DIAGRAMAS DE ROSETA E REDES DE PROJEÇÃO
|
|
- Giovana Brandt Batista
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Geologia strutural: DIAGRAMA D ROTA RD D PROJÇÃO Medidas de Planos e Linhas: Dados estruturais utilizados para construções de Diagramas de Roseta e Rede de Projeção ou stereográficas
2 Por definição, uma reta é um segmento que liga dois pontos, logo só apresenta um sentido e uma inclinação. Já um Plano, pode ser definido, por pelo menos três pontos, sendo, em geral, tridimensional, e apresenta uma direção, uma intensidade de mergulho e esse um sentido. OB: A intersecção de dois planos define uma reta. Logo a direção de um plano, é a intersecção de um plano horizontal, que é materializado pela bússola na horizontal, e o plano medido. Logo, essa intersecção define uma reta horizontal no plano a ser medido. otação de medidas de atitudes de planos e linhas. 1) Modo americano (notação com bússola Brunton): a) Plano 25/30 (otação de direção em Rumo) onde 25 é a direção do plano, 30 é a intensidade de seu mergulho e é o sentido desse mergulho) b) Linha 35/20 (em campo pra não confundir sentido (35) com intensidade de mergulho (20 graus), pode-se fazer a notação 035/20. 2) Modo azimutal (Az). a) Plano: (notação com bússola Brunton) 210/25. b) Linha: (notação com bússola Brunton) 35/20. 3) Modo Clar (otação com bússola tipo Clar) a) Plano: 225/25 (a medida clar, nos dá o sentido do mergulho (225 Az) e a intensidade do mergulho (25 graus) para se determinar a direção do plano (que está a 90º do sentido de mergulho), soma-se ou subtrai 90º do valor de sentido de mergulho = = logo a direção desse plano é 135. b) Linha: 35/20 ou 035/20. (notar que não se coloca na medida Clar).. COVRÕ D MDIDA AZIMUTAL PARA RUMO: Para a conversão deve-se sempre fazer a partir do orte (0º ou 360º = Primeiro e Quarto Quadrantes)) ou a partir do sul (180º, egundo e Terceiro Quadrantes) ) 1) Quando o valor medido em Azimute for inferior a 90º = Primeiro Quadrante (). esse caso o Rumo é igual a Azimute. x. 30/35 = 30/35. 2) Quando o valor do azimute for maior que 90º e menor que 180º = egundo Quadrante (). esse caso o Rumo será o valor do polo ul o Azimute. x. Medida em Azimute 150/35. O Rumo será: 180º - Azimute = 180º - 150º, logo essa medida em Rumo é 30/35. 3) Quando o valor de azimute for maior que 180º e menor que 270º = Terceiro Quadrante (). O Rumo será o valor do Azimute 180º. x. 235/40. ssa medida em Rumo é = 55/40. 4) Quando o Azimute for superior a 270º e inferior a 360º = Quarto Quadrante (). O Rumo será 360º - Azimute. x. 310/40. m Rumo essa medida será = 50/40.
3 o Rumo = Azimute Rumo = Azimute 4 o Q 1 o Q 3 o Q 2 o Q Rumo = Azimute o o Rumo = Azimute TRATAMTO DO DADO TRUTURAI Os dados estruturais obtidos em campo com bússola devem ser tratados estatisticamente para a interpretação dessas estruturas. Alguns programas de computador foram desenvolvidos com esse fim. As formas de visualizar esses dados são através de diagramas. Quando se trata de medidas de estruturas frágeis, como fraturas, o ideal é a construção de Diagramas de Roseta. Já para tratar dados de estruturas dúcteis, como foliações e lineações de estiramente, é recomendável confeccionar Diagramas stereogramas ou Redes de Projeção.
4 DIAGRAMA D ROTA Diagrama de Roseta representa as direções e frequências das medidas de fraturas, juntas, diacrases e falhas coletadas em uma área.
5 Para a confecção do Diagrama de Roseta, manualmente, a partir dos dados apresentados, epara-se os dados por classes ( os valores de direção = trike) são separados em intervalos de 10º. Logo conta-se quanto valores ficam entre 0º e 10º, entre 11º e 20º, entre 21º e 30º...até 151º e 160º. sses valores são recalculados para 100%, e com isso obtém-se as frequências (quantidade) das medidas em cada intervalo de direções (entre 0º e 10º...etc). O raio do diagrama é dividido em intervalos de 10% em 10%, para que sejam pintados os intervalos das frequências obtidas. Coforme o diagrama ao lado 300 o 280 o 260 o 240 o 320 o 220 o 340 o 200o o 0 80% o o o 40 o 140 o 60 o 80 o 100 o 120 o 340 o o 0 o o 80% 40 o x. Para um total de 500 medidas de fraturas obtidas numa área. Recalcula-se a frequência para 100% (total de 500 medidas. = 100%). endo 100 medidas com direçao entre 11º e 18º, correspondendo a 20% do total, 200 medidas entre 53º e 60º correspondendo a 40% do total de medidas, 150 medidas entre 311º e 320º, correpondendo a 30% e 100 medidas entre 352º e 360º correspondendo a 20% do total de medidas. sse é o Diagrama de Rosetas correspondente a esses dados, levando-se em consideração apenas a porção superior. A porção inferior corresponde aos contra Azimutes das medidas obitdas. 280 o 260 o 300 o 240 o o 80 o 100 o 120 o 220 o 140 o 200 o 180 o 160 o
6 DIAGRAMA D ROTA Os diagramas de rosetas podem ser apresentado como um círculo completo (360º), ou como metade de um círculo (180º), nesse último caso, todas as medidas de direção tem que ser recalculada de forma a ficarem no primeiro e quarto quadrante. o caso, medidas com direção e devem ser recalculadas para seus contra-azimutes (somando-se ou subtraindo-se 180º de seus azimutes). OB. As falhas formam-se sempre a aproximadamente a 30 do tensor principal Ϭ1 (fraturas de cisalhamento). Portanto um sistema de fraturas, em geral apresenta um ângulo de aproximadamente 60º entre o par. Com a análise de um Diagrama de Roseta é possível se determinar quais as direções dos diferentes sistemas de fraturas e com isso também do tensor principal (Ϭ1)
7 RD D PROJÇÃO
8 Rede stereográfica ou stereogramas É a projeção estereográficas bi-dimensional de apenas um hemisfério da esfera de referência, em geral usa-se o hemisfério inferior. Grandes círculos Pequenos círculos
9 Rede de chmidt
10 Plot de um plano e de seu polo numa Rede de chmidt Papel Transpare nte 320 o PRPARADO O DIAGRAMA 1 Pega-se uma rede de Projeção de chmidt e coloca-se uma tachinha no centro do diagrama, de baixo para cima, onde será fixado um papel transparente Limites do Polígono em azul). OB. Para evitar acidente e fixar melhor o papel, após fixar o papel transparente, recomenda-se colocar uma borracha ou um tampa de caneta na ponta da tachinha. 2 Com o papel transparente, devidamente fixado, traça-se a borda do diagrama com caneta (em verde na figura) e o orte,() Leste (), ul () e Oeste (). Plot de um plano numa Rede de chmidt Plano = 320/40 Papel Transpare nte 320 o 1 Primeiro, Plota-se o ponto correspondente a 320º na borda do diagrama e faz-se uma marquinha no papel transparente. OB. a) e as medidas tiverem direções e gira-se o papel transparente no sentido horário. e forem e, gira-se no sentido antihorário. b) e for na porção superior ( e ) deve-se colocar a marca correspondente sobre o norte da rede. e for na porção inferior ( e ) deve-se colocar sobre o sul da rede.
11 Pape l Transparente 320 o 2 Depois gira-se o papel no sentido horário até a marquinha ficar no norte da rede. 320 o Papel Transparente 40 o 90 o Pp 3 Como a direção é, a partir da borda do diagrama, no sentido do centro, conta-se 40º (conforme mostrado na figura) e traça-se com lapis, o grande círculo correspondente. Logo essa é a projeção ciclográfica do plano. 4 Para plotar o polo desse plano, a partir do grande círculo, conta-se 90º e faz-se um ponto correspondente ao polo desse plano (Pp na figura). OB. O polo é um ponto que é plotado a 90º de sua projeção ciclográfica.
12 Papel Transparente 320 o Pp 5 Para visualizar a posição da projeção ciclográfica e do polo desse plano, volta o papel para a posição original, girando no sentido anti-horário, até o norte do papel coincidir com o da rede. assim tem-se a representação real do plano 320/40, conforme mostra a figura. Plot de uma linha numa Rede de chmidt Lx = 140/30 Papel Transparente 140 o Uma linha, difere de um plano por apresentar dois parâmetros que devem ser medidos. O sentidos de mergulho, dados sempre em azimute (variando de 0º a 360º), no caso desse exemplo, seu sentido de mergulho é para 140º, e a intensidade de seu mergulho, nesse caso 30º.
13 Plot de uma linha numa Rede de chmidt Lx = 140/30 Papel Transparente 1 Uma vez Para plotar o sentido de mergulho, colocase uma marca em 140º (na borda da rede). 140 o Papel Transparente 2 Depois gira-se o papel transparente até que a marca de 140º sobreponha a marca ul da rede. 140 o
14 Papel Transparente 3 Agora usando os círculos pequenos, que estão espaçados de 10º em 10º, partindo da borda sul rede para o centro, colocar um ponto a 30º (mergulho de Lx) como na figura. 30 o 140 o Lx 4 Depois, volta o papel transparente para a posição inicial (orte do papel = orte da rede. então se tem a posição da Lineação de stiramento (Lx) plotada no diagrama, conforme mostra a figura. OB. ão confundir polo de plano com linha, pois são projeções distintas.
15 Quando usar projeção ciclográfica de um plano ou seu polos. Quando se tem uma grande quantidade de medidas de plano, fica inconveniente, usar as projeções ciclográficas desses planos, pois o diagrama fica muito confuso. o caso, recomenda-se usar os polos dos planos em vez de suas projeções ciclográficas. Com isso, mesmo que se tenha uma grande quantidade de polos, ainda assim é possível visualisar suas projeções ciclográficas estatisticamente, através de seus máximos, obtidos pela contagem de pontos e traçando-se suas isolinhas de suas concentrações.
16
17 OB. Através dos maximos de polos é possível se traçar os planos médios de uma superfície dobrada. Lembrar que o polo está a 90º do plano e vice-versa. Máximos Plano Médio Máximos 1 Plano Médio 1 Máximos 2 Plano Médio 2 xemplo de estruturas representadas em esterogramas istemas de Fraturas: a representação em stereograma, é possível se determinar, além da direção do tensor principal Ϭ1, também dos Ϭ2 e Ϭ3.
18 xemplo de estruturas representadas em esterogramas Dobras cilindricas Plano Axial Polos das camadas ixo da dobra Plano Axial da dobra Camada 0
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL GEOLOGIA ESTRUTURAL - PRÁTICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL Cap. 01 - Mapas e Seções Geológicas GEOLOGIA ESTRUTURAL - PRÁTICA Antes que se comece a estudar
Leia maisSistemas de coordenadas e tempo. 1 Sistema de coordenadas horizontal local
José Laurindo Sobrinho Grupo de Astronomia da Universidade da Madeira Fevereiro 2014 Sistemas de coordenadas e tempo 1 Sistema de coordenadas horizontal local O sistema de coordenadas horizontal local
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisAula 5 NOÇÕES BÁSICAS DE GEODÉSIA E ASTRONOMIA DE POSIÇÃO. Antônio Carlos Campos
Aula 5 NOÇÕES BÁSICAS DE GEODÉSIA E ASTRONOMIA DE POSIÇÃO META Mostrar as normas básicas de posicionamento e direção terrestre e apresentar formas de orientação que auxiliam na localização. OBJETIVOS Ao
Leia mais1 ELEMENTOS DA CIRCUNFERÊNCIA
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA II 1 ELEMENTOS DA CIRCUNFERÊNCIA Circunferência é o conjunto de pontos que está a uma mesma distância (chamaremos essa distância de raio) de um ponto fixo (chamaremos
Leia maisMatemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1
1. REVISÃO 01 Matemática SSA REVISÃO GERAL 1. Um recipiente com a forma de um cone circular reto de eixo vertical recebe água na razão constante de 1 cm s. A altura do cone mede cm, e o raio de sua base
Leia maisUNIDADE II Processos de medição de ângulos e distâncias.
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS - FESO CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CCT CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Profª Drª Verônica Rocha Bonfim Engª Florestal
Leia maisNível 3 IV FAPMAT 28/10/2007
1 Nível 3 IV FAPMAT 8/10/007 1. A figura abaixo representa a área de um paralelepípedo planificado. A que intervalo de valores, x deve pertencer de modo que a área da planificação seja maior que 184cm
Leia maisEscalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala
Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHO MECÂNICO CORTES. Prof. Márcio Valério de Araújo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHO MECÂNICO CORTES Prof. Márcio Valério de Araújo INTRODUÇÃO IMPORTÂNCIA DA REPRESENTAÇÃO EM CORTE NO DESENHO TÉCNICO
Leia maisIntrodução À Astronomia e Astrofísica 2010
CAPÍTULO 1 ESFERA CELESTE E O SISTEMA DE COORDENADAS Esfera Celeste. Sistema de Coordenadas. Coordenadas Astronómicas. Sistema Horizontal. Sistema Equatorial Celeste. Sistema Equatorial Horário. Tempo
Leia maisElaborado por Eduardo Rebouças Carvalho Hermano Alexandre Lima Rocha DISTRIBUIÇÃO NORMAL
Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Elaborado por Eduardo Rebouças Carvalho Hermano Alexandre Lima Rocha DISTRIBUIÇÃO NORMAL - Uma curva de distribuição pode descrever a forma da distribuição
Leia maisRégua graduada. metro e trena
A U A UL LA Régua graduada, metro e trena Um problema Silva verificou, contrariado, que os instrumentos de medição, há pouco adquiridos pela empresa, não estavam sendo bem cuidados pelos funcionários.
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisUNESP - Universidade Estadual Paulista SUPERLOGO Programação para o estudo de geometria
UNESP - Universidade Estadual Paulista SUPERLOGO Programação para o estudo de geometria Orientanda: Viviane MarcelIa dos Santos Orientador: Prof. Dr. Mauri Cunha do Nascimento Bauru, Novembro de 2006 SUPERLOGO
Leia maisAula 8 : Desenho Topográfico
Aula 8 : Desenho Topográfico Topografia, do grego topos (lugar) e graphein (descrever), é a ciência aplicada que representa, no papel, a configuração (contorno,dimensão e posição relativa) de um porção
Leia maisPotenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z
Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente
Leia maisAs Fases da Lua iluminado pela luz do Sol A fase da lua representa o quanto dessa face iluminada pelo Sol está voltada também para a Terra
As Fases da Lua À medida que a Lua viaja ao redor da Terra ao longo do mês, ela passa por um ciclo de fases, durante o qual sua forma parece variar gradualmente. O ciclo completo dura aproximadamente 29,5
Leia maisActivALEA. active e actualize a sua literacia
ActivALEA active e actualize a sua literacia N.º 0 - DIIAGRAMA DE EXTREMOS E QUARTIIS Por: Maria Eugénia Graça Martins Departamento de Estatística e Investigação Operacional da FCUL memartins@fc.ul.pt
Leia maisResolvendo problemas com logaritmos
A UA UL LA Resolvendo problemas com logaritmos Introdução Na aula anterior descobrimos as propriedades dos logaritmos e tivemos um primeiro contato com a tábua de logarítmos. Agora você deverá aplicar
Leia maisLISTA DE INTERVALO DE CONFIANÇA E TESTE DE HIPÓTESES
Monitora Juliana Dubinski LISTA DE INTERVALO DE CONFIANÇA E TESTE DE HIPÓTESES EXERCÍCIO 1 (INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA) Suponha que X represente a duração da vida de uma peça de equipamento. Admita-se
Leia maisINTRODUÇÃO À ENGENHARIA
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2014 NOTA AULA PRÁTICA No. 04 VETORES - 20 A 26 DE MARÇO PROF. ANGELO BATTISTINI NOME RA TURMA NOTA Objetivos do experimento: Nesta aula você deverá aprender (ou recordar) a representação
Leia maisDente Gerber. J. Schlaich e K. Schaefer
1/6 Dente Gerber J. Schlaich e K. Schaefer Konstruieren im Stahlbetonbau - Beton Kalender - 2001 A reação de apoio F1 da viga na figura 4.2-11 é pendurada junto do apoio. (T1=F1). O modelo completo da
Leia maisTRABALHO (REC. TRIMESTRAL) DE FÍSICA 3º TRIMESTRE. Data: / / 2013 Professor: ANDERSON
TRABALHO (REC. TRIMESTRAL) DE FÍSICA 3º TRIMESTRE Nome nº: Ano:2º E.M. Data: / / 2013 Professor: ANDERSON Nota: QUESTÃO 1 A figura (a) representa uma metade magnetizada de uma lâmina de barbear, com os
Leia maisRespostas - Exercícios de rotação e translação
Respostas - Exercícios de rotação e translação 1) "Durante a minha vida inteira me fiz essas perguntas: Existe vida além da Terra? Se existe, como se parece? De que é feita? Os seres de outros mundos se
Leia maisAula 2 LOCALIZAÇÃO, ORIENTAÇÃO E REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA
Aula 2 LOCALIZAÇÃO, ORIENTAÇÃO E REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA Orientação pelo Sol Leste = Nascente / Oeste = Poente Orientação por instrumentos (bússola) Consiste em uma agulha imantada que gira sobre um
Leia maisProgramação em papel quadriculado
4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"
Leia maisMÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA
MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA Em um amostra, quando se têm os valores de uma certa característica, é fácil constatar que os dados normalmente não se distribuem uniformemente, havendo uma
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) III Resolução de sistemas lineares por métodos numéricos. Objetivos: Veremos
Leia maisTanto neste nosso jogo de ler e escrever, leitor amigo, como em qualquer outro jogo, o melhor é sempre obedecer às regras.
Nível 1 5ª e 6ª séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental 2ª FASE 08 de novembro de 2008 Cole aqui a etiqueta com os dados do aluno. Parabéns pelo seu desempenho na 1ª Fase da OBMEP. É com grande satisfação
Leia maisOBJETIVO MATERIAL POPULAÇÃO APLICAÇÃO INSTRUÇÕES 31/08/2011
OBJETIVO TESTE DE ATENÇÃO CONCENTRADA TEACO-FF Avaliação Psicológica II Professora: Patrícia Volpato Avalia a capacidade de uma pessoa em selecionar apenas uma fonte de informação diante de vários estímulos
Leia maisDesenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia maisTruques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5
Truques e Dicas O que se segue serve para esclarecer alguma questão que possa surgir ao resolver um exercício de matemática. Espero que lhe seja útil! Cap. I Fracções. Soma e Produto de Fracções Para somar
Leia maisOs gráficos estão na vida
Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada
Leia maisMATEMÁTICA (UFOP 2ª 2009 PROVA A) Questões de 09 a 18
MATEMÁTICA (UFOP 2ª 2009 PROVA A) Questões de 09 a 18 9. Na maquete de uma casa, a réplica de uma caixa d água de 1000 litros tem 1 mililitro de capacidade. Se a garagem da maquete tem 3 centímetros de
Leia maisComo erguer um piano sem fazer força
A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam
Leia maisUtilizem sempre peças originais, para que possam ter garantida a performance e vida útil do seu equipamento. ALGODEN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
ALGODEN INSTRUÇÕES GERAIS Antes de colocar em operação o equipamento, este deve funcionar em vazio durante algum tempo. Neste período deve se dar atenção nos diferentes pontos de lubrificação. Durante
Leia maisMATEMÁTICA. 3 ΔBHG ΔAFG(L.A.A o ) AG BG e HG = GF 2 3 K. No ΔGBH : GH 2 GH
MATEMÁTICA Prof. Favalessa 1. Em um aparelho experimental, um feixe laser emitido no ponto P reflete internamente três vezes e chega ao ponto Q, percorrendo o trajeto PFGHQ. Na figura abaixo, considere
Leia maisProtocolo de Instalação de Parcelas Terrestres
MATERIAL NECESSÁRIO GPS Clinômetro Barbante plástico Vara para suporte do clinômetro e vara alvo (Figura 1) Cano para apoiar bússola Jogo de marcador alfa-numérico Trena de 10 metros Tubos de PVC ½ marrom
Leia maisOFICINA DE JOGOS APOSTILA DO PROFESSOR
OFICINA DE JOGOS APOSTILA DO PROFESSOR APRESENTAÇÃO Olá professor, Essa apostila apresenta jogos matemáticos que foram doados a uma escola de Blumenau como parte de uma ação do Movimento Nós Podemos Blumenau.
Leia mais7 AULA. Curvas Polares LIVRO. META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares).
1 LIVRO Curvas Polares 7 AULA META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares). OBJETIVOS Estudar movimentos de partículas no plano. Cálculos com curvas planas em coordenadas polares.
Leia maisA CALCULADORA CIENTÍFICA
A CALCULADORA CIENTÍFICA PAULO XAVIER PAMPLONA CCTA/UFCG SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 PARTE I: CASIO fx-82ms 1 - TECLADO... 3 2 - FUNÇÕES DA ENTRADA MODE 2.1 - Função COMP SD REG... 5 2.2 - Função Deg Rad Gra...
Leia maisComo produzir um texto no computador.
Como produzir um texto no computador. Antes de aprender como produzir um texto no computador e algumas das funcionalidades básicas que o processador de texto oferece, deve ler os seguintes tutoriais: Conhecer
Leia maisCalculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias
A U L A Calculando RPM O problema O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina. Geralmente, os motores
Leia maisResolverei neste artigo a prova de Raciocínio Lógico do concurso para a SEFAZ-SP 2009 organizada pela FCC.
Olá pessoal! Resolverei neste artigo a prova de Raciocínio Lógico do concurso para a SEFAZ-SP 2009 organizada pela FCC. 01. (SEFAZ-SP 2009/FCC) Considere o diagrama a seguir, em que U é o conjunto de todos
Leia maisPreparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano
Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano Conteúdos do 7º ano Conteúdos do 8º ano Conteúdos do 8º Ano Teorema de Pitágoras Funções Semelhança de triângulos Ainda os números Lugares geométricos
Leia maisApostila de Iniciação Musical. Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição.
Apostila de Iniciação Musical Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição. Junho 2008 http://www.elsabyantunes.blogspot.com/ elsabyantunes@gmail.com Prefácio
Leia maisOs valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido.
Avaliação de Terrenos A rotina de avaliação de terrenos apresentada neste site leva em conta os critérios da Avaliação Expedita, ou seja, sem o rigor da avaliação de imóveis feito por técnico credenciado
Leia mais1 Introdução. 2 Material
TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisInfluência da declividade do canal e da posição do vertedouro do tipo sem contrações laterais
Influência da declividade do canal e da posição do vertedouro do tipo sem contrações laterais Autor: Adriano Machado da Costa adriano.machado@hotmail.com Co-autor: Denis Willian Ferreira Rupp caroline-y-denis@hotmail.com
Leia maisAlém do Modelo de Bohr
Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade
Leia maisCartografia e Prospeção
Cartografia e Prospeção Prospeção Consiste na atividade de pesquisa de entradas de cavidades no terreno. Antes de se abordar o terreno deve efetuar-se um trabalho de casa que nos forneça o máximo de informação
Leia mais4 Orbitais do Átomo de Hidrogênio
4 Orbitais do Átomo de Hidrogênio A aplicação mais intuitiva e que foi a motivação inicial para desenvolver essa técnica é a representação dos orbitais do átomo de hidrogênio que, desde então, tem servido
Leia maisEletrocardiograma. Como interpretar o ECG e fornecer um laudo?
Eletrocardiograma Como interpretar o ECG e fornecer um laudo? (Monitoria 20/05) O laudo é dividido em três partes principais: - medidas eletrocardiográficas (ou seja, analisar a duração e amplitude de
Leia maisRefração da Luz Prismas
Refração da Luz Prismas 1. (Fuvest 014) Um prisma triangular desvia um feixe de luz verde de um ângulo θ A, em relação à direção de incidência, como ilustra a figura A, abaixo. Se uma placa plana, do mesmo
Leia maisLâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica
Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.
Leia mais7. PROGRAMAÇÃO DE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA ISOLADA DE TEMPO FIXO
7. PROGRAMAÇÃO DE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA ISOLADA DE TEMPO FIXO 7.1 Etapas de programação A programação do semáforo deve ser elaborada de acordo com as etapas apresentadas a seguir. Vale lembrar que esta
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia mais(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2
F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?
Leia maisTopografia. Conceitos Básicos. Prof.: Alexandre Villaça Diniz - 2004-
Topografia Conceitos Básicos Prof.: Alexandre Villaça Diniz - 2004- 1 ÍNDICE ÍNDICE...1 CAPÍTULO 1 - Conceitos Básicos...2 1. Definição...2 1.1 - A Planta Topográfica...2 1.2 - A Locação da Obra...4 2.
Leia maisAula prática Como utilizar um multímetro
Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada
Leia maiswww.enemdescomplicado.com.br
Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO Jorge Costa do Nascimento Introdução Na produção desse texto utilizamos como fonte de pesquisa material
Leia maisCálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5
Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias Trajectórias Planas Índice Trajectórias. exercícios............................................... 2 2 Velocidade, pontos regulares e singulares 2 2. exercícios...............................................
Leia maisSimulado OBM Nível 2
Simulado OBM Nível 2 Gabarito Comentado Questão 1. Quantos são os números inteiros x que satisfazem à inequação? a) 13 b) 26 c) 38 d) 39 e) 40 Entre 9 e 49 temos 39 números inteiros. Questão 2. Hoje é
Leia maisDATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005
DATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005 GUIA DE USO Aula 2 1. Abra o aplicativo clicando no atalho na área de trabalho. 2. Clique no botão Novo projeto ou clique o comando - (ctrl + N). 3. NA janela DADOS DO PROJETO,
Leia maisTrabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento
Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Data: 21/10/2013 até meia-noite Dúvidas até: 09/10/2013 Faq disponível em: http://www2.icmc.usp.br/~mello/trabalho07.html A estrutura
Leia maisaos elementos de transmissão
A U A UL LA Introdução aos elementos de transmissão Introdução Um motorista viajava numa estrada e não viu a luz vermelha que, de repente, apareceu no painel. Mais alguns metros, o carro parou. O motorista,
Leia maisMatemática A. Versão 2. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.
Teste Intermédio de Matemática Versão 2 Teste Intermédio Matemática Versão 2 Duração do Teste: 90 minutos 06.05.2011 10.º no de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na sua folha de respostas,
Leia mais7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.
CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.
Leia maisN1Q1 Solução. a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas.
1 N1Q1 Solução a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas. b) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro com peças dos tipos A e B, com pelo
Leia maisSUPORTE TÉCNICO DE COMPUTADORES
SUPORTE TÉCNICO DE COMPUTADORES PROF. FABRICIO ALESSI STEINMACHER MONTAGEM E DESMONTAGEM DE SEU COMPUTADOR Primeiramente devemos saber que um computador possui diversos componentes que exige cuidado, como
Leia maisMovimentos da Terra PPGCC FCT/UNESP. Aulas EGL 2016 João Francisco Galera Monico unesp
Movimentos da Terra PPGCC FCT/UNESP Aulas EGL 2016 João Francisco Galera Monico Terra Movimentos da Terra Cientificamente falando, a Terra possui um único movimento. Dependendo de suas causas, pode ser
Leia maisEntenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013
Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013 Antes de decidir aplicar seu dinheiro em fundos de previdência privada, é preciso entender que é uma aplicação que
Leia maisPASSFINGER 1040. Manual de utilização
PASSFINGER 1040 Manual de utilização Sumário 1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PASSFINGER 1040...3 2 - APLICAÇÕES...4 2.1 RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO...5 2.1.1 Recomendações de utilização...5 3 BULA DE INSTALAÇÃO...7-4
Leia maisO momento do gol. Parece muito fácil marcar um gol de pênalti, mas na verdade o espaço que a bola tem para entrar é pequeno. Observe na Figura 1:
O momento do gol A UU L AL A Falta 1 minuto para terminar o jogo. Final de campeonato! O jogador entra na área adversária driblando, e fica de frente para o gol. A torcida entra em delírio gritando Chuta!
Leia maisExercícios resolvidos sobre Função de probabilidade e densidade de probabilidade
Exercícios resolvidos sobre Função de probabilidade e densidade de probabilidade Você aprendeu o que é função probabilidade e função densidade de probabilidade e viu como esses conceitos são importantes
Leia maisAdaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Adaptação de Servo-motores Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisCAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS
50 Sumário CAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS 4.1. Introdução... 52 4.2. Contadores Assíncronos Crescentes... 52 4.3. Contadores Assíncronos Decrescentes... 56 4.4. Contador Assíncrono
Leia maisQuando um dos controladores apresentar estágio função de demanda (geralmente botoeira de pedestre), a união não deverá ser efetivada.
SP 01/11/91 NT 134/91 Metodologia para Agrupar Cruzamentos Semco em um Único controlador Núcleo de Estudos de Tráfego Eng.º Luís Molist Vilanova (NET) Considerações Básicas No sistema Semco tem-se freqüentemente
Leia mais08/12/2014 APLICAÇÕES DE ESPELHOS ESFERICOS TEORIA INTRODUÇÃO. Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2
Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2 Aula: Espelhos Esféricos 1 S ESFERICOS Um espelho esférico é formado por uma calota esférica refletora, com raio de curvatura definido. Se a superfície
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisPalavras-Chave: Sistema de Posicionamento Global. Sistemas de Localização Espacial. Equação de Superfícies Esféricas.
METODOS MATEMÁTICOS PARA DEFINIÇÃO DE POSICIONAMENTO Alberto Moi 1 Rodrigo Couto Moreira¹ Resumo Marina Geremia¹ O GPS é uma tecnologia cada vez mais presente em nossas vidas, sendo que são inúmeras as
Leia maisNome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 2014. Disciplina: MaTeMÁTiCa
Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 04 Disciplina: MaTeMÁTiCa Prova: desafio nota: QUESTÃO 6 A soma das medidas dos catetos de um triângulo retângulo é 8cm
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisb) a 0 e 0 d) a 0 e 0
IFRN - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN PROFESSOR: MARCELO SILVA MATEMÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU 1. Um grupo de pessoas gastou R$ 10,00 em uma lanchonete. Quando foram pagar a conta,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE BELAS ARTES SISTEMA GEOMÉTRICO DE REPRESENTAÇÃO I PROF. CRISTINA GRAFANASSI TRANJAN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE BELAS ARTES SISTEMA GEOMÉTRICO DE REPRESENTAÇÃO I PROF. CRISTINA GRAFANASSI TRANJAN MÉTODOS DESCRITIVOS Há determinados problemas em Geometria Descritiva
Leia maisSOLID EDGE ST3 TUTORIAL 2 CRIANDO UM DESENHO NO AMBIENTE DRAFT
SOLID EDGE ST3 TUTORIAL 2 CRIANDO UM DESENHO NO AMBIENTE DRAFT Esse tutorial traz passo a passo instruções para criação de um desenho no ambiente Draft. Na criação dos desenhos você aprenderá as técnicas
Leia maisSuperintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá. LibreOffice Impress Editor de Apresentação
Superintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá LibreOffice Impress Editor de Apresentação Iniciando o Impress no Linux Educacional 4 1. Clique no botão 'LE' no
Leia maisLevantamento topográfico
MA092 - Geometria plana e analítica - Segundo projeto Levantamento topográfico Francisco A. M. Gomes Outubro de 2014 1 Descrição do projeto Nessa atividade, vamos usar a lei dos senos e a lei dos cossenos
Leia maisAritmética de Ponto Flutuante e Noções de Erro. Ana Paula
Aritmética de Ponto Flutuante e Noções de Erro Sumário 1 Introdução 2 Sistemas de Numeração 3 Representação de Números Inteiros no Computador 4 Representação de Números Reais no Computador 5 Operações
Leia maisDICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06
DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06 Este é o 6º artigo da série de dicas para facilitar / agilizar os cálculos matemáticos envolvidos em questões de Raciocínio Lógico, Matemática, Matemática Financeira
Leia maisORIENTAÇÃO. Para a orientação recorremos a certas referências. A mais utilizada é a dos pontos cardeais: Norte Sul Este Oeste
1 ORIENTAÇÃO A orientação é o processo que permite determinar a nossa posição na superfície terrestre e a direcção a tomar para atingirmos um local para onde nos queiramos dirigir. Para a orientação recorremos
Leia maisPESQUISA DE MERCADO AMOSTRAGEM
PESQUISA DE MERCADO Universo, população e amostra Coleta de dados: é impossível adquirir informações de um todo (universo ou população); Por essa razão escolhe-se uma parte do todo (amostra) representação
Leia maisPrograma Olímpico de Treinamento. Aula 9. Curso de Combinatória - Nível 2. Tabuleiros. Prof. Bruno Holanda
Programa Olímpico de Treinamento Curso de Combinatória - Nível Prof. Bruno Holanda Aula 9 Tabuleiros Quem nunca brincou de quebra-cabeça? Temos várias pecinhas e temos que encontrar uma maneira de unir
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES PROGRAMAS COM CURSOS ACADÊMICO E PROFISSIONAL... 2 PROPOSTA DE PROGRAMA... 2 COMO COPIAR E COLAR... 2 INSTALAÇÃO DAS VERSÕES ANTERIORES DO COLETA DE DADOS:... 2 EXCLUSÃO DE UMA
Leia mais