A EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO: VIVENDO E APRENDENDO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 P á g i n a 123 A EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO: VIVENDO E APRENDENDO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Fábio de Melo BANDEIRA (Esp./UEG) (fabiobandeira@ueg.br) Ludimilla Ribeiro de ALMEIDA (UEG/G) (lu_dimilla22@hotmail.com) Patrícia Pereira DAMASCENA (UEG/G) (paty_damascena@hotmail.com) Rosilene Antônio dos SANTOS (Discente UEG/G) (rosynha11@live.com) Palavras-chave: Educação, trânsito, cidadania, Ensino Fundamental. Este trabalho busca refletir sobre a importância de trabalhar o trânsito como tema transversal nos anos iniciais do Ensino Fundamental e fazer uso dos temas abordados como suporte na formação das crianças: Quanto mais cedo se tem contato com a legislação de trânsito e as normas gerais de circulação e conduta, mais fácil é formar hábitos civilizados compatível com que a nossa sociedade clama. Para conhecer o CTB não é necessário ser condutor habilitado e nem maior de idade. As normas de trânsito foram feitas para todos, portanto, todas as pessoas devem entrar na luta pela paz no trânsito, embasado nas conquistas de todos no direito de ir e vir com liberdade e segurança. (MACIEL, 2008, p. 116) Pode-se observar que o processo educativo deve criar indivíduos com condições suficientes para que possam compreender com criticidade o mundo atual, a sociedade, e o espaço que estão inseridos. Nesse sentido, a educação para o trânsito desenvolvida em paralelo à educação formal permite que os alunos desenvolvam hábitos e construam valores significativos para a qualidade da vida no trânsito. Partindo dessa perspectiva, é intuito desenvolver em sala de aula nos anos iniciais do Ensino Fundamental o reconhecimento das leis de trânsito, o respeito, a ética, a educação, o companheirismo, a cooperação, a tolerância, a solidariedade e conscientizar as crianças da importância de um trânsito seguro que prioriza sempre a vida: A convivência humana harmônica entre as pessoas é importante, pois para se locomoverem no trânsito se faz necessário. [...] organização, respeito dos direitos e deveres individuais e de grupos (MARTINS, 2004, p. 47).

2 P á g i n a 124 Importante ressaltar que a implementação do tema na grade curricular dos anos iniciais do Ensino Fundamental, se faz necessário na medida em que ações educativas permanentes, que perpassam apenas a assimilação de regras, normas e leis de trânsito proporcionam um aprendizado capaz de promover a circulação nas ruas de forma consciente e criar situações que demonstrem o significado dos valores sociais que devem serem valorizados no trânsito. Com isso, trabalhar em favor de uma educação que contribua para o desenvolvimento de comportamentos em prol da socialização consciente no trânsito enquanto espaço público é um grande desafio, e o compromisso a ser assumido pelos professores do Ensino Fundamental. A seguir, desenvolveremos o trabalho definindo e conceituando teoricamente o trânsito, educação e a formação de valores, e a importância dos mesmos nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Conceito: trânsito A nosso ver, não é fácil encontrar uma definição sobre o trânsito que contemple todas as suas vertentes. É uma tarefa bastante complexa, visto que, cada autor, trabalha com pontos de vista diferentes. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (1997), o trânsito é a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga e descarga. Por ser um espaço coletivo, todos que nele estão inseridos tem direitos e deveres, por isso, é preciso haver compreensão e respeito mútuo por todos. Através dessas condições, se viu necessário criar leis, normas e sinais que sistematizados, garantem o equilíbrio de todos, e dele que se faz uso. Além da questão técnica, o trânsito também é uma questão social e política. Sendo assim, quando discutimos sobre o trânsito, devemos descrever as características da sociedade na qual se insere, e ao refletimos sobre elas, o trânsito deverá trazer debate sobre a questão socioeconômica e psicossocial, e, além disso, é preciso compreender sobre o comportamento de cada sujeito integrante que faz uso desse destino de circulação, para que possa permitir ou assegurar o direito a todos de sua utilização. Partindo de tais pressupostos, pode-se compreender que o trânsito é caracterizado por pessoas de uma determinada sociedade com suas diversas diferenças. De acordo com Vasconcelos (1988), todos fazem parte da circulação geral, cada um com sua condição de deslocamento, seus interesses e necessidades.

3 P á g i n a 125 Segundo Batista (1985), o fenômeno trânsito é produzido a partir de comportamentos de indivíduos e de seus efeitos no ambiente, sendo que estes ambientes, por suas características físicas, possibilitariam a ocorrência de certos comportamentos impedindo a ocorrência de outros. Rozestraten afirma que o trânsito é o conjunto de deslocamentos de pessoas e veículos nas vias públicas, dentro de um sistema convencional de normas, que tem por fim assegurar a integridade de seus participantes (1988, p. 4), e prossegue afirmando que o sistema funciona através de uma série bastante extensa de normas e construções que são constituídos de vários subsistemas, dentro os quais os três principais são: o homem, a via e o veículo. O homem aqui é o subsistema mais complexo e, portanto, tem maior probabilidade de desorganizar o sistema como um todo. (ROZESTRATEN, 1988, p. 5). Em relação à sociedade, podemos dizer que ela é uma obra dos homens, por isso estão nas mãos deles as possibilidades de transformá-la. É nossa responsabilidade tornar o trânsito um bem social e transformá-lo. Está claro que essa responsabilidade se deve a nós; é ai que entra o papel da educação. Esta tem por finalidade o aprofundamento e a tomada de consciência da realidade, fazendo questionar a naturalidade dos fatos sociais, entre eles o trânsito. A educação para o trânsito deve, portanto, promover o desenvolvimento do aluno de forma sistemática, fornecendo-lhe conteúdos desde o pré-escolar até o ensino superior por meio de discussões, campanhas e, principalmente, sensibilização fundamentais para o trânsito, como uma atividade humana, a exercer sua cidadania consciente de seus deveres, direitos e responsabilidades. Conceito da educação A educação, enquanto processo humano e de socialização, contribui no processo de pensamento do sujeito sobre diferentes problemas, auxiliando no crescimento intelectual e na formação de cidadãos capazes de gerar transformações positivas na sociedade. Ao receber a educação, a pessoa assimila, adquire e transforma conhecimentos. A educação também envolve uma sensibilização cultural, comportamental e de valores, favorecendo o desenvolvimento dos indivíduos na dinâmica sociocultural do seu meio. Dentro do espaço escolar, o processo educativo é materializado numa série de habilidades e valores, que ocasionam mudanças intelectuais, emocionais e sociais no ser humano. De acordo com o grau de sensibilidade alcançado, e havendo diálogo entre os envolvidos, esses valores ajudarão a formar sujeitos críticos e conscientes.

4 P á g i n a 126 No caso das crianças, a educação visa fomentar o processo da estruturação do pensamento e das formas de expressão. Contribui para o processo de maturidade crítica e estimula a integração e o convívio em grupo. A educação formal escolar, por sua vez consiste na apresentação sistemática de ideias, fatos e técnicas aos alunos. Uma pessoa exerce uma influência ordenada e voluntária sobre outra com a intenção de formá-la. Assim, o sistema escolar é a forma pelo qual uma sociedade transmite e preserva a sua existência coletiva entre as novas gerações. Paulo Freire (2011) nos diz que a educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados, estamos todos nos educando. Existem graus de educação, mas estes não são absolutos. Esta afirmação nos faz refletir que sempre estamos em processo de aprendizagem continua. Educação para o trânsito como tema transversal O tema trânsito pode ser trabalhado em todas as disciplinas, tanto como tema principal, como também para ilustrar os demais conteúdos, sem anular a importância do curriculum escolar. O objetivo é ampliar o entendimento dos alunos para o exercício da cidadania nas vias públicas e fazer com que eles levem os conhecimentos adquiridos na escola para dentro de suas casas de forma que, esta ação, ganhe significado na medida em que a qualidade de suas vidas e da comunidade mude para melhor: As Diretrizes Nacionais da Educação para o Trânsito no Ensino Fundamental são referências e orientações pedagógicas para a inclusão do trânsito como tema transversal ás áreas curriculares e ancoram-se nos seguintes fundamentos: I-priorizar educação para a paz a partir de exemplos positivos que reflitam o exercício da ética e da cidadania no espaço público; II-desenvolver posturas e atitudes para a construção de um espaço público democrático e equitativo, por meio do trabalho sistemático e contínuo, durante toda a escolaridade, favorecendo o aprofundamento de questões relacionadas ao tema trânsito; III-superar o enfoque reducionista de que ações educativas voltadas ao tema trânsito sejam apenas para preparar o futuro condutor; (CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO, 2009) A educação para o trânsito, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, pode ser definida como uma ação para desenvolver no ser humano, capacidades de uso e participação consciente do espaço público uma vez que, ao circular, os indivíduos estabelecem relações sociais, compartilham os espaços e fazem opções de circulação que interferem direta ou indiretamente na sua qualidade de vida e nas daqueles com quem convive

5 P á g i n a 127 nesse espaço. É importante ressaltar que o Código de Trânsito, com suas leis e normas, não mudam a sociedade sozinha. É necessário haver o envolvimento da sociedade. Sendo assim, as Diretrizes Nacionais de Educação nos fornecem instrumental eficaz para a realização de um trabalho eficiente e voltado para a construção de valores, que contribuem para conscientizar os indivíduos do seu papel na redução dos acidentes de trânsito e na valorização da vida. A escola tem como responsabilidade ajudar a despertar, nas crianças, a importância da ação individual na construção do espaço coletivo e que os mesmos sejam capazes de conseguir abstrair aquilo que é o dia a dia de sua vida, das questões que acontecem no lugar em que vivem. Diante disso, a escola deve constituir-se em espaço de planejamento de atividades de situações problemas e significativas, promovendo uma educação preocupada com a formação de cidadãos mais conscientes com as problemáticas do trânsito e mais comprometida em buscar soluções para mudanças de valores e atitudes, tendo como base de formação a solidariedade, o companheirismo, a responsabilidade e respeito para com outro. Os trabalhos sobre o trânsito nas escolas requer a elaboração de projetos próprios, que incluam ações educativas de trânsito como: atitudes cooperativas, elaboração de materiais em grupos, troca de informações, programas de educação com longa duração, ferramentas adequadas. Neste sentido, encontra-se o papel do professor responsável pela mediação dos conhecimentos. Para isso, é necessário que os educadores estejam em processo contínuo de pesquisa e atualização profissional. É importante esclarecer que os temas transversais não são novas áreas ou disciplinas. Eles têm por objetivo trazer à tona, em sala de aula, questões sociais que possibilitem a construção da democracia e da cidadania. Eles devem ser incorporados ao projeto pedagógico das escolas, por isso, têm caráter de transversalidade, sendo parte integrante das áreas e não algo estanque que entra no ensino para ser refletido e analisado a partir de um trabalho compartilhado entre alunos e professores. Nesse sentido, o tema trânsito é compreendido de modo abrangente, podendo ser inserido de forma transversal e trabalhado em todas as disciplinas, pois faz parte da realidade e do cotidiano de todas as pessoas, enquanto condutores, passageiros ou pedestres, em todos os tempos, em todos os lugares. Valores

6 P á g i n a 128 A educação deverá estar baseada na prática de valores éticos, habilidades e autoestima, onde o valor a vida seja o foco principal. E é com o envolvimento da família que se busca alcançar este objetivo. Os pais são modelos para seus filhos, que assimilam e reproduzem seus hábitos e atitudes, inclusive no trânsito. Se o exemplo que a criança tem é de um comportamento civilizado e prudente, provavelmente ela vai adotar uma conduta semelhante quando adulta for. A construção do conhecimento acontece de maneira significativa, pois quanto mais o aluno está envolvido em um processo que adota uma abordagem integradora, a qual inclua, além dos conteúdos do tema em si, os problemas contemporâneos, os interesses do aluno e sua vivência. Trabalhar o tema trânsito nessa concepção permite que os alunos analisem os problemas, as situações e os acontecimentos em sua globalidade, utilizando, para isso, os conteúdos do tema e a sua experiência. É importante que se envolvam e se conscientizem os pais sobre o trabalho que será realizado na escola e sobre a necessidade de que, em casa, estas orientações sejam reforçadas. Só um processo contínuo de educação poderá fornecer ao ser humano meios de se adaptar as rápidas e constantes mudanças, pois, à medida que os membros de uma sociedade forem criando hábitos corretos, é natural que esses cidadãos passem a cobrar uns dos outros um comportamento correto no trânsito. A educação de valores humanos deve proporcionar ao aluno experiências solidárias e cooperativas na sala de aula e no trânsito, transformando a visão fragmentada em visão integradora de mundo. Com isso, o aluno deixa de ser apenas um memorizador de regras de trânsito, pois ele é um ser em desenvolvimento e se apropriando, ao mesmo tempo, de um determinado objeto de conhecimento (no nosso caso se formando como sujeito). Deve-se buscar a construção de uma prática pedagógica compatível com a formação global dos alunos, objetivando não somente a redução dos acidentes, mas a redução dos riscos presentes nas vias. Por fim, acredita-se que o educador tenha competência para identificar o que seu aluno pensa, se este tem ou não uma visão crítica sobre determinado assunto. O mais importante para o educador, no entanto, não é somente conhecer seu aluno, mas principalmente trabalhar sua percepção e sentimentos, criando oportunidades para que ele se expresse e divida, com seus colegas, suas expectativas e medos. O educador também deverá posicionar-se nas discussões, por exemplo, mostrando-se indignado com a violência, sem receios de não ter respostas prontas.

7 P á g i n a 129 Criança, trânsito e educação Desde o ventre materno, estabelecemos formas de interação social. A educação possibilita a interação do indivíduo ao meio social e a prevenção de acidentes. Os pais ou responsáveis tem importância fundamental na educação de seus filhos..., através de uma avaliação, perceberem que as crianças demonstram maior expansão de aprendizagem e de serem futuros responsáveis por um trânsito mais consciente e seguro. Devemos considerar que o trânsito comporta grupos diferentes de pessoas que transitam de um lado para o outro. Dentre esses grupos, podemos destacar o das crianças, que merece atenção especial. As crianças fazem parte de um grupo de risco, pois estão mais vulneráveis e propensas às ocorrências de acidentes, e poucos delas se encontram preparadas para lidar seguramente com o trânsito. Conforme Rozestraten (1998), as crianças encontram-se em risco quando estão no trânsito, pois: Não reagem como adultos; Não enxergam e não percebem como os adultos quanto à maneira como um carro se aproxima; Confundem o ver com o ser visto ; Tem um campo visual mais estreito; Confundem tamanhos com distâncias; São distraídas. REFERÊNCIAS: BATISTA, C. G. Estudo observacional das relações comportamento/ambiente no trânsito. Psicologia e trânsito. Uberlândia: 1.1, p.6-19, BRASIL. Código de Trânsito Brasileiro: Instituído pela Lei nº /09/97 1ª Ed. - Brasília: Denatran, BRASIL. Departamento Nacional do Trânsito. Diretrizes Nacionais da Educação para o trânsito no Ensino Fundamental/ texto de Juciara Rodrigues; Ministério das Cidades. Departamento Nacional de Trânsito, Conselho Nacional de Trânsito. Brasília: Ministério das Cidades, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Brasília: MEC/SEF, 1997.

8 P á g i n a 130 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 43ª. Ed. São Paulo: Paz e Terra, MACIEL, Marilene de Sousa. Trânsito e educação numa proposta transversal. Caderno Discente do Instituto Superior de Educação Ano 2, n. 2. Aparecida de Goiânia, MARTINS, João Pedro. A educação de trânsito: campanhas educativas nas escolas. Belo Horizonte: Autêntica, ROZESTRATEN, R. J. A. Psicologia do trânsito: Conceitos e processos básicos. 1ª Ed. São Paulo: EPU: Editora da Universidade de São Paulo. 1988

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