A religião nos primórdios da Psicanálise

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A religião nos primórdios da Psicanálise"

Transcrição

1 RESUMO ESTENDIDO A religião nos primórdios da Psicanálise Marcel Henrique Rodrigues 1 Luís Antonio Groppo 2 Resumo: A presente pesquisa é fruto de uma bolsa de Iniciação Científica, concedida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq ( ). O trabalho tem como essência o tabu existente entre a Psicanálise e religião o que levou e motivou a investigação científica do tema. Partindo-se dos teóricos clássicos que, dentro do círculo psicanalítico, debateram sobre o tema estão Freud e Jung. Estes dois teóricos foram impulsionados a formularem discussões sobre a exclusão ou a inclusão do tema religiosidade dentro da comunidade psicanalítica. Palavras-chave: Religião. Ciência. Psicanálise. Freud. Jung. 1 Graduando em Psicologia pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL). Pesquisador, categoria iniciação científica, em simbologia, Psicanálise e religiões. <marcel_symbols@hotmail. com>. 2 Orientador. Doutor em Ciências Sociais e mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). É professor do Programa de Mestrado em Educação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Unisal) e do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). É pesquisador do CNPq, pelo qual desenvolve pesquisa sobre Sociologia da Educação Sociocomunitária. É autor de diversos livros e artigos sobre os temas sociologia da educação, sociologia da juventude, movimentos estudantis, metodologia de pesquisa, entre outros. <luis.groppo@am.unisal.br>. Linguagem Acadêmica, Batatais, v. 2, n. 2, p , jul./dez

2 1. INTRODUÇÃO A investigação tem como objetivo o estudo científico da histórica inicial do debate do tema religião dentro da Psicanálise, ponderando as teorias dos dois citados estudiosos, Freud e Jung. Sendo importante ressaltar, que a história de vida de cada um destes dois teóricos foi de extrema importância para a pesquisa que cada um abordou em torno da religiosidade. Assim, o existente tabu entre ciência e religião fez com que Freud assumisse uma atitude mais negativa perante o fenômeno religioso, condizente com sua postura atéia, que ele assumiu desde seus primeiros anos de estudo. Já Jung, seu amigo e dissidente, assumiu um caráter mais abrangente com a religiosidade ponderando um futuro diálogo entre ciência e religião. Além da história de vida, de cada um destes psicanalistas, que muito determinou para as suas teorias para com a religião, o ambiente acadêmico muito influenciou principalmente Freud, a tomar sua atitude ateísta e de desvalorização para com o fenômeno religioso. Em suma, as teorias destes estudiosos dividiram o movimento psicanalítico entre aqueles que assumiam uma opinião mais negativa contra a religião, chegando a excluí-la dos estudos dentro da Psicanálise, bem como, por outro lado, havia o grupo de aceitava em trazer o assunto para dentro do círculo para um maior estudo e aprofundamento. O tema desta investigação escolheu os primórdios do movimento psicanalítico pois, é nos primórdios que se formam as bases sólidas para uma futura consecução de estudo de um determinado tema, e é, justamente neste período, que o próprio movimento se divide, entre os antagônicos e os favoráveis a religiosidade. A investigação teve como pretensão buscar um resultado que criasse um balanço parcial entre a problemática que se arrasta por séculos, a questão da ciência e religião, neste caso, dentro do âmbito Psicanalítico. E por fim, pode-se dizer que diversos avanços têm se feito para um maior diálogo entre estes dois ramos de conhecimento. É certo também que, a destruição ou extinção da religião, proposta por Freud, não ocorreu, o 236 Linguagem Acadêmica, Batatais, v. 2, n. 2, p , jul./dez. 2012

3 que levou cientistas como Capra, a desenvolverem argumentos e teorias sobre a necessidade de um elo que interligue o ramo científico com o ramo religioso, não as colocando como antagônicas entre si, mas como duas abordagens epistemológicas diferentes e não excludentes que exercem forte influência sobre a humanidade. Por resultado final, encontrou-se que o diálogo entre ciência, mesmo a própria Psicanálise, e a religião é necessário para o próprio bem estar humano, visto que toda a humanidade se encontra a mercê das forças científicas e religiosas que, aparentemente irão permear a humanidade por muitos séculos a fora. Outro adendo deve ser feito na conclusão do trabalho, este adendo deve se referir a uma perspectiva histórica sobre o embate entre ciência versus religião. 2. METODOLOGIA A pesquisa consta de um levantamento bibliográfico das obras de Freud e Jung, entre outros autores como Joseph Campbell, Peter Gay e Michael Palmer que tratam da problemática. As principais obras analisadas, em Freud estão Totem e Tabu, o Futuro de uma Ilusão, Moisés e o Monoteísmo, dentre outros. Para Jung, as principais obras foram: O Homem e seus Símbolos, Arquétipos e o Inconsciente Coletivo, Psicologia da Religião Ocidental e Oriental dentre outras. 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA É interessante que apesar da posição negativa de Freud frente às religiões, este teórico não deixou de escrever e estudar sobre a problemática e, apesar de muito crítico, sempre teve a consciência que a religião prestou muitos serviços a humanidade. Em suma, a lógica da opinião do pai da Psicanálise, consiste em apontar que a humanidade já está pronta para superar o pensamento religioso para o pensamento científico, ou seja, a Linguagem Acadêmica, Batatais, v. 2, n. 2, p , jul./dez

4 humanidade deve devotar sua confiança não em um Deus paterno, mas confiar nos avanços científicos e na racionalidade, assim, pode-se ver que a opinião de Freud era extremamente pertencente à escola Positivista. Criando-se um adendo, podemos citar que a vida de Sigmund foi altamente norteada por questões de cunho religiosas desde sua infância. Nascido em uma família judaica, Freud sempre se sentiu excluído por pertencer a uma raça altamente discriminada entre a sociedade européia do século XIX. Apesar das insistências de seu pai, Jakob Freud, para que seu filho seguisse o caminho da devoção a Deus, Sigmund sempre se mostrou resistente aos dogmas religiosos e considerava um absurdo a exclusão dos judeus da sociedade na qual estava inserido. Sendo assim, e motivado por suas pesquisas e descobertas científicas, o pai da Psicanálise se assume como ateu e um profundo crítico das religiões, porém, perante o profundo desamparo dos judeus da época, Freud jamais se deixou de se qualificar como judeu, mesmo sendo descrente, pois, segundo ele, era orgulho pertencer a raça judaica frente a toda a discriminação existente. Um fator importante e mesmo curioso na vida de Freud, no que se refere a religião, foi as investidas de seu pai para que seu filho se tornasse um temente a Deus. A mais marcante desta investidas remete ao aniversário de 35 anos de Freud em que este ganha de presente de seu pai a chamada bíblia de Philippson- um livro sagrado judaico altamente ilustrado que pertencia a família dos Freud, tal livro continha uma dedicatória na qual era pedido para que o filho não se esquecesse de Deus, seu Criador. Contase que, apesar de Freud ser um apaixonado por leitura, nunca conseguiu ler a tal Bíblia e, que após a morte de seu pai, Freud inicia uma coleção de antiguidades que enchiam seu escritório, tais antiguidades possuíam um caráter sagrado, visto que quase todas as obras eram simbolicamente de cunho sacro. Alguns autores creditam a essa atitude de Freud, tomada após a morte de seu pai, como uma compensação por nunca tem conseguido ser um temente a Deus, como desejava seu genitor. Por outro lado, as teorias de Jung sobre o assunto não eram as mesmas de Freud, o que levou, entre outros motivos, a ruptura entre estes 238 Linguagem Acadêmica, Batatais, v. 2, n. 2, p , jul./dez. 2012

5 dois mestres. Jung, por sua vez, não via na religião como uma ameaça a saúde psíquica, como via seu mentor Freud. Não, para Jung a religião era tida como algo de natural, inerente a cultura humana e imprescindível para o bom desenvolvimento da psique. Este teórico via nos símbolos religiosos uma manifestação do inconsciente coletivo o que, segundo ele, comprovava que a religião, como fenômeno, deveria fazer parte dos estudos das ciências naturais e, até mesmos, empíricas, através dos estudos dos mitos, símbolos e religiões comparadas. Assim como Freud, Jung também teve uma vida em que o tema da religião foi muito presente. Filhos de pais protestantes, o jovem Jung era suíço, sendo que seu pai era um pastor de uma pequena igreja na comunidade em que viviam. Jung conta que no início de sua vida, ele não se mostrava muito favorável a religião, pois a via como centro de ignorância comprovada pelos discursos alienantes de seu pai e a crença cega dos fiéis que participavam da igreja, porém, após anos de estudo Jung chegou a conclusão de que a religiosidade, bem compreendida, pode ser muito benéfica a humanidade, bem como uma manifestação comum a própria raça humana comprovada pela antropologia. O encontro com Freud foi essencial tanto para o desenvolvimento da Psicanálise, quanto ao desenvolvimento de sua própria escola conhecida como Psicologia Analítica. Os dois intelectuais permaneceram amigos por vários anos, mas divergências teóricas levaram estes dois mestres para campos opostos, um destes campos versava sobre o estudo das religiões. Por séculos, principalmente após os tempos de Galileu, a religião, sobretudo no mundo ocidental, se contrapôs aos avanços científicos e suas teorias, creditando assim uma leitura literalista de suas Sagradas Escrituras que, segundo os religiosos, forneciam todas as respostas para os enigmas da vida. Porém, com o passar dos séculos e do conseqüente aumento das disputas entre ciência e religião, principalmente após o Iluminismo francês, o meio científico foi ganhando cada vez mais campo e se tornando cada vez mais inegável as suas descobertas científicas baseadas na racionalidade. A própria religião se viu forçada a se pronunciar perante as novas descobertas, sobretudo a descoberta sobre a evolução humana de Charles Linguagem Acadêmica, Batatais, v. 2, n. 2, p , jul./dez

6 Darwin, tal pronunciamento combinava aspectos da novidade científica com a milenar teologia religiosa. Tal combinação foi motivo de aplausos e de divergências entre muitos cientistas, mas o que não se é negado, é que a humanidade está passando de um antigo paradigma científico para um novo. O antigo paradigma pregava a super valorização dos meios empíricos e que apostou na grande capacidade intelectual do homem, e na conseqüente construção da verdade suprema que respondesse a todas as indagações sobre a vida humana. Não é negado que, de fato, a cientificidade, longe dos parâmetros teológicos, respondeu a diversas indagações, clareou muitos aspectos, até então obscuros, sobre a real origem do universo e da vida, demonstrou a existência das leis da física, a existência de combinações químicas e celulares nos corpos e a biologia que, de um modo geral, sistematizou a vida em termos de classes de viventes e de evolução. Direta ou indiretamente a ciência demonstrou que os livros sagrados não são para serem lidos literalmente e que questões científicas não foram lá escritas. Atualmente o antigo paradigma tem visto que, apesar de todos os avanços científicos, uma resposta única para o mistério da origem da vida, não foi encontrada e os aspectos da religiosidade, sobretudo da espiritualidade humana, têm se encontrado cada vez mais forte e presentes na sociedade, ou seja, aquela velha teoria de que a religião seria substituída pela ciência não aconteceu, e muito provavelmente não acontecerá. É estudado, portanto, que o ser humano possui uma espiritualidade inata e que tende a acreditar e algo mais transcendental e subjetivo esteja por trás de todos os fenômenos da vida e que, de certa forma, forneça motivos para a sua existência. Assim, este novo paradigma, que versa sobre a inclusão da espiritualidade humana, como um fenômeno, deve ser incluído dentro de todos os ramos científicos, sobretudo a Psicanálise que historicamente sempre reivindicou o status de ciência. 240 Linguagem Acadêmica, Batatais, v. 2, n. 2, p , jul./dez. 2012

7 REFERÊNCIAS BURKE, Janine. Deuses de Freud: A Coleção de Arte do Pai da Psicanálise. Rio de Janeiro: Record, 2010 CAMPBELL, Joseph. As Máscaras de Deus: Mitologia Criativa. São Paulo: Palas Athena, CAMPBELL, Joseph. As Máscaras de Deus: Mitologia Ocidental. São Paulo: Palas Athena, DOLTO, Françoise. A Fé à Luz da Psicanálise. Campinas: Versus, ELIADE, Mircea. Imagens e símbolos. São Paulo: Martins Fontes, GAY, Peter. Um Judeu Sem Deus. Rio de Janeiro: Imago, FREUD, Sigmund. Totem e Tabu e Outros Trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, FREUD, Sigmund. O Futuro de uma Ilusão, O Mal Estar na Civilização e Outros Trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, FREUD, Sigmund. Um Estudo Autobiográfico, Inibições, Sintomas e Ansiedade, Análise Leiga e Outros Trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, JUNG, Carl. Gustav. O Homem e seus Símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, JUNG, Carl. Gustav. Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. Petrópolis: Vozes, Linguagem Acadêmica, Batatais, v. 2, n. 2, p , jul./dez

8 Title: Religion in the early days of psychoanalysis. Authors: Marcel Henrique Rodrigues; Luís Antonio Groppo. Abstract: This research is the result of a Scientific Initiation scholarship granted by the National Council of Scientific and Technological Development- CNPq ( ). The work is essentially taboo between psychoanalysis and religion which has led and motivated the research theme. Starting from the classical theorists, within the psychoanalytic circle, on the subject are discussed Freud and Jung. These two were driven to formulate theoretical discussions about the exclusion or inclusion of the issue of religion within the psychoanalytic community. Keywords: Religion. Science. Psychoanalysis. Freud. Jung. 242 Linguagem Acadêmica, Batatais, v. 2, n. 2, p , jul./dez. 2012

RESENHA. 1. Indentidade da Obra JUNG,C. G. Psicologia e religião oriental. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1991.

RESENHA. 1. Indentidade da Obra JUNG,C. G. Psicologia e religião oriental. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. RESENHA AGOSTINHO, Márcio Roberto Mestre em Ciências da Religião MACKENZIE SÃO PAULO/SP BRASIL Coordenador do Curso de Psicologia - FASU/ACEG GARÇA/SP BRASIL e-mail: casteloagostinho@yahoo.com.br 1. Indentidade

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN Prof. Helder Salvador 3 - A ANTROPOLOGIA COMO FUNDAMENTO DA PEDAGOGIA. Para Edith Stein existe uma profunda relação entre os termos metafísica, antropologia e pedagogia

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE

A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE Maria Aristé dos Santos 1, Danielli Almeida Moreira 2, Janaina Rufina da Silva 3, Adauto Lopes da Silva Filho 4 ¹ Alunas do Curso de Licenciatura em Filosofia da

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente

Leia mais

RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO

RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO MEIER, Heinrich. Carl Schmitt & Leo Strauss. The Hidden Dialogue. Including Strauss s Notes on Schmitt s Concept of the Political & Three Letters from Strauss

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas

Leia mais

Ementas do Curso de Teologia. Código Disciplina Créditos

Ementas do Curso de Teologia. Código Disciplina Créditos Ementas do Curso de Teologia 601 ACONSELHAMENTO 5 75 Desenvolvimento das condições de prestação de ajuda às pessoas com necessidades diversas. Aplicação de conhecimentos psicológicos e espirituais no trabalho

Leia mais

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Logoterapia & Espiritualidade

Logoterapia & Espiritualidade Logoterapia & Espiritualidade Liberdade da Vontade Ser Consciente Liberdade da Vontade Ser Responsável Liberdade da Vontade Perante o que? Liberdade da Vontade Perante quem? Liberdade da Vontade Vontade

Leia mais

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com O papel da media literacy na capacitação de jovens eleitores para o exercício da cidadania um estudo sobre o reconhecimento do apelo à memória como ferramenta de convencimento nas eleições de 2014 Wanessa

Leia mais

PEDAGOGIA APLICADA À EVANGELIZAÇÃO

PEDAGOGIA APLICADA À EVANGELIZAÇÃO PEDAGOGIA APLICADA À EVANGELIZAÇÃO TEORIA DE PIAGET Revista Pedagógica Espírita IDE - Editora Grupo Pedagogia Aplicada à Evangelização Coordenação: Walter Oliveira Alves - www.rpespirita.com.br - www.ideeditora.com.br

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

PARECER DOS RECURSOS

PARECER DOS RECURSOS Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual EDITAL Nº 21/2012/SED PARECER DOS RECURSOS CARGO: Professor de Ensino Religioso 12) Em

Leia mais

SOCIOLOGIA. Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan

SOCIOLOGIA. Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan SOCIOLOGIA Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan TRABALHO Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano

Leia mais

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura

Leia mais

GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L

GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L Os comentários e indicações relativos a cada questão constituem apenas uma dentre linhas possíveis de abordagem. Como buscamos formular questões que combinassem os conhecimentos

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

CURSO DE HISTÓRIA: EMENTAS DAS DISCIPLINAS NÍVEL I

CURSO DE HISTÓRIA: EMENTAS DAS DISCIPLINAS NÍVEL I CURSO DE HISTÓRIA: EMENTAS DAS DISCIPLINAS NÍVEL I 15201-04 Introdução ao Estudo da História Introdução ao estudo da constituição da História como campo de conhecimento, ao longo dos séculos XIX e XX,

Leia mais

E.E. Dr. Antônio Ablas Filho Sala 11 Sessão 1

E.E. Dr. Antônio Ablas Filho Sala 11 Sessão 1 Intervenções performáticas: Grupos Jovens, processos de formação de identidade e a cultura do consumo. E.E. Dr. Antônio Ablas Filho Sala 11 Sessão 1 Professor(es) Apresentador(es): Maria Angélica Rodrigues

Leia mais

TÍTULO: HOMEM E SANTO: REFLEXÕES SOBRE O PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO EM SÃO FRANCISCO DE ASSIS1

TÍTULO: HOMEM E SANTO: REFLEXÕES SOBRE O PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO EM SÃO FRANCISCO DE ASSIS1 Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: HOMEM E SANTO: REFLEXÕES SOBRE O PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO EM SÃO FRANCISCO DE ASSIS1 CATEGORIA:

Leia mais

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES Karla Lourrana Cavalcante Pontes (1); Maria Janielly de Oliveira Costa Alves (2); Mayrla

Leia mais

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DOS CONCEITOS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, IMPACTO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA. Isonel Sandino Meneguzzo 1 Adeline Chaicouski 2

REFLEXÕES ACERCA DOS CONCEITOS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, IMPACTO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA. Isonel Sandino Meneguzzo 1 Adeline Chaicouski 2 181 REFLEXÕES ACERCA DOS CONCEITOS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, IMPACTO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA RESUMO Isonel Sandino Meneguzzo 1 Adeline Chaicouski 2 Este texto tem como premissa estabelecer as

Leia mais

FILOSOFIA. 1. TURNO: Vespertino HABILITAÇÃO: Licenciatura. PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 4 anos

FILOSOFIA. 1. TURNO: Vespertino HABILITAÇÃO: Licenciatura. PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 4 anos FILOSOFIA 1. TURNO: Vespertino HABILITAÇÃO: Licenciatura GRAU ACADÊMICO: Licenciado em Filosofia PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 4 anos Máximo = 8 anos 2. OBJETIVO/PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO O

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como

Leia mais

Mito, Razão e Jornalismo 1. Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP

Mito, Razão e Jornalismo 1. Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP Mito, Razão e Jornalismo 1 Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP Resumo Este trabalho tem como objetivo relacionar os temas mito, razão e jornalismo. Com uma

Leia mais

O consumo e a produção enquanto esquemas simbólicos

O consumo e a produção enquanto esquemas simbólicos O consumo e a produção enquanto esquemas simbólicos Entender o comportamento do consumidor não é tarefa fácil Consumidor: motivações internas (psiqué/personalidade) e externas (pressões sociais: família,

Leia mais

MICHEL FOUCAULT: CINISMO E ARTE NA PERSPECTIVA DA ESTÉTICA DA EXISTÊNCIA

MICHEL FOUCAULT: CINISMO E ARTE NA PERSPECTIVA DA ESTÉTICA DA EXISTÊNCIA 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos MICHEL FOUCAULT: CINISMO E ARTE NA PERSPECTIVA DA ESTÉTICA DA EXISTÊNCIA Stela Maris da Silva 1 Faculdade de Artes do

Leia mais

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE 20 a 24 de outubro de 2008 O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE Jaqueline Reinert Godoy 1, Gláucia Valéria Pinheiro de Brida 2 RESUMO: O consumo virtual

Leia mais

Autor e imagens na Revista Brasileira de Psicanálise (1967 1970)

Autor e imagens na Revista Brasileira de Psicanálise (1967 1970) Autor e imagens na Revista Brasileira de Psicanálise (1967 1970) Prof. Me. Roger Marcelo Martins Gomes Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: roger.gomes@usc.br Comunicação Oral Eixo 6 - Memória,

Leia mais

Hebe Laghi de Souza. DARWIN e KARDEC

Hebe Laghi de Souza. DARWIN e KARDEC Hebe Laghi de Souza DARWIN e KARDEC U M D I Á L O G O P O S S Í V E L CAMPINAS SP 2007 Sumário prefácio...xvii Capítulo 1 novos conhecimentos... 1 Dois livros, duas teorias um novo rumo...1 Detonando o

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012 EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como

Leia mais

Filosofia - Introdução à Reflexão Filosófica

Filosofia - Introdução à Reflexão Filosófica Filosofia - Introdução à Reflexão Filosófica 0 O que é Filosofia? Essa pergunta permite muitas respostas... Alguns podem apontar que a Filosofia é o estudo de tudo ou o nada que pretende abarcar tudo.

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA

O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA Larissa Alves de Oliveira 1 Eixos Temáticos 4. Educação Superior e Práticas educacionais Resumo O Programa

Leia mais

Concurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015

Concurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 38 anos de idade chegou ao atendimento por pressão de amigos, pois está convencido de que em seu caso não se trata de doença. Lúcido, fala espontaneamente

Leia mais

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL [SLIDE 1] CAPA [SLIDE 2] UM ASSUNTO ATUAL APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 Os conceitos de liberdade de consciência e de expressão têm recebido

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

A EDUCAÇÃO DO JOVEM E ADULTO SEGUNDO A CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO FREIREANA

A EDUCAÇÃO DO JOVEM E ADULTO SEGUNDO A CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO FREIREANA A EDUCAÇÃO DO JOVEM E ADULTO SEGUNDO A CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO FREIREANA GUILHERME, Cirlene Pereira 1 JESUS, Elitânia Maria de 2 PELOZO, Rita de Cassia Borguetti 3 SIMONELLI, Gisele Colombo 4 RESUMO

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano 1. Apresente as ideias de Tese, antítese e síntese idealizados por Hegel. 2. Uma das faculdades mais importantes do ser humano é pensar. Nenhum homem conseguiria

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos

Leia mais

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

Processo de Pesquisa Científica

Processo de Pesquisa Científica Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de

Leia mais

Lição 9 Desafios de um ministério local Parte 1

Lição 9 Desafios de um ministério local Parte 1 Lição 9 Desafios de um ministério local Parte 1 Texto bíblico: 1Tessalonicenses 3.1-13 Todas as igrejas surgidas da missão apostólica de Paulo no mundo gentílico enfrentaram muitos desafios, por causa

Leia mais

GESTÃO DE PROCESSO PARA SOCIALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO AUDIOVISUAL EM SAÚDE

GESTÃO DE PROCESSO PARA SOCIALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO AUDIOVISUAL EM SAÚDE GESTÃO DE PROCESSO PARA SOCIALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO AUDIOVISUAL EM SAÚDE Viviane Almeida da Silva 1, Rosinalva Alves de Souza 1, Maria Cristina Soares Autores Guimarães 1, Cícera Henrique da Silva 1, Rosemary

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

agora a algumas questões Quem pode receber o

agora a algumas questões Quem pode receber o Pe. Henrique Soares da Costa Já vimos, nos artigos teologia do Batismo, isto é, do agora a algumas questões precedentes, os principais aspectos da significado deste sacramento. Respondamos, práticas. Quem

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO)

AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) PERÍODOS DA FILOSOFIA MEDIEVAL 1º Patrística: século II (ou do V) ao VIII (Agostinho de Hipona). 2º Escolástica: século IX ao XV (Tomás

Leia mais

A Música na Antiguidade

A Música na Antiguidade A Música na Antiguidade Josemar Bessa A palavra música deriva de arte das musas em uma referência à mitologia grega, marca fundamental da cultura da antigüidade ocidental. No entanto muitos estudiosos

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA

INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA Objetivos Definir Psicologia Descrever a trajetória historica da psicologia para a compreensão de sua utilização no contexto atual Definir Psicologia da Educação A relacão da Psicologia

Leia mais

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Palavras-chave: Museu do Minério e das Minas; Educação; Redes Sociais; Redes Digitais; Comunicação Social

Palavras-chave: Museu do Minério e das Minas; Educação; Redes Sociais; Redes Digitais; Comunicação Social O USO DAS REDES DIGITAIS NA CONSTRUÇÃO DA EDUCAÇÃO E DO CONHECIMENTO: A COMUNICAÇÃO DOS NOVOS TEMPOS Case Museu das Minas e do Metal Rede MMM e Midiateca Camila Vieira Dutra¹ Resumo: Este trabalho visa

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R. 9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON

Leia mais

A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades

A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades Como vimos na unidade anterior, é próprio do homem buscar e produzir conhecimento para tentar melhorar sua realidade. Portanto,

Leia mais

A HISTORIOGRAFIA SEGUNDO ROGER CHARTIER (1945-)

A HISTORIOGRAFIA SEGUNDO ROGER CHARTIER (1945-) A HISTORIOGRAFIA SEGUNDO ROGER CHARTIER (195-) META Caracterizar o pensamento historiográfi co de Roger Chartier. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: elencar e explicar os principais aspectos

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO (1) José Hélio Henrique de Lacerda; (2) Maria Claudia Coutinho Henrique; (3) Davis Matias Oliveira. (1) Universidade Estadual da Paraíba, heliohlacerda@gmail.com

Leia mais

O RÁDIO COMO INSTRUMENTO DE PERPETUAÇÃO DA CULTURA DOS POVOS ÉTNICOS DE IJUÍ

O RÁDIO COMO INSTRUMENTO DE PERPETUAÇÃO DA CULTURA DOS POVOS ÉTNICOS DE IJUÍ O RÁDIO COMO INSTRUMENTO DE PERPETUAÇÃO DA CULTURA DOS POVOS ÉTNICOS DE IJUÍ VAN RIEL, Oscar Michel dos Santos 1 ; SANTOS, Janaíne dos 2 Palavras-chave: Linguagem Radiofônica. Cultura. Identidade Étnica.

Leia mais

SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA

SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA QUESTÃO 01 De uma forma inteiramente inédita, os humanistas, entre os séculos XV e XVI, criaram uma nova forma de entender a realidade. Magia e ciência,

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

Considerações acerca da transferência em Lacan

Considerações acerca da transferência em Lacan Considerações acerca da transferência em Lacan Introdução Este trabalho é o resultado um projeto de iniciação científica iniciado em agosto de 2013, no Serviço de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

A PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II

A PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II A PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II Rafael Krupiniski 1 Lia Dorotea Pfluck 2 Eliane Liecheski 3 Introdução Influenciado principalmente

Leia mais

O NOVO NASCIMENTO. Texto base: Jo 3: 1 a 21

O NOVO NASCIMENTO. Texto base: Jo 3: 1 a 21 O NOVO NASCIMENTO Texto base: Jo 3: 1 a 21 I. INTRODUÇÃO II. QUEM ERA NICODEMOS? Povo de Deus JUDEU MEMBRO DO SINÉDRIO FARISEU COM POSSES Instruído na Lei de Deus e Tradição Oral. Conhecido por ser puro,

Leia mais

Resumo ISSN: 2358-3533 1

Resumo ISSN: 2358-3533 1 Mesa redonda: Perspectivas epistemológicas na pesquisa de política educacional Dia 18/08/2014 Segunda-feira Horário: das 16:40 às 18:40 Título do trabalho: O pós-estruturalismo e a política educacional:

Leia mais

NARCIZO, Makchwell Coimbra; BERBERT JUNIOR, Carlos Oiti.

NARCIZO, Makchwell Coimbra; BERBERT JUNIOR, Carlos Oiti. A negação do holocausto vista à luz da Teoria da História: Uma análise dos trabalhos negacionistas enquanto História e suas conseqüências para a epistemologia. (De Rassinier ao Historical Review). NARCIZO,

Leia mais

Antropologia Religiosa

Antropologia Religiosa Antropologia Religiosa Quem somos nós? De onde viemos? Para onde vamos? Qual é a nossa missão no universo? O que nos espera? Que sentido podemos dar a nossa vida? Qual o sentido da história e do mundo?

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

6. Considerações Finais

6. Considerações Finais 6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum

Leia mais

JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE

JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE Thayanne Oliveira Rosa LUCENA¹, Dr. Gustavo Abílio Galeno ARNT² 1. Bolsista PIBIC/IFB - Instituto Federal de Brasília- Campus: São Sebastião- DF thayanne.001@gmail.com

Leia mais

Opinião N13 O DEBATE SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E NA ÁFRICA DO SUL 1

Opinião N13 O DEBATE SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E NA ÁFRICA DO SUL 1 Opinião N13 O DEBATE SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E NA ÁFRICA DO SUL 1 GRAZIELLA MORAES SILVA 2 O debate sobre ações afirmativas no Brasil é geralmente tratado como uma questão

Leia mais

Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos?

Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos? Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673 Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos? Luciana Silviano Brandão Lopes Quem já não teve a sensação de ter tido muitos

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre. PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Leia mais

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com

Leia mais

SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12

SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 A SALVAÇÃO É A PRÓPRIA PESSOA DE JESUS CRISTO! VOCÊ SABE QUAL É O ENDEREÇO DE JESUS! MAS ISSO É SUFICIENTE? Conhecer o endereço de Jesus, não lhe garantirá

Leia mais

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

DUNN, James D. G. Jesus em nova perspectiva: o que os estudos sobre o Jesus histórico deixaram para trás. São Paulo: Paulus, 2013.

DUNN, James D. G. Jesus em nova perspectiva: o que os estudos sobre o Jesus histórico deixaram para trás. São Paulo: Paulus, 2013. DUNN, James D. G. Jesus em nova perspectiva: o que os estudos sobre o Jesus histórico deixaram para trás. São Paulo: Paulus, 2013. Resenhado por Bruno Ribeiro Nascimento 1 PPGCOM/UFPB http://lattes.cnpq.br/4210778274129446

Leia mais