de teste, etc. Podem também informar que uma determinada situação foi alcançada e, dessa forma, serem utilizadas para interromper iterações, ou mesmo a execução do algoritmo. Geralmente variáveis do tipo booleano.
58 Variáveis FLAG Exemplo: (FLAG variável DATAINVALIDA) leia (dia, mes, ano); DATAINVALIDA := falso; se (dia<1 ou dia>31) então { Muda o valor do flag para sinalizar um erro ou mudança de estado } DATAINVALIDA := verdadeiro; senão se (mes<1 ou mes>12) então DATAINVALIDA := verdadeiro; fim-se; fim-se; se INVALIDA então escreva ( Erro na data - dia invalido ou mes invalido ); fim-se;
59 Referências FARRER, H.; BECKER, C. G.; FARIA, E. C.; MATOS, H. F.; et al. Algoritmos estruturados. 3ed, Ed. LTC, ISBN: GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C.; Algoritmos e estruturas de dados. 1ed, Ed. LTC, ISBN: FARRER, H.; BECKER, C. G.; FARIA, E. C.; MATOS, H. F.; et al. Pascal estruturado. 3ed, Ed. LTC, ISBN: Velloso, F. C.; Informática: Conceitos Básicos. 7ed, Ed. Campus, ISBN:
Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos
Lógica Aula 2 Técnicas de Programação Criando algoritmos Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos Criando
Leia maisProgramação I. Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias
Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Programação I Prof. Bruno Vilela Oliveira bruno@cca.ufes.br http://www.brunovilela.webnode.com.br Aula 08 Programação em pascal Pascal Pascal
Leia maisUNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR
UNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR Até o momento as estruturas de controle (seqüência, seleção e repetição) de um algoritmo definia-o como um bloco lógico (início e fim). À medida que os problemas a serem
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente
Leia maisALGORITMOS MEMÓRIA, VARIÁVEIS E CONSTANTES, OPERADORES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br
ALGORITMOS MEMÓRIA, VARIÁVEIS E CONSTANTES, OPERADORES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO Memória Variáveis e constantes Tipos primitivos de dados Operadores Comandos
Leia maisAlgoritmos e Programação Parte Teórica
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Produção / Elétrica Algoritmos e Programação Parte Teórica Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisINTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++
INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++ 1 - VARIÁVEIS Variáveis espaço de memória reservado para armazenar tipos de dados, com um nome para referenciar seu conteúdo. Observações importantes Todas as variáveis devem
Leia maisAlgoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br
(Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com
CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Objetivos Compreender os conceitos de lógica de programação e de algoritmos. Conhecer
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Vitor Valerio de Souza Campos
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Vitor Valerio de Souza Campos Exemplos de algoritmos Faça um algoritmo para mostrar o resultado da multiplicação de dois números. Algoritmo em descrição narrativa Passo 1 Receber
Leia maisSumário Algoritmos e Estrutura de Dados Repetição
Sumário Algoritmos e Estrutura de Dados Repetição M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Estrutura de Repetição Estrutura de Repetição para...faca Estrutura de Repetição enquanto...faca Estrutura de Repetição
Leia maisAlgoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva
Algoritmos Estruturas Seqüenciais José Gustavo de Souza Paiva 1 Introdução Objetivo básico da computação auxiliar os seres humanos em trabalhos repetitivos e braçais, diminuindo i i d esforços e economizando
Leia maisUniversidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia de Computação CECOMP
Algoritmos e Programação Ricardo Argenton Ramos Baseado nos slides do professor Jadsonlee da Silva Sá Criando um Algoritmo Os passos necessários para a construção de um algoritmo: ler atentamente o enunciado
Leia maisAlgoritmo. Linguagem natural: o Ambígua o Imprecisa o Incompleta. Pseudocódigo: o Portugol (livro texto) o Visualg (linguagem) Fluxograma
Roteiro: Conceitos básicos de algoritmo, linguagem, processador de linguagem e ambiente de programação; Aspectos fundamentais da organização e do funcionamento de um computador; Construções básicas de
Leia maiscompreender a importância de cada estrutura de controle disponível na Linguagem C;
Aula 3 Estruturas de controle Objetivos Esperamos que, ao final desta aula, você seja capaz de: compreender a importância de cada estrutura de controle disponível na Linguagem C; construir programas em
Leia maisIntrodução à Lógica de Programação
Sistemas Operacionais e Introdução à Programação Introdução à Lógica de Programação 1 Estruturas de dados Representação computacional das informações do problema ser resolvido Informações podem ser de
Leia maisApostila de Fundamentos de Programação I. Prof.: André Luiz Montevecchi
Apostila de Fundamentos de Programação I Prof: André Luiz Montevecchi Introdução O mundo atual é dependente da tecnologia O uso intenso de diversos aparatos tecnológicos é parte integrante do nosso dia-a-dia
Leia maisConceitos básicos da linguagem C
Conceitos básicos da linguagem C 2 Em 1969 Ken Thompson cria o Unix. O C nasceu logo depois, na década de 70. Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando o sistema operacional UNIX criado por
Leia maisILP - Introdução à Linguagem de Programação. Plano de estudo: - Constantes e variáveis. - Atribuindo valores às variáveis.
Plano de estudo: -. - Atribuindo valores às variáveis. - Expressões Na maioria das vezes, precisamos armazenar dados para manipulá-los. Por exemplo, em um escritório de contabilidade, armazenamos os dados
Leia maisIntrodução a Algoritmos Parte 04
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia de Computação Introdução a Algoritmos Parte 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisDefinição. de solução de um problema passo-a-passo. Representa a lógica l. passo.
ALGORITMO Definição Representa a lógica l de solução de um problema passo-a-passo passo. Um algoritmo pode ser Na forma textual: Uma descrição tal como uma receita de bolo; Um manual de montagem; Um relato
Leia mais9 Comandos condicionais
9 Comandos condicionais Um comando condicional é uma instrução empregada quando se deseja criar um desvio, isto é, a opção de executar-se ou não um determinado trecho de código, segundo uma condição. Em
Leia maisA estrutura de repetição em um algoritmo consiste na execução de um trecho do mesmo levando em consideração certas condições imposta pelo algoritmo.
Estrutura de repetição 1 A estrutura de repetição em um algoritmo consiste na execução de um trecho do mesmo levando em consideração certas condições imposta pelo algoritmo. Temos duas três formas de estruturas
Leia maisProgramação: Estruturas de seleção
Programação de Computadores I Aula 07 Programação: Estruturas de seleção José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/53 Valores booleanos Os valores booleanos
Leia maisConvertendo Algoritmos para a Linguagem C
onvertendo Algoritmos para a Linguagem Notas de Aula Prof. Francisco Rapchan www.geocities.com/chicorapchan O objetivo deste texto é mostrar alguns programas em, dando uma breve descrição de seu funcionamento
Leia maisAlgoritmos e Programação
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Produção / Elétrica Algoritmos e Programação Parte 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisALGORITMOS E FLUXOGRAMAS
ALGORITMOS E FLUXOGRAMAS Prof. André Backes INTRODUÇÃO Computadores = cérebros eletrônicos? Computadores são máquinas e, por si sós, não podem ser inteligentes. Alguém as projetou e deu a ela todas as
Leia maisEstruturas de Repetição
Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados
Leia maisComandos de repetição while
Programação de Computadores I UFOP DECOM 2014 2 Aula prática 6 Comandos de repetição while Resumo Nesta aula vamos trabalhar com problemas cuja solução envolve realizar um cálculo ou tarefa repetidas vezes,
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013. Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo
Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013 Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo Problema 1 Suponha que soma (+) e subtração (-) são as únicas operações disponíveis em
Leia maisProgramação Estruturada. Programação Estruturada. Idéias Básicas da Programação Estruturada
Programação Estruturada Programação Estruturada Paradigmas de Linguagens de Programação As linguagens desse paradigma são muitas vezes chamadas de linguagens convencionais, procedurais ou imperativas.
Leia maisTutorial do Interpretador de Linguagem Algorítmica (ILA)
1 Tutorial do Interpretador de Linguagem Algorítmica (ILA) Preparado por Elvio Leonardo, a partir do tutorial fornecido com o software ILA e do material produzido pelo Prof Marcelo Azambuja I INTRODUÇÃO
Leia maisLinguagem C: variáveis, operadores, entrada/saída. Prof. Críston Algoritmos e Programação
Linguagem C: variáveis, operadores, entrada/saída Prof. Críston Algoritmos e Programação Linguagem C Linguagem de uso geral (qualquer tipo de aplicação) Uma das linguagens mais utilizadas Foi utilizada
Leia maisAlgoritmos com VisuAlg
Algoritmos com VisuAlg Prof Gerson Volney Lagemann Depto Eng de Produção e Sistemas UDESC - CCT Algoritmos com VisuAlg Introdução A linguagem VisuAlg é simples, seu objetivo é disponibilizar um ambiente
Leia maisTestando e Comparando Valores
Testando e Comparando Valores A Instrução if Um dos recursos mais importantes de uma linguagem de computador é a capacidade de testar e comparar valores, permitindo que seu programa se comporte diferentemente
Leia maisJavaScript (ou JScript)
1. Introdução JavaScript (ou JScript) Uma linguagem como o JavaScript permite criar interfaces interativas na web (permite a interação do usuário). Para desenvolver web sites interativos precisamos de
Leia maisDefinição de Programas de Computadores e Linguagem de Programação de Comutadores
Definição de Programas de Computadores e Linguagem de Programação de Comutadores O computador é um equipamento eletrônico composto por circuitos eletrônicos, que trabalham com o estado ligado(1) e desligado(0),
Leia maisOrganização de Computadores Software
Organização de Computadores Software Professor Marcus Vinícius Midena Ramos Colegiado de Engenharia de Computação (74)3614.1936 marcus.ramos@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~marcus.ramos Objetivos: Entender
Leia mais9.1.2 Laços Controlados por Entrada: Contador
9.1.2 Laços Controlados por Entrada: Contador Exemplo 2- Escreva um algoritmo e um programa em C que dado um Número qualquer, seja calculado e impresso a tabuada desse número. Algoritmo tabuada Variáveis:
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisAula 3 Desvio Condicional
Aula 3 Desvio Condicional ROTEIRO DA AULA Desvio Condicional Simples Desvio Condicional Composto Desevio Condicional Aninhado Desvio Condicional em JAVA 2 DESVIO CONDICIONAL Um desvio condicional é usado
Leia maisALGORITMOS. Supervisão: Prof. Dr.º Denivaldo Lopes
Laboratory of Software Engineering and Computer Network Engineering for a better life Universidade Federal do Maranhão Curso de Engenharia Elétrica ALGORITMOS Supervisão: Prof. Dr.º Denivaldo Lopes Adelman
Leia mais2. A influência do tamanho da palavra
1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante a execução de
Leia maisAlgoritmo e Programação
Algoritmo e Programação Professor: José Valentim dos Santos Filho Colegiado: Engenharia da Computação Prof.: José Valentim dos Santos Filho 1 Ementa Noções básicas de algoritmo; Construções básicas: operadores,
Leia maisCURSO DE INFORMÁTICA. Algoritmos. Parte 3. Ricardo José Cabeça de Souza
CURSO DE INFORMÁTICA Algoritmos Ricardo José Cabeça de Souza Parte 3 Sumário UNIDADE I - ALGORITMOS 1.6 Pseudo-Linguagem (Pseudocódigo) 1.6.1 Pseudo-Linguagem 1.6.2 Identificadores 1.6.2.1 Nomeação de
Leia maisAula 4 Pseudocódigo Tipos de Dados, Expressões e Variáveis
1. TIPOS DE DADOS Todo o trabalho realizado por um computador é baseado na manipulação das informações contidas em sua memória. Estas informações podem ser classificadas em dois tipos: As instruções, que
Leia maisDepartamento de Informática
Introdução aos Computadores e Programação Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Engenharia Civil 1º Ano - 2º Semestre Departamento de Informática Ficha de Trabalho n.º 2 Soluções
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES (Teoria)
PC PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES (Teoria) Aula 01 Prof. Ricardo Veras (prof.rveras@gmail.com) ALGORITMOS "Seqüência ordenada de passos, que deve ser seguida para a realização de um tarefa" "Algoritmo é um
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3
Algoritmos e Estruturas de Dados I Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 Laboratório de AEDS 1 Aula 01 Linguagens de Programação Cada linguagem de programação obedece
Leia maisAlgoritmos DCC 119. Introdução e Conceitos Básicos
Algoritmos DCC 119 Introdução e Conceitos Básicos Sumário Sistemas de Numeração Sistemas Computacionais Estrutura de um Computador Digital Sistemas Operacionais Algoritmo Introdução Formas de representação
Leia maisAlgoritmos e Programação de Computadores
Algoritmos e Programação de Computadores Algoritmos Estrutura Sequencial Parte 1 Professor: Victor Hugo L. Lopes Agenda Etapas de ação do computador; TDP Tipos de Dados Primitivos; Variáveis; Constantes;
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO COM C/C++ Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO COM C/C++ Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Entender o mecanismo de um programa em C/C++ Apresentar e estrutura da Linguagem C/C++
Leia maisOrganização de Computadores 1
Organização de Computadores 1 5 CONJUNTO DE INSTRUÇÕES Prof. Luiz Gustavo A. Martins Introdução O que é um conjunto de instruções? Coleção completa das instruções que a CPU é capaz de executar (entende).
Leia maisLinguagem de Programação
Linguagem de Programação Introdução a Linguagem C Princípios de Programação em C Gil Eduardo de Andrade Conceitos Iniciais: Linguagem C Introdução É uma linguagem estruturada; Foi desenvolvida na década
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisIntrodução. Introdução. Objetivos da Aula. Bases Computacionais da Ciência(BC-0005)
1 Bases Computacionais da Ciência(BC-0005) Lógica de Programação: Estruturas Condicionais Maria das Graças Bruno Marietto graca.marietto@ufabc.edu.br Centro de Matemática, Computação e Cognição(CMCC) Universidade
Leia mais3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C 3.1. CONCEITOS BÁSICOS. Lógica de Programação
Lógica de Programação 3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C Caro Aluno Vamos iniciar o terceiro capítulo da nossa disciplina. Agora vamos começar a aplicar os conceitos vistos nos capítulos anteriores em uma linguagem
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA SUBDIVISÃO DE ADMISSÃO E DE SELEÇÃO
Questão : 45 71 79 A questão 45 do código 04, que corresponde à questão 71 do código 20 e à questão 79 do código 88 Nº de Inscrição: 4020557 Considere as tabelas abaixo: Pessoal e Endereco: Pessoal Endereco
Leia mais----------------------------------------------------------------------------------------------------- Prof. Marcelo Nogueira
LISTAS Uma lista é uma coleção de elementos do mesmo tipo dispostos linearmente que podem ou não seguir determinada organização, por exemplo: [E, E2, E, E4, E,...En], onde n deve ser >=0. Como exemplos
Leia maisFigura 1 Busca Linear
----- Evidentemente, possuir os dados não ajuda o programador ou o usuário se eles não souberem onde os dados estão. Imagine, por exemplo, uma festa de casamento com cem convidados na qual não se sabe
Leia maisProgramação científica C++
Programação científica C++ NIELSEN CASTELO DAMASCENO Slide 4 Aluno que não sabe programar int main() { cout
Leia maisCurso: Ciência da Computação Disciplina: Construção de Compiladores Período: 2010-1 Prof. Dr. Raimundo Moura
UFPI CCN DIE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Construção de Compiladores Período: 2010-1 Prof. Dr. Raimundo Moura O projeto Desenvolver um compilador de um subconjunto básico da linguagem PORTUGOL.
Leia maisLinguagem de Programação I
Linguagem de Programação I Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DAI 2016 Linguagem de Programação C 2 1 Linguagem de Programação C Os programas em C consistem em
Leia maisALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto
ALGORITMOS PARTE 01 Fabricio de Sousa Pinto Algoritmos: Definição 2 É uma sequência de instruções finita e ordenada de forma lógica para a resolução de uma determinada tarefa ou problema. Algoritmos 3
Leia maisA lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá.
INTRODUÇÃO A lógica de programação é extremamente necessária para as pessoas que queiram trabalhar na área de programação, seja em qualquer linguagem de programação, como por exemplo: Pascal, Visual Basic,
Leia maisVariáveis e Comandos de Atribuição
BCC 201 - Introdução à Programação Variáveis e Comandos de Atribuição Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/47 Estrutura Básica de um programa C I < d i r e t i v a s do pré p r o c e s s a d o r > < d e c l
Leia maisCURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 7
CURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 7 Revisão para prova: Comandos de Entrada e Saída Estruturas de Decisão (Se, caso (escolha)) Laços de Repetição (Enquanto, Repita, Para) Relembrando Trabalho 1 Prazo de
Leia maisLinguagem de Montagem 2. Operações e Operandos
Linguagem de Montagem 2 Operações e Operandos Revisão Para executar uma tarefa qualquer, um computador precisa receber instruções precisas sobre o que fazer Esse conjunto de instruções chamamos de algoritmo
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
VARIAÁ VEL Antes de iniciarmos os comandos referentes a Banco de Dados, precisamos de uma breve descrição técnica sobre Variáveis que serão uma constante em programação seja qual for sua forma de leitura.
Leia mais2. ALGORITMOS. Unesp Campus de Guaratinguetá. Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro
2. ALGORITMOS Unesp Campus de Guaratinguetá Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro 2 - Algoritmo 2.1: Introdução Antes de se utilizar uma linguagem de computador,
Leia maisVisuALG Estruturas de Repetição. Professores: Vilson Heck Junior vilson.junior@ifsc.edu.br Felipe Schneider Costa felipe.costa@ifsc.edu.
VisuALG Estruturas de Repetição Professores: Vilson Heck Junior vilson.junior@ifsc.edu.br Felipe Schneider Costa felipe.costa@ifsc.edu.br O Problema. Estruturas de Repetição: Introdução; Repita ate; Exemplo;
Leia maisP r o g r a m a ç ã o d e C o m p u t a d o r e s 1 o S e m - 2 0 1 3 P r o f. A n d r é A m a r a n t e L u i z L A B 5 tag %2d while printf PE1:
Inteligência É a faculdade de criar objetos artificiais, especialmente ferramentas para fazer ferramentas. Henri Bergson. WHILE Além dos comandos if-else e switch, o controle de fluxo de um programa pode
Leia maisLinguagem de Programação I. Aula 04 Estruturas de Controle
Linguagem de Programação I Aula 04 Estruturas de Controle Da Aula Anterior Portugol: aspectos básicos Estruturas de condicionais Estrutura condicional Estrutura de escolha múltipla Estruturas de repetição
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...
Leia maisConectar diferentes pesquisas na internet por um menu
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A
Leia maisAlgoritmos: Estruturas de Repetição. Prof. Carlos Lopes
Algoritmos: Estruturas de Repetição Prof. Carlos Lopes Estruturas de Repetição Considere o algoritmo apresentado anteriormente Algoritmo Inteiro N1,N2,N3,N4; // notas bimestrais Real MA // media Leia(N1,N2,N3,N4)
Leia maisResolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos
SSC0101 - ICC1 Teórica Introdução à Ciência da Computação I Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos Prof. Vanderlei Bonato Prof. Cláudio Fabiano Motta Toledo Sumário Análise e solução de
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250
1 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 O Sistema HCS 2000 é composto por: PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SISTEMA HCS 2000 v6.x Receptores: dispositivos
Leia maishttp://www.matematica.br/programas/icg. 5. Uma lousa denominada EPI (registrador de endereço de próxima instrução).
Universidade de São Paulo Instituto de Matemática e Estatística DCC Leônidas O. Brandão 1 Computador à Gaveta O objetivo deste texto é introduzir os primeiros conceitos de algoritmos a partir de um modelo
Leia mais7. Estrutura de Decisão
7. Estrutura de Decisão Neste tipo de estrutura o fluxo de instruções a ser seguido é escolhido em função do resultado da avaliação de uma ou mais condições. Uma condição é uma expressão lógica. A classificação
Leia maisProgramação de Computadores I Pseudocódigo PROFESSORA CINTIA CAETANO
Programação de Computadores I Pseudocódigo PROFESSORA CINTIA CAETANO Pseudocódigo Pseudocódigo é uma forma genérica de escrever um algoritmo, utilizando uma linguagem simples (nativa a quem o escreve,
Leia maisTUTORIAL AMBIENTE WEB PORTUGOL
1 TUTORIAL AMBIENTE WEB PORTUGOL O WEBportugol é uma ferramenta para ajudar você a construir seus primeiros algoritmos e com isso aprender lógica de programação. A ferramenta utiliza uma linguagem chamada
Leia maisAlgoritmos e Programação Conceitos e Estruturas básicas (Variáveis, constantes, tipos de dados)
Algoritmos e Programação Conceitos e Estruturas básicas (Variáveis, constantes, tipos de dados) Os algoritmos são descritos em uma linguagem chamada pseudocódigo. Este nome é uma alusão à posterior implementação
Leia maisLinguagem e Técnicas de Programação I Tipos de dados, variáveis e constantes. Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa.
Linguagem e Técnicas de Programação I Tipos de dados, variáveis e constantes Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Ameliara Freire Tipos de dados Os programas manipulam dados, armazenando-os
Leia maisEstrutura Condicional em Java
Estrutura Condicional em Java Linguagem de Programação 1 O Java contém três tipos de instruções de seleção. A instrução if realiza uma ação se uma condição for verdadeira ou pula a ação se a condição for
Leia maisLógica para a Programação - 1º semestre AULA 01 Prof. André Moraes
Pág 4 Lógica para a Programação - 1º semestre AULA 01 Prof. André Moraes 1 APRESENTAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR A unidade curricular de Lógica para a programação tem como objetivo promover o estudo dos principais
Leia maisLinguagem algorítmica: Portugol
Programação de Computadores I Aula 03 Linguagem algorítmica: Portugol José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/34 Introdução I Lógica A lógica é usada
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos
Leia maisLógica de Programação
Universidade ederal de Santa Maria Prof. Cesar Tadeu Pozzer Lógica e Algoritmo ELC1064 15/01/2013 Lógica de Programação 1. Algoritmo Algoritmo pode ser definido como um método para a solução de um determinado
Leia maisComputação II Orientação a Objetos
Computação II Orientação a Objetos Fabio Mascarenhas - 2014.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/java Introdução Esse não é um curso de Java! O objetivo é aprender os conceitos da programação orientada a objetos,
Leia maisIntrodução à Lógica de Programação
Introdução à Lógica de Programação Sistemas Numéricos As informações inseridas em um computador são traduzidos em dados, ou seja, em sinais que podem ser manipulados pelo computador. O computador trabalha
Leia maisEstruturas de Dados Aula 15: Árvores 17/05/2011
Estruturas de Dados Aula 15: Árvores 17/05/2011 Fontes Bibliográficas Livros: Introdução a Estruturas de Dados (Celes, Cerqueira e Rangel): Capítulo 13; Projeto de Algoritmos (Nivio Ziviani): Capítulo
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS
1 IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS Autor: Petrus Adriano Neto* petrusneto@yahoo.com.br RESUMO: A informatização das empresas é um caminho sem volta na
Leia mais3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS
3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS Introdução É o conjunto de todos os números que estão ou podem ser colocados em forma de fração. Fração Quando dividimos um todo em partes iguais e queremos representar
Leia maisIntrodução à Programação. João Manuel R. S. Tavares
Introdução à Programação João Manuel R. S. Tavares Sumário 1. Ciclo de desenvolvimento de um programa; 2. Descrição de algoritmos; 3. Desenvolvimento modular de programas; 4. Estruturas de controlo de
Leia maisCOMO PROGRAMAR SEU TIME
COMO PROGRAMAR SEU TIME 1) INSTALAÇÃO: Instale o simulador da categoria SIMUROSOT da FIRA. O simulador é gratuito e está disponível para download no site da FIRA (www.fira.net) ou no site da competição
Leia mais