RELATÓRIO DE GESTÃO. Exercício 2012

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2 Conselho Federl de Engenhri e Agronomi SEPN 508, Bloco A, Ed. Confe, Brsíli-DF CEP Conselho Federl de Engenhri e Agronomi Superintendênci de Estrtégi e Gestão Gerênci de Plnejmento e Gestão JOSÉ TADEU DA SILVA Presidente DIRSON ARTUR FREITAG Vice-Presidente AFONSO LUIZ COSTA LINS JÚNIOR LUÍS EDUARDO CASTRO QUITÉRIO ARCILEY ALVES PINHEIRO CASSIANO HENRIQUE MONTEIRO CORRÊA RAMOS CLEUDSON CAMPOS DE ANCHIETA DARLENE LEITÃO E SILVA DIRSON ARTUR FREITAG DIXON GOMES AFONSO FRANCISCO JOSÉ TEIXEIRA COELHO LADAGA JOSÉ GERALDO DE VASCONCELOS BARACUHY JOSÉ CÍCERO ROCHA DA SILVA JÚLIO FIALKOSKI KLEBER SOUZA DOS SANTOS LUIZ ARY ROMCY MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA MELVIS BARRIOS JÚNIOR ROBERTO DA COSTA E SILVA WALTER LOGATTI FILHO Conselheiros Federis RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2012 BRASÍLIA-DF

3 Um Estdo Democrático de Direito pressupõe um Administrção Públic trnsprente, o que torn os governos e s instituições mis democrátics, fvorecendo fisclizção pel sociedde. E pr tl, é condição indispensável possibilitr o livre cesso à informção públic. Nesse sentido, presentmos o Reltório de Gestão Institucionl do exercício de O reltório está estruturdo em itens temáticos representtivos de critérios utilizdos pelo Progrm Ncionl de Gestão Públic e Desburocrtizção (GesPúblic), do Governo Federl: lidernç, estrtégis e plnos, ciddãos, sociedde, informção e conhecimento, pessos, processos e resultdos. Procurmos ssinlr lgums relizções de grnde impcto, durnte o exercício de 2012, s quis se inserem num contexto de long sequênci de dministrções bem-sucedids no Conselho Federl de Engenhri e Agronomi (Confe). Eleito presidente do Confe pr o triênio 2012/2014, queremos mrcr noss gestão neste Conselho primndo pel excelênci d gestão e plnejmento estrtégico, por meio de mecnismos que grntm sustentbilidde do Sistem Confe/Cre e Mútu e ds Entiddes de Clsse que o integrm, de modo fortlecêlo pr tendimento de sus competêncis legis e estimulá-lo prticipr n formulção de polítics públics que contemplem s áres do conhecimento relcionds à ciênci, tecnologi e inovções tecnológics. Dentre os diversos compromissos escolhidos pelos profissionis, pr o triênio 2012/2014, podemos citr: Polítics públics: o espírito d Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, está contido no seu rt. 1º, que define que nosss profissões são crcterizds pels relizções de interesse socil e humno, que importm n utilizção dos recursos nturis, meios de locomoção, comunicções, mobilidde urbn, snemento, edificções, serviços e equipmentos urbnos e ruris, desenvolvimento industril e gropecuário, instlções e meios de cesso às costs, cursos e msss de águ e extensões terrestres, em síntese, empreendimentos imprescindíveis pr doção de polítics públics. Neste sentido, é no cumprimento desse ppel legl que pretendemos fortlecer o Confe e su prticipção n formulção de polítics públics que contemplem s áres do conhecimento relcionds à ciênci, tecnologi e inovções tecnológics. Gestão do Sistem Confe/Cre: dministrção de um Cre e do Confe, utrquis federis, que constituem o Serviço Público Federl, deve obrigtorimente observr o binômio leglidde - trnsprênci, ou sej, leglidde ns sus ções e trnsprênci em todos os tos que prtic. É com ess visão que fremos gestão no Confe primndo pel orgnizção, pelo plnejmento estrtégico e pel implntção do GesPúblic. Lidernçs do Sistem Confe/Cre: cbe observr que somos um Sistem Profissionl regulmentdo e, como tl, gimos em defes d sociedde. Não há nenhum diferenç em liderr um Cre ou o Sistem Confe/Cre, tendo em vist que em mbs s situções lidermos líderes. O que precismos no momento tul é de lidernçs fortes dinte de um Sistem Confe/Cre que deve primr pel busc contínu de melhoris linhds os nseios dos profissionis e ds empress, bem como o momento tul do pís e do século XXI. Diretrizes d fisclizção: fisclizção é um instrumento poderoso de vlorizção profissionl, de form que sus diretrizes devem contemplr mecnismos que não permitm que s tividdes e empreendimentos de engenhri e gronomi sejm relizdos por pessos não hbilitds pelo Sistem Confe/ Cre. Por outro ldo, o Confe, como instânci superior, tem obrigção de promover unidde de ção em todo o território, com objetivo de proporcionr sustentbilidde os instrumentos que importem no cumprimento d missão primordil do nosso Sistem. Relção Confe e Entiddes de Clsse: relção do Confe com s Entiddes de Clsse se norterá pelo princípio d reciprocidde, pois são els o licerce do Sistem Confe/ Cre, rzão pel qul devem ser respeitds e contemplds com medids que grntm su sustentbilidde e o fortlecimento de su tução em prol ds profissões brngids pelo Sistem. Atução interncionl: inserção interncionl se drá medinte mpl prticipção ds lidernçs do nosso Sistem Profissionl junto às orgnizções interncionis e nos eventos que grntm o perfeiçomento e primormento técnico por meio d discussão de grndes tems que putem os vnços tecnológicos e inserção dos profissionis d áre tecnológic. Nests condições, o intercâmbio técnico culturl deve merecer especil tenção, proporcionndo mplo relcionmento com Updi, FMOI, s instituições de ensino e orgnizções profissionis existentes em todo o mundo com presentção de trblhos e discussões científics. Tis medids proporcionrão união estrtégic e contribuirão com o desenvolvimento do nosso pís, promovendo inclusão socil, errdicção d pobrez e sustentbilidde mbientl por meio do conhecimento e d tecnologi, com consequente melhori d qulidde de vid d noss populção. Desfios: plvr-chve é conhecimento. N chmd Er do Conhecimento, o profissionl do século XXI tem como principl desfio mnter-se tulizdo. O primormento e o perfeiçomento técnico e culturl por meio de educção continud são o foco pr que os profissionis não se tornem obsoletos e grntm, pelo conhecimento, su inclusão e permnênci no mercdo de trblho com remunerção dign e reconhecimento profissionl, ou sej, com vlorizção profissionl. Outros desfios são produção e consumo sustentável, energi limp, meio mbiente, educção, ciênci, tecnologi e inovção. A engenhri brsileir já é reconhecid mundilmente e, pr grntir su mior inserção no cenário mundil, se fz necessário que o governo invist mciçmente em pesquiss n áre d ciênci e tecnologi, pr grntir os vnços tecnológicos e sustentbilidde mbientl. Em 2012 vnçmos n trilh d modernidde dministrtiv e n implntção de um cultur orgnizcionl que sej referênci n defes d sociedde, por meio d fisclizção do exercício ds tividdes profissionis regulmentds no âmbito do Sistem Confe/Cre. O resultdo do trblho e do esforço dos colbordores pode ser vlido com bse nos resultdos obtidos que constm dest publicção. Este reltório reflete um trblho de equipe. E é ess mensgem que queremos deixr sobre 2012 pr o futuro. Somos um sistem multiprofissionl, onde prticipção de cd um é essencil pr o sucesso de todos. Brsíli-DF, junho de Eng. Civ. José Tdeu d Silv Presidente do Confe 4 5

4 1 - Lidernç Lidernç no Confe Lidernç no Sistem Lidernç no Brsil e no mundo Estrtégis e plnos Ciddãos Acordos e prceris Ouvidori Lei de Acesso à Informção Eventos Técnicos Sociedde Crts de Serviços Ação Prlmentr Ação Institucionl Representções e grupos de trblho Imgem institucionl Informção e conhecimento Sistems internos Comunicção Institucionl Pessos Administrção de Pessol Desenvolvimento de Pessos Processos Gestão d Atividde Finlístic Gestão ds Atividdes de Suporte LIDERANÇA Ações e prátics que evidencim os esforços d lt dministrção relciondos à reestruturção orgnizcionl do Confe, à integrção do Conselho junto importntes prceiros ncionis e interncionis e à su modernizção. 1.1 LIDERANÇA NO CONFEA O Conselho Federl de Engenhri e Agronomi Confe é o órgão centrl de um sistem de orgnizções de fisclizção do exercício e ds tividdes profissionis d engenhri, gronomi, geologi, geogrfi, meteorologi o Sistem Confe/Cre. No desempenho de seu ppel institucionl, o Confe exerce ções do tipo: regulmentdors e normtivs; contencioss de últim instânci; promotors de condição pr o exercício, fisclizção e o perfeiçomento ds tividdes profissionis; informtivs sobre questão de interesse público; e dministrtivs, visndo gerir seus recursos e ptrimônio, e coordenr, supervisionr e controlr sus tividdes e s tividdes dos Cres e d Mútu - Cix de Assistênci dos Profissionis dos Cres. Pr o desempenho de su finlidde e competêncis, o Confe é orgnizdo d seguinte form: Plenário - precir e decidir sobre os ssuntos relciondos às competêncis do Confe; Presidente - representr leglmente o Confe e exercer s competêncis prevists n Lei n 5.194, de 1966, e no Regimento do Federl. Figur 1 Reuniões do Plenário do Confe Pr uxilir o Plenário, s mtéris no âmbito do Confe são previmente precids pelos seguintes colegidos: Comissões Permnentes precir s mtéris relcionds à formção, o exercício e à étic profissionl, à gestão dministrtivo-finnceir e à orgnizção do Sistem Confe/Cre, bem como à comunicção e os relcionmentos institucionis: CAIS Comissão de Articulção Institucionl do Sistem; CCSS Comissão de Controle e Sustentbilidde do Sistem; CEAP Comissão de Educção e Atribuição Profissionl; CEEP Comissão de Étic e Exercício Profissionl; e CONP Comissão de Orgnizção, Norms e Procedimentos; Comissões Especiis tender demnds específics de cráter trnsitório: Comissão do Mérito CME; Comissão Eleitorl Federl CEF; e Comissão Orgnizdor Ncionl CON. Conselho Diretor CD precir s mtéris relcionds à gestão do Confe. Pr subsidir execução de sus ções, o Confe é ind ssessordo pelos seguintes colegidos: Comitê de Avlição e Articulção CAA - conhecer s mtéris putds pr precição do Plenário e promover rticulção necessári à eficáci d condução de seus trblhos; Conselho de Comunicção e Mrketing - CCM - formulr e implementr polític editoril do Confe; Grupos de Trblho - coletr ddos e estudr tems específicos. Figur 2 Decisões do Plenário do Confe 6 7

5 Figur 5 Reuniões ds Comissões Especiis Figur 6 Deliberções Qudro 1 Plestrs relizds no Plenário do Confe Plestr Plestrnte Dt Desenvolvimento Industril e Comércio Exterior Consumo Seguro e Súde Lnçmento do Livro A fundção d SOBES e regulmentção d engenhri de segurnç no Brsil Humberto Ribeiro - Secretário d Secretri de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior Neilton Arujo de Oliveir Especilist em Consumo e Produção Sustentável Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári Anvis Diretori de Controle e Monitormento Snitário Dimon Eng. Civ. e de Seg. Trb. Mrlise de Mtosinhos Vsconcelos Presidente d Sociedde Brsileir de Engenhri de Segurnç do Trblho - SOBES de gosto de setembro de novembro Figur 7 Reuniões do Conselho Diretor Figur 8 Decisões No exercício de seus mndtos, os conselheiros federis são integrntes ntos do Pleno do Conselho, prticipndo obrigtorimente de um ds comissões permnentes. Por indicção desse Pleno, conforme estbelece o Regimento, os conselheiros federis tmbém prticipm de um ou mis dos demis colegidos. Os produtos destes colegidos oriundos ds discussões promovids durnte s reuniões são mterilizdos por meio de deliberções ou decisões, conforme estbelecido pelo Regimento do Confe Resolução nº 1.015/2006. Figur 3 Reuniões ds Comissões Permnentes Figur 4 Deliberções Os Coordendores de comissões permnentes, os membros do CD, incluindo o vice-presidente e o presidente, são membros ntos do CAA. Qudro 02 Composição do Plenário do Confe em 2012 CONSELHEIRO(A) Comissão MANDATO Eng. Civ. Afonso Luiz Cost Lins Júnior Titulr Eng. Oper. Civ. Sndr Mri Lopes Rposo Suplente CONP (C) 1º/01/ /12/2012 JURISDIÇÃO/ REPRESENTAÇÃO AM Tec. Edif. Anízio Aprecido Josepetti Titulr licencido Tec. Mec. Luís Edurdo Cstro Quitério Suplente CEAP (C) 1º/01/ /12/2013 Instituições de Ensino Técnico IET Eng. Agr. Arciley Alves Pinheiro Titulr Eng. Agr. Ibá Dos Sntos Silv Suplente CONP 1º/01/ /12/2014 RJ Tec. Agropec. Cssino Henrique Monteiro Corrê Rmos Titulr Tec. Agropec. Wiston Gomes Dis Suplente CEEP 1º/01/ /12/2014 TO 8 9

6 Eng. Mec. Cleudson Cmpos de Anchiet Titulr Eng. Ind. Mec. Adrino Henrique Mrtins Rbelo Suplente Eng. Eletric. Drlene Leitão e Silv Titulr Eng. Eletric. José Lurene Nunes Avelino Júnior Suplente Eng. Agr. Dirson Artur Freitg Titulr Eng. Agr. Rento Roscoe Suplente Tecg. Constr. Dixon Gomes Afonso Titulr Tecg. Heveicult. Jurndi Teles Mchdo Suplente Eng. Civ. Frncisco José Teixeir Coelho Ldg Titulr Eng. Civ. Luz Mitsuki Sto Suplente Eng. Agr. Frncisco Xvier R. do Vle Renunciou Eng. Agr. José Gerldo de Vsconcelos Brcuhy Suplente no exercício d titulridde Tec. Mec. José Cícero Roch d Silv Titulr Tec. Eletrotec. João Américo Pereir Suplente Eng. Mec. Júlio Filkoski Titulr Eng. Mec. Júlio Cesr Bertoldo Suplente Eng. Agr. Kleber Souz dos Sntos Titulr Eng. Agr. Muricio Dutr Grci Suplente Eng. Ind. Luiz Ary Romcy Titulr Eng. Mec. Adler Crispim d Silveir Suplente Eng. Eletric. Mrcos Vinicius Sntigo Silv Titulr Eng. Eletric. Edurdo Delmondes Goes Suplente Eng. Civ. Melvis Brrios Júnior Titulr Eng. Civ. Ruy Knorr Suplente CAIS (C) CONP, CD CONP, CD CCSS CEAP CEAP CAIS, CD CEEP, CD CAIS, CD CAIS CEEP (C) CCSS (C) 1º/01/ /12/2013 1º/01/ /12/2014 1º/01/ /12/2013 1º/01/ /12/2014 1º/01/ /12/2014 1º/01/ /12/2012 1º/01/ /12/2012 1º/01/ /12/2014 1º/01/ /12/2012 1º/01/ /12/2012 1º/01/ /12/2013 MA RR MS AC PR Instituições de Ensino Superior IES Agronomi AL SC DF CE MT 1º/01/ /12/2013 RS Reltivmente às Comissões Permnentes, destcm-se em 2012 ind s seguintes tividdes: CAIS A Comissão propôs melhori do desempenho relciondo à nálise de processos, estbelecendo como met nálise e deliberção de 100% (cem por cento) dos processos putdos em cd reunião. A met foi lcnçd em 13 (treze) ds 27 (vinte e sete) reuniões relizds. CEAP A Comissão desenvolveu funções e tividdes específics de interfce entre o sistem educcionl de nível técnico e superior e o sistem profissionl, visndo à proximção de sus relções institucionis, contribuindo no trto ds questões d qulificção cdêmic como um processo contínuo que reflete n qulificção profissionl e, consequentemente, n qulidde dos serviços prestdos à sociedde, e permitiu o constnte perfeiçomento institucionl do Sistem Confe/Cre no trto ds questões de hbilitção e tribuições profissionis. A Comissão prticipou do XL Congresso Brsileiro de Educção em Engenhri COBENGE, cujo tem centrl foi O Engenheiro Professor e o Desfio de Educr. A propost do tem trouxe discussões e experiêncis que ressltrm importânci d formção e d conscientizção de educdores pr preprrem engenheiros cpzes de tender às novs exigêncis do mercdo de trblho, que vão lém do conhecimento específico d áre de tução desses profissionis. Os membros d CEAP prticiprm de reuniões com especilists ds diverss áres d Engenhri e Agronomi pr nlisr e vlir processos de Instituições de Ensino Superior pr o Ministério d Educção e Cultur MEC em rzão do Termo de Colborção celebrdo com SESu/MEC pr mnifestção do Confe cerc ds condições de ofert dos cursos de grdução ns áres sob fisclizção do Sistem Confe/Cre. CEEP A Comissão estudou esttisticmente os processos de infrção encminhdos o Plenário, em especil os tipos de infrção, s rzões que levm o cncelmento de utos de infrção, bem como o reflexo do investimento do Progrm de Desenvolvimento Sustentável - Prodesu n Fisclizção. 1.2 LIDERANÇA NO SISTEMA Em fce dos resultdos obtidos dest nálise esttístic, foi provdo o Treinmento Ncionl d Fisclizção do Sistem Confe/Cre com o objetivo de linhr entendimentos entre os fiscis que trblhm nos Regionis e presentr proposição de novs ções de fisclizção. Além deste treinmento, CEEP promoveu o Encontro Anul dos Assistentes Técnicos do Sistem Confe/Cre e o Seminário Ncionl de Étic Profissionl, com objetivo de estreitr s relções entre o Federl e os Regionis, visndo à mior coesão e ssertividde ds decisões emnds pelo Confe. CCSS A Comissão desenvolveu tividdes específics visndo o relinhmento estrtégico d CCSS com Controldori CONT reltivmente à tividde de uditori d prestção de conts de convênios em gerl e dos exercícios dos Regionis e d Mútu. Aind propôs tur n melhori dos procedimentos técnicoopercionis promovendo o treinmento ncionl com os coordendores de comissões de tomd de conts dos Cres; e o treinmento ncionl com os responsáveis pelo controle e compnhmento dos convênios nos Cres. CONP A CONP tem putdo o seu trblho n busc de normtizções que visem à uniformidde e à efetividde de ção do Sistem Confe/Cre, como, por exemplo, Decisão Normtiv n 097/2012, que regulmentou plicção d Resolução n 1.030, de 2011, estbelecendo novos procedimentos pr distribuição dos recursos do Prodesu devido à necessidde de mior vinculção de prcel dos recursos os objetivos precípuos do Progrm. Outr tividde que merece destque é definição de diretrizes no sentido de uniformizr os procedimentos pr composição dos plenários do Confe e dos Regionis, bem como tender às demis demnds originds pel síd dos rquitetos e urbnists do Sistem em decorrênci d instlção do Conselho de Arquitetur e Urbnismo do Brsil CAU/BR e dos Conselhos de Arquitetur e Urbnismo dos Estdos e do Distrito Federl CAUs, cridos pel Lei n , de Eng. Eletric. Roberto d Cost e Silv Titulr Eng. Eletric. Terês Cristin Bhiense de Sous Suplente 10 Eng. Civ. Wlter Logtti Filho Titulr Eng. Civ. Osvldo Luiz Vlinote Suplente CCSS CEAP, CD 1º/01/ /12/2012 1º/01/ /12/2014 IET - Instituições de Ensino Técnico; IES - Instituições de Ensino Superior; C coordendor d comissão BA Instituições de Ensino Superior IES Engenhri O Sistem Profissionl é um sistem de orgnizções, formdo por utrquis - representds pelos Conselhos Federl e Regionis, entiddes sindicis, ssocitivs, de formção profissionl e ssistenciis representds pel Mútu e pels Cixs Regionis de Assistênci os Profissionis dos Cres. As utrquis, expressmente incumbids d relizção de serviços públicos, são orgnizds pr o tendimento de um expressiv quntidde e diversidde de demnds que decorrem ds permnentes e complexs interções entre os universos socil e profissionl. Pr tender com eficiênci e eficáci sus demnds, o mesmo tempo em que vem dotndo prátic intern de modelos mis democráticos e representtivos, o Confe entendeu importnte somr os trblhos de seus diversos colegidos s contribuições dos presidentes dos Cres e d Mútu, dos dirigentes ds entiddes de clsse e ds instituições de ensino e dos coordendores ncionis ds câmrs especilizds dos Cres. Assim, form cridos órgãos consultivos pr prestção de consultori o Conselho Federl, que os contempl com recursos orçmentários nuis pr que possm cumprir sus finliddes própris. 11

7 Colégio de Presidentes CP O Colégio de Presidentes CP tem por finlidde trtr de tems voltdos à gestão e o posicionmento políticoinstitucionl ds orgnizções que compõem o Sistem Confe/Cre visndo su tução conjunt em prol do desenvolvimento ds ções de brngênci regionl, ncionl e interncionl. O Colégio de Presidentes é composto pelos presidentes do Confe, dos 27 (vinte e sete) Cres e d Mútu. Em 2012, o CP foi coordendo por: Eng. Agr. Antonio Crlos Alberio - Presidente do Cre-PA (coordendor); e Eng. Civ. Jry de Crvlho e Cstro - Presidente do Cre-MS (coordendor-djunto). Colégio de Entiddes Ncionis CDEN O Colégio de Entiddes Ncionis CDEN tem por finlidde opinr sobre os ssuntos ncionis de interesse ds profissões fisclizds pelo Sistem Confe/Cre; o plnejmento estrtégico do Sistem; elborção de resoluções específics de interesse gerl ds profissões; e polític de formção, especilizção e tulizção de conhecimentos pr profissionis do Sistem. O Colégio de Entiddes Ncionis é composto pelos presidentes ds 28 (vinte e oito) entiddes ncionis credencids junto o Confe. Em 2012, o CDEN foi coordendo por: Tec. Ind. Ricrdo do Nscimento Alves Presidente do CONTAE (coordendor); e Eng. Civ. Ney Fernndo Perrcini de Azevedo - Presidente d ABENC (coordendor-djunto). Coordendoris de Câmrs Especilizds dos Cres CCEC As Coordendoris de Câmrs Especilizds dos Cres CCEC têm por finlidde estudr, discutir e propor implementção de providêncis, inclusive de cunho normtivo, voltds pr uniformizção de procedimentos que visem à unidde de ção no território ncionl e à mximizção de eficiênci dos Cres e de sus câmrs especilizds, observds s peculiriddes ds respectivs jurisdições. Os tems borddos são os seguintes: exercício e tribuições profissionis; registro de profissionis e de pessos jurídics; verificção e fisclizção do exercício e tividdes profissionis; e responsbilidde técnic e étic profissionl. As Coordendoris de Câmrs Especilizds dos Cres são composts pelos coordendores ncionis de câmrs especilizds dos Cres de Engenhri de Agrimensur; Agronomi; Engenhri Civil; Engenhri Elétric; Engenhri Industril; Engenhri Químic; Geologi e Engenhri de Mins; e Engenhri de Segurnç de Trblho; e pelo coordendor ncionl ds Comissões de Étic dos Cres. Em 2012, o CCEC foi composto pelos coordendores ncionis: Eng. Agr. Jurez Morbini Lopes Cre-RS (coordendor ncionl ds Coordendoris de Câmrs 12 Especilizds de Agronomi); Eng. Agrim. Vnildo Rodrigues Cre-SC (coordendor ncionl ds Coordendoris de Câmrs Especilizds de Engenhri de Agrimensur); Eng. Civ. Andre Luiz Schuring Cre-MT (coordendor ncionl ds Coordendoris de Câmrs Especilizds de Engenhri Civil); Eng. Eletric. Krisdny Vinicius Sntos Cvlcnte Cre-MG (coordendor ncionl ds Coordendoris de Câmrs Especilizds de Engenhri Elétric); Eng. Mec. Pulo Deni Fris Cre-RS (coordendor ncionl ds Coordendoris de Câmrs Especilizds de Engenhri Industril); Téc. em Minerção Juberto de Oliveir Cre-MG (coordendor ncionl ds Coordendoris de Câmrs Especilizds de Geologi e Mins); Eng. Alim. Gumercindo Ferreir d Silv Cre-SP (coordendor ncionl ds Coordendoris de Câmrs Especilizds de Engenhri Químic); Eng. Agrim. e Seg. Trb. José Rimundo Brnbé Cre-MG (coordendor ncionl ds Coordendoris de Câmrs Especilizds de Engenhri de Segurnç do Trblho); Eng. Eletric. José Antonio Ltrônico Filho Cre- SC (coordendor ncionl ds Comissões de Étic dos Cres). Figur 9 Reuniões dos Órgãos Consultivos Figur 10 Proposts Figur 11 Reuniões ds Coordendoris de Câmrs Especilizds Figur 12 Proposts ds Coordendoris de Câmrs Especilizds 1.3 LIDERANÇA NO BRASIL E NO MUNDO A plicção do que dispõe Lei nº 5.194, de 1966, verificção e fisclizção do exercício e tividdes ds profissões nel regulds são exercids pelo Conselho Federl de Engenhri e Agronomi Confe e Conselhos Regionis de Engenhri e Agronomi Cres. Ncionlmente, o Confe reliz, prticip ou foment eventos e ções por meio de representções e grupos de trblho, lém de ções prlmentres e projetos visndo tender sus necessiddes de relcionmentos institucionis, disseminção de conhecimentos, posicionmento de ctegoris profissionis, dentre outros que interessem o plnejmento, à promoção de linhmentos e sinergi com s demis orgnizções e profissionis do Sistem Confe/Cre e Mútu. Os resultdos dess lidernç são destcdos nos cpítulos Ciddãos e Sociedde. O Confe tu interncionlmente desenvolvendo ções que proporcionm bertur de mercdo no exterior os profissionis e às empress brsileiros. Pr o tendimento deste resultdo, destc-se prticipção em diversos eventos e reuniões interncionis. 13

8 Qudro 3 Reltório de Prticipções do Confe em eventos interncionis em 2012 Evento Locl Dt XXXIII Convenção d Updi e Assemblei Gerl d Updi XI Congresso Ncionl e VIII Ltinomericno de Agrimensur Reunião do Comitê Executivo d CIAM de 2012 XXII Assemblei Intermediári d Confederção Pnmericn de Engenhri Mecânic, Elétric, Industril e Rmos Afins Copimer Reunião do Comitê Executivo d CIAM Reunião do Comitê Executivo d CIAM Hvn, Cub Vill Crlos Pz - Provínci de Córdob, Argentin Buenos Aires, Argentin Lim, Peru Buenos Aires, Argentin Buenos Aires, Argentin 9 13 de bril 2 5 de mio 4 de mio 6 8 de junho 15 de junho 6 de gosto V Congresso Mundil de Agrônomos Québec Cndá de setembro Europ 2020 Crescimento Inclusivo: Aumento de tx de prticipção no mercdo de trblho, quisição d qulificção e lut contr pobrez Fórum Mundil de Engenhri WEF th Meeting of the Conference of the Prties to the Convention on Wetlnds Lisbo, Portugl Ljubljn, Eslovêni Bucreste, Romêni 31 de mio 3 de junho de setembro 6 13 de julho XXVII Congresso Pn-mericno de Avlição UPAV Monterrey, México 31 de outubro 3 de novembro 2 ESTRATÉGIAS E PLANOS O no de 2012 foi mrcdo por inicitivs de reestruturção intern, cujo foco precípuo mnteve-se no restbelecimento de diretrizes mis relists, voltndo esforços pr promoção d gestão do desempenho do órgão e grntindo concretizção de ções que se refletissem de fto em resultdos. A primeir inicitiv estrtégic d nov gestão, que motivou um reflexão sobre tod orgnizção, foi crição de um comissão pr nálise e implntção de um novo Plno de Crgos, Crreirs e Slários PCCS, por meio d Portri AD nº 016/2012, compost por empregdos do qudro de crreir do Confe, em su miori voluntários, e sob supervisão de ssessor especil d Presidênci. O PCCS crcteriz-se como um instrumento de orgnizção e normtizção ds relções de trblho entre o Confe e seus empregdos, lém de contribuir pr polític de recursos humnos. A prtir ds nálises relizds pel Comissão PCCS 2012, chegou-se à definição de um rcbouço conceitul pr o novo PCCS com qutro diretrizes fundmentis e oito premisss técnics básics pr o seu desenvolvimento. Diretrizes fundmentis 1. Vlorizção ds pessos - o desempenho d orgnizção está relciondo com cpcitção, motivção e bem-estr d forç de trblho, bem como com um mbiente propício à prticipção e o desenvolvimento; 2. Melhori contínu prendizdo por meio d percepção, reflexão, vlição e comprtilhmento de experiêncis que lev um novo ptmr de conhecimento orgnizcionl pr o Confe; 3. Foco em resultdo o lcnce de resultdos orgnizcionis consistentes se dá pelo umento de vlor tngível e intngível (prestção de serviços de qulidde) de form sustentd pr tods s prtes interessds (lt gestão, empregdos, profissionis, sociedde); e 4. Visão sistêmic - entendimento ds relções de interdependênci entre s diverss uniddes do Confe e o mbiente externo, bem como o impcto n gestão e desenvolvimento ds pessos. A figur bixo destc esss qutro diretrizes fundmentis, bem como demonstr s oito premisss técnics básics utilizds n elborção do PCCS. Figur 13 Arcbouço conceitul do PCCS VII Congresso Bolivrino de Ingenierí Mecánic (VII COBIM) Cusco, Peru de outubro Reunión Anul 2012 de l Acdemi Pnmericn de Ingenierí APIA Cidde do México, México 3 5 de outubro Congresso Interncionl e Exposição de Engenhri Mecânic d Sociedde Americn de Engenheiros Mecânicos Houston, Texs 9 15 de novembro Dentre s prticipções interncionis, resslt-se XXXIII Convenção d Updi e Assemblei Gerl d Updi, ocorrid de 9 13 de bril de 2012, em Hvn, Cub, ocsião n qul o Brsil foi eleito como sede permnente d entidde pr os exercícios 2013 e E o V Congresso Mundil de Agronomi, ocorrido no período de de setembro de 2012, Québec Cndá, ocsião n qul form inicids s trttivs com Ordem dos Agrônomos de Québec pr troc de informções cerc de possibiliddes de trblho em mbs s nções. No Mercosul, o Conselho Federl integr Comissão de Integrção de Agrimensur, Agronomi, Arquitetur, Geologi e Engenhri pr o Mercosul (CIAM). Trt-se de um fórum de entiddes profissionis com missão de incentivr vlorizção profissionl, mobilidde dos profissionis entre os píses do bloco e normtizr cordos. Foi crid em 1991, pós constituição do mercdo comum entre Argentin, Brsil, Prgui e Urugui por meio do Trtdo de Assunção

9 Dess form, em mio, foi provdo o novo PCCS 2012, que, dentre outrs noviddes, trouxe unificção de crgos e s diretrizes pr implntção d gestão por competêncis, visndo à vlorizção constnte do qudro de pessol do Confe, com destque pr vlição do desempenho. Em busc d orgnizção dministrtiv do órgão, definirm-se, de form prticiptiv, s Competêncis Orgnizcionis do Confe. Ess definição foi prte integrnte e indispensável pr o desenvolvimento do trblho de definição d nov estrutur orgnizcionl, bem como pr definição ds competêncis funcionis requerids e identificção ds necessiddes de desenvolvimento do corpo funcionl, estbelecendo diretrizes pr os exercícios seguintes. Neste sentido, definição ds Competêncis Orgnizcionis do Confe foi considerd etp preliminr pr os trblhos desenvolvidos pels comissões que, constituíds pós provção do novo Plno de Crreirs, Crgos e Slários PCCS, visrm à obtenção de melhoris contínus n gestão do órgão, conforme segue: Portri AD n 175, de 25 de mio de 2012 Comissão pr estudo, nálise e proposição de tulizção d estrutur orgnizcionl; Portri AD n 176, de 25 de mio de 2012 Comissão pr estudo, nálise e proposição de processo opercionl pr vlição de desempenho e progressão funcionl; e Portri AD n 177, de 25 de mio de 2012 Comissão pr estudo, nálise e proposição de normtivos de pessol. O desdobrmento ds tividdes e dos resultdos de cd comissão está retrtdo n figur bixo em que se pode verificr inter-relção existente entre s três comissões. Pr efeito d definição ds competêncis orgnizcionis, foi considerd revisão sobre MVV (Missão, Visão e Vlores) provd em 2005, bem como sobre propost elbord em 2011, considerd legislção federl vigente. Visão 2011/2022 Ser reconhecido pel sociedde como um instituição de excelênci no julgmento e n normtizção d verificção, fisclizção e perfeiçomento do exercício e ds tividdes profissionis, visndo à defes d sociedde e o desenvolvimento sustentável do pís, observdos os princípios éticos. Missão Atur eficiente e eficzmente como instânci superior de julgmento e normtizção d verificção, d fisclizção e do perfeiçomento do exercício e ds tividdes profissionis ds áres brngids pelo Sistem Confe/Cre. Vlores Figur 14 Interfce entre s comissões Compromisso Ético: ter como pdrão de condut ções orientds à morlidde, probidde e ciddni. Compromisso Sociombientl: defender os interesses sociis e humnos e promover os preceitos do desenvolvimento sustentável. Compromisso com Excelênci: buscr constnte melhori d gestão observdos os princípios constitucionis e os fundmentos d Administrção Públic pr o lcnce de seus resultdos institucionis. Compromisso com Trnsprênci: tornr públicos e cessíveis os tos e ftos dministrtivos de form propicir confinç d sociedde n instituição. 16 Em seguid, sob coordenção d comissão que trtou d estrutur orgnizcionl, foi inicido o trblho com os integrntes ds demis comissões normtivos de vlição de desempenho e normtivos de pessol, por meio de reuniões relizds no mês de junho de 2012, fim de nivelr os conceitos sobre mtéri core competences, competêncis orgnizcionis, competêncis básics, competêncis essenciis e de identificr s competêncis orgnizcionis do Confe. Aind em junho, equipe d Gerênci de Plnejmento e Gestão GPG presentou os gestores do Confe superintendentes, gerentes e ssessores d Presidênci, s competêncis orgnizcionis pr discussão, linhmento e proposições de lterção ou inclusão de novs competêncis pelo grupo. Em seguid, procedeuse à sistemtizção ds informções pr discussões dos pontos em que form identificds sugestões de melhori. Após debte, os gestores reunidos vlidrm de mneir consensul dez competêncis orgnizcionis do Confe. Entretnto, fim de identificr ordem de prioridde de cd um, subsidir e direcionr os trblhos ds três comissões instituíds, s competêncis orgnizcionis do Confe form submetids à nálise individul pelos gestores do Confe por meio de formulário dequdo. Ness vlição, julgrm-se os grus de importânci e de domínio de cd competênci vlidd conforme escl bixo. 17

10 18 Escl de Importânci Sem importânci Pouco importnte Importânci Médi Muito importnte Extremmente pr o Confe pr o Confe pr o Confe pr o Confe importnte pr o Confe Escl de Domínio O Confe não domin O Confe possui O Confe possui O Confe pos- O Confe domin competênci pouco domínio d domínio médio d sui domínio quse completmente competênci competênci completo d competênci competênci As informções colhids n vlição form tbulds utilizndo-se seguinte fórmul: Pg = Nível de Prioridde I = Nível de Importânci D = Nível de Domínio n = Número de Respondentes (4 D) = Crênci de Domínio Qudro 4 Resultdos lcnçdos NÍVEL DE PRIORIDADE DAS COMPETÊNCIAS 1 Atução Sistêmic 8,76 2 Lidernç 8,47 3 Pdronizção de Processos e Procedimentos 8,35 4 Identidde 8,06 5 Foco em Resultdos 8,06 6 Gestão de Pessos 7,65 7 Gestão do Conhecimento 7,59 8 Trnsprênci 7,53 9 Gestão de Competêncis 7,47 10 Comunicção 6,59 Assim sendo, s competêncis orgnizcionis do Confe, seguindo o formto escolhido pr su descrição, vlidds de mneir consensul pelo corpo gerencil, descrits em ordem de prioridde, conforme tbel cim, são s seguintes: 1. Atução Sistêmic. Cpcidde de linhr objetivos estrtégicos comuns grntindo unicidde de ção do Confe e dos Cres, bem como interção com Mútu, s entiddes de clsse e s instituições de ensino. 2. Lidernç. Cpcidde de desenvolver e integrr líderes pr tução coerente com os propósitos institucionis e estrtégicos do Confe. 3. Pdronizção de Processos e Procedimentos. Cpcidde de implntr e utilizr procedimentos detlhdos ou técnics previmente estbelecids; dequr-se pdrões de mneir que os sistems funcionem bem e mntenhm consistênci; utilizr sistems, ntecipndo consequêncis e prevenindo problems. 4. Identidde. Cpcidde de identificr sus competêncis de direito e de fto comunicndo os públicos interno e externo su função institucionl. 5. Foco em Resultdos. Cpcidde de mnter ções, projetos, tividdes e decisões orientds permnentemente pr os resultdos pretendidos, desenvolvendo e monitorndo indicdores de desempenho, observdos os preceitos de eficiênci, eficáci e efetividde. 6. Gestão de Pessos. Cpcidde de desenvolver e vlorizr o profissionl, de form proporcionr um bo qulidde de vid no trblho. 7. Gestão do Conhecimento. Cpcidde de gerr, disseminr e gerencir informções pr tomd de decisões e melhori do desempenho orgnizcionl. 8. Trnsprênci. Cpcidde de divulgr e tornr cessíveis informções e procedimentos de interesse público de form contribuir pr o controle socil. 9. Gestão de Competêncis. Cpcidde de gerencir combinções sinérgics de conhecimentos, hbiliddes e titudes, expresss pelo desempenho profissionl, em determindo contexto ou estrtégi orgnizcionl. 10. Comunicção. Cpcidde de ouvir e de se comunicr com s prtes interessds, fzendo-se compreender e propicindo intercâmbio de informções. Dess form, pr proposição d nov estrutur orgnizcionl do Confe, comissão dotou como nortedor dos seus trblhos de proposição de tulizção d estrutur orgnizcionl, linhd às diretrizes d nov gestão, entre outros subsídios existentes, s competêncis orgnizcionis geris do Confe, observds ordem de prioridde definid. Como prte essencil pr definição d estrutur orgnizcionl, e, considerndo prâmetros pr dministrção públic, estudos form relizdos com o intuito de definir o Modelo de Gestão ser dotdo pelo órgão. O Modelo de Excelênci em Gestão Públic tem como bse os princípios constitucionis d Administrção Públic leglidde, impessolidde, morlidde, publicidde e eficiênci e como pilres os fundmentos d excelênci gerencil contemporâne. Estes são treze: Pensmento sistêmico: entendimento ds relções de interdependênci entre os diversos componentes de um orgnizção, bem como entre orgnizção e o mbiente externo, com foco n sociedde. Aprendizdo orgnizcionl: busc contínu e lcnce de novos ptmres de conhecimento, individuis e coletivos, por meio d percepção, reflexão, vlição e comprtilhmento de informções e experiêncis. Cultur d inovção: promoção de um mbiente fvorável à critividde, à experimentção e à implementção de novs ideis que possm gerr um diferencil pr tução d orgnizção. Lidernç e constânci de propósitos: lidernç exercid pel lt dministrção é o elemento promotor d gestão, responsável pel orientção, estímulo e comprometimento pr o lcnce e melhori dos resultdos orgnizcionis, devendo tur de form bert, democrátic, inspirdor e motivdor ds pessos. Orientção por processos e informções: compreensão e segmentção do conjunto ds tividdes e processos d orgnizção que greguem vlor às prtes interessds, sendo que tomd de decisões e execução de ções devem ter como bse medição e nálise do desempenho, levndo-se em considerção s informções disponíveis. Visão de futuro: prticd n formulção ds estrtégis, está diretmente relciond à cpcidde de estbelecer um estdo futuro desejdo que dê coerênci o processo decisório e que permit à orgnizção ntecipr-se às necessiddes e expecttivs dos ciddãos e d sociedde. Gerção de vlor: lcnce de resultdos consistentes, ssegurndo o umento de vlor tngível e intngível de form sustentd pr tods s prtes interessds. Comprometimento com s pessos: melhori d qulidde ns relções de trblho, pr que s pessos se relizem tnto profissionlmente qunto n vid pessol, mximizndo seu desempenho por meio de oportuniddes pr o desenvolvimento de sus competêncis e do prendizdo, do clim orgnizcionl prticiptivo e grdável e d prátic do incentivo o reconhecimento. Foco no ciddão e n sociedde: direcionmento ds ções públics pr tender, de form regulr e contínu, s necessiddes dos ciddãos e d sociedde, n condição de sujeitos de direitos e como beneficiários dos serviços públicos e destintários d ção decorrente do poder de Estdo exercido pels orgnizções públics. 19

11 Desenvolvimento de prceris: desenvolvimento de tividdes junto de outrs orgnizções com objetivos específicos comuns, buscndo o pleno uso ds sus competêncis complementres pr o desenvolvimento de sinergis, expresss em trblhos de cooperção e coesão. Responsbilidde socil: tução voltd pr ssegurr às pessos condição de ciddni com grnti de cesso os bens e serviços essenciis, tendo como princípios gerenciis preservção d biodiversidde e dos ecossistems nturis fim de potencilizr cpcidde ds gerções futurs em tender sus própris necessiddes. Controle socil: tução que se define pel prticipção ds prtes interessds no plnejmento, compnhmento e vlição ds tividdes d Administrção Públic e n execução ds polítics e progrms públicos, tendo como instrumento principl trnsprênci. Gestão prticiptiv: estilo de gestão que determin um titude gerencil d lt dministrção que busque o máximo de cooperção ds pessos, reconhecendo cpcidde e o potencil diferencido de cd um e hrmonizndo os interesses individuis e coletivos fim de conseguir sinergi ds equipes de trblho. Portnto, dotou-se o Modelo de Excelênci em Gestão Públic voltdo pr resultdos, tendo em vist utilizção de instrumentos modernos e dequdos às prátics de mercdo, os quis são pssíveis de monitormento e compnhmento, e em consonânci com s competêncis orgnizcionis que instituição pretende lcnçr. Tendo em vist ssintur do Termo de Adesão o GesPúblic em 2009 que vigorrá té 2014, o órgão mntém-se empenhdo em envidr esforços rumo à excelênci em gestão públic, cujo objetivo precípuo é conduzir instituição novos sltos pr um serviço público voltdo pr resultdos. Em seguid, linhdo às competêncis orgnizcionis, às diretrizes estrtégics emnds pel lt dministrção e levndo-se em considerção o Modelo de Excelênci em Gestão Públic, voltdo pr grnti do lcnce de resultdos, elborou-se o novo orgnogrm funcionl do Confe. Dess form, estrutur orgnizcionl, representd grficmente em um todo coerente, proporcion visulizção rápid e fácil ds diverss uniddes componentes, vi hierárquic, s comunicções formis e interdependênci entre s prtes. A estrutur d orgnizção vis tender três spectos principis: fzer com que s uniddes interns possm lcnçr seus objetivos e mets, regulmentr influênci ds vrições individuis sobre orgnizção, definir em que posições o poder será o mior ou menor e em que 20 níveis serão tomds s decisões, desde s mis simples, de pouco impcto, té s mis complexs, de centudo ou grnde impcto sobre os tores envolvidos (Hll, 1982). Assim, estrutur orgnizcionl é o conjunto ordendo de responsbiliddes, utoriddes, comunicções e decisões ds uniddes orgnizcionis de um empres. Esses qutro sistems definem, respectivmente, locção ds tividdes, distribuição do poder, interção entre s uniddes orgnizcionis e o resultdo d ção sobre s informções. Levm-se em cont, pr formção desses sistems, os condicionntes d estrutur orgnizcionl, tis como os recursos humnos, o mbiente externo, tecnologi e os objetivos e estrtégis, e disposição conforme os níveis de influênci estrtégico, tático e opercionl. Posto isso, o orgnogrm provdo por meio d Decisão CD nº 098, de 13 de gosto de 2012, present o detlhmento e o desdobrmento de um cdei de vlor pr os níveis estrtégico, meio, finlístico e de direção e controle, fim de orgnizr os relcionmentos dos níveis hierárquicos e o fluxo ds informções essenciis pr obtenção de melhores resultdos pr orgnizção, celerndo e inovndo os serviços prestdos o Sistem Confe/Cre, à Mútu e à sociedde em gerl. A Portri AD nº 438, de 24 de outubro de 2012, provou s tribuições ds uniddes orgnizcionis fundmentd n missão, visão, vlores e competêncis orgnizcionis, bem como ns seguintes decisões do Conselho Diretor do órgão: Decisões CD nº 049, de 19 de bril de 2012, nº 050, de 27 de bril de 2012, e nº 099, de 13 de gosto de 2012, que prov e lterm o Plno de Crgos, Crreirs e Slários PCCS 2012, respectivmente; Decisão CD nº 098, de 13 de gosto de 2012, que prov tulizção d estrutur orgnizcionl do Confe; e Decisão CD n 127, de 15 de outubro de 2012, que prov dequções ns tribuições d Controldori CONT, d Gerênci de Administrção de Pessol GAP e d Gerênci Finnceir GFI. Ess nov estrutur definiu qutro níveis de resultdos: uniddes orgnizcionis de tividdes de direção e controle, uniddes orgnizcionis de tividdes estrtégics, uniddes orgnizcionis de tividdes finlístics e uniddes orgnizcionis de tividdes meio. Demonstr-se, seguir, divisão desses níveis em uniddes orgnizcionis. Uniddes orgnizcionis de tividdes de direção e controle As uniddes orgnizcionis de ssessori têm por objetivo ssistir presidênci no desempenho de sus tribuições institucionis e no relcionmento político-institucionl do Confe com o governo em seus níveis federl e estdul, ssim como gerir o fluxo de comunicção entre s áres dministrtivs e instânci político-decisóri do órgão, hrmonizndo s inicitivs às orientções d Presidênci do Confe. Composts pels seguintes uniddes orgnizcionis: Gbinete d Presidênci, Ouvidori, Controldori e Procurdori Jurídic. Uniddes orgnizcionis de tividdes estrtégics O objetivo d Superintendênci de Estrtégi e Gestão - SEG é desenvolver s competêncis orgnizcionis do Confe voltds à efetividde dos seus procedimentos internos e dqueles relciondos à tução sistêmic dos entes que compõem o Sistem Confe/Cre, por meio do plnejmento estrtégico, do desenvolvimento de pessos, d tecnologi d informção e d comunicção institucionl. Compost pels seguintes gerêncis: Gerênci de Plnejmento e Gestão GPG, Gerênci de Desenvolvimento de Pessos GDP, Gerênci de Tecnologi d Informção GTI e Gerênci de Comunicção GCO. Figur 15 Orgnogrm do Confe Uniddes orgnizcionis de tividdes finlístics O objetivo d Superintendênci de Integrção do Sistem - SIS é desenvolver s competêncis orgnizcionis do Confe voltds à efetividde de seus procedimentos internos relciondos diretmente o cumprimento dos objetivos institucionis fixdos n legislção profissionl em vigor, bem como buscr promoção do equilíbrio, d integrção e do relcionmento pleno entre os entes do Sistem Confe/Cre, d Mútu, ds entiddes de clsse e instituições de ensino, com ções orientds pr o reconhecimento socil pel excelênci do exercício e ds tividdes profissionis e sustentbilidde técnic, dministrtiv, socioeconômic e mbientl. Compost pels seguintes uniddes orgnizcionis: Gerêncis Regionis, Gerênci de Relcionmentos Institucionis GRI, Gerênci de Conhecimento Institucionl GCI, Gerênci Técnic GTE e Setor de Convênios e Prceris Secop. Uniddes orgnizcionis de tividdes meio O objetivo d Superintendênci Administrtiv e Finnceir - SAF é dr suporte às demis uniddes orgnizcionis, tundo no sentido de propicir o Confe os meios indispensáveis pr o cumprimento de seus objetivos institucionis. Compost pels seguintes gerêncis: Gerênci de Administrção de Pessol GAP, Gerênci de Infrestrutur GIE, Gerênci Finnceir GFI, 21

12 Gerênci de Orçmento e Contbilidde GOC. Aind, é compost pelos seguintes Setores: Setor de Aquisições e Contrtos - Setc, Setor de Gestão Ptrimonil - Segep, Setor de Documentção - Sedoc e Setor de Logístic Selog. Pr um dequd implntção dest estrutur orgnizcionl e pr estimulr um mior proximção entre s uniddes, foi implntdo o instituto de reuniões gerenciis semnis que, medinte put previmente definid, possibilitm os gestores presentr mtéris e debter ssuntos de interesse de áres específics ou de tod orgnizção. Est ção objetiv estreitr os relcionmentos, mplir os mecnismos de comunicção e de prticipção integrd. 3 CIDADÃOS Ações e prátics que evidencim os esforços do Conselho no cumprimento de sus competêncis institucionis, buscndo stisfção dos ciddãos-usuários, vlorizção d ciddni, fortlecendo su imgem institucionl putdo n gestão modern, trnsprente e integrd. Tod orgnizção públic deve orientr su gestão pr o ciddão, como prestdor de serviços e como operdor d ção do Estdo. A excelênci dirigid os ciddãos pressupõe induzi-los e os diversos grupos sociis em que se orgnizm o exercício permnente do controle socil direto, com finlidde de fzer respeitr seus direitos e preservr o bem comum. Dinmizr e mplir o tendimento os profissionis e à sociedde. Crir mecnismos que ssegurem processos de fisclizção cd vez mis eficientes. Esclrecer os limites de tução dos profissionis d áre tecnológic. Em 2012, ções que visrm o tendimento os ciddãos-usuários concentrm-se n implntção d Lei de Acesso à Informção, n tução d Ouvidori e nos conttos institucionis cuj formlizção ocorreu por meio de cordos e prceris. 3.1 ACORDOS E PARCERIAS Visndo cumprir su missão institucionl e contribuir pr consecução dos objetivos comuns do sistem profissionl, o Confe firmou cordos e convênios com instituições públics e privds, cujs execuções são compnhds pels Comissões Permnentes e pelo Conselho Gestor do Prodesu. As prceris com os Conselhos Regionis form efetivds por meio do Prodesu Progrm de Desenvolvimento Sustentável do Sistem Confe/Cre e Mútu. Este progrm tem como objetivo ngrir e gerencir recursos orçmentários e finnceiros pr progrms voltdos à implementção de polítics de sustentbilidde econômic, finnceir e socil, bem 22 como o poio e compnhmento os prticipntes do progrm no desempenho de sus funções finlístics e ns ções voltds à uniformizção de procedimentos no âmbito do Sistem Confe/Cre e Mútu. São progrms do Prodesu: I de representção institucionl: ) progrm pr prticipção em reuniões do clendário do Sistem Confe/Cre; e b) progrm pr eleições de conselheiros federis e presidentes de Cre e do Confe; II de estruturção d gestão: ) Progrm de Desenvolvimento e Aperfeiçomento d Fisclizção Prodfisc; b) Progrm de Desenvolvimento e Aperfeiçomento ds Atividdes Finlístics Prodfin; c) Progrm de Treinmento e Cpcitção Corportiv - PTCC; d) progrm de estruturção tecnológic de sedes e inspetoris; e) progrm de estruturção orgnizcionl ds uniddes de controle e trnsprênci dos Cres; e f) progrm de uditori independente dos Cres; III de melhori d gestão: ) Progrm de Desenvolvimento e Aperfeiçomento d Comunicção Prodcom; b) progrm de estruturção físic de sedes e inspetoris pr quisição, construção, mplição, reform e locção emergencil de espço; c) progrm de estruturção físic de sedes e inspetoris pr quisição de mobiliário; d) progrm de poio às entiddes regionis registrds nos Cres; e e) progrm de poio os Cres pr melhori dministrtiv; IV de recuperção d gestão: ) progrm pr recuperção d cpcidde de pgmento dos Cres; e b) progrm pr reengenhri econômic, finnceir e dministrtiv dos Cres. Em 2012, form repssdos os Cres cerc de R$ ,00 (dez milhões, qutrocentos e oitent mil reis) de recursos do Prodesu visndo à efetividde de ção no âmbito do Sistem, divididos nos progrms de recuperção d gestão, de melhori d gestão, de estruturção d gestão e de representção institucionl. Figur 16 Repsses do Prodesu no período Investimento x Progrms Figur 17 Repsses do Prodesu no período Investimento x Cres Igulmente, form firmdos convênios com entiddes ncionis, quis sejm: Associção Brsileir de Educção Agrícol ABEAS, Clube de Engenhri do Cerá CEC e Sociedde Mineir de Engenheiros SME, sendo repssd qunti de R$ ,00 (cento e vinte e sete mil e qutrocentos reis) fim de uxilir execução de ções voltds o fortlecimento de sus tuções pernte o Sistem Confe/Cre e Mútu. Aind, cbe destcr o Termo de Cooperção entre o Confe e o Ministério do Trblho que trt sobre mobilidde profissionl de estrngeiros no Brsil. 3.2 OUVIDORIA A Ouvidori do Confe é um cnl de interção entre o Confe e o seu público externo, formdo pelos profissionis e pessos jurídics vinculds o Sistem, pelos 27 Cres, Mútu, entiddes de clsse, instituições de ensino e sociedde em gerl. I.A. Reuniões I.B. Eleições II.A. Prodfisc II.B. Prodfin II.C. Treinmento II-D. Tecnologi II. E. Orgnizcionl II.F. Auditori III.A. Prodcom III.B. Reform III.C. Mobiliário III.D. Entiddes III.E. M. Administ. IV.A. R. Gestão IV.B. Reengenhri Reuniões form promovids com o intuito de estbelecer ções coordends de implementção do objeto do termo, contndo com prticipção do GT Estrngeiros do Colégio de Presidentes. No tocnte o relcionmento com Associção Brsileir de Norms Técnics - ABNT, o Confe promoveu ções com vists permitir, por meio de contrto de serviço, que o profissionl registrdo no Sistem Confe/Cre pudesse dquirir norms com 50% (cinquent por cento) de desconto no preço. Atu, em últim instânci, n medição ds demnds, contribuindo n resolução do problem junto às prtes envolvids. Seus princípios são firmdos nos pilres básicos de trnsprênci, étic, comprometimento socil, equidde e cumprimento ds leis. 23

13 A Ouvidori nlis s principis cuss ds demnds e identific s necessiddes pr que orgnizção perfeiçoe seu desempenho, trduzindo s expecttivs dos nossos usuários em oportunidde de melhori pr gestão. No no de 2012, Ouvidori trtou, em especil, demnds relcionds umentos de nuidde, o modelo d Crteir de Identidde Profissionl, à situção dos rquitetos com especilizção em Engenhri de Segurnç do Trblho, o processo de homologção de cdstrmento de cursos, o registro de profissionis diplomdos em Portugl e o descumprimento de legislção fet o Sistem Confe/Cre. Figur 18 Atendimento d Ouvidori Figur 21 Nturez ds Demnds em 2012 Figur 22 Tipos de Mnifestções em 2012 Pr trduzir esss demnds em oportuniddes de melhori, Ouvidori intergiu com s áres responsáveis e com lt dministrção, no sentido de sensibilizá-ls sobre os pleitos presentdos pelos ciddãos-usuários. Em lguns csos, Ouvidori forneceu subsídios sobre o tem. Como resultdos obtidos, form exrds decisões plenáris, contendo posicionmentos, bem como determinções pr corrigir procedimentos irregulres. Em outrs situções, Ouvidori ind compnh trmitção do ssunto no Confe pr informr os ciddãos-usuários interessdos n mtéri. O ciddão-usuário pode se mnifestr por vários cnis (internet, 0800, correspondênci e presencilmente) e por diverss forms, como elogios, reclmções, denúncis, sugestões e pedidos de informção. Desde su crição, Ouvidori recebe um grnde contingente de demnds relcionds ssuntos que se encontrm sob esfer legl de competênci dos Conselhos Regionis. Nesse sentido, Ouvidori do Confe poi crição de Ouvidoris em tods s uniddes d Federção, com vists grntir o ciddãousuário um tendimento dequdo e mis célere. Atulmente, o Sistem Confe/Cre possui Ouvidoris em 25 (vinte e cinco) Cres e n Mútu. Ess ção tmbém contribui pr stisfção do ciddão-usuário. Figur 19 Demnds x Resolutividde em 2012 Figur 20 Forms de Atendimento em 2012 Figur 23 Demnds clssificds por Assunto em 2012 A contribuição d Ouvidori qunto à credibilidde d orgnizção frente à sociedde ocorre n medid em que se grnte um escut tent e imprcil sobre s demnds presentds; confidencilidde no trtmento ds mnifestções; precisão ns orientções fornecids; e respost no menor przo possível, com clrez e objetividde. Su existênci como unidde orgnizcionl estreit relção entre sociedde e orgnizção, visto que permite prticipção n gestão públic, promovendo mecnismos de controle e de trnsprênci. Dess form, Ouvidori tem consoliddo su posição o longo do tempo. Esse resultdo decorre de um série de ções relizds nos últimos cinco nos. Com bse n nálise ds demnds, observ-se o crescimento progressivo d busc de tendimento pel Ouvidori LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO A Lei nº /2011 represent um mudnç de prdigm em mtéri de trnsprênci públic, pois estbelece que o cesso à informção é regr e o sigilo, exceção. O Brsil dá mis um psso pr consolidr seu regime democrático, mplindo prticipção ciddã e fortlecendo os instrumentos de controle d gestão públic. Ao regulmentr o rtigo 5º, inciso XXXIII d Constituição Federl, o Brsil, lém de grntir o ciddão o exercício do seu direito de cesso à informção, cumpre, tmbém, o compromisso ssumido pelo pís nte comunidde interncionl em vários trtdos e convenções. Dess form, prtir do di 16 de mio de 2012, qulquer pesso pode solicitr informções os órgãos, entiddes e empress do governo. Pr o tendimento desse disposto legl, o Confe dotou ções institucionis fim de grntir trnsprênci n divulgção de sus informções e instlou o Serviço de Informção o Ciddão SIC. Tmbém o site do Confe foi dequdo às exigêncis d legislção e pssou disponibilizr cesso pr o preenchimento eletrônico de formulários de pedidos de informção, lém de possibilitr consult de 25

14 pedidos já relizdos e outrs informções. Por fim, cbe ressltr que 45 (qurent e cinco) solicitções de informção form protocolds no Confe em 2012, tods respondids dentro dos przos estbelecidos. Trnsprênci Observ-se que se vinculrm o Serviço de Informção o Ciddão SIC s informções relcionds à trnsprênci que em exercícios nteriores já se encontrvm disponibilizds no site do Confe. Assim, em 2012 o cesso o SIC pssou consolidr e disponibilizr à sociedde s seguintes informções: Plnejmento e gestão; Estrutur orgnizcionl; Quem é quem; Gestão de pessos; Concursos; Estágio; Convênios e cordos de cooperção; Licitções e contrtos; Blnço finnceiro e orçmento; Diáris e pssgens; e Dúvids frequentes. 3.4 EVENTOS TÉCNICOS Os eventos técnicos trtrm de formulção, implementção ou primormento dos processos do Sistem Confe/Cre de modo melhorr o cumprimento de sus competêncis institucionis. Treinmento Renovção do Terço Brsíli (DF) Orgnizdo em mrço, o evento pretendeu cpcitr os coordendores e funcionários ds Comissões de Renovção do Terço dos Cres pr conhecer legislção que interfere n composição dos Plenários dos Regionis; fzer exercícios simulndo os cálculos pr composição dos Plenários dos Cres; compnhr o desenvolvimento ds tividdes ds Comissões de Renovção do Terço; formlizr processo com tod documentção necessári pr provção d renovção do terço dos Cres; e multiplicr conhecimento sobre o ssunto. O público prticipnte do evento foi composto pelo coordendor d Comissão de Renovção do Terço do Cre ou seu representnte legl; pelo ssessor/ssistente d Comissão de Renovção do Terço do Qudro de Crreir do Cre; pelos conselheiros federis d CONP; e pelos colbordores do Confe. Treinmento de Prestção de Conts de Convênios e Tomd de Conts Especil Brsíli (DF) Relizdo entre mio e junho, o treinmento objetivou cpcitr os funcionários do Sistem Confe, Cre e Mútu pr conhecer legislção básic e conceitos de convênios; formlizr processos de Prestção de 26 Conts e Tomd de Conts Especil; compnhr o desenvolvimento dos convênios; elborr prestção de conts institucionl e contábil e multiplicr conhecimento sobre o ssunto. O treinmento teve como público-lvo: coordendor d Comissão de Orçmento e Tomd de Conts de cd Cre; funcionário de cd Cre vinculdo à unidde de Convênios; conselheiros d Comissão de Controle e Sustentbilidde do Sistem CCSS; e controldores, uditores e funcionários do Sistem Confe, Cre e Mútu. Como resultdo, cpcitção proporcionou melhori n elborção dos convênios bem como n prestção de conts do Sistem. Seminário Ncionl de Ouvidores do Sistem Confe/Cre e Mútu Brsíli (DF) Promovido em outubro, o evento objetivou treinr os ouvidores do Sistem e teve como resultdos melhori, orgnizção e pdronizção de procedimentos internos e tendimento os profissionis. 2º Encontro Ncionl de Integrção dos Contdores, Auditores e Controldores do Sistem Confe/Cre e Mútu Brsíli (DF) O evento foi relizdo em outubro com prticipção de contdores, uditores e controldores do Sistem, e proporcionou os seguintes resultdos: uniformizção e melhori de procedimentos contábeis e finnceiros do Sistem Confe e Mútu. Treinmento Ncionl d Fisclizção do Sistem Confe/Cre Brsíli (DF) Promovido em outubro, o treinmento reuniu fiscis dos Regionis, com o objetivo de serem os multiplicdores dos ssuntos trtdos no Seminário pr o Cre. Form lcnçdos os seguintes resultdos: integrção dos setores de fisclizção do Sistem Confe/Cre; melhoris ns Diretrizes Ncionis de Fisclizção do Sistem Confe/Cre; inovções ds prátics de fisclizção. Treinmento do Progrm de Desenvolvimento do Sistem Confe, Cre e Mútu Prodesu 2012 Brsíli (DF) Promovido em outubro, o treinmento teve propost de cpcitr os funcionários do Sistem Confe, Cre e Mútu pr conhecer legislção do Prodesu; elborr projetos pr os Progrms do Prodesu; compnhr o desenvolvimento dos projetos; elborr prestção de conts institucionl e contábil; e multiplicr conhecimento sobre o ssunto. O público-lvo foi composto por colbordor de cd Cre e d Mútu; membros do Conselho Gestor do Prodesu; integrnte de cd comissão permnente; e colbordores do Confe. E o resultdo lcnçdo foi melhori n elborção dos plnos de trblho e n instrução documentl. Seminário Ncionl de Étic Profissionl 2012 Brsíli (DF) Relizdo em dezembro, o evento teve propost de treinr conselheiros, ssistentes e ssessores ds Comissões de Étic dos Conselhos Regionis de Engenhri e Agronomi fim de pdronizr trmitção dos processos ético-disciplinres no Sistem Confe/ Cre, promovendo divulgção d Decisão Normtiv nº 94, de 2012, que prov o Mnul de Procedimentos pr Condução dos Processos de Étic Profissionl. 4 SOCIEDADE Ações e prátics que evidencim os esforços do Conselho Federl no cumprimento de sus responsbiliddes pernte sociedde e s comuniddes diretmente fetds pelos seus processos, serviços e produtos, tundo em relção às polítics públics, estimulndo ciddni, o controle socil de sus tividdes pel sociedde e o comportmento ético. Em 2012, ções que visrm o fomento d integrção do Sistem Confe/Cre e d Mútu, bem como ções que tiverm por finlidde consolidr e melhorr imgem do Confe pernte sociedde form envidds, destcndo-se s tividdes seguir. 4.1 CARTAS DE SERVIÇO A Crt de Serviços é um documento elbordo por um orgnizção públic que vis informr os ciddãos quis os serviços prestdos por el, como cessr e obter esses serviços e quis são os compromissos com o tendimento e os pdrões de tendimento estbelecidos. A su prátic implic pr orgnizção um processo de trnsformção sustentd em princípios fundmentis prticipção e comprometimento, informção e trnsprênci, prendizgem e prticipção do ciddão. Esses princípios têm como premisss o foco no ciddão e indução do controle socil. Isto posto, promoveu-se reformulção ds Crts de Serviço do Confe, dequndo-s às modificções sofrids o longo do tempo e disponibilizndo-s no site do Conselho pr fácil cesso d sociedde. São els: Cdstro de Curso (crt mrel); Anotção de Responsbilidde Técnic ART (crt zul); Certidão de Acervo Técnico CAT (crt zul); Registro de Atestdo (crt zul); Registro de Diplomdo no Exterior (crt rox); Registro de Instituição de Ensino Superior (crt rox); Registro de Pesso Físic (crt verde); e Registro de Entidde de Clsse (crt vermelh). 4.2 AÇÃO PARLAMENTAR O número de projetos de lei compnhdos excede um centen e seus conteúdos são repssdos pr o conhecimento e mnifestção ds lidernçs profissionis. Pr isso, o Confe estbeleceu um gend estrtégic fim de disciplinr su ção prlmentr, concentrndo esforços nqueles projetos cujs implicções n regulmentção e n orgnizção do sistem profissionl sejm de urgênci e importânci. No no de 2012 form relizds diverss udiêncis e reuniões n Câmr dos Deputdos, Sendo, Cs Civil, Ministérios e outros órgãos públicos, envolvendo prticipção do Presidente do Confe, de Conselheiros Federis, Presidentes de Cres e representntes de entiddes ncionis. Entre esss, se destcm reuniões no Ministério ds Ciddes (Conciddes) e no Fórum dos Conselhos Profissionis, Audiênci Públic n Câmr dos Deputdos sobre o RJU, Lnçmento do Progrm de Redução do Custo d Energi Elétric pel President d Repúblic, Posse do Secretário de Educção Superior SESu/MEC e trnsmissão de crgo dos Ministros de Ciênci e Tecnologi e d Educção. Em tods s udiêncis com deputdos e sendores, foi solicitdo poio os projetos de lei integrntes d gend prioritári do Confe e presentds tmbém 4 (qutro) proposts de projetos de lei, tendo todos os prlmentres se comprometido em poiá-los. Form compilds informções referentes à posição tul de cd projeto de lei de interesse do Sistem Confe/Cre, com ddos sobre o utor, reltor, comissão delibertiv, precer e compnhmento d put, totlizndo: 34 (trint e qutro) projetos de lei que interferem n Lei 5.194/66; 6 (seis) projetos de lei que interferem n Lei A/66; e 2 (dois) projetos de lei que lterm Lei 6.496/77. Outros projetos de lei tiverm compnhmento d Assessori Prlmentr e form encminhdos à Comissão Orgnizdor d SOEA, que somdos os cim citdos, totlizrm 181 (cento e oitent e um) projetos de lei. 27

15 Qudro 5 Projetos de Lei de interesse do Sistem Confe/Cre compnhdos em Projetos de Lei Autor Posição Confe PL 6699/2002: Criminliz o exercício ilegl d profissão de engenheiro, rquiteto e grônomo PL 6994/2002: Criminliz o exercício ilegl d profissão de engenheiro, rquiteto e engenheiro grônomo PEC 185/2003: Orgnizção e funcionmento dos Conselhos Profissionis PL 3699/2004: Dispõe sobre especilizção de engenheiro e técnico de combte incêndios PLS 55/2006: Criminliz o exercício ilegl de profissão ou tividde PLC 117/2006: Regul o exercício profissionl do Geofísico PL 559/2007: Exme de suficiênci pr obtenção de registro profissionl PL 2245/2007: Regulment profissão de Tecnólogo PLS 58/2008: Obrs Públics Incbds PL 2824/2008: Ved o exercício d profissão de Zootecnist os Agrônomos e Veterinários PL 3809/2008: Regulment o exercício d profissão de Ecólogo PLS 439/2009: Cdstro unificdo de tods s obrs de engenhri PLS 561/2009: Fisclizção de contrtos de obrs de engenhri, rquitetur e gronomi PL 5155/2009: Divulgção de informções referentes obrs ou serviços de engenhri PL 5246/2009: Anotção de Responsbilidde Técnic serviços profissionis do Ecólogo PL 6179/2009: Bchreldo em Segurnç do Trblho PEC 1/2010: Dispõe sobre o efeito do diplom de nível superior pr qulificção profissionl Deputdo José Crlos Coutinho - PFL/RJ Deputdo José Crlos Coutinho - PFL/RJ Deputdo Pedro Henry - PP/ MT Deputdo Arnldo Fri de Sá - PTB/SP Sendor Vldir Rupp PMDB/ RO Deputd Jndir Feghli - PCdoB/RJ Deputdo Joquim Beltrão - PMDB/AL Deputdo Reginldo Lopes - PT/MG Sendor Fernndo Collor PTB/AL Deputdo Zequinh Mrinho - PMDB/PA Deputdo Antonio Crlos Mendes Thme - PSDB/SP Sendor Jefferson Pri - PDT/ AM Sendor Mrcelo Crivell - PRB/RJ Deputdo Dr. Ubili - PSB/SP Deputdo Antonio Crlos Mendes Thme - PSDB/SP Deputdo Bonifácio de Andrd - PSDB/MG Sendor Geovni Borges PMDB/AP fvorável (Decisão PL-0755/2005) fvorável (Decisão PL-0755/2005) fvorável (Decisão PL-0695/2005) contr (Decisão PL-0406/2005) fvorável (Decisão PL-1449/2006) fvorável, com emend (Decisão PL-0376/2007) contr (Decisão PL-0034/2010) fvorável, com emend (Decisão PL-2276/2009) contr (Decisão PL-2645/2012) contr (Decisão PL-0721/2011) contr (Decisão PL-1573/2012) fvorável (Decisão PL-0460/2010) fvorável (Decisão PL-1590/2012) fvorável (Decisão PL-1658/2012) contr (Decisão PL-1574/2012) contr (Decisão PL-1920/2011) contr (Decisão PL-1569/2012) PL 7607/2010 (Sendo: PLC 13/2013): Crcteriz s tividdes exercids por Engenheiros, Arquitetos e Engenheiros-Agrônomos, ocupntes de crgo efetivo no serviço público federl, como essenciis e exclusivs de Estdo PLS 399/2011: Revlidção de diplom de instituição de ensino superior estrngeir PLS 491/2011: Determin relizção periódic de inspeções em edificções e cri o Ludo de Inspeção Técnic de Edificção PLS 619/2011: Institui o Código Ncionl de Ciênci, Tecnologi e Inovção PL 816/2011: Dispõe sobre regulmentção de novs profissões PL 1004/2011: Contribuições dos conselhos profissionis PL 1025/2011 (PLC 101/2012): Dispõe sobre o exercício d profissão de Físico PL 2043/2011: Regul o exercício d profissão de pisgist PL 2177/2011: Institui o Código Ncionl de Ciênci, Tecnologi e Inovção PLS 31/2012 (Câmr dos Deputdos: PL 5253/2013): Aplicção d rend líquid dos Cres pr perfeiçomento técnico profissionl PLS 118/2012: Licitções obrigtoriedde fornecimento estágios cronogrm físico e finnceiro de serviços e obrs de engenhri PL 3423/2012: Autoriz o biólogo exercer responsbilidde técnic pel produção, beneficimento, reemblgem ou nálise de sementes em tods s sus fses PL 3443/2012: Dispõe sobre expedição de crteir de registro profissionl PL 3545/2012: Adicionl de nuidde pr s profissões regulmentds, permitindo que profissionis tuem em âmbito ncionl PL 3608/2012: Mjor pen pelo exercício ilegl d profissão ou tividde Deputdo José Chves - PTB/ PE Sendor Roberto Requião - PMDB/PR Sendor Mrcelo Crivell - PRB/RJ Sendor Edurdo Brg PMDB/AM Deputdo Rubens Bueno - PPS/PR Deputdo Efrim Filho - DEM/ PB Deputdo Antonio Crlos Mendes Thme - PSDB/SP Deputdo Ricrdo Izr - PV/SP Deputdo Bruno Arújo - PSDB/PE e outros Sendor Mrcelo Crivell - PRB/RJ Sendor Lúci Vâni - PSDB/ GO Deputdo Ricrdo Izr - PSD/ SP Deputdo Pedro Uczi - PT/SC Deputdo Durte Nogueir - PSDB/SP fvorável (Decisão PL-2646/2012) contr (Decisão PL-1571/2012) sem decisão (processo em trmitção no Confe) fvorável, com emend (Decisão PL 0280/2013) Retirdo de put em 07/11/2012 sem decisão (processo em trmitção no Confe) sem decisão (processo em trmitção no Confe) sem decisão (processo em trmitção no Confe) fvorável, com emend (Decisão PL-0280/2013) sem decisão (processo em trmitção no Confe) fvorável (Decisão PL-2412/2012) contr (Decisão PL-1986/2012) fvorável (Decisão PL-2073/2012) contr (Decisão PL-2071/2012) Deputdo Romero Rodrigues - PSDB/PB fvorável, com emend (Decisão PL 2414/2012) 29

16 PL 3634/2012: Alter rt. 36 d Lei 5.194, pr excluir expressão proveniente de mults PL 3792/2012: Alter Lei que cri os Conselhos Federl e Regionis de Químic PL 2875/2004: Slário mínimo profissionl dos Técnicos Agrícols PL 4159/2004: Slário mínimo profissionl dos Técnicos Industriis PL 2861/2008: Slário mínimo profissionl pr os técnicos de nível médio PL 4818/2009: Slário profissionl e jornd de trblho pr os técnicos grícols de nível médio PEC 2/2010: Piso slril ncionl ds diverss ctegoris PLS Nº 550/2011: Piso slril dos empregdos com diplom em educção superior PLS 244/2012: Permite que Mútu destine prte de su rrecdção pr medids que objetivem o perfeiçomento técnico e culturl do Engenheiro e do Engenheiro Agrônomo e pr desenvolvimento de ções fisclizdors promovids pelos Cres PL 4304/2012: Alter Lei 6.496, de 7 de dezembro de 1977, visndo perfeiçomento técnico e culturl dos ssocidos d Mútu e dos profissionis registrdos nos Cres Deputdo Luiz Pitimn - PMDB/DF Deputdo Muro Nzif - PSB/ RO Deputdo Pulo Piment PT/ RS Deputdo Pulo Piment PT/ RS Sendor Álvro Dis PSDB/ PR Deputdo Pulo Pereir d Silv PDT/SP Sendor Sdi Cssol PT/TO Sendor Wlter Pinheiro PT/ BA Sendor Edurdo Amorim PSC/SE Deputdo Lércio Oliveir PR/SE Figur 24 Ações d Assessori Prlmentr em 2012 fvorável (Decisão PL 2413/2012) rquivdo (O utor do PL requereu retird d proposição) fvorável (Decisão PL-1553/2004) fvorável (Decisão PL- 0753/2005) fvorável (Decisão PL-1553/2004) sem decisão (processo em trmitção no Confe) fvorável (Decisão PL-0924/2011) sem decisão (processo em trmitção no Confe) sem decisão (processo em trmitção no Confe) sem decisão (processo em trmitção no Confe) 4.3 AÇÃO INSTITUCIONAL Tods s instituições públics como os Conselhos Federl e Regionis de Engenhri e Agronomi têm por finlidde precípu contribuir pr segurnç e o desenvolvimento d sociedde. Neste sentido, o Confe busc desenvolver ções de contribuição socil. As ções institucionis revestem-se de distintos perfis e conteúdos, todos voltdos pr o fortlecimento dos serviços prestdos os usuários do Sistem. Institucionlmente, o Confe relizou os eventos de âmbito ncionl que vism à integrção dos entes que compõem o Sistem Confe/Cre, bem como destes com comunidde profissionl, totlizndo, em 2012, 89 tividdes, que envolverm público de cerc de pessos. Entre esses eventos, destcmos: I Seminário de Representntes do Sistem Confe/Cre - Brsíli (DF) O Encontro de Representntes do Sistem Confe/Cre e Mútu, promovido nulmente pelo Confe, reúne presidentes dos Cres, conselheiros federis, presidente ou representntes de entiddes ncionis, coordendores de câmrs especilizds dos Cres, coordendores ds comissões de étic dos Cres, dentre outrs lidernçs, e vis debter sobre os desfios vencidos e vencer pel ctegori profissionl. Relizdo em mrço, o evento foi um inicitiv pioneir, com promoção de debtes sobre projetos de lei e outros normtivos que fetm os profissionis d áre tecnológic. Contou com presenç de proximdmente 600 (seiscentos) profissionis e lidernçs do Sistem, que refletirm e debterm tems essenciis pr o primormento ds áres fins do Sistem, e su tulizção em fce do tul estágio do sistem profissionl e o momento econômico-político e socil vivido pelo pís. Os resultdos deste debte subsidirm e linhrm s ções d áre prlmentr do Sistem Confe/Cre no exercício ª Semn Oficil d Engenhri e d Agronomi Soe 2012 Brsíli (DF) Relizd em novembro, Semn reuniu estudntes e profissionis ds áres fins do Sistem, sociedde, presidentes de Cres, conselheiros federis, representntes ds entiddes ncionis, diretores d Mútu, coordendores de Câmrs Especilizds, utoriddes locis e municipis pr discutirem legislção que regul s profissões do Sistem Confe/Cre e Mútu, medinte relizção de: Plenáris e Conferêncis; Fórum de Equidde de Gênero; Fórum Jovem; Fóruns ds Áres Tecnológics (CDEN); ExpoSOEA; e Visits Técnics Fisclizção Preventiv e Integrd. A 69ª SOEA foi relizd no Centro de Convenções Ulysses Guimrães, em Brsíli-DF, no período de de novembro de 2012 e reuniu mis de 2 (dois) mil estudntes e profissionis do Sistem em debtes sobre temátic Aperfeiçomento do Sistem Confe/Cre e Mútu Os profissionis como gentes de trnsformção n sociedde. Tl evento propiciou discussão coletiv cerc dos mrcos legis do Sistem Confe/Cre. N mesm ocsião, foi lnçd metodologi de udiênci públic remot por meio d qul form coletds cerc de 270 (duzents e setent) contribuições/proposts de lterção ds Leis nº 5.194, de 1966, A, de 1966, e 6.496, de 1977, s quis form consolidds com s contribuições oriunds dos Conselhos Regionis de Engenhri e Agronomi Cres, do Colégio de Entiddes Ncionis CDEN e do 1º Encontro de Representntes do Sistem Confe/Cre, relizdo tmbém em Láure o Mérito A entreg d Láure o Mérito durnte Semn Oficil d Engenhri e d Agronomi merece destque, um vez que é um ds ções que vloriz o relcionmento do Sistem com os profissionis e com sociedde em gerl. Crid há 54 nos, Láure o Mérito é entregue durnte cerimôni que todos os nos mrc bertur e relizção ds Semns Oficiis d Engenhri e d Agronomi, evento de mior projeção do Sistem. A homengem é destind profissionis, pesquisdores, professores, lidernçs polítics e profissionis, utoriddes, pesquisdores, e mesmo instituições de ensino e pesquis que contribuírm pr o vnço tecnológico do pís. Com o diplom de Láure o Mérito e edição de um livro contendo um resumo d vid dos homengedos em 2012 form 25 (vinte e cinco) entre 99 (novent e nove) indicdos o Sistem estbelece um cnl de comunicção com sociedde por meio de um evento trdicionl que preserv e liment cultur do reconhecimento pelo trblho desenvolvido pr o progresso d tecnologi e pr o pís

17 32 Medlh do Mérito Eng. Eletric. Crlos Edurdo de Souz Brg (ABEE) Eng. Mec. e Seg. Trb. José Mri de Sles Andrde Neto (Cre-CE e Clube de Engenhri) Eng. Aeron. Vlmir José de Pontes Silv (Cre-DF) Eng. Quím. e Seg. Trb. Jrbs Fernndes Sores (Cre- MG) Tec. Edif. e Eng. Agrim. Reinldo José Sbdotto (Cre- MS) Eng. Ftl. Fernndo Antônio Souz Bemerguy (Cre-PA e Associção Profissionl dos Engenheiros Florestis APEF) Eng. Mec. Celso Mrtins Cunh Filho (Cre-PI) Escol Politécnic de Pernmbuco (Cre-PE) Eng. Mec. Wilim Alves Brbos (Cre-PR) Eng. Telecom. Jorge d Silv Brbos (Cre-RR) Eng. Civ. e Tec. Miner. Murício Tdeu Nosé (Cre-SP) Eng. Mec. Wgner Grnj Victer (FEBRAE RJ) Eng. Eletric. Mnoel Arlindo Zroni Torres (Cre-SC, Federção Ncionl dos Engenheiros FNE, Sindicto dos Engenheiros no Estdo de Snt Ctrin SENGE- SC, Associção Ctrinense dos Engenheiros ACE, Sindicto dos Técnicos Industriis de Snt Ctrin SINTEC, Associção dos Técnicos Industriis ATESC, Associção Brsileir de Engenhri Snitári ABES/SC) Além dquels relizds pelo Confe, o Conselho tmbém prticip de outrs ções institucionis, entre s quis se destcm: 42ª Assemblei Ncionl d Asseme Mringá (PR) Relizd no período de de junho, promoveu pinéis, mess redonds e plestrs sobre o tem Snemento básico: desfios e cenários pr universlizção, e tmbém presentou inicitivs que Qudro 6 Livro do Mérito Eng. Civ. José Lino d Silveir Filho (Cre-CE e Clube de Engenhri do Cerá) Eng. Ftl. Jenine Mri Felfili Fgg (Cre-DF) Eng. Mins, Civ. e Metl. Oton Nscimento (Cre-GO e Rento Brros) Eng. Civ. Eliseu Resende (Cre-MG) Eng. Civ. João Frncisco Leite Vieir (Cre-MS) Tec. Agrim. Rmis Bucir (Cre-MT) Eng. Agr. Mocir Micheletto (Cre-PR) Eng. Agr. Loreno Covolo (Cre-RS) Eng. Guilherme Schuch (Brão de Cpnem) (Cre-RJ e Crlos Edurdo Perdigão Schuch) Eng. Agr. Silvio Thdeu de Menezes (Cre-SC e AEASC) Eng. Civ. Etelvino de Oliveir Freits (Cre-SE) Eng. Eletric. Romeu Corsini (Cre-SP e Fernndo Bernrdi de Souz) contribuírm pr mplir os índices de snemento nos municípios brsileiros. Durnte o evento, foi possível divulgr imgem e mteriis institucionis do Confe, gerr informções pr produção de mtéris jornlístics nos cnis do Sistem Confe/Cre, divulgr 69ª Semn Oficil d Engenhri e d Agronomi os gestores públicos, técnicos e profissionis, prestdores de serviços, estudntes e pesquisdores, presidentes de Cres, utoriddes do Estdo do Prná e conviddos d Asseme. VII Congresso Ncionl de Engenhri Mecânic CONEM Vitóri (ES) Relizdo no período de 31 de julho 3 de gosto, o evento, relizdo pel Associção Brsileir de Engenhri e Ciêncis Mecânics ABCM constituiu um fórum brsileiro de discussão e difusão de pesquis, conhecimento d engenhri e ciêncis mecânics. Com o tem: Engenhri em Destque, destcou infrestrutur de porto, ferrovi e rodovis té o fornecimento de energi elétric, águ em bundânci, loclizção privilegid, mrvilhs nturis espetculres e um excelente memóri históric, ftores comprtivos e competitivos que privilegirm o Estdo do Mrnhão um gigntesc jnel de oportuniddes pr investimentos. Reuniu estudntes e profissionis, sobretudo ds áres correlcionds com Engenhri Mecânic, presidentes de Cres, utoriddes do Estdo do Espírito do Snto, lém de conviddos do IBAPE, os quis form divulgdos imgem institucionl do Confe; mteriis institucionis do Conselho; e 69ª Soe. Durnte o evento form coletds informções e imgens pr produção de mtéris jornlístics e divulgção nos cnis do Sistem Confe/Cre. 1º Seminário Ncionl de Períci do IBAPE Vitóri (ES) Entre 8 e 10 de gosto, foi promovido o seminário que objetivou sensibilizr e mobilizr interessdos em gerl pr os tems: inspeção técnic, vistori cutelr, dentre outros. Estudntes e profissionis ds áres de engenhri, governnçs municipis, d construção civil e d dministrção de imóveis, presidentes de Cres, utoriddes do Estdo do Espírito Snto, e conviddos do IBAPE prticiprm do evento, no qul o Confe divulgou su imgem e mteriis institucionis, lém d 69ª Soe. 10º Encontro de Meio Ambiente de São Pulo, ECOSP São Pulo (SP) Promovido no período de 12 e 13 de novembro, o encontro sem fins lucrtivos, idelizdo e orgnizdo pelo SEESP (Sindicto dos Engenheiros no Estdo de São Pulo) e pel FNE (Federção Ncionl dos Engenheiros), teve como objetivo sensibilizr e mobilizr interessdos em gerl pr importânci de su prticipção n construção de um sociedde sustentável e just. Estudntes e profissionis, sobretudo d áre d engenhri, presidentes de Cres, utoriddes do Estdo de São Pulo, conviddos d SEESP e FNE puderm conhecer mis sobre o Confe prtir dos mteriis institucionis, como folder d ART e Crts de Serviços pr os profissionis. Tmbém form divulgds s inscrições on-line d 69ª Soe os profissionis, e coletds informções sobre o evento pr divulgção nos cnis de comunicção do Sistem Confe/Cre. XI Congresso Brsileiro de Educção em Engenhri Cobenge 2012 Belém (PA) Relizdo de 3 6 de setembro, o Fórum promoveu discussão de tems essenciis à educção em engenhri no Brsil e comprtilhou experiêncis relizds ns escols de engenhri. Prticiprm estudntes e profissionis ds áres de engenhri, de governnçs municipis, d construção civil e d dministrção de imóveis, lém de presidentes de Cres, utoriddes do Estdo do Prá e conviddos d Abenge. Fisclizção Preventiv Integrd FPI dos Aeroportos Atendendo à solicitção d Cs Civil, órgão d Presidênci d Repúblic, o Ministério ds Ciddes vem coordenndo trblho que vis à verificção d cessibilidde dos eroportos ds ciddes-sedes dos jogos d Cop ds Confederções/2013 e d Cop FIFA/2014, tendo sido propost um gend de vistoris, ns quis são verificds s condições físics e se os serviços de tendimentos prestdos estão dequdos os requisitos legis. Os elementos serem observdos constm de check-list elbordo pelo Ministério ds Ciddes com colborção d Secretri de Direitos Humnos/PR, Infrero, CAU-BR, Cre-DF e Confe, prtir ds exigêncis contids n legislção brsileir pertinente à cessibilidde: Lei n , de 8 de novembro de 2000; Lei n , de 19 de dezembro de 2000; Decreto n 5.296, de 2 de dezembro de 2004; NBR-9050:2004 ABNT. Slient-se que s vistoris tiverm cráter colbortivo, sendo s desconformiddes registrds em reltórios que servirão de orientção pr que Infrero e s concessionáris de serviços públicos perfeiçoem infrestrutur eroportuári brsileir, sobretudo com relção à cessibilidde. O grupo prticipnte d Fisclizção Preventiv Integrd nos Aeroportos é composto pelos seguintes órgãos: Sistem Confe/Cre (Cres dos estdos que sedirão os eventos); Cs Civil (do Governo Federl); Ministério ds Ciddes; Secretri de Direitos Humnos; Empres de Infrestrutur Aeroportuári Infrero; e Conselho de Arquitetur e Urbnismo do Brsil CAU. 33

18 De cordo com o sítio oficil d Cop do Mundo de Futebol ser relizd em 2014 no Brsil, portl2014.org.br/ciddes-sedes/, doze ciddes ds cinco regiões do Brsil receberão os jogos e necessitm estr com tod infrestrutur dequd pr tender os milhres de turists que virão o evento e, portnto, els pssrão por melhoris n infrestrutur de seus eroportos. São els: Belo Horizonte (Mins Geris) *; Brsíli (Distrito Federl) *; Cuibá (Mto Grosso); Curitib (Prná); Fortlez (Cerá) *; Mnus (Amzons); Ntl (Rio Grnde do Norte); Porto Alegre (Rio Grnde do Sul); Recife (Pernmbuco) *; Rio de Jneiro (Rio de Jneiro) *; Slvdor (Bhi) *; e São Pulo (São Pulo). * Ciddes que sedirão tmbém Cop ds Confederções/2013. Em 2012, pssrm pel vistori, conforme os objetivos delinedos pr fisclizção, os eroportos dos seguintes estdos: Brsíli-DF, Fortlez-CE, Belo Horizonte-MG, Rio de Jneiro-RJ e São Pulo-SP. Brsíli - DF A Fisclizção Preventiv Integrd relizd no Aeroporto Interncionl de Brsíli-DF teve como finlidde primordil vistorir s condições geris do eroporto, priorizndo o fluxo de embrque e desembrque, reltivmente o item cessibilidde, pr que este item poss ser plenmente tendido ns reforms pels quis este eroporto pssrá em su dptção. Fortlez - CE A Fisclizção Preventiv Integrd relizd no Aeroporto Interncionl Pinto Mrtins, de Fortlez- CE, tmbém teve como finlidde primordil vistorir s condições geris do eroporto, priorizndo o fluxo de embrque e desembrque, reltivmente o item cessibilidde. O eroporto de Fortlez está pssndo por um mplição e, de cordo com o que foi consttdo, o projeto tende às norms de cessibilidde vigentes, de modo que est FPI se teve vistorir, em relção à cessibilidde, s áres que, princípio, não serim reformds, em especil s áres que os pssgeiros utilizrão no eroporto nos eventos d Cop ds Confederções/2013 e Cop do Mundo/ Belo Horizonte - MG A Fisclizção Preventiv Integrd relizd no Aeroporto Interncionl Tncredo Neves, Confins, de Belo Horizonte-MG, relizou vistori ns condições geris do eroporto, priorizndo o fluxo de embrque e desembrque, reltivmente o item cessibilidde. Ess fisclizção foi feit ns áres dquele eroporto que não serão modificds, pr que o item cessibilidde sej totlmente tendido, complementndo s dptções pels quis este eroporto pssrá. Outrossim, o grupo d FPI foi informdo que o Cre-MG, Infrero (responsável pel obr), o Ministério Público e empres executor d obr dquele eroporto estão desenvolvendo um trblho conjunto de fisclizção/ compnhmento do tendimento às norms de cessibilidde pr os novos projetos. Rio de Jneiro RJ A Fisclizção Preventiv Integrd relizd no Aeroporto Interncionl do Rio de Jneiro/Gleão Antônio Crlos Jobim nlisou s condições geris do eroporto, priorizndo o fluxo de embrque e desembrque, reltivmente o item cessibilidde. O eroporto do Gleão no Rio de Jneiro é dividido em dois terminis, Terminl 1 e Terminl 2, como se fossem 2 (dois) eroportos distintos em relção o fluxo de pssgeiros, de modo que FPI tmbém foi relizd trtndo cd terminl como um eroporto. Ambos já possuem áres em reform que tendem às norms de cessibilidde em vigor. A fisclizção do Cre-RJ está compnhndo s obrs no eroporto como um todo. São Pulo-SP A Fisclizção Preventiv Integrd relizd no Aeroporto Interncionl de São Pulo/Gurulhos foi executd com prticipção do Cre-SP, Ministério ds Ciddes, CAU-BR e Secretri de Direitos Humnos. O Confe pens trtou d intermedição d prticipção do Cre-SP n execução ds tividdes, sem ter de fto prticipdo d FPI, conforme ocorrido nos eroportos nteriores. 4.4 REPRESENTAÇÕES E GRUPOS DE TRABALHO Instituídos pelo Plenário, os grupos de trblho, conforme preconiz o Regimento Interno do Confe, têm por finlidde coletr ddos e estudr tems específicos, objetivndo orientr os órgãos do Conselho Federl n solução de questões e n fixção de entendimentos. Em 2012 form constituídos grupos de trblho no âmbito do Plenário do Confe, bem como grupos de trblho cujo funcionmento está vinculdo o Colégio de Presidentes CP: Qudro 7 Grupos de Trblho do Confe em 2012 Comissão Grupos de Trblho Qte CAIS CCSS CEEP CONP CEAP/CEEP/ CONP Desenvolvimento Sustentável Rio +20. Anlisr e rticulr prticipção do Sistem Profissionl ns reuniões preprtóris e n própri Conferênci ds Nções Unids sobre o Desenvolvimento Sustentável Rio +20. GT Confe Jovem GT Consult Públic do Código Ncionl de Ciênci, Tecnologi e Inovção, referente o Projeto de Lei nº 2.177, de 2011, que institui o Código Ncionl de Ciênci, Tecnologi e Inovção, conforme Resolução nº 1.015, de GT Licencimento Ambientl - Grupo de Trblho sobre licencimento mbientl e resíduos sólidos, especificmente pr s tividdes grossilvipstoris, com o objetivo de verificr multidisciplinriedde dos profissionis ds áres d gronomi envolvidos n questão e sugerir ções pr coibir ção de profissionis não hbilitdos que oferecem riscos à sociedde e o meio mbiente. Grupo de Trblho Ordem Econômic do Sistem Confe/Cre Exercício GT Engenhri Químic - Grupo de Trblho com o objetivo de definir ções e procedimentos com finlidde de esclrecer sociedde e o próprio Sistem Confe/Cre sobre o correto registro de empress que tum n áre d Engenhri Químic, e dá outrs providêncis. GT Industril - Articulr prticipção do Sistem Profissionl n elborção dos Normtivos do Ministério do Trblho MTE, do Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio MDIC e do Instituto Ncionl de Metrologi, Qulidde e Tecnologi INMETRO que envolvm tividdes inerentes os profissionis do Sistem Confe/Cre; e Estudr os citdos normtivos e elborr proposts de revisão destes. Minut de regulmento que disponh sobre o funcionmento de representções regionis d Mútu junto às Inspetoris dos Regionis. GT Renovção do Terço - Apresentr propost de normtivo pr lterção ds Resoluções e GT Hrmonizção Legislção Confe-CAU/BR - Propor entendimentos serem dotdos no âmbito do Sistem Confe/Cre e CAU/BR

19 36 Qudro 8 Grupos de Trblho do Colégio de Presidentes em 2012 Colegido Grupos de Trblho Qte CP GT Gestão do Sistem e Acompnhmento d Resolução GT Fisclizção GT Acessibilidde e Mobilidde Urbn e Integrção Socil GT Cop 2014 GT Assistênci Técnic GT Rede Ncionl de Segurnç e Tecnologi em Desstres GT Pensr SOEA GT - Estrngeiros Isto posto, presentmos bixo os grupos de trblho cujos resultdos form destque em 2012: Grupo de Trblho Engenhri Químic O Grupo de Trblho d Engenhri Químic foi instituído pel Decisão Plenári nº PL-1219/2012 com o objetivo de esclrecer sociedde e o próprio Sistem Confe/Cre sobre o correto registro de empress que tum n áre d Engenhri Químic. Grupo de Trblho MTE, MDIC e INMETRO O Grupo de Trblho foi instituído pel Decisão Plenári nº PL-1718/2012 com o objetivo de rticulr prticipção do Sistem Confe/Cre n elborção dos normtivos do Ministério do Trblho MTE, do Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio MDIC e do Instituto Ncionl de Metrologi, Qulidde e Tecnologi INMETRO que envolvm tividdes inerentes os profissionis do Sistem Confe/Cre. Grupo de Trblho Rio+20 Foi sensível rticulção relizd pelos integrntes do GT Rio+20 com representntes dos órgãos de desenvolvimento sustentável do Governo Federl e d sociedde civil orgnizd durnte prticipção do Confe ns reuniões preprtóris e n própri Conferênci Mundil Rio+20, promovid pel ONU, em 2012, no Brsil. O mrco mis importnte foi relizção do 1º Fórum de Desenvolvimento Sustentável, no di 22 de novembro de 2012, n 69ª SOEA, fruto d ção efetiv do GT Rio +20. No Fórum form discutidos os seguintes tems: Pelo Presidente do IBAMA, Volney Znrdi: destcou s principis ções do governo ns questões referentes o desenvolvimento sustentável e enftizou que o Sistem Confe/Cre deve prticipr contribuindo pr que esss ções de governo sejm concretizds. Pelo Presidente do ICMBio, Eng. Agr. Roberto Ricrdo Vizentin: ressltou s ções promovids pelo Instituto nos diversos bioms do Brsil e convidou o Confe firmr Termo de Cooperção Técnic, com vists à implementção do mecnismo de compensção de reserv legl nos termos d lei que instituiu o novo Código Florestl. Pelo Coordendor Executivo d rede Noss São Pulo e d Rede Socil Brsileir por Ciddes Justs e Sustentáveis e Coordendor do Progrm Ciddes Sustentáveis, Dr. Muricio Broinizi Pereir: proferiu plestr sobre s diretrizes orientdors pr crição de Ciddes Sustentáveis, bem como demonstrou importânci d Engenhri e Agronomi e demis profissões do Sistem pr consolidção dess sustentbilidde. Abixo se destcm os principis resultdos do 1º Fórum de Desenvolvimento Sustentável: Inicir trttivs com o Instituto Chico Mendes ICMBio pr elborção de Acordo de Termo de Cooperção Técnic pr implementção do mecnismo de compensção de reserv legl nos termos d Lei que instituiu o novo Código Florestl; Inicir trttivs junto o Instituto Brsileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Nturis Renováveis IBAMA, com finlidde de buscr consolidção de Acordo de Cooperção Técnic; Intergir junto o Instituto ETHOS, pr implementção de ções conjunts em relção o desenvolvimento sustentável; Buscr vlorizção de tecnologis sustentáveis que tenhm finlidde de provocr melhori de qulidde de vid, com o objetivo de dequr, mnter e construir ciddes sustentáveis em cd região; e Propor relizção do 2º Fórum de Desenvolvimento Sustentável, em O legisldor brsileiro de 1966, o provr o texto d Lei nº 5.194, de 1966, que regulment o exercício ds profissões de engenheiros, rquitetos e engenheirosgrônomos, não teve dúvids qunto o insculpir no rtigo primeiro dest lei seu entendimento sobre os compromissos sociis e humnos ssocidos à nov regulmentção: Art. 1º - As profissões de engenheiro, rquiteto e engenheiro-grônomo são crcterizds pels relizções de interesse socil e humno que importem n relizção dos seguintes empreendimentos: ) proveitmento e utilizção de recursos nturis; b) meios de locomoção e comunicções; c) edificções, serviços e equipmentos urbnos, ruris e regionis, nos seus spectos técnicos e rtísticos; d) instlções e meios de cesso costs, cursos, e msss de águ e extensões terrestres; e) desenvolvimento industril e gropecuário. Pr cumprimento dess disposição prembulr d lei, s lidernçs e s respectivs orgnizções ssumirm o compromisso de compnhr crític e construtivmente elborção de polítics públics e execução dos correspondentes plnos de governo propostos pr implementá-los. 4.5 IMAGEM INSTITUCIONAL Tendo definido como competêncis orgnizcionis cpcidde de identificr sus competêncis de direito e de fto, comunicndo os públicos interno e externo su função institucionl e tmbém cpcidde de ouvir e de se comunicr com s prtes interessds, fzendo-se compreender e propicindo intercâmbio de informções, form publicds 335 (trezents e trint e cinco) notícis no site do Confe; 75 (setent e cinco) notícis n págin Notícis dos Cres ; e 42 (qurent e dois) depoimentos de lidernçs d áre tecnológic n homepge. Ao longo de 2012, s diverss págins do portl do Confe form cessds 6,2 (seis vírgul dois) milhões de vezes, por 664 (seiscentos e sessent e qutro) mil internuts, gerndo um médi diári de 20 (vinte) mil cessos. Abixo, outrs inicitivs que promoverm imgem institucionl do Confe: Citções do Confe n mídi: 365 notícis d imprens em gerl que citrm o Confe ou os Cres; Revist Confe Digitl: 1 (um) edição. Disponível no site do Confe/Médi envids/edição: totl de 750 (setecentos e cinquent) mil; Clique Confe/Cre: 11 (onze) edições. Médi de msgs envids/edição: 220 (duzents e vinte) mil - totl de 2,42 (dois vírgul qurent e dois) milhões; Atendimento à imprens: 400 (qutrocentos) tendimentos; Redes sociis (ddos proximdos): Twitter: (qutro mil e duzentos) seguidores / 600 (seiscents) postgens; Fcebook: (três mil e trezents) curtids / 600 (seiscents) postgens; e YouTube: 100 (cem) vídeos postdos / (qurent e cinco mil) visulizções dos vídeos. WebTV e Rádio: Vídeos publicdos n WebTV do Confe: 100 (cem); Notícis de rádio disponibilizds no site do Confe: 70 (setent); Downlod de Notícis de rádio, médi/mês: (mil e trezentos); Municípios tingidos, médi/mês: 400 (qutrocentos); Emissors de rádio, médi/mês: 450 (qutrocents e cinquent); Acessos, médi/mês: (dois mil e seiscentos); e Populção tingid, médi/mês: (setent milhões). Modernizção e tulizção ds crts de serviços e de cmpnhs publicitáris, como d ART e Conheç o Confe ; crição e mnutenção do site d 69ª Soe; digrmção e lyout d revist Confe Digitl; poio publicções; publicção de núncios em revists e sites dos Cres e entiddes; elborção e publicção de livros; produção de bnners de dts comemortivs e distribuição de mteril form outrs ções que destcrm s principis inicitivs do Confe em Além disso, houve publicção de núncio d 69ª Soe em revists e sites dos Cres e Entiddes. Dos 27 Cres, 13 fizerm divulgção (em form de núncio/bnner) em seus sites prtir do lnçmento d Soe (Ampá; Cerá; DF; RS; Rorim; Snt Ctrin; Rio Grnde do Norte; Pernmbuco; Mto Grosso; Acre; Prná; Sergipe; Rio de Jneiro; lém d Mútu e d Senge). Houve mídi grtuit (em form de núncio) ns revists dos Cres PA, RJ, MT, SE, BA, GO, RS, lém d Asbrco (Associção Brsiliense de Construtores) e d Fisenge (Federção de Sindictos de Engenheiros). 5 INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO Ações e prátics que evidencim os esforços do Conselho Federl com gestão ds informções, incluindo identificção, o desenvolvimento, mnutenção, proteção de seus conhecimentos e divulgção d imgem d instituição junto à sociedde. 5.1 SISTEMAS INTERNOS Apesr d notóri importânci d Tecnologi d Informção e Comunicção ns estruturs orgnizcionis, não bst pens coletr e rmzenr ddos. É essencil trnsformá-los em informções relevntes o processo de gestão estrtégic. Logo, pr o sucesso e vibilidde de seu emprego, é necessário 37

20 utilizr um ferrment que forneç resposts rápids os usuários finis d mneir mis simples e econômic possível. Portfólio de tecnologi d informção O portfólio de tecnologi d informção pr poio às tividdes dministrtivs e finlístics do Conselho contbiliz inúmers soluções, que receberm um significtivo investimento em desenvolvimento de melhoris e de novs funcionliddes voltds o tendimento ds uniddes orgnizcionis do Confe, conforme detlhdo bixo: Registro de Atos Normtivos dos Regionis: Sistem pr registro e gerencimento de Atos Normtivos dos Regionis, com cdstro e disponibilizção de ddos n b Legislção do site do Confe; Registro de Direito Autorl: Sistem pr registro e gerencimento de direitos utoris, com cdstro dos termos, gerção de extrto pr publicção no D.O.U., disponibilizção de ddos n bse do SIC, consults e gerção de reltórios; Sistem de Acesso à Informção (Lei de Acesso à Informção - Lei nº /2011): Sistem de disponibilizção de formulário pr solicitção de cesso à informção, com áre restrit pr consult à tbel slril e mbiente de dministrção dos ddos registrdos; Sistem de Contribuições GT: RIO+20: Sistem de disponibilizção de formulário pr contribuições relcionds os tems d Rio +20; Sistem de Audiênci Públic: Sistem de disponibilizção de formulário pr coletr sugestões de tulizção e primormento ds Leis 6.496/77, 5.194/66 e A/66; SISPADI: Mnutenção e evolução do Sistem de Pssgens e Diáris; Mil List: Substituição de plicção pr envio de e-mils em mss; Put Eletrônic: Mnutenção e evolução do Sistem de Put Eletrônic ds sessões plenáris; Put Eletrônic: Mnutenção e evolução do Sistem de Put Eletrônic disponibilizdo o CP e CDEN. Cessão de Direito de Uso de Softwre Em 2012, houve trttivs significtivs no sentido de divulgr e disponibilizr os Regionis interessdos o direito de uso do softwre utilizdo ns Sessões Plenáris do Confe, denomindo Put Eletrônic. Como prceiros nest empreitd, e dministrtivmente registrdos em Termo de Cooperção Técnic, temos os Conselhos Regionis dos Estdos d Príb e de Pernmbuco, estndo tmbém em negocição com o Conselho Regionl do Distrito Federl. Tl cessão de softwre envolve diretmente s equipes de Tecnologi d Informção do Confe e dos Cres, tendo em seu plnejmento disponibilizção do códigofonte do softwre e seus mnuis, suporte técnico e mnutenção pr implntção e dequções iniciis d ferrment, bem como treinmentos, tnto pr s equipes de TI qunto pr os funcionários que terão perfil de dministrdores d ferrment e dos usuários em gerl. Est cessão é um mrco inicil de disponibilizção de recursos do Confe os entes formdores do Sistem Confe/Cre e d Mútu. Tl situção pode, e deve, se estender outrs tividdes que envolvm troc de conhecimento e busquem unicidde ns estruturs tecnológics que suportm estrtégi do Sistem. Sistem de Informções Confe/Cre (SIC) O Sistem de Informções Confe/Cre (SIC) é o sistem de informções gerenciis e estrtégics do Sistem Confe/Cre, cujo cesso tmbém poderá ser disponibilizdo pr outros órgãos públicos. Possui bnco de ddos ncionl tulizdo e unificdo dos profissionis registrdos nos Cres. Contempl tmbém s instituições de ensino e os cursos cdstrdos nos Cres. Figur 26 Instituições de Ensino cdstrds no Sistem em COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Em 2012 o Confe se fortleceu e se comunicou mis com os seus públicos. O portl n internet gnhou melhori no seu formto, design e conteúdo. O informtivo eletrônico (Click) gnhou novo perfil editoril e despertou mis interesse dos profissionis, sendo envido pr os profissionis d engenhri, gronomi, geologi, geogrfi, meteorologi, tecnólogos, técnicos grícols e industriis. Outro vnço foi o desenvolvimento do Sistem de Audiêncis Públics - SAP, cujo lnçmento ocorreu durnte 69ª Semn Oficil d Engenhri e d Agronomi (Soe). Por meio d nov sistemátic de mnifestções, form coletds 270 opiniões de profissionis, estudntes e d sociedde em gerl sobre tulizção e primormento ds Leis nº 5.194/66, nº 6.496/77 e nº A/66, lém de mecnismos de implementção pr s proposts provds durnte Conferênci ds Nções Unids, Rio+20. Durnte o período de mnifestções os mrcos regultórios do Sistem Confe/Cre, o SAP registrou visulizções, lém de cessos de píses do exterior, como Frnç, Hondurs, Líbi e Estdos Unidos. Figur 27 Acessos o portl do Confe Figur 28 Leitores do Click em 2012 Figur 25 Qudro de profissionis do Sistem tivos em

21 6 PESSOAS Ações e prátics que demonstrm os esforços do Conselho relciondos os sistems de trblho, gestão do desempenho, cpcitção e desenvolvimento ds pessos e ds equipes e qulidde de vid, intern e externmente o mbiente de trblho. O Confe, por meio de ções específics, busc preprr e estimulr s pessos desenvolverem seu potencil, o que concorre pr crir mbiente seguro e sudável que conduz à excelênci no desempenho, à plen prticipção e o crescimento individul. 6.1 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL O investimento em cpitl humno está em lt ns orgnizções, sendo ftor determinnte no que tnge à competitividde. O no de 2012 trouxe mudnçs significtivs pr gestão de pessos do Confe. A implntção do PCCS 2012 gerou necessidde de dequção dos normtivos de pessol existentes no Conselho, e nov gestão determinou estudos pr um reestruturção orgnizcionl fim de corrigir e primorr o orgnogrm, visndo à melhori dos fluxos orgnizcionis e à derênci d estrutur o progrm de trblho blizdor d gestão 2012/2014. A nov estrutur foi presentd em gosto/2012, com grnde impcto pr áre de gestão de pessos: divisão d ntig Gerênci de Desenvolvimento Pessol GDP, vinculd à Superintendênci Administrtiv e Finnceir - SAF, que cumulv tods s funções de gestão de pessos, desde folh de pgmento té gestão d qulidde de vid no trblho. Figur 29 Qudro de Pessol do Confe em 2012 Dus gerêncis form crids, conforme Portri AD nº 438/2012: Gerênci de Administrção de Pessol GAP, mntid vinculd à SAF, e com responsbilidde de tur no desenvolvimento, coordenção e execução ds tividdes inerentes à dministrção de pessol e decorrentes do contrto de trblho (dmissão e registro, controle de jornd, folh de pgmento e encrgos, benefícios, estgiários, etc.); e Gerênci de Desenvolvimento de Pessos GDP, vinculd à Superintendênci de Estrtégi e Gestão SEG, responsável pel gestão estrtégic de pessos, orientd por competêncis, bem como desenvolvimento e cpcitção profissionl (gestão do desempenho, gestão de crgos e crreirs, treinmento, súde ocupcionl e qulidde de vid, etc.). Os dois focos geris d gestão de pessos - dministrtivolegl e estrtégico gor serão trtdos com o mesmo gru de relevânci, e intenção é primorr os processos de gestão de pessos pr grntir que orgnizção sej cpz de tingir seus objetivos institucionis com o desenvolvimento e o reconhecimento do seu corpo funcionl. A GAP teve como principl ção em 2012 um projeto de integrção dos módulos de controle de ponto e folh de pgmento do sistem informtizdo utilizdo pel áre. O objetivo do projeto é eliminr o retrblho nos lnçmentos d folh de pgmento, com mior segurnç e precisão, e diminuir o tempo de processmento, pr que os procedimentos de controle interno e conferênci sejm relizdos com mior tempo de nálise, identificndo eventuis desconformiddes ou inconsistêncis em tempo hábil pr correção ntes do efetivo pgmento. Figur 30 Rottividde de Empregdos no Confe em 2012 Prlelmente à execução do projeto, foi mntido o tendimento às demis rotins d unidde, com destque pr s seguintes tividdes: Homologção do resultdo do Concurso Público relizdo em 2011, com o objetivo de suprir s crêncis prioritáris ds uniddes orgnizcionis: o Form oferecids 38 (trint e oito) vgs conforme o Editl nº 01/2011 Concurso Público, publicdo no Diário Oficil d União em 18 de outubro de 2011 (09 vgs de nível médio; 29 vgs de nível superior); e o Até o encerrmento do exercício de 2012, form convocdos 33 (trint e três) provdos no concurso público, sendo que 03 (três) formlizrm desistênci, houve 01 (um) exclusão por não cumprimento dos requisitos de dmissão e 04 (qutro) demissões, pedido, perfzendo 25 (vinte cinco) contrtções efetivds pr exercício em List disponível no endereço eletrônico Revisão e tulizção de normtivos internos com bse no PCCS 2012 (Regulmento de Pessol e Jornd de Trblho, prioritrimente); Aprovção do normtivo que regul os procedimentos pr Estágio Portri AD nº 432, de 19 de outubro de 2012; Atulizção de Crteirs de Trblho forçtref pr tulizção de CTPS, no período de julho setembro de 2012, concluiu 103 (cento e três) crteirs; Definição de procedimentos pr tendimento às solicitções de migrção pr conts slário junto à Cix Econômic Federl; Elborção de reltórios periódicos pr tendimento à Lei de Acesso à Informção LAI (Lei nº , de 18 de novembro de 2011); Exmes médicos periódicos; e Vcinção contr gripe pr os empregdos, em cumprimento o Acordo Coletivo de Trblho 2011/2012, no mês de mio/2012, com 119 (cento e dezenove) tendimentos, de um totl de 192 (cento e novent e dois) empregdos tivos no período, ou sej, proximdmente 62% (sessent e dois por cento) do qudro de pessol em exercício. Em 2011, form feitos 111 (cento e onze) tendimentos num totl de 199 (cento e novent e nove) empregdos tivos proximdmente 56% (cinquent e seis por cento) do qudro. Evolução slril no período de : Os rejustes slriis no período de form concedidos por meio de Acordos Coletivos firmdos entre o Confe e o Sindecof/DF. Em 2012, o 3º Termo Aditivo o Acordo Coletivo de Trblho 2011/2012 concedeu rejuste de 10% (dez por cento) n tbel slril prtir de 1º FEV e o PCCS 2012, provdo em mio, trouxe nov tbel slril, cujo gnho sobre os slários iniciis d tbel nterior é demonstrdo bixo: Emissão de novos crchás de identificção e cesso às dependêncis do Confe pr todos os empregdos, estgiários, menores prendizes e conselheiros federis (em conjunto com GIE); 40 41

22 Qudro 9 Rejustes slriis 7 PROCESSOS conselheiros que compõem o Sistem Confe/Cre. Ano Rejuste Slril Gnho Rel Totl ,63% 0,37% 5,00% ,23% 1,10% 4,37% ,19% 0,77% 7,01% ,69% 1,31% 8,00% ,57% 3,31% 7,00% ,97% 1,89% 10,01% 2012 Acordo Coletivo 10% 6.2 DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Em que pese Gerênci de Desenvolvimento de Pessos GDP, em seu novo escopo, não ter tudo durnte todo o no de 2012, váris ções pr implementção de sus tribuições frente tod orgnizção form desempenhds: Análise, contrtção e compnhmento dos processos de cpcitção e desenvolvimento: o Curso de Gestão por Competêncis; o Curso de Cpcitção e Certificção em Ouvidori; o Curso de Gestão Ptrimonil no setor público; o Seminário Ncionl Especil JML Licitções; Fisclizção de Contrto; Sistem de Registro de Preços: À Luz dos Novos Acórdãos e Súmuls do TCU; o Curso de Norms Brsileirs de Contbilidde Aplicds o Setor Público /NBCT 16; o Curso de Elborção do Projeto Básico e Termo de Referênci; o Plestr sobre Assédio Morl no Trblho; Renovção do uxílio-bols de cursos de idioms, grdução, pós-grdução lto sensu, pós-grdução stricto sensu mestrdo, já provdos visndo conclusão de seu trmite norml em 2013; Elborção de crtilh sobre o tem Assédio Morl que contribuiu pr o cumprimento do previsto no TAC 0311/2011, trnsmitindo os colbordores mensgem de que o órgão se preocup e busc prevenção e eliminção de problems relciondos o ssédio morl; Estudos pr elborção de normtivo de Avlição de Desempenho; Estudos pr elborção do normtivo de Progressão Funcionl; Estudos pr elborção d Polític de Desenvolvimento de Pessos, que estbelecerá s diretrizes e norterá s ções de gestão de pessos, proporcionndo um viés estrtégico o tem; Estudos pr elborção do Plno de Qulidde de Vid no Trblho (PQVT), que objetiv contribuir pr súde e o bem-estr dos colbordores do Confe. o Dentre s ções prevists, destcm-se eventos eductivos sobre prátics fvorecedors ou prejudiciis à súde; dignóstico do clim orgnizcionl e propositur de melhoris no mbiente de trblho; e orientção, o compnhmento e redequção profissionl dos colbordores. Ações e prátics que evidencim os esforços do Conselho relciondos o gerencimento, nálise e melhori dos processos finlísticos e de poio, um vez que orgnizção públic deve funcionr de modo integrdo, com tods s sus ções sistemtizds e direcionds pr consecução de seus objetivos. Sob ess condição, processo de trblho é um conjunto de tividdes interligds que germ produtos ou serviços. No cso do Confe, responsável por normtizr e regulmentr o exercício e fisclizção ds tividdes profissionis, cont-se com procedimentos dministrtivos voltdos o gerencimento, nálise e melhori dos processos finlísticos e de poio. 7.1 GESTÃO DA ATIVIDADE FINALÍSTICA A tividde finlístic do Confe envolve, entre outrs, nálise técnic de processos relciondos à plicção d legislção profissionl em vigor e de projetos de tos dministrtivos normtivos, bem como ssistênci técnico-dministrtiv os órgãos, colegidos e O controle de processos tecnicmente nlisdos pels uniddes finlístics do Confe permite não só identificr quntidde e os tipos de processos distribuídos por nlist técnico, ms tmbém o tempo gsto, possibilitndo o compnhmento esttístico ds demnds, lém de outrs melhoris pr o perfeiçomento do sistem de gestão, controle e consult de processos, beneficindo os profissionis, os Cres e sociedde. Houve um intenso trblho em relção 2012 n diminuição do tempo de trmitção de processos n unidde técnic, colborndo diretmente pr diminuição do tempo de respost às demnds no Confe como um todo. Em resumo, o tempo médio do processo pssou de 117,9 (cento e dezessete vírgul nove) dis em 2011, pr 84,4 (oitent e qutro vírgul qutro) dis o finl de Dess form, houve significtiv contribuição pr melhori do tendimento à finlidde do Sistem Confe/Cre (fisclizção do exercício profissionl benefício d sociedde). Figur 32 Número de Processos de Infrção Recebidos e Anlisdos em 2012 Atividde finlístic Figur 31 Beneficidos em Treinmento e Aperfeiçomento 42 43

23 Figur 33 Número de Processos de Infrção Recebidos e Anlisdos em 2012 Atividde finlístic 7.2 GESTÃO DAS ATIVIDADES DE SUPORTE As tividdes de suporte do Confe envolvem, entre outrs, dministrção de pessol e decorrente de contrto de trblho; gestão d informção, d documentção e dos recursos mteriis, ptrimoniis e logísticos; progrmção e execução finnceir do Confe; progrmção, execução orçmentári e contbilidde do Confe. O controle interno do Confe é feito pel Controldori (CONT) cujos trblhos são desenvolvidos por meio de roteiros de nálise e de procedimentos pdronizdos o que grnte segurnç e credibilidde o trblho. Como um unidde uxilir d lt dministrção, que deve primr pel excelênci e lisur d gestão públic, Controldori buscou primorr su metodologi de trblho e os mecnismos de controles internos do Confe, tundo preventivmente, por meio de orientções e lerts específicos às uniddes sobre rotins e procedimentos necessários pr seu primormento. Figur 36 Número de Processos Anlisdos em 2012 Atividde de Suporte Figur 34 Número de Processos Recebidos e Anlisdos em 2012 Atividde finlístic Figur 35 Número de Processos Recebidos e Anlisdos em 2012 Atividde finlístic Reltivmente à execução orçmentári, o orçmento do Confe pr este exercício foi provdo no vlor de R$ ,00 (novent e oito milhões, oitocentos mil reis) pel Decisão PL nº 1777/2011 e publicdo no Diário Oficil d União Seção 1 em 10 de novembro de 2011, lterdo pels Decisões PL n.º 0381/2012, 1076/2012 e 1967/2012, que provrm 1ª, 2ª e 3ª reformulções orçmentáris respectivmente, totlizndo o orçmento em R$ ,32 (cento e vinte três milhões, oitocentos e cinquent mil, oitocentos e oito reis e trint e dois centvos). A rrecdção em 2012 tingiu 85% d previsão provd. No entnto, desprezndo os créditos dicionis provenientes ds reformulções orçmentáris, receit relizd present um excesso de rrecdção n ordem de 7%, d previsão inicil, em função do crescimento vegettivo, umento ds nuiddes e ARTs, bem como crescimento econômico ns tividdes fontes de rrecdção do Sistem Confe/Cre e Mútu. Apresentmos seguir composição sintétic do Orçmento de 2012 (receit e despes) e su evolução: Qudro 10 Orçmento Vlores Receit Arrecdd % Previsto R$ ,00 R$ ,19 7% excesso 3 Reformulções R$ ,32 0,00 - TOTAL R$ ,32 R$ ,19 85,07% 44 45

24 Figur 37 Composição Sintétic do Orçmento de 2012 Figur 38 Composição Sintétic d Despes/Dispêndios de 2012 A composição d rrecdção de 2012 está distribuíd conforme o Blnço Orçmentário levntdo em 31 de dezembro, demonstrdo bixo: Qudro 11 Conts de Receit Previsão Execução % Receits Correntes , ,35 7,57% Receit Ptrimonil , ,50 109,20% Trnsferêncis Correntes , ,35 107,11% Outrs Receits Correntes , ,50 119,88% Receits de Cpitl , ,84 0,20% Amortizção de Empréstimo , ,51 5,63% Outrs Receits de Cpitis ,32 400,33 0,00% Totl , ,19 85,07% O destque fic por cont do grupo de trnsferêncis correntes (receit proveniente dos Regionis quots prtes), responsável por 88% do totl rrecddo. O excesso de rrecdção obtido, tribuímos o umento ds txs de nuidde e ARTs e tmbém em função d leve recuperção d tividde econômic n áre d construção civil, ocsiondo por mior investimento do Governo no PAC Minh Cs Minh Vid, n indústri de trnsformção e outros, por conseguinte snendo receit do Sistem Confe/Cre. A despes relizd em 2012 consumiu 57% do vlor fixdo e utorizdo pelo Plenário, tendendo s demnds pr o funcionmento do Órgão durnte o exercício de 2012, sendo opercionlizdo por 94 (novent e qutro) centros de custos, gerencidos e dministrdos pels Uniddes Orgnizcionis, Comissões Permnentes e Órgãos. Apresentmos bixo composição d despes relizd em 2012, por meio do Blnço Orçmentário levntdo em 31 de dezembro: Qudro 12 - Composição d Despes Conts de Despes Previsão Execução % Despess Correntes , ,32 55,51% Despess de Custeio , ,53 60,67% Trnsferêncis Correntes , ,79 32,37% Despess de Cpitl , ,53 46,43% Imobilizdo ,40 630,00 0,04% Trnsferêncis de Cpitl , ,53 56,56% Subtotl , ,85 54,79% Superávit Orçmentário 0, ,34 Totis , ,19 85,07% O exercício de 2012 presentou um Superávit Orçmentário de R$ 37,5 milhões, confirmndo que som de tods s receits rrecdds foi mior do que som de tods s despess executds. Pr melhor entendimento do comportmento ds receits e despess do exercício de 2012, presentmos bixo demonstrtivo e gráfico d relção Receit e Despes, mês mês, evidencindo mior rrecdção no primeiro semestre em função dos recebimentos ds nuiddes e mior desembolso no segundo semestre, considerndo concentrção de eventos vinculdos o Sistem Confe/Cres e Mútu, gerndo, por conseguinte miores despess. Em 2012, o Confe primou pel melhori ds tividdes-fins do Sistem, trnsferindo 17% do totl ds despess os Cres, por meio de celebrções de convênios, vi Prodesu, consonte previsão contid n Resolução 1030/2009-Confe

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