COMPLEMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA. Secção de Sistemas de Energia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPLEMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA. Secção de Sistemas de Energia"

Transcrição

1 ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa COMPLEMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA Secção de Sistemas de Energia Folhas de Apoio à Resolução de Problemas: Trânsito de Energia Análise de Contingências Curto Circuitos Criação Diagrama Unifilares Novembro 09 Página 1 de 48

2 Índice 1. Introdução Interface gráfica do PSS/E Introdução da rede no PSS/E Criar Novo Caso Introdução dos dados dos barramentos Introdução dos dados das linhas Introdução dos dados dos geradores Introdução dos dados das cargas Introdução de dados de transformadores Cálculo do Trânsito de Energia Saída de resultados Análise de contingências com o PSS/E Análise de curto-circuitos com o PSS/E Criação do Diagrama unifilar da rede Criar Novo Diagrama ou esquema unifilar Desenhar troços de rede através do.sav Visualização do transito de energia nos vários troços da rede Criação de um novo componente no diagrama e no.sav Inserção de baterias de condensadores Obter um diagrama unifilar mais elaborado visualmente Exportar o diagrama unifilar para outros formatos Outras funcionalidades...48 Página 2 de 48

3 1. Introdução O PSS/E (Power System Simulator for Engineering) é um pacote de software que permite efectuar estudos, em regime estacionário e em regime dinâmico, do desempenho de redes de energia eléctrica. De entre as múltiplas análises que o PSS/E permite efectuar, destacam-se duas particularmente importantes para o estudo da disciplina de Complementos de Energia: Trânsito de Energia. Análise de contingências Estas duas análises serão explicadas adiante. 2. Interface gráfica do PSS/E 30 Para iniciar o PSS/E 30 fazer: Iniciar Programas PSSE 30 PSSE 30 (Power Flow) O PSS/E utiliza um grafismo semelhante a outras aplicações Windows, no qual se reconhecem a barra de menus e diversas barras de ferramentas na zona superior do ecrã e uma barra de estado na zona inferior do mesmo. Além destes destacam-se três componentes da interface gráfica: Janela de directórios: onde todos os diferentes tipos de elementos de uma rede estão representados sob a forma de directórios que se podem expandir ou colapsar, dentro dos quais se encontram os dados dos diferentes elementos da rede. Janela de folha de cálculo: onde se pode introduzir, modificar e apagar os dados dos diversos elementos de uma rede. A cada separador da folha de cálculo corresponde um tipo de elemento da rede e a cada linha dentro desse separador corresponde um elemento desse tipo. Página 3 de 48

4 Janela de progresso/relatório: onde à medida que se vão dando instruções, aparecem os resultados dessas instruções e onde após o pedido pelo utilizador de um relatório, se pode visualizá-lo num separador diferente. Sempre que seja solicitado pelo utilizador um novo relatório, este surge num novo separador, permitindo a visualização de diferentes relatórios a partir da selecção dos diferentes separadores. Na Figura 1 apresenta-se uma imagem da interface gráfica do PSS/E 30. Janela de Directórios Janela de Folha de Cálculo Janela de Progresso/Relatório Figura 1 Interface gráfica do PSS/E 30. NOTA: Na aula, os passos que se seguem devem ser acompanhados da introdução dos dados referentes aos elementos da rede do Anexo 1. Página 4 de 48

5 3. Introdução da rede no PSS/E 3.1 Criar Novo Caso Quando se inicia o PSS/E, a janela de folha de cálculo não se encontra visível, apenas ficando quando se abre um ficheiro já existente ou se cria um novo caso. Assim, o primeiro passo a efectuar será a criação de um novo ficheiro (caso). Para isso, carrega-se no botão ou na barra de menus faz-se: File New Após esta acção surge a caixa de diálogo New onde o utilizador deve escolher Case. Figura 2 Caixa de diálogo New Após fazer Ok, surge uma outra caixa de diálogo Build New Case, onde se deve escolher a potência de base a utilizar, e onde se pode escrever duas linhas de identificação do caso. Figura 3 Caixa de diálogo Build New Case Página 5 de 48

6 Após clicar em Ok, surge então a janela de folha de cálculo onde se pode iniciar a introdução dos dados dos elementos da rede. 3.2 Introdução dos dados dos barramentos Para introduzir os dados referentes aos barramentos o separador Buses da janela da folha de cálculo deve estar activo. Separador Buses activo Figura 4 Janela de folha de cálculo com o separador Buses activo De entre diversos dados possíveis de introduzir para os barramentos aqueles que nos interessam para o nosso estudo são os seguintes: Bus Number: é o número do barramento. Não é necessário que seja um número sequencial. Bus Name: é o nome do barramento. Pode conter até 12 caracteres. Base kv: é a tensão de base do barramento. Normalmente assumese o valor da tensão nominal do barramento. Code: é o código do barramento. Pode assumir os seguintes valores: 1 Barramento de carga (PQ) 2 Barramento de geração (PU) 3 Barramento de referência Página 6 de 48

7 B-Shunt: é a componente reactiva de uma admitância ligada ao barramento. Se a admitância corresponder a um condensador B- Shunt é um valor positivo se for uma indutância é negativo. Deve ser introduzido em MVAr. Nos campos G-Shunt ou B-Shunt não devem ser introduzidos valores respeitantes a cargas ou a admitâncias transversais de linhas ou admitâncias de magnetização de transformadores. As células a cinzento correspondem a campos que são apenas de leitura, não podendo por isso introduzir-se ou modificar-se qualquer dado. 3.3 Introdução dos dados das linhas Para introduzir os dados referentes às linhas deve-se activar o separador Branches. Separador Branches activo Figura 5 Janela de folha de cálculo com o separador Branches activo Os dados respeitantes às linhas que se devem introduzir são os seguintes: From Bus: deve-se indicar o número do barramento de onde liga uma extremidade da linha. To Bus: deve-se indicar o número do barramento onde liga a outra extremidade da linha. Página 7 de 48

8 Id: é o número de identificação da linha. Por defeito o seu valor é 1. Caso existam mais do que uma linha ligada entre dois barramentos, este é o número que distingue cada uma dessas linhas. Line R: é a resistência da linha em p.u.. Line X: é a reactância indutiva da linha em p.u.. Charging: é a admitância transversal total da linha em p.u Introdução dos dados dos geradores Para introduzir os dados dos geradores, deve-se criar em primeiro lugar as centrais (Plants) que vão albergar os geradores (machines). Assim, deve-se activar o separador Plants, onde se deve introduzir o número do barramento ao qual a central está ligada no campo Bus Number. Outros campos que no nosso caso não é necessário preencher são o campo Vsched, que é o valor da tensão a controlar no barramento indicado no campo Remote Bus Number, que caso seja 0 é a tensão a controlar no barramento ao qual a central está ligada. Separador Plants activo Figura 6 - Janela de folha de cálculo com o separador Plants activo Após a criação da central, pode-se dar início à introdução dos dados referentes aos geradores. Para isso activa-se o separador Machines. Página 8 de 48

9 Separador Machines activo Figura 7 - Janela de folha de cálculo com o separador Machines activo Neste separador os dados a introduzir são: Bus Number: é o número do barramento ao qual o gerador está ligado. Id: é o número de identificação do gerador. Por defeito assume o valor 1. Caso existam mais do que um gerador ligado ao barramento este é o número que distingue esses geradores. Pgen: Potência activa gerada em MW. Qgen: Potência reactiva gerada em MVAr. ( A obrigatoriedade de introduzir Pgen ou/e Qgen depende do tipo de barramento) 3.5 Introdução dos dados das cargas Para introdução dos dados das cargas deve-se activar o separador Loads. Separador Loads activo Figura 8 - Janela de folha de cálculo com o separador Loads activo Página 9 de 48

10 Os dados das cargas que se devem introduzir são: Bus Number: Número do barramento ao qual a carga se encontra ligada. Id: Número de identificação da carga. Por defeito este campo assume o valor 1. Caso existam mais do que uma carga ligada ao barramento, este é o número que distingue essas cargas. Pload: Potência activa consumida pela carga em MW. Qload: Potência reactiva consumida pela carga em MVAr. 3.6 Introdução de dados de transformadores Para introdução de dados dos transformadores deve-se activar o separador 2 Winding Transformers. Separador 2 Winding Transformers activo Figura 9 - Janela de folha de cálculo com o separador 2 Winding Transformers activo Os dados a introduzir para os transformadores são: From Bus: é o número do barramento onde está ligado um dos enrolamentos do transformador. To Bus: é o número do barramento onde está ligado o outro enrolamento do transformador. Id: Número de identificação do transformador. Por defeito o seu valor é 1. Caso existam mais do que um transformador ligado entre dois barramentos, este é o número que distingue cada um desses transformadores. Página 10 de 48

11 Winding 1 side: deve-se escolher From para indicar que o primário do transformador é o enrolamento que está ligado ao barramento que se indicou no campo From Bus. Impedance I/O code: é o código da impedância do transformador. Deve-se escolher o código Zpu (Winding Base), para que a impedância possa ser introduzida em p.u., na base de potência a introduzir no campo Winding MVA e nas tensões de base dos enrolamentos. Nestas condições a impedância do transformador em p.u., coincide com a tensão de curto-circuito (ucc/100). X: é a reactância de curto-circuito do transformador em p.u.. Winding MVA: Base de potência dos enrolamentos do transformador em MVA. Em transformadores de dois enrolamentos coincide com a potência nominal. Wnd 1 Nominal kv: Tensão nominal do primário do transformador. Wnd 2 Nominal kv: Tensão nominal do secundário do transformador. 4 Cálculo do Trânsito de Energia Antes de passar à fase de cálculo de trânsito de energia, deve-se em primeiro lugar gravar o caso. Para isso carrega-se no botão na barra de ferramentas, ou faz-se na barra de menus: File Save or Show Na caixa de diálogo Save / Show Network Data no separador Case Data, pode-se escolher o local onde se pretende gravar o caso carregando no botão, o qual abre uma nova caixa de diálogo Save case data file, onde se pode efectuar essa escolha e dar um nome ao ficheiro. Os ficheiros serão guardados com a extensão.sav. Em seguida faz-se Abrir e novamente na caixa de diálogo Save / Show Network Data faz-se Ok. Estas duas caixas de diálogo estão representadas na Figura 10 e na Figura 11. A partir deste momento está-se então em condições de calcular o trânsito de energia da rede introduzida. Para isso, carrega-se no botão, ou na barra de menus faz-se: Página 11 de 48

12 Power Flow Solution Solve (NSOL/FNSL/FDNS/GSLV/MSLV) Figura 10 Caixa de diálogo Save/Show Network Data Figura 11 Caixa de diálogo Save case data file Na caixa de diálogo Loadflow Solutions podem-se escolher dois métodos principais, que se encontram em dois separadores, Newton e Gauss. Para o cálculo do trânsito de energia escolhemos o separador Newton e na frame Solution method escolher Full Newton-Raphson deixamos estar as Página 12 de 48

13 opções que se encontram seleccionadas por defeito. Em seguida carregamos em Solve. A caixa de diálogo Loadflow Solutions com o separador Newton ou Gauss está representada na Figura 12. Figura 12 Caixa de diálogo Loadflow Solutions 5 Saída de resultados Existem diversas formas de obter os resultados. A mais imediata é visualizar os valores das tensões nos barramentos em módulo e argumento no separador Buses nos campos Voltage e Angle, respectivamente. Para visualizar o perfil de geração da rede, ou seja, que potências activas e reactivas estão a ser geradas pelos diferentes geradores, activamos o separador Machines e nos campos Pgen e Qgen, podemos ver esses resultados. A localização destes resultados está indicada na Figura 13 e na Figura 14. Página 13 de 48

14 Valores das tensões em módulo e argumento nos barramentos Figura 13 Localização dos valores da tensão em módulo e argumento no separador Buses. Valores das potências activa e reactiva. Figura 14 Localização dos valores das potências activas e reactivas geradas no separador Machines Página 14 de 48

15 Outra forma de visualizar os resultados é sob a forma gráfica, através de um diagrama. Para obter este resultado terá que se carregar no botão existente na barra de ferramentas. Após esta acção aparece a caixa de diálogo Select Bus onde se deve indicar o número do barramento para o qual se pretende visualizar os resultados sob a forma gráfica, ou carregar no botão Select e escolher o barramento de uma lista apresentada na caixa de diálogo Bus Selection. Estas duas situações são apresentadas na Figura 15 e na Figura 16. Figura 15 Caixa de diálogo Select Bus Figura 16 Caixa de diálogo Bus Selection. Após a escolha do barramento, carrega-se em Ok na caixa de diálogo Select Bus. Após esta acção é criada uma nova janela de visualização do diagrama em cima da janela de folha de cálculo. Uma imagem do diagrama é apresentada na Figura 17. A primeira imagem que surge após o pedido de visualização não é a indicada. Esta imagem é obtida após manipulação dos elementos do diagrama. É possível ao utilizador pedir a visualização de outro diagrama referente a resultados de outro barramento. A navegação entre o diagrama e a janela de folha de cálculo é feita através da barra de menus, no menu Window. A Página 15 de 48

16 navegação entre diagramas é feita através de duplo clique no ponto de identificação de um barramento ligado a uma linha ou transformador. Figura 17 Resultados em forma de diagrama para o barramento 1. Outra forma de visualizar os resultados é sob a forma de relatório. Sendo que se pode direccionar a saída deste relatório. No caso presente, vamos direccioná-lo em primeiro lugar para a janela do PSS/E, e depois vamos ver como gravamos os resultados do trânsito de energia para um ficheiro, direccionando a saída do relatório para esse ficheiro. Existem diferentes tipos de relatórios. No nosso caso o que nos interessa é o Bus Based Reports. Para isso carrega-se no botão na barra de ferramentas ou faz-se na barra de menus: Power Flow Reports Bus based reports Após o qual aparece a caixa de diálogo Bus Based Reports. Nesta caixa pode-se escolher o formato do relatório. Página 16 de 48

17 Figura 18 Caixa de diálogo Bus Based Reports Deixam-se inalteradas as opções por defeito desta caixa e carrega-se em Go. Na janela de progresso/relatório aparece então um separador Report, onde constam os cálculos relativos ao trânsito de energia, conforme é apresentado na Figura 19. Figura 19 Resultados em forma de relatório do cálculo do trânsito de energia Página 17 de 48

18 Para gravação do relatório num ficheiro com o formato texto, procede-se da maneira que a seguir se descreve. Na barra de menus faz-se: I/O Control Direct Report Output (OPEN) Após esta acção, surge a seguinte janela na qual se deve escolher a opção file: Figura 20 Caixa de diálogo Report Output Destination Selector Para escolher o local e o nome do ficheiro que vai conter os resultados da rede carrega-se no botão. Em seguida na janela Report Output Destination File escolhe-se o local onde se pretende gravar o ficheiro e o nome deste. De salientar que o ficheiro criado é um ficheiro de texto que pode ser lido por exemplo pelo Bloco de Notas (Notepad) do Windows. Aconselha-se colocar a extensão txt no ficheiro para que este possa ser mais rapidamente aberto pela aplicação. Após de carregar no botão Open a caixa Report Output Destination Selector fica com o seguinte aspecto: Página 18 de 48

19 Figura 21 Caixa de diálogo Report Output Destination Selector Ao abrirmos o ficheiro criado desta forma com o Bloco de Notas, veremos a informação acerca dos resultados do trânsito de energia conforme tinha sido mostrada na fig. 19. Figura 22 Ficheiro com os resultados do trânsito de energia Página 19 de 48

20 6 Análise de contingências com o PSS/E O PSS/E permite efectuar a análise de contingências de uma rede, ou seja permite avaliar o estado da rede na situação em que existam falhas de um ou mais elementos da rede. Para fazer a análise de contingências é necessário ter o ficheiro *.sav com os dados da rede activo e com o trânsito de energia resolvido. É também necessário ter os três ficheiros auxiliares seguintes: Contingências_N-1.con Ficheiro com a descrição das contingências que se vão efectuar, neste caso será a abertura de um qualquer ramo (linha ou transformador) que esteja dentro do sub-sistema criado Subsistema.sub Definição da zona de rede para a qual a análise de contingências será realizada. A forma de definição segue critérios diversos mas a mais usual é a escolha da tensão nominal. Podem-se definir mais de um subsistema. Monitoriza.mon Define que grandezas se está a monitorizar (e.g. perfil de tensão, nível de carga num ramo, etc), a gama de valores admissível, e em que subsistema isso é válido. Como se disse anteriormente para efectuar a análise de contingências há que resolver em primeiro lugar o trânsito de energia da rede. Depois faz-se: Power Flow Solution AC Contingency Solution (ACCC) Esta acção faz surgir a janela AC Contingency Solution conforme apresentado na figura 23. Nesta janela deverá carregar-se no botão Create DFAX. Em seguida na janela Built Distribution Factor Data File, a qual é mostrada na figura 24. Nesta janela deve carregar-se em cada um dos botões. Quando se carregar nos botões contidos na frame Input Files devem-se escolher os ficheiros auxiliares indicados anteriormente (cada uma para a respectiva caixa). No botão pertencente à caixa Distribution Factor Data Output File deve escolher-se a localização e o nome do ficheiro DFAX. em seguida carregar em OK. Página 20 de 48

21 Figura 23 Caixa de diálogo AC Contingency Solution Figura 24 Caixa de diálogo Build Distribution Data Factor De volta à janela AC Contingency Solution deve carregar-se no botão da caixa Contingency Output File e escolher-se o local e o nome do ficheiro de resultados de contingência. O aspecto desta janela deverá ser o mostrado na figura 25. Em seguida carregar em Solve. Depois carregar em Reports. Na janela AC Contingency Reports, escolher na caixa Rating o tipo de rate que se quer observar. Escolher Spreadsheet overload report na caixa Report format e na caixa Percent flow rating escolher o valor de percentagem de Página 21 de 48

22 do rate acima da qual se pretende que seja reportado o facto de o valor da potência que atravessa um elemento ultrapassar esse valor. Figura 25 Caixa de diálogo AC Contingency Solution Figura 26 Caixa de diálogo AC Contingency Reports Para gravar o relatório de contingências num ficheiro de texto deve-se em primeiro lugar direccionar a saída dos relatórios para um ficheiro tal como se fez para os resultados do trânsito de energia. Página 22 de 48

23 7 Análise de curto-circuitos com o PSS/E Se abrir o PSSE e desejar simular um defeito repara que a pasta Fault encontra-se não acessível. São necessários os seguintes procedimentos: P1 Construir um ficheiro com dados das sequências directas, inversas e homopolares com extensão *.seq (Exemplo DADOS.SEQ) P2 Redireccionar automaticamente os resultados do PSSE para um ficheiro para depois ser analisado P3 Escolher os barramentos para implementar os curto-circuitos trifásicos simétricos P4 Simular os curto-circuitos trifásicos simétricos Página 23 de 48

24 P1 Construir um ficheiro com dados das sequências directas, inversas e homopolares com extensão *.seq (Exemplo DADOS.SEQ) Uma vez que se vão implementar curto-circuitos trifásicos simétricos um ficheiro com os dados das sequências directa, inversa e homopolar, embora não necessário, terá de ser lido no PSSE. Para o efeito crie o ficheiro DADOS.SEQ com uma sequência de zeros como indicado na figura. Abra o PSSE e leia o ficheiro criado como indicado nas figuras seguintes: Carregue em Abrir. Página 24 de 48

25 Nestas condições pode aceder às várias opções de simulação de defeitos numa rede como indicado na figura seguinte. Página 25 de 48

26 P2 Redireccionar automaticamente os resultados do PSSE para um ficheiro para depois ser analisado Para o efeito siga os passos indicados nas figuras seguintes: Indique o nome do ficheiro de saída dos cálculos (na figura está um exemplo de nome do ficheiro como Saída CC.DAT) bem como o sítio onde deseja gravar os resultados. Página 26 de 48

27 P3 Escolher os barramentos para implementar os curto-circuitos trifásicos simétricos Uma vez que só se pretende simular curto-circuitos trifásicos simétricos nos níveis de 150 kv e 60 kv pode-se implementar um filtro para escolher os barramentos de forma automática. Escolha a opção dentro do menu Fault como indicado na figura Carregue em Selected bus subsystem Página 27 de 48

28 Escolha o sub-sistema que pretende implementar os curto-circuitos Carregue em Select Escolha os níveis de tensão de 150 kv e 60 kv como critério para selecção dos barramentos como indicado na figura Carregue em Apply Página 28 de 48

29 P4 Simular os curto-circuitos trifásicos simétricos Escolha a opção de saída como Full output at home bus and N levels e escolha um número elevado para o campo Number of levels, por exemplo 10 como indicado na figura. Carregue em Go. Volte de seguida ao menu Direct Report output como indicado na figura Página 29 de 48

30 Volte a seleccionar Report window caso contrário o ficheiro Saída CC.DAT atrás criado acumulará todos os resultados das várias simulações que efectuará. Carregue em OK. Exemplo de informação recolhida no ficheiro de saída para uma determinada rede e determinado cenário. Neste exemplo é indicado que a tensão no barramento 1 em virtude de curto-circuito trifásico simétrico no barramento 4 é V= j pu Página 30 de 48

31 8 Criação do Diagrama unifilar da rede Após elaborar um exercício em PSS/e criando o respectivo.sav, poderá criar um diagrama unifilar da rede. Nas próximas alíneas, iremos descrever o seguinte: Criação do diagrama unifilar da rede a partir do.sav Visualização do transito de energia nos vários troços no diagrama unifilar Criação de um novo componente no diagrama e sua correspondência no.sav Obter um diagrama unifilar mais elaborado visualmente Exportar um diagrama unifilar 8.1 Criar Novo Diagrama ou esquema unifilar Inicie o PSS/E e abra o exercício.sav do qual pretende criar o diagrama unifilar. Assim, o primeiro passo a efectuar será a criação de um novo ficheiro (.sld). Para isso, carrega-se no botão ou na barra de menus faz-se: File New Após esta acção surge a caixa de diálogo New onde o utilizador deve escolher Case. Escolher Diagram e premir OK. Página 31 de 48

32 8.2 Desenhar troços de rede através do.sav Seleccionar o barramento, premir o lado esquerdo do rato e escolher a opção Draw (significado:desenhar): Ao surgir o troço da rede ligado ao barramento escolhido no diagrama unifilar, poderá deslocá-lo utilizando o rato: Página 32 de 48

33 podendo ainda rodar utilizando os ícones, +90º e -90º: Podemos agora solicitar o desenho de todos os troços que estão ligados ao barramento 1, utilizando o diagrama unifilar já existente. Coloque o rato em cima do troço, prima a parte direita do rato e escolha a opção Grow: Página 33 de 48

34 obtem todos os troços ligados ao barramento 1, com a indicação do transformador: Podendo agora arrumar os troços de acordo com o enunciado: Através das opções Grow ou Draw, deverá estar em condições de construir o diagrama unifilar. Página 34 de 48

35 Deve gravar o seu diagrama unifilar ANTES de qualquer nova operação: obtendo o ficheiro Esquema_unifilar.sld. Página 35 de 48

36 Poderá ainda utilizar a opção draw e seleccionando os troços dos barramentos que pretende incluir no diagrama unifilar: Poderá ainda efectuar o zoom do seu diagrama unifilar, utilizando os ícones: Teste todas as opções ou consulte o manual User Guide do PSS/e páginas 2-21 a Por exemplo diagrama. permite incluir o diagrama unifilar da rede no ecran do Página 36 de 48

37 8.3 Visualização do transito de energia nos vários troços da rede Depois do diagrama unifilar construído, poderá executar o powerflow utilizando o ícone e obter os resultados do transito de energia. Seguidamente poderá visualizar o transito de energia, premindo o ícone, obtendo o seguinte resultado: Página 37 de 48

38 ou verificar a percentagem de capacidade de cada um dos componentes da rede: Para mais informações, consulte o manual do PSS/e User Manual. Página 38 de 48

39 8.4 Criação de um novo componente no diagrama e no.sav Vamos agora mostrar um exemplo onde adicionamos um componente à rede através do diagrama unifilar. Seguidamente vamos ao.sav respectivo, introduzimos valores e voltamos ao diagrama unifilar para verificar as alterações. Se tivermos a opção BIND activa, qualquer alteração que façamos no diagrama unifilar, reflectir-se-á automaticamente no.sav. Se a opção BIN não estiver activa, então as alterações no diagrama unifilar não se vão reflectir no.sav. A activação / desactivação do BIND faz-se conforme o exemplo seguinte: Vamos agora acrescentar uma linha entre dois barramentos, tendo a opção BIND activa ou seja a alteração será incluída no.sav. Página 39 de 48

40 Verificamos que a linha acrescentada no diagrama unifilar não tem impedância atribuída e em consequência a outra linha em paralelo não transporta energia. Vejamos o respectivo.sav: Vamos agora introduzir as impedâncias na linha introduzida no diagrama unifilar: Depois de executar o powerflow, obtemos agora o transito de energia distribuído nas duas linhas em paralelo: Página 40 de 48

41 Pode ainda adicionar vários tipos de componentes no diagrama unifilar, utilizando os ícones seguintes: Página 41 de 48

42 8.5 Inserção de baterias de condensadores Considere agora a inserção de uma bateria de condensadores no barramento 5 (apenas a título de exemplo): No.sav indicou-se um valor de 30 MVar: Na figura seguinte, podemos verificar que o valor da bateria de condensadores é de 32MVar dado que a tensão é de 1.033pu. Página 42 de 48

43 Se alterarmos o valor da tensão para 0,95 pu : constatamos na figura seguinte que a bateria de condensadores passa a gerar apenas 27,1 Mvar: Página 43 de 48

44 Se considerarmos que a tensão no barramento 5 é de 1 pu, então a potencia da bateria de condensadores é igual ao valor colocado no.sav. e a potencia da bateria de condensadores é de 30 MVar: Página 44 de 48

45 8.6 Obter um diagrama unifilar mais elaborado visualmente Pode colocar as linhas com um formato diferente e ficando com um desenho semelhante ao enunciado do problema. ficando conforme figura seguinte se utilizarmos duas vezes o procedimento: Página 45 de 48

46 Podemos ainda alterar o local da identificação dos componentes do diagrama unifilar: Selecionar o texto que se pretende deslocar, escolher Item Properties e Auto Position. Seguidamente este texto pode ser deslocado para uma posição mais adequada no diagrama unifilar. Página 46 de 48

47 8.7 Exportar o diagrama unifilar para outros formatos Sempre que necessário, poderá exportar os diagramas unifilares para os formatos.bmp ou.jpg. Vejamos um exemplo para.jpg: selecionar.jpg e atribuir o nome e identificar a qualidade da imagem a criar: Página 47 de 48

48 8.8 Outras funcionalidades Conforme verificou, o diagrama unifilar da rede é um veículo extraordinário para melhor analisar a rede. Para obter mais conhecimentos, é favor consultar o Users Manual do PSS/e Capítulo 2. Página 48 de 48

PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA

PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA ISEL DEEA Secção de Sistemas de Energia PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA Folhas de Apoio ao programa PSS/E da Siemens PTI Módulos Powerflow e Dynamics VERSÃO 30 J. Lagarto Out. 09 Índice 1. Introdução...

Leia mais

Criar um formulário do tipo Diálogo modal ; Alterar a cor de fundo de um formulário; Inserir botões de comando e caixas de texto;

Criar um formulário do tipo Diálogo modal ; Alterar a cor de fundo de um formulário; Inserir botões de comando e caixas de texto; FICHA OBJECTIVO Construir Construir formulários na base de dados Diplomas em Diário da República Um formulário é utilizado, em primeiro lugar, para introduzir, eliminar ou apresentar dados numa base de

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES NA27 REGI PRO MANUAL DE INSTRUÇÕES Pode agora fazer medições contínuas de ruído, com registo simultâneo de áudio, com um Sonómetro NA27 da RION e um PC DEZEMBRO DE 2011 NA27REGIPRO-001 2011-Adj163-Instrucoes-V01-006-VCR.docx

Leia mais

DotNetNuke. Gestão de Conteúdos. Módulos - II. Inserção de conteúdos nos módulos. Módulo de Text/HTML. Módulo de Sre-Notícias. Módulo de Sre-Formação

DotNetNuke. Gestão de Conteúdos. Módulos - II. Inserção de conteúdos nos módulos. Módulo de Text/HTML. Módulo de Sre-Notícias. Módulo de Sre-Formação Gestão de Conteúdos DotNetNuke Módulos - II Inserção de conteúdos nos módulos Módulo de Text/HTML Módulo de Sre-Notícias Módulo de Sre-Formação Conteúdos dos módulos Na lição: Módulos-I já foi dito que

Leia mais

Gestor de Janelas Gnome

Gestor de Janelas Gnome 6 3 5 Gestor de Janelas Gnome Nesta secção será explicado o funcionamento de um dos ambientes gráficos disponíveis no seu Linux Caixa Mágica, o Gnome. Na figura 5.1 apresentamos o GDM, o sistema gráfico

Leia mais

Como incorporar música. numa apresentação de. PowerPoint?

Como incorporar música. numa apresentação de. PowerPoint? Centro de Formação da Associação Educativa para o Desenvolvimento da Criatividade Como incorporar música numa apresentação de PowerPoint? Na maior parte das vezes o problema põe-se porque o PowerPoint

Leia mais

Como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi)

Como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi) Como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi) Este módulo irá ensinar-lhe como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica usando o programa Prezi. A produção de uma apresentação

Leia mais

ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Produção de Energia Eléctrica Semestre Inverno 2007/2008 Trabalho Prático N.º 2 Objectivo: Este trabalho pretende introduzir os alunos na modelização e simulação

Leia mais

1. Criar uma nova apresentação

1. Criar uma nova apresentação MANUAL DO Baixa da Banheira, 2006 1. Criar uma nova apresentação Para iniciar uma sessão de trabalho no PowerPoint é necessário criar uma nova apresentação para depois trabalhar a mesma. Ao iniciar uma

Leia mais

Mas para iniciar o uso do CRM é necessário efetuar algumas configurações em primeiro lugar.

Mas para iniciar o uso do CRM é necessário efetuar algumas configurações em primeiro lugar. Menu CRM O KeyInvoice tem um CRM que lhe permite efetuar, no seu programa de faturação, uma gestão de contatos, podendo converter os mesmos em Oportunidades ou Orçamentos. Este menu inclui ainda uma agenda

Leia mais

Manual do Utilizador. Manual do Utilizador Modelo10 no sisgep. Data última versão: 16.02.2007 Versão : 1.2. Data criação: 26.02.

Manual do Utilizador. Manual do Utilizador Modelo10 no sisgep. Data última versão: 16.02.2007 Versão : 1.2. Data criação: 26.02. Manual do Utilizador Modelo10 no sisgep Manual do Utilizador Modelo10 no sisgep Data última versão: 16.02.2007 Versão : 1.2 Data criação: 26.02.2004 Faro R. Dr. José Filipe Alvares, 31 8005-220 FARO Telf.

Leia mais

Alguns truques do Excel. 1- Títulos com inclinação. 2- Preencha automaticamente células em branco

Alguns truques do Excel. 1- Títulos com inclinação. 2- Preencha automaticamente células em branco Alguns truques do Excel 1- Títulos com inclinação No Excel é possível colocar o conteúdo das células na vertical. Para além disto, pode-se escolher o grau de inclinação. Para isto, seleccione as células

Leia mais

Catálogo Nacional de Compras Públicas. Manual de Fornecedores

Catálogo Nacional de Compras Públicas. Manual de Fornecedores 10 de Julho de 2009 Índice 1. Introdução... 3 1.1. Objectivo... 3 2. Fornecedor... 4 2.1. AQs/CPAs... 4 2.2. Contratos... 4 2.3. Grupos AQ/CPA... 5 3. Carregamento e Actualização do Catálogo... 7 3.1.

Leia mais

Actividade: Semelhança de triângulos

Actividade: Semelhança de triângulos Apêndice 5 A Nota Explicativa Actividade: Semelhança de triângulos A tarefa de geometria dinâmica proposta, tem como principal objectivo proporcionar o envolvimento dos alunos em ambientes geométricos

Leia mais

Manual de Transição TWT Sítio de Disciplina para Moodle 2.6

Manual de Transição TWT Sítio de Disciplina para Moodle 2.6 Universidade Católica Portuguesa Direcção de Sistemas de Informação Manual de Transição TWT Sítio de Disciplina para Moodle 2.6 Manual de utilização - Docentes DSI Outubro 2014 V2.6 ÍNDICE 1 OBJETIVO DESTE

Leia mais

Instalação. Conteúdos da embalagem

Instalação. Conteúdos da embalagem Este Guia de Início Rápido fornece linhas de orientação para instalar e utilizar a IRISPen. Para mais informações acerca de todas as funcionalidades da IRISPen, consulte o Manual do Utilizador completo

Leia mais

Guia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus

Guia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus Guia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus O SAPO Campus é uma plataforma online, disponível em http://campus.sapo.pt, que permite a comunicação e a colaboração entre membros de uma Instituição

Leia mais

Como Fazer um Vídeo no Windows Live Movie Maker

Como Fazer um Vídeo no Windows Live Movie Maker Como Fazer um Vídeo no Windows Live Movie Maker Versão deste documento: 1 Data de edição deste documento: 12 de Julho de 2011 1. Vá ao Iniciar -> Todos os Programas -> Windows Live Movie Maker Iniciar

Leia mais

Ladibug TM 2.0 Software de Imagem para o Apresentador Virtual Manual do Utilizador - Português Europeu

Ladibug TM 2.0 Software de Imagem para o Apresentador Virtual Manual do Utilizador - Português Europeu Ladibug TM 2.0 Software de Imagem para o Apresentador Virtual Manual do Utilizador - Português Europeu Índice 1. Introdução... 2 2. Requisitos do Sistema... 2 3. Instalar Ladibug... 3 4. Ligação ao Hardware...

Leia mais

Podium View TM 2.0 Software de Imagem para o Apresentador Virtual Manual do Utilizador - Portugués

Podium View TM 2.0 Software de Imagem para o Apresentador Virtual Manual do Utilizador - Portugués Podium View TM 2.0 Software de Imagem para o Apresentador Virtual Manual do Utilizador - Portugués Índice 1. Introdução... 2 2. Requisitos do Sistema... 2 3. Instalar Podium View... 3 4. Ligação ao Hardware...

Leia mais

Ajuda do software OBELISK top2 V3.0

Ajuda do software OBELISK top2 V3.0 Ajuda do software OBELISK top2 V3.0 Índice Índice 1 Introdução 2 2 Ajuda da ajuda 3 3 Iniciar o programa 3 4 Interface do utilizador 4 5 Configurações do programa 6 6 Programar comutações 8 7 Programar

Leia mais

8. Perguntas e Respostas

8. Perguntas e Respostas Arquimedes Manual do Utilizador 185 8. Perguntas e Respostas 8.1. Aparência Para conservar a disposição na qual estão expostas as B.D. no ecrã e para que em posteriores sessões de trabalho tenham a mesma

Leia mais

Oficina de Manipulação e Edição de Fotografia e Imagem Digital GIMP

Oficina de Manipulação e Edição de Fotografia e Imagem Digital GIMP Oficina de Manipulação e Edição de Fotografia e Imagem Digital GIMP O que é o GIMP É um programa de criação e edição de imagens. Foi criado como uma alternativa livre ao Photoshop, ou seja, é um software

Leia mais

Facturação Guia do Utilizador

Facturação Guia do Utilizador Facturação Guia do Utilizador Facturação Como se utiliza 2 1 Como se utiliza Todas as opções do sistema estão acessíveis através do menu: ou do menu: O Menu caracteriza-se pelas seguintes funcionalidades:

Leia mais

Início Rápido. Nero BackItUp. Ahead Software AG

Início Rápido. Nero BackItUp. Ahead Software AG Início Rápido Nero BackItUp Ahead Software AG Informações sobre copyright e marcas comerciais O manual do utilizador Nero BackItUp e a totalidade do respectivo conteúdo estão protegidos por copyright e

Leia mais

[EIC0110] Concepção e Análise de algoritmos 2010-2011. Trabalho de Grupo 2: Tema 4. Auto-Complete. Turma 3 Grupo 13. Maio de 2011

[EIC0110] Concepção e Análise de algoritmos 2010-2011. Trabalho de Grupo 2: Tema 4. Auto-Complete. Turma 3 Grupo 13. Maio de 2011 [EIC0110] Concepção e Análise de algoritmos 2010-2011 Trabalho de Grupo 2: Tema 4 Auto-Complete Turma 3 Grupo 13 Maio de 2011 Trabalho realizado por: Maria Antonieta Dias Ponce de Leão e Oliveira 070509157

Leia mais

Arquimedes e Controle de Obra

Arquimedes e Controle de Obra 1 1. Arquimedes Servidor. Trabalho em modo multi-utilizador (Novo módulo) 1.1. Servidor de bases de dados do Arquimedes 1.1.1. Bases de dados remotas e locais 1.1.2. Configuração da acessibilidade às bases

Leia mais

Visão Artificial Para a Indústria. Manual do Utilizador

Visão Artificial Para a Indústria. Manual do Utilizador Visão Artificial Para a Indústria Manual do Utilizador Luis Fonseca Carvalho de Matos ( luis.matos@ua.pt ) Julho de 2007 Índice de conteúdos 1. Apresentação......1 1.Conceito de Funcionamento......1 2.

Leia mais

Manual de Utilizador. Caderno. Recursos da Unidade Curricular. Gabinete de Ensino à Distância do IPP. http://eweb.ipportalegre.pt. ged@ipportalegre.

Manual de Utilizador. Caderno. Recursos da Unidade Curricular. Gabinete de Ensino à Distância do IPP. http://eweb.ipportalegre.pt. ged@ipportalegre. Manual de Utilizador Caderno Recursos da Unidade Curricular Gabinete de Ensino à Distância do IPP http://eweb.ipportalegre.pt ged@ipportalegre.pt Índice RECURSOS... 1 ADICIONAR E CONFIGURAR RECURSOS...

Leia mais

1 Code::Blocks Criação de projetos

1 Code::Blocks Criação de projetos Programação MEEC Índice 1Code::Blocks Criação de projetos...1 2Code::Blocks Localização do projeto...5 3Code::Blocks Abertura de projetos já existentes...7 4Code::Blocks Funcionamento...8 5Code::Blocks

Leia mais

Formador: Carlos Maia

Formador: Carlos Maia Formador: Carlos Maia Iniciar o MS Excel MS Excel - Introdução 1 Ajuda Se ainda não estiver visível a ajuda do Excel do lado direito do ecrã, basta clicar sobre Ajuda do Microsoft Excel no menu Ajuda,

Leia mais

www. t PAGINANAHORA Guia de gestão de conteúdos

www. t PAGINANAHORA Guia de gestão de conteúdos www. t PAGINANAHORA Guia de gestão de conteúdos PAGINANAHORA www.paginanahora.pt Bem-vindo ao Sistema e Gestão de Conteúdos! A partir deste sistema de backoffice poderá editar e personalizar o conteúdo

Leia mais

Apresentação do VisualA

Apresentação do VisualA Propriedade Intelectual: Distribuidor Exclusivo: M. B. Santos Soares, Lda. Cruzinfor Rua João Andersen, 90 1º Dtº Rua 5 de Outubro, 3 B - Paivas 4250-242 PORTO 2840 SEIXAL Tel.: 22.8329107 Tel.: 21.2249533

Leia mais

Introduzir e formatar texto no MS Word

Introduzir e formatar texto no MS Word Introduzir e formatar texto no MS Word Pré-requisitos: Windows Software utilizado: Windows xp, Word 2003 Índice 1. Abrir o Word 2 2. A janela do Word 2 3. Introduzir texto 5 3. Guardar um documento 5 Sérgio

Leia mais

1.2. Na pasta Os meus documentos, crie um website de uma página, com o nome paggrupo.

1.2. Na pasta Os meus documentos, crie um website de uma página, com o nome paggrupo. Objectivos: Inserir texto numa página web. Formatar caracteres e parágrafos. Criar listas com marcas, com números ou com imagens. Aplicar limites e sombreados a texto e/ou parágrafos. Formatar páginas

Leia mais

GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1)

GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1) GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1) MICROSOFT OUTLOOK 2003 - OBJECTIVOS OBJECTIVOS: Enumerar as principais funcionalidades do Outlook; Demonstrar a utilização das ferramentas do correio electrónico;

Leia mais

Neste tutorial irá criar uma animação simples com base num desenho do Mechanical Desktop.

Neste tutorial irá criar uma animação simples com base num desenho do Mechanical Desktop. Neste tutorial irá criar uma animação simples com base num desenho do Mechanical Desktop. Inicialize o 3D Studio VIZ. Faça duplo clique no ícone de 3D Studio VIZ Abre-se a janela da figura seguinte. Esta

Leia mais

1 o º ciclo. Índice TUTORIAL

1 o º ciclo. Índice TUTORIAL 1 o º ciclo Índice ABRIR O WORD..2 E AGORA VAMOS À ESCRITA....4 TIPO DE LETRA.. 5 IMAGENS E GRAFISMOS...5 GUARDAR UM DOCUMENTO...6 IMPRIMIR UM DOCUMENTO...7 SAIR DO DOCUMENTO E DO WORD. 8 TUTORIAL O que

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. EcclesiaSoft 2012. v.01

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. EcclesiaSoft 2012. v.01 MANUAL DE UTILIZAÇÃO EcclesiaSoft 2012 v.01 1 CONTEÚDO 1. Apresentação:... 4 2. Instalação... 5 3. Configurações iniciais... 5 4. Secretaria... 6 4.1. Criação de uma nova ficha... 8 4.2. Listagem de Pessoas...

Leia mais

O Manual do ssc. Peter H. Grasch

O Manual do ssc. Peter H. Grasch Peter H. Grasch 2 Conteúdo 1 Introdução 6 2 Usar o ssc 7 2.1 Gerir os utilizadores.................................... 7 2.1.1 Adicionar um utilizador.............................. 8 2.1.1.1 Associar-se

Leia mais

Manual do Gestor da Informação do Sistema

Manual do Gestor da Informação do Sistema Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura Informática e Computação Laboratório de Informática Avançada Automatização de Horários Manual do Gestor da Informação do Sistema João Braga

Leia mais

Introdução... 3. 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação...

Introdução... 3. 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação... Índice Introdução... 3 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação... 4 II Entrada na Aplicação... 5 1. Informações... 6 1. Avaliação

Leia mais

Relatório SHST - 2003

Relatório SHST - 2003 Relatório da Actividade dos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Relatório SHST - 2003 Programa de Recolha da Informação Manual de Operação Versão 1.0 DEEP Departamento de Estudos, Estatística

Leia mais

JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas

JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas Índice Índice 1. Facturação...1 1.1. Gestão de Notas de Honorários...2 1.1.1. Emitir uma Nota de Honorários...3 1.1.2. Consultar Notas de Honorários Emitidas... 18

Leia mais

INSTALAÇÕES DO EDIFÍCIO (Solar térmica) Manual do Utilizador

INSTALAÇÕES DO EDIFÍCIO (Solar térmica) Manual do Utilizador 2 IMPORTANTE: ESTE TEXTO REQUER A SUA ATENÇÃO E A SUA LEITURA A informação contida neste documento é propriedade da Ingenieros, S.A. e nenhuma parte dela pode ser reproduzida ou transferida sob nenhum

Leia mais

MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS. Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira

MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS. Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira - Access - Programa de base de dados relacional funciona em Windows Elementos de uma Base de Dados: Tabelas Consultas Formulários

Leia mais

Como produzir um texto no computador.

Como produzir um texto no computador. Como produzir um texto no computador. Antes de aprender como produzir um texto no computador e algumas das funcionalidades básicas que o processador de texto oferece, deve ler os seguintes tutoriais: Conhecer

Leia mais

Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail

Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail Este módulo pressupõe que que já tenha criado uma conta de correio eletrónico no Gmail (caso já não se recorde como deve fazer, consulte o nosso

Leia mais

Acessos Convergentes. Manual de Configuração e Utilização

Acessos Convergentes. Manual de Configuração e Utilização Índice 1 Introdução... 4 1.1 Âmbito do Documento... 4 1.2 Acesso... 5 1.3 Autenticação... 5 2 Cliente... 6 2.1 Reencaminhamentos ou redireccionamentos... 6 2.1.1 Novo Plano de Redireccionamento... Error!

Leia mais

Amostras e guias de iniciação Versão 8 Edição 0. Guia de iniciação do Hiring Sample para o IBM Process Designer

Amostras e guias de iniciação Versão 8 Edição 0. Guia de iniciação do Hiring Sample para o IBM Process Designer Amostras e guias de iniciação Versão 8 Edição 0 Guia de iniciação do Hiring Sample para o IBM Process Designer ii Hiring Sample Os manuais em PDF e o Information Center Os manuais em PDF são fornecidos

Leia mais

PAINEL DE ADMINISTRADOR

PAINEL DE ADMINISTRADOR PAINEL DE ADMINISTRADOR IMPORTANTE: O Painel de administrador APENAS deverá ser utilizado pelo responsável do sistema. são: Nesta aplicação, poderá configurar todo o sistema de facturação. As opções do

Leia mais

Manual do Utilizador. Janeiro de 2012.

Manual do Utilizador. Janeiro de 2012. Janeiro de 2012. Índice 1. Introdução 2 Geral 2 Específico 2 Configurável 2 2. Acesso ao adapro 3 3. Descrição 4 Descrição Geral. 4 Funcionalidades específicas de um processador de textos. 5 Documento

Leia mais

Manual do InCD Reader

Manual do InCD Reader Manual do InCD Reader Nero AG Informações sobre direitos de autor e marcas comerciais Este manual e todo o respectivo conteúdo estão protegidos por direitos de autor e são propriedade da Nero AG. Todos

Leia mais

Manual do Software Versão 2.0

Manual do Software Versão 2.0 Manual do Software Versão 2.0 1.0 INSTALAÇÃO 5 1.1 Software e acessórios 5 1.2 Instalação do software sob Windows 95/98/NT 5 1.3 Instalação da interface 7 2.0 O ECRÃ INICIAL 8 2.1 Iniciar o programa 8

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO

MANUAL DO UTILIZADOR DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO MANUAL DO UTILIZADOR DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO ÍNDICE Introdução 3 1. COMO ENTRAR NA BASE DE DADOS BIBLIOGRÁFICOS? 4 2. PESQUISAR 5 2.1. Pesquisa Simples 5 2.2. Pesquisa Avançada 5 3. ÍNDICES 7 4. NOVIDADES

Leia mais

Instruções para instalar o certificado para acesso a normas do IPQ

Instruções para instalar o certificado para acesso a normas do IPQ Instruções para instalar o certificado para acesso a normas do IPQ Nota prévia: Estas instruções referem foram efectuadas com o Acrobat 7 na versão em inglês. Assume-se que o ficheiro com o certificado

Leia mais

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011 Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Iniciar ZSRest Backoffice... 3 4. Confirmar desenho de mesas... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5. Desenhar

Leia mais

GeoMafra SIG Municipal

GeoMafra SIG Municipal GeoMafra SIG Municipal O projecto GeoMafra constitui uma ferramenta de trabalho que visa melhorar e homogeneizar a qualidade dos serviços prestados pela autarquia. O seu novo ambiente de trabalho optimiza

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

Manual do PDFCreator Versão 1

Manual do PDFCreator Versão 1 Manual do PDFCreator Versão 1 O PDFCreator é um software livre que permite criar documentos em formato PDF a partir outras aplicações. Centro de Formação de Penalva e Azurara www.cfpa.pt 2006 Índice Índice...

Leia mais

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos Indústria - Cadastro de produtos O módulo indústria permite controlar a produção dos produtos fabricados pela empresa. É possível criar um produto final e definir as matérias-primas que fazem parte de

Leia mais

Boot Camp Manual de Instalação e Configuração

Boot Camp Manual de Instalação e Configuração Boot Camp Manual de Instalação e Configuração Conteúdo 3 Introdução 3 Do que necessita 4 Descrição geral da instalação 4 Passo 1: Procurar actualizações 4 Passo 2: Preparar o computador Mac para o Windows

Leia mais

B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S.

B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S. Procedimentos Abertura/Fecho Ano Primavera V750 B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S.PT MCRC LISBOA 11492

Leia mais

Índice. 5. Editar as seções de um curso 6. Estruturar o curso 7. Publicar o curso 8. Resumo do Fluxo de criação de um curso no educommons

Índice. 5. Editar as seções de um curso 6. Estruturar o curso 7. Publicar o curso 8. Resumo do Fluxo de criação de um curso no educommons Manual do Professor Índice 1. Selecionar a categoria na qual incluir o curso 2. Adicionar um curso novo 3. Importar o template do curso 4. Fazer upload de conteúdos do novo curso para a plataforma 4.1.

Leia mais

QL-500 QL-560 QL-570 QL-650TD QL-1050

QL-500 QL-560 QL-570 QL-650TD QL-1050 QL-500 QL-560 QL-570 QL-650TD QL-1050 Manual de instalação do software Português LB9155001 Funcionalidades P-touch Editor Controlador da impressora P-touch Address Book (apenas Windows ) Introdução Torna

Leia mais

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático CONTAS DE E GRUPOS DE O Microsoft Management Console - MMC Permissões de Segurança de um Console Contas de Usuários

Leia mais

No final desta sessão o formando deverá ser capaz de aceder ao Word e iniciar um novo documento.

No final desta sessão o formando deverá ser capaz de aceder ao Word e iniciar um novo documento. Sessão nº 2 Iniciar um novo documento Objectivos: No final desta sessão o formando deverá ser capaz de aceder ao Word e iniciar um novo documento. Iniciar um novo documento Ao iniciar-se o Word, este apresenta

Leia mais

1. Verificar se a Microsoft.NET Framework 2.0 está instalada. Se não estiver, efectuar o download a partir do link e instalar:

1. Verificar se a Microsoft.NET Framework 2.0 está instalada. Se não estiver, efectuar o download a partir do link e instalar: SigmaDoc INSTALAÇÃO/ACTUALIZAÇÃO Para efectuar a actualização, proceder do seguinte modo: 1. Verificar se a Microsoft.NET Framework 2.0 está instalada. Se não estiver, efectuar o download a partir do link

Leia mais

Manual de Transição TWT Sítio de Disciplina para Moodle 2.6

Manual de Transição TWT Sítio de Disciplina para Moodle 2.6 Universidade Católica Portuguesa Direção de Sistemas de Informação Manual de Transição TWT Sítio de Disciplina para Moodle 2.6 Manual de utilização - Alunos DSI Outubro 2014 V2.6 ÍNDICE 1 OBJETIVO DESTE

Leia mais

Manual do Fénix. Portal Secretaria da Escola Portal Conselho Científico Portal Direcção de Curso. Candidatura Online para o 2.

Manual do Fénix. Portal Secretaria da Escola Portal Conselho Científico Portal Direcção de Curso. Candidatura Online para o 2. Manual do Fénix Portal Secretaria da Escola Portal Conselho Científico Portal Direcção de Curso Candidatura Online para o 2. º Ciclo SI (Versão 1.0) Maio 2011 Este manual tem como objectivo auxiliar na

Leia mais

COMO TRABALHAR COM O MICROSOFT FRONTPAGE 2003

COMO TRABALHAR COM O MICROSOFT FRONTPAGE 2003 COMO TRABALHAR COM O MICROSOFT FRONTPAGE 2003 O Microsoft FrontPage é uma aplicação que permite: A criação de páginas HTML (H ypertext Markup Language) num ambiente WYSIWYG (What You See Is What You Get)

Leia mais

Licenciatura em Eng.ª Informática Redes de Computadores - 2º Ano - 2º Semestre. Trabalho Nº 1 - Ethereal

Licenciatura em Eng.ª Informática Redes de Computadores - 2º Ano - 2º Semestre. Trabalho Nº 1 - Ethereal 1. Objectivos do Trabalho Trabalho Nº 1 - Ethereal Tomar conhecimento com um analisador de pacotes o Ethereal Realizar capturas de pacotes e analisá-los o TCP / UDP o IP o Ethernet o HTTP / DNS 2. Ambiente

Leia mais

Sistema topograph 98. Tutorial Módulo Fundiário

Sistema topograph 98. Tutorial Módulo Fundiário Sistema topograph 98 Tutorial Módulo Fundiário Preparando o desenho para o Módulo Fundiário _ 1. Na área de trabalho do Windows, procure o ícone do topograph e dê um duplo clique sobre ele para carregar

Leia mais

Manual técnico da Registadora SAM4S SPS-530. Versão: 1.0.1 Nº de actualizações: 1

Manual técnico da Registadora SAM4S SPS-530. Versão: 1.0.1 Nº de actualizações: 1 Manual Técnico da Registadora SAM4S SPS-530 Manual técnico da Registadora SAM4S SPS-530 Versão: 1.0.1 Nº de actualizações: 1 2 Índice 3 Configuração de dispositivos... 4 SAM4S Mux... 6 SAM4S Gaveta...

Leia mais

Módulo de registo de eventos. guia de utilização

Módulo de registo de eventos. guia de utilização Módulo de registo de eventos guia de utilização versão 2011.09 Setembro 2011 Ficha técnica Título Biblio.net registo de eventos : guia de utilização Autor António Manuel Freire Co-Autor Licínia Santos

Leia mais

Manual Sistema Débito Web Adsis/Disao Criado em 23/04/2012

Manual Sistema Débito Web Adsis/Disao Criado em 23/04/2012 Criado em 23/04/2012 1 Manual Sistema Débito Web Adsis/Disao A objetivo deste manual é orientar os usuários na utilização do novo sistema Débito, versão Web. Este sistema foi concebido para substituir

Leia mais

INTRODUÇÃO À TRIDIMENSIONALIDADE Step by step Maja`s House 16 11 2015

INTRODUÇÃO À TRIDIMENSIONALIDADE Step by step Maja`s House 16 11 2015 INTRODUÇÃO À TRIDIMENSIONALIDADE Step by step Maja`s House 16 11 2015 PARTE II: luminação. Visualizações realistas (renders). ILUMINAÇÃO Por omissão, o AutoCAD ilumina o desenho 3D com duas luzes distantes

Leia mais

Gravador VUB-400 OPERAÇÃO. Telemax Telecomunicações e Electrónica, Lda www.telemax.pt telemax@telemax.pt Tel:222085025 / 217578695

Gravador VUB-400 OPERAÇÃO. Telemax Telecomunicações e Electrónica, Lda www.telemax.pt telemax@telemax.pt Tel:222085025 / 217578695 Gravador VUB-400 OPERAÇÃO Telemax Telecomunicações e Electrónica, Lda www.telemax.pt telemax@telemax.pt Tel:222085025 / 217578695 Março de 2007 MONITORIZAÇÃO / OPERAÇÃO 1. Janela Principal O equipamento

Leia mais

Sistema de formação e certificação de competências

Sistema de formação e certificação de competências Sistema de Formação e Certificação de Competências Portal das Escolas Manual de Utilizador Docente Referência Projecto Manual do Utilizador Docente Sistema de formação e certificação de competências Versão

Leia mais

Alteração do POC (Decreto de Lei nº. 35/2005) no sispoc

Alteração do POC (Decreto de Lei nº. 35/2005) no sispoc DOSPrinter Manual do Utilizador Alteração do POC (Decreto de Lei nº. 35/2005) no sispoc Data última versão: 20.03.2006 Versão : 1.1 Data criação: 01.03.2006 Faro R. Dr. José Filipe Alvares, 31 8005-220

Leia mais

7. Gestão de ficheiros em X Window. 7.1. O Konqueror

7. Gestão de ficheiros em X Window. 7.1. O Konqueror 7. Gestão de ficheiros em X Window 7.1. O Konqueror 1 O Konqueror O ambiente gráfico KDE do Linux possuí um programa, denominado Konqueror (Figura 1.95), que além de ser um navegador Web, é também um gestor

Leia mais

Módulo de Empréstimo Offline. Versão 2007. Manual do Utilizador

Módulo de Empréstimo Offline. Versão 2007. Manual do Utilizador SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRÁFICA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Módulo de Empréstimo Offline Versão 2007 Manual do Utilizador COIMBRA 2008 SUMÁRIO 1. Módulo de Empréstimo Offline... 3 1.1 Definir

Leia mais

Tabelas vista de estrutura

Tabelas vista de estrutura Tabelas vista de estrutura A vista de estrutura permite definir a configuração dos dados Vamos adicionar os restantes campos à tabela carros, de acordo com o modelo de dados feito no papel 47 Tabelas vista

Leia mais

, Todos os programas, Microsoft Office PowerPoint. Através de um atalho que poderá estar no Ambiente de Trabalho

, Todos os programas, Microsoft Office PowerPoint. Através de um atalho que poderá estar no Ambiente de Trabalho SESSÃO DE TRABALHO Objectivos: Cuidados a ter na criação de Apresentações Formatar texto Inserir imagens Inserir sons Aplicar Movimentos: Transição entre diapositivos Animação personalizada Alterar o modelo

Leia mais

I- EMISSÕES DE CO 2 E O FUTURO DO MUNDO

I- EMISSÕES DE CO 2 E O FUTURO DO MUNDO I- EMISSÕES DE CO 2 E O FUTURO DO MUNDO Começa por abrir o ficheiro TOP 20 CO2_PIB. Para além de uma página introdutória, encontrarás na página 2.1 os valores de emissão de dióxido de carbono (CO 2 ),

Leia mais

UNIDADE 2: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico

UNIDADE 2: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico UNIDADE 2: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico Ambiente de trabalho Configurações Acessórios O Sistema Operativo (SO) é o conjunto de programas fundamentais que permitem que o computador funcione e comunique

Leia mais

SAFT para siscom. Manual do Utilizador. Data última versão: 07.11.2008 Versão: 1.01. Data criação: 21.12.2007

SAFT para siscom. Manual do Utilizador. Data última versão: 07.11.2008 Versão: 1.01. Data criação: 21.12.2007 Manual do Utilizador SAFT para siscom Data última versão: 07.11.2008 Versão: 1.01 Data criação: 21.12.2007 Faro R. Dr. José Filipe Alvares, 31 8005-220 FARO Telf. +351 289 899 620 Fax. +351 289 899 629

Leia mais

GIGrecibos. Sistema de Emissão de Recibos de Donativos. Para Igrejas. Produzido e distribuído por: VIBISinfor Rua Nova, 10 7490-250 MORA

GIGrecibos. Sistema de Emissão de Recibos de Donativos. Para Igrejas. Produzido e distribuído por: VIBISinfor Rua Nova, 10 7490-250 MORA wgig GIGrecibos Sistema de Emissão de Recibos de Donativos Para Igrejas Produzido e distribuído por: VIBISinfor Rua Nova, 10 7490-250 MORA tel: 266403273 www.vibis.com 1 Conteúdo wgig... 1 Avisos legais...

Leia mais

Instalação do Aparelho Virtual Bomgar. Base 3.2

Instalação do Aparelho Virtual Bomgar. Base 3.2 Instalação do Aparelho Virtual Bomgar Base 3.2 Obrigado por utilizar a Bomgar. Na Bomgar, o atendimento ao cliente é prioridade máxima. Ajude-nos a oferecer um excelente serviço. Se tiver algum comentário

Leia mais

PREPARAÇÃO DE BASES EM SIG

PREPARAÇÃO DE BASES EM SIG UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Geociências Departamento de Geologia e Recursos Naturais (DGRN) GE 804 Sistema de Informações Georreferenciadas Prof. Carlos Roberto de Souza Filho PREPARAÇÃO

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE INSTALAÇÃO DO SCANSNAP S300

GUIA RÁPIDO DE INSTALAÇÃO DO SCANSNAP S300 GUIA RÁPIDO DE INSTALAÇÃO DO SCANSNAP S300 Pag 1 Leia este guia antes de ligar o scanner ao PC Este documento descreve a instalação e a configuração do scanner ScanSnap S300 da Fujitsu. Este guia disponibiliza-lhe

Leia mais

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação

Leia mais

Boot Camp Manual de Instalação e Configuração

Boot Camp Manual de Instalação e Configuração Boot Camp Manual de Instalação e Configuração Índice 3 Introdução 4 Descrição geral da instalação 4 Passo 1: Verificar se existem actualizações 4 Passo 2: Preparar o computador Mac para o Windows 4 Passo

Leia mais

VERTENTE GESTÃO GLOBAL DE FICHEIROS E ADC S

VERTENTE GESTÃO GLOBAL DE FICHEIROS E ADC S VERTENTE GESTÃO GLOBAL DE FICHEIROS E ADC S PROCEDIMENTOS INICIAIS Opção Utilitários/Selecção de Empresas Em primeiro lugar deverá seleccionar e parametrizar quais as Empresas que irão utilizar o aplicativo.

Leia mais

Manual de Configuração das impressoras (Fotocopiadoras) do AES

Manual de Configuração das impressoras (Fotocopiadoras) do AES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SERTÃ Manual de Configuração das impressoras (Fotocopiadoras) do AES As impressoras pertencentes à rede administrativa do AES poderão ser instaladas em computadores pessoais,

Leia mais

Professor Paulo Lorini Najar

Professor Paulo Lorini Najar Microsoft PowerPoint O Microsoft PowerPoint é uma ferramenta ou gerador de apresentações, palestras, workshops, campanhas publicitárias, utilizados por vários profissionais, entre eles executivos, publicitários,

Leia mais

Manual de Administração Intranet BNI

Manual de Administração Intranet BNI Manual de Administração Intranet BNI Fevereiro - 2010 Índice 1. Apresentação... 3 2. Conceitos... 5 3. Funcionamento base da intranet... 7 3.1. Autenticação...8 3.2. Entrada na intranet...8 3.3. O ecrã

Leia mais

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3

Leia mais

Objectivos Gerais da Aplicação 5 Requisitos Mínimos e Recomendados 5 Processo de Instalação 6

Objectivos Gerais da Aplicação 5 Requisitos Mínimos e Recomendados 5 Processo de Instalação 6 MANUAL DO UTILIZADOR A informação contida neste manual, pode ser alterada sem qualquer aviso prévio. A Estratega Software, apesar dos esforços constantes de actualização deste manual e do produto de software,

Leia mais

Ensinar o conceito de regressão linear com o Geogebra

Ensinar o conceito de regressão linear com o Geogebra Ensinar o conceito de regressão linear com o Geogebra Versão 1.0, Dezembro de 2009 Objectivo Esta actividade é orientada para o professor que pretenda criar actividades para os alunos sobre regressão linear,

Leia mais