DIAGRAMAS DE ROSETA E REDES DE PROJEÇÃO

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1 Geologia strutural: DIAGRAMA D ROTA RD D PROJÇÃO Medidas de Planos e Linhas: Dados estruturais utilizados para construções de Diagramas de Roseta e Rede de Projeção ou stereográficas

2 Por definição, uma reta é um segmento que liga dois pontos, logo só apresenta um sentido e uma inclinação. Já um Plano, pode ser definido, por pelo menos três pontos, sendo, em geral, tridimensional, e apresenta uma direção, uma intensidade de mergulho e esse um sentido. OB: A intersecção de dois planos define uma reta. Logo a direção de um plano, é a intersecção de um plano horizontal, que é materializado pela bússola na horizontal, e o plano medido. Logo, essa intersecção define uma reta horizontal no plano a ser medido. otação de medidas de atitudes de planos e linhas. 1) Modo americano (notação com bússola Brunton): a) Plano 25/30 (otação de direção em Rumo) onde 25 é a direção do plano, 30 é a intensidade de seu mergulho e é o sentido desse mergulho) b) Linha 35/20 (em campo pra não confundir sentido (35) com intensidade de mergulho (20 graus), pode-se fazer a notação 035/20. 2) Modo azimutal (Az). a) Plano: (notação com bússola Brunton) 210/25. b) Linha: (notação com bússola Brunton) 35/20. 3) Modo Clar (otação com bússola tipo Clar) a) Plano: 225/25 (a medida clar, nos dá o sentido do mergulho (225 Az) e a intensidade do mergulho (25 graus) para se determinar a direção do plano (que está a 90º do sentido de mergulho), soma-se ou subtrai 90º do valor de sentido de mergulho = = logo a direção desse plano é 135. b) Linha: 35/20 ou 035/20. (notar que não se coloca na medida Clar).. COVRÕ D MDIDA AZIMUTAL PARA RUMO: Para a conversão deve-se sempre fazer a partir do orte (0º ou 360º = Primeiro e Quarto Quadrantes)) ou a partir do sul (180º, egundo e Terceiro Quadrantes) ) 1) Quando o valor medido em Azimute for inferior a 90º = Primeiro Quadrante (). esse caso o Rumo é igual a Azimute. x. 30/35 = 30/35. 2) Quando o valor do azimute for maior que 90º e menor que 180º = egundo Quadrante (). esse caso o Rumo será o valor do polo ul o Azimute. x. Medida em Azimute 150/35. O Rumo será: 180º - Azimute = 180º - 150º, logo essa medida em Rumo é 30/35. 3) Quando o valor de azimute for maior que 180º e menor que 270º = Terceiro Quadrante (). O Rumo será o valor do Azimute 180º. x. 235/40. ssa medida em Rumo é = 55/40. 4) Quando o Azimute for superior a 270º e inferior a 360º = Quarto Quadrante (). O Rumo será 360º - Azimute. x. 310/40. m Rumo essa medida será = 50/40.

3 o Rumo = Azimute Rumo = Azimute 4 o Q 1 o Q 3 o Q 2 o Q Rumo = Azimute o o Rumo = Azimute TRATAMTO DO DADO TRUTURAI Os dados estruturais obtidos em campo com bússola devem ser tratados estatisticamente para a interpretação dessas estruturas. Alguns programas de computador foram desenvolvidos com esse fim. As formas de visualizar esses dados são através de diagramas. Quando se trata de medidas de estruturas frágeis, como fraturas, o ideal é a construção de Diagramas de Roseta. Já para tratar dados de estruturas dúcteis, como foliações e lineações de estiramente, é recomendável confeccionar Diagramas stereogramas ou Redes de Projeção.

4 DIAGRAMA D ROTA Diagrama de Roseta representa as direções e frequências das medidas de fraturas, juntas, diacrases e falhas coletadas em uma área.

5 Para a confecção do Diagrama de Roseta, manualmente, a partir dos dados apresentados, epara-se os dados por classes ( os valores de direção = trike) são separados em intervalos de 10º. Logo conta-se quanto valores ficam entre 0º e 10º, entre 11º e 20º, entre 21º e 30º...até 151º e 160º. sses valores são recalculados para 100%, e com isso obtém-se as frequências (quantidade) das medidas em cada intervalo de direções (entre 0º e 10º...etc). O raio do diagrama é dividido em intervalos de 10% em 10%, para que sejam pintados os intervalos das frequências obtidas. Coforme o diagrama ao lado 300 o 280 o 260 o 240 o 320 o 220 o 340 o 200o o 0 80% o o o 40 o 140 o 60 o 80 o 100 o 120 o 340 o o 0 o o 80% 40 o x. Para um total de 500 medidas de fraturas obtidas numa área. Recalcula-se a frequência para 100% (total de 500 medidas. = 100%). endo 100 medidas com direçao entre 11º e 18º, correspondendo a 20% do total, 200 medidas entre 53º e 60º correspondendo a 40% do total de medidas, 150 medidas entre 311º e 320º, correpondendo a 30% e 100 medidas entre 352º e 360º correspondendo a 20% do total de medidas. sse é o Diagrama de Rosetas correspondente a esses dados, levando-se em consideração apenas a porção superior. A porção inferior corresponde aos contra Azimutes das medidas obitdas. 280 o 260 o 300 o 240 o o 80 o 100 o 120 o 220 o 140 o 200 o 180 o 160 o

6 DIAGRAMA D ROTA Os diagramas de rosetas podem ser apresentado como um círculo completo (360º), ou como metade de um círculo (180º), nesse último caso, todas as medidas de direção tem que ser recalculada de forma a ficarem no primeiro e quarto quadrante. o caso, medidas com direção e devem ser recalculadas para seus contra-azimutes (somando-se ou subtraindo-se 180º de seus azimutes). OB. As falhas formam-se sempre a aproximadamente a 30 do tensor principal Ϭ1 (fraturas de cisalhamento). Portanto um sistema de fraturas, em geral apresenta um ângulo de aproximadamente 60º entre o par. Com a análise de um Diagrama de Roseta é possível se determinar quais as direções dos diferentes sistemas de fraturas e com isso também do tensor principal (Ϭ1)

7 RD D PROJÇÃO

8 Rede stereográfica ou stereogramas É a projeção estereográficas bi-dimensional de apenas um hemisfério da esfera de referência, em geral usa-se o hemisfério inferior. Grandes círculos Pequenos círculos

9 Rede de chmidt

10 Plot de um plano e de seu polo numa Rede de chmidt Papel Transpare nte 320 o PRPARADO O DIAGRAMA 1 Pega-se uma rede de Projeção de chmidt e coloca-se uma tachinha no centro do diagrama, de baixo para cima, onde será fixado um papel transparente Limites do Polígono em azul). OB. Para evitar acidente e fixar melhor o papel, após fixar o papel transparente, recomenda-se colocar uma borracha ou um tampa de caneta na ponta da tachinha. 2 Com o papel transparente, devidamente fixado, traça-se a borda do diagrama com caneta (em verde na figura) e o orte,() Leste (), ul () e Oeste (). Plot de um plano numa Rede de chmidt Plano = 320/40 Papel Transpare nte 320 o 1 Primeiro, Plota-se o ponto correspondente a 320º na borda do diagrama e faz-se uma marquinha no papel transparente. OB. a) e as medidas tiverem direções e gira-se o papel transparente no sentido horário. e forem e, gira-se no sentido antihorário. b) e for na porção superior ( e ) deve-se colocar a marca correspondente sobre o norte da rede. e for na porção inferior ( e ) deve-se colocar sobre o sul da rede.

11 Pape l Transparente 320 o 2 Depois gira-se o papel no sentido horário até a marquinha ficar no norte da rede. 320 o Papel Transparente 40 o 90 o Pp 3 Como a direção é, a partir da borda do diagrama, no sentido do centro, conta-se 40º (conforme mostrado na figura) e traça-se com lapis, o grande círculo correspondente. Logo essa é a projeção ciclográfica do plano. 4 Para plotar o polo desse plano, a partir do grande círculo, conta-se 90º e faz-se um ponto correspondente ao polo desse plano (Pp na figura). OB. O polo é um ponto que é plotado a 90º de sua projeção ciclográfica.

12 Papel Transparente 320 o Pp 5 Para visualizar a posição da projeção ciclográfica e do polo desse plano, volta o papel para a posição original, girando no sentido anti-horário, até o norte do papel coincidir com o da rede. assim tem-se a representação real do plano 320/40, conforme mostra a figura. Plot de uma linha numa Rede de chmidt Lx = 140/30 Papel Transparente 140 o Uma linha, difere de um plano por apresentar dois parâmetros que devem ser medidos. O sentidos de mergulho, dados sempre em azimute (variando de 0º a 360º), no caso desse exemplo, seu sentido de mergulho é para 140º, e a intensidade de seu mergulho, nesse caso 30º.

13 Plot de uma linha numa Rede de chmidt Lx = 140/30 Papel Transparente 1 Uma vez Para plotar o sentido de mergulho, colocase uma marca em 140º (na borda da rede). 140 o Papel Transparente 2 Depois gira-se o papel transparente até que a marca de 140º sobreponha a marca ul da rede. 140 o

14 Papel Transparente 3 Agora usando os círculos pequenos, que estão espaçados de 10º em 10º, partindo da borda sul rede para o centro, colocar um ponto a 30º (mergulho de Lx) como na figura. 30 o 140 o Lx 4 Depois, volta o papel transparente para a posição inicial (orte do papel = orte da rede. então se tem a posição da Lineação de stiramento (Lx) plotada no diagrama, conforme mostra a figura. OB. ão confundir polo de plano com linha, pois são projeções distintas.

15 Quando usar projeção ciclográfica de um plano ou seu polos. Quando se tem uma grande quantidade de medidas de plano, fica inconveniente, usar as projeções ciclográficas desses planos, pois o diagrama fica muito confuso. o caso, recomenda-se usar os polos dos planos em vez de suas projeções ciclográficas. Com isso, mesmo que se tenha uma grande quantidade de polos, ainda assim é possível visualisar suas projeções ciclográficas estatisticamente, através de seus máximos, obtidos pela contagem de pontos e traçando-se suas isolinhas de suas concentrações.

16

17 OB. Através dos maximos de polos é possível se traçar os planos médios de uma superfície dobrada. Lembrar que o polo está a 90º do plano e vice-versa. Máximos Plano Médio Máximos 1 Plano Médio 1 Máximos 2 Plano Médio 2 xemplo de estruturas representadas em esterogramas istemas de Fraturas: a representação em stereograma, é possível se determinar, além da direção do tensor principal Ϭ1, também dos Ϭ2 e Ϭ3.

18 xemplo de estruturas representadas em esterogramas Dobras cilindricas Plano Axial Polos das camadas ixo da dobra Plano Axial da dobra Camada 0

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