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- Herman Diegues Araújo
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15 CONVITE O Município de Lisboa, Pessoa Colectiva n.º , através da Câmara Municipal de Lisboa, Direcção Municipal de Serviços Centrais, Divisão de Aprovisionamentos, sita no Campo Grande n.º 25 2.º A, em Lisboa, telefone n.º e dmsc.da.concursos@cm-lisboa.pt, convida V.Exas. a apresentar proposta no âmbito do ajuste directo adoptado para a prestação de serviços de vigilância e fornecimento de meios de vigilância electrónica para as instalações do Município de Lisboa, nos termos e condições definidos no respectivo Caderno de Encargos, junto a este convite sob a designação de ANEXO A. O presente procedimento tem fundamento na alínea b) do n.º 1 do artigo 24.º do Código dos Contratos Públicos (doravante CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro e na sua actual redacção, porquanto no âmbito do concurso público com publicidade internacional n.º 84/DMSC/DA/2009 todas as propostas apresentadas aos lotes A, B, C, D, E, F, G e H foram excluídas, ao que acresce o facto de o caderno de encargos do presente procedimento não ter sido objecto de qualquer alteração substancial face ao daquele concurso. 1. Objecto 1.1 O presente procedimento tem por objecto a Prestação de serviços de vigilância e fornecimento de meios de vigilância electrónica para as instalações do Município de Lisboa, pelo período de dois anos, eventualmente prorrogável pelo período máximo de um ano bem como a constituição de um Banco de Horas e de uma Bolsa de Piquetes. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
16 1.2 O Banco de Horas tem por objectivo a aquisição de serviços de vigilância a utilizar, mediante solicitação da, nos termos do artigo 19º das Cláusulas Técnicas do Caderno de Encargos. 1.3 A Bolsa de Piquetes tem por finalidade assegurar a deslocação de um piquete ao local para averiguar ocorrências, sempre que o sistema de intrusão seja accionado por qualquer motivo. 1.4 Os concorrentes podem apresentar proposta para a totalidade dos lotes do presente ajuste directo ou apenas a um ou vários lotes. No entanto, para cada um dos lotes é necessário apresentar proposta para a totalidade dos serviços nele previstos. DURAÇÃO DO CONTRATO DE DOIS ANOS, INCLUINDO A PRORROGAÇÃO DE UM ANO (DOIS ANOS+UM ANO) Total Ano 1 + Ano 2 Total Ano 3 Total Procedimento Lote A Lote B Lote C Lote D Lote E Lote F Lote G Lote H Entidade adjudicante 2.1 A entidade adjudicante é o Município de Lisboa, através da Divisão de Aprovisionamentos, da Direcção Municipal de Serviços Centrais, da Câmara Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
17 Municipal de Lisboa, sita no Campo Grande, 25 2.º A, Lisboa, endereço electrónico telefone n.º A plataforma electrónica utilizada pela entidade adjudicante é a BizGov, com o seguinte endereço: 3. Órgão que tomou a decisão de contratar A decisão de contratar foi tomada por deliberação da Câmara Municipal de Lisboa em reunião de / / (Proposta nº ) e por deliberação da Assembleia Municipal de Lisboa em / / em reunião de, em cumprimento do disposto no ponto 4.2, do artigo 13.º do Regulamento do Orçamento da Câmara Municipal de Lisboa. 4. Consulta do processo 4.1 Os convites e o Caderno de Encargos e seus anexos encontram-se patentes na plataforma electrónica desde a data de envio dos convites até ao termo do prazo para apresentação das propostas. 4.2 O acesso à referida plataforma electrónica é gratuito e permite efectuar a consulta e o download do Caderno de Encargos. 4.3 Para ter acesso à plataforma BizGov, o concorrente deverá efectuar o registo no endereço electrónico preenchendo aí o formulário de pré-adesão. 4.4 As dúvidas surgidas no preenchimento do referido formulário deverão ser esclarecidas através do endereço: bizgov@saphety.com. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
18 5. Esclarecimentos e rectificações sobre as peças do procedimento 5.1 Os esclarecimentos necessários à boa compreensão e interpretação das peças do procedimento são da competência do Júri nomeado para efeitos deste Ajuste directo. 5.2 Os interessados podem apresentar pedidos de esclarecimento ao Júri do procedimento, através da plataforma electrónica dentro do primeiro terço do prazo fixado para a apresentação das propostas. 5.3 Os esclarecimentos a que se refere o número 1 serão disponibilizados na plataforma electrónica de contratação pública e juntos às peças do procedimento que se encontram patentes para consulta. 5.4 Aos interessados na apresentação de propostas para o presente procedimento é possibilitada a visita aos edifícios/espaços constantes no ANEXO G. 5. Para esse efeito, é disponibilizado pela CML o plano de visitas a realizar aos diversos edifícios/espaços e que constitui o ANEXO H. 6. Para participar nestas visitas, os concorrentes deverão apresentar a respectiva credencial, que os legitimem com os poderes representativos para o efeito. 7. Os concorrentes poderão visitar as instalações por forma a inteirarem-se localmente das condições de montagem de equipamentos e/ou Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
19 operacionalidade dos serviços a prestar, não sendo admitidas reclamações motivadas por esse desconhecimento. 6. Concorrentes 6.1 É concorrente a entidade, pessoa singular ou colectiva, que participa em qualquer procedimento de formação de um contrato mediante a apresentação de uma proposta. 6.2 Podem ser concorrentes agrupamentos de pessoas singulares ou colectivas, qualquer que seja a actividade por elas exercida, sem que entre as mesmas exista qualquer modalidade jurídica de associação e desde que todas as empresas do agrupamento possuam condições legais adequadas ao exercício da actividade. 6.3 Os membros de um agrupamento concorrente não podem concorrer no mesmo procedimento, nem integrar outro agrupamento concorrente. Todos os membros de um agrupamento concorrente são solidariamente responsáveis, perante a entidade adjudicante, pela manutenção da proposta. 6.4 Em caso de adjudicação, todos os membros do agrupamento concorrente, e apenas estes, devem associar-se, antes da celebração do contrato, numa única entidade ou consórcio externo, em regime de responsabilidade solidária. 6.5 Não podem ser concorrentes ou integrar qualquer agrupamento, as entidades que não cumpram qualquer das situações previstas no artigo 55 do Código dos Contrato Públicos (doravante CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, na sua actual redacção. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
20 7. Proposta e seus elementos 7.1 A proposta é a declaração pela qual o concorrente manifesta a sua vontade de contratar e o modo pelo qual se dispõe a fazê-lo. 7.2 Na proposta os concorrentes devem indicar todos os elementos solicitados, devendo para o efeito considerar todas as condições e informações constantes do presente convite, do Caderno de Encargos e demais documentação anexa. 7.3 A proposta deve ser assinada pelo concorrente ou seus representantes legais. 7.4 No caso de agrupamento, a proposta deve ser assinada por todos os seus membros ou respectivos representantes. 8. Modo de apresentação da Proposta 8.1 Os documentos que constituem as propostas são apresentados através da plataforma electrónica até ao termo do prazo fixado no presente convite. 8.2 A proposta de preço será elaborada em conformidade com o modelo constante do ANEXO B ao presente convite (Minuta da Proposta), indicando, o concorrente, o preço total de cada lote a que concorre, que terá de ser inferior ao preço base discriminado no Anexo C a este convite (Preço Base), sob pena de exclusão da proposta, por inaceitabilidade da mesma. 8.3 A proposta deverá ser redigida em língua portuguesa. 8.4 A proposta será assinada pelo concorrente ou seu representante. Sempre que seja assinada por procurador, juntar-se-á procuração que confira a este último poderes para o efeito, ou pública-forma da mesma, devidamente legalizada. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
21 8.5 O preço da proposta será expresso em euros, por extenso e algarismos, e não incluirá o IVA, devendo o concorrente indicar a taxa legal aplicável. Em caso de divergência, prevalece o preço indicado por extenso. 8.6 Sempre que na proposta sejam indicados vários preços, em caso de qualquer divergência entre eles, prevalecem sempre, para todos os efeitos, os preços parciais, unitários ou não, mais decompostos. 8.7 Todos os valores que forem apresentados nas notas justificativas do preço proposto deverão ser arredondados até à segunda casa decimal. Os cálculos deverão igualmente ser apresentados com duas casas decimais. 9. Documentos da proposta 9.1 As propostas devem ser constituídas pelos seguintes documentos: a) Anexo D - Declaração do concorrente de aceitação do conteúdo do caderno de encargos, elaborada em conformidade com o modelo previsto na alínea a), do n.º 1, do artigo 57 do CCP, constante do Anexo C do presente convite (Modelo de Declaração), do qual faz parte integrante. Esta declaração deve ser assinada pelo concorrente ou por representante com poderes para o obrigar; b) Anexo B - Minuta da proposta, com a indicação do preço total proposto; c) Anexo G [Edifícios] Descrição dos lotes que constituem o objecto do presente ajuste directo, devidamente preenchidos com o preço por local e por lote através do preenchimento obrigatório da Nota Justificativa do preço proposto constante daquele mesmo Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
22 Anexo, relativo ao(s) lote(s) a que se candidatam, discriminando todos os custos directos e indirectos. d) Lista de preços unitários para intervenções pontuais de vigilância humana, que poderão vir a ser solicitadas pela Câmara Municipal de Lisboa, e preço unitário por cada deslocação / intervenção de piquete, conforme Anexo I do Caderno de Encargos Lista de preços unitários; e) Documentos que contenham os esclarecimentos justificativos da apresentação de um preço anormalmente baixo, quando esse preço resulte, directa ou indirectamente, das peças do procedimento; f) Fotocópia dos alvarás que habilitem o concorrente ao exercício das actividades que se propõe executar, em conformidade com o disposto no Decreto-Lei nº 35/2004, de 21 de Fevereiro, sendo exigível para todos os lotes a titularidade dos Alvarás A) e C); g) Homologação e certificação de todos os materiais e equipamentos propostos, de acordo com as normas portuguesas aplicáveis ou de acordo com as normas europeias (EN) em vigor. A homologação deverá ser efectuada por entidades certificadoras nacionais reconhecidas pelo IPQ. Caso a homologação seja efectuada por entidades certificadoras dos países de origem, deverão estas também ser reconhecidas pelo IPQ. Neste último caso, a homologação e certificação deverá ser titulada por certificados CE, redigidos em língua portuguesa. Na falta de certificados CE deverão ser apresentadas homologações e certificações que comprovem a conformidade com as normas europeias (EN), bem como a adequação dos materiais e equipamentos ao local, à sua utilização e modo de instalação. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
23 h) Quaisquer outros documentos que o concorrente apresente por os considerar indispensáveis. 9.2 Os documentos que integram a proposta não podem ser redigidos em língua estrangeira. 10. Apresentação de propostas variantes Não é admissível a apresentação de propostas variantes. 11. Negociação As propostas não serão objecto de negociação. 12. Prazo para apresentação de propostas 12.1 Os documentos que constituem a proposta deverão ser apresentados directamente pelos concorrentes ou seus representantes, através da plataforma electrónica até às horas do dia de de A recepção das propostas é registada com referência às respectivas data e hora, sendo entregue aos concorrentes um recibo electrónico comprovativo dessa recepção A data limite fixada pode, a pedido dos interessados e em casos devidamente fundamentados, ser prorrogada por prazo adequado quando o Caderno de Encargos ou os esclarecimentos solicitados não possam ser fornecidos nos prazos estabelecidos para o efeito A prorrogação de prazo prevista no número anterior beneficiará todos os interessados. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
24 12.5 As propostas, uma vez recebidas, podem ser retiradas desde que tal vontade seja manifestamente expressa pelo concorrente à entidade adjudicante. A retirada da proposta não prejudica o direito de apresentação de nova proposta dentro do prazo inicialmente fixado Quando, pela sua natureza, qualquer documento que constitui a proposta não possa ser apresentado nos termos do disposto no n.º 1, deve ser encerrado em invólucro opaco e fechado: a) - No rosto do qual se deve indicar a designação do procedimento e da entidade adjudicante; b) - Que deve ser entregue directamente ou enviado por correio registado à entidade adjudicante, devendo, em qualquer caso, a respectiva recepção ocorrer dentro do prazo fixado para a apresentação das propostas; c) - Cuja recepção deve ser registada por referência à respectiva data e hora. 13. Prazo da obrigação de manutenção das propostas É de 120 (cento e vinte) dias o prazo da obrigação da manutenção das propostas, o qual se renova automaticamente se nada for comunicado. 14. Abertura de propostas 14.1 O júri, às 10 horas do dia imediato ao termo do prazo fixado para a apresentação das propostas, procede à publicitação da lista das entidades proponentes na plataforma electrónica utilizada pela entidade adjudicante. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
25 14.2 Mediante a atribuição de um login e de uma password às entidades convidadas incluídas na lista é facultada a consulta, directamente na plataforma electrónica referida no número anterior, de todas as propostas apresentadas O interessado que não tenha sido incluído na lista dos concorrentes pode reclamar desse facto, no prazo de três dias contados da publicitação da lista, devendo para o efeito apresentar comprovativo da tempestiva apresentação da sua proposta Caso a reclamação prevista no número anterior seja deferida mas não se encontre a proposta do reclamante, o júri fixa-lhe um novo prazo para a apresentar, sendo aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto nos números 1 e Análise das propostas e relatório preliminar 15.1 O Júri analisa as propostas em todos os seus atributos representados pelos factores que densificam o critério de adjudicação, previsto no ponto 19. do presente convite, propondo, fundamentadamente, a exclusão das propostas: a) Que tenham sido apresentadas depois do termo fixado para a sua apresentação; b) Que sejam apresentadas por concorrentes em violação do disposto no n.º 2 do artigo 54º do CCP; c) Que sejam apresentadas por concorrentes relativamente aos quais ou, no caso de agrupamentos concorrentes, relativamente a qualquer dos seus membros, a entidade adjudicante tenha conhecimento que se verifica alguma das situações previstas no artigo 55º do CCP; Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
26 d) Que não sejam constituídas por todos os documentos exigidos nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 57º do CCP; e) Que não cumpram o disposto nos n. os 4 e 5 do artigo 57º ou nos n. os 1 e 2 do artigo 58º do CCP; f) Que sejam apresentadas como variantes quando estas não sejam admitidas pelo convite, ou em número superior ao número máximo por ele admitido; g) Que sejam apresentadas como variantes quando, apesar de estas serem admitidas pelo convite, não seja apresentada a proposta base; h) Que sejam apresentadas como variantes quando seja proposta a exclusão da respectiva proposta base; i) Que violem o disposto no n.º 7 do artigo 59º do CCP; j) Que, identificando erros ou omissões das peças do procedimento, não cumpram o disposto no n.º 7 do artigo 61º do CCP; l) Que não observem as formalidades do modo de apresentação das propostas fixadas nos termos do disposto no artigo 62º do CCP; m) Que sejam constituídas por documentos falsos ou nas quais os concorrentes prestem culposamente falsas declarações; n) Que sejam apresentadas por concorrentes em violação do disposto nas regras referidas no n.º 4 do artigo 132º do CCP, desde que o convite assim o preveja expressamente; o) Cuja análise revele alguma das situações previstas no n.º 2 do artigo 70º do CCP Após a análise das propostas, e a aplicação do critério de adjudicação, o júri elabora fundamentadamente um relatório preliminar, no qual deve propor a ordenação das mesmas. 16. Esclarecimentos sobre as propostas Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
27 16.1 O júri do procedimento pode pedir aos proponentes esclarecimentos sobre as propostas considerados necessários para efeitos de análise e avaliação das mesmas Os esclarecimentos prestados pelos proponentes não podem contrariar os elementos constantes nos documentos que constituem as propostas, nem alterar ou completar os respectivos atributos nem podem suprir as omissões que determinariam a sua exclusão nos termos da alínea a), do n.º 1, do artigo 70º do CCP Os esclarecimentos referidos no número anterior serão disponibilizados na plataforma electrónica devendo todos os concorrentes ser imediatamente notificados desse facto. 17. Audiência prévia Elaborado o relatório preliminar, o júri procede à audiência prévia dos concorrentes por meio da plataforma electrónica para que num prazo de 5 dias se pronunciem sobre o mesmo. 18. Relatório final e adjudicação 18.1 Efectuada a audiência prévia, o júri elabora um relatório final fundamentado, no qual pondera as observações dos concorrentes efectuadas ao abrigo do direito de audiência prévia, mantendo ou modificando o teor e as conclusões do relatório preliminar, podendo ainda propor a exclusão de qualquer proposta se verificar, nesta fase, a ocorrência de qualquer dos motivos previstos no n.º 2 do artigo 146º do CCP No caso previsto na parte final do número anterior, bem como quando do relatório final resulte uma alteração da ordenação das propostas constante do Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
28 relatório preliminar, o júri procede a nova audiência prévia, nos termos previstos no artigo anterior, sendo subsequentemente aplicável o disposto no número anterior O relatório final, juntamente com os demais documentos que compõem o processo, é enviado ao órgão competente para a decisão de contratar Cabe ao órgão competente para a decisão de contratar decidir sobre a aprovação de todas as propostas contidas no relatório final, nomeadamente para efeitos de adjudicação. 19. Critério de adjudicação 19.1 A adjudicação é feita segundo o critério do mais baixo preço, nos termos da alínea b) do nº 1 do artigo 74º do Código dos Contratos Públicos As propostas serão apreciadas e valorizadas tendo em conta os montantes referentes ao contrato efectivo com vigência de dois anos, nos termos do número 1 do artigo 1º do presente Convite. 20. Preço anormalmente baixo Para efeitos do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 57.º do Código dos Contratos Públicos considera-se que o preço total resultante de uma proposta para cada lote proposto é anormalmente baixo quando seja 14% ou mais inferior àquele. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
29 21. Notificação da decisão de adjudicação 21.1 A adjudicação é o acto pelo qual o órgão competente para a decisão de contratar aceita a única proposta apresentada ou escolhe uma de entre as propostas apresentadas A decisão de adjudicação é notificada, em simultâneo, a todos os concorrentes. 22. Documentos de habilitação Juntamente com a notificação da decisão de adjudicação, o órgão competente para a decisão de contratar notifica o adjudicatário para que este, no prazo de 10 (dez) dias a contar daquele acto, apresente os documentos de habilitação referidos nos n. os 1 e 4 do artigo 81º do CCP. 23. Caução 23.1 Para garantir o exacto e pontual cumprimento das suas obrigações legais e contratuais, o adjudicatário deve prestar uma caução no valor de 5% do preço contratual, com exclusão do IVA, mediante garantia bancária ou segurocaução, nos termos dos modelos constantes dos Anexos E e F (Modelo de Garantia Bancária e Modelo de Seguro Caução) ao presente convite, que dele fazem parte integrante Simultaneamente com a notificação da decisão de adjudicação, o órgão competente para a decisão de contratar deve notificar o adjudicatário para que este, no prazo de 10 (dez) dias a contar daquele acto, preste a caução referida no artigo anterior, e comprove essa prestação junto da entidade adjudicante no dia imediatamente subsequente. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
30 23.3 A entidade adjudicante pode considerar perdida a seu favor a caução prestada, independentemente de decisão judicial, nos casos de não cumprimento das obrigações legais, contratuais ou pré-contratuais pelo adjudicatário As notificações referidas nos números anteriores devem ser acompanhadas do relatório final de análise das propostas. Artigo 24º Factura e Condições de Pagamento 1. A factura do objecto do contrato entregue de acordo com as solicitações da entidade pública só pode ser emitida após a aceitação do mesmo por parte dos respectivos serviços camarários a que se destina, e deve ser enviada para a Direcção Municipal das Finanças (D.M.F.) Departamento de Contabilidade (D.C.), sito no Edifício Central do Município no Campo Grande, nº. 25 8º Bloco A, Lisboa, com as seguintes indicações: Câmara Municipal de Lisboa DMF-DC/DMSC-DA Nº. de COMPROMISSO. Nº de PEDIDO DE COMPRA 2. A quantia devida pela entidade pública, deve ser paga no prazo de 60 (sessenta) dias após a recepção da respectiva factura. 25. Outorga do contrato Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
31 Os contratos resultantes do presente procedimento serão reduzidos a escrito em data conveniente para as duas partes no prazo de 30 (trinta) dias após a aceitação da minuta pelo adjudicatário. 26. Despesas e encargos 25.1 São encargos dos concorrentes, as despesas inerentes à elaboração das propostas, incluindo as da prestação da caução São ainda de conta dos concorrentes, as despesas e encargos inerentes à celebração do contrato, à prestação da caução. 27. Novos serviços Nos termos e para os efeitos do disposto na alínea a), do n.º 1, do artigo 27 do CCP, desde já se admite a possibilidade de adopção do procedimento de Ajuste Directo para formação de qualquer contrato que se pretenda celebrar na sequência do presente procedimento. 28. Legislação aplicável A tudo o que não esteja especialmente previsto no presente convite aplica-se o regime previsto no CCP e demais legislação complementar. Anexos: A Caderno de Encargos B Proposta (minuta) C Preço Base D Modelo da Declaração [alínea a), do n.º 1, do artigo 57 do CCP] E Modelo de Garantia Bancária F Modelo de Seguro Caução G Nota Justificativa do Preço Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
32 H Plano de Visitas I Lista de Preços Unitários J - Relatórios Com os melhores cumprimentos. A Directora Municipal Fátima Fonseca Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
33 ANEXO A PARTE I I - CLÁUSULAS JURÍDICAS ARTIGO 1º Objecto 1. O presente ajuste directo tem por objecto a prestação de serviços de vigilância humana e fornecimento de meios de vigilância electrónica para as instalações do Município de Lisboa, pelo período de dois anos (de 1 de Julho de 2010 a 30 de Junho de 2012) eventualmente prorrogável pelo período máximo de um ano, (serviços estes identificados no ANEXO G do Caderno de Encargos) e nas condições constantes do presente Caderno de Encargos e respectivos anexos, bem como a constituição de um Banco de Horas e de uma Bolsa de Piquetes. 2. O Banco de Horas, descrito nos lotes integrantes do ANEXO G deste Caderno de Encargos, tem por finalidade a aquisição de horas de serviços de vigilância humana a utilizar, mediante solicitação da Divisão de Aprovisionamentos, da Direcção Municipal dos Serviços Centrais, em qualquer edifício/instalação ou evento municipal, que se encontre incluído ou não nas instalações municipais identificadas nesse Anexo. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
34 3. A Bolsa de Piquetes tem por finalidade assegurar a deslocação de um piquete ao local para averiguar ocorrências, sempre que o sistema de intrusão seja accionado por qualquer motivo. 4. O preço base é de ,00, resultante do somatório dos preços de cada um dos lotes mencionados no ANEXO G, que a seguir se indicam: DURAÇÃO DO CONTRATO DE DOIS ANOS, INCLUINDO A PRORROGAÇÃO DE UM ANO (DOIS ANOS+UM ANO) Total Ano 1 + Ano 2 Total Ano 3 Total Procedimento Lote A Lote B Lote C Lote D Lote E Lote F Lote G Lote H A identificação e descrição dos lotes do presente ajuste directo constam do ANEXO G do Caderno de Encargos, para o qual se remete e que faz parte integrante do presente procedimento. ARTIGO 2º Local de execução 1. Os serviços objecto do contrato serão prestados nos edifícios/instalações municipais identificados no ANEXO G do Caderno de Encargos. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
35 2. O Município de Lisboa reserva-se o direito de alterar o(s) local(is) da prestação de serviços em consequência de eventual(is) alteração(ões) nos seus serviços. 3. Para efeitos dos preços a vigorar no(s) local(is) de prestação de serviços decorrente(s) do ponto anterior, serão utilizados os valores indicados na(s) Nota(s) Justificativa(s) do Preço apresentada(s) pelo adjudicatário na sua proposta. ARTIGO 3º Prazo de execução da prestação de serviços de vigilância 1. A prestação de serviços tem início simultâneo em todos os edifícios prolongando-se a sua execução até 30 de Setembro de 2012, à excepção dos edifícios mencionados no número seguinte, que têm o seu termo na data aí prevista. 2. A prestação de serviços a executar em cada lote, tem início previsto para 1 de Outubro de 2010 e termo dia 30 de Setembro de 2012, com excepção das instalações que se seguem e das respectivas datas de termo previsíveis, que se indicam no quadro seguinte: Prestação de Serviços de Vigilância Humana (cfr. Anexo G Nota Justificativa do Preço Proposto nos requisitos obrigatórios de funcionamento) Parque Bensaúde Rua Cidade Cádiz, Estrada 30/06/2012 da Luz Pista Municipal de Atletismo Professor Mário Moniz Pereira Av. João Amaral 30/06/2012 Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
36 Complexo Desportivo da Alta do Lumiar Casa dos Bicos Av. Santos e Castro, n.º 902 Rua dos Bacalhoeiros (Campo das Cebolas) 30/06/ /06/2012 Ligação dos equipamentos já existentes (cfr. Anexo G Nota Justificativa do Preço Proposto nos requisitos obrigatórios de funcionamento) Quinta dos Lilases Alameda das Linha de Torres (Lumiar) 30/06/ O Banco de Horas terá a duração de 24 meses, com início previsto para 1 de Outubro de 2010 ou a duração na qual o fornecimento dos serviços objecto do contrato atingir o preço constante da proposta adjudicada, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, sem prejuízo das obrigações acessórias que devam perdurar para além da cessação do contrato. ARTIGO 4º Local e prazo de entrega dos equipamentos de vigilância e de ligação/monitorização dos mesmos 1. Os equipamentos de vigilância serão entregues e instalados nos locais referidos no ANEXO G do presente Caderno de Encargos. 2. O fornecimento dos equipamentos de vigilância e/ou a ligação dos equipamentos de vigilância à Central Receptora de Alarmes do adjudicatário deverá estar operacional à data do início da prestação de serviços. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
37 3. Se o adjudicatário não cumprir com o prazo estipulado no número anterior, o adjudicatário deverá garantir a segurança das instalações mediante plano de contingência a acordar com a CML, a vigorar até à entrega e entrada em pleno funcionamento dos sistemas propostos. 4. Em caso de incumprimento do disposto no número anterior, será aplicável a penalização prevista no artigo 24º das Cláusulas Técnicas do Caderno de Encargos. ARTIGO 5º Prorrogação do contrato 1. Os contratos poderão ser prorrogados, cabendo à entidade pública contratante o direito de estipular a duração da eventual prorrogação, sendo que esta não poderá exceder o período máximo de doze meses. 2. Relativamente a cada edifício/instalação municipal que constitui parte de cada lote, a prorrogação referida no número anterior, poderá ser feita por períodos diferentes. 3. A prorrogação de cada contrato depende de notificação da entidade pública contratante ao adjudicatário, com a antecedência mínima de 15 dias, antes do seu termo. 4. A prorrogação fica sujeita a revisão de preços, a qual será obrigatoriamente comunicada à entidade pública contratante, com a antecedência mínima de um mês, antes do termo de vigência do contrato. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
38 5. Na ausência da notificação referida no ponto 4, o contrato cessará os seus efeitos, atingindo-se, deste modo, o fim do seu prazo de validade. ARTIGO 6º Regime de actualização de preços 1. Em caso de prorrogação do contrato, observar-se-á o seguinte: a) A prorrogação incidirá, exclusivamente, sobre a prestação de serviços de vigilância humana e de vigilância remota (serviços de monitorização na Central Receptora de Alarmes), descritas na componente B. (segundo período do contrato) da Nota Justificativa do Preço Proposto (Anexo II); b) O valor sujeito à prorrogação terá de ser ajustado ao prazo definido para a mesma, utilizando para tal os preços de base anual apresentados na componente B. (segundo período do contrato) da Nota Justificativa do Preço proposto; c) A fórmula de actualização do valor sujeito à prorrogação de acordo com o seguinte: CT = St So em que: CT Coeficiente de actualização a aplicar ao montante sujeito a revisão, com uma aproximação de seis casas decimais e arredondadas para mais quando o valor da sétima casa decimal seja igual ou superior a 5, mantendo-se o valor da sexta casa decimal no caso contrário; Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
39 St é o valor da retribuição mínima mensal garantida relativo ao ano a que respeita a revisão; So - é o valor da retribuição mínima mensal garantida relativo ao mês anterior ao da data limite fixada para a entrega das propostas; d) Banco de horas - a actualização do valor sujeito à prorrogação será efectuado de acordo com a legislação em vigor. ARTIGO 7º Relatórios de avaliação 1. A avaliação da adequação do resultado da prestação de serviços efectuados pelo(s) adjudicatário(s) face aos requisitos estabelecidos, será objecto de relatórios mensais, um por cada edifício, elaborados até ao 5.º dia útil do mês seguinte ao avaliado, em conformidade com o modelo constante do ANEXO J. 2. Estes relatórios avaliam a qualidade do serviço prestado, indicando o nível de cumprimento da prestação do serviço de vigilância. 3. O(s) Adjudicatário(s) deverá(ão) facultar ao responsável de cada edifício todos os meios necessários à verificação da qualidade dos serviços prestados. 4. Se as avaliações não forem executadas no tempo e/ou se o resultado final das avaliações for conclusivo quanto ao incumprimento do estabelecido, por razões imputáveis ao(s) Adjudicatário(s), a Entidade Adjudicante pode rescindir o contrato sem quaisquer ónus ou encargos da sua responsabilidade. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
40 5. Os relatórios de avaliação são efectuados conjuntamente pelo responsável de cada edifício e pelo responsável designado para o efeito pelo(s) Adjudicatário(s). 6. Em caso de desacordo sobre a avaliação dos serviços, será elaborado, até ao 8.º dia útil do mês seguinte ao avaliado, um relatório por cada uma das partes, inserindo descrição da matéria em que não foi possível obter acordo e a fundamentação da respectiva opinião. 7. Os relatórios referidos no número anterior são submetidos à apreciação da Entidade Adjudicante que, com base nos elementos que lhe forem presentes, emitirá um relatório de recurso/relatório conjunto que os responsáveis dos edifícios e os designados pelo(s) Adjudicatário(s) aceitam como definitivo relativamente aos trabalhos em causa. 8. O relatório conjunto ou de recurso é vinculativo para ambas as partes. 9. Após a verificação do resultado satisfatório dos relatórios de avaliação para cada edifício, a entidade adjudicante emitirá um pedido de compra dos serviços, por lote, onde ficará registada a data de aceitação dos mesmos. 10. O pedido de compra será enviado/entregue ao adjudicatário no prazo de 24h a contar da data da sua elaboração. ARTIGO 8º Pagamentos Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
41 1. As facturas, uma por lote, deverão ser mensais e respeitar à totalidade dos edifícios do mesmo lote e só poderão ser emitidas após a recepção pelo adjudicatário do pedido de compra emitido pela CML, devendo respeitar aos serviços aceites, conforme expresso nos relatórios de avaliação. 2. O pedido de compra, um por lote, a que se refere o ponto anterior, resulta dos relatórios de avaliação de cada edifício, descritos no artigo 7.º deste Caderno de Encargos e descreve os serviços aceites em cada edifício. 3. O prazo de pagamento será de 60 dias contados a partir da data da factura. 4. As facturas deverão ser enviadas para a Direcção Municipal de Finanças Departamento de Contabilidade, sito no Edifício Central do Município, Campo Grande nº25-8º piso, bloco A, Lisboa e indicar: Câmara Municipal de Lisboa DMF-DC/DMSC-DA Nº do Contrato; Nº do Compromisso; Nº do Lote e mês a que respeita a Factura; Nº do Pedido de Compra emitido pela CML. ARTIGO 9º Sigilo 1. O prestador de serviços deve guardar sigilo sobre toda a informação e documentação, técnica e não técnica, comercial ou outra, relativa ao Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
42 Município de Lisboa, de que possa ter conhecimento ao abrigo ou em relação com a execução do contrato. 2. A informação e a documentação cobertas pelo dever de sigilo não podem ser transmitidas a terceiros, nem objecto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destinado directa e exclusivamente à execução do contrato. 3. Exclui-se do dever de sigilo previsto a informação e a documentação que sejam comprovadamente do domínio público à data da respectiva obtenção pelo prestador de serviços ou que este seja legalmente obrigado a revelar, por força da lei, de processo judicial ou a pedido de autoridades reguladoras ou outras entidades administrativas competentes ARTIGO 10º Prazo do dever de sigilo O dever de sigilo mantém-se em vigor até ao termo do prazo de 10 anos a contar do cumprimento ou cessação, por qualquer causa, do contrato, sem prejuízo da sujeição subsequente a quaisquer deveres legais relativos, designadamente, à protecção de segredos comerciais ou da credibilidade, do prestígio ou da confiança devidos às pessoas colectivas. ARTIGO 11º Cessão da Posição Contratual Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
43 1. O adjudicatário não poderá ceder a sua posição contratual ou qualquer dos direitos e obrigações decorrentes do contrato sem autorização da entidade adjudicante. 2. Para efeitos da autorização prevista no número anterior, deve: a) Ser apresentada pelo cessionário toda a documentação exigida ao adjudicatário no presente procedimento; b) A entidade adjudicante apreciar, designadamente, se o cessionário não se encontra em nenhuma das situações previstas no Artigo 55º do Código dos Contratos Públicos, e se tem capacidade técnica e financeira para assegurar o exacto e pontual cumprimento do contrato. ARTIGO 12º Casos Fortuitos ou de Força Maior 1. Nenhuma parte incorrerá em responsabilidade se, por caso fortuito ou de força maior, designadamente greves ou outros conflitos colectivos de trabalho, for impedida de cumprir as obrigações assumidas no contrato. 2. A parte que invocar casos fortuitos ou de força maior deverá comunicar e justificar tais situações à outra parte, bem como informar o prazo previsível para restabelecer a situação. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
44 ARTIGO 13º Patentes, Licenças e Marcas Registadas 1. São da responsabilidade do adjudicatário os encargos decorrentes da utilização, no fornecimento em causa, de marcas registadas, patentes registadas ou licenças, bem como a obtenção das respectivas autorizações necessárias. 2. O adjudicatário é responsável pela violação de quaisquer direitos de patente, de concepção, de licenças, de projectos, de marcas, de nomes ou de quaisquer outros direitos de propriedade intelectual, industrial ou afins, respeitantes a bens e aos serviços objecto do contrato, nomeadamente projectos, estudos, programas informáticos, equipamento, materiais, documentação ou trabalhos realizados. 3. O adjudicatário é responsável por qualquer reclamação formulada perante a entidade adjudicante, resultante de violação dos direitos referidos nos números anteriores adoptando a entidade adjudicante o procedimento que se releve mais adequado para a intervenção plena do adjudicatário na discussão e no esclarecimento, perante terceiros reclamantes ou quaisquer autoridades, das dúvidas que, neste âmbito, se coloquem. 4. O material fornecido, instalado e produzido no âmbito do presente contrato e entregue à entidade adjudicante torna-se propriedade originária desta, a qual ficará, em consequência, a única titular de todos os direitos de autor e conexos e de propriedade industrial inerentes aos mesmos e, neste sentido, fica-lhe reservada a faculdade de proceder à sua utilização, total ou parcial, tal como lhe foi entregue ou com as modificações que entenda convenientes fazer, após a conclusão ou em caso de resolução do contrato, não podendo Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
45 o adjudicatário fazer uso do mesmo fora do âmbito daquele sem o consentimento expresso da entidade adjudicante. 5. O adjudicatário responde, independentemente de culpa, pelos danos que sejam imputados à entidade adjudicante e que se produzam perante terceiros, quando decorrentes de violação dos direitos a que alude o número anterior, devendo indemnizar a entidade adjudicante de todas as despesas que, em consequência, haja de fazer e de todas as quantias que tenha de pagar seja a que título for. 6. Caso a entidade adjudicante venha a ser demandada por ter infringido, na execução do contrato, qualquer dos direitos mencionados nos números anteriores, o adjudicatário indemniza-o de todas as despesas que, em consequência, haja de fazer e de todas as quantias que tenham de pagar seja a que título for. ARTIGO 14º Garantia 1. O período de garantia de bom funcionamento dos equipamentos de vigilância não pode ser inferior a dois anos, a contar da data da entrada em funcionamento dos mesmos, sem prejuízo de prazos mais favoráveis convencionados com o adjudicatário. 2. O adjudicatário está obrigado a garantir o bom funcionamento dos bens que fornece, devendo estes bens estar aptos a satisfazer os fins a que se destinam e a produzir os efeitos que se lhes atribuem, segundo as normas legalmente estabelecidas, ou de modo adequado às legítimas expectativas da entidade adjudicante. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
46 3. Em caso de anomalia detectada, a reposição dos equipamentos de vigilância em condições adequadas, será feita sem encargos para a entidade adjudicante, o que incluirá, nomeadamente, despesas de transporte, mão-de-obra e material. 4. O decurso do prazo de garantia suspende-se durante o período de tempo em que a entidade adjudicante não puder usar os equipamentos em virtude das operações de reparação ou substituição. ARTIGO 15º Execução da caução 1. A caução prestada para bom e pontual cumprimento das obrigações decorrentes do contrato, pode ser executada pelo Município de Lisboa, sem necessidade de prévia decisão judicial ou arbitral, para satisfação de quaisquer créditos resultantes de mora, cumprimento defeituoso, incumprimento definitivo pelo prestador de serviços das obrigações contratuais ou legais, incluindo o pagamento de penalidades, ou para quaisquer outros efeitos especificamente previstos no contrato ou na lei. 2. A resolução do contrato pelo Município de Lisboa não impede a execução da caução, contanto que para isso haja motivo. 3. A execução parcial ou total da caução referida nos números anteriores constitui no prestador de serviços a obrigação de proceder à sua reposição pelo valor existente antes dessa mesma execução, no prazo de 30 (trinta) dias após a notificação do Município de Lisboa para esse efeito. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
47 4. A caução a que se referem os números anteriores é liberada nos termos do artigo 295º do CCP. ARTIGO 16º Condição resolutiva 1. O contrato é sujeito a condição resolutiva, a qual operará no caso de encerramento de alguma(s) das instalações municipais identificadas no ANEXO G, quer temporário quer definitivo, da(s) instalação(ões) em causa. 2. Para efeitos do número anterior, entende-se que as obrigações contratuais cessam para ambas as partes exclusivamente no que respeita à(s) instalação(ões) que seja(m) objecto de encerramento, mantendo-se integralmente quanto às demais. 3. A condição resolutiva parcial só produzirá efeitos depois de decorridos 30 dias contados a partir da sua notificação ao adjudicatário, por carta registada com aviso de recepção, e não constitui a entidade adjudicante em qualquer dever de indemnização. 4. No caso de requalificação que importe apenas o encerramento temporário de alguma(s) das instalações municipais, é reservado à entidade adjudicante o direito a utilizar os serviços contratados para aquela(s) instalação(ões) em qualquer(s) outra(s) do mesmo lote, ou de outro lote contratado com o mesmo adjudicatário, em moldes a acordar entre as partes. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
48 ARTIGO 17º Deslocação de serviços 1. No caso de se verificar a deslocação de algum(ns) serviços das instalações municipais identificadas no presente Caderno de Encargos, o adjudicatário fica obrigado a assegurar os serviços contratados no novo local a designar pela CML, não constituindo a entidade adjudicante em qualquer dever de indemnização. 2. Para efeitos do número anterior, entende-se por deslocação de serviços a continuidade dos mesmos noutro local, desde que nesse local não existam já serviços de vigilância. 3. A deslocação dos serviços para novo local será comunicada ao adjudicatário por escrito com antecedência de 30 dias. ARTIGO 18º Rescisão do Contrato O incumprimento, por uma das partes, dos deveres resultantes do contrato confere, nos termos legais do direito, à outra parte o direito de rescindir o contrato, sem prejuízo das correspondentes indemnizações legais. ARTIGO 19º Outros Encargos Todas as despesas derivadas da prestação das cauções e do eventual visto do Tribunal de Contas são da responsabilidade do adjudicatário. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
49 ARTIGO 20º Foro Competente Para todas as questões emergentes do contrato será competente o Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa. ARTIGO 21º Prevalência 1. O contrato é composto pelo respectivo clausulado contratual e os seus anexos. 2. O contrato a celebrar integra ainda os seguintes elementos: a) Os suprimentos dos erros e das omissões do Caderno de Encargos identificados pelos concorrentes, desde que esses erros e omissões tenham sido expressamente aceites pelo órgão competente para a decisão de contratar; b) Os esclarecimentos e as rectificações relativos ao Caderno de Encargos; c) O presente Caderno de Encargos; d) A proposta adjudicada; e) Os esclarecimentos sobre a proposta adjudicada prestados pelo adjudicatário. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
50 3. Em caso de divergência entre os documentos referidos no número anterior, a respectiva prevalência é determinada pela ordem pela qual aí são indicados. 4. Em caso de divergência entre os documentos referidos no n.º 2 e o clausulado do contrato e seus anexos, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo com o disposto no artigo 99.º do Código dos contratos Públicos e aceites pelo adjudicatário nos termos do disposto no artigo 101.º desse mesmo diploma legal. Artigo 22º Legislação aplicável A tudo o que não esteja especialmente previsto no presente programa aplicase o regime previsto no Código de Contratos Públicos, aprovado pelo Decretolei nº. 18/2008, de 29 de Janeiro, e demais legislação complementar. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
51 PARTE II CLÁUSULAS TÉCNICAS Capítulo I Cláusulas gerais Artigo 1.º Modalidades da prestação 1. A prestação de serviços de vigilância será realizada em uma, duas ou três modalidades, consoante o lote e o tipo de instalação que dele fará parte: a) Vigilância remota b) Vigilância electrónica c) Vigilância humana 2. A vigilância humana pressupõe o acompanhamento e operação dos equipamentos de monitorização dos sistemas activos de segurança, caso existam na instalação municipal, bem como, rondas a efectuar periodicamente com a obrigatoriedade de deslocação a determinados locais. Capítulo II Vigilância remota e electrónica Artigo 2.º Conceito Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
52 1. Por vigilância remota entendem-se os serviços de vigilância efectuados a partir de local distinto da instalação vigiada (Central Receptora de Alarmes/CRA), mediante a utilização de sistemas de detecção de intrusão, de sistemas de gestão de acessos e de sistemas de videovigilância, durante as 24 horas do dia, em todos os dias da semana, incluindo sábados, domingos e feriados. 2. A vigilância remota pressupõe a monitorização ininterrupta das instalações, bem como a deslocação de um piquete ao local, sempre que aquela se revele necessária. 3. Por vigilância electrónica entende-se a utilização de equipamentos electrónicos de vigilância, nomeadamente, de videovigilância, sistemas de detecção de intrusão e sistemas de controlo de acesso. 4. Para efeitos do presente Caderno de Encargos, entende-se por videovigilância a vigilância efectuada através de câmaras de vídeo destinadas à captação de imagens. 5. Os principais componentes incluídos no sistema de videovigilância são: a) Câmaras Câmaras de videovigilância com capacidade de captação de imagens de dia e de noite e com possibilidade de serem utilizadas no interior ou exterior de edifícios; b) Sistemas de gravação de vídeo - Sistema de gravação digital de imagens, permitindo acesso autenticado e auditado a imagens local e remotamente; Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
53 c) Sistema de visualização de imagens sistema que permita o acesso autenticado ao sistema de gravação e controlo para visualização de imagens em tempo real e gravadas. 6. A gravação de imagens e som feita pelo adjudicatário no exercício da sua actividade, através de equipamentos electrónicos de vigilância deve ser conservada pelo prazo de 30 dias, findo o qual será destruída, só podendo ser utilizada nos termos da legislação processual penal. 7. Para efeitos do presente Caderno de Encargos, entende-se por sistemas de detecção de intrusão a vigilância efectuada através de unidades de comando, dispositivos de detecção e sinalizadores sonoros no local destinados à detecção de intrusões não autorizadas numa zona protegida. 8. Os principais componentes incluídos no sistema de detecção de intrusão são: a) Sensores de detecção de intrusão Detectores protegidos contra falsos alarmes provocados por pequenos animais ou insectos; b) Central de detecção unidade de controlo de alarmes com capacidade de activação sectorial. 9. Para efeitos do presente Caderno de Encargos, entende-se por sistemas de gestão de acessos a instalação e monitorização de equipamentos destinados à permissão/inibição de entrada e circulação de pessoas numa instalação. Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
54 10. Os principais componentes incluídos no sistema de gestão de acessos são: a) Central de controlo capacidade de registo de horas de entrada e saída por utilizador b) Leitores constituídos por leitores de cartões por proximidade. 11. Os locais objecto deste tipo de vigilância estão descriminados no ANEXO G Nota Justificativa do Preço Proposto, nos Requisitos Obrigatórios de Funcionamento. Artigo 3.º Adequação dos meios afectos à videovigilância, ao sistema de detecção de intrusão e sistemas de gestão de acessos 1. O adjudicatário acautelará a adequação dos meios de videovigilância, detecção de intrusão e sistemas de gestão de acessos a afectar à boa prestação da execução dos serviços de vigilância, garantindo que o número, características técnicas, disposição e orientação desses equipamentos é o apropriado à detecção de qualquer possível intrusão ilícita na instalação em causa e está em conformidade com as orientações do sector. 2. A disposição das câmaras de vídeo, dos sistemas de detecção e dos sistemas de gestão de acessos deve ser efectuada de forma a evitar que estes possam ser objecto de danificação, inoperacionalidade, destruição Campo Grande 25 2.º A LISBOA FAX
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